[Música] dando continuidade ao ss e Ortopedia nós estamos aqui hoje para demonstrar a avaliação palpatória de cotovelo punho mão então o objetivo é demonstrar as principais estruturas para ajudá-los a avaliar certo vamos iniciar começando então da anatomia palpatória do cotovelo eu vou demonstrar algumas estruturas para vocês para que vocês possam upar o pai e depois poder da segmento na avaliação de um modo mais organizado e mais específico tá então no cotovelo olhando nessa parte anterior primeiro eu gosto de começar pela fossa cubital né que é um triângulo que fica bem aqui à frente que ele
vá onde vai estar localizado o tendão do bíceps aqui no meio dele o meio dela então ele vai ficar aqui Aqui tá o tendão do bíceps certo e vai ser cercado aqui se a gente palpá essa borda Medial né Desse triângulo a gente consegue sentir a artéria braquial e ao lado tá descendo o nervo certo que ele não é palpável né obviamente mas para vocês terem a localização né O que que a gente tem nessa parte na parte lateral a gente vai ter o braquio Radial fazendo essa borda aqui da fossa cubital certo partindo da
fossa se a gente escorregar né os nossos dedos para o lado a gente vai encontrar duas proeminências ósseas que são epicondilo Medial e epicôndilo lateral eu vou demonstrar para vocês o epicondilum Medial que ele está situado bem aqui como nessa linha né no meio da fossa cubital se eu seguir quando eu movimento Meu cotovelo o epicão de ele não vai sair do lugar não vai sumir embaixo do seu dedo então isso vai te dar certeza de onde ele está situado que você está palpando exatamente aqui o epicôndilo medial da mesma forma o epicondilo lateral vai
seguir essa linha e você vai encontrar proeminência óssea certo vou movimentar novamente e eu vou verificar que o epicondil ele não sai do lugar certo então aqui a gente tem epicôndilo lateral estabelecido Beleza então aqui a gente tem na parte anterior e parte lateral se descemos um pouco a partir do epicondilo lateral a gente vai encontrar a cabeça do rádio tá como que a gente pode saber ter certeza que é ela né então Lembrando que o rádio ele faz o movimento né auxiliando movimento de supinação então quando pedi esse movimento para o meu paciente eu
vou sentir que o rádio mexe embaixo ele passa embaixo do meu dedo tá então se eu vier do epicôndilo desceu um dedo e um dedo para posteriores escorreguei um dedo para baixo e um dedo para posterior eu vou estar na cabeça do rádio tá obviamente ela pode ser palpada através do buraco radial tá então eu posso fazer essa pega para ter a cabeça do rádio na minha mão pedindo movimento de prono e supinação eu sinto rádio passando em cima do meu dedo se movimentando tá então que a gente tem cabeça do rádio mais ou menos
situada aqui e ela pode ser palpada também pela frente né como se fosse um apertão como se eu fosse dar um apertão através do Radial certo Então essa é a palpação que eu posso fazer olhando na parte posterior Então a gente tem o epicondilo Medial epicão de Lu lateral marcado aqui né E temos que lembrar também que a gente vai ter aqui o holécrano né a pontinha do cotovelo que eu posso seguir nessa mesma linha dos epicôndilos se o braço tiver estendido eu consigo pau pau na mesma linha e posso pedir também a flexão do
cotovelo e ele vai saltar aqui certo então aqui a gente tem o olécrano e a gente vai conseguir para upar também a fossalecraniana que tá bem acima que é onde o olécrano vai encaixar Quando fizer a extensão né então quando você quando o meu paciente flexiono cotovelo a gente vê como se fosse um triângulo se a gente olhar entre os epicôndilos e o olécrano quando estende tudo isso fica mais ou menos na mesma linha tá então essa seria uma estrutura normal em caso de fratura alguma coisa do tipo a gente pode ter um desalinhamento disso
então aqui também a gente vai ter passando né os ligamentos Medial e desligamentos colateral Medial e colateral lateral e a frente né Mais ou menos nessa direção também do epicondil a gente vai ter o ligamento anular que vai seguir até a cabeça do rádio que aquele ligamento principal que faz a estabilização mantém o rádio no lugar durante todos os movimentos nessa parte distal entre o rádio e a una né a gente tem a membrana interose então aqui se a gente movimentar a gente vai ver que tem um jogo articular né que é estabilizado né o
permitido pela membrana interose tá Beleza então achei a parte de estatal de rádio e da una vou seguir aí eu vou encontrar a primeira fileira do carpo onde eu vou ter um monte de ossículos que são um pouco mais difíceis de palpar né então tem algumas estruturas de referência aqui que eu gosto de utilizar uma delas é a tabaqueira anatômica que é formado como se fosse um triângulo aqui entre os extensores e abdutor do polegar né então eu posso pedir para o meu paciente para estender o dedo E aí eu vou ter um como se
fosse um côncavo aqui certo nesse buraquinho que é da tabaqueira anatômica que eu vou desenhar aqui para vocês então aqui tá tabaqueiro faz força Carol aí então aqui tem dono dos extensores Então ela tá aqui ó Então escafoide ele pode ser palpado através da tava querendo atômica então ele vai ser a base da tabaqueira Certo e pode ser palpado também na palma da mão do lado Radial obviamente né então após o término do rádio né da parte digital do rádio logo em seguida a próxima saliência óssea vai ser o escafoide então a gente pode palpar
o pau e ficar forte assim como a gente palpou o rádio como se fosse uma pega tá então vou marcar também o escafoide aqui na palma da mão e o semi lunar é o vizinho dele o eixo de rotação do Punho entre semi lunar e escafoide tá mas escafoide ele é mais fácil de ser palpado ou observado né visualizado no dorso da mão quando eu peço a flexão para o paciente né E aí a gente vê que tem uma proeminência óssea que a gente chama de semilonar então tem muita gente quando tem o pulso aberto
né que fala esse osso ele fica mais saliente tá então ele tá nessa direção e obviamente vai estar na mesma linha né quando a gente fala do dorso da mão então a gente tem escafóide semi lunar piramidal E piseiforme então a gente consegue sentir o piramidal nessa outra extremidade como se fosse o oposto do escafóide essa outra saliência aqui é o pirâmidal certo que pode ser palpável também se eu vier da una e chegar até o final então o processo estiloide da una eu vou ter uma depressão e depois novamente uma proeminência óssea que é
chamado de piramida Então pessoal eu deixei marcado aqui já para facilitar nossa vida os ossos da segunda fileira do carpo eles são mais facilmente palpáveis através do dorso da mão tá e a gente vai encontrar nos metacarpos no início dos metacarpos né eles fazem a divisa aí com a segunda fileira Então a gente tem trapézio trapézio trapezoide capitato e a Mata Lembrando que esses dois últimos eles ficam um pouco bagunçados né quando a gente fala de palpação porque há uma sobreposição né então tem uma variação eles ficam entre os o quarto e o quinto raio
certo Beleza então a partir deles né a gente chegou neles através da palpação dos metacarpos né que são ossos mais longos que vão chegar e vão fazer a articulação com a Falange a gente indo para os dedos então aí a partir deles então o metacarpo a gente tem a parte distal deles que vão articular com as falanges falando de proximal a falar de média e a Falange distal certo onde a gente pode palpar também na lateral onde a gente vai ter uns ligamentos né que vão estabilizar esses essas articulações as interfalangeanas Tá certo Muitas vezes
os pacientes relatam dor quando a gente faz a palpação o que pode ser indicativo de alguma ruptura ligamentar e quando a gente pede a flexão a gente consegue visualizar perfeitamente aonde estão cada falanges e aonde está a metacarpo falangeana certo pessoal então concluo aqui a avaliação palpatória espero ter ajudado né Espero que com isso vocês consigam encontrar mais facilmente é as estruturas para guiá-los para o próximo passo da avaliação e também para ajudá-los no tratamento até a próxima [Música]