Seja bem-vindo a mais um episódio do nosso ensino fiel. Deus deseja habitar conosco eternamente. E uma das formas de experimentarmos desde já deste relacionamento sublime é por meio do culto solene, quando os crentes se reúnem para adorá-lo e ouvirem sua voz por meio da palavra.
Todavia, por causa dos nossos pecados, tendemos a desvirtuar e profanar este precioso ato solemne. No episódio de hoje, o reverendo Augustos Nicodemos, por meio de uma exposição em Malaquias, nos instrui sobre como devemos cultuar a Deus da maneira como ele mesmo prescreve em sua palavra. Não esqueça de curtir e compartilhar este episódio para que os nossos conteúdos sempre sejam recomendados a você e também para que mais e mais pessoas possam ser edificadas por meio do nosso trabalho.
Ensino fiel, episódio 118, o culto que glorifica a Deus com reverendo Augustos Nicodemos, palestra de nossa conferência fiel pastores e líderes 2016, a qual está disponível na íntegra em nossa plataforma fiel digital, onde você encontra reprises de nossas conferências, mais de 100 cursos e mais de 300 ebooks da editora Fiel. Tudo isso em apenas uma assinatura. Acesse fieldigital.
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Ele fala de ministério dos líderes, do ministério dos líderes. Ele fala sobre casamento misto de crente com descrente. Ele fala de divórcio.
Ele fala da vinda de Cristo e do juízo final. Ele fala de dízimos e ofertas. Isso aí todo mundo sabe, só conhece Malaquias por conta dessa passagem.
Ele fala de teodisseia, que é o problema de da prosperidade dos dos ímpios e da desgraça que às vezes acontece com os justos, a problema do mal. Ele fala da aliança de Deus com seu povo, ele fala da aliança de Deus com Levi, da aliança do casamento. São muitos temas dentro do livro de Malaquias, mas todos esses temas estão relacionados com uma preocupação central do profeta, que é o culto a Deus.
Esse livro foi escrito depois que o povo havia voltado do cativeiro, havia se restabelecido na terra prometida, começada a reconstrução do templo, a reconstrução da cidade e dos muros e a vida nacional outra vez e a vida religiosa. O tempo havia passado e a expectativa do cumprimento daquelas promessas feitas por Ezequiel, Isaías, Jeremias e outros profetas, de que a restauração de Israel seria gloriosa, essas promessas pareciam não se cumprir. O templo que foi reconstruído era menor do que o templo de Salomão.
Eles ainda estavam debaixo do domínio de impérios estrangeiros. Havia problemas e dificuldades financeiras. Eles ainda tinham que pagar tributo a essas potências estrangeiras.
ainda não tinha a sua liberdade e aquele período áurrio que foi profetizado parecia não ter chegado ainda. Então o povo começou a desanimar e esse desânimo se reflete ou se refletia em primeiro lugar no culto que era prestado a Deus, como até o dia de hoje. Assim também acontece.
O primeiro reflexo, o primeiro sinal de que a pessoa dá, de que ela está desanimada, é que ela para de ir pra igreja, não é? Ela para de ir pra igreja. Então, o povo estava desanimado.
E não somente isso, os sacerdotes estavam desanimados e não estavam fazendo a obra que deveriam fazer corretamente. Muitos deles eram corruptos, ineptos, descuidados e estavam enfadados com as coisas de Deus. O povo estava começando a questionar a Deus se valia a pena servir a Deus, porque eles não estavam vendo a diferença entre quem servia a Deus e quem não servia.
Isso se refletia nas ofertas que eles traziam pro templo. Estavam trazendo animais defeituosos, estavam retendo os dízimos e a oferta, as ofertas. E, é claro, o impacto na vida do povo era óbvia.
Eles começaram a viver de maneira irregular, com casamentos mistos e também com imoralidade e divórcio não autorizado. O profeta Malaquias foi levantado por Deus para chamar o povo a retornar a Deus, a retornar o culto verdadeiro a Deus, chamar o povo a restaurar o culto a Deus. E ele faz isso de uma forma que torna o livro de Malaquias diferente do livro dos livros dos outros profetas.
O Malaquias registra aqui na forma de diálogo entre Deus e o povo sete situações. O livro é construído em cima disso. É mais ou menos assim: Deus faz uma declaração, geralmente uma crítica ou uma queixa ou uma cobrança com relação ao povo.
O povo responde cinicamente: "Eu Deus então diz: "É isso mesmo. " e explica porque é que ele fez aquela cobrança e o ou está fazendo aquela queixa. São sete diálogos desse tipo.
O livro é construído em cima deles. Ah, na verdade tem um ou dois que não aparecem sobre a forma de diágono, mas ainda estão dentro desse padrão aqui. São eles.
Primeiro, Deus diz: "Eu tenho amado vocês". E o povo pergunta: "Em que o Senhor nos amou? " Nós estamos sofrendo como sempre sofremos.
Capítulo 1 de 1 a 5. Deus diz: "Vocês estão profanando o culto, trazendo animais defeituosos. Nós fazendo isso?
Sim, responde Deus, capítulo 2 de 1 a 9. Eu não aceito o culto de vocês, diz Deus ao povo. Mas por que que você não aceita nosso culto?
O povo pergunta a Deus, capítulo 2 de 10 a 16. O culto de você está me enfadando, diz Deus. Capítulo 2 17 a 3:5.
E o povo pergunta: "Mas em que que nós estamos enfadando o Senhor? " No capítulo 3, Deus diz: "Vocês têm que se voltar para mim". E o povo diz: "Mas voltar como?
" Aí Deus disse: "Vou só dar um exemplo. Vocês estão me roubando nos dízimos e nas ofertas. Eu é a pergunta do povo, né?
Tá no capítulo 3 de 6 a 12. Vocês estão falando mal contra mim", diz Deus. Capítulo 3 de 3 a 18.
E o povo mais uma vez, que que nós estamos falando mal do Senhor? O senhor é muito desconfiado. E no fim já não é mais diálogo.
Deus então anuncia o dia da salvação em que ele finalmente vai receber a glória e a honra que lhe são devidos. Então esse é o livro de Malaquias. Eu queria ver com vocês os princípios que estão refletidos aqui, se o tempo der, nesses sete diálogos.
Vamos começar então capítulo 1 de 1 a 5. Aqui o primeiro ponto que nós aprendemos com Malaquias a respeito do culto é que nós temos que cultuar a Deus porque ele nos ama. E esse amor não é medido por bênçãos materiais e sim pela eleição.
Deus declara aqui no início do livro, verso 2, vos tenho amado, diz o Senhor. Aí o povo pergunta: "Em que nos tem amado? " Como se dissesse assim: "O Senhor tá dizendo que nos ama, mas nós continuamos escravos.
A restauração não aconteceu. Nós pagamos tributos. Ah, nós estamos passando por crise financeira e os nossos adversários prosperam mais do que nós.
" Resposta de Deus. Não foi Esaú irmão de Jacó. Contudo, amei Jacó e aborreci Esaú.
A prova do meu amor é que eu elegi vocês. Eu predestinei vocês para ser o meu povo. E essa é a razão pela qual vocês deviam me cultuar e não porque vocês estão recebendo prosperidade material.
Então, essa é o primeiro princípio que o livro nos ensina, que nós temos que amar a Deus, porque ele primeiro nos amou e nos amou e odiou Isaú e nos escolheu de entre todos os povos para sermos o seu povo. E é isso, esse amor pactual que nos leva a adorar a Deus. Segunda coisa que nós, isso aqui tá aí no capítulo um de 1 a 5.
O segundo princípio nós encontramos ainda no capítulo 1 de 6 a 14, que é esse aqui. Nós temos que cultuar a Deus da maneira como Deus quer e não da maneira como nós imaginamos. Toda essa passagem é uma queixa de Deus, porque o povo estava trazendo para o culto aquilo que a lei de Moisés proibia.
Ou seja, o povo estava trazendo e os sacerdotes estavam aceitando. Eles que eram responsáveis para fiscalizar o andamento do culto. Pão imundo.
Veja aí o capítulo 1, verso 7. Animal cego, animal coxo, animal doente, animal dilacerado. Capítulo 1, versos 8 e 13.
E Deus considerava isso como sendo a os termos que ele usa profanação do culto e desprezo pelo seu nome. Aí do verso 6 ao verso 8. a ponto de Deus dizer assim, ó, como é que ele começa essa sessão.
Verso seis. O filho honra o pai e o servo ao seu senhor. Se eu sou o pai, onde está a minha honra?
E se eu sou senhor, onde está o respeito para comigo, diz o Senhor dos exércitos a vós, outros sacerdotes, que desprezais o meu nome? E vós dizeis: Em que desprezamos o teu nome? Oferecei sobre o meu pão, sobre o meu altar, pão imundo, e ainda perguntais: "Em que te havemos profanado?
" Veja o verso oito. Quando trazeis animal cego para sacrificar, não é isso mal? E quando trazeis o coxa enfermo, não é isso mal?
Então, essa era a queixa de Deus pro povo. O povo estava querendo cultuar a Deus de maneira diferente daquela que Deus havia estabelecido. E Deus não aceitava o culto fora do padrão.
Ele não aceitava invenção no culto. Ele queria ser adorado. Exatinho do jeito que ele disse.
O animal tem que ter um ano, tem que ser puro, não pode ter defeito. Ah, Deus, mas é o ceguinho. Eu não vou conseguir.
O que é que eu vou fazer com bodinho cego, né? Não consigo vender, não consigo fazer nada. Então é o melhor que eu tenho, Deus.
É com toda a sinceridade que eu tô trazendo. No não. No culto não basta só sinceridade.
Nós temos que cultuar a Deus da maneira como ele nos revelou. Senão, ó o que que ele diz aqui no verso 10. Ele diz assim, ó.
Tomara que houvesse entre vós, tá falando pro sacerdote, quem feche as portas para que não acendesses debalde o fogo do meu altar. Eu não tenho prazer em vós. Deus tá dizendo aqui, eu queria que tivesse aí um sacerdote, não é, que dissesse: "Gente, vamos embora.
Acabou. Deus não tá aceitando mesmo. O último que sair apagar a luz".
É isso que ele tá dizendo aqui. É porque ele não aceita. Se não for conforme ele disse, ele não vai aceitar o culto.
Nós não podemos inventar maneira de adorar Deus. Nós não podemos inventar maneira de adorar a Deus. Nós temos que procurar na Bíblia o culto que ele revelou, os princípios que estão no Antigo Testamento repetidos e aprovados do novo.
Esse é o culto que agrada a Deus. Só sinceridade não vai resolver. Terceiro princípio.
Aqui nós chegamos no capítulo 2 de 1 a 9. O culto deve ser conduzido por homens capazes, comprometidos e hábeis naquilo que eles fazem. Aqui no aqui nessa passagem de 1 a 9, capítulo 2, Deus se queixa dos sacerdotes que não estavam dando honra ao seu nome.
Veja aí o verso 1 e dois, não é? Ele diz: "Ó sacerdotes, é para vós agora esse mandamento. Se vocês não ouvirem e se não propuserem no seu coração dar honra ao meu nome, eu vou fazer isso.
" E ele lista então três castigos que ele queria dar aos sacerdotes por isso. Qual era o problema dos sacerdotes? Que eram responsáveis no Antigo Testamento para eh conduzir o culto a Deus?
Primeiro, eles não estavam examinando os animais que eram trazidos pelo povo e que deveriam ser sacrificados. Era função deles. O povo trazia os animais, o sacerdote examinava se estava de acordo com os padrões de Deus.
E então o animal era oferecido, abatido, segundo o ritual da lei de Moisés, exatamente como Deus havia feito. Os sacerdotes estavam recebendo o que vinha, não é? E oferecendo em cima do altar de Deus.
Por isso Deus estava dizendo, estão profanando o meu culto e o meu nome. Eles também estavam enfadados com a rotina. Isso ficou aqui no capítulo 1, verso 13, quando Deus diz assim: "E vocês ainda dizem: "Que canseira, que canseira!
todo dia mata bicho, limpa bicho, eh, limpa o altar, traz oferta, não traz oferta, queima incenso, eu tô cansado dessa rotina, já não tenho mais prazer nesse trabalho. Os sacerdotes estavam dizendo isso, já tinham perdido o interesse. Aqui eles faziam como de forma mecânica aquilo.
Eu falei sacerdote, mas, né, quem o sacerdote matava, mas quem eh fazia todo o trabalho mais difícil era os levitas, não é? Os levitas é que desembuxavam, tiravam a parte que era para eh assar, a parte que era para levar para fora. Depois o levita vinha e limpava o altar e limpava o sangue, né?
Pegava carneirada e conduzia para fora para ser morta no dia seguinte. E quando tinha tempo, o levita tocava, né? Então eu fico assim impressionado com o fato de que na igreja hoje o cara sabe cantar um pouquinho e sabe tocar violão, é levita.
Se levita, então tem que deixar ele limpar a igreja, botar para fora os bêbados e os cachorros, dar chupeta na boca do menino quando tá chorando, fazer todo o trabalho, porque é isso que o levita fazia. Desculpa o parágrafo, não resisti. Vamos continuar aqui.
Bom, então tem que ser conduzido por homens capazes e hábeis. Gente, ó. E e o pior dos sacerdotes é que eles não estavam instruindo o povo na lei como era a obrigação dele.
Eu eu por por conta do muito material e pouco tempo, eu tô destacando só algumas versículos da passagem. Mas aqui nesse bloco, veja comigo o verso 6 e 7, quando Deus está dizendo por é que ele está rejeitando o trabalho daqueles sacerdotes? Porque eles não estavam fazendo a coisa direito em termos de examinar os animais.
estavam enfadados daquilo ali. Mas o mais importante, ele falando aqui a respeito de Levi, de onde vinha o sacerdócio, ele diz: "A verdadeira instrução esteve na sua boca de Levi, e a injustiça não se achou nos seus lábios. Andou comigo em paz e em retidão, e da iniquidade apartou a muitos.
Porque os lábios do sacerdote devem guardar o conhecimento e da sua boca devem os homens procurar instrução, porque ele é mensageiro do Senhor dos Exércitos. Essa era a função principal do sacerdote. Ele não somente oferecia os sacrifícios, mas ele explicava ao povo o que que aqueles sacrifícios representavam.
Era dele e por ele que Deus falava regularmente. O profeta só era levantado quando o sacerdote falhava, mas a instrução regular do povo de Deus cabia ao sacerdote. Era da boca do sacerdote que o povo ia buscar a instrução de Deus.
Mas olha o verso verso oito. Mas vós vos tendes desviado do caminho e por vossa instrução tendes feito tropeçar a muitos. O culto tem que ser guiado e dirigido por homens fiéis que sejam porta-vozes de Deus, que ensinem a palavra de Deus ao povo, que o façam de todo coração, que conduzam o povo em adoração, que instruam o povo na palavra de Deus.
Sabe o que é que Deus diz que ia fazer com aquele sacerdote? Vamos voltar aqui no verso três. Ele diz três coisas, não é?
Que vai amaldiçoar as bênçãos, reprovar a descendência. verso 3. E atirarei excremento ao vosso rosto, excremento dos vossos sacrifícios e para junto destes sereis levados.
A Bíblia sempre usa assim umas palavras suaves, não é? Quando a gente sabe que no hebraico é bem mais forte, né? Então o que é que qual era o problema do do do excremento?
Quando o bicho era aberto, né? O excremento junto com outras coisas era tirado e levado para fora. Porque a lei de Moisés dizia que se alguém tocar em excremento de animal, ele ficava imundo.
Então o imundo não podia entrar no templo. Então o excremento era levado para fora. O que que Deus tá dizendo aqui?
Tá dizendo o seguinte: "Sabe o que que eu vou fazer com vocês? Ó, passar na cara. E aí vocês vão ficar imundos e aí vocês têm que ser expulsos do templo.
Vocês vão para lá onde está o excremento. É isso que Deus é a linguagem que Deus usa. Como é que ele vai tratar a a liderança que não faz o que devia fazer e não assume a responsabilidade que devia assumir quando foram convocados por Deus para presidir o culto de Deus.
Tal é a maneira como Deus se preocupa com o seu culto. Quarto lugar, o culto só vai ser aceito se foi expressão de uma vida santa. Capítulo 2, de 10 a 16.
Aqui Deus declara que não vai aceitar o culto, os sacrifícios, as ofertas e as lágrimas e orações. Veja aqui o verso 13. Olha, ainda fazeis isso, cobris o altar do Senhor de lágrimas, de choro, de gemidos, de sorte que ele já não olha paraa oferta, nem aceita com prazer da vossa mão.
A minha tradução tem de sorte que, mas a NVI, por exemplo, já diz por, né? Em vez de dizer de sorte que, e já introduz a razão. Então, seria vocês estão cobrindo o altar de Deus com lágrimas de choro e de gemido.
Imagina a situação lá, o povo judeu, né? Ele vinha naquela situação, vinha pro culto, aí ficava lá chorando. Ó Deus, por que que o Senhor não tá ouvindo nossa oração gemendo e tudo mais?
E Deus diz que ele não responde porque já não olha para a oferta e nem aceita com prazer a oferta da mão do povo. Agora, o que que o povo tinha feito para que Deus não aceitasse a oferta? Primeiro Deus reclama que eles não trazem.
Quando eles trazem, Deus diz que não aceita. Então, qual era o problema? Olha a resposta de Deus do verso 10 até o verso 12.
A, o profeta tá explicando da parte de Deus que o desprazer de Deus era porque o povo estava profanando a casa do Senhor, trazendo adoradora de Deus estranho para dentro do templo que era proibido. Através dos casamentos mistos, o povo de Deus estava casando com gente que tinha outros deuses, com gente que professus e não faltavam deuses ali naquela terra, deuses pagãos. Eles estavam cercados pelos amonitas, moabitas, filisteus, os sírios, toda aquela turma estava por ali, fenícios.
E cada um deles tinha um panteão de deuses. E esse truque era velho. Eles tinham sido levados pro cativeiro alguns anos antes.
Exatamente por isso, porque eles começaram a se misturar com esses povos e trouxeram para dentro de Israel os seus deuses. E uma da uma das maneiras de se misturar era através do casamento. Não foi exatamente essa arma de Balaão contra o povo de Deus.
Exatamente isso. Então eles estavam repetindo isso. E aí o resultado, olha, verso 11, olha a queixa de Deus.
Judá tem sido desleal e a abominação se tem cometido em Israel e em Jerusalém. Porque Judá profanou o santuário do Senhor, onde o culto era oferecido, o qual ele ama, e se casou com a adoradora de Deus estranho. Então, aí o pessoal ia lá, chorava, clamava, levantava um clamor, não é, a Deus?
Então, Deus, não vou responder não. Ué, por que o senhor não tá aceitando o nosso culto, Deus? Porque vocês não estão mostrando coerência na vida de vocês.
Vocês dizem que me adoram, que me amam, que eu sou o único Deus de vocês, mas eu estou introduzindo no meio de vocês outros deuses. Mas não era só. Depois de dizer Deus no verso 13 que ele não ia aceitar, no verso 14, o povo pergunta: "Por que o Senhor não tá aceitando o nosso culto, o nosso gemido e as nossas lágrimas?
" E a resposta de Deus que vai do verso 14 ao verso 16, basicamente é o seguinte: porque vocês estão sendo desleais com a mulher da sua mocidade, ou seja, vocês estão cometendo adultério e vocês estão se separando e repudiando as mulheres de vocês sem motivo nenhum. Tá aí no verso 14. Porque o Senhor foi testemunha da aliança entre ti e a mulher da tua mocidade, com a qual tu fostes desleal.
E aí no verso final do verso 15, Deus diz: "Portanto, cuidai de vós mesmos e ninguém seja infiel com a mulher da sua mocidade". E no verso 16, porque o Senhor Deus de Israel diz que odeia o repúdio e também aquele que cobre de violência suas vestes. Essa é a razão pela qual Deus não estava aceitando o culto, porque o povo dizia uma coisa, mas vivia outra.
Ou seja, aqui nós vemos a conexão entre a nossa vida e o culto. Pastor, mas isso é coisa do Antigo Testamento. Será?
O que que Jesus disse que nós devíos fazer ao trazermos diante do altar a oferta e lembrarmos que o irmão tem alguma coisa contra nós? O que que ele mandou a gente fazer? O que que o apóstolo Paulo ensinou sobre aqueles que se aproximam da ceia do Senhor e que não são dignos de participar da ceia do Senhor, que não estão preparados para participar da ceia do Senhor?
Será que a relação entre vida e culto é só no Antigo Testamento? É claro que não. No Novo Testamento também.
O nosso culto a Deus, ele tem que refletir santidade de vida que nós andamos com Deus. Ele tem que ser uma expressão daquilo que nós somos. Senão nós vamos receber de Deus exatamente a mesma coisa.
Você pode gritar, você pode chorar, cobrir de de gemido, orar no monte e fazer fazer campanha, fazer o que quiser, mas se não colocar a vida em ordem diante de Deus, ele não vai aceitar não. Esse é um princípio em toda a escritura, não é só no Antigo Testamento, não. Quinto, precisamos de purificação, então, para cultuar a Deus.
capítulo 2, 17 até o capítulo 3, verso 5. Olha a queixa de Deus aí no verso 17. Deus tá dizendo assim: "Infadais o Senhor com vossas palavras.
" Ou seja, Deus dizendo assim: "Eu tô aqui no culto com vocês, mas eu estou enfadado. " Geralmente é o contrário, né? É o povo que fica assim, ó, pastor pregando e o povo enfadado, né?
Agora imagina o contrário. O os israelitas lá fazendo o culto e Deus, ó, não é isso aqui. Vocês estão me enfadando.
Eu estou enfadado com o culto de vocês. Quando é que vai terminar, por favor? O que que levou Deus a ficar O que que leva Deus a ficar enfadado com o culto?
Aqui no caso é por conta da atitude do povo. O povo estava questionando a Deus do tipo assim, ó. Tá no verso 17.
O povo pergunta: "Em que nós estamos enfadando o Senhor? " Resposta de Deus: "Nisso que vocês estão pensando. Qualquer que faz o mal passa por boa aos olhos do Senhor e desses é que ele se agrada.
" Ou onde está o Deus do juízo? O povo tava todo na igreja para adorar a Deus, mas no coração ele estava dizendo assim: "Onde está o Deus da justiça? Olha os amonitas, olha os samaritanos ao nosso redor, prosperando, a nação se expandindo, estão ganhando as guerras.
É um povo livre e soberano e eles não servem a Deus. Mesma coisa. Os filisteus estão aqui ao nosso redor ali os amonitas, aquele povo ali, ó, adora falsos deuses, adora Baal, Astarote, Renfã, todos esses deuses, mas estão prosperando.
E nós que servimos ao Deus verdadeiro, estamos aqui. Somos vassalos do império, pagamos tributo, situação financeira apertada, coisa tá difícil. Cadê o Deus da justiça?
Por que que Deus não destrói esses povos e nos faz prosperar e nos exalta? Então, o povo tava ali no culto, mas o coração do povo tava nisso, questionando a justiça de Deus. Olha a resposta de Deus.
Tá bem. Vocês querem justiça? Eu vou fazer, mas eu vou começar com vocês, tá?
Então, olha aqui o que que eu vou fazer. Resposta de Deus. Primeiro, verso, capítulo 3, verso 1.
Eu vou mandar o meu mensageiro diante de mim que ele vai preparar o caminho. Ele tava falando de João Batista. Eu vou mandar um mensageiro que vai preparar o caminho.
Segundo, ainda no verso primeiro. E de repente virá o templo o Senhor a quem vós buscais. Vocês não estão dizendo: "Cadê o o Deus da justiça?
" Tudo bem, de repente eu virei ao templo. Não é isso que vocês estão querendo? O anjo da aliança, quem vós desejais?
Eis que ele vem, diz o Senhor. Vocês não querem, vocês não estão perguntando cadê o Deus da justiça? Tá bem.
Eu vou mandar um mensageiro na minha frente e depois eu vou pessoalmente. Mas verso dois, quem poderá suportar o dia da sua vinda? Quando eu chegar aí, quem é que vai suportar a minha vinda?
Quem poderá subsistir quando ele aparecer? Porque ele é como fogo do ourívis e como a potaça dos lavandeiros. O que que ele vai fazer primeiro?
Cuidar dos amonitas, dos filisteus, dos moabitas? Não, não. Verso três.
Ele vai se assentar como derretedor e purificador de prata. Purificará quem primeiro lugar? Os filhos de Levi.
Espero que você desista de ser levita depois dessa passagem que é o primeiro da lista. Primeiro da lista. Vocês querem?
Cadê o Deus de justiça? Por que que não tem justiça no mundo? Não é porque o ímpio prospera?
Por que que o justo sofre? Ah, vocês querem justiça. Tá bem, eu vou fazer justiça, mas eu tenho que começar com a casa de Deus.
E eu vou começar com os sacerdotes, vou começar com os levitas, começar com os pastores, começar com os líderes para que eu tenha um culto que seja digno de mim. Eu vou começar com quem é encarregado dele. Aí diz no final do verso 3, que depois de Deus os refinar, eles trarão ao Senhor justas ofertas.
Agora sim, justas ofertas. um culto agradável a Deus. E aí, a partir disso, verso 4, então a oferta de Judá e de Jerusalém, de todo o povo agora, será agradável ao Senhor como nos dias antigos e como nos primeiros anos.
Verso 5. Chegarei a a vós outros para juízo. Chegarei contra vocês, meu povo, para juízo.
Serei testemunha veloz contra os feiticeiros, adúlteros, os que juram falsamente, os que defraudam o salário do jornaleiro, oprimem o a viúva e o ofam e trocam e torcem o direito do estrangeiro em nome tem do Senhor dos Exércitos. De que que ele tá falando? De gente assim no meio do povo de Deus.
Não tá falando do mundo, não. Vocês querem justiça? OK, tô chegando.
Ele tá falando aqui de João Batista, é claro, não é? E João Batista preparou o caminho pro anjo da aliança que veio ao templo. E ele com seu sangue precioso purificou os filhos de Levi e o povo de Deus.
E agora, pelo sangue de Jesus, nós podemos oferecer a ele sacrifícios agradáveis. É disso que Malaquias estava falando, de um novo sacerdócio, de uma mudança, porque a lei não podia aperfeiçoar nada, mas introduz uma nova lei pelo sangue de Jesus, uma nova aliança pela qual nós podemos oferecer a Deus sacrifícios eh o o fruto dos nossos lábios como sacrifício de louvor. E é pelo sangue do Senhor que nós somos purificados, pastores e líderes e também todo o povo para agora oferecer a Deus aquele culto que ele deseja.
E o princípio então é esse. Nós precisamos ser purificados para poder oferecer culto a Deus, senão não será aceitável a ele. Não será aceitável a ele.
Vamos pro sexto princípio. O culto deve ser uma expressão de nossa total consagração a Deus. Isso daí, capítulo 3, de 6 a 12.
Olha o apelo de Deus aí no verso 7. Eu quero chamar sua atenção para aqui porque isso vai nos ajudar a entender aquela questão do dízimos e ofertas. No verso 7, Deus diz assim: "Desde os dias de vossos pais os desviastes dos meus estatutos e não os guardastes.
Tornai para mim e eu me tornarei para vós outros", diz o Senhor dos Exércitos. Então, o primeiro apelo de Deus aqui, primeiro ele, ele denuncia o povo. Vocês sempre foram rebeldes, como os pais de vocês, vocês também.
Mas então, voltem para mim, tornem para mim. Aí o povo pergunta no final do verso 7: "E que havemos de tornar? Tornar pro Senhor, mas eu não pensei que tava tudo bem entre nós e o Senhor.
O Senhor tá falando como se a gente tivesse se desviado. " E Deus disse: "É assim, vocês estão desviados mesmo. Vou dar só um exemplo.
Por exemplo, vocês acham que um homem pode roubar a Deus? Roubará o homem a Deus? " No verso oito.
Aí o povo e Deus diz: "Todavia, vocês estão me roubando? " uma expressão ou um exemplo de que vocês se desviaram de mim, é que vocês estão me roubando. O povo pergunta, mas roubando, né, no verso oito, vós me roubais e dizeis, em que te roubamos?
Resposta de Deus, nos dízimos e nas ofertas. A queixa de Deus, porque o povo estava roubando nos dízimos e nas ofertas, não é por causa dos dízimos e das ofertas, mas que o roubo nos dízimos e nas ofertas representava esse desvio de Deus. Deus não tá preocupado com 10%, com dinheiro disso ou daquilo, mas quando isso se torna uma expressão do desvio do nosso coração, que a primeira questão dele é: vocês vocês têm que voltar para mim.
Voltar, nós estamos desviados, então sim, mas em que Deus vou dar só um exemplo. Vocês acham que um homem pode roubar Deus? Não, mas vocês estão me roubando, roubando nós sim, sim.
Nos dízimos e nas ofertas. Não é que eu tô, não preciso do dinheiro de vocês, mas é que o órgão mais sensível do homem e mais difícil de se converter é o bolso. E quando o bolso é convertido, significa que tudo mais já se converteu.
Então, por isso que na Bíblia, com frequência o trazer, a generosidade, o dar, o contribuir, inclusive com os dízimos, isso é uma expressão não de uma transação com Deus. você me dá tanto, eu devolvo tanto. Mas uma expressão de que você retornou a Deus, que você está reconciliado com Deus, é uma expressão do seu amor e da sua gratidão a Deus.
É isso que a gente tem que entender quando a gente ensina dízimo e oferta na igreja. Não estamos fazendo a transação com Deus. Deus não precisa disso, mas é uma expressão da consagração do nosso coração.
Tornai para mim, diz o Senhor. E uma das expressões de que nós tornamos é exatamente se nós somos capazes de meter a mão no bolso. Não é Zaqueu que o diga.
Zaqueu que o diga se isso não é verdade. Agora vamos pro sétimo ponto, capítulo 3, de 13 a 18. Deus aqui se queixa de que o povo tá se queixando.
Olha aqui, ó, capítulo 3, a partir do verso 13. As vossas palavras foram duras para mim, diz o Senhor. Povo lá cultuando a Deus, não é?
E Deus dizendo: "Olha, as palavras que vocês estão dizendo e pensando, elas são duras contra mim". Aí o povo, no verso 13 ainda diz: "O que o que que nós temos falado contra o Senhor? Aí no verso 14, Deus responde: "Vocês, vós dizeis: inútil é servir a Deus.
Em que nos aproveitou termos cuidado em guardar os teus preceitos e andarmos de luto diante do Senhor dos exércitos? Ora, pois, nós reputamos por felizes os soberbos. Também os que cometem impiedade prosperam.
Sim, eles tentam o Senhor e escapam. O povo tava dizendo: "Eu não sei o que que eu tô fazendo aqui no templo. Porque ele que que adianta servir a Deus?
Esse pessoal que não serve a Deus tá prosperando. E eu que tô aqui aos termos. Eu tenho cuidado em dar nos teus preceitos, Deus.
Tô andando de luto, né? Fustigando minha alma com jejum e oração. Mas é inútil servir a Deus porque não tô vendo nenhuma vantagem financeira, não tô vendo nenhuma expressão material de que servir a Deus é diferente de não servir a Deus.
É inútil servir a Deus. Na verdade, a gente fica até olhando aí, verso 15, né? Os soberbos, os que cometem piedade, eles sim estão prosperando, mas e nós?
Olha a resposta de Deus do verso 16 ao verso 18. E aqui a resposta da teodisseia, que é a questão do mal e do sofrimento do justo aqui nesse mundo e a prosperidade dos dos ímpios. Os que temiam a Deus, verso 16, falavam uns pros outros, o Senhor atentava e havia um memorial escrito diante dele para os que temem ao Senhor e para os que se lembram do seu nome.
Havia um remanescente fiel lá no meio do povo de Israel. E Deus estava escutando a conversa deles e Deus estava guardando aquilo no iPad, o memorial dele, né? e diz: "Estes serão para mim um particular tesouro naquele dia que preparei".
Essa é a resposta de Deus pro problema do mal. Há um dia que ele preparou. E naquele dia, verso 17, poupalzei como o homem poupa seu filho.
Então vereis a diferença entre o justo e o perverso, entre o que serve a Deus e o que não serve. O que Deus diz é o seguinte: "Não vai ser aqui que você vai ver a diferença entre quem serve a Deus e quem não serve a Deus tão claramente". Mas eu tenho um dia preparado em que essa diferença vai ser cristalina e até que esse dia venha, você deve me cultuar, não por aquilo que eu lhe dou, mas por aquilo que eu sou, o Deus que lhe amou, em vez de lhe odiar ou de desprezar ou de não eleger os outros.
O Deus da aliança, o Deus que lhe oferece perdão, o Deus que lhe oferece acesso e o privilégio de você chegar à sua presença e servir-lo e adorá-lo. A esperança aqui é escatológica. O profeta aponta para aquele grande dia.
E aqui no capítulo 4 de 1 a 6 ele termina falando quando esse dia vai chegar. Eis que vem o dia. Verso primeiro, arde como fornalha.
Todos os soberbos e todos os que cometem perversidade serão como restolho. O dia que vem os abrasará, diz o Senhor dos Exércitos, de sorte que não lhes deixará nem raiz nem ramo. Essa é a resposta de Deus pro questionamento do povo.
Eu tô vendo os ímpios prosperando, mas a prosperidade deles é ilusória, é temporária, é passageira, porque eis que vem o dia em que eles arderão como a relva do campo. Mas para vós outros que temeis o meu nome, nascerá o sol da justiça, trazendo salvação nas suas asas, saireis e saltareis como bezerros soltos na estrebaria. E nesse dia eu vou virar pentecostal, saltar.
Tá feito bezerro, né? Pisarei os perversos, porque se farão cinza debaixo das plantas de vossos pés naquele dia que preparei, diz o Senhor dos Exércitos. Ou seja, a resposta de Deus para aqueles que dizem: "Vale a pena cultuar a Deus hoje, vale a pena ir pra igreja, dar dízimo e oferta, me consagrar a Deus, viver uma vida santa, viver uma vida reta.
Se aqui eu eu perco meu emprego, eu fico doente, eu passo por dificuldade e esses ímpios aí, esse pessoal corrupto, prosperando, tem saúde, tem felicidade, será que vale a pena cultuar a Deus? A resposta de Deus é o seguinte: vai chegar o dia em que você vai ver que valeu a pena, onde vai ficar claro a diferença entre quem serve a Deus e quem não serve. E naquele dia vai nascer o sol da justiça, trazendo salvação nas suas asas.
E você vai pular de felicidade como um bezerro quando ela é solto lá do curral. E você vai louvar a Deus eternamente. E você vai ver a justiça de Deus contra os ímpios.
E você vai dizer: "O Senhor é justo, verdadeiro e bom. " E vai dar a ele o culto verdadeiro, eternidade aa. O livro termina do verso 4 a 6.
Malaquias dizendo pro povo, lembra do que Moisés escreveu? E diz também no verso 5: "Eu vou mandar o profeta Elias, que é o mensageiro, aquele que ele falou, João Batista, antes que venha o grande e terrível dia do Senhor, que foi inaugurado com a vinda do Senhor Jesus, e ele converterá o coração dos pais aos filhos e o coração dos filhos a seus pais para que eu não venha e fir a terra com maldição. " Esse é o último livro do Antigo Testamento e com ele encerra todo o sistema levítico, toda aquela lei cerimonial que não podia aperfeiçoar, purificar, transformar por si só, mas eram sombras, eram tipos figuras, apontando pra chegada do anjo da aliança, que vinha purificar o povo de Deus com seu sangue, para que Deus tivesse um povo que o adorasse em espírito, em verdade, como o próprio Jesus disse que era intenção.
E agora, pelo sangue precioso do Senhor, nós podemos cultuá-lo. E esse culto, então, ele tem que seguir os princípios que nós ouvimos aqui, porque é o mesmo Deus. E eu quero fazer algumas aplicações desses princípios para o nosso meio hoje.
Queridos, nós temos entre nós cultos que são inteiramente voltados paraa prosperidade, onde as pessoas são motivadas a cultuar a Deus. para que recebam de Deus algum tipo de benefício material, desde prosperidade financeira até libertação de males temporais, um casamento, um negócio, um apartamento, um carro, alguma coisa. Como é que essas coisas elas elas são proibidas ou ruins para o cristão?
Mas esse não é o alvo pelo qual nós cultuamos a Deus. Não é para recebermos dele esse tipo de coisa. A resposta de Deus, quando o povo perguntou: "Em que o Senhor nos ama?
" A resposta de Deus foi: "Porque eu elegi vocês e não o irmão de vocês. Eu amei Jacó, mas não amei Isaú". A resposta de Deus foi a eleição, foi a redenção, foi o perdão de pecados prometido e oferecido antes da fundação do mundo, concretizado na plenitude dos tempos com a vinda do cordeiro de Deus.
Essa é a razão pela qual nós vamos cultuar. Cultos voltado para prosperidade ou solução de problemas materiais é um desvio do padrão que Deus nos revela na escritura. E se você faz parte de uma igreja onde isso acontece, eu queria que você reconsiderasse participação nessa igreja.
reconsiderasse. Ou se você está aqui e é um pastor que promove esse tipo de coisa pensando encher a igreja e atrair atrair novos membros com isso, eu queria que você pensasse no que você ouviu nessa noite. O que é que a palavra de Deus nos diz a respeito da evidência do amor dele?
Não é prosperidade financeira. Deus pode nos dar isso, mas não significa evidência do favor dele. Segunda coisa, segunda aplicação do livro do profeta Malaquias, é para aqueles cultos onde são introduzidos elementos e formas de adoração completamente estranhos à palavra de Deus.
Gente, às vezes eu não acredito que eu vejo no YouTube. Eu talvez devia parar de ver essas coisas porque eu fico nervoso com esse tipo de coisa. Mas é é cada coisa que é feita em em nome de Deus.
Eu fico pensando, por exemplo, na introdução de elementos judaicos no culto evangélico. Nós acabamos de ver aqui a o a decretação da falência do sistema véotestamentário. É isso que o livro de Malaquias tá dizendo.
Não, não, não funciona. E aponta para uma nova realidade que está chegando. É assim que fecha o Novo Testamento, o Antigo Testamento.
E no Novo Testamento, os escritores bíblicos, os apóstolos particularmente, eles nos ensinaram isso, que todo o sistema levítico de culto do Antigo Testamento no templo era sombra, era simbólico, era profético, apontava para Jesus Cristo. Então, por que que eu vejo hoje nas igrejas evangélicas, pessoal trazendo a arca da aliança, pastor usando chapeuzinho de judeu, estola de judeu com menor lá na aquele candelabro lá na na mesa, não é? Dizendo que Jesus tem que ser chamado de Yesua, senão que ninguém sabe o nome dele.
A reintrodução das festas judaicas. Por que que eu vejo isso? caravanas para Israel para ser batizado no rio Jordão, porque lá equivale unção com óleo que foi tirado do monte das oliveiras, esse é o poderoso.
Oração feita no alto do monte Sinai, essa é que tem eficácia. Eu não vejo nada disso no Novo Testamento, mas esses elementos estranhos são introduzidos e outros elementos são introduzidos, sim, em nome do pragmatismo, daquilo que funciona, fazer coisas para atrair o povo para Deus. Mas a pergunta é, a pergunta não é a Bíblia proíbe isso?
Não, a pergunta é: a Bíblia manda isso? Essa foi a grande disputa na época da reforma, não foi? Exato.
Especialmente entre puritanos e outros grupos que outros grupos queriam manter certas coisas no culto, perguntando assim: "Onde é que tá proibido na Bíblia você usar vela no culto? " Resposta dos puritanos, onde é que tá ordenado? Então, essa é a pergunta.
Deus mandou. É assim que Deus deseja o culto? Podemos apresentar argumentos suficientes e bíblicos para que esses elementos estejam presentes no culto?
senão nós vamos estar introduzindo coisas estranhas ao que Deus mandou e vamos cair no mesmo caso aqui do povo de Israel que queria oferecer o o o adorar a Deus do jeito que eles entendiam que era o melhor. O livro também nos ensina que, terceiro lugar, terceira aplicação, que Deus busca o coração do seu povo. Ele não tava preocupado com essa questão formal dos dízimos e ofertas, por exemplo.
Ele queria que o povo voltasse para ele, porque o bolso vai onde tá o coração. Se o coração é totalmente de Deus, você não vai encontrar dificuldade. Ou seja, no final, Deus não somente está preocupado que o culto seja feito de acordo de sua vontade revelada, mas que seja feito também do fundo do nosso coração.
Que nós o adoremos pelo que ele é, partindo da nossa alma. Também aqui nós aprendemos mais uma coisa, eu quero terminar com isso. Os cultos não são apenas para celebração, festa, alegria, são também para isso.
Mas os cultos eles devem ser um reflexo daquilo que Deus deseja de nós, que é uma vida reta. Há lugar no culto para exortação. Há lugar no culto para repreensão.
Há lugar no culto para orientação, para dizer ao povo: "Isso aqui não pode, isso aqui está errado. " Tem hora que a gente tem que trocar alegria pelo luto, tem que trocar os gritos de festa pelos gemidos de arrependimento. Tá lá em Tiago capítulo 4, quando Tiago diz que nós, há situações em que a gente tem que purificar as mãos, nós temos que transformar a nossa alegria em tristeza e nós temos que transformar nosso júbilo em lágrimas diante de Deus por conta dos nossos pecados.
Infelizmente, em muitos meios hoje se olha pro culto como se fosse apenas uma grande celebração, mas instrução bíblica, instrução que fere a consciência, que move a a vontade, que promove diferença, isso falta. E eu tenho certeza, e eu sei que vocês concordam comigo, que uma das causas da fraqueza do movimento evangélico no Brasil, por maior que ele seja, é exatamente a falta de pregação bíblica que fira a consciência, que seja corajosa e denuncie o que que está sendo feito e apresente, claro, a solução que é a purificação do sangue de Jesus mediante arrependimento e confissão e conserto de vida. Isso o profeta Malaquias também nos deixa muito claro.
Queira Deus, meus irmãos, conceder que nós ofereçamos a ele aqui no Brasil um culto que lhe seja agradável, que nós não estejamos tão preocupados com o crescimento da igreja, que não vejamos esses princípios simples, mas também tão claros expressos em toda a Bíblia. Que ele nos dê graça para que nós possamos, como ele deseja, adorá-lo em espírito, em verdade, agora e sempre. Amém.
Oremos. [Aplausos] Nosso Deus, nós pedimos que tu nos faças adoradores verdadeiros, que o nosso culto expresse o desejo que o Senhor tem de um povo purificado, de um povo santo, um povo desejoso, disposto. Nós pedimos, ó Deus, que tu nos ajudes pela tua palavra a entender de que maneira tu desejas ser adorado, para que nós não inventemos maneiras de culto, para que não introduzamos fogo estranho no teu altar, mas somente aquilo que foi ordenado por ti.
Purifica a igreja brasileira, Senhor. É o que nós te pedimos em nome de Jesus. Amém.
Obrigado por ter nos acompanhado em mais um episódio do Ensino Fiel. Não se esqueça de avaliar ou curtir este episódio e de compartilhar também com outros irmãos. Até a próxima.
Que Deus te abençoe.