Homem Negro é Preso Por Andar Com Seu Filho Branco Por Causa Da Denúncia De Uma Mulher

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Histórias Fantásticas
Homem Negro é Preso Por Andar Com Seu Filho Branco Por Causa Da Denúncia De Uma Mulher, Mas Na Deleg...
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[Música] Ramon estava andando com seu filho de 8 anos Lucas eles estavam indo em direção ao Parque Central da cidade Está um dia lindo não é meu filho comentou Ramon tentando iniciar uma conversa com Lucas que parecia mais distraído do que o usual Lucas porém se Manteve o garoto olava para os lados e não respondia nada do que seu pai fala a ausência de resposta não pareceu abalar Ramon que apenas sorriu eou mão pelos cabos loiros do fil outra mão segurava firmemente mão doino calas movimentas até queam frente uma sorveteria Que tal um sorvete hein
sugeriu Ramon esperando animar o garoto Lucas acenou com a cabeça um leve sorriso surgindo em seus lábios Ramon pediu um sorvete de baunilha para Lucas e um de chocolate para si o local estava muito movimentado e barulhento Lucas não falou nada mas Ramon percebeu que o garoto estava incomodado com o ruído vamos lá para fora disse Ramon levando Lucas pela mão até o banco vazio em frente à praça central uma vez lá fora Lucas começou a tomar seu sorvete calmamente e Ramon aproveitou para observar os transeúntes mantendo o outro braço confortavelmente sobre o ombro de
seu filho foi então que Ramon notou uma mulher com um cachorro que os fitava intensamente após alguns minutos a mulher se aproximou deles ela deveria ter uns 50 e poucos anos e suas feições eram sérias e preocupadas ela parou na frente deles olhando meu garoto você está bem esse homem lhe fez algo perguntou ela com um tom de urgência Lucas ficou quieto e apenas continuou tomando seu sorvete sem olhar para a mulher Ramon por sua vez sentiu uma onda de raiva misturada com surpresa senhora Esse é o meu filho a senora perun Ass pada de
indignação a mulher no entanto não pareceu convencida e continuou a fitar Ramon com desconfiança só estou tentando ajudar ela disse ainda olhando para Lucas com preocupação Há tantas coisas ruins acontecendo por aí Nunca se sabe nós estamos bem obrigado Ramon interrompeu já puxando Lucas para se levantar vamos Lucas vamos encontrar um lugar mais tranquilo eles se afastaram da senhora e foram para outro banco mais distante Ramon sentou-se ainda visivelmente perturbado pelo confronto e olhou para Lucas desculpe por isso Lucas algumas pessoas apenas se preocupam demais tentou explicar forçando um sorriso Lucas finalmente olhou para o
pai terminando seu sorvete os dois caminharam até um banco mais distante longe da mulher que os incomodou após sentarem em outro banco a mulher que havia abordado e Lucas anteriormente o seguiu novamente ela aproximou-se o rosto contorcido em desagrado você não é o pai dessa criança Onde estão os pais dele inquiriu ela com raiva Ramon visivelmente irritado respirou fundo tentando manter a calma apesar da acusação enfada só porque meu filho é de cor diferente da minha não significa que não somos pai e filho além disso a minha vida e a do me filho não são
da sua conta respondeu Ele firmemente mantendo Lucas junto a si você não é o pai desse menino isso não vai ficar assim retrucou a mulher com o dedo em riste sem mais palavras a mulher se afastou desaparecendo da vista deles por um momento Ramon sentiu um peso no estômago mas tentou não demonstrar preocupação melhor nós irmos embora disse ele a Lucas tentando passar tranquilidade Lucas silencioso e Confuso com toda a situação apenas levantou-se junto com o pai e caminharam para longe buscando sair do Parque Central mas quando eles se dirigiam para a saída o som
de sirenes da polícia ecoou pelo ar fazendo-os parar Ramon sentiu seu coração disparar mas se esforçou para manter a compostura na frente de Lucas não demorou muito para que a mesma senhora reaparece acompanhada do cachorro e apontando para eles enquanto falava com dois policiais que haviam acabado de sair de uma viatura é ele policial o homem que levou o garoto acusou ela com uma convicção errônea os policiais se aproximaram de Ramon e Lucas com expressões sérias senhor está havendo algum engano tentou explicar Ramon sua voz Calma Escondendo a agitação interna preciso que me mostre sua
identidade e a do garoto um dos poliis Claro respondeu Ramon prontamente colocando a mão no bolso e tirando sua carteira ele entregou sua identidade ao policial que a examinou rapidamente e a do garoto perguntou o outro policial observando Lucas eu ainda não tenho Lucas é meu filho adotivo o processo de adoção terminou há poucas semanas eu ainda não tempo de fazer a identidade del expli su firme mas preocupada o policial que segurava a identidade de Ramon olhou desconfiado para ele Senhor precisamos que você Venha conosco até a delegacia para esclarecermos isso disse ele seu Tom
indicando que não havia espaço para negociação meu Deus eu só estou passeando com meu filho pensou Ramon contendo para não falar alto nesse momento ao perceber que a situação estava escalando Lucas começou a ficar nervoso e a emitir gemidos de medo a mulher ainda por perto interveio calma garoto o homem Malu já está indo embora disse ela puxando Lucas para mais perto de si Ramon ao ver a mulher tocando seu filho e falando dessa forma sentiu uma onda de raiva misturada com desespero não toque no meu filho exclamou ele tentando alcançar Lucas mas os policiais
foram mais rápidos eles o seguraram com mais firmeza forçando-o contra o carro e algemando Ramon lutava para manter a calma tentando não piorar a situação na frente de Lucas que agora estava chorando vamos resolver isso na delegacia senhor é melhor cooperar disse um dos policiais Enquanto o outro tentava acalmar Lucas afastando-o da mulher que o havia acusado enquanto Ramon era levado para a viatura seu olhar encontrou o de Lucas cheio de confusão e medo ele tentou transmitir alguma alegria através de um sorriso forçado esperando que as coisas se resolvessem logo e que pudessem deixar esse
terrível mal entendido para trás dentro da viatura Algemado e visivelmente abalado Ramon assistia pelo retrovisor enquanto Lucas seu filho era cuidadosamente colocado em outra viatura a mulher que o denunciara falava animadamente com um dos policiais eu irei junto com o garoto quero prestar meu depoimento pessoas como ele que maltratam crianças são o pior tipo possível quero que ele seja preso exclamava ela com uma veemência que parecia mover montanhas enquanto isso ela gritava por alguém chamada Lara Lara vem aqui Lara uma mulher que estava passeando pelo parque e que por acaso era vizinha da denunciante aproximou-se
rapidamente o que aconteceu Margarida só estou fazendo Justiça respondeu Margarida com um sorriso Triunfante Acabei de salvar a vida de um garotinho você pode ficar com meu cachorro enquanto faço a denúncia na delegacia Claro disse Lara pegando a coleira do cachorro Margarida então entrou na viatura junto com Lucas no caminho até a delegacia ela tentava iniciar uma conversa com Lucas que não respondia nada apenas chorava silenciosamente Margarida observava o menino com uma expressão de Piedade pobre coitado deve estar com tanto medo daquele homem que nem consegue falar Pensou ela sentindo-se ainda mais justificada em sua
ação na delegacia Ramon ainda estava Algemado o metal frio contra sua p ampliando a sensação de impotência não precisa disso ele falou calmamente para um dos policiais que apenas o olhou torto e o ignorou através da pequena janela da sala onde estava detido Ramon podia ver Margarida ao lado de seu filho Lucas vê-los juntos com Margarida falando e Lucas em silêncio o deixava irritado mas desta vez ele se conteve respirando fundo para manter a calma onde os pais do garoto perguntou um dos policiais eu sou o pai dele já disse que ele é adotado respondeu
Ramon tentando manter a voz firme apesar da frustração crescente perguntamos ao menino mas ele não respondeu que você é o pai dele disse outro policial seu Tom sugestivo meu filho tem autismo por isso ele não fala explicou Ramon sentindo-se como se cada palavra fosse um esforço hercúleo para manter a a sob controle o policial olhou desconfiado seu ceticismo Evidente não sei não murmurou o policial para mim o garoto parecia estar com muito medo Claro que ele estava com medo exclamou Ramon a voz elevando-se apesar de seus esforços aquela mulher o puxou para perto dela os
barulhos das sirenes o cachorro latindo perto dele e além disso ele viu o pai dele ser preso na frente dele Mantenha o Respeito repreendeu o policial levantando-se de sua cadeira Ramon engoliu em seco sabendo que precisava manter a calma para não piorar as coisas Ele olhou novamente para a janela vendo Lucas agora sentado em uma cadeira com Margarida ao seu lado falando incessantemente ao ouvido do menino a visão acendeu uma chama de determinação dentro de Ramon por favor eu preciso falar com meu advogado disse ele tentando trazer alguma formalidade e Ordem à situação caótica os
policiais se entreolharam e um deles finalmente acenou com a cabeça saindo da sala para presumivelmente fazer a ligação necessária enquanto isso Ramon mantinha o olhar fixo na figura de seu filho prometendo a si mesmo Que resolveria essa situação não importa o que custasse enquanto esperava seu advogado uma sal estdo ela apresentou uma gtil me nome é J vim informar que seu advogado foi contatado e logo virá disse ela aproximando-se obrigado respondeu Ramon notando uma ponta de simpatia no olhar da policial Júlia hesitou por um momento antes de prosseguir clar filho tem autismo não é algo
comum adotar uma criança com necessidades especiais tem que amar muito para fazer isso comentou ela um tanto pensativa Ramon olhou para Júlia sentindo uma mistura de gratidão e dor ao falar de Lucas eu amo ele não importa se é do meu sangue ou não ele é meu filho afirmou Ramon com convicção me conte mais sobre ele sobre o motivo que você decidiu adotá-lo pediu Júlia sentando-se em frente a ele Ramon suspirou lembrando-se de tudo que havia acontecido eu tenho tinha um casal de amigos conheço eles há algum tempo os dois eram pessoas um pouco problemáticas
eles engravidaram e eu acompanhei a gravidez deles Porém fui promovido e tive que morar em outra cidade passei anos afastado e não tive mais notícias deles anos depois eu voltei um dia fui visitá-los e fiquei triste com o que vi Lucas estava jogado no chão chorando enquanto os dois brigavam infelizmente isso não era algo incomum no dia a dia deles tudo estava piorando e quem sofria mais era Lucas ele não tinha o carinho dos pais e não tinha o tratamento adequado contou Ramon a voz embargada pela emoção quando visitava meus amigos eu passava maior parte
do tempo com Lucas mesmo sem falar começamos a nos aproximar e quando dei por mim eu já ouva como meu filho meus amigos logo desistiram de criar Lucas eu descobri depois que eles haviam tentado dar Lucas para a avó do meu amigo mas ela não quis o garoto também Lucas já passava boa parte do tempo comigo mas apenas recentemente foi dada a guarda dele para mim concluiu Ramon como se desaba um fardo pesado Júlia ouvia atentamente sua expressão suando-se ainda mais essa mulher você sabe que ela fez essa denúncia apenas porque eu sou negro acrescentou
Ramon a tristeza atingindo suas palavras a policial assentiu com a cabeça sua expressão triste sei mas infelizmente meus colegas não veem as coisas desse jeito é difícil mudar algumas percepções confessou ela Espero que meu advogado possa resolver isso rapidamente Lucas precisa de mim e eu dele não posso deixá-lo sozinho especialmente agora disse Ramon olhando para o relógio na parede contando os minutos até poder ver Lucas novamente Júlia se levantou parecendo decidida vou fazer o que puder para ajudar vou falar com os colegas e ver o que posso fazer para acelerar o processo sua história E
é claro que você ama seu filho prometeu ela antes de sair da sala sozinho novamente Ramon encarou as paredes frias da delegacia permitindo-se sentir uma ponta de esperança pela primeira vez desde que fora detido ele sabia que a jornada ainda seria longa mas estava determinado a lutar por Lucas não importando os obstáculos a presença de Júlia uma aliada inesperada lhe dava força Ele precisava acreditar que no final prevaleceria o vínculo verdadeiro entre ele e seu filho momentos depois Júlia voltou à sala onde Ramon estava detido acompanhada de Mário o advogado de Ramon o advogado tinha
uma expressão séria e determinada Eu juro que vou fazer eles pagarem pelo que fizeram a você meu amigo disse Mário apertando a mão de Ramon com firmeza Só Quero Sair Daqui com meu filho apenas isso respondeu Ramon a voz cansada mas aliviada ao ver seu advogado após alguns minutos um policial se aproximou e retirou as algemas de Ramon foi comprovado que você é realmente o pai adotivo de Lucas anunciou o policial abrindo as algemas Ramon esfregou os pulsos levemente marcados pelas algemas e seguiu o policial até o corredor onde Lucas estava o menino estava sentado
ao lado de Margarida que olhava com uma expressão de desaprovação ao ver Ramon ela não conseguiu esconder sua indignação Por que vocês soltaram Esse homem ele não vai ser preso o menino está assustado nem fala protestou Margarida claramente frustrada Ramon sentiu uma onda de raiva ao ouvir as palavras dela mas se conteve respirando fundo para manter a calma Foi então que Lucas ao ver seu pai levantou-se rapidamente e correu em direção a Ramon abraçando com força Pobre Criança vivendo com um homem desses comentou Margarida incapaz de ocar seu desd Ramon esta prestes a responder mas
foi interrompido Pela chegada de Júlia quecia aliviada ao ver que a situação resolvida vejo que tudo se resol disse ela sorrindo sim obrigado pela ajuda agradeceu Ramon segurando Lucas próximo a si na verdade precisamos que você fique mais um pouco interrompeu Júlia seu Tom subitamente sério mas por quê perguntou Ramon uma sombra de preocupação cruzando seu rosto surgiu um fato novo e precisamos que você fique explicou Júlia Claro mas você pode me dizer o que aconteceu insistiu Ramon eu tenho certeza que você conhece um homem chamado Túlio mas mesmo assim tenho que lhe perguntar Você
o conhece perguntou jlia observando atentamente a reação de Ramon Sim conheço Túlio é o meu amigo que lhe falei ele é o pai biológico de Lucas confirmou Ramon ainda Confuso com o rumo da conversa Júlia Então se virou para Margarida e fez a mesma pergunta a senhora conhece um homem chamado Túlio indagou me fil entender a conexão meu Deus exclamou Margarida sua mão Voando para a boca quando a realização a atingiu Lucas é meu neto a senhora fez uma denúncia contra o homem que adotou o seu neto e a senhora não sabia que o garoto
era seu neto isso está parendo uma mentira senhora sa que falsa acusação é considerado crime apontou Júlia agora com uma expressão severa Margarida atônita gaguejou em busca de palavras eu eu não sabia conseguiu dizer sua voz um sussurro trêmulo Margarida foi então conduzida até uma sala para ser interrogada Ramon ainda processando a revir volta abraçou Lucas mais apertado grato pelo apoio de seu advogado e da policial Júlia enquanto aguardava para entender completamente as implicações do novo desenvolvimento Décadas atrás quando Margarida era uma jovem mulher ela conheceu seu futuro marido os dois primeiros anos de casamento
foram bons mas depois eles passaram a brigar constantemente confrontada com um casamento em frangalhos Margarida pensou seriamente em se divorciar Foi então que ela descobriu que estava grávida como vou criar meu filho sozinha ela se perguntou angustiada com a perspectiva de uma vida de mãe solteira por causa da gravidez decidiu continuar o casamento na esperança de que as coisas melhorassem no meses depois nasceu seu primeiro e único filho Túlio Túlio era uma criança Alegre e divertida que trazia um pouco de luz para os dias nublados de Margarida no entanto essa alegria foi ofuscada pela constante
presença de conflitos entre os pais Túlio crescia vendo os pais brigando constantemente e esse ambiente tumultuado começou a afetar seu comportamento e felicidade até que um dia seu pai desapareceu ele havia fugido com outra mulher alegando que não suportava mais a vida que levava a partida abrupta deixou Margarida devastada mas o que realmente lhe afetou foi a perspectiva de criar Túlio sozinha no fundo ela não amava mais o pai de Túlio ela queria apenas alguém que a ajudasse a criar a criança Margarida passou a ficar sempre irritada especialmente com Túlio que continuava sendo uma criança
Alegre e às vezes barulhenta a frustração de Margarida transbordava em brigas constantes com o garoto por coisas que crianças Sempre fazem ela mal conversava com o próprio filho e essa falta de comunicação só piorava a relação entre eles Túlio cresceu em um ambiente de críticas constantes e pouco amor isso o afetou profundamente ao atingir a vida adulta assim que Completou 18 anos Margarida tomou uma decisão drástica sem qualquer aviso prévio ela expulsou o filho de casa quando Túlio chegou em casa naquele dia suas malas já estavam prontas na porta sem lugar para i e sem
apoio Túlio se viu completamente sozinho Poucos Anos Depois dessa dolorosa separação Margarida recebeu a visita Inesperada de Túlio mas ele não estava sozinho estava com uma criança pequena ao seu lado Mãe quero lhe apresentar seu neto ele disse com uma mistura de hesitação e esperança Margarida ficou alguns dias com Lucas que tinha apenas do anos na época ela observava o garoto Mas sem o afeto que uma avó normalmente teria mãe eu não tenho condições de criar Lucas vou dar ele para adoção a senhora como avó tem direito a ficar com ele se desejar Túlio explicou
esperando Talvez uma Faísca de compaixão da mãe não quero esse garoto ele nem ao menos fala pode dar para doção não é minha responsabilidade respondeu Margarida de forma fria e desinteressada depois desse dia Margarida nunca mais soube de seu filho e de seu neto ela não fazia questão de contato isolando-se ainda mais em seu próprio mundo de ressentimentos e amarguras Túlio por sua vez tentou criar Lucas por mais alguns anos mas a pressão de ser pai solteiro Já que a mãe do garoto havia o deixado especialmente de uma criança com necessidades especiais se tornou cada
vez mais insuportável eventualmente ele tomou a dolorosa decisão de dar Lucas para adoção na esperança de que outra família pudesse oferecer o que ele não conseguia Foi então que Ramon entrou na vida de Lucas adotando o menino e oferecendo-lhe o Amor e a estabilidade que Margarida e Túlio não foram capazes de dar o interrogatório com Margarida se prolongava na delegacia cada resposta dela mais hesitante do que a anterior então por que você denunciou Ramon insistiu o policial sua expressão rígida enquanto anotava as respostas em seu Bloco de Notas porque está claro que ele não é
o pai do garoto respondeu Margarida evitando o olhar do policial isso foi devido à cor dele perguntou o mirando-a diretamente tentando capturar qualquer traço de hesitação Claro que sim está na cara que ele não é o pai do garoto admitiu ela finalmente confessando o preconceito que tinha motivado sua ação ter um filho de cor diferente da dele não é um crime Então tem que ter um motivo a mais para a senhora ter denunciado ele o que levou a senhora a suspeitar que ele poderia fazer algo de ruim a criança indagou o policial pressionando para que
desse mais detalhes bem Apenas não sei não o eui estan gaguejou margar Lando para jusic sua aud enant is outra sal J conversam ambiente era palpe mais amigável apesar do cansaço Evidente nos olhos de Ramon eu não sabia confessava Ramon referindo-se a Margarida Túlio falou algumas vezes de sua mãe mas eu nunca a Vi os dois mal se falam Talvez uma ou duas vezes no ano e desde que adotei Lucas ele anda sumido bem acho que vocês dois devem estar cansados podem ir qualquer coisa eu aviso vocês disse Júlia fechando o arquivo em suas mãos
e preparando-se para se despedir o que vai acontecer com ela perguntou Ramon uma preocupação latente em sua voz provavelmente vai ser solta disse Júlia suspirando com indignação para mim está claro o motivo de ela ter denunciado você mas infelizmente talvez precisaríamos de mais provas Ramon suspirou também sabendo que ela sairia impune apesar das evidências de sua motivação preconceituosa após deixarem a delegacia e Lucas chamaram um táxi o cansaço do dia era palpável e ao entrarem no carro Ramon viu Margarida saindo da delegacia ela o olhou rapidamente e Ramon não conseguiu decifrar sua expressão um misto
de confusão talvez arrependimento ou simples indiferença Lucas estava tão exausto que dormiu durante toda a viagem Ramon o carregou para dentro de casa e o colocou na cama certificando-se de que ele ele estava confortável e seguro voltando à sala Ramon sentiu o peso do dia cair sobre seus ombros ele tentava tirar os tênis mas a exaustão venceu sem perceber adormeceu no sofá ainda meio sentado meio deitado numa posição que falava volume sobre o desgaste emocional e físico do dia o silêncio da noite envolvia a casa um contraste gritante com o caos e atenção da delegacia
naquela noite a casa de Ramon era um refúgio um lugar onde apesar das lutas e incertezas ele e Lucas podiam encontrar alguma paz no dia seguinte Ramon foi abruptamente acordado por Batidas insistentes na porta um pouco desorientado ele se dirigiu à entrada e abriu a porta levando um susto ao se deparar com Júlia ela estava vestida casualmente bem diferente do uniforme de policial que ele estava acostumado a ver Bom dia algo aconteceu Ramon perguntou Ainda tentando entender o motivo da visita Você esqueceu sua identidade na Delegacia eu vim deixar ela disse estendendo um pequeno envelope
para ele obrigado disse ele aceitando o envelope e abrindo a porta mais amplamente hesitante Ele olhou para Júlia que parecia um pouco desconfortável com a situação Inesperada você quer entrar Claro Ela respondeu e depois entrou Júlia observou Lucas sentado à mesa da sala concentrado em seu café da manhã Bom dia Lucas ela cumprimentou tocando suavemente seus cabelos Lucas olhou para ela e ofereceu um leve sorriso uma reação Rara para ele com estranhos estranho Ramon comentou surpreso Ele não costuma gostar que pessoas estranhas o toquem mas com você é diferente acho que é porque temos muito
em comum Ela respondeu eu também tenho autismo em um grau menor mas ainda me causa alguns problemas Às vezes eu não percebi ele admitiu um pouco envergonhado Além disso também fomos adotados tive sorte de ter pais adotivos maravilhosos meus pais biológicos eram pessoas complicadas tenho vagas lembranças deles meus pais adotivos salvaram minha vida de certa forma Júlia compartilhou seus olhos brilhando com uma mistura de gratidão e tristeza Ramon se aproximou da cozinha Você quer um café ele perguntou desejando prolongar a conversa adoraria disse Júlia aceitando a oferta eles conversaram bastante naquela manhã compartilhando experiênci sobre
adoção e as complexidades de crescer com autismo era uma conexão Rara e valiosa e RAM por esse momento inesperado de entendimento está na hora do meu turno Júlia disse eventualmente verificando seu relógio Se quiser pode passar aqui outro dia Ramon sugeriu meio hesitante Eu adoraria ela respondeu com um sorriso os dois se despediram e Lucas que havia observado a interação entre os adultos olhou para o pai com intensidade que foi Ramon perguntou percebendo o olhar curioso do filho só estou sendo educado com a moça ele explicou tentando desviar o olhar do filho que parecia analisar
cada palavra enquanto isso em outro canto da cidade Margarida estava em sua casa remoendo os eventos recentes aquele homem está criando meu neto ela pensava uma mistura de raiva e confusão turbil dentro dela por algum motivo essa realidade a incomodava mais do que esperava sentada sozinha ela ponderava sobre suas ações e as consequências que haviam surgido de forma tão abrupta eu tenho que ver meu neto mais uma vez ela decidiu sentindo uma necessidade urgente de reconectar Talvez para corrigir seus erros ou simplesmente para ver o menino com novos olhos agora com a verdade revelada e
a realidade de sua conexão familiar Clara Margarida sentia que não podia ignorar o vínculo que que querendo ou não ligava a Lucas Júlia passou a visitar Ramon todas as manhãs e esses encontros matinais rapidamente transformaram uma simples amizade em algo mais profundo e significativo um dia enquanto compartilhavam o café da manhã Júlia decidiu abrir o coração tenho um segredo para te contar mas Não Conte A Ninguém posso ser demitida disse ela a seriedade em seu Tom contrastando com o usual ambiente descontraído pode contar minha boca é um túmulo assegurou Ramon curioso e um pouco preocupado
sabe a sua identidade você não esqueceu ela eu que tirei de cima da mesa e guardei em outro local fiz isso para ter a oportunidade de falar com você novamente confessou Júlia seus olhos evitando os de Ramon falar comigo por qu perguntou ele surpreso com a quando você contou sua história com Lucas eu me senti tão conectada que não pude deixar passar a oportunidade explicou ela finalmente olhando para ele Ramon sorriu tocado pela sinceridade dela obrigado por se interessar mas sou só uma pessoa comum com um emprego comum Só tento fazer o meu melhor disse
Ramon tentando minimizar sua importância você é especial ramm colocando sua mão sobre a dele naquele momento os dois se aproximaram os olhos de cada um refletindo um misto de afeto e hesitação estavam prestes a se beijar quando Lucas apareceu de repente na entrada da sala olhando para eles com curiosidade Ramon e Júlia se afastaram rapidamente Ramon pensando rápido fez um Teatro Nossa seu perfume É bom mesmo ele disse tentando disfarçar a situação Júlia riu da improvisação de Ramon reconhecendo a necessidade de manter as coisas leves na frente de Lucas é bom eu ir disse ela
ainda sorrindo Mas sabendo que era hora de sair nos dias seguintes a tensão entre eles cresceu até que finalmente ficaram a sós novamente e compartilharam seu primeiro beijo a presença de Júlia não só trouxe felicidade a Ramon mas também a Lucas que parecia mais animado e contente ao lado dela um dia os três foram passear no parque parecendo uma família feliz e completa Margarida por coincidência também estava passeando com seu cachorro assim como naquele dia fatídico ao ver Ramon Lucas e Júlia juntos ela sentiu um misto de raiva e despeito a cena diante de seus
olhos era tudo que ela não queria que acontecesse meu neto não pode ser criado por ele e agora tem aquela mulher pensou Margarida observando-os à distância ela não se aproximou mas seu cérebro já trabalhava em algo que pudesse fazer para que Ramon perdesse a guarda de Lucas enquanto isso Júlia sempre atenta notou a presença de Margarida observando-os ela decidiu não mencionar nada para Ramon pois não queria estragar aquele belo dia eles continuaram seu passeio rindo e brincando entre si alheios ao olhar inquisidor e mal intencionado de Margarida naquele momento a prioridade de Júlia era preservar
a alegria e a tranquilidade que tinham encontrado juntos Ramon estaa desfrutando de trano café da manhã com jlia aã esta Calma a luz do sol filva suavemente pela janela dazinha criando uma atmosfera aconchegante que só era superada pelo calor da conversa entre os dois acho que você devia se mudar para minha casa sugeriu Ramon olhando para Júlia com Um meio sorriso você passa o dia quase todo aqui isso é um convite perguntou Júlia a curiosidade brilhando em seus olhos é sim na verdade eu estou quase mandando Mas você é policial e me prenderia por lhe
obrigar a morar comigo brincou ele rindo Júlia sorriu amplamente a ideia claramente eu vou adorar morar aqui disse ela a emoção Evidente em sua voz foi então que Lucas apareceu na porta da cozinha com passos hesitantes ele entrou no ambiente familiar Bom dia filho saudou Ramon voltando sua atenção para Lucas bom dia pai respondeu Lucas claramente suas palavras soando como música para os ouvidos de Ram ente Ramon sentiu uma onda de emoção subir à superfície pois aquelas eram as primeiras palavras de seu filho Lágrimas brotaram de seus olhos uma mistura de surpresa e alegria inundando
seu coração Júlia entendendo a magnitude daquele momento também foi tomada pela emoção e chorou junto com Ramon estou tão feliz Júlia disse Ramon as palavras mal saindo por entre os soluços Eu sei meu amor Ela respondeu abraçando-o e a Lucas compartilhando um momento de pura felicidade familiar após as primeiras palavras de Lucas muitas outras vieram com o tempo ele começou a falar mais cada dia trazendo novas palavras e novas frases certa manhã ele compartilhou uma novidade empolgante amanhã na escola os professores vão nos levar ao zoológico eu quero ver uma galinha disse ele os olhos
brilhando de entusiasmo Júlia ri da inocência da Escolha mas acho que eles não vão ter galinha em um zoológico galinhas tem em vários outros lugares explicou ela Gene então volver uma águia decidiu Lucas prontamente adaptando seus planos isso eu acho que tem concordou Júlia vamos passear no parque sugeriu Ramon querendo aproveitar o lindo dia lá fora vamos exclamou Lucas gritando com animação feliz Ramon observava Lucas se transformar dia após dia o garoto que falava pouco agora conversava pelos cotovelos e sua sociabilidade florescia no parque Lucas se juntou a outras crianças correndo e brincando livremente Ramon
e Júlia contentes por verem Lucas tão feliz relaxaram um pouco observando à distância mas em um segundo de descuido quando se voltaram para pegar algo na bolsa perceberam que Lucas não estava mais à vista os dois levantaram rapidamente seus corações batendo forte com a súbita preocupação eles começaram a procurar por Lucas chamando seu nome e percorrendo os arredores do Parque Lucas Lucas gritava Ramon a voz carregada de desespero eles perguntavam à outras crianças e e pais que estavam por perto mas ninguém Parecia ter visto para onde Lucas tinha ido Ramon sentiu o pânico tomar conta
de si Júlia tentando manter a calma pegou o celular para ligar para a polícia enquanto continuavam a busca frenética pelo garoto ele não pode ter ido muito longe disse Júlia tentando tranquilizar Ramon enquanto discava o número de emergência a angústia dominava Ramon enquanto ele corria de um lado para o outro sua mente girando com possibilidades terríveis a felicidade do dia havia se transformado em um pesadelo e agora tudo que ele queria era encontrar seu filho sã e salvo enquanto isso numa parte isolada do Parque Margarida movida por um turbilhão de emoções descontroladas puxava Lucas pelo
braço sua mente estava em desordem guiada apenas pela confusão e pelo impulso irracional se você se perder ele Talvez perca a sua guarda pensava ela sem considerar o medo crescente no rosto do garoto Lucas começou a ficar visivelmente assustado e estava prestes a chorar quando uma voz familiar interrompeu o silêncio tenso mãe Margarida se virou abruptamente e viu Túlio seu filho que ela não via há anos o choque e a surpresa em seu rosto eram evidentes Túlio ela indagou a voz trêmula o que a senhora está fazendo com o Lucas perguntou Túlio seu Tom misturando
preocupação e desaprovação como você soube que eu estava aqui retrucou Margarida Ainda tentando processar o encontro inesperado eu saí da clínica de reabilitação há alguns dias passo aqui quase todo dia porque queria falar com a senhora mas não tive coragem mas vendo que a senhora está de Ram percebo que foi uma boa escolha não deixar ele com a senhora explicou Túlio sua expressão dura antes que mais palavras pudessem ser trocadas Júlia e Ramon apareceram Lucas se soltou dos braços de Margarida e correu para Ramon buscando segurança Nos Braços do Pai Túlio continuou seu desabafo o
olhar fixo na mãe a senora qu precisou Mas agora está tentando tirar ele dos braços de Ramon Desculpe mãe mas a senhora não pode ver os outros felizes quando meu pai nos deixou a senhora descontou toda a sua frustração em mim e por isso eu sofri muito e ainda sofro a senhora apenas não gosta de ver os outros felizes porque a senhora não foi feliz concluiu Túlio as palavras carregadas de anos de dor reprimida Margarida começou a chorar as lágrimas escorrendo livremente pelo seu rosto o pior de tudo era reconhecer que seu filho tinha razão
os sentimentos ruins que ela não conseguia decifrar eram de fato inveja da Felicidade de Ramon Júlia e Lucas eles tinham uma família feliz mesmo que nada fosse perfeito davam o seu melhor um pelo outro Margarida nunca teve nada disso e isso havia criado uma inveja amarga dentro dela me perdoe filho ela soluçou suas palavras quase inaudíveis entre os soluços Túlio no entanto apenas se afastou incapaz de lidar com a situação ali Ramon e Lucas se juntaram a ele formando um pequeno círculo de apoio mútuo Júlia que havia ficado um pouco para trás observando a cena
finalmente falou sua voz firme e decidida se você se aproximar dele novamente eu juro que coloco você na cadeia Margarida devastada caiu de joelhos consumida pelo peso de suas ações e pelas palavras duras de seu filho e Júlia ela havia tentado destruir a felicidade que não conseguia ter e agora enfrentava as consequências de seus atos sozinha e desolada enquanto observava Ramon Júlia e Lucas se afastarem lentamente retomando o passeio que ela havia interrompido com suas ações desesperas long do tumulto anterior Ramon e tlio se env em um cant maisano do parent cuidasse do suos enton
e tlio er porar descob dia Vejo que você parece bem comentou Ramon observando Túlio com um olhar avaliador estou melhorando saí da reabilitação há poucos dias não tem sido fácil mas tenho fé que vai dar certo respondeu Túlio com uma sinceridade palpável seu olhar Então se voltou para Lucas que brincava sob o olhar atento de Júlia você fez ele evoluir tanto você nasceu para ser pai estou feliz que você parece bem respondeu Ramon sentindo uma ponta de Orgulho e alívio a conversa então tomou um rumo mais sério e quanto a sua mãe O que pretende
fazer vou visitá-la depois apesar de tudo ela é minha mãe eu quero ajudar ela a ser uma pessoa melhor embora isso talvez seja difícil mas não vou mais deixar ela destruir minha vida como fez por todos esses anos sei que o que ela passou com meu pai foi difícil mas descontar as frustrações da vida nos outros não é certo ainda mais se forem mostr uma maturidade forjada pelas adversidades que enfrentara o tempo passou e a vida de Tod seguiu jlia e Ramon se casaram e estavam planejando ter outro filho Lucas com o apoio Incondicional da
família conseguia ter uma vida mais feliz e superava cada obstculo em seu caminho Túlio e Margarida por outro lado tentavam construir pontes apesar das mágoas do passado um dia num gesto que poucos esperavam Margarida foi até a porta da casa de Ramon Júlia visivelmente surpresa e irritada atendeu o que você está fazendo aqui perguntou Júlia a cautela marcando cada palavra Margarida observou Júlia e notou a grande barriga de grávida eu preciso falar com Ramon disse ela sua voz carregando um peso de arrependimento Ramon apareceu atrás de o que você quer falar comigo ele perguntou sua
postura defensiva mas aberta a ouvir quero apenas pedir desculpas estou fazendo terapia e percebo que eu era o problema sei que o que fiz não tem perdão mas eu precisava falar isso para você ou não conseguiria viver comigo mesma explicou Margarida as palavras fluindo com dificuldade fico feliz que esteja mudando disse Ram sua resposta simples mais sincera Margarida sorriu fracamente E então se afastou deixando um silêncio pensativo atrás de si Será que ela mudou mesmo Júlia murmurou ainda incerta espero que sim respondeu Ramon tentando ser otimista naquele momento Lucas voltava da escola e passou por
Margarida sem reconhecer a gravidade do encontro Bom dia disse ele educadamente Bom dia respondeu ela um sorriso triste enfeitando seu rosto ao ver o neto tão saudável e feliz então Lucas entrou em casa onde o amor e o respeito Reinavam Margarida observou a porta se fechar atrás dele e pensou ele está melhor mesmo com eles aquele pensamento apesar de doloroso trouxe um certo consolo um reconhecimento de que apesar de seus erros o futuro de Lucas estava em boas mãos Ramon Júlia e Lucas formavam uma família onde cada membro era valorizado e amado um contraste gritante
com a vida que ela tinha proporcionado ao seu próprio [Música] filho Y
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