[Música] [Música] Boa noite a todos Espero que todos estejam bem nessa noite é com muita felicidade que a gente abre aqui a nossa segunda palestra do nosso módulo de emergência intensivismo aqui do jepa USP e em nome de todos eu agradeço a participação dos aqui presentes e agora eu vou passar a nossa palavra para Karen aqui vai passar algumas orientações e também acrescentar a nossa palestrante Agradeço a todos e desejo uma boa palestra para todos nós obrigada Oi gente muito boa noite sejam todos muito bem vindos a mais uma palestra do gepa hoje contamos com
o tema ABC do trauma da nossa palestrante Mariana Sanches E mais uma vez eu agradeço a presença de todos vocês então antes da gente iniciar a palestra eu gostaria de passar algumas informações primeiro o link para a lista de presença vai passar no final da palestra e nesse formulário vai ser pedido a palavra-chave e a nossa palavra-chave vai passar durante a palestra junto com a apresentação do palestrante o certificado será emitidos para quem tiver no mínimo 70% de presença e as perguntas devem ser feitas no chat do YouTube ao longo da palestra e Elas serão
respondidas pela palestrante assim que acabar haverá um formulário para participarem sorteio que será realizado ao final da palestra Lembrando que para participar do nosso sorteio é necessário que você esteja seguindo o Instagram do jepa e do nosso patrocínio do nossos patrocinadores e que Residem para sunga Então agora eu vou apresentar a palestrante para vocês a nossa médica veterinária Mariana Sanches ela fez graduação em medicina veterinária pela Universidade Federal de Pelotas fez residência multiprofissional em anestesiologia veterinária também pela mesma universidade e foi especialização em anestesiologia pela Instituto Padre mestrado em biociência animal pela F10 a USP
com ênfase em anestesiologia veterinária atualmente ela é doutoranda em biociência animal pelo epseia USP com ênfase em anestesiologia veterinária e também docente do curso de medicina veterinária da Universidade Federal de Piracicaba e do curso de engenharia Agronômica da Fatec muito obrigada por ter aceito nosso convite eu espero que tenha uma ótima palestra Boa noite pessoal primeiramente agradecer o pessoal do G porque o convite Fiquei muito feliz ser convidada para conversar sobre esse tema particularmente é um tema que eu gosto bastante também espero que vocês gostem da palestra tenho certeza que a gente vai ter bastante
informação para trocar tá Então pessoal qual vai ser o tema que a gente vai conversar hoje a gente vai conversar um pouquinho sobre ABC do trauma principalmente abordagem primária do PC do trauma e no final da palestra a gente vai conversar um pouquinho sobre reanimação no cérebro cardio pulmonar né então vamos lá para a gente começar pessoal a conversar um pouquinho do ABC do trauma a gente tem que saber diferenciar O que que é uma emergência e uma urgência né e eu percebo que muitas vezes a gente não sabe classificar que que é uma emergência
que que é uma urgência muitas vezes as pessoas pensam que uma urgência é aquele aquela coisa que precisam intervenção imediata mas não a emergência que vai ser o caso no qual a gente precisa ter uma intervenção imediata ou seja quando um animal Ele tá num quadro de emergência ele tem um risco de morte iminente eu preciso resolver aquela situação de forma rápida então animal que acabou de sofrer um trauma foi atropelado ele chega para gente num quadro de emergência um animal que tem uma ruptura de passo como hemorragia ativa ele tá para nós num quadro
de emergência né já A Urgência pessoal obviamente que a gente precisa resolver aquele problema porém a gente não necessita resolver aquilo de forma rápida a gente consegue estabilizar o nosso paciente então por exemplo animal que foi atropelado a gente fez a bordagem fez o ABC do trauma a gente percebeu que aquele mal tem uma fratura de rádio una não é uma fratura exposta não tem risco a vida iminente do paciente a gente consegue estabilizar esse animal para fazer cirurgia no próximo dia um caso de urgência tá e muitas vezes o pessoal a gente tem que
aprender a criar esses casos tá que chegam para gente na clínica E aí pessoal o que que acontece a gente tem dois polos nessa parte de triagem primeiro que é o Supra soma que todo mundo deveria ter que a triagem fosse feita por um médico veterinário que tá ali na recepção no Hospital Veterinário da clínica veterinária ou por um enfermeiro né Por um técnico em veterinário um animal chega no estabelecimento E aí o técnico o médico veterinário faz a triagem desse é uma emergência é uma emergência que é o que acontece quando a gente procura
atendimento atendimento médico eu não pronto socorro né a gente chega a gente faz a nossa ficha e a gente é criado por uma enfermeira que vai classificar Qual é o risco do que tá no nosso risco só que o que que acontece alguns locais possuem esse tipo de triagem que é feito para um profissional né da área da saúde Só que alguns locais essa triagem ela não vai ser feita por um profissional vai ser feita pela secretária da Clínica tá então a gente tem que fazer treinar a pessoa que tá ali recepciona os pacientes para
entender o que que é uma emergência O que é uma urgência tá então só para a gente finalizar aqui esse slide aqui é emergência vai ser aquela situação que eu preciso ter uma intervenção imediata no qual o meu paciente tem um risco iminente de vida eu preciso agir de forma rápida tá E por muitas vezes pessoal Principalmente quando a gente trabalha em hospitais grandes hospitais com uma rotina muito grande a gente pode se deparar com dois com mais paciente chegando para gente ao mesmo tempo tá E eles estão classificados como pacientes com risco são pacientes
que estão em situação de emergência e muitas vezes dá essa tela azul que a gente não sabe o que que a gente vai fazer bom quem que eu atento primeiro que que eu faço aí chegava chegou duas emergência ele fala meu Deus do céu o que que eu faço não tenho equipe para atender duas emergências E aí pessoal a gente tem muitas vezes a gente pensa em bom vamos focar todo o esforço da equipe para que ele faz sentido tá pior só que é o contrário pessoal quando chega duas ou mais emergências que nem na
medicina humana a gente tem que focar o nosso esforço para o paciente que tem melhor chance de sobreviver tá que ele tem o melhor prognóstico tá já é feito isso também ser humano e a gente também faz isso no veterinário então caso um dia vocês enfrentem esse tipo de situação de chegar em duas emergências ao mesmo tempo tá no estabelecimento que vocês estão sempre preconizem atender direcionar todo esforço da equipe para aquele que tem o melhor prognóstico e o melhor chance de sobreviver bem bom pessoal e o que que vai ser a chave do nosso
sucesso para fazer essa abordagem do paciente né de trauma né da nossa atendimento emergencial primeira coisa é organização e infraestrutura tá pessoal se eu não tenho uma impressora adequada se eu não tenho uma organização né na minha no meu atendimento nada adianta eu tá calmo não adianta ter uma equipe treinada Tá além de ter necessidade de ter uma organização Uma infraestrutura pessoal adequada eu tenho que estar calmo nesse momento se eu não tô calmo o pessoal eu não consigo pensar direito então a gente tem que estar calmo a gente tem que estar tranquila a gente
tem que transmitir essa calmaria nessa essa tranquilidade produtora e para o resto da equipe e uma equipe bem treinada tá pessoal já tem alguns trabalhos que eles avaliam o quê para a gente atender um animal que proveniente de trauma adequado seria trabalhar com equipes de quatro a seis pessoas tá o ideal mesmo seria assim as pessoas tá que seria o ideal e a gente sempre fazer treinamento semanais tá bom cada pessoa vai sempre treinar uma função tá então a gente tem uma equipe de cinco pessoas e eu Mariana você treinava apenas para pegar acesso venoso
então todos os pacientes que chegarem de emergência no meu turno eu sou responsável por pegar acesso venoso a carne vai ser vai ser responsável por apenas fazer intubação industrial e todas as semanas a gente vai fazer esse treinamento para ter um refinamento da técnica tá pessoal é três pessoas ele já acreditam que fica muito difícil tá a gente fazer essa abordagem duas pessoas cumpre com mais ainda uma pessoa que a nossa realidade do médico veterinário né de plantão noturno já humanamente Impossível a gente ter sucesso na nossa abordagem tá bem E aí pessoal a gente
tem que lembrar que dependendo da situação que nós paciente chega a gente vai ter uma conduta diferente tá então quando a gente fala BC do trauma a gente está falando daquele paciente que não chega em parada cardiorrespiratória tá bem pessoal E aí quando esse paciente ele chega com ausência de parada respiratória seja ele ainda está vivo a gente vai ter o tipo de abordagem que a gente fala de ABC do trauma tá quando esse paciente está parado ou seja ele está em parada cardiorrespiratório o coração dele não bate a gente vai alterar um pouquinho ordem
dos Passos que a gente tem que tomar tá então quando o paciente está parado a gente faz um cab tá do trauma então o que que é esse AVC do trauma do paciente que não está parado pessoal é uma rotina né é uma sequência de exame sequências de como posso dizer de atitudes que a gente tem que tomar essa rotina Esses exames eles devem tomar devem ter em torno de 1 a 5 minutos tá para fazer um atendimento rápido emergencial daquele paciente que acabou de chegar proveniente de um trauma tá então a letrinha a seria
a always que é para a gente avaliar a patense da via aérea avaliação ele tem uma hemorragia arterial externa visível tá o B seria de briefing então a gente avaliar a respiração desse paciente ser seria de circulação e de estado de consciência vê se teria administração dos fármacos e esse seria os exames complementares tá então a gente segue essas etapas e isso temporário em torno de um a cinco minutos ou seja são procedimentos que a gente tem que fazer de forma rápida e para eu conseguir fazer esse procedimento de forma rápida obviamente que eu tenho
que treinar minha equipe para fazer isso tal ideal que a gente todas as semanas e cada pessoa tem uma função pré-determinada e que sempre esteja treinando Essa função para ela ter um refinamento da técnica que ela tá sendo proposta a fazer tá quando o paciente chega parado para gente Pessoal com a parada cardiorrespiratória a gente identifica que esse animal está na parada cardiorrespiratória a gente muda um pouquinho a ordem das nossas etapas a gente não vai do ABC a gente faz um cab tá então logo a gente começa com circulação vai para as vias aéreas
e por último ali para respiração bem e aí agora a gente vai entrar um pouquinho falando sobre o ABC do trauma e por último a gente vai conversar um pouquinho sobre as manobras do paciente que ele tá nessa parada cardiorrespiratória tá bem pessoal uma coisa importante que eu falo que eu aprendi na residência na residência a gente acabava tendendo bastante caso de emergência em relação a presença de emergência tá pessoal é muitas vezes a gente tem que fazer esse atendimento muito rápido e às vezes a gente tem que fazer algumas manobras que o tutor não
entende muito bem então o que que a gente fazia bastante na época de residência eu acabei trazendo isso para minha vida profissional né fora da residência quando chegava um paciente emergência a gente levava esse animal para sala de emergência né e um colega ele levava tutor que um ambulatório Clínico para fazer anamnese então eu fortemente recomendo que seja feito isso né então a gente tira o tutor da sala de emergência né porque às vezes você tem algumas algumas manobras por exemplo a massagem a compressão torácica muitas vezes o animal muito grande acaba sendo uma manobra
mais bruta e o tutor ele se assusta né Às vezes até nós veterinários assustamos imagina o tutor então a gente sempre preconiza tirar o tutor da sala deixar o tutor numa sala mais reservada com outro colega da equipe para fazer a amnésia e para a gente poder trabalhar de forma adequada tá sem ter medo de estar chocando ali o tutor tá E aí quem for trabalhar condutor ele vai fazer uma anamnese muito rápida que basicamente vai se pompoar em cinco pontos tá primeiro ponto é a cena que seria a descrição do acontecimento perguntar para o
futuro o que que aconteceu Ah ele foi atropelado ai não vi que aconteceu cheguei ele tá assim ah ele caiu gato muito isso é muito comum pessoal gasta em apartamento aí ele caiu do quinto andar aí ele tava correndo atrás de uma bola na rua Foi atro a gente sempre pergunta o produtor o que aconteceu e quem tá perguntando o pessoal tem que tomar cuidado com a tonalização que tá usando para perguntar produtor para você não julgar o tutor porque se tu chega julgando tutor pelo acontecimento ele vai te como posso dizer ele vai te
omitir algumas informações que talvez sejam importantes para ti no futuro então a gente tem que tomar cuidado para todo um tom que a gente está trabalhando com esse tutor tá pergunto também se a parte de alergia Então se esse animal e tem alergia alguma droga alguma anestésico ele já foi anestesiado se ele já teve alguma reação tá também o p né seria para conversar um pouquinho sobre o passado sim também tem histórico de doenças cirurgias ou internamentos prévio se tem uma possibilidade de gestação ou seria a última refeição para ver se esse animal tá de
jejum se não tá e o m as medicações de uso estão perguntar se esse animal está tomando alguma medicação Porque dependendo da medicação que ele tá tomando a gente pode ter uma interação medicamentosa que pode alterar algum probleminha ali de alguma medicação que a gente utilizar por exemplo o animal que ele faz uso de ondas acetona e eu vou fazer uma analgesia nele não é indicado utilizar o Tramadol porque tanto Tramadol Como Uma Onda setrona eles inibem a captação de serotonina Na Fenda sináptica E aí o meu paciente pode ter o que é uma síndrome
será thunérgica então é importante saber os fármacos que esse paciente está tomando para evitar interações medicamentosas do meu futuro tá então uma pessoa vai conversar com tutor vai acalmar o autor e o resto da equipe vai estar ali fazendo abordagem do ABC tá e o que que essa abordagem do ABC tá pessoal primeira coisa que a gente vai ver pessoal vai ser o a o que que o a é antigamente pessoal quando a gente falava de a a gente falava apenas de vias aéreas mas hoje em dia a gente já sabe que o alho vai
remeter tanto a vias aéreas quanto um sangramento arterial tá então quando a gente vai fazer o a gente avalia primeiro a potência das minhas vias aéreas o que que o veneno nessas patentes das minhas vias aéreas se há ou não a possibilidade de uma obstrução dessas vias tá bem se eu tiver uma obstrução dessas vias Eu por exemplo tal destruído com o osso estava destruído com corpo estranho eu tento retirar esse corpo estranho se é uma obstrução total que eu não vou conseguir que eu não vou conseguir é melhorar a situação aí eu vou ter
que juntar o a com B que seria a respiração tá E aí eu vou ter que avaliar se a necessidade de fazer uma intubação indotraquial nesse paciente se eu posso fazer um cateter transstratel né que seria aqui na fricóide ou se até mesmo fazer uma traqueostomia de emergência tá Eu lembro até hoje uma vez que a gente estava na residência e tinha uma cachorrinha que fazia quimioterapia ela tinha linfoma e um dia tutora delas a tutora chegou com ela tava muito mal tava em emergência e a gente foi avaliar ela quando a gente foi ver
Às vezes aéreas ela tava com muita edema de glote não ia conseguir fazer nada Aí a gente teve que optar em vez de eu ficar perdendo tempo para fazer uma intubação ainda traqueal nela a gente optou por fazer uma traqueostomia porque realmente tem um fraco YouTube ia passar por ali tá então a gente tem que avaliar como que tá essa paciência das mulheres para poder pensar em qual será a melhor estratégia ali para o paciente tá bem depois de avaliar essa paciência das vias aéreas a gente também avalia a presença de hemorragias externas né Principalmente
de forma material tá então dá uma olhadinha ali para ver se tem a presença de hemorragia naquele paciente identificando né a presença de uma hemorragia eu posso tentar fazer uma compressão manual tá para tentar é como fazer temporariamente né reparar aquela hemorragia arterial também a gente tem que lembrar que para eu conseguir fazer isso Ou tem que ficar o tempo inteiro segurando ou no mínimo cinco minutos se eu tiver trabalhando com vasos pequenos né posso fazer a ligação ali daquele vaso com uma pinçamostática por exemplo tá ou também posso fazer um garrote Lembrando que se
eu for trabalhar com garrote esse garrote ele vai poder ficar até 30 minutos ali na extremidade que eu tiver trabalhando tá e pessoal eu só vou fazer a reparação definitiva dessa artéria quando meu paciente estiver estava então assim o animal não tá o animal tá Cianorte eu não vou falar e me dá aí uma um fio que eu vou fazer uma ligação aqui na artéria não a gente vai pensar em estabilizar esse paciente para depois fazer essa reparação definitiva ali daquela artéria tá muitos locais pessoal falam que quando a gente trabalha nesse azinho a gente
pode também trabalhar com oxigenoterapia já no paciente também então eu posso tá fazendo oxigenoterapia nesse paciente logo de primeira estante e alguns locais também falam que a gente também pode trabalhar com analgesia já a partir desse momento porque ela dizia ela vai estar muito correlacionada com [Música] casos de dispneia ou tá que apneia por dor mas a gente vai ver que no ABC do trauma a fase D seria só para aplicação de analgesia Então a gente vai começar a dar um pouquinho mais para frente tá pessoal então Quais formas que eu teria pessoal para poder
fazer oxigênio terapia nesse paciente poderia trabalhar com fluxo livre o que que fazer o fluxo Livre Ao pegar ali a Mangueirinha do oxigênio e colocar a mangueira do oxigênio diretamente no nariz no meu paciente posso trabalhar com a máscara facial também então coloca ali a Mangueirinha na máscara facial e coloca a máscara facial no rosto com meu paciente posso trabalhar com esse colar de Crohn o que que é escolar de cropper colocar um colar elizabetano na frente do Colar elizabetano pessoal eu coloco um plástico filme tá bem e entre o espaço que fica o colar
elizabetano e o pescoço normal eu coloco a mangueira de oxigênio posso trabalhar com jaulas de oxigênio que são o que colocar um animal numa gaiola toda fechada com a mangueira de oxigênio ali tá posso trabalhar com cânulas nasais tá que seriam que nem na medicina humana Canoinhas posso trabalhar com cateter trans-traqueal tá que seria ali na glicóide pós fazendo traqueal e pós também alguns casos trabalhar para traqueostomia temporária definitiva para a gente avaliar a patense ali da via aérea avaliando a patense dessa via aérea pessoal eu vou comprar para letrinha B que seria o briefing
ou seja respiração tá então o que que eu vou fazer no Griffin eu vou avaliar eficaz na minha ventilação Então vou avaliar se meu paciente tem dispneia qual que é o grau de dispneia essa dispneia respiratória respiratória Como que tá o esforço respiratório desse animal Como que é o padrão respiratório desse animal qual que é a frequência respiratória desse animal a importantíssimo além de avaliar isso é avaliar a coloração no mesmo pósa por quê Se eu tiver um paciente que tá com uma ventilação não eficaz ele vai ter o que uma pa2 uma pressão arterial
de oxigênio pessoal baixa e aí e isso vai fazer com que eu tenho uma spo2 baixa que vai fazer com que eu tenho uma diminuição na taxa de saturação do óxido bobina e a minha mucosa vai ficar que corzinha roxa Tá bem então eu consigo ver como que tá ali a eficácia na minha ventilação Além disso pessoal quando eu avalio o dedo por enfim a gente também consegue ver se eu tenho perfuração torácica tá então avaliar se tem presença ali de perfurações torácicas o que seria esse Flying chance pessoal é quando eu tenho mais de
um ponto de fratura nas costelas então quando a gente tem a expansão torácica no local que tem as fraturas da costela o tórax ele não expande Ele não sobe ele fica com uma leve depressão E aí a gente necessite falar em Chase tá muita das vezes pessoal o animal que chega com a gente decorrente do trauma ele vem com muita dispneia E aí quando eles paciente está com muita dispneia um indicativo que a gente pode fazer que é um exame que auxilia bastante nesse caso é a tórax em tese tá então a gente acaba fazendo
a tóraxia em tese a gente consegue avaliar se eu tenho a presença de conteúdo na cavidade torácica se eu tenho ausência da pressão negativa a gente tem que lembrar que na cavidade que eu quero ter pressão negativa necessita depressão negativa para a gente ter a expansão como na arte de forma adequada então eu vou fazer essa tóraxíntase entre o sétimo a um nono espaço intercostal porque do sétimo ano Mariana se eu fizer do sétimo para frente eu corro risco de acabar perfurando o coração do nono para baixo eu possa acabar legendando o fígado Então vou
fazendo sétima no espaço intercostal e o material que eu preciso para fazer vai ser uma seringa de 20 ml ou uma torneirinha de três vias eu vou conectar a seringa na torneira de 3 dias e a torneira de 3 dias eu posso conectar no Butterfly né E aí eu faço essa tórax centrese tá bem pessoal se eu faço em tese perceba que esse meu paciente ele não tá com pressão negativa na cavidade torácica eu vou fazer a troca sem tese até restabelecer essa pressão negativa tá se eu faço eu quero que você entendesse percebo que
esse animal ele tem conteúdo torácico faço a paroxentese até retirar todo o conteúdo ali da cavidade torácica tá pessoal Às vezes o paciente tem um piotórax Às vezes uma hemorragia e a gente acaba fazendo drenagem desse conteúdo e também auxilia bastante pessoal um animal respiratório quando a gente consegue restabelecer pressão negativa e drenar conteúdo pessoal passando da parte do briefing a gente entra na parte da circulação e avaliação do Estado de consciência do paciente tá quando a gente fala de circulação eu vou estar falando nada mais do que a avaliação da perfusão tecidual e quando
eu falo do Estado de consciência Eu Vou Estar falando do exame neurológico no nosso paciente tá bem nesse momento não sei se vocês perceberam mas até agora eu não falei de cateter então assim não adianta o paciente acabou de chegar na Clínica acabou de ter o trauma eu falar meu Deus vamos para o cateter só vai vir agora você tá gente não ai não bem eu não falei cateter tá então o cateter só vem você tá vamos ficar calma Então a gente vai fazer avaliação na perfusão vou fazer exame neurológico né para ver o nível
de consciência desse animal e aí eu vou colocar o cateter Mas qual cateter que eu coloco aí vem a briga que eu tenho meus residentes sabem disso que eu brigo com seus dentes demais aí na USP porque pessoal o que que acontece todo mundo na hora de acessar o cachorro bonitinho que tá saudável que tá perfeito que veio lá veio aí não desse H fazer uma castração todo mundo quer colocar o menor dele E aí o que que acontece pessoal nos pacientes de emergência a gente precisa muitas vezes fazer uma reposição polêmica e quanto maior
for o cateter maior vai ser a quantidade de solução por exemplo de psicológica eu vou conseguir repor mais rapidamente falando ou seja qual o tamanho de cateter utilizar quanto maior o cateter que você colocar no paciente melhor como que eu vou conseguir colocar um cateter com um cateter grande no meu paciente É treinar no meu paciente crítica treinando paciente hígido pessoal E é isso que eu sempre discuto com os meus residentes então assim chegou ali um cachorro de seis sete quilos pessoal já pega ai pega o cateter 24 e fala não pega 22 isso pessoal
sempre como vocês tiverem pacientes rígidos tentem sempre tem lá colocar o maior cateter possível nele porque só treinando assim que a gente vai colocar um cateter grande no paciente de emergência que tem a necessidade Tá bem então sempre vou tentar trabalhar com cateter de maior calibre como que a gente fazia na minha residência até três quilos a gente colocava cateter 24 tá que é o amarelo a partir de 3 Kg até 8 kg a gente colocava o cateter 22 que é o azul né e a partir de 8 kg a gente colocava cateter 20 que
é o rosa a gente treinava dessa forma dessa forma para poder tá sempre trabalhando com os cateteres adequados na parte de emergência pessoal então o que que eu vou avaliar na parte da circulação pessoal para ver se eu tenho perfusão textual adequada mesmo se eu tiver com uma circulação adequada mesmo quase ela tem muita Rosa né TPC tem que preenchimento capilar com arterial temperatura retal né temperatura de extremidades frequência cardíaca aos computação também posso trabalhar débito urinário já quando eu tô avaliando a consciência pessoal a gente tem esse sistema de avpu tá que que é
o sistema vpu eu vou classificar ele dependendo de como esse animal se apresenta a classificação a seria o animal que tá Awake né acordado a classificação ver seria o animal que responde né estimulação verbal a classificação P seria o animal que Apenas responde ao estímulo é doloroso né então por exemplo um pensamento interdigital e o útero animal que tá completamente e responsável estímulo doloroso ele não responde ele não reage bem pessoal em relação a circulação a gente tem que pensar que o animal que acabou de sofrer um trauma muitas vezes ele vai chegar para gente
em choque tá principalmente choque polvolêmico por conta de alguma hemorragia interna ou externa e quando a gente avalia essa circulação O que que a gente vai perceber a gente vai perceber que esse mal apresenta sinais de vasos de hemorragia primeiro sinal de hemorragia vai ser base construção então o organismo Ele tenta fazer uma vaso de construção principalmente periférica para mandar sangue para os órgãos principais né para minha linha principal Qual que é a minha linha principal Mariana coração pulmão e Cérebro Então as mesmas coisas elas vão estar o quê vão estar pálidas tá meu TPC
ele vai estar aumentado e a minhas extremidades elas vão estar frias tá bem pessoal dependendo da quantidade de sangue que esse paciente ele terminou ele perdeu o meu pulso arterial ele já começa a reduzir porque a gente tem que lembrar que a pressão arterial ela é muito dependente no débito cardíaco tá e o débito cardíaco ele é muito independente do volume sistólico então se eu tô tendo perda sanguínea tô reduzindo meu volume histórico reduzir meu débito cardíaco tô reduzindo uma pressão arterial tá então eu posso ter um curso arterial fraco posso ter um curso arterial
irregular tá a frequência cardíaca pessoal por conta de eu estar com essa hipotensão ela pode estar aumentada tá como uma forma de compensar essa hipotensão bem então a gente pode ter esses sinais clínicos ali no paciente que chega para gente logo após um trauma tá obviamente quando esse paciente ele chega com esses sinais a gente identifica que ele tá ali com choque polvoleico a gente tem que estabilizar esse animal tá de forma imediata e como que a gente vai estabilizar esse animal de forma imediata o pessoal através da fisioterapia então a gente começa a trabalhar
fluidoterapia ali naquele paciente dentre os ruídos que a gente tem né disponível que se distalóides a gente acaba trabalhando bastante com stalloides tá a gente utiliza os cristalites na dose de choque que a gente fala então para cães a gente vai usar uma taxa de 60 até 90 ml por quilo tá engata a gente Diminui um pouquinho essa taxa para 40 60 ml por quilo e a gente vai fazer essa fisioterapia de choque no período de 15 a 20 minutos tá pessoal O importante que essa dose o volume dessa dose a gente vai poder fazer
um bolo inicial em um de um parto então por exemplo 100 ml vou pegar e fazer 25 ml de bolas Inicial Depois desse valor eu vou fazer 15 a 20 minutos importante quando eu faço pessoa essa reposição polêmica eu faça aferição da pressão arterial tá para ver se essa reposição polêmica ela tá gerando efeito ali na estabilidade da circulação na estabilidade hemodinâmica do nosso paciente muitas pessoas também além de utilizar o cristaloide também gosto de usar a solução hipertônica pessoal é o NS 7,5%, tá por conta dela ser hipertônica ela auxilia manter o fluido dentro
do vaso pode a gente também pode utilizar ela tá então quando a gente utiliza essa fluido que a gente usa de quatro a sete meses por quilo tá em cães e de dois a quatro meses porque o infeliz só que a gente tem que tomar cuidado tá é a gente faz hipertônica e logo ela pode fazer hipertônico a gente é Obrigatoriamente tem que trabalhar com uma solução cristaloide porque a gente pode desidratar mais ainda o paciente por conta de ser uma solução hipertônica tá pessoal tem algumas pessoas que gostam de trabalhar com os colóides tá
que são são terapias que tem macromoléculas tá eu Mariana não tem o costume de trabalhar com cores nunca tive Esse costume então eu não uso na minha rotina Mas tem uma galera que gosta de usar que usa na rotina e tá tudo bem pessoal importante que quando esse paciente ele chega ali naquele choque por polêmico a gente tem que sempre pensar que a pressão arterial ela vai ser um indicativo muito grande a minha perfusão tecidual se a minha pressão arterial ela está abaixo de 60 MM de mercúrio né é a pressão arterial média abaixo de
60 MM de mercúrio provavelmente eu vou ter uma hipo perfusão tecidual Tá bom mas eu não tô usando a sua métrico tô usando dor então se eu tiver com uma pressão arterial sistólica abaixo de 100 90 mm de mercúrio provavelmente eu tô com uma hipotensão eu vou ter uma perfusão tá bem fiz ali a reposição polêmica com cristalóide psicoide ou com hipertônica seguida e a minha pressão arterial não aumenta não passa de 60 tá 30 40 30 aí eu posso trabalhar com vasos ativos para tentar garantir uma perfusão tecido algo adequada tá pessoal a gente
tem que lembrar que quando a gente tem por perfusão textual a gente vê que alguns órgãos ali que vão sofrer por conta disso né então a gente por exemplo a gente tem que tomar cuidado em relação a isso tá pessoal passando do C pessoal a gente entra no drugs tá que a gente começa bastante sobre controle de dor tá bem porque o paciente que ele acabou de sofrer um trauma obviamente ele sente dor tá pessoal a gente está em 2023 e É triste a gente ainda ter colegas na medicina veterinária e falar não tá sentindo
dor não sente dor sem todos os animais sentem dor pessoal todos os animais todos os animais são seres sencientes eles sentem dor a gente tem tratador tá então a gente sempre tem sempre pressuposto que animal que sofreu um trauma ele está sentindo dor e pessoal a classe farmacológica que a gente mais utiliza no paciente traumático proveniente do trauma Mas vai ser os opioides né que são um dos pilares né de tratamento de dor então a gente acaba trabalhando com os opioides tá então a gente tem morfina a gente tem metadona entra morfina metodona um paciente
Poli traumatizado acabou de sofrer um trauma gosta de trabalhar com muita Dona porque pessoal porque a morfina ela pode causar Ênis no paciente então paciente tá lá acabou de sofrer um trauma e eu não quero que ele tem aquela menina de vômito também não quero que ele se sinuseado então eu prefiro fazer a metadona petidina eu não gosto de trabalhar para fazer analgesia é inferimos ela tem zero analgesia em cães dela dura uma hora só senta nenhuma analgésico super potente tá só que se eu for fazer ele num bônus apenas é fazer uma dose só
ele vai durar em torno de 30 minutos então ele vai ser utilizado mais infusão contínua bem para mandar o pessoal se ele for utilizado de forma isolada em cães isso ele tem uma eficácia analgésica meio questionável tá então a gente acaba tendo que utilizar ele associado a Outras Drogas como Meloxicam ou Dipirona também então acaba não utilizando muito isso no paciente que vem politraumatizado eu gosto muito de mandar tramandal para casa porque ele vai ser útil que tudo ele consegue comprar em farmácia né então eu não acabo não utilizam muito em paciente que tá ali
internado tá por penafina ela é muito semelhante amorfina também causa hérnia tá e o botofanol pessoal ele é um ótimo sedativo mas analgesia dele é muito baixa tá então eu não trabalho muito motorfanol para fazer controle de dor tá bem pessoal se fosse para se dar um cardiopata e sim mas para fazer controle de duro acaba não Trabalhando muito também pessoal muitas pessoas pior de que alguns casos que causa disforia excitação no paciente pessoal se o animal está com dor e eu faço na Dose Certa dificilmente ele vai apresentar destruir a excitação esses casos disponíveis
são muito comum com o paciente que ele não tá sentindo nada de dor eu faço Tramadol tá posso também fazer analgesia logo Regional para fazer esse controle de dor seria muito legal né e pessoal caso o paciente apresente convulsões que são muito comuns em pacientes que tiveram trauma querendo encefálico a gente acaba trabalhando com os bens o Diazepam principalmente com Diazepam tá é o Diazepam a gente tem que lembrar que ele é um parâmetro extremamente oleoso tá pessoal então pensando ali no bem-estar do paciente de vocês a gente vai fazer ele ou endovenoso ou até
mesmo intraretal tá intramuscular ele é muito oleoso dói bastante tá lembrem quando a gente toma benzetacil quão feliz a gente fica bem então vamos lembrar disso antes de ficar fazendo Diazepam intramuscular nos animais de vocês tá Ah mas uma das Lula pode fazer intramuscular mas ela pode porque ele não é tão oleoso E aí por último nesse paciente chegou para a gente trauma a gente vai fazer a parte do e que é os exames tá então nessa parte a gente vai começar a ver esse tem a presença de outras lesões que a gente não reconheceu
ali na abordagem primária do trauma a gente tá com diagnóstico não fechado e aí sim o pessoal a gente vai começar a pensar em exames complementares então o animal chegou ali no trauma não vou ficar pensando a última coisa que vocês vão fazer é coletar sangue pela porta químico vou dar um elétrico tá pessoal a gente só vai pensar nisso quando animal já tiver estabilizado tá então aqui a gente entra nos exames complementares Tá bom então aqui pessoal seria abordagem primária que a gente teria do paciente que chega para a gente estado de emergência tá
bom pessoal não deu certo me abordagem primária não prestei atenção não tem direito no paciente tava vendo TV enfim deu alguma coisa errada o paciente parou o paciente teve amparada cardiorrespiratória que que a gente faz agora chora fique em posição fetal Liga para o veterinário você falou liga para alguém pede as contas gente calma tá tudo bem Tá tudo bem Tá tudo bem vamos lá tá primeira coisa que a gente tem que entender pessoal é que a nomenclatura certa é reanimação cérebro Card pulmonar e todo mundo fala ressuscitação Gente pelo amor de Deus a única
pessoa que ressuscitou foi Jesus Cristo tá só foi Jesus Cristo ficou lá três dias no terceiro levantou rolou a pedra saiu para dar o rolê a nós não ressuscitamos ninguém a gente só reanima tá então quando o paciente ele apresenta uma parada cardiorrespiratória a gente trabalha com técnicas de reanimação cérebro cárdio pulmonar e o que que é isso Mariana são conjuntos de manobras que visam geraram fluxo de sangue oxigenado ao cérebro e o coração que é o que a linha principal dos nossos órgãos tá bem E aí pessoal que que a gente vai ter de
Supra Sumo nesse nessa área aí de animação cérebro cardio pulmonar pessoal a gente tem o recovery pessoal que seria um artigo no qual vários professores a referência na área eles pegam as principais como posso dizer as principais manobras que elas têm um casamento científico e ele juntam tudo Como funcionário está parada cardiorrespiratória Tá bem então eles desenvolveram mais do que fazer quando animal tem a parada cardiorrespiratória E aí vocês vão ver agora que o mundo não é House que todo mundo não é Grey's Anatomy tá pessoal porque quando dá uma parada cardiorrespiratória no Grey's Anatomy
House é epine em todo mundo é Adrenalina em todo mundo desfibrila todo mundo e o mundo não é assim tá pessoal infelizmente está veterinário Então pessoal o que que o recovery fala para a gente de parada cargo respiratório que pessoal qual que seria a chave do nosso sucesso seria a gente ter uma o reconhecimento é como ser precoce da parada cardiorrespiratória quando a gente após reconhecimento de forma precoce da parada cardiorrespiratória pessoal eu tenho que começar a fazer o Ciclo Básico de suporte à Vida depois do ciclo básico de suporte à Vida eu começo o
ciclo avançado de suporte à Vida e depois eu faço os cuidados pós que a animação cérebro Card pulmonar e é isso seria a chave do Sucesso tá bem aqui pessoal eu trouxe uma fotinho para vocês eu adoro nos vizinhos com esse barulho de carro insuportável pessoal aqui eu trouxe uma fotinha para vocês da Bela a Bela foi no meu caso de mais sucesso da rede animação cervicardio pulmonar já vou falar para vocês que é a taxa de sucesso é muito baixa na medicina veterinária mesmo fazendo tudo certinho apenas 10% dos cães a gente consegue fazer
a reanimação de forma adequada tá esse animal seguir aí em gatos 8% tá pessoal a gente tem uma taxa muito baixa quando eu falo sucesso é o animal ter a parada mínima ele ele ter alta bem então aqui a Bela a Bela ela foi um caso de sucesso meu de uma amiga minha Natália alguns talvez conheçam porque ela também fez uma estrada aqui na USP e a bela ela teve três paradas cardiorrespiratórias no transoperatório dela a gente animou ela três vezes ela teve alta ela viu umas três anos com a família dela e infelizmente a
bela no passado ela veio a óbito Tá mas ela veio óbito por probleminha de coração tá mas ela a gente deu para Bela mais três anos de vida com a família dela foi muito feliz então assim ela foi um caso muito grande de sucesso Então pessoal como é que eu vou começar a fazer essa identificação de forma precoce da parada cardiorrespiratória obviamente que um animal com uma parada cardiorrespiratória ele tem ausência né de movimentos respiratórios a mucosa dele vai estar cianoptica né roxa se esse animal tiver entubado né e eu tiver avaliando com a cronografia
cap anometria dele eu vou ter uma linha reta e valorizada de capitometria ele vai ter ausência de pulso arterial eu vou ter ausência de valores de pressão arterial eu vou ter ausência de sons cardíacos eu vou ter ausência de frequência cardíaca eu vou ter ausência de traçado de eletrocardiograma eu vou ter ausência de curva de oximetria tá e as pupilas dilatadas tá pessoal então isso são sinais de parada cardiorrespiratória Obrigatoriamente eu tenho que começar o suporte básico da vida o que que é o suporte básico da vida é o que vai garantir que tem acesso
a animação e o que que consiste esse suporte básico da vida pessoal duas coisas simples compressões torácicas e ventilação Pessoal esse suporte básico da vida ele começa inicialmente inicialmente imediatamente aposto ver que o animal tá parado e a gente sempre vai ter que trabalhar com ciclos completos de suporte básico à Vida o que são ciclos completos são ciclos de dois minutos sem paradas tá sem interrupções tá ininterruptos tá bem fazendo os compressões e as ventilações tá as compressões torácicas pessoal a gente trabalha em torno de 100 a 120 movimentos por minutos infeliz e Animais Pequenos
a gente tem que fazer até 160 movimentos por minuto é muito rápido a gente vai ver um pouquinho mais os cuidados que a gente tem que tomar para fazer essas compressões tá e a ventilação se a gente for fazer a ventilação o animal entubado né com usando o angu a gente faz 10 reivindicações por minuto e se a gente for fazer boca focinho a gente vai fazer 30 expressões fofinhos Então pessoal as compressões torácicas a frequência a gente o pessoal do recovery fala de senha 120 né compressões Por Minuto é quanto menor for animal a
pessoa maior vai ser a necessidade de compressões torácicas por conta da taxa de metabolismo por minuto a posição a gente pede pessoal que seria uma listagem decúbito lateral com as fossas apoiadas na perna de quem tá fazendo a compressão porque se a gente coloca as costas para o outro lado a gente vai fazendo a compressão o animal ele vai fugindo na mesa ele vai pulando na mesa então a gente deixa ele encostado nas nossas pernas que tem que nem é nessa fotinho A tá pessoal que tem aqui para vocês verem a profundidade da compressão pessoal
a gente vai fazer em torno de um metade ou até um terço do tórax Tá e é importante que a gente vai fazer essa compressão e a gente vai dar tempo para o tórax retornar a posição inicial tá e quando que eu paro a minha compreensão torácica no final do teu ciclo Então fez dois minutos terminou o teu ciclo vai vir uma pessoa que vai te que vai mudar de local com você tá então você sempre vai ter rotacionando nas compressões torácicas tá dois minutos sempre uma nova pessoa Ah mas eu quero ficar direto não
pessoal porque depois de dois minutos o braço cansa e toma Quem começa a ser ineficaz tá então sempre de 22 minutos a gente fica trocando tá bem Animais Pequenos pessoal a gente também consegue fazer a massagem com a mão eu não preciso fazer um movimento com o braço a gente pega com a mão gatos e até filhotes a gente faz com a mão o movimento tá de compressão bem pessoal animais acima de 25 quilos a massagem cardíaca externa ela acaba não sendo tão eficiente e aí a gente pode estar trabalhando com a massagem cardíaca interna
tá E aí essa foto que eu trouxe para vocês é a massagem cardíaca interna no labrador de 45 kg então a gente traciona o cotovelo onde faz a voltinha no cotovelo a gente acaba fazendo a incisão E aí a gente acaba fazendo e a gente consegue fazer essa massagem cardíaca interna tá pessoal em relação ao suporte respiratório do paciente que está comparado a cardiorrespiratória é o ideal que a gente faça a intubação né indotraquial através da traqueostomia para a gente garantir a sua oxigenação caso a gente não consiga a gente pode fazer a boca boca
focinho tá então quando a gente faz essa respiração boca por cima que não é muito indicado A cada 30 compressões a gente vai fazer duas ventiladas se eu tiver com intubação fazer 10 movimentos respiratórios por minuto com o tempo de respiração de um segundo é importante que quando tu vai fazer ventilação pessoal a gente não para a contração torácica Ah muito bom cachorro para compressão não a compressão torácica segue tu vai entubar uma pessoa fazendo compressão torácica tá pessoal a gente não para com pressão torácica em nenhum minuto em relação a intubação pessoal só para
a gente lembrar que outras uma foto para você de uma de uma traqueia Então a gente tem as cartilagens fazendo esse vizinho aqui então ali que a gente entra contratatuba às vezes a epiglote ela tá fechando ali as cartilagens aqui é de a direita de você seria para fazer uma traqueostomia tá então a gente faz a incisão e a gente faz a incisão entre os anéis cartilaginosos para colocar outra que eu tomo tá bem para a gente ter esse acesso da Via respiratória em si tá pessoal isso é o Ciclo Básico pessoal isso que vai
garantir o teu sucesso da Renovação adrenalina no paciente isso que eu fico louca porque o paciente para o pessoal fala ai faz atropina faz adrenalina faz a adrenalina não gente não é adrenalina não é socar adrenalina adrenalina não faz animal voltar com o coração você sabe o que que adrenalina faz vaso ela vai fazer a vasoconstrição ela vai fazer um coração voltar a bombear vai fazer várias construção então assim parou é massagem a ventilação tá isso que vai ser o sucesso depois disso a pessoa a gente entra no suporte avançado a vida que a gente
vai iniciar a monitoração do paciente Tá bem então a gente vai colocar o eletrocardiograma no paciente tá para a gente ver se ele tá tendo uma distribuição ele voltou o ritmo cardíaco a gente também vai poder fazer a monitoração da efetividade na minha massagem cardíaca com capinógrafo tá bem é legal que já tem trabalhos que mostram que se eu tiver valores de ter CO2 acima de 15 MM de mercúrio enquanto está tendo a compreensão torácica quer dizer que eu tô tendo boas compressões torradas fez paciente não tiver acessado eu vou pegar o acesso desse paciente
tá E aí sim eu vou fazer medicações E aí a gente vai fazer medicações Ah foi uma parada porque fez uma supervisor básico tá no último passo do suporte avançado da vida tá bem [Música] então aqui eu trouxe para vocês só para vocês verem as os fármacos que a gente pode utilizar em caso de emergência então em casos de parada cardíaca pessoal parada cardiorrespiratória a gente vai utilizar a adrenalina importante que adrenalina ela faz uma vaso de construção muito muito muito potente pessoal então a gente vai utilizar uma dose baixa de adrenalina pessoal e no
máximo três vezes três dólares de adrenalina É 0.1 ml para cada 10 kg tá no máximo do máximo a dose alta que é 1 ml para cada 10 quilos o pessoal a gente usa quando eu não consigo utilizar não consigo achar acesso venoso e eu posso entrar traqueal tá Eu coloco a adrenalina dentro do Tracker outubro e eu ventila aquela adrenalina não usa doze baixo de 0.1 ml por quilo muita gente já viu falar de fazer adrenalina intracardíaca É recomendada Não não é recomendada porque se você fizer adrenalina no miocárdio tá bem tu vai causar
uma lesão no miocárdio gigantesca que se o animal tinha chance de voltar da reanimação Sérgio pulmonar ele não vai voltar nunca mais tá pessoal Podemos trabalhar com a base do Precinho então na medicina humano o pessoal trabalha muito com a base da adrenalina porque a adrenalina ela causa que ela faz construção tão intensa que pode ter uma isquemia de miocárdio Ah mas opressão ela não vai ter essa piora da Esquina do meu Card que o pessoal trabalha de dilatação outra coisa importante pessoal é que animais pessoas com acidose metabólica elas não respondem bem adrenalina e
eles acabam respondendo bem a vasopressina por isso que na medicina humana ela tá sendo muito utilizada né então não piora essa esquema de miocárdio e acaba sendo responsivo em caso de acidose atropina ela vai ser utilizada apenas em casos de bradicardia a gente tem alguns antiarrimos que a gente pode utilizar Então a gente tem a lidocaína a gente tem a mildarona bem gosto bastante de trabalhar com lidocaína mas não são todas as arritmias que são responsivas responsivas ali do caímico alguns reversores de farms que reverte o efeito dos opioides fuma zenil que reverte os efeitos
empíricos e a gente também tem a desfibrilação tá que seria o último dos últimos do Passos em relação desse Revelação pessoal ela vai ser indicada quando animal tá inflação já adianto que não é comum a gente tem animais em fibrilação na rotina médica veterinária Mas como isso na medicina humana então a gente acaba deixando a fibrilação para quando a gente não tem mais o que fazer tá importante salientar que produz fibrilar um animal todo mundo entalonge da mesa não deve tá tocando no Animal para não se driblar o coleguinha do lado Tá mas a gente
acaba trabalhando com esses são quando a gente não tem mais nada o que fazer porque é muito difícil o animal apresentar a fibrilação atrial ali para a gente tá mas como isso na medicina humana Então pessoal o que que eu queria passar para vocês né que realmente é muito difícil a gente trabalha com esse pacientes proveniente de trauma né Principalmente pacientes que vem com parada cardiorrespiratória a gente vem uma profissão que muitas vezes não é muito bem valorizada pelas pessoas de fora até mesmo para colegas veterinárias que não valorizam né o nosso esforço Mas o
que importa no final do dia o quanto a gente tá aguentando isso né então assim não importa o quanto que você parte mas sim quando você aguenta apanhar e continuar né E às vezes tem um caso dois casos que dão certo ali na tua rotina que é muito gratificante você ficar muito feliz então assim eu tenho a bela para contar que foi o meu caso de maior sucesso de animação popular de emergência que ela tava com sangramento ativo que a gente entrou na cirurgia que ela teve três paradas respiratórias e eu consegui dar três anos
a mais da Bela com a família dela a família dela falou que foi três anos felizes a mais com a bela e eu podia ter desistido da Bela e eu não desisti ninguém da equipe desistiu então assim são esses pequenos não pequenos mas são esses pacientes que acabam fazendo a gente continuar então assim não é fácil nossa profissão é muito difícil mas a gente continua né a gente continua pelos animais a gente continua por nós a gente continua pelos nossos colegas e quando a gente vem junto se ajudando a gente vai indo bem né Então
pessoal a gente também tem que lembrar que após a parada cardiorrespiratória a gente tem que ter cuidados né a gente tem que lembrar que a linha Central A gente cuidou da Linha Central A gente também tem a linha periférica do corpo a gente tem a gente tem fígado a gente tem estômago tá então a gente tem que dar atenção para esses órgãos e a gente tem que entender porque que aquele animal parou se eu não entender porque que aquele animal parou e eu não corrigir porque que aquele animal parou aquele animal vai parar novamente e
aí eu não vou ter sucesso porque ele vai parar novamente eu posso reanimar ele novamente e ele vai parar novamente depois então é importante entender esse ciclo tá pessoal não sei se ficou dúvidas acho que agora as meninas vão acabar além das perguntas para mim no chat eu realmente espero que vocês tenham gostado do que eu tinha para falar eu poderia ficar falando horas e horas mas eu não queria me estender muito do horário é meus contatos todos estão aqui então tem meu Instagram tem meu e-mail tem WhatsApp tem meu Twitter então tudo que vocês
tiverem de dúvida vocês podem me mandar fico muito feliz pelo convite do gepa é muito bom tá palestrando no local que eu escolhi como casa para fazer meu mestrado para fazer meu doutorado e é isso pessoal é fico aberto aí as dúvidas e Os questionamentos muito obrigada muito obrigada pela palestra foi ótima foi muito boa mesmo muito obrigada E agora vai passar as perguntinhas na tela e eu vou lendo para você tá bom a primeira da Nicole na avaliação Inicial quando a conclusão que nenhuma quando a conclusão que nem uma manobra O Passo do ABC
vai ser eficiente no caso o que devemos fazer persistir na pessoa fazer analges e esperar a passagem do animalzinho e colhe essa pergunta Ela é bem complicada né Eu começo bastante isso com as pessoas assim eu faço eu persisto um pouco tá Eu não eu não desisto tão fácil eu preciso um pouco eu faço na dizia eu preciso um pouco porque para eu poder chegar protetor e eu poder falar assim olha eu fiz tudo que eu podia pelo teu paciente e por que que eu falo isso teve uma colega minha de graduação eu aprendi isso
com o tempo teve uma colega minha de graduação que os pais dela moravam no Japão e o pai dela ficava falecendo durante a graduação e a mãe dela acordou e o pai dela já tinha falecido há muito tempo e a mãe dela ligou para o pessoal do SAMU do Japão e eles foram lá e ela falou que o pessoal do SAMU ficou tipo uma hora tentando reanimar o pai dela mesmo sabendo que ele não ia reanimar para dar conforto para mãe dela que tava vendo e para eles poderem falar que olha a gente tentou tudo
então assim eu insisto um pouco isso acontecia muito na residência o animal chegava para a gente parado com parada respiratória por exemplo 10 minutos a gente sabia que ele não ia voltar mas a gente tentava para dar conforto e a gente pode falar eu fiz tudo que a gente podia a gente fez tudo que a gente podia fazer então assim Às vezes a gente tem que tentar para dar conforto e conforto para gente também a gente a gente realmente tentou E é isso tá é realmente é bom é complicado porque se chega também e você
não faz nada é como se né sei lá em segunda pergunta da Mariana qual a viabilidade da massagem cardíaca interna faz fora de centro cirúrgico sem Campo estéreo etc no momento da parada já fazemos a incisão Mari em animais muito grandes a massagem cardíaca externa ela fica inviável você tá fazendo massagem cardíaca externa você não tá gerando fluxo de sangue então assim você vai ter que fazer muitas vezes você não vai conseguir chegar no centro cirúrgico para fazer é vida uma ótima você vai ter que fazer sem canto sem nada tá E por exemplo no
paciente entendeu Você vai ter que fazer então assim às vezes não vai dar tempo que você ficar se preocupando em colocar com mistério a gente consegue colocar o mistério Tá mas vou lavar a mão por cinco minutos para fazer não dá tempo então assim se o paciente é muito grande pessoal até colocar as coisas você vai fazendo massagem cardíaca externa mas depois já afasta e já faz tá bem aí eu fiquei com uma dúvida também em relação a isso pelo fato de você falar que rompe a membrana do pericárdio isso não é influenciar na taxa
de sucesso Como faz o que que acontece se tu não rompeu pericardio tu não consegue expor o coração e tu não consegue fazer uma massagem aí faz sutura normal nem sabia que dava para fazer isso a gente tem outra pergunta agora da Isabela também é quais as consequências e cuidados da massagem cardíaca interna após um sucesso na reanimação quando se trata na ruptura Ah fogo que eu perguntei só para a gente refrescar Então faz sutura tá bem fecha vai colocar o dreno no tórax obviamente né Para a gente restabelecer pressão e antibiótico terapia estabelecer pressão
tá certo a Karine perguntou mesmo em animais menores como gatos é necessário a troca de profissionais durante a massagem cardíaca é porque dois minutos de massagem cardíaca fazendo 120 movimentos por minutos gente cansa viu cansa então de dois em dois minutos a gente troca é legal até fazer uma parte prática de reanimação para vocês verem como câncer viu a gente fica suada a gente cansa e tal e aí a gente vai às vezes a gente acha que não cansa mas a gente vai percebendo que a efetividade da massagem vai mudando então de dois em dois
minutos a gente trocar tá mesmo sendo animal pequeno até você perguntou queria saber que poderia ser feito caso animal tivesse alimentado pouco antes do trauma e precisar ser entubado algum risco pessoal alimentos foi alimentado precisa ser entubado precisa ir para cirurgia é muito boa tu vai ter desentuar ele depois da cirurgia com câncer um pouquinho mais inflado porque não tem o que fazer tá você pode ah eu vou fazer morfina para ele vomitar mas assim é aquilo né ficar esperto pessoal desentubar um pouquinho inflado e é isso gente com certeza vai ter risco né de
aspirar alguma coisa mas é aquilo precisa emergência pessoal ou faz ou faz ou faz sabe as consequências meio que vê depois né Exatamente é o que a gente sempre falou faz ou faz consequência a gente vê depois a gente briga depois com isso a Mariana perguntou também então já ouvi dizer já ouvi dizer e fazer adrenalina A cada dois ciclos de massagem Ou seja a cada quatro minutos mas como só devo fazer até três vezes depois dessas três aplicações eu não continuo com adrenalina o que que acontece como a adrenalina ela faz essa vaso de
construção muito intensa a partir de três vezes o dano que você promove com adrenalina ela vai se sobressair a parte que você precisaria desejaria que seria essa base de construção então a gente fala para fazer no máximo três vezes um momento que você vai fazer Vai depender muito de quem tá no chefe quem é o chefe daquela emergência sempre quando vocês forem entender uma emergência a gente tem que ter um médico veterinário que vai Líder a equipe então ele que vai estabelecer Quais são os momentos certos para fazer administração da adrenalina tá então se no
final do primeiro ciclo no final do segundo tá então assim deu três aplicações de adrenalina não é mais indicado fazer porque você vai estar fazendo uma esqueminha muito grande do meu cardio então assim os efeitos benéficos já vão os efeitos maléficos ali da adrenalina vão estar sobre pontos benéficos então a gente acaba não fazendo mais de três E lembrando que a adrenalina não vai ser ela que vai fazer um animal ter animação sério vai ser ela que vai fazer o coração voltar a bater vai ser só massagem cardíaca adrenalina ela só vai auxiliar mais fluxo
de sangue indo para toalhinha central por conta da voz de construção dela mas não é ela que vai garantir o fluxo quem vai garantir o fluxo vai ser você fazendo sua massagem pergunta de mais uma coisa não entendi Em que situação faríamos a toracocentese na fase Bridge Quando temos uma suspeita de perda de pressão negativa s tá muitos dispenicos quando tem muito esforço abdominal para respirar a gente tem que lembrar que a respiração do animal uma respiração torra com abdominal então paciente que faz muito esforço para respirar muito esforço uma diferença muito intensa a gente
acaba fazendo essa tóraxá em tese tá e muitas vezes fazendo essa tóraxia a gente percebe que tem perda da pressão negativa que justifica essa dispneia ou conteúdo na cavidade torácica aqui justifica essa dispneia esse esforço abdominal para respirar tá bem a Nicole falou essa palestra desse modo tão demais muito boa parabéns né é muito boa mesmo muito obrigada Mas é isso muito obrigado de novo então pela palestra foi ótima ficou foi tudo bem explicadinho Nossa eu gostei muito muito obrigada mesmo acredito que todo mundo tenha gostado também e eu que agradeço muito obrigada pelo convite
qualquer dúvida só mandar mensagem também pessoal quem sabe a próxima a gente consegue fazer presencial então tchau tchau gente Obrigada viu tchau obrigada agora a gente vai passar para o nosso sorteio queria antes agradecer a aos patrocinadores da fuck a qualita e vai sortear e eu vou ler os nomes Então quem ganhou o sorteio foi a Júlia Anton Giovani José levit e a Rebeca Laís Chaves de Almeida a Júlia se manifestou a Rebeca não vou esperar um pouquinho bom a Rebeca ainda não se manifestou Então eu acho que a gente pode sortear outra pessoa né
não sei quanto tempo pode dar acho que pode sortear uma outra pessoa Ana Elisa se ela de Luca você está aí por favor se manifeste no chat Ah ela tá então muito obrigada Júlia e a Ana que ganharam um sorteio vocês entram em contato com a gente pelas redes sociais pelo Instagram e a gente vai falar como que vai funcionar e muito obrigada é isso e não esqueçam de também acompanhar a gente pelas redes sociais do jepa a gente está sempre postando as palestras desse módulo de emergência intensivismo tá tudo muito legal então acompanha a
gente por favor