Você sabia que a maioria dos problemas que você enfrenta hoje seriam resolvidos se você melhorasse a sua autoestima? Sua dificuldade de ganhar dinheiro, a sua procrastinação, a sua dependência emocional, a sua insegurança nos relacionamentos, a sua sensação de que você não merece coisas boas? Tudo isso tem uma raiz muito comum, que é a autoestima baixa.
Eu resolvi fazer uma série de vídeos que vão te ajudar a entender de uma vez por todas como a sua autoestima é construída e como ela afeta seus relacionamentos, sua vida profissional, sua vida financeira, sua vida social. Eu vou te mostrar como você pode melhorar isso, ainda que a sua autoestima não tenha sido construída com uma base boa. Dá para a gente resgatar isso.
Então fique comigo, que eu fiz quatro vídeos e, ao final deles, eu vou fazer uma live para tirar todas as dúvidas de vocês sobre esse tema, porque eu sei que ele gera muitas perguntas. Na sexta-feira, dia 14, às 8 horas, eu vou fazer uma live no Instagram para que a gente tenha um contato mais direto sobre esse assunto. E por que eu resolvi fazer isso?
Porque eu vejo aqui nos comentários de vocês o quanto vocês sofrem por não conseguirem expandir. Às vezes você está em um relacionamento que não é bom, ou você nem consegue um relacionamento, ou sente que não consegue avançar na sua vida profissional, ou você tem muito medo de topar riscos. Às vezes você foi muito superprotegido e aí você não tem aquela musculatura para enfrentar desafios.
E tudo isso é sintoma de autoestima baixa. Foi pensando nisso, nesses comentários, que eu escrevi um e-book: "Melhore a Sua Autoestima e Tenha Relacionamentos Mais Saudáveis". Porque não tem como você pegar um assunto e dizer assim: "Pega aqui uma dica para você melhorar seu relacionamento", que só com essa dica vai mudar tudo se você não melhorar sua base.
Não tem como a gente falar de amor e de relacionamento sem falar de autoestima. Esse e-book que eu escrevi detalha, detalhe a detalhe, o máximo possível, para que você consiga entender qual é a importância da sua autoestima, desde a base, de como ela pode ter sido construída. Eu conto para você ali como tudo isso pode ter sido desenvolvido para que você saiba quais são os prejuízos que você está tendo.
Te dou ali as ferramentas para você trabalhar isso, e você sai com uma poderosa ferramenta para cuidar melhor da sua criança interior. Para isso, eu fiz essa série de vídeos para contar um pouquinho para vocês sobre isso, porque eu acredito que vai ser muito rica essa troca. Eu quero começar a falar para você que a autoestima é construída desde a sua barriga, desde o momento em que você foi gerado, desde o momento em que você estava ali na barriga da sua mãe, sendo desejado ou não, ouvindo ali como a sua mãe se referia a você.
E você pode falar: "Não é possível, eu não lembro de nada disso". Eu sei que você não lembra; eu também não lembro. Mas o nosso organismo tem memória sensorial.
Então, é por isso que muitas vezes você nasce com uma sensação de rejeição que você não entende de onde vem. E aí, às vezes, sua família fala: "Eu te amei desde o primeiro momento". E aí você sabe que foi assim, você tem essa informação consciente, mas às vezes carrega uma emoção de rejeição e você não sabe de onde vem.
A sua autoestima vai começando a ser construída desde você ter sido desejado ou não. Isso não quer dizer que mães devem se sentir culpadas por terem desejado os seus filhos ou não terem desejado, porque muitas situações podem acontecer. Mas nada muda o fato de que aquele feto já está sentindo tudo que essa mãe está sentindo.
Então, a gente já começa daí. Se esse feto já estava sensorialmente ativo, percebendo o ambiente, imagina quando você nasce. Quando você nasce, você é uma esponja, você é um bebezinho ali querendo saber qual é a sua representação do mundo.
E a forma como tratam você, a forma como a sua mãe pega você no colo, a forma como ela se refere a você, a forma como o ambiente te recebe, a forma como você percebe o toque da sua mãe, vai começando a te contar uma historinha: se você está sendo bem cuidado, se você está sendo assistido, ou se você está sendo abandonado, negligenciado. Se você está ficando muito tempo no berço chorando e ninguém está vindo te atender, se você está passando muito tempo com fome e coisas adversas podem acontecer. A gente sabe que às vezes a mãe dormiu, passou mal, teve que trabalhar; pode ser o motivo que for.
Mas nada muda o fato de que aquele bebezinho ali o que ele mais precisa é de proteção, aconchego, presença e necessidades atendidas o mais rapidamente possível. Então, quando ela começa a sentir que não tem isso, ela começa a se perceber sensorialmente como não tendo muita importância. Às vezes, é por isso que você fala: "Eu não me lembro de muita coisa, mas sinto algo que não sei explicar"; e às vezes é disso, de um ambiente que não estava preparado, de repente, para receber você, ou uma mãe que estava passando por talvez depressão pós-parto, dificuldades no casamento, dificuldades na família.
. . perdeu a mãe, perdeu o marido, estava doente, alguma coisa assim, e ela não estava conseguindo se disponibilizar para você.
Então, uma indisponibilidade emocional da mãe gera essa sensação de abandono que a criança percebe que a mãe não está conectada com ela. Na emoção e, conforme você vai avançando, você vai conseguindo perceber outro tipo de linguagem, como a forma como se referem a você, se brincam com você, a expressão facial e a prontidão dos atendimentos, né? Assim, quando você chama, aí você já se comunica.
Se a mãe responde, se tem olhar, se não tem, tudo isso vai contando para você se você está sendo bem recebido ou não naquele ambiente. À medida em que você vai crescendo, o que vai acontecendo? Você começa a trocar, você começa a falar, e você começa a pedir, você começa a querer questionar.
E aí, à medida que as pessoas vão respondendo a você, como elas sabem que você já entende melhor, elas vão te dizendo o que elas pensam sobre você. Elas vão respondendo a você da maneira como elas acham que você merece. E aí começa a entrar uma linguagem mais ativa; você começa a perceber se as pessoas usam expressões violentas com você, se elas são agressivas verbalmente, se elas xingam, se elas estão ali disponíveis, se elas estão sendo carinhosas, se elas estão gostando da sua presença.
Vai ficando cada vez mais claro. Então, todas as pessoas que participam desse ambiente acabam contribuindo para que a sua autoestima seja alta ou baixa. Imagina uma criança que é super amada pelos pais, só que ela tem um irmão mais velho que não queria esse bebezinho ali, e às vezes esse irmão mais velho briga, bate, maltrata, e às vezes a mãe nem sabe ou sabe, mas não consegue intervir.
Alguma coisa nesse sentido. Esse irmãozinho está sendo parte da construção da sua autoestima. Por quê?
Porque você está captando ali uma informação de que você está desagradando, de que você está sendo inferior, né? Tem uma coisa muito de humilhação. Assim, um irmão mais velho, às vezes, humilha o irmão mais novo e aí você vai captando essas informações que vão contando para você quem é você nesse jogo do bicho.
Então, é assim que a sua autoestima vai sendo formada. É assim que você vai aprendendo se você é agradável, se você é bonito, se você é feio, se você é inteligente, se você é engraçado. É a forma como se referem a você: se referem a você como "olha só o que ela fez", "olha que engraçadinha", "olha que bonitinha", ou se elas ridicularizam você.
Às vezes você fala alguma coisa errada, as pessoas até acham bonitinho, mas elas riem de você porque é engraçado, e às vezes você capta aquilo como um constrangimento, como se você fosse bobo, como se você fosse burro. Então, vai depender da sua captação, ali, da interpretação do ambiente. Então, tem os dois fatores: tem o ambiente em si e tem a sua interpretação, e essa interpretação tem a ver com a personalidade.
Muitas vezes, crianças se sentem abandonadas porque a mãe demora muito tempo para voltar do trabalho. E às vezes a mãe não está abandonando; a mãe está trabalhando e ela volta todos os dias. Mas a personalidade daquela criança, com a necessidade que ela tem, ela gostaria de passar mais tempo com a mãe, e aquela ausência da mãe, para aquela criança, é mais sofrida do que para a outra.
E às vezes uma que não sofre tanto não cria um senso de pouca importância ou de negligência, e às vezes a outra sim. Às vezes, dois irmãos, um sente mais falta da mãe do que o outro; isso pode acontecer. Então, nem tudo é culpa do ambiente.
O ambiente é um estímulo, mas depende também da sua interpretação. E aí, conforme você vai captando essas informações do ambiente, você vai começando a construir a sua ideia de quem é você, o que você representa, do que você é capaz, no que você é bom, no que você não é bom. E aí, conforme tudo aquilo que você ia ouvindo, aquilo vai te dando segurança para ir em determinados ambientes e falta de segurança para ir em determinados ambientes.
Então, imagina que você ouviu muito na sua família que você era muito inteligente, que você dava conta de tudo. "Ah, nossa! Olha como é que ela é desenvolta, olha como é que ela sobe na escada.
" Olha como você vai ouvindo aquilo, você tende a corresponder àquela imagem que fazem de você. E aí, quando você vai para a escola, você chega lá, estuda, consegue, tira nota boa porque você se acostumou a ouvir aquilo sobre você. Por outro lado, quando você, às vezes, é uma criança que é mais ativa, que é mais agitada, que tem dificuldade de parar para estudar, para sentar, aí aquela criança que às vezes é rotulada como bagunceira, como desatenta, como preguiçosa.
E aí você vai entendendo que aquilo é negativo; você vai começando a se sentir mal. A criança começa a se sentir constrangida com esses rótulos. E aí, nada mais natural do que a autoestima dela começar a ser construída de forma baixa.
Ela fica com vergonha de quem ela é porque ela acha que ela está errada, porque ela aprendeu que socialmente o adequado é ser organizado, é sentar, conseguir estudar e ser uma criança que fica quieta. E ela não consegue. Então, ali não tinha nada de errado no seu comportamento, só que às vezes os adultos reagiam a você com uma certa impaciência porque você dava mais trabalho mesmo, e aí aquilo era tido como algo muito ruim.
E aí você constrói essa imagem sobre você, e essa imagem sobre você vai sendo levada para a sua vida adulta. E o problema disso é que você, às vezes, está aí com 20, 30, 40, 50 anos se sentindo do mesmo jeito que a sua criança se sentiu. Às vezes você recebia zoação ou sofria bullying por causa do seu corpo, por.
. . Causa de uma coisa errada que você falava: porque você tinha língua presa, porque você tinha ali a perna grossa ou fina, porque seu cabelo era isso, era aquilo.
E aí você está na vida adulta com vergonha de quem você é, como se estivesse no mesmo lugar, como se continuasse ouvindo aquelas vozes, aquelas pessoas rindo de você, aquele carinha que te humilhou na frente de todo mundo, que te rejeitou pros amigos, que fizeram uma brincadeira com você, que você se sentiu muito mal, muito ridicularizado. Sabe aquela sensação de ridículo de fazer algo que está todo mundo rindo? E aí a sua autoestima, hoje enquanto adulto, está sendo pautada na sua criança interior ferida.
Sua criança está aí na frente, direcionando as suas escolhas. E aí você não se relaciona muito bem, você tem vergonha de entrar nos aplicativos, você não fala direito com as pessoas com quem poderia se relacionar, tanto profissionalmente quanto amorosamente, porque você acha que as pessoas vão te rejeitar. Você age como aquela criança rejeitada, aquela criança burra, aquela criança que não fazia nada certo.
Mas eu vou parar por aqui nesse vídeo. Eu quero que você pare para pensar: será que nada mudou? Será que você ainda é aquela criança desajeitada?
Será que você não melhorou em nada? Não é possível, porque passaram 20, 30, 40, 50 anos e você está se sentindo do mesmo jeito. É esse caminho que você precisa fazer.
Então, no vídeo de hoje, eu vou deixar aqui um exercício para você parar e pensar nas coisas que você ouviu, que acredita que modelaram o jeito como você se sente hoje. O que você pensa do seu cabelo? O que você pensa da sua inteligência, da sua personalidade, do seu jeito de lidar com as coisas?
Como foi que você aprendeu a se sentir como se sente hoje? Ficou claro para você que você aprendeu a se sentir assim com base na forma como te trataram, a forma como lidaram com você, não só em casa, mas também na escola, na família, nos ambientes que você frequentava? Tudo isso precisa ser revisto para que você entenda o que foi que a sua criança passou.
Aquilo que a sua criança passou está dentro de você e, provavelmente, se você tem autoestima baixa, sua criança está ferida e ela está ferida há 20, 30, 40, 50 anos, esperando que você, adulto, ajude-a a cuidar dessas feridas. E nesses vídeos, nós vamos fazer esse caminho para você conseguir fazer isso, tá bom? O que você achou disso?
Escreve aqui nos comentários o que você pensou, se veio alguma memória, se você tem alguma dúvida. E eu já vou deixar aqui para você o e-book que mencionei no início, que chama "Melhor Autoestima e Relacionamentos Mais Saudáveis". Vai ficar aqui na descrição e fixado no primeiro comentário.
Quem acessar esse e-book nos próximos dias, que vai ser uma promoção ilimitada, vai ter um desconto de 15%. Basta escrever "inauguração". Eu vou deixar aqui o cupom para você acessar: escreva "inauguração" e aí você vai conseguir ter esse cupom de 15% de desconto, tá bom?
Fico por aqui, até a próxima. A gente se vê no próximo vídeo!