Néfron: Mecanismo Contracorrente

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Profa Tatiana Lavich
Vídeo aula sobre o mecanismo contracorrente que ocorre no néfron.
Video Transcript:
[Música] segir aqui no nro continuar nesse nessa estrutura tão micro mas com tanta coisa para falar né bom a gente viu todo nefro a gente falou de todos os as as reabsorções e secreções que acontecem em toda essa estrutura aí aí falta falar um aspecto que eu já tinha comentado em vídeos anteriores que é um mecanismo importante que vai acontecer no nefron que é o chamado mecanismo contracorrente esse mecanismo contracorrente gente ele vai ser importante por quê porque ele vai tá envolvido na questão de determinar o grau de concentração da urina que é produzida se
vai ser produzida uma urina mais diluída ou seja mais aguada ou uma uma usina uma urina mais concentrada tá mais carregada de soluto e portanto com menos água e geralmente urinas mais concentradas são também em menor volume e essa produção dessa urina se é mais diluída mais concentrada né fica Qual é o critério disso que que determina Isso vai ser a demanda corporal quer dizer vai ser a situação do corpo do plasma né como a gente viê urina ele é é um derivado do plasma né do sangue é um filtrado de sangue então se a
gente tem um sangue que tá mais tendendo a tá mais concentrado seja com menos água uma pessoa pensa desidratada você vai ter esse sangue mais mais denso né Eh uma tendência a redução de volume porque reduz água ele mais concentrado ou seja tendendo para uma situação que a gente chama de hipertônico E aí a urina obviamente ela vai ser um reflexo disso ela vai ser mais hipertônica também né porque se tá faltando água no corpo o organismo não vai deixar essa o pouco de água que tem ser perdido a urina a gente tende a reter
mais água tá bom e a mesma coisa ao contrário se a gente tem muita água no organismo uma super hidratação a gente tende a ter aumento do volume sanguíneo e tende a ter uma diluição desse sangue ou seja ele tende a ficar mais hipotônico ou seja menos concentrado a urina também vai ser mais aguada mais carregada de água né e menos concentrada também né com mais hipotônica então a urina na realidade ela é um derivado como a gente falou do sangue e ela acaba refletindo muito sangue né tem tanto em concentração como em outras coisas
também né em termos de PH por exemplo se a gente tem o sangue temendo uma acidose a urina fica mais ácida para tentar compensar então é a nossa via de escape ou de retenção quando tá faltando ou de jogar fora o que tá sobrando Então esse mecanismo contracorrente ele vai acontecer mais precisamente nessa região do nefron que é reta que a gente chama lembra de alça de ay que vem descendo atinge a porção medular do Rim e depois ela sobe novamente essa conformação esse formato da alça de en a gente vai ter basicamente o seguinte
ó dois segmentos que são Paralelos que tão um em frente ao outro né aonde num lado o filtrado desce e no outro o filtrado sobe beleza mas qual é a principal diferença que a gente vai ter de um lado pro outro então fal deles serem Paralelos é muito interessante e eles se complementam em termos funcionais porque do lado que desce a gente tem reabsorção de água muita água é reabsorvida aqui no segmento fino descendente da alça de n a gente vai ter basicamente e unicamente reabsorção de água 20% da água presente no filtrado glomerular vai
ser vão ser reabsorvidas nessa nesse segmento a gente viu isso e do outro lado a gente tem todo um segmento impermeável à água toda a porção do nefron ascendente a gente não tem reabsorção de água e na porção espessa da alça de enle a gente vai ter aquele super mega transportador de soluto de partícula então vocês estão vendo que existe uma complementação funcional de um lado reabsorve solvente do outro reabsorve soluto tá sendo que a gente tem que inverter um pouco a ordem disso né a gente viu nessa ordem seguindo o fluxo do filtrado nessa
região o que que acontece se eu tenho grande reabsorção de partículas do lado ascendente eu vou ter um carregamento maior de partículas aonde no interstício isso vai fazer com que esse interstício fique mais hipertônico carregado de partícula sódio clorito potássio isso vai fazer com que a água que esteja passando aqui no segmento ascendente ela vá para o interstício por osmose a gente aumenta essa força osmótica osmótica intercial tá então existe uma complementação vamos entender um pouco melhor isso Preparei um desenho aqui meio Tosco para variar mas para tentar facilitar o entendimento desse mecanismo então eu
seguinte vamos ver aqui ó então aqui olha só gente eu que fiz isso aqui né então só para ilustrar não botei fino nem espesso não fiz essa diferenciação porque tamb en G é demais pra minha habilidade aqui né Se fosse num quadro A Mão eu faria mas aqui fica mais difícil até tentei mas não deu muito certo ficou horrível Então olha só o que tá azul aqui é o túbulo Né alça de enle descendente ascendente tá vamos pensar assim não necessariamente fino e espesso a gente sabe que o que tá descendo aqui é fino aí
sobe o fino e depois que fica espesso beleza aqui no aqui no meio no espaço eu tenho interstício e aqui eu tenho capilar e a gente viu no desenho anterior eu acho que eu vou até voltar aqui olha só que a gente tem aquela rede de capilares que envolve todo o sistema de túbulos que a gente chama de capilar peritubular nessa porção da alç de l a gente tem um vaso que desce tá vendo essa essa rede de capilar tem um vaso que desce depois outro que sobe então a gente vê o seguinte primeira coisa
que o fluxo sanguíneo aqui é contrário o sentido do fluxo que a gente tem aqui do do túbulo do fluxo do filtrado dentro do túbulo Isso vai ser importante E aí a presença desse vaso que a gente chama de vaso reto vai ser fundamental para todo esse processo Tá então vamos voltar lá no meu desenho então é o seguinte então lá então eu tenho o túbulo Né o lumem tubular o espaço do capilar peritubular então aqui é o capilar peritubular precisamente esse vaso reto que vai passar aqui com a mesma conformação do túbulo praticamente aqui
desenho tava passando por fora que eu botei por dentro para ficar mais fácil de entender essa dinâmica de troca que a gente vai ter acontecendo aí e aqui a gente tem o interstício tá E aqui interstício também os espaços aqui é tudo interstício então a gente sabe que existe uma dinâmica importante de de troca de fluídos aqui entre esses três espaços né túbulo interstício e capilar Ok bom Vamos seguir então então vamos lá tirar essas informações daqui para botar outras coisas é o seguinte gente então a gente tem o filtrado glomerular FG filtrado glomerular percorrendo
o túbulo beleza aí a gente sabe que esse filtrado ele vai chegar aqui na alça de n segmento fino com uma osmolaridade de 300 m osmolar por litro O que que significa isso a osmolaridade do plasma olha só é 300 mos molar por l então então ele chega na alça de n numa concentração Idêntica do plasma ou seja isotônico né ou isosmótico aqui no caso com a mesma osmolaridade então a gente vai ter Ele chegando nesse segmento assim por quê gente porque lá no túbulo proximal que vem antes A gente tem reabsorção de soluto e
dissolvente a gente tem reabsorção de íons eletrólitos glicose aminoácidos Aquele monte de coisa e água também no que a gente vai ter via para celular ok então a gente tem uma osmolaridade equilibrada entre túbulo e sangue beleza e aqui os valores de referência né se essa osmolaridade ela cai ela fica menor que 300 a gente diz que o o o líquido a solução o meio ele tá hiposmótico se fica maior que 300 hiperosmótico tá então nosso referencial é sempre o plasma então em relação ao plasma né então vamos lá então a gente vai ter o
seguinte ó esse filtrado vai percorrendo a alça e a gente sabe que nesse segmento ascendente a gente tem grande reabsorção de água via para celular né então a água vai sendo reabsorvida Então vamos primeiro fazer uma abordagem daquilo que a gente já viu em vídeos anteriores para daí a gente virar um pouquinho a forma de enxergar isso aqui vamos ver então a água vai sendo reabsorvida passa né Sai do túbulo passa para interstício vem pro capilar beleza aí mais água removida daí né Desse espaço a gente sabe que só tem reabsorção de água no segmento
fino porque as células são finas são pavimentosas não tem muitos transportadores então a gente não tem como ter reabsorção de partícula de soluto que depende muito de transportador Então a gente vai tendo essa grande remoção de água que que vai acontecendo com essa osmolaridade gente se eu tô tirando água eu vou deixando esse líquido aqui dentro que é o filtrado mais concentrado mais carregado de soluto ou seja ele vai ficando com uma osmolaridade maior ó essa osmolaridade ela vai aumentando E aí eu vou tendo mais reabsorção de água né então a água vai sair do
túbulo e vai pro sangue né então passa pelo interstício e depois sangue beleza aí o que que acontece com a suas molaridade aumenta ainda mais quanto mais água eu tiro mais osmolaridade aumenta tá então osmolaridade ela tá ligada com relacionada diretamente com a questão do chamado balanço hidroeletrolítico ou equilíbrio hidroeletrolítico quer dizer água e eletrólitos aqui eu tô tirando a água o componente água então os eletrólitos eles estão ficando mais concentrados portanto menos diluídos Ok E aí mais água vai saindo né até eu chegar ali na porção final da do ramo descendente da alça de
a onde eu atinjo umaos molaridade máxima de 1200 milios molar por litro tá bom então super concentrado um líquido hipertônico OK aí a gente vai ter esse filtrado subindo agora né ramo ascendente a gente sabe que tem uma porção ainda fina onde a gente não tem reabsorção e depois começa o espesso aqui vamos imaginar que a gente já vai cair vamos ignorar essa porção fina sem reabsorção vamos já cair no espeço para facilitar tá a visualização porque geralmente esse segmento fino a dente Ele é bem curtinho então a gente não tem transportadores lá e esse
segmento chegou aqui parou a água a água não vai ser mais reabsorvida células bem grudadas umas na nas outras não tem passagem via para celular então a gente só vai ter transporte através de transportador portanto transporte só de soluto aí a gente vai ter esse filtrado subindo e aí os solutos estão lá ó Então essas bolinhas que eu botei aí ó é só para representar ilustrar tá as três partículas que vão ser mais reabsorvidas aí no segmento ascendente espesso da alça de Eng sódio potássio cloreto que são aquelas partículas que vão ser reabsorvidas por aquela
por aquele super mega transportador que a gente falou que eu falei que é o mais poderoso de todos né que vão transportar quatro partículas cada vez que ele funciona tá onde a gente vai ter a maior transporte de partícula maior transportador com maior capacidade de transporte é no segmento ascendente espesso da alça de beleza aí lá a gente vai ter esse transportador super mega sônico que vai puxar esses eletrólitos e tirar eles dentro do túbulo e vai jogar pro interstício Beleza então ele vai ser transferido pro interstício que que vai acontecer com osmolaridade aí dentro
então a gente só tá falando da osmolaridade por enquanto de dentro do túbulo Ó lá ela começa a cair porque eu tô tirando o eletrólito né então vou começar a ter esse líquido ficando mais aguadinho vamos dizer assim tá bom gente ó então de novo a gente vai ter mais eletrólito saindo porque esse transportador tá o quê Tá trabalhando e tá transportando que é o que ele faz e transferindo esses eletrólitos pro interstício e do interstício para o sangue né Isso vai tornando esse ambiente aqui tanto intersticial quanto plasmático também mais carregado em eletrólito Vamos
ver isso já já E aí à medida que ele vai saindo então vamos olhar pro túbulo primeiro né a gente vai tendo essa osmolaridade caindo Então ela aumenta no ramo descendente atingindo o valor máximo aqui na curvinha na porção mais medular aqui do do nefron né E aí depois ele começa a cair por remoção desses eletrólitos ó lá tira de novo né vai tirando E aí o que que vai acontecer com as molaridade vai caindo tá bom a gente vai tendo essa redução acontecendo de maneira gradativa bom aí o que que acontece agora vamos olhar
pro vaso sanguíneo no vaso sanguíneo gente o vaso reto a gente vai ter o fluxo contrário ó no sentido contrário se comparado com o fluxo do filtrado dentro do túbulo o sangue tá percorrendo assim ó nesse sentido né então aqui do lado descendo aqui no lado direito subindo aqui no lado esquerdo né quer dizer oo contrário descendo no lado esquerdo e subindo no lado direito para quem tiver assistindo enfim Vocês entenderam né ele vai tá no sentido contrário ó O fluxo vai ser inverso que que vai acontecer aqui olha só a gente tem um sangue
que chega aí 300 mil osmolar que é o valor de referência do osmolaridade plasmática E aí esse sangue começa a receber eletrólitos né Lembrando que eles passam primeiro pelo espaço intersticial e depois pro sangue essa passagem dos eletrólitos por aqui gente no interstício vai deixar todo esse ambiente aqui no meio também tudo carregado de partícula né então ele vai sendo transportado através daquele transportador megassônico e isso vai fazendo com que a osmolaridade no plasma aumente ela vai aumentando ó enquanto lá no túbulo ela vai diminuindo aqui ela vai aumentando porque ele vai recebendo esses eletrólitos
E aí o que que vai acontecer até atingir o valor de Equilíbrio aqui com o túbulo ó a gente vai ter o mesmo valor aqui nessa região de osmolaridade tá atingir um valor máximo aí e aí a gente vai ter aqui na curvinha na subida agora já começa a entrar água se começa a entrar água o que que vai acontecer a osmolaridade vai caindo Ou seja eu vou diluindo esse sangue novamente então primeiro eu concentrei o sangue com os eletrólitos que foram reabsorvidos no segmento espesso e depois esse sangue começa a diluir novamente a sofrir
uma diluição porque eu tenho água entrando né no segmento descendente ó e aí eu vou voltar para quê gente para aquela osmolaridade de referência que é 300 m molar Então essa porção aqui do nefro é onde eu vou atingir os maiores valores de osmolaridade tanto no túbulo quanto no vaso reto que passa aqui ele chega a 300 e vai sair 300 o sangue e aí o que que vai tá acontecendo aqui eu vou ter esses eletrólitos no momento que eles entram aqui graças à presença Esse aumento da osmolaridade isso que movimenta a água para cá
para dentro eu vou ter essa água sendo pux ada por osmose tá E aí a gente pensa o seguinte ó se eu tiver menos eletrólito no filtrado eu vou ter menos eletrólito também sendo transportado aqui porque vai ter menos no né se eu tenho menos no sangue eu vou ter menos no filtrado e consequentemente eu vou ter menor reabsorção no nefro concordam porque se tem menos vai ter tudo menos né E aí consequentemente eu vou ter menos reabsorção de quê de água né água vai ser menos movimentada para lá tá bom se eu tenho um
carregamento de eletrólito quer dizer eu vou água ela vai ser desprezada né ela vai ser jogada fora porque se eu tenho menos eletrólito no sangue significa que esse sangue ele tá tendendo a ficar mais diluído Então eu preciso jogar esse excedente de água fora então reabsorve menos água Deixa a água mais presa aqui no túbulo agora se eu tenho um excedente de eletrólito um excesso de sal se a gente come muito sal e tudo mais isso vai se refletir no filtrado glomerular e consequentemente vou ter maior reabsorção desse material aqui isso vai fazer com que
mais água também seja reabsorvida e cons emente eu tenho mais retenção de água no organismo para não deixar a osmolaridade plasmática subir então vocês estão entendendo que isso determina não só a concentração da urina mas também a concentração do próprio plasma esse mecanismo ele vai ser importante e acontece nessa região tá gente então é um assunto assim bem extenso né assim em termos de complexidade ele pode ser abordado de uma forma mais intensa a gente ainda tem a questão da recirculação da ureia que acontece aí e que vai ser importante ela é reabsorvida lá no
ducto coletor ela vem parar nesse interstício aqui e e vai contribuir com isso também com essa reabsorção de água tá só que não vamos falar dela vamos ficar só no basicão para facilitar essa compreensão então a gente chama de contracorrente Justamente por isso ó porque eu tenho um fluxo do filtrado num sentido e o outro dentro do sangue no outro o sangue circulando num outro sentido e ele é chamado também de multiplicador contra corrente porque a gente vai tendo Esse aumento gradual Aí eu resolvi fazer uma abordagem mais geral para vocês entenderem essa correlação Então
esse desenho de alça onde a gente tem os dois segmentos paralelos num reabsorve água e no outro soluto eles se complementam tá aí a gente tem que olhar para entender esse mecanismo ao contrário não seguindo o fluxo do filtrado mas seguindo o fluxo do sangue né a reabsorção desse desse dessas partículas é que vão fazer com que essa água seja reabsorvida no segmento fino descendente e um ponto interessante também é o seguinte pra gente fechar eh lembra que eu comentei com vocês da furosemida que é o diurético de á né considerado mais potente porque ele
bloqueia a reabsorção dessas partículas Pois é aí aqui a gente consegue entender bem esse efeito diurético dela ó se eu impeço que essas partículas ven para o sangue Isso aqui vai acabar diminuindo essa retenção de água no segmento descendente porque eu vou ter menos partícula produzindo osmose dessa água beleza bom gente então a gente fica por aqui e aí a gente se vê no próximo vídeo com mais coisas de rim ainda falando do sistema urinário até mais
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