A Verdade que Liberta | ​⁠Lição 5 | Evangelho de João

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Ciro Zibordi - EBD e Escatologia
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Video Transcript:
E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará. Palavras do Senhor Jesus em João, capítulo 8, versículo 32, que muitas pessoas têm utilizado de maneira geral, como que dizendo: "Olha, quando você conhecer a verdade, você será liberto". Entretanto, quando Jesus disse essas palavras, ele estava falando de uma verdade específica.
e não de qualquer verdade dentro de qualquer contexto que você queira utilizar. É preciso entender qual é a verdade com V maiúsculo, a verdade que verdadeiramente liberta o ser humano. Agora, liberta do quê?
É o que nós vamos estudar hoje na nossa aula a verdade que liberta, que se Deus quiser, estudaremos presencialmente no dia 4 de maio de 2025, a lição de número cinco desta série de lições sobre o evangelho de João. Fique comigo. Eu sou o pastor Ciros Bard.
Seja muito bem-vindo ao meu canal. Eu convido você sempre a nos ajudar aí curtindo também, compartilhando. Mas nós já vamos direto ao assunto.
Eu não quero aqui me alongar fazendo divulgação, mas se você me permite, mais uma última divulgação a respeito do meu canal de membros. a muitas pessoas que estão participando e se você desejar também fazer parte desse canal e ter benefícios, ter acesso a vídeos exclusivos, antecipação de vídeos e o principal ter acesso ao nosso acervo de textos. Veja que a aula que nós vamos apresentar hoje, inclusive, ela é baseada, claro, no nos tópicos e pontos aqui da da desta revista da CPAD, mas nós preparamos, claro, sempre um material exclusivo para os membros, que eu vou citar aqui ao longo dessa exposição.
Eu me valho desse roteiro, mas você vai perceber que eu não me atenho a todos os pormenores, porque o roteiro modestia a parte ele é muito rico, muito pormenorizado, muito detalhado e é feito justamente para você estudar e ter um melhor proveito das lições bíblicas. Mas vamos então iniciando. Seja bem-vindo mais uma vez.
O texto áuro, é justamente João 8:32. E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará. E a verdade prática, o verbo divino, que é o nosso Senhor Jesus Cristo, representa a verdade.
Aí já tem um spoiler, não é? Do que nós vamos falar, a verdade com V maiúsculo, que se manifesta na história para libertar o pecador. Que maravilha.
Mais uma lição. Estamos estudando esse evangelho de João já há algum tempo e eu sempre recomendo que você leia o Evangelho de João, estude nas 13 lições. Evidentemente, nós não temos como descer a muitos detalhes porque são 21 capítulos, mas cada lição, claro, os assuntos de acordo com o tema estabelecido para cada lição, nós estamos procurando examiná-lo da maneira mais profunda possível dentro do tempo que dispomos.
Vamos lá, então, introduzindo o assunto, é importante nós observarmos que nesta aula, na aula que eu estou iniciando agora, baseada na lição cinco, nós vamos abordar o tema que é a verdade que liberta, considerando que os principais assuntos, as principais verdades que estão contidas nos capítulos 7 e 8, claro, são capítulos longos, mas algumas ênfases praticamente ali resumem o conteúdo desses dois capítulos. E é nessas ênfases que nós vamos nos basear. Há pelo menos quatro cenas que se destacam nesses dois capítulos envolvendo quatro tentativas dos judeus inimigos fadais do Senhor Jesus de prendê-lo.
Eles queriam prender e claro, queriam até matar o Senhor Jesus. E esse ódio que eles nutriam contra o Senhor Jesus decorria do quê? Decorria da doutrina que ele pregava, que ele diz que não era sua.
Ele, ele e o pai, Jesus foi claro ao dizer: "Eu e o pai somos um". E quando ele apresentava a doutrina do pai, claro, todos ali achavam que ele estava dizendo que era o próprio Deus ao se apresentar como filho de Deus. Porque ser filho de Deus para eles equival igualar-se a Deus.
E de fato isso é uma verdade. O filho, já estudamos aqui em outra lição, não é inferior ao Pai. Na trindade o Pai e o Filho são da mesma essência.
Então veja, esse ódio que os judeus religiosos nutriam contra o Senhor decorria da doutrina do filho de Deus, que não era sua. Ele mesmo disse: "A minha doutrina não é minha, mas do pai que me enviou". e também da acusação de que aqueles que o acusavam, os seus opositores, pensando ser filhos de Abraão, eles eram, na verdade filhos do diabo.
Jesus falou que eles tinham por pai o próprio pai da mentira, que é Satanás. Então, Jesus foi assertivo, foi claro ao dizer-lhes que eles precisavam conhecer a verdade com V maiúsculo. Para quê?
para serem libertos. Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará. Entretanto, essa verdade era ele próprio, ele que era tão odiado, ele mesmo disse: "Se o filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres".
Eles estavam falando que eram filhos de Abraão, que Deus era o seu pai, mas Jesus os acusou de terem por pai o próprio diabo e que eles para serem libertos eles precisavam na verdade crer no filho, conhecer o filho, porque somente o filho de Deus poderia libertá-los. Muito bem, vamos então para os tópicos e pontos da nossa lição, tentando fazer um comentário bem objetivo. O que eu reconheço é difícil devido ao nível de pormenorização que eu estou propondo.
Claro que eu pulo muita coisa, você vai ver, porque eu tenho dito aqui que as aulas ficariam com 3 horas de duração e ninguém suporta uma aula de 3 horas. Infelizmente há pessoas que bondosamente dizem: "Não, pastor, pode falar que nós vamos ouvir", mas nós temos que ser sinceros, vídeos longos. Eu sei que tem pessoas que às vezes colocam o vídeo para rodar e vão dormir ouvindo e pegam no sono e gostam de também assistir quando estão dirigindo.
Mas nem todos fazem isso. Às vezes a pessoa quer uma aula mais objetiva e eu tenho tentado fazer isso, mas aulas em que mesmo tentando ser objetivo, eu acabo chegando aí perto ou às vezes até passo de uma hora. Não quero que isso aconteça.
Vou tentar ser bem objetivo, mas já vou alertando que é difícil devido ao número de informações contidas nesta lição. Então veja, primeiro tópico, Jesus a verdade em Jerusalém. Primeiro ponto, da Galileia para Jerusalém.
Então aqui é importante destacar que Jesus passou um tempo na Galileia, depois foi para Jerusalém e nenhum dos evangelistas dá tanto destaque para o ministério de Jesus em Jerusalém como João. Então veja que de acordo com João, capítulo 7 versículo primeiro, após os acontecimentos que se passaram na Galileia, que nós estudamos no capítulo 6, a multiplicação de pães e peixes, Jesus também, claro, não foi objeto daquela lição, mas Jesus também andou sobre o lago mar, o lago mar da Galileia. Tudo isso é mencionado no capítulo 6.
Depois disso, o mestre ficou um tempo na Galileia. A frase depois disto, Jesus andava pela Galileia não deve ser entendida como imediatamente depois, já que você percebe algumas informações importantes. O capítulo 7, no versículo 2, diz que a festa dos tabernáculos estava próxima e acontecia essa festa.
Nós sabemos cerca de se meses depois da Páscoa, em setembro, outubro, mais ou menos. O interesse de João aqui não está na cronologia, na linha do tempo, mas em mostrar como, mas ele não abandona essa linha do tempo. É bom notar isso.
Não é o seu propósito principal, mas não quer dizer que ele inventa a própria linha do tempo. Não. É importante observar que ele não tem o interesse principal de manter a linha do tempo, mas ele também não ele não coloca a ressurreição antes do nascimento de Jesus, não coloca a morte antes do nascimento, não.
Ele coloca os assuntos numa ordem, pelo menos numa ordem plausível. Ele não não altera essa ordem como alguns teólogos às vezes querem fazer parecer. O interesse de João aqui não está na cronologia, mas em mostrar como Jesus culmina em si mesmo o significado das festas judaicas, diz o nosso estimado Grant Osborne.
Um livro que eu tenho recomendado bastante aqui e você pode adquirir com desconto, como eu já tenho anunciado, lá no site da editora Carisma, www. editoracarisma. com.
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Eu creio que eles não mudaram ainda, é Ciro 2024, tudo junto. Se mudaram é Ciro 2025, tá certo? Então você veja lá.
Esse livro é muito bom. É um livro que eu tenho citado bastante ao longo desta desse trimestre. Então, Osborne diz isso aí que eu mencionei.
Agora observe com a proximidade da mencionada festa, a festa dos tabernáculos, os irmãos de Jesus, vamos falar também sobre os irmãos de Jesus, insistiam para que ele subisse à Judeia para ser visto por seus discípulos dali, como que dizendo, olha, quem não é visto não é lembrado. No primeiro momento, o Senhor evitou subir a Jerusalém por causa dos seus inimigos figadais, que eu já mencionei, os judeus religiosos, mas depois ele, de acordo com a orientação do Pai, claro, ele dirigiu-se ao templo para lhe ensinar não a sua própria doutrina, mas a doutrina do Pai. Aí eu eu coloquei algumas informações importantes, o cenário geográfico, esse subir que é mencionado aí pode parecer contraditório, não é?
Porque não é geográfico. Eu coloquei aí eh subir porque na verdade Jerusalém estava acima em termos de altitude. Cerca de 1000 m mais ou menos.
Jerusalém está acima da Galileia, porque a Galileia está abaixo do nível do mar. Enquanto Jerusalém está acima do nível do mar, cerca de 1000 m. Então esse subir à capital da Judeia não é geográfico, já que esta fica ao sul da Galileia, não é?
Então não é descer no sentido geográfico, mas é por causa da altitude. Isso é importante, passa despercebido às vezes, mas você que gosta de geografia bíblica é uma informação importante. Então aqui eu eu falo sobre isso que eu considero importante e dois se destaque para o fato de que somente o evangelho autóptico, ou seja, o evangelho de João, que não é um dos sinóticos, Mateus, Marcos e Lucas, ele dá destaque para essas subidas do mestre Jerusalém.
Já os sinóticos priorizam o seu ministério na Galileia. Você percebe isso? que Mateus, Marcos e Lucas dão bastante destaque para o que Jesus fez na Galileia, enquanto que João sempre está mencionando as subidas de Jesus a Jerusalém.
Maravilha. E eu cito aí também Michaels. Um bom tempo havia passado desde a primeira multiplicação de alimentos.
E o sermão, o sermão eu não mencionei antes, né? Eu falei só do da multiplicação de pães e a caminhada de Jesus sobre as águas. Mas o capítulo 6 menciona também, claro, e é o mais importante ali, as palavras de Jesus, quando ele disse: "Eu sou pão vivo que desceu do céu, eu sou o pão da vida".
E nós abordamos isso na lição passada. Então, um bom tempo havia passado desde a primeira multiplicação de pães, o sermão de Jesus sobre o pão da vida, visto que naquela ocasião estava próxima à Páscoa que abre. Veja como é importante você situar com relação às às festas.
E aí eu menciono no meu roteiro. Veja, a Páscoa era uma das festas da primavera. Ela abria esse festival da primavera que incluía quatro festas.
Lembre-se que as festas que os judeus observavam eram sete, quatro na temporada da primavera e três na temporada do outono. Então, na primavera você tinha Páscoa, pães, asmos, primícias e pentecostes. Agora veja que em João 7 versículo 2, está próxima festa dos tabernáculos.
Aí já era uma festa de outono. As festas de outono eram trombetas, expiação e tabernáculos. Então, e tabernáculos era a última, então, ou seja, já tinha se passado um bom tempo, desde a Páscoa até a festa dos tabernáculos.
Aí eu coloco então informações também sobre os irmãos de Jesus. Interessante, né? Os irmãos que aparecem na Bíblia geralmente são pessoas complicadas.
Lembre-se dos irmãos de José. Assim como os irmãos de José eram complicados, esses irmãos de Jesus também. Agora, quem eram eles?
O termo é um termo geral aí, Adelfoy, né? Adelfoy no no grego que tem gerado debates. Claro que os católicos romanos eles querem nos convencer em vão de que esses eram primos de Jesus e não filhos de Maria, porque eles creem naquela doutrina da virgindade perpétua de Maria.
Entretanto, numa interpretação mais natural e mais provável, esse Adolfo aí refere-se aos filhos de José e Maria, nascidos depois de Jesus. Embora ele tenha se encarnado quando Maria ainda era virgem, por isso que você fala de uma concepção virginal. Eu prefiro até o termo concepção a nascimento virginal, né?
Mas quando Jesus foi concebido, evidentemente, a Maria, sua mãe, ela era virgem e não teve qualquer influência marital nesse sentido. Foi gerado no ventre de Maria, Jesus, por obra e graça do Espírito Santo. Então, não há qualquer indicação no Novo Testamento de que essa virgindade é perpétua.
Mencionam-se inclusive os nomes dos irmãos do Senhor, Tiago, José, Simão e Judas. Estes inclusive eram incrédulos a priori, mas depois pelo menos dois deles se converteram. Paulo menciona que na ressurreição do Senhor, quando ele ressurgiu dentre os mortos e ficou um tempo entre os seus discípulos, entre a igreja nascente, ele apareceu também para os seus irmãos e dois deles, pelo menos, se tornaram líderes da igreja e até escreveram epístolas, que é o caso de Tiago e Judas.
Bom, por que eles incitaram Jesus a subir a Jerusalém? a natureza dessa incitação, talvez de modo sarcástico até não dá para perceber bem se eles usaram de sarcasmo, mas me parece que eles foram sarcásticos. Eles apresentaram uma incitação que é parecida com a própria tentação que Satanás apresentou para Jesus no deserto, quando na verdade ele foi levado ao pináculo do templo.
Veja, alguns inclusive já sugeriram que esses irmãos de Jesus estavam cientes dos perigos que aguardavam o Senhor em Jerusalém e estavam instigando a cair em uma armadilha, diz Elmer Towns, uma outra obra que eu estou recomendando aqui da editora Chamada, que também tem cupom de desconto lá no site loja. chachamada. com.
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Continua o mesmo, Zborard 2021. Então veja, embora o raciocínio dos irmãos de Jesus fosse até lógico, pois acreditavam que ele era na mentalidade deles, né? Eles achavam que Jesus queria aparecer.
Quem não é visto não é lembrado, tem que aparecer. Você não tem feito milagres aqui na Galileia? Mas fazer milagre na Galileia é uma coisa, tem que ir lá, lá onde as coisas estão acontecendo.
Você tem que ir para aquele determinado congresso lá naquele lugar, sabe? Porque lá lá tá todo mundo lá. Você tem que ir para aquele evento, a nata está lá, os pastores estão lá.
Quem não é visto, não é lembrado, você tem que aparecer. Se não te virem, o que que vai acontecer? Você vai ficar esquecido, mas fulano, você mora naquela cidade, vem para cá, porque aqui você vai ser visto.
Pois é, a mentalidade dos irmãos era essa. Era um raciocínio até lógico, né? Alguém poderá dizer: "Eles acreditavam que o Senhor queria aparecer, queria se mostrar para o mundo por meio de milagres.
Em essência, na verdade, eles estavam tentando-o, tentavam-lo a realizar milagres egocêntricos. puramente para ganhar fama e fortuna. Era o raciocínio deles.
Jesus provaria ser de fato filho de Deus Salvador, mas não da maneira que eles queriam dis Osborn. Era como se lhe dissessem, como eu falei, quem não é visto tá lembrado. Eles diziam isso da boca para fora, na verdade, porque eles não queriam o bem de Jesus, porque a Bíblia diz que nem mesmo eles criam nele.
João capítulo 7, versículo 5. Depois eles virão a se converter, mas aqui no caso eles estavam torcendo, na verdade, pelo que tudo indica, para Jesus ter problemas em Jerusalém. Vamos adiante.
Outro ponto importante, por que Jesus não subiu? Seus irmãos subiram, por que que ele não foi logo depois deles? Quer dizer, ele subiu depois, mas não logo depois.
Porque Jesus subiu depois dos seus irmãos, mas esperou um tempo para fazer isso. O mestre sabia que os seus inimigos da Judeia estavam esperando só uma oportunidade para lhe fazer mal. Ah, então Jesus não teve coragem?
Teve. É que Jesus foi prudente. Muita gente às vezes quer ser valentão.
Eu sou valentão. Eu vou lá mesmo. Quero ver se alguém Não.
Jesus ensinou que não é assim. Há coisas que são inevitáveis, mas por que que você vai provocar uma confusão? Por que que você vai fazer com que o problema seja antecipado?
Não, não era a hora. Então, ao dizer aos seus irmãos que viajassem primeiro, apresentou uma importante lição. Qual foi?
Ainda não é chegado o meu tempo, mas o vosso tá sempre pronto. Vocês vão ter a missão que eu tenho. Então, para vocês tanto faz.
O mundo não vos pode odiar, mas ele me odeia a mim. Por quê? Porque dele testifico que as suas obras são más.
Subir voz a esta festa. Vocês não estão querendo participar? Vão lá.
Eu vou depois. Eu não subo ainda essa festa porque ainda o meu tempo não está cumprido. Veja que em Canada Galileia, quando Jesus realizou o primeiro milagre ali transformando água em vinho, Jesus deu a mesma resposta para sua mãe.
Mulher, ainda não é chegada a minha hora. Agora veja, como diz Osborn, em ambos os casos, Jesus está seguindo a verdadeira hora, entre aspas. O termo no grego aí é cairoz, o tempo de Deus, o tempo não qualitativo, não quantitativo, perdão, um tempo cronológico, cronos, mas é um tempo, é a hora de Deus, é o momento que Deus estabeleceu.
Então, Jesus está seguindo a verdadeira hora estabelecida pelo Pai. Outro sim. Quanto mais próximos de Deus, isso é importante, irmãos, e compromissados com a sua palavra nós estivermos, mais o mundo vai nos odiar.
A a amizade com Deus é inimizade com o mundo. E a amizade com o mundo é inimizade contra Deus. É o que Tiago falou.
Por isso que João também falou: "Não ameis o mundo, nem o que no mundo há". Nós temos que nos afastar do mundo. Jesus, o mundo aí no caso é o mundo de Satanás, não é o mundo planeta Terra, é o mundo que tem o diabo como príncipe, como Deus desse século.
Então Jesus, ele resolveu viajar depois, discretamente para não chamar atenção dos seus inimigos. Prudência, obediência ao Pai, sabendo que ainda não chegara o momento de ser entregue a seus inimigos para morrer em nosso lugar. Chegaria esse momento, mas não era ainda.
Então, veja aí quantas referências importantes para você que tem tempo de ler ou até recomendar que seus alunos leiam ao longo da semana. Vale a pena. Vamos para o ponto dois.
A verdade na festa dos tabernáculos. Sabemos que o tempo para Jesus celebrar a Páscoa, aqui uma aplicação interessante de Elmer Towns que eu achei, porque Jesus não subiu aquela festa para participar da festa. Não havia como.
Se ele quisesse participar, ele teria que ir desde o começo. Por que que ele foi depois? porque ele não foi com a intenção de participar daquela festa, ficar em cabanas e tal, como era o como era aquela festa de fato.
Então, olha o que diz Elmer Towns, sabendo que o tempo para Jesus eh de celebrar a Páscoa foi durante a sua última Páscoa em Jerusalém, quando ele, enquanto sumo sacerdote ofereceu-se como o próprio cordeiro pascal. O tempo de celebrar o Pentecostreu 50 dias depois, quando ele enviou o Espírito Santo a seus discípulos, como ele prometera. E a época para Cristo celebrar a festa dos tabernáculos ou a festa das cabanas, ainda está por vir.
Olha que aplicação interessante. Quando ele voltar a Jerusalém e estabelecer o seu reino, porque naquele dia, diz a Bíblia, os seus pés estarão sobre o monte das oliveiras. Então, note que o mestre tinha inimigos na Judeia, mas a multidão ali estava dividida, pois havia muitos que o admiravam.
E ao chegar a Jerusalém para não para celebrar, digo, a festa, e sim para ministrar a doutrina do Pai, porque Jesus não foi para celebrar a festa, ele se dirigiu ao templo para ali nos arredores do templo, mais precisamente ensinar, deixando todos surpresos com a sua autoridade. alguns pormenores que eu inseri aí sobre a festa dos tabernáculos, é conhecida como sucopt por causa das tendas, cabanas, né, que tem a ver com esse termo. Teve origem ali na lei, claro, Levítico 23, você vê isso.
Trata-se de umas uma das três únicas ocasiões ao lado da Páscoa e da festa das primícias, em que se convocava todo o povo para participar, para comparecer a Israel perante o Senhor, conforme Deuteronômio 16. Essa festa começava anualmente no dia 15 de Trei, né? Trei, o mês que é equivale ao começo de outubro, né?
Trey e tinha uma ênfase dupla. Primeiro era o momento natural para um festival de colheita e segunda, durante toda a sua duração, as pessoas viam viviam em cabanas, pequenas tendas, abrigos temporários feitos de ramos de árvore e palme ramos de palmeiras, não é? Mais precisamente fora da cidade de Jerusalém, como um lembrete do cuidado de Deus com Israel durante os 40 anos.
em que Israel peregrinou pelo deserto. A descrição da festa, eu coloquei aí, ó, habitava-se sete dias debaixo de tenda, celebrando a habitação de Deus no meio do seu povo. Quando se concluí a colheita de uvas e azeitonas, o povo se alegrava.
Era um momento muito festivo. No primeiro e no último dia se ofereciam sacrifícios e por e assim por diante. Tem uma representação profética que eu coloquei aí.
Vocês sabem que eu gosto muito de escatologia e eu não poderia deixar de colocar aí a representação profética. Tratava-se de uma festa escatológica, um momento de alegria espiritual, porque representava as esperanças futuras em relação à vinda do Messias com seu reino definitivo, de Zosborn. Os israelitas comemoravam a plena provisão divina e pressagiavam o início do milênio.
Israel experimentará a alegria de ser reunido como nação e as nações se juntarão a Israel na adoração ao Senhor. Isso no milênio. Que maravilha.
Se você quiser saber mais sobre o milênio, tem uma playlist aqui no meu canal denominada justamente Millênio. O povo ficou surpreso, não é? Pensava-se que somente os escribas doutores da lei, muitos deles exibicionistas, eram capazes de ensinar as escrituras.
Eles viram Jesus, que, pelo que tudo indica, ele se isolou para estudar no deserto, assim como João Batista, e acabou não frequentando as escolas dos principais mestres. Claro, na infância ele estava entre os doutores interrogando, sendo interrogado por eles, mas depois a Bíblia não menciona o que aconteceu entre os 12 e 30 anos de vida de Jesus. Por essa surpresa dos homens que disseram: "Como sabe esse letras nós tendo aprendido, é bem possível que Jesus não era conhecido ali entre os mestres de Israel, porque ele não teria frequentado aquelas escolas famosas que havia na época.
Então Jesus deve ter se isolado ali no deserto. Como não se mencionam nos evangelhos acontecimentos, como eu falei aí entre a infância ah e o início de seu ministério, essa surpresa do povo pode indicar que ele se isolou, não é? Aí vem a resposta de Jesus.
Ante a surpresa das pessoas quanto ao que ensinava, o que que ele afirmou? Aí vem uma palavra, um termo, uma frase chave dessa lição. A minha doutrina não é minha.
Parece até um uma contradição. Se é dele, como não é dele, é que ele e o pai são um. Por isso que ele falou: "A minha doutrina não é minha, mas do pai que me enviou".
Agora veja que aplicação importante. Enquanto o mestre deu o exemplo de que devemos ter compromisso com a palavra de Deus, com o Deus da palavra, muitos hoje estão pregando a sua própria doutrina, a base de pragmatismo. Não importa os princípios, o importa, o que importa é o resultado.
Se der resultado, faça, pregue, pragmatismo, utilitarismo, não. Deixa a coletividade toda feliz. Se todos es tiverem sorridentes, alegres, quando você conta piada, todos ficam sorridentes.
Quando você faz gracejo, todos rim. Mas você está pregando a verdade. Utilitarismo, hedonismo, o que importa é o prazer.
Se as pessoas estão sentindo prazer, isso é o que importa. Cuidado. Isso é uma semente falsificada.
Não é a verdadeira semente. Muitos estão pensando a boa semente, que é a palavra de Deus, mas muitos estão pensando que a sua missão é agradar o auditório, esquecendo-se de que deveriam ser apenas portadores. Olha o que Jesus falou.
A minha doutrina não é minha, mas do Pai que me enviou. Nós somos portadores de uma mensagem. Lembremo-nos inclusive de Ezequiel.
O que que o Senhor disse a Ezequiel? Ezequiel, tu vais pregar a minha palavra. Não, quer ouçam, não quer deixe de ouvir, eles são casa rebeldes.
Mas senhor, eu vou pregar pra casa rebelde. E eu queria pregar para uma casa que não fosse rebelde. Não, você não tem escolha.
O seu compromisso, Ezequiel, é comigo, não é com o povo. Pregue, quer ouçam, quer deixem de ouvir. Vamos adiante.
Terceiro ponto, vivendo na verdade, a doutrina de Cristo e a vontade do Pai. O mestre, então, ele afirma o quê? que não falava de si mesmo, mas cumpria a vontade do Pai que o enviara e lançou um desafio até.
Olha o que diz o texto aqui, ó, parte de João 7. Se alguém quiser fazer a vontade dele, do Pai, pela mesma doutrina, conhecerá se ela é de Deus ou se eu falo de mim mesmo. Quem fala de si mesmo busca sua própria glória, mas o que busca a glória daquele que o enviou, esse é verdadeiro, e não há nele injustiça.
Não vos deu Moisés a lei, e nenhum de vós observa a lei. Olha como Jesus, ele era assertivo e claro. Por que procurais matar-me?
Olha que interessante. Então veja, se o propósito moral de alguém está em harmonia com a vontade de Deus, então descobrirá. Em outras palavras, o que Jesus quis dizer é isso.
A verdadeira origem da doutrina de Jesus, a submissão da vontade própria. A vontade do Pai é a chave que abre o discernimento espiritual. Por isso que Jesus falou: "Nem todo aquele que me diz Senhor, Senhor", herdará o reino de Deus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus.
Aí eu coloquei aí para ajudar você que é professor, que é membro do meu canal, um exemplo de alguém que imitou a Cristo, que é o caso de Paulo e que disse inclusive sede meus imitadores, como também eu de Cristo então a doutrina defendida por Paulo. E aí eu faço uma explicação com base em segunda Timóteo 4 1 e 2. Olha aqui que interessante o desdobramento para você.
Não vou nem citar para não me deter nisso, mas olha aqui, ó. Conjuro te pôs diante de Deus. Eu explico isso, que pregues a palavra, não é?
Eh, Deus aqui, ele quer de julgar os vivos e dos mortos, o justo juiz que é o Senhor Jesus, quer de julgar os vivos e os mortos na sua vinda, no seu reino, que pregue essa palavra. Aí o verbo pregar é queriço, que tem o sentido de proclamar e por aí vai. Mas vamos agora para o segundo tópico, Jesus.
A verdade, eu não estou me detendo porque eu repito, a aula ficaria muito longa, mas você que é membro do canal, por isso que eu estou sempre incentivando você a ser membro, o membro tem acesso ao estudo completo e pode aprender e apreender mais informações e também compartilhar na sua aula, partilhar com seus alunos. Segundo tópico, aí nós vamos mudar de capítulo. Vamos para o capítulo oito agora.
No capítulo 7 nós temos esse destaque que vimos agora. Jesus subindo a Jerusalém para ensinar a não a sua própria doutrina, mas a doutrina do Pai. A minha doutrina não é minha, mas do Pai que me enviou.
E aí fica uma lição para nós que nós não temos a liberdade de pregar o que quisermos, semear a semente que quisermos de acordo com o terreno. Não. Nós semeamos a boa semente.
A mesma a mesma semente foi semeada em quatro tipos de terreno. Mas não foi uma semente apropriada para cada, né? Que alguém pensa assim: "Não, eu tenho que ter uma semente própria para cada terreno".
E a pessoa fica inventando mensagem. E nós não fomos chamados para isso. Nós fomos chamados para pregar a verdade, a palavra da verdade.
Então veja, Jesus a verdade diante dos escribas e fariseus. Primeiro ponto, a verdade no episódio da mulher adúlter. Aqui, irmãos, esse assunto é um assunto que tem levado a muitas discussões no âmbito acadêmico.
Tem um grupo de acadêmicos que defende que esse episódio não está na Bíblia. E eu sou do grupo, não que eu seja um grande acadêmico, mas eu sou do grupo daqueles que defendem que esse texto é bíblico. Tá na Bíblia, 99% dos manuscritos encontrados contém essa passagem.
Ah, mas tem alguns manuscritos mais antigos, mais difíceis, mais curtos. Pois é, examine esses manuscritos que você vai ver que eles estão cheios de contradições e que claramente, apesar de serem mais antigos, foram adulterados no Egito. Eu falo com conhecimento de causa, porque tenho pesquisado nessa área e numa demonstração disso, eu não vou entrar aqui em detalhes porque foge do propósito aqui da nossa lição, mas eu coloquei.
Você que é mais exigente aí, que quer ter um conhecimento maior sobre isso, olha aqui, ó, só para você observar. Eu coloquei aqui, ó. Olha, presta atenção.
O debate acadêmico sobre João 7:53 a 811, que é chamada perícope da mulher adúltera, não é? O que diz os adeptos do texto crítico? Eu explico aí o que é o texto crítico, também conhecido como texto eclético.
É o texto do Novo Testamento baseado nas pouquíssimas cópias ou manuscritos mais antigos, mais difíceis e mais curtos, mais cheios de contradição entre si, que eu não tenho dúvida de que eles foram adulterados no Egito, o chamado códex Vaticanos e o Códex sinaíticos. entre outros. Mas esses são os dois principais.
E muita gente, infelizmente, no mundo acadêmico aí, eh, muita gente diz: "Não, esses são os melhores textos que eu são os porque são os mais antigos, estão mais próximos da fonte". Ora, e se houve uma contaminação perto da fonte, a água continua correndo. É como o rio Tietê.
O rio Tietê ele nasce, quando ele nasce lá, me parece que é em Salesópolis. As águas estão puras, mas água vai correndo, vai correndo, depois vai recebendo poluição das cidades, a água vai ficando impura, mas quando chega lá do outro lado, quando lá longe, está lá em, me parece que é barra bonita, uma coisa assim, as águas estão limpas de novo. Dá para pescar peixes.
Assim, irmãos, é a maneira como Deus purificou a sua palavra. tentaram destruir a palavra, tentaram contaminar as águas e já naqueles dias próximos da fonte, próximo da origem, mas a água continuou correndo, continuou correndo e chegou para nós pura. Glória a Deus.
É por isso que eu não tenho dúvida de que o Deus que inspirou a sua palavra, ele também a preservou. Que sentido teria Deus inspirar a sua palavra e não preservá-la? Mas Deus tem preservado a sua palavra.
E eu já tenho apresentado vídeo sobre isso aqui no canal. Eu tenho aqui uma playlist denominada Palavra de Deus, em que eu tenho um vídeo em que eu falo da da preservação do texto sagrado. Eu cito a diferença entre os eruditos.
Tem os eluditos que não creem mais na Bíblia, que dizem que o texto se perdeu. Tem aqueles como Daniel Was que creem na inspiração da palavra, mas dizem que o texto tem que ser reconstruído. E tem eruditos como que não são às vezes muito valorizados, mas são pessoas que eu respeito muito, como o Dr Wilber Pickring, que é um homem de Deus que mora no Brasil, que é vivo ainda, tá com uma idade avançada, mas é um grande erudito, de fato, é um erudito do Novo Testamento.
E ele prova por A + B, a meu ver, que Deus preservou a sua palavra por meio das muitas cópias, porque os textos bons eram copiados e recopiados. Não era como esses manuscritos aí do Egito que me parece que tinham sido descartados porque tinham sido justamente adulterados. Marcos 16 borrado, apagado, aquela parte chamada o final longo de Marcos 16.
Essa passagem também omitida de João 8 1 a 11 também o versículo 53 do capítulo 7. Tudo isso, irmãos, nós temos que considerar. E aqui eu apresento essa discussão.
Observe aí, ó. Você que gosta de estudar o que dizem os adeptos do textos receptos, o que é o texto receptos, né? aquele lá de que resultou do cotejamento por parte de Erasmbo de Roterdã, de seis manuscritos do Novo Testamento que foram retirados da chamada massa bizantina ou o texto majoritário.
Quando você ouve falar de texto majoritário é a maioria dos manuscritos, porque não há dúvida, 99% dos manuscritos, os milhares de manuscritos contém essa passagem da mulher adúltera. Não é uma interpolação, é um acréscimo posterior. Conversa, conversa daqueles que na verdade querem forçar esse argumento contraditório ao meu verde, que o texto mais curto, mais difícil e mais antigo é o melhor.
Por isso que você encontra nas Bíblias baseados melhores. É na opinião deles, né, que são os melhores. que é você entre o Códex Vaticanos e o Códex eh Sinaídicos, apesar de serem textos mais curtos, tem centenas de contradições entre si.
Você vê que é uma tradução mal feita ou deturpada a Bel prazer. Vamos adiante. A estratégia dos escribas e fariseus.
Percebe-se que eles não estavam preocupados em cumprir a lei. Quando eles levaram aquela mulher até Jesus, eles não queriam cumprir a lei. Porque cadê o homem que estava com ela?
Ah, essa mulher foi encontrada no próprio ato adulterando. Mas para você saber que ela está no próprio ato adulterando, tinha que ter outra pessoa com ela. Cadê o homem?
Só fala da mulher, só se fala da mulher adúltera. Mas e o homem adúltero? Então você já vê por aí que era uma armadilha contra Jesus.
E eu explico aí essa armadilha, porque se ele concordasse com a acusação de que a mulher era adúltera, ela poderia ser morta ali mesmo. E ele então que era conhecido como amigo dos pecadores, já seria sempre lembrado disso. Olha, ele apoiou o apedrejamento de uma mulher pecadora.
Aparentemente, seus inimigos não queriam de fato que a mulher fosse apedrejada. Passando um helicóptero aqui, não é? Aparentemente, seus inimigos não queriam de fato que a mulher fosse apedrejada, e sim que ele, Jesus autorizas sua execução, o que o colocaria inclusive contra a Roma.
Por quê? Roma não permitia que os judeus aplicassem a pena capital. Você vê isso em João 18, versículo 31.
Agora, por outro lado, se Jesus perdoasse o ato daquela mulher adúltera, opseia aparentemente a lei da da Moisés, porque a lei mandava apedrejar. mulher tinha que ser morta. Se bem que o apedrejamento não se aplicava a todos os casos, era apenas as noivas, mas a mulher adúltera, claro, ela deveria ser morta, não apedrejada, mas deveria ser morta, era pena capital.
Agora veja, de acordo com a mesma lei, quando havia esse tipo de pena capital, aplicava-se a ambos os adúlteros. Por que só a mulher? Cadê o homem?
Então, aí você vê a armadilha. Se os acusadores da mulher decidiram lembrar Jesus da lei, já que eles eram tão ligados à lei, queriam que a lei fosse cumprida, por que se esquecer de trazer o homem adúltero? É preciso ter duas pessoas para alguém ser pego no próprio ato adulterando.
Mas vamos adiante. O ponto dois, Jesus, a verdade revelada, o grave pecado da mulher. Claro, não podemos passar pano, né, como se diz na linguagem de hoje, no pecado da mulher.
Não é porque aqueles homens eram acusadores que a mulher não era pecadora, ela era pecadora. Tanto que Jesus perdoou os pecados daquela mulher. Os escribas e fariseus não queriam aceitar a verdade que todos são pecadores.
A Bíblia diz, todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus por um homem ter o pecado no mundo e pelo pecado a morte. Todos precisam de libertação. Mas eles não queriam reconhecer isso.
Eles não queriam ir a Jesus que diz: "Eu sou o caminho, a verdade, a vida". Agora, a mulher também não era inocente. Ela quebrara a lei e seus votos de casamento a seu esposo.
Seu crime é identificado claramente no texto como eh Morreu Homen. Moen, adultério, infidelidade sexual envolvendo pessoas casadas. Como Jesus enfrentou aí o aparente dilema, né?
Porque alguém defende Jesus como um dilema e ele escreveu com o dedo na terra para ganhar tempo. Nada disso. Isso aí é conversa.
Jesus sempre sabia o que estava no coração das pessoas. João deixa claro isso. Desde o momento que Jesus se encontra ali com Felipe, Natanael, ele disse: "Ó, vite debaixo da figueira, já sabia Jesus, ele não deixou de ser Deus.
" E você vê em João, muitas vezes ele se valendo, inclusive do seu atributo, da onisciência. Alguns acreditam, entretanto, que Jesus se viu em um dilema, por isso decidiu escrever com o dedo na terra para ganhar tempo. Conversa.
Mas o mestre sabia perfeitamente o que fazer e respondeu: "Aquele que dentre vós está sem pecado, seja o primeiro que atire pedra contra a mulher. " E a Bíblia diz que a começar dos mais velhos até o último, todos foram saindo e em seguida Jesus perdoou a mulher. A verdade contida nesse episódio qual é?
é uma só. Cada um de nós é pecador. Tanto aqueles acusadores como a própria mulher, não é?
Todos nós precisamos os arrepender para ter a salvação. João decidiu incluir esse evento incomum na vida de Cristo para mostrar que ele era luz, tanto sobre a lei quanto sobre a consciência humana. Veja, não é por acaso que logo em seguida, no versículo 12, Jesus diz: "Eu sou a luz do mundo.
Quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida. Ele condenou ao adultério, assim como fez com todo pecado, mas ele aceitou a mulher porque não ama o ato do pecado, eh, mas aceita o pecador. " Não é uma frase que muitos não gostam, porque muita gente hoje em dia tem prazer de dizer: "Não, Deus odeia tanto pecado quanto o pecador".
Não vejo isso da Bíblia. O Senhor odeia o pecado, mas ele ama o pecador. Ele não tem prazer na morte do ímpio.
Ah, irmão Cío, mas lá no salmo diz, tem que analisar dentro do contexto. De acordo com a analogia geral, você vai ver que Deus, ao fim e ao cabo, ele não odeia o pecador. Isso quem diz é porque prega lá a predestinação arbitrária, que Deus elegeu uns para salvação, outros para condenação.
Então, evidentemente que a pessoa eh Deus odeia, né, o pecador na nessa nessa visão, né? Entretanto, nós quando olhamos para a Bíblia, nós vemos que Deus amou o mundo, o mundo todo de tal maneira e diz que Deus nos amou quando nós ainda éramos pecadores. Ponto três, a verdade que o mundo precisa conhecer.
Qual é a verdade com V maiúsculo? Jesus e a verdade encarnada, o verdadeiro Deus, como diz João, Primeira João 5:20, junto com Deus Pai, que Jesus falou que a a vida eterna essa que te conheça a ti só por único Deus verdadeiro. Jesus ali aparentemente está dizendo que só o Pai é o Deus verdadeiro, mas é ele está claro dando toda a glória ao Pai, mas Jesus também é Deus verdadeiro.
E o Espírito Santo também é chamado de Deus da verdade ou Espírito da verdade, porque a trindade não são três deuses, mas três pessoas que formam um único Deus. E cada uma das pessoas, claro, é Deus verdadeiro, Deus Pai, Deus Filho, Deus Espírito Santo. Eh, as três pessoas divinas são verdadeiras, mas muitas pessoas ainda estão em busca da verdade por meio da filosofia, do esoterismo, da falsa ciência ateísta, não é?
O que é a verdade? A verdade é relativa. Muita gente tem a sua própria verdade, mas Jesus falou: "Eu sou o caminho, a verdade, a vida.
Ninguém vem ao Pai, senão por mim". Há um véu que impede as pessoas de conhecer os mistérios de Deus. Como Paulo falou, quando o véu for tirado, então a pessoa poderá conhecer os mistérios de Deus.
Elas precisam, antes de tudo, conhecer a Jesus, a verdade que liberta, a fim de que possa prosseguirem conhecer ao Senhor, não é? Deus quer que todos se salv e venha ao conhecimento da verdade. Conheçamos e prossigamos em conhecer a Deus.
Então, é necessário ter primeiro o conhecimento da verdade, recebendo Cristo, o filho de Deus, como libertador, para depois prosseguir em conhecimento. E o terceiro e último tópico, Jesus, a verdade que liberta o pecador. É o corolário, como se diz, não é?
A conclusão. Primeiro ponto, a verdade que liberta. Assim como nos casos de Nicodemos, olha que importante, como a revelação em João, ela é progressiva.
Assim como nos casos de Nicodemos, quanto ao novo nascimento, da mulher samaritana, quanto à água viva e de Felipe. Lembra quando Jesus multiplicou pães e peixes quanto ao pão do céu? Mais uma vez, os ouvintes de Jesus interpretaram o mal o sentido da libertação, sempre interpretando de uma maneira eh material, física, uma maneira ligada às coisas aqui da terra, não é?
Nicodemos achando que era o nascimento. Como eu vou ter que entrar de novo no vento da minha mãe? A mulher samaritana também achando que era água Jesus, água para matar a sede, fisicamente falando.
E Jesus falava da água da vida. Se tu conheceres o dom de Deus, quem é o que te diz: "Dá-me de beber", tu lhe pedirias e ele te daria água viva, não é? E Felipe também, quando Jesus fala do pão, como nós vamos alimentar toda essa multidão, Felipe fala assim: "Como que nós vamos?
" Não tem como, onde tem padaria aqui? Mas Jesus já estava falando num outro sentido que Felipe não captou, não é? como mantiveram sua identidade nacional, apesar de subjulação sobre Síria, Babilônia, Pérsia, Grécia e Roma, os judeus eles estão centrados aí naquela visão política e tal, porque para eles eles não estavam presos, religiosamente falando, eles estavam presos no sentido político, tão somente.
Então eles levaram para esse lado. Só que Jesus ele está falando num outro sentido, no sentido da salvação. Então o que é a verdade?
As palavras do Senhor em João 8:31 a 38 se conectam perfeitamente com a perícope da mulher adúltera. Ele não está falando de libertação no campo da política e sim quanto à escravidão do pecado. Jesus empregou a palavra escravo, dulos no grego, para descrever aquele que pratica o pecado.
Ele prosseguiu lembrando-lhes da insegurança de um escravo em contraste com a segurança de um filho. Um escravo poderia ser expulso de casa a qualquer momento, enquanto um filho estava sempre livre para ir e vir de Zelmer Towns. Portanto, a verdade com V maiúsculo, que é Jesus, a verdade que ele apresenta, não é?
é superior a todas as outras verdades. Ela não é obtida mediante o exercício filosófico. Somente Jesus não é pode oferecer a verdade.
Aliás, ele é a verdade encarnada. E o terceiro e último ponto, verdadeiramente livres. Olha que interessante aqui essa observação.
Nos lares do primeiro século, um filho, quando se tornava adulto, podia libertar o escravo. Você sabia disso? E Jesus tem essa autoridade de seu pai.
Por isso que ele falou: "Se o filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres". O ser humano está morto no pecado. Ele não pode salvar a si próprio.
Morto aqui denota que ele está preso pelo pecado, dominado por Satanás, não podendo por si mesmo libertar-se. É como aquela pessoa que está na ali na areia movediça afundando. Ela não tem como colocar a mão no seu próprio cabelo e puxá-la para fora.
Ela precisa de ajuda externa de alguém. Então, por isso Jesus falou: "Se o filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres. Somente o filho, somente o filho de Deus.
Ele é a verdade e ele pode libertar o pecador. " Amém. Aqui também temos as referências.
Você que recebe o nosso roteiro, tem todos os livros que nós consultamos, tá vendo? É um trabalho minucioso que nós fazemos. toma tempo.
Não tem nada de inteligência artificial aqui, viu? Eu tenho usado bastante o chat GPT para fazer aí algumas algumas figuras, algum algumas imagens. Até gosto.
Você que me acompanha pelo Instagram sabe que eu faço alguns gracejos, mas quando se trata de material para pregação, para ensino, não tem nada de inteligência artificial. O que tem é joelho no chão, muita leitura, dedicação e eu agradeço os irmãos que têm retribuído aí tornando-se membros do nosso canal. Maravilha.
O autor conclui com as seguintes palavras. O nosso querido teólogo Elienai Cabral, a verdadeira liberdade só pode ser encontrada em Cristo. Portanto, aqueles que conhecem a Cristo e se mantém na sua verdade, não estão mais aprisionados pelo domínio do pecado ou de Satanás.
A verdade de Cristo proporciona uma autêntica liberdade dentro de nós. Por isso, é urgente que o mundo venha conhecer a Cristo. Não existe solução para o mundo sem levar em conta a mensagem e a obra do Senhor Jesus.
Se porventura houver alguém que está me escutando, me assistindo e que ainda não entregou a sua vida a Jesus, abra o seu coração. Permita que Jesus faça morada na sua vida, porque ele disse: "Se alguém me ama, guardará minha palavra e meu pai o amará e viremos para ele e faremos nele morada". E quando Jesus faz morada na vida da pessoa, a esperança nasce.
A pessoa que às vezes está sem nenhuma motivação até para viver. A Bíblia diz: "Cristo em vós, esperança da glória". Que Deus abençoe a sua vida.
A paz do Senhor.
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