inform ações por ação né aqui é uma tabela com esses valores Discriminados de maneira numérica e aqui a gente tem informações por Hospital Ok então cada um desses gastos por ação por Hospital ao longo desse período de 2018 até 2023 tá o que a gente pode notar é que há uma espécie de heterogeneidade em termos de gastos né Por ação né então alguns hospitais digamos dão prioridade é uma determinada ação em detrimento de outra né de maneira que a gente tem portanto esse Panorama geral aqui ok dito isso a gente e aqui tem uma planilha
com valores executados de maneira hierarquizada tá ã com aquelas informações apresentadas anteriormente e eu vou partir pros resultados dado a questão do limite de tempo eu já vou ah mostrar os resultados que eu creio que seja o de maior interesse aqui aqui nesse nessa nessa apresentação bem ah a gente percebe né então Por meio dessa análise de extração hipotética ou seja e se retirássemos portanto as ações do proad SUS da economia brasileira Qual será o efeito econômico né Então a primeira variável Econômica a ser analisada é a variável de valor bruto de produção que é
uma variável de produção mais Ampla do que o PIB tá Ah nesse caso a gente percebe que em 2023 TR o proad SUS gerou pra economia brasileira Ah um valor na ordem de 3.13 bilhões deis tá isso equivale em termos do valor bruto de produção Nacional algo em torno de 0,018% do vbp Nacional ah em todo o período se a gente portanto pegar o período de 2018 até 2023 tá o proad suus portanto contribuiu se a gente somar os efeitos de cada ano tá né a gente tem um um efeito na ordem de 12.6 bilhões
de reais de valor bruto da produção tá então são valores bastante expressivos né a por sua vez a ação de gestão e assistência gerou os maiores impactos pro vbp tá então dentro do das ações desenvolvidas a área de gestão e assistência Foi a que digamos teve a maior contribuição em termos de PIB né a gente observou o impacto em 2023 do proad SUS na geração de PIB na ordem de 1.6 bilhão de reais ok isso representa na ordem de 0,018% do PIB brasileiro tá para vocês terem uma ideia eu vou utilizar o valor de 2021
para pra gente fazer uma um critério de comparação em 2021 foi na ordem de 860 milhões e em termos de geração de PIB o impacto do do proad suiz em termos de geração de PIB para vocês terem uma ideia cerca de 4400 municípios brasileiros não tem não geram esse valor de PIB Ou seja a o valor gerado pelo proad SUS né de PIB é maior do que 4400 municípios o PIB de 4400 municípios brasileiros né então paraa gente ter noção aqui da relevância do do programa né Hã e pegando portanto todo o período de análise
né 2018 a 2023 a gente tem uma contribuição pro PIB brasileiro de 6.6 bilhões deais Ok novamente a ação de gestão e assistência gerou os maiores ã impactos positivos em termos de emprego a gente tem um impacto de na geração de emprego pro ano de 2023 na ordem de 20 pouco mais de 21 ocupações geradas pelo proad SUS novamente aqui somando o efeito direto e indireto induzido das ações do pro SUS e ao longo de todo o período né a ah a gente percebe nesse período de 2023 né que a ação de gestão e assistência
gerou em termos de ocupações algo na casa de ah 11.9 ã eh 1 ocupações né durante esse período tá durante todo o período de análise 2018 2023 somando as ocupações geradas a gente tem algo em torno de 103.000 ocupações ah em termos de impostos a gente tem a geração por parte do proad SUS na Ah uma geração de impostos uma arrecadação de impostos na casa de 114 milhões em termos de de arrecadação Ah isso pro ano de 2023 e somando o período de análise 2018 a 2023 a gente tem uma contribuição em termos de geração
de impostos na casa de 460 milhões tá isso daqui é um resumo do que eu já mencionei para vocês então para em termos de conclusão né pegando aqui o último ano de análise que é o ano de 2023 né a gente percebe que as ações do proad SUS A partir dessa desse método de extração hipotética a a geração de 3.13 bilhões de reais em termos de produção 1.6 bilhão de reais em termos de PIB e a geração de mais de 21.000 H ocupações mais de 21.000 empregos e no país ok aqui uma outra análise que
é interessante que a gente pode fazer é a análise de multiplicador o que que representa esse multiplicador do proad SUS né então no ano de 2023 tá na verdade vamos pegar a média do período tá ou seja 2018 até 2023 a gente teve um multiplicador de 3.25 relacionado às atividades do proad SUS o que que representa esse valor de 3.25 tá ele representa o seguinte para cada R 1 que eu invisto em ações do proad SUS ele tá me retornando em termos na economia brasileira na produção da economia brasileira 3. r 3,25 Ok então cada
R 1 que eu injeto em ações do Pr SUS a gente tem um retorno de 3.25 OK pra gente ter uma ideia a gente fez essa análise contrafactual ou seja se não existisse proad SUS né ou seja haveria uma arrecadação tributária aqui e haveria um gasto do governo e a gente alocou isso num vetor padrão de gastos do governo tá só pra gente fazer uma análise contrafactual que seria uma espécie de benefício nativo nesse caso a gente encontrou um multiplicador de 2,37 né então a gente vê que há um benefício econômico relacionado à ação do
proad de Sus Tá novamente levando consideração esse exercício contrafactual né que é um exercício de gastos do governo padrão tá ã e a gente percebe que os multiplicadores eles se diferenciam a depender das ações do proad suis então por exemplo ação de capacitação para cada R 1 injetado na ação de capacitação do proad suus a gente tem um retorno de TR R 3,24 na ação de pesquisa e avaliação de tecnologias a gente tem um multiplicador de 3,17 3.17 e na área de gestão e assistência a gente tem um multiplicador DE 324 então a gente nota
que há uma espécie de heterogeneidade entre as ações desenvolvidas dentro do de Sus tá uma análise similar a gente pode fazer para emprego daí a gente chama essa análise de gerador de emprego tá nesse caso a gente consegue mensurar quantos empregos São gerados a partir de cada milhão cada eh R 1 milhão deais gastos no programa gastos no proad SUS nesse caso a gente obteve as seguintes o seguintes valores tá eh na média considerando esse período de 2018 a 2023 a gente calculou um gerador de emprego no proad SUS de 27.58 ou seja para cada
1 milhão injetado em ações do proad SUS a gente tem a geração de pouco mais de 27 ocupações tá E isso também é heterogêneo a depender da ação do proad suis tá ainda nesse estudo a gente tem resultados em termos setoriais tá então ou seja o proad suus as ações dos hospitais dentro do ambiente do proad suis vão ativar diversos setores da economia brasileira né então só para destacar né o setor de saúde privada o setor de comércio por atacado e varejo e atividades administrativas de serviços a parte de alimentação intermediação financeira né Ou seja
a partir do momento que esses valores são executados eles começam a se propagar na economia né com esse efeito em Cadeia portanto os benefícios eles não ficam localizados apenas na área de saúde né esses esses benefícios eles se alastram para outros setores da economia brasileira né que é interessante verificar essa questão desse efeito sistêmico né portanto a gente pode afirmar aqui que o as ações do proad SUS elas conseguem portanto furar essa bolha né em termos de eh de propagação de benefícios econômicos na economia Ok ah Além disso a gente tem dentro desse relatório né
uma segmentação dos resultados também pelas cinco áreas né porque eu apresentei aqui para vocês uma segmentação em três áreas né Mas a gente pode abrir esse resultados e isso foi feito para cinco áreas diferentes do proad suus né sendo capacitação pesquisa a questão da avaliação de tecnologias o desenvolvimento de técnicas na área de gestão e os projetos assistenciais Tá além disso a gente tem esse detalhamento também como havia mencionado anteriormente de resultados setoriais né que eu acho que é uma contribuição relevante aqui desse estudo também tá então em termos de conclusão portanto é isso né
então a gente observa a geração os benefícios econômicos do proad SUS né então ressaltar aqui esse multiplicador de 3,25 né que eu acho que é um valor relevante para cada R 1 que a gente tá injetando no prad suis a gente tá tendo um retorno econômico de R 3,25 né que é algo relevante um gerador de emprego também bastante expressivo ou seja para cada R 1 milhão deais injetados no proad SUS executados no proad SUS a gente tem a geração de cerca de 27 ocupações geradas né em termos h de geração de valor bruto de
produção a gente tem algo em torno de R 12 bilhões de reais ao longo desse período 6.6 bilhões de reais em termos de PIB ao longo desse período né e a geração de mais de H 100.000 ocupações ao longo H desse período analisado de 2018 a 2023 né então acho que é isso em termos de de apresentação de de de valoração Econômica eu acho que sempre é bom né quando a gente tem um programa dessa magnitude essas avaliações econômicas elas dão Digamos um um dimensionamento da relevância eh do programa em termos ah de do benefício
econômico tá trazendo pra sociedade né então ah eu acho que que esse esse estudo teve essa missão e novamente eu gostaria de agradecer aqui o espaço de apresentação e agora a gente eu fico fico aberto aqui a perguntas e novamente [Aplausos] agradeço bom novamente obrigado Professor dem acho eh é importante a gente ter uma demonstração concreta do quanto esse o proad ele é relevante assim não só os números né quando a gente vê tem tem aí a parte Econômica demonstrada mas isso daí para quem tá trabalhando no ministério né assim e verificando a relevância dos
projetos de envolvidos né E esse quantitativo de ocupações que nós tivemos né assim ao longo dessa série histórica a gente veio o quão relevante é realmente o programa eu posso falar assim pessoalmente pelo departamento pelo denasus porque as ações que nós estamos realizando graças ao proad nós não conseguiríamos realizá-las ou se realizássemos demoraria em torno de 20 anos talvez então a gente não consegue mensurar o impacto que em 4 anos só de de a gente já tá no segundo triênio que em 4 anos foi realmente desenvolvido um salto que a gente imagina D com o
departamento né e eu gostaria de de de verificar Exatamente isso aí eu vou vou tomar a liberdade fazer a primeira a a a primeira indagação que é eh na verdade assim como E aí eu não sei se se isso daí foi subsidiada a você mas assim como os hospitais de excelência Como Eles veem o proad em relação a esses números ah sim ah na verdade a comunicação que a gente teve junto com com os hospitais né Eh a comunicação foi muito boa no sentido de eh a gente precisava de informações eh Em um nível bastante
desagregado em termos de de valores executados né então isso era primordial porque a ferramenta Econômica que a gente na com a qual a gente trabalha exige esse detalhamento eh de informações Então as planilhas com as informações contábeis né tiveram as suas eh desagregações isso uniformizado que é algo importante portanto a gente teve a coordenação entre os hospitais né de modo a não ter nenhum tipo de ruído informacional né E aí após a geração dos resultados né então a gente teve algumas rodadas de conversa algumas rodadas de conversa quanto a a aos os resultados gerados né
Eh e tanto a a gente como pesquisador a gente nada mais entrega do que os números e faz uma análise Econômica né a gente tem esse critério de imparcialidade né mas ao apresentar a gente viu a um otimismo né dos hospitais no sentido de que Poxa as ações que a gente tá desenvolvendo além de trazerem uma melhoria ah pro sistema né ao desenvolver eh novas tecnologias ou melhorias em termos de gestão Além disso tudo a gente tem a questão do benefício econômico em termos de geração de produto né que são benefícios eh bastante e eh
eh animadores né em termos de de magnitude Econômica qu social também no sentido de geração de ocupação né que é algo é outra medida Econômica de relevância né então eu acho que a a visão dos hospitais talvez eles queiram até comentar a a posteriore né mas eu acho que viram com otimismo que as ações elas estão indo para além além do do do do do objetivo inicial que é desenvolver tecnologias pro SUS Além disso tudo tá reverberando de maneira positiva na economia né perfeito Muito obrigado novamente né assim a gente vai encerrar agora essa nossa
primeira mesa eh agradecer aí essas esclarecimentos todas essas informações a relevância que a gente comprova com números com dados que essa contrapartida né em razão da da isenção tributária como ela é relevante né Não só em números como os resultados práticos que nós temos Então é isso muito obrigado a todas e a todos bom [Aplausos] dia Pedimos que se posicionem para tirar uma foto por favor [Música] agradecemos ao Senor Ademir e ao Senor Alexandre e agora daremos início ao painel com o título fortalecimento da governança e controle no proad suus desafios e oportunidades para melhoria
contínua para isso convidamos o auditor chefe adjunto da unidade de auditoria especializ de da União sen vinus [Aplausos] aoar convidamos também o diretor de auditoria de políticas sociais e segurança pública da Controladoria Geral da União Senor cáo Mendes David de Souza [Aplausos] in convidamos a chefe da assessoria especial de controle interno do Ministério da Saúde sen Isadora jins Melo [Aplausos] [Música] Silva com a palavra sen bom dia a todos e todas eh eu queria começar agradecendo e parabenizando a iniciativa desse seminário eh eu queria agradecer a toda a equipe mas vou falar em nome do
Pedro Ivo eh eu acho que é uma oportunidade muito grande da gente estar aqui eh falando melhorias né né considerando que a variação uma das etapas da política pública muito importante pra gente avançar e e e acrescer aos programas eh eu acho que a gente passou esses dois dias né Falando de muitas formas de metodologia e de melhoria dos projetos do proad tão importante pro país eh Então essa iniciativa desse primeiro seminário né falando esse quinto triênio de 2021 e 2023 ela vem nessa perspectiva de colhermos oportunidades de discussão de novas perspectivas eh de gerir
né esse programa tão importante e assim quando a gente fala a gente falou sobre vários aspectos né Eu acho que já iniciou ali com os nossos colegas falando da da empregabilidade dos recursos públicos eh que são eh empregados né Eh nesses projetos e a gente sabe que os recursos eles são limitados né Eh então a gestão deles torna muito importante porque a gente tem que transformar esses recursos em entregas para a sociedade e é nessa perspectiva que a gente quando fala de gestão a gente vem falar do tema desse painel que é o fortalecimento da
governança e dos controles da proad né que a gente vem recebendo colhendo eh as recomendações dos órgãos de controle né controle externo controle interno e e transformando isso né em eh diretrizes paraa melhoria né observando eh como a gente pode eh absorver essas recomendações eh então Eh para falar sobre isso eh eu chamo aqui eh já foi apresentado né mas o Vinícius eh Augusto Guimarães que é chefe adjunto da unidade né da de auditoria de auditoria que atende né especialista em saúde do TCU e o Cássio Mendes que também é diretor de auditoria de políticas
sociais e de Segurança Pública eh que também vem acompanhando o proad a muito tempo né em em auditorias em recomendações então a o nosso intuito aqui e colher né as observações do controle externo e interno de forma a gente poder discutir e e levar né pras pras novas pras pra gestão essas novas perspectivas eh que vamos tratar aqui então vou começar aqui com Vinícius eh muito bom dia a todas muito bom dia a todos bom dia Isadora bom dia CSO um prazer estar nesse painel aqui com vocês começo agradecendo a na pessoa do Dr Pedro
Ivo pelo a a pelo convite para participar desse evento tão relevante é realmente uma uma alegria o passador eu acho que tá aqui né bom eu vou pedir licença para ficar de pé e a gente começa então essa fala ah antes de de entrar especificamente no tema a gente um ponto que gostaria de mencionar é sobre alguns aspectos sobre o Nosso propósito então a gente acredita muito na força do propósito na medida em que a instrução de um processo a realização de uma fiscalização ela não pode ser um fim em si mesmo ela precisa ver
eh ter sempre o olhar do resultado que é gerado para a população e essa é a missão do tribunal né aprimorar a administração pública em benefício da sociedade por meio de um controle externo então o controle externo ele não é um fim em si mesmo ele precisa sempre gerar valor paraa população para pra nossa sociedade no caso da unidade de auditoria especializada em saúde que é a unidade em que eu atuo no tribunal né gerar valor especificamente para o SUS algumas bases para nossa atuação a gente sabe que o tema saúde ele envolve ele é
muito complexo e como temas complexos nós precisamos conhecer profundamente esses temas então Qualquer que seja o trabalho que nós eh formos realizar a gente precisa compreender profundamente esse tema a gente precisa mergulhar realmente eh nesse nesses assuntos para que as nossas propostas realmente gerem valor e possam aprimorar a administração pública Esse é um uma figura eh da que do do do tribunal que eu acho muito interessante porque temas complexos eles costumam ter causas causas das causas tem consequências tem consequências das consequências então só para ilustrar a relevância de desconhecer profundamente os temas para que a
gente possa realmente aprimorar a administração pública alguns aspectos gerais agora entrando especificamente né nesse tema né e falando primeiramente uma forma geral dessas políticas públicas que são baseadas em gastos tributários né em renúncia de receitas eu peguei essas informações do demonstrativo de gastos tributários o O último é a base efetiva de 2021 para dar uma noção dessa materialidade dos recursos né então a gente percebe que a função saúde é a terceira maior tem de Comércio e Serviço em torno 90 e poucos bilhões de reais isso em 2021 agricultura em torno aí de 60 60 e
poucos bilhões e saúde 59 bilhões em 2021 um Então percebam como aá relevância como a materialidade né nesses montantes que envolvem os os gastos tributários e aqui também do demonstrativo de gasto tributário eu achei muito interessante essa comparação que se faz se nós somarmos a o recurso do Ministério da Saúde né o recurso orçamentário do Ministério da Saúde com os gastos tributários isso dando 100% o o recurso do gasto tributário representa quase 30% desse montante é claro que aqui está tudo né Não só proad ão todos os gastos tributários da função saúde então ah para
mais uma vez demonstrar a relevância né quanto isso é material e a importância de realmente se avaliar os resultados que essas políticas baseadas em gastos tributário geram pra sociedade né Essa essa contrapartida ela é proporcional ao volume de recursos que representa essas políticas baseadas em gastos tributários então é fundamental que se faça avaliação e monitoramento para avaliar se essas políticas devem continuar ou não e para dar uma satisfação à sociedade que como eu comentei lá no início Esse é a sociedade é que é o tem que ser sempre o beneficiário das nossas das nossas ações
bom entrando em trabalhos do TCU a respeito desse tema em 2014 foi prolatado um acordão relatoria do ministro Raimundo Carreiro e ele decorreu de uma de uma fiscalização da então secretária de macro avaliação governamental lá do TCU que fez uma variação um levantamento geral sobre políticas públicas baseadas em gastos tributários o objetivo então era conhecer e avaliar a estrutura de governança dessas renúncias tributárias e o que que essa fiscalização encontrou de uma forma geral não se fazia avaliação de resultados na maioria das políticas públicas baseadas em renúncias tributárias Então apesar de ter um volume grande
e aqueles esses valores que eu trouxe são de 20 21 né esse acordo é de 2014 então Eh mas em 2014 já era um volume muito grande de recursos e apesar dessa materialidade de recursos de uma forma geral não se fazia avaliação para verificar se essas políticas baseadas em renúncias elas eh apresentavam uma contrapartida proporcional ao valor aplicado no caso que se deixava de arrecadar e aqui especificamente um trabalho do tribunal sobre a o proa de Sus o objetivo então Eh esse trabalho ele foi ele resultou no acórdão 394 2018 relatoria do ministro Augusto Nar
e qual que era o objetivo desse trabalho verificar então né se havia uma contrapartida para o SUS que se mostrava compatível com o valor das renúncias que que referentes ao proad e aqui eu já adianto que esse seminário me deixou profundamente feliz de ver tantos trabalhos relevantes eh a fala anterior do professor Ademir já eh a gente tava conversando com com um colega e eu tenho a satisfação de tem vários colegas do tribunal aqui inclusive o Alexandre girot que é o diretor da área Eh que que tem como clientela né a a o o o
proad suus e a gente já percebe que esse Esse seminário nos dá vários subsídios para inclusive concluir o monitoramento eh desse acordão E por que que essa auditoria foi realizada naquele momento os recursos que envolvi pro de Sus Né desde eh até 2012 represent desde 2012 represavam representavam cerca de R 3 bilhões de reais e a gente precisava verificar eh se existia um mecanismo de controle que garantisse essa contrapartida para o SUS dos recursos né que deixavam de ser arrecadados em razão eh do dessa dessa política pública eu não vou falar sobre todas as as
conclusões desse trabalho em razão do tempo mas eu trouxe duas principais que eu acho que tem eh uma uma conexão maior com esse momento a primeira deles é algo que estava relacionado com que a o trabalho anterior sobre as políticas baseadas em gastos tributários né de uma forma geral que era a falta de avaliação e o que nós percebemos er que o ministério da saúde não fazer avaliação dos resultados gerados eh eh eh referentes a essa política Então como saber se esses recursos que deixavam de ser arrecadados geravam uma contrapartida proporcional para a sociedade o
que o ministério fazia ele verificava a execução física e financeira apenas Ah e um outro um outro achado também é que em muitos casos a a não se não se considerava propriamente a expertise de cada hospital de excelência na hora de eh aprovar os projetos e muitas vezes o hospital ele passava a ser apenas um gestor de projetos e um repassador de recursos e as principais deliberações do tribunal foram no sentido de então conscientizar os gestores a respeito da importância de se fazer a avaliação desses resultados e de que realmente a expertise dos hospitais ela
fosse considerada nos projetos e mais uma vez eu reforço aqui eh a felicidade de ver esse evento Porque para mim por si só a existência desse evento né a realização desse evento já demonstra que sim o Ministério da Saúde hoje tem plena consciência da importância de se avaliar os resultados dessa dessa política e esses três dias de evento várias representações demonstram resultados muito relevantes e mais uma vez aqui eu vinha conversando mais cedo aqui com com com Alexandre Gir que que sobre que esse evento ele já traz pra gente diversos insumos para que a gente
possa concluir o monitoramento desse acordo e eu gostaria de falar abrir um parêntese e falar um pouquinho eh Apesar de nós não termos concluo priamente né o monitoramento das deliberações que decorreram desse acord do tribunal mas nós fizemos alguns trabalhos que eles sim eh abordam de maneira incidental alguns projetos do proad e que já nos dão uma visão assim de diversos avanços então eu gostaria de falar um pouquinho do projeto eficiência na saúde esse projeto não é um projeto especificamente do TCU é um projeto que foi idealizado pelo TCU mas ele é feito e em
em parceria Essa é a base do projeto inclusive o denasus né e o Dr Alexandre está aqui presente o denasus é um grande parceiro desse projeto E por que que o projeto eficiência na saúde surgiu em 2019 nós fizemos um trabalho sobre a sustentabilidade do SUS e nós identificamos que havia um déficit assistencial naquele momento de cerca de eh na verdade isso 2017 que foi as eh quando nós conseguimos as bases para fazer a a o trabalho então Eh nós nós identificamos um déficit serviço de 31 Bi e projetado até 2030 esse déficit subiria para
57 bi considerando mudanç de perfil perfil demográfico e considerando inflação da saúde e vários outros pontos do trabalho demonstrava alguns indícios de insustentabilidade do sistema e a gente percebeu que precisava iria atuar eh para a com grande objetivo de que o SUS ele eh ele precisa ser mantido né E esse esse olhar de sustentabilidade é fundamental ao mesmo tempo nós fizemos também um trabalho sobre eh eficiência hospitalar e usando análise envoltória de dados nós chegamos a um a um nível de de eficiência muito próximo do que o Banco Mundial havia chegado em torno de 28%
Então dentro do mandato tribunal nós percebemos que a gente precisava atuar assim no sentido de induzir a melhoria da eficiência Para para que fosse aproveitar da melhor forma possível os recursos já disponíveis bom e considerando esse trabalho né sobre eficiência os as diversas ações que estão envolvidas no âmbito do do projeto eficiência na saúde nós identificamos sim alguns avanços que estão relacionados eh com proad de SUS e aqui eu gostaria de citar né o Lin nas emergências e a planificação da atenção à saúde que foram que são dois projetos que estão no âmbito do proad
e que realmente nós temos dentro desses trabalhos que nós fizemos no eficiência na saúde nós podemos eh eh identificá-los e realmente verificar benefícios gerados em razão desses projetos oin nas emergências eh ontem já foi feita uma apresentação belíssima sobre o o o o o projeto eh mas nós também tivemos a oportunidade de visitar algumas unidades eh de saúde né onde o onde o onde o LM foi implementado e é impressionante né a gente chegar a ver corredores limpos a recepção organizada Então realmente é muito impressionante eh o que esse projeto faz em termos de de
de organização eh de filas de de é como ele organiza a a unidade então é realmente muito impressionante e nós podemos constatar isso aqui só para dizer né que já no acórdão de 2020 o tribunal cita o l nas emergências em um em um dos julgados então naquele momento a gente havia identificado depois nós fomos percebendo mais como é é um é um projeto que tem trazido benefícios e a planificação da atenção à saúde Ah que começou né o o o idealizado por Consultores do conas e a planificação é é muito interessante eu gosto muito
dessa dessa imagem porque mostra né Essa essa mudança de forma de organização quando sair de uma organização piramidal e vai para uma organização em rede em que a atenção primária na saúde realmente passa a ser o centro organizador da rede de atenção e os resultados a gente teve a oportunidade também de conhecer alguns locais em que a a planificação tem sido implementada Uberlândia por exemplo e os indicadores são espetaculares então aqui para mostrar também um um outro projeto que está no âmbito do proad que nós tivemos eh a oportunidade de conhecer e que nos eh
eh deixou realmente muito surpreendidos positivamente e nós temos dois trabalhos que ainda estão em andamento mas que tem uma relação muito grande com essa questão de planificação de redes de atenção então um levantamento sobre eficiência na rede de atenção e uma auditoria piloto que nós estamos fazendo eh sobre eficiência esse ano dentro do projeto eficiência também nós tivemos a oportunidade de fazer um um aperfeiçoamento sobre eficiência de redes um curso de 60 horas e esse curso foi oferecido para todos os parceiros projeto eficiência e para o público né né nós tivemos mais de 300 pessoas
formadas denasus participou diversos tribunais de Contas dos Estados gestores membros do Ministério Público controladorias Gerais diversos eh eh outros participantes e a primeira parte do curso cerca de 30 horas foi falando sobre foram os Consultores do conas falando para nos ensinando sobre a planificação da atenção saúde realmente eh é é belíssimo o OAB balho é belíssimo e a gente fica muito feliz de saber que esse projeto está no âmbito do proad e que isso tá sendo levado para diversos municípios Ah um ponto que que eu gostaria de comentar também que até voltando daquela dentro da
minha fala Inicial sobre a importante de conhecer a os temas complexos né para que possa atuar quando a gente eh dentro do do projeto eficiência na saúde a gente procura ter eh uma uma certa eh sequência lógica digamos primeiro a gente faz um aperfeiçoamento com com sempre com apoio de especialistas depois a gente constrói metodologia isso também sempre em parcerias depois nós fazemos um piloto uma fiscalização Piloto para testar essa metodologia a partir da pil dessa fiscalização piloto a gente volta para pra mesa né de trabalho sempre com muitas mãos e faz os ajustes necessários
e depois a gente dispara as fiscal ações e sempre também eh por meio de parcerias então o primeiro ciclo por exemplo do projeto de deficiência na saúde que foi sobre eficiência hospitalar foram mais de 40 fiscalizações realizadas no período de de 1 ano e meio e esse ano por exemplo esse ano nós fizemos um webinário para disseminar Eh esses resultados e foi um momento de muita muita felicidade de muita alegria de ver tantos trabalhos brilhantes que foram realizados ao longo do país e que certamente estão contribuindo muito aí para melhorar a efici do nosso SUS
bom o meu tempo já esgotou aqui e eu termino aí com o último slide que tem sido esse um um grande direcionador para os nossos trabalhos no tribunal de contas da União que é a importância da da paciência da perseverança é fundamental amadurecer a situação problema é fundamental desenvolver indicadores para medir os resultados fundamental construir parcerias saudáveis a gente tem plena consciência de que o nosso país é gigante a a política de saúde é muito capilarizada sozinhos a gente não consegue eh avaliar a gente não consegue contribuir de maneira adequada então nós precisamos sim de
parcerias saudáveis a gente precisa se capacitar e nós precisamos compartilhar os resultados né E esse evento aqui é um grande evento de compartilhamento de resultados eu tenho T estou eu saio daqui feliz e e certamente muito mais rico de conhecimento e nós acreditamos muito que caminhando juntos amadurecendo juntos nós chegaremos muito mais longe e entregaremos muito mais resultados para a nossa sociedade Muito [Aplausos] obrigado obrigado Vinícius é muito bom a gente eh fica conversando a equipe do TCU tá aqui eh e encontramos sempre o Alexandre girou e e eu queria agradecer a toda a equipe
que tá aqui a gente fica às vezes eh se encontrando eh nas auditorias para entregar as recomendações e essa visão né de que da evolução da gestão do Olhar de vocês acompanhando né Eu acho que a materialização de dessas recomendações ela se faz aqui agora nesse seminário né que tem essa intenção eh de avaliar eh então eu agradeço né Eu acho que é sempre eh salutar que e todo esse trabalho desenvolvido eh se materialize em projetos e e melhorias essa que a gente quer também e eu acho que o o o decop eh nessa gestão
tem tem feito eh vou passar pro Cássio que também trabalha de pertinho a CGU eh também sempre nos ajudando muito sendo Parceiro aqui do Ministério da Saúde muito bom dia para todos Bom dia Isadora Vinícius Parabéns pela apresentação eh eu vou pegar aqui um um um ponto acho muito importante que o o Vinícius trouxe lá acho que logo nos primeiros eh slides dele e no final também que menciona sobre no primeiro lá sobre empatia mais para frente sobre andar junto e amadurecer junto acho que esse espírito ele é ele é ele traduz muito bem o
o espírito com que os órgãos de controle eh se relacionam com políticas de uma maneira geral ainda mais políticas tão ir relevantes tão relevantes e tão complexas como essa que a gente tá tratando aqui eh eu atualmente estô na CGU na área que trata das auditorias em políticas sociais e de Segurança Pública Então a gente tem lá eh num modelo mais ou menos parecido com com o do TCU Às vezes o recorte varia um pouquinho aqui e ali mas segue essa lógica de ter áreas técnicas que buscam se especializar cada vez mais nos temas de
saúde educação e assim por por diante e lá na na diretoria a gente se relaciona Com todas essas todos esses temas saúde educação justiça e Segurança Pública igualdade racial povos indígenas cultura Esporte e uma coisa que tem sido muito interessante um aprendizado mesmo para pra gente que é compreender as Visões de cada área a partir da Cultura de cada área da que é formada a partir de muitos anos e dos Desafios que elas tê que enfrentar o tipo de ritmo e rotina que cada área tem isso de certa forma vai vai moldando e desenvolvendo uma
cultura própria nas instituições e nos temas e levando em consideração que a gente tem a nossa também de órgãos de controle então um um evento como esse aqui eu acho que ele consiste também numa oportunidade muito boa paraa gente compartilhar essas visões E essas culturas porque eu não sei se isso acontece com muita frequência com os colegas do do TCU mas com a gente acontece também é que apesar de toda essa essa Boa intenção essa boa vontade declarada que a gente faz questão de de ter sempre quando vai fazer algum trabalho quando a gente tá
lá tratando mesmo de algum assunto concreto específico aí às vezes surgem eh questões do tipo assim ou questionamentos do tipo mas mas desse jeito vocês vão acabar com a política vocês estão querendo é que paralise tudo sendo que esse é a Nossa essa é a nossa última intenção quando a gente faz um trabalho assim e grande parte dessa quando eu observo esses momentos assim que tem algum tipo de de questionamento algum tipo de crise vamos chamar assim grande parte dessas questões elas surgem por uma necessidade de ajuste dessas visões de um entender um pouco melhor
Qual que é o lado Qual que é o papel e qual que é a cultura do outro então assim a experiência é totalmente diferente a a o nosso o o desafio tem sido como que a gente consegue ser transparente em termos do Nosso propósito da nossa missão institucional como órgão de Controle sem parecer que a gente tá que a gente é um camaleão né dependendo do lugar com que a gente se relaciona a gente muda o discurso não é isso mas como que a nossa fala o nosso discurso e o Nosso propósito ele pode ser
declarado de uma maneira que as pessoas de cada um desses desses mundos específicos compreendam isso da melhor maneira possível então eh eh eh trazendo alguns exemplos aqui é muito diferente por exemplo quando a gente vai falar de Vamos pegar uma coisa que é geral para qualquer praticamente todas as áreas da administração a gente tá falando lá de um contrato a gente tá lá discutindo o assunto de um contrato específico quando a gente tá fazendo essa discussão no Ministério da Saúde em determinada área do Ministério da da Saúde o tipo de resposta o tipo de reação
que há quando a gente trata desse assunto é de uma maneira quando a gente tá falando na Polícia Federal é de outra maneira com que as pessoas vem aquilo quando a gente tá no ministério da cultura também já tem uma outra série de preocupações E essas preocupações são muito a partir da visão que eles têm da gente porque assim esse pessoal dos ógãos de controle tá vindo aqui e eles não entendem do que que da nossa realidade e a a questão às vezes fica mais em torno disso então gente eu acho que como muito foi
já foi eh dito aqui o Vinícius praticamente esgotou toda a a a pauta em termos assim de da da do que o os órgãos de controle têm a oferecer e a contribuir a visão que os órgãos de controle T sobre o proar SUS eu achei que seria interessante fazer esse preâmbulo aqui sobre a importância da gente declarar aqui a nossa a nossa intenção e a nossas preocupações com a finalidade da política a parte do da visão dos órgãos de controle então passando aqui a adiante na CGU a gente teve um um trabalho mais específico sobre
o o proad há um tempinho esse trabalho ele foi mais ou menos contemporâneo e até de certa forma decorrente do trabalho que o TCU fez daquele acórdão de 2018 e ele se aprofundou tava a gente tava vendo sebas de uma maneira geral em todas as áreas e tem um capítulo eh dedicado específico ao da Saúde então vejam que já naquela época da mesma maneira que o o acordo do do tribunal já tinha apontado também eh a partir de análise de projetos específicos Então essa não foi uma avaliação sobre o proad como um todo até porque
são muitos projetos mas de projetos bem emblemáticos de cada um dos dos hospitais foi feita uma análise um pouco mais eh verticalizada de cada um desses eh eh projetos e os apontamentos eles eh indicavam eh puderam ser agrupados nesses pontos que estão colocados aqui e que já foi assim extensamente debatido aqui ao longo do do evento desde a abertura então nesses projetos que foram avaliados lá nessa época então vi assim um ponto aí trazendo aqui de novo para essa questão assim da da visão de mundo a Cosmologia eh com que os órgãos de controle se
relacionam com esses objetos então quando a gente fala de fragilidades na avaliação de custos na fase de aprovação a gente reconhece todo o desafio toda a peculiaridade todas as especificidades da área de saúde a gente tá falando de fronteira a gente tá falando de projetos que estão ali No Limiar que vão trazer uma contribuição muito grande pro SUS pra sociedade tudo isso tá tá compreendido quando a gente fala disso mas como órgão de Controle a gente não pode deixar também de levar em consideração a questão do custo o custo por mais que a gente compreenda
e e e pense e Concorde de que não é a mesma coisa não dá pra gente fazer colocar uma tabela única que vai para funcionar para que vai ser aplicada em qualquer tipo de projeto mas também tem um um certo limite ali que a partir do qual acende uma luz de que precisa ter atenção então quando a gente fala da avaliação dos custos Isso precisa ser considerado também F olha aqui esse custo e precisa ser é um acho que é uma questão que é reiteradamente apresentada nas falas eh de órgão de Controle em em qualquer
Instância em qualquer em qualquer circunstância que é a necessidade de uma boa instrução dos processos então é óbvio que vai ter um custo ali que ele vai ser diferenciado e aquilo precisa ficar bem demonstrado nessa época nesses projetos que foram avaliados isso não ficava muito claro e quando o apontamento é feito ao invés da gente concentrar a nossa discussão sobre a discussão do custo de como é possível achar a melhor maneira de de estabelecer aquele custo por ver vezes a discussão deriva para outro lado assim mas esse projeto é tão importante El ele faz bem
para tantas pessoas ele tem um impacto na economia no PIB lógico a gente não tá questionando isso muito menos querendo que isso não seja executado mas é importante que a questão do custo seja seja tratada de uma maneira de maneira cada vez mais eh tentando chegar no tipo de padron possível nos nos limites que esse Alerta eh seria acionado para uma atenção especial e essa motivação que vai sendo feita a cada a cada processo desses a cada exercício desse vai gerando conhecimento vai gerando uma base de conhecimento que vai ajudar nos projetos futuros então eu
me detive um pouco mais aí nesse primeiro item só para explorar um pouco mais a qual que é o conceito e assim se aplicaria para todas as outras quando a gente fala eh isso tem no no trabalho do cuu e no nosso conou também a importância de de destacar de aproveitar da melhor maneira possível a expertiz de cada um dos hospitais nos projetos eh a e tá relacionado também à importância a necessidade da de de uma atuação bem eh ativa do Ministério da Saúde nas fases iniciais dos projetos Por que que esse ponto é importante
porque um um projeto quando ele sur ele ele acontece por necessidade por Demanda por urgência ele vai sendo executado e depois quando ele é submetido a uma avaliação eh o critério fica um pouco eh a ser definido por quem vai avaliar e isso é um um risco muito a gente considera que isso é um risco pro projeto e paraas pro pros objetivos gerais do de um de um programa tão importante como proad porque a a avaliação ela pode ser emitida a partir de uma premissa de um de uma de um critério que por por não
não ter sido estabelecido lá no início ele vai ser colocado muitas vezes sem todas sem as melhores condições de que Aquila a avaliação pudesse ser feita Então essa atuação muito presente do do ministério logo do início dos projetos é importantíssima na nossa visão Eh aí tem questões mais ali operacionais Por exemplo quando e há necessidade de ajustes ao longo da execução do projeto E isso acontece acontece um contrato acontece com com outros instrumentos também por aqui não não teria motivo dis isso não acontecer de uma maneira igual Mas uma vez acontecendo é necessário que haja
uma um reequilíbrio uma repactuação ali de em termos de entregas e e custos né do do projeto dos valores os valores do projeto também isso não é não não é novidade eu tô trazendo aqui uma fotografia do passado mas sobre a importância do monitoramento ao longo da execução para permitir que esses ajustes correções de de rumos sejam feitas eh nesse caso específico também aprovação Olha só como é que como é que aparece no relatório aí que chega a parte de onde causa um certo conflito no momento da discussão aprovação de despesas não elegíveis bom isso
certamente eu não vou trazer o caso aqui deve ter sido bom aqui tinha uma lista do que que era elegível apareceram uma despesa do que diferente daquilo então a única coisa que a gente pode dizer fo falou olha isso aqui é uma despesa que não não é elegível mas muito disso decorre eu não tô falando que foi esse caso mas muito disso decorre das etapas anteriores do monitoramento da necessidade de uma instrução processual que traga fal olha essa despesa aqui que tiveram que ser incorporadas por esse por esse fator novo por esse fato novo aqui
então essas coisas que ajudam a que a nossa interação órgãos de controle e gestores eh ela seja mais fluida havendo essa compreenção dos dois lados então eu eu essa esses pontos aqui tão o último ali né Eh ausência de in Corporação ao sur isso aqui já foi também exaustivamente mencionado aqui ao longo da programação e Então essa visão ela tem essa finalidade sabe pessoal da gente poder aqui abrir para vocês como que a gente enxerga eh um projeto tão importante como esse para que a comunicação ela vai funcionando bem a partir da perspectiva de cada
um a gente sabe quais são os objetivos as necessidades as demandas os prazos que que a gestão tem mas eu acredito de verdade mesmo que os órgãos de controle eles têm uma contribuição muito grande a dar a fazer esse olhar que chega de quem tá não tá tão diretamente ali envolvido e traz um olhar fala assim olha acho que vai ser importante detalhar melhor aqui essa história do custo Porque isso pode haver alum questionamento ou ou ou mesmo que não haja questionamento ele vai gerar eficiência ele vai gerar possibilidade de que a gente Execute mais
com a mesmo com os mesmos recursos ele vai tirar dos hospitais a a uma eventual pecha de que tem a imunidade e eles fazem o que o que quiserem não é isso a gente sabe que não é isso mas essa esse cuidado que sem dúvida é demonstrado a partir de um evento como esse faz toda a diferença então eu fiquei bastante tempo nesse primeiro aí para indicar a gente tem que esse foi um trabalho específico a gente tem outros aí é uma olha um outro tipo de risco também vamos chamar assim para pra nossa relação
eh uma coisa é um trabalho específico que a gente vai fazer sobre aquele objeto que a gente interage bastante com os gestores com as equipes a gente tenta entender tudo isso outra coisa são trabalhos que em princípio não tem não tem relação direta mas lá quando vai ver um determinado trabalho encontra ali algum ponto que tem relação com no caso aqui que a gente tá falando do proad de certa maneira é um trabalho que foi feito para outra a gente tem diversos tipos de trabalho aqui todos eles mais ou menos da mesma época tá vendo
Então tem um trabalho de avaliação tem um outro de fiscalização que é mais de de verificação eoco tem um de apuração que é decorrente de denúncias tem um trabalho mais com uma visão mais abrangente que é auditoria anual de contas e eles em determinado em cada um com a sua característica tem alguma menção ao ao proad e isso faz com que indiretamente o programa ele seja arrastado ele seja eh pautado por ou ou influenciado vamos dizer assim por problemas que não necessariamente são deles e a a aquele ponto anterior em que coloca o Ministério da
Saúde com essa posição mais de centralidade de a de uma visão mais de carteira de projetos de estratégia para esses projetos evita que coisas como essa aconteçam Geralmente os o o o proad ele é mencionado nesses trabalhos Como assim o objeto é outro e quando tava examinando esse projeto falei assim pera aí mas tem um um um projeto do do proad aqui e parece que os dois assuntos estão um pouco desalinhados aqui essa ação tá indo para um lado mas o tem um um projeto do proad indo pro outro então geralmente ele é mencionado n
nesse nesse aspecto e então é um é um sinal também é um um ponto aqui de atenção que eu acho que um evento uma iniciativa como as que estão sendo colocadas aqui pelo Ministério eh ajudam a muito a melhorar aqui vocês vão ver que é grande parte do que tá colocado desse ponto em diante é a programação do evento que foi trazido aqui então gente por favor não considerem isso como uma como uma diretriz como uma visão mas é é mais assim uma reflexão que é resultado de uma visão que eu acredito que é que
é conjunto aqui tanto de alg de a parte da perspectiva do controle quanto a perspectiva da gestão vocês vão ver semelhanças aí a longo de tudo que vocês viram aí nesses dias então ó eh revisão dos processos de aprovação e controle de custos Como Eu mencionei agora a pouco eh na medida do possível criar parâmetros comparativos né para evitar sobrecargas financeiras desnecessárias a gente acredita que isso no mínimo gera economia de recursos maior eficiência eh aprimorar mecanismos de avaliação de resultados então o seminário inaugura eh essa essa indicação essa comunicação de que essa é uma
premissa essa é uma diretriz do ministério isso é excelente então o processo de avaliação mais robustos como que foi apresentado aqui agora a pouco eh tendo os SUS eh como unidade Central ali de de referência para que as avaliações sejam feitas isso possibilita a correção de e otimização dos recursos eh a questão da regionalização é muito importante também porque a gente vive num país muito desigual eh os hospitais de excelência por si só eles já são concentrados praticamente todos em São Paulo eh e e a gente sabe que isso é decorrência mesmo do processo histórico
de formação do nosso país mas a gente tá aqui exatamente para isso né para trabalhar para reduzir essas desigualdades para fazer a transformação que o país precisa Então isso precisa ser acho que seria muito bom que fosse levado em consideração nessa visão que o ministério tá construindo de de carteira de projetos com estratégia eh isso já foi mencionado em muitos trabalhos e muitas falas aqui também de alinhamento dos projetos com a expertise dos hospitais né Para que cada um em que Pese eles terem capacidade de fazer qualquer coisa né Então imagina a humanidade que consegue
abrir a a a barriga de uma pessoa tirar uma um órgão lá de dentro que não tá funcionando colocar outro fechar e a pessoa sair viva uma unidade que consegue fazer isso consegue fazer qualquer coisa então a gente sabe que não é Um Desafio eh muito grande pro hospital executar um projeto um pouco mais ali lateral a a expertise dele mas em termos de de SUS de finalidade de otimização ele podendo contribuir com aquilo no que ele é melhor a gente entende que sim é é é positivo e é o o o ideal que seja
feito quando a gente coloca o SUS no centro né buscando esse maior impacto na saúde pública e aí gente eu eu essa fala que eu coloquei até um asterisco ali para dedicar aí direitos autorais essa tudo que tá colocado aí não não fui eu que disse mas ele traz eu acho uma uma questão muito importante para isso que a gente tá acontecendo sendo aqui para tudo que a gente tá discutindo aqui que são premissas e diretrizes do Ministério da Saúde pro PR do SUS porque se eu começasse por esse por esse slide aí que é
um resumo da fala do secretário executivo na abertura eu não teria mais nada que falar depois dele sabe Então deixei ele pro fim por isso falei deixa eu falar um pouquinho no final eu trago pessoal eu acho que é importantíssimo a gente começar qualquer tipo de reflexão sobre o proar daqui paraa frente ele tem que ser feito a partir dessas premissas porque é exatamente o que a gente espera né quando a gente fala de governança de melhoria da do ambiente aí de governança e controle Tudo parte das diretrizes né a gente tá fazendo o que
a gente tá fazendo para que e para chegar onde essa era uma um um uma informação que às vezes faltava e ficava portanto sujeito um pouco a visão que cada um tinha quando ia falar do Pró de Sus quem tinha uma determinada visão mais crítica ia criticar quem tinha uma visão mais positiva ia ficar achando só a parte boa ali para elogiar mas isso porque não havia uma diretriz agora havendo uma diretriz tão clara como essa que foram colocadas Aqui fica melhor para todo mundo para saber se a gente tá indo na direção certa então
o que foi dito aqui a condição fundamental a premissa que é a centralidade do SUS como condição inicial para avaliar qualquer uma qualquer decisão que seja tomada no âmbito do projeto eh alinhamento e integração eu acho que vale a pena depois quem não teve oportunidade de assistir aqui ao vivo ir lá no no nas gravações e assistir essa fala porque aqui eu tô trazendo um resumo e vocês não sabem mas fica aqui um negócio piscando vermelho depois que o tempo tá tá esgotado que é uma pressão para para mente aqui muito muito forte mas então
a questão da centralidade do SUS Eu acho que já resolveria Praticamente tudo mas ele trouxe outros eh outras premissas aqui muito importantes alinhamento integração então no projeto quais vão ser as áreas protagonistas o que ela tem de transversalidade às vezes um projeto ele é importante a iniciativa pode até ter sido sido de uma determinada área mas pela natureza do do projeto faz mais sentido que ele seja conduzido que ele seja eh eh liderado para uma outra área ótimo é isso que a gente precisa discutir para que as coisas tenham eh essa esse alinhamento estratégico fluxos
decisórios ele falou bastante disso também né da importância de estabelecer esses fluxos decisórios de maneira que essa estratégia essas diretrizes sejam respeitadas sejam seguidas e é muito legal também a fala ao final que modelo de país né a gente não tá opondo modelos aqui público versus privado público versus filantrópico o que a gente tá colocando é uma visão de que juntos nós temos esse dever essa necessidade de trabalhar pela redução das desigualdades bom então é isso gente desculpa aí a a ter passado aí do do prazo deixo aqui meus contatos aí o o e-mail e
o WhatsApp aí fico à disposição vou ficar muito feliz de interagir com vocês após o evento daqui para frente sobre esse tema que é muito importante e nos empola bastante lá na CGU Muito [Aplausos] obrigado obrigada Cásio eu acho que essa visão né isso que eh você trouxe que às vezes a gente fala eh ah o controle queer acabar com a política tal eu acho que ela vem mudando ao longo do tempo eh e e Esse seminário é a prova disso né da gente trabalhar junto e mesmo quando a gente eh tanto com TCU quanto
a Gu a gente vira olha isso aqui a gente não pode eh atender ou a gente discorda a gente sente um acolhimento a gente sente uma escuta dos órgãos de controle paraas necessidades do ministério e das possibilidades de atendimento né e e e nessa nesse caminho eh e a gestão atual do decop ela ela vem disseminando e a secretaria executiva vem disseminando boas práticas né que que que vem muito dessas dessas discussões dessas recomendações eh na terça-feira o secretário executivo anunciou e o decop já vai começar a compartilhar um documento que chama premissas e diretrizes
do proad de Sus que ele é o o o sentido dele é realmente a melhoria da cultura e da governança do proad e ele e isso isso vem sendo desenvolvido eh também com essa troca com os órgãos de controle com a sociedade eh e o que se quer realmente é a melhoria e a melhoria das entregas para quem tanto precisa né E esse o sentido da gente tá aqui e Então queria agradecer a todos e vamos começar as perguntas deixa eu olhar aqui se já tem pergunta aqui bom tem alguma pergunta bom dia a todos
e todas todes eh eu eu não tenho pergunta mas eu quero muito fazer alguns comentários né que podem suscitar aí né a fala da das pessoas da mesa primeiro eh queria agradecer né Muito a as presenças né da dos né de ambos né órgãos de controle aqui externo e interno então Eh esse é um esforço que a gente tem feito né inclusive eh tentativo inicialmente agora né mas eh com com vistas aí a promover uma aproximação mesmo né do do Ministério da saúde em particular né do nosso departamento com as equipes do né do TCU
e da CGU Para para que a gente tenha né Essa troca aí de informações experiências etc alinhamento eh guardada a independência claro né da da função de vocês mas para nós é muito importante que a gente tenha né Essa e mostre né para vocês que a gente tem feito esse grande esforço né sempre né com a liderança e a referência que temos aqui com a Isadora né e a assessoria especial de controle interno que é a nossa área do ministério que que faz essa mediação né institucionalmente mas eu não vou não vou me antecipar aqui
porque hoje mais para frente né no Dia na programação a gente tem algumas outr das atividades em particular a mesa de encerramento do do evento em que a gente vai falar um pouco mais detidamente sobre eh o que a gente tem como perspectivas do programa né mas já tá de alguma forma ficando claro que eh nós temos feito aí ao longo dos últimos anos e particularmente né como eu estou aí há um pouco mais de um ano e meio no departamento vejo né mais claramente o esforço dessa atual gestão né do governo do presidente l
da gestão da ministra Nísia e do secretário executivo berge no Ministério da Saúde né do nosso grande esforço de fazer essa que a gente chama né de realinhamento do programa né entre muitas das questões que estão nessa pauta né várias né ou algumas delas estão presentes nesse documento que deve ser divulgado espero eu ainda hoje né para todos os participantes aqui do evento né as nossas diretrizes pro programa eh e devemos compartilhar aqui né um QR Code um link para para que todos tenham acesso e e e né conheçam o conteúdo vai ficar disponível obviamente
depois aí na internet para todos conhecerem e e reagirem né ao próprio documento mas temos feito grande esforço aí para para né para essa síntese né que Isadora fez há pouco aqui de mudança né o aperfeiçoamento da cultura e da governança do programa né então eh uma delas muito importante um plano de fundo assim é a questão da avaliação do monitoramento e avaliação então tivemos a criação de uma área interna tivemos aí agora iniciativa do evento mas também temos e e vamos falar sobre isso mais tarde né um projeto de pesquisa com a u FMG
que tá aqui né de avaliação externa do programa temos Osório de projetos e resultados também parceria com a FMG com a u FG no caso temos uma parceria com a UnB para fazer estruturação né de ferramentas métodos etc de monitoramento e avaliação ou seja um conjunto só para falar da área de monitoramento e avaliação e e encontramos né no nos hospitais né também no conais do conasem são nossos parceiros de programas né Eh no comitê gestor mas nos hospitais que executam Os projetos que tornam o programa vivo né com os projetos também eh um Eco
bastante importante de eh entendimento da importância dessas eh necessidades né de alinhamento de otimização aperfeiçoamento do programa então digo tudo isso também agradecendo a mesa anterior né A primeira mesa então Professor Demir Alexandre n que né também trouxeram informações inéditas né importantes aqui sobre a a pesquisa né que os hospitais encomendaram PR FIP demonstrando aí essa chamar de né externalidade positiva do programa né PR economia do do país né não é o objeto do proad isso né na verdade é o fortalecimento institucional do SUS mas também gera consequências positivas né para pro mercado pra economia
isso é muito relevante do ponto de vista geral também pro governo então era mais eh para para fazer esse agradecimento e registrar aí algumas né dessas questões que T merecido atenção e esforço nosso né envolvimento Obrigada Pedro Bom eu acho que se não tivermos mais perguntas eh participação Se alguém quiser eh eh Fala alguma coisa senão a gente finaliza aqui olá olá acho que tá funcionando Bom dia a todos eh primeiramente me apresentar eu sou o Marcos eh eu trabalho no ministério como eh consultor técnico orçamentário ou seja diretamente com proad SUS eh eu sei
da importância né do Tribunal de Contas do da Controladoria Geral da União e também da Controladoria interna do próprio Ministério da Saúde né o papel de vocês eh a minha dúvida é mais no que no no seguinte sentido eh o proad SUS ele foi ele foi idealizado lá atrás H há mais de 15 anos atrás e o talvez o objetivo principal era fugir já das das outras formas que o Estado tem é de como é alcançar os serviços e alcançar a população então eh eu sou eu eh para eh embasar isso vou falar minha formação
que eu sou contador então eu defendo mais do que tudo é a questão dos custos de parametrização e de da gente ter meios de ter esse controle é importante isso para que a gente não incorra em gastos desnecessários e sempre visando economicidade eficiência enfim todos os os melhores princípios da administração pública só que aí a minha pergunta vai no sentido de eh qual eh qual o cuidado que a gente tem que tomar na opinião de vocês para não engessar por exemplo o proad SUS a transformar por exemplo ele num processo licitatório ou então em outros
meios que acontece do de prestação de serviço no estado que são mais burocráticos do que o proad suus por exemplo aí qual é a opinião de vocês sobre isso acho que é isso bom eh eu acho que não há nenhum intuito dos órgãos de controle que isso aconteça né a gente realmente acha que a forma como o projeto foi pensado ele é muito interessante sim e essa flexibilidade é fundamental H E e essa ideia de que você tenha eh hospitais de excelência né E que e são e são de excelência por que tem um um
um conhecimento muito grande tem expertise naquela área e ele possa disseminar isso para o Sistema Único de Saúde isso é é muito muito interessante Então nós não Nós não vemos nenhuma possibilidade de ter que levar eh regras rígidas da administração direta para esse modelo Tá então não não há essa essa visão a única visão mesmo né digamos qual é a principal preocupação do tribunal de contas da União isso está declarado lá no acordão né é que realmente o programa ele seja avaliado eh monitorado para realmente Verificar se os resultados que ele gera eles são proporcionais
ao que se deixa de arrecadar né então há o gasto tributário relacionado com o programa esse acho que realmente é é o em suma né Em resumo é o A grande preocupação do TCU então reafirmando que não há nenhuma visão de que se tem que levar para não faria nenum não faria sentido assim levar o modelo rígido da administração direta né rgo que eu falo quando comparado com claro né com com a com a área área não pública mas não não não vemos não não há o intuito de se levar para o modelo essas regras
mais rígidas da administração direta só uma completação muito pra pergunta que foi muitoo boa Eh alinhado aí com o que o Vinícius disse eh eu tenho uma uma visão isso é uma coisa muito eh pessoal de que a gente tem problemas e necessidades que são muito diversas no país mas a gente a a minha visão é que a gente tem uma carência de de instrumentos a gente tem poucos instrumentos na administração pública para dar conta da das especificidades das das necessidades que a administração tem então Quando surge uma uma solução eh do tipo do do
proad ela é muito a intenção da gente tá eh buscando esse aperfeiçoamento em termos de custo parametrização como você disse até para proteger a o próprio a própria solução e e nesse sentido eu acho que não seria o caso mesmo assim de ter que fazer licitação mas o o cuidado é não ter foi o que Eu mencionei um pouco mais assim discrepâncias muito grandes né assim para para objetos que não faz tanto sentido que haja tanta diferença assim porque isso é uma maneira de que o o o os cada um dos projetos ele ele se
justifique ele esteja protegido imune a eventual tipo de ataque algum eventual tipo de crítica por questões que poderiam ser evitadas acho que esse que é o o espírito da da Necessidade quando a gente fala de buscar eh essa esse maior cuidado com custos e parametrização e aqui é claro que é uma fala mais mais Gené mais Ampla né porque a gente tá falando aqui de um mas a gente teria muito interesse e muita disponibilidade acredito que que os colegas do TCU também tem um pessoal ótimo lá que que conhece muito dessa parte de de custos
de como fazer buscar essas soluções pra gente trabalhar juntos aí na na melhor maneira de eh guardando Lógico né as o papel de cada uma das instituições mas de contribuir com essa discussão que é do nosso grande interesse mesmo pelo bem da da própria política pode um ponto que eu me lembrei é que assim Claro o programa ele não pode ser uma forma de burlar licitações e contratos claro né Por exemplo eh se eu pegar uma uma situação hipotética de se usar o programa para que os os hospitais adquirissem um certo produto que o que
o ministério deveria fazer isso por meio de licitações e contratos então Claro aí sim pode eh Claro de de maneira hipotética né a gente poderia chegar num caso em que se concluísse que eh se usou o programa de maneira inadequada para burlar a lei de licitações e contratos então Eh isso também não seria adequado mas me parece que não é esse o propósito do do do projeto e não é o que nós temos vistos né a gente realmente tem percebido de uma maneira geral os projetos realmente tem servido para levar eh boas práticas né para
disseminar boas práticas ao ao longo aí do do país obrigada gente tem uma outra pergunta aqui que foi feita pro TCU mas eu estendo também pro Cássio eh no sentido se eh o acórdão 394 traz 20 recomendações para aprimoramento do proad de SUS em avaliação preliminar observo que todas as recomendações ou já foram realizadas e concluídas ou estão em processo de execução a depender da complexidade do que foi recomendado assim após acatadas todas as recomendações O TC emite um novo documento sobre esse assunto Obrigada eh eu vou estender assim se tiver algo que esteja sendo
também elaborado eu vou pedir para vocês falarem É isso mesmo tá a a resposta já foi dada eh é isso mesmo a gente quando quando o tribunal faz um trabalho né uma fiscalização e ele permite deliberações que são determinações ou recomendações depois a gente faz um outro trabalho que nós chamamos de monitoramento e aí é verificado nesse trabalho se aquelas recomendações e determinações foram atendidas ou ou se elas Até em alguns casos até se elas eh devem ser mantidas porque H situações em que ela a a determinação recomendação ela não faz mais sentido e a
gente considera que ela se Torn insubsistente mas é basicamente isso a gente vai lá verifica se foi atendido uma vez atendido vai sair um outro acorda dizendo que aquelas deliberações foram atendidas E aí o processo eh eh se encerra e a gente fecha o ciclo é claro que muitas vezes eh esse processo de monitoramento eles nos traz um conhecimento é suficiente para fazer outros trabalhos e isso vai retroalimentando eh o ciclo e eu já posso atencipar né que que eh certamente como eu já comentei Esse seminário ele já nos trouxe vários subsídios Apesar de nós
não termos concluido o monitoramento especificamente outros trabalhos né como eu já comentei também já nos demonstram que houve vários avanços no programa e eu acredito que em breve nós estaremos eh não não ser a data específica mas acredito sim que em breve nós estaremos concluindo esse monitoramento Obrigada Então temos mais alguma coisa então acho que a gente pode finalizar aqui nosso tempo também já se esgotou Oi oi bom dia meu nome é Cristian eu falo em nome da CGP da Saes aqui à frente eh nós não nos recordamos bem se a gente fala do CGU
ou TCU mas uma dúvida que nós temos em relação aos custos quando a indicado né no no acordão na sobre a questão dos custos dos hospitais de excelência serem muito superiores aos valores aplicados no SUS a gente sabe quando quando a gente trabalha com hospitais de excelência eles têm um custo próprio né a gente solicita as o levantamento de de custos deles a gente faz esse acompanhamento mas a gente sabe que compará-los a tabela SUS é até Injusto né então assim como qual é a visão de vocês atual tenho certeza que hoje vocês acompanhando o
proad vocês têm mais conhecimento e mais esclarecimento sobre o fato então nós gostaríamos de ouvir um pouco sobre a opinião de vocês a respeito eh eu creio que isso tá tratado no acordão então não vou me me intrometer na numa eventual resposta do do Vinícius mas vou eu gostaria de colocar aqui a minha visão Concordo sim sem dúvida a quando a gente fala de curso de hospital de excelência e e comparar com com o SUS agora eu acho que um um considerando que é algo que é dado a gente tá falando de um grupo específico
de hospitais eh como não não tem essa possibilidade assim de de variar esse fator aí eu acho que entraria muito uma uma análise mais no sentido assim de custo benefício de alternativas porque sen não fica fica tá dado né vou imaginar se esse custo sobe mais ainda e em qualquer circunstância vai ter que aceitar teria alguma outra alternativa aí aqui é uma resposta um pouco também eh geral né assim teórica sobre o assunto mas é só a preocupação que existe com com uma tabela que tá dada e não tem muito o que fazer a respeito
disso então isso de certa maneira pode levar a uma quando numa eventual análise de de custo benefício de eventualmente ter buscar uma uma outra solução né para para garantir a questão da eficiência mas o é E isso tem que ser considerado sim né Claro que o hospital de excelência ele tende a ter custos maiores ou não né porque muitas vezes também até em razão dessa excelência o nível de eficiência é muito grande então Eh mas a gente eh realmente a gente tem que avaliar caso a caso e também e ter ter muita clareza de que
a tabela do SUS muitas vezes ela não representa necessariamente o custo né mas o financiamento Federal que muitas vezes precisa realmente ser complementado pelos eh entes estaduais e municipais Então a gente tem clareza disso e e claro acho que o principal ponto mesmo é olhar qual é o resultado gerado né e e desse e desse investimento Quanto isso gera de resultado então trabalhos como os que foram mostrados eh aqui ao longo do seminário a avaliação Que professor Ademir mostrou aqui né no né O anterior isso isso nos dá uma uma um sinal muito positivo de
que realmente vale a pena eh a existência do programa Porque de fato ele tem entregado resultados muito superiores ao custo que ele gera finalizamos a Acho que sim né o o tempo também e eu agradeço então a todos eh ao apoio aqui de todos e a presença e muito obrigada E um bom dia Pedimos que se posicionem para a foto por gentileza e agradecemos aos nossos painelistas e a mediadora pela condução do painel e enquanto eles tiram a foto gostaríamos de convidá-los a conhecer o painel de resultados 2021/2023 do proad SUS o dashboard está disponível
no totem localizado no hall deste espaço e também pode ser acessado pelo link do site no seminário trata--se de uma primeira iniciativa do decop com o apoio de hospitais de excelência visando informar de maneira Ampla os resultados do programa e aproveitamos para registrar a presença de servidores indicados pela Diretoria de avaliação da Caps e também do Professor Jonas Brant e equipe responsável pela sala de situação em saúde da Universidade de Brasília e agora daremos início ao painel com o título Ciência Tecnologia e inovação para o fortalecimento e aprimoramento do SUS convidamos o diretor do departamento
de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde Senor Evandro de Oliveira Lupatini [Aplausos] para apresentação do painel dois com o título O uso de evidências como apoio à tomada de decisão convidamos o Coordenador Geral de evidências em saúde do Ministério da Saúde Senor Fábio Henrique Cavalcante [Música] para a apresentação do painel TRS com o título experiência de gestão de projetos convidamos a coordenadora de gestão de programas de pesquisa do Ministério da Saúde Senra Jéssica Rodrigues e para mediar o painel convidamos o secretário adjunto de Ciência Tecnologia inovação e insumos estratégicos do Ministério da Saúde Sr
Leandro pir [Música] safatle Senor Leandro a palavra é sua obrigado obrigado a todos eu queria aqui começar já eh agradecendo aí o convite por est participando aqui para modar essa mesa para mim é uma motivo de muito orgulho aqui tá aqui eh nesse primeiro eh seminário de avaliação de algo tão importante aí que para para pras políticas do SUS queria agradecer também eh ao secretário bege eu acho que ele ele teve um papel eh secretário S anderberg Barbosa as pessoas mais próximas ele chama ele de berge eh pela importância aí de de de de fazer
todo esse esse trabalho de de de de colocar essas diretrizes de fazer esses avanços aí que a política essa Dad ela tá ela tá eh tá avançando para onde ela tá indo agradecer também aqui ao ao diretor do Departamento Pedro Ivo ele tem feito um trabalho excepcional aí e eh eh dentro da da da diretoria dele e e Esse seminário esse primeiro seminário de avaliação eh eu acho que faz parte aí de um de um um bom trabalho de gestão eh que ele vem implementando dentro desse dentro da da do departamento dentro dessa política do
proad eh Faz parte dessa dessa da boa prática de Gestão Pública a gente trazer um pouco disso e fazer essa discussão eh tão importante eh sobre avaliação dessa política eh e esse trabalho tem sido eh eh um seminário como esse eu acho que traz essa essa eh Traz essa essa importância dá esse peso necessário aí paraa questão de avaliação da política Ah aqui a gente vai tratar hoje da parte lá da Ciência e Tecnologia inovação para fortalecimento do aprimoramento do SUS então o foco da pesquisa dentro da política do proad Ah isso isso representa eh
quase 1/3 de todos os projetos que TM sido apresentados eh dentro no dentro do proad Ah tem um peso muito grande eh tem um peso orçamentário muito grande e tem resultados importantes eu acho que aqui essa essa mesa ela deve trazer um pouco de toda essa eh essa vertente da política do do do prand que tem sua vinculação eh tem resultados muito importantes e uma série de de de eh de políticas ass programa de genomas ele tem um peso muito importante nisso a parte de oncológico a parte de eh terapias avançadas então tem essas pesquisas
clínicas estão sendo feitas isso tem sido muito eh eh tem tido retornos bem importantes aí para paraa paraa política eh eh Lembrando que essa essas ações elas eh acho que a gente vai trazer um pouco aqui eu acho que essa mesa deve falar um pouco de todas as ações da na área de pesquisa toda a dentro do departamento de ciência e tecnologia onde é o centro eh dentro da secretaria de de ciência e tecnologia é o centro de da maior parte das políticas aí do do do proad a gente tem um pouco de de eh
eh algumas ações do proad em algum em outro departamento no deits Ah o desid tem um papel também eh relevante em cima disso mas o mas o coração o centro a importância tá dentro desse departamento de ciência e tecnologia e esse departamento eh eh tem conduzido aí tem feito esse fazendo feito parte aí desse desse monitoramento do Trabalho Acho que vai vai ser apresentado um pouco aqui sobre isso ah o trabalho tem sido feito na eh de de monitoramento de avaliação do programa eh de acompamento do programa eh a toda a parte de evidência também
Ah que tem que tem sido trabalhada e tudo isso vejam tá muito bem eh articulado com uma série de de outras políticas dentro do Ministério da Saúde principalmente a política da a gente a gente pode trazer um pouco aqui eu acho que vai vai Talvez ser apresentado aqui com um pouco mais de eh detalhe essa essa vinculação com com toda a política de desenvolvimento que o país tem sido tem implementado então mostrar o quão importante é o que tá sendo feito pelo proad e a sua conexão com com a a toda a política de desenvolvimento
a política do complexo a política a nova indústria Brasil eh eh vinculada a a ou norteando vinculada a a tudo que tá sendo eh eh feito por aqui então eu vou trazer um pouco eh eu vou apresentar eh e aqui também quero agradecer muito a presença de cada um eh dessas mesas e e vou apresentar um pouco os os nossos palestrantes eh que vão trazer isso vão falar um pouco sobre o departamento de ciência e tecnologia os seus resultados suas avaliações o acompanhamento o sistema de monitoramento que tem sido feito tanto na política do proad
e e a parte de evidências Então vou apresentar aqui primeiro o Evandro de Oliveira Lupatini ele é o Coordenador Geral de ações estratégicas de pesquisa clínica é farmacêutico com especialização em farmacologia clínica residência em farmácia especialização mestrado e doutorado em saúde coletiva é Servidor tecnologista do Ministério da Saúde e ocupa a função vem ocupando a função comissionada executiva de Coordenação Geral de ações estratégicas em pesquisa clínica no departamento de Ciência Tecnologia da secretaria de ciência e tecnologia eh deixa eu trazer aqui também Cadê Fábio Henrique calvalcante que é farmacêutico graduado pela Universidade Federal de Pernambuco
está tá tá um pouco difícil aqui h eh é tá meio apagado aqui desculpa eh tem título de Doutor em cência de saúde pelo programa de pós-graduação em Ciência e Saúde da Universidade de Pernambuco eh bem como mestre inovação terapêutica Universidade Federal de Pernambuco e proveniente do programa de pós--graduação de inovação terapêutica também da Universidade de Pernambuco docente pesquisador com especialização nas áreas de saúde coletiva e medicina economia da Saúde planejamento e gestão e serviço em saúde avaliação de serviço de programa eh de política de saúde e assistência farmacêutica ele é o Coordenador Geral de
evidências em saúde aqui do departamento do decit e a Jéssica Rodrigues analista de políticas sociais do Ministério da Saúde há 11 anos atualmente é coordenadora da gestão de programa de pesquisa e Departamento de Ciência e Tecnologia doutoranda em saúde pública pelo programa de pós-graduação profissional do Instituto agel magalen da Fiocruz Pernambuco mestre em saúde pública pela Escola Nacional de saúde pública da fi crruz Rio de Janeiro especialista em monitoramento e avaliação de políticas de saúde pelo Instituto de saúde coletiva da Universidade Federal da Bahia e graduada em farmácia pela Universidade Federal do Paraná bom a
a a uma mesa de peso são três eh farmacêuticos importantes aqui eu acho que vão fazer apresentações eh né e trazer um pouco aí de tudo que tá sendo feito passar aqui para Evandro você começa vamos lá obrigado Leandro bom bom dia a todas as pessoas aqui presentes aquelas também que nos acompanham ah pelo pelo YouTube na transmissão também queria agradecer o convite que foi feito o departamento de ciência e tecnologia a nossa diretora Mônica feltes ela tá numa missão internacional inclusive com o secretário Gadelha e deixou também aqui um abraço a todas e e
a todos então no nos Coube falar de uma forma mais Ampla seguindo essa essa tônica que secretário Leandro já deu sobre Ciência Tecnologia inovação e fortalecimento ah do SUS mas eu também queria apresentar o Leandro né ele ele nos apresentou e acabou que ficou sem ter a apresentação dele então Leandro eh formado em economia e mestre em saúde pública pela Universidade de Brasília é especialista em gestão de políticas públicas e g e gestão governamental Servidor Público Federal desde 2011 atualmente é secretário adjunto da secretaria de Ciência Tecnologia e inovação e do complexo econômico industrial da
Saúde anteriormente exerceu a função de diretor do complexo diretor do Departamento do complexo econômico industrial da Saúde de inovação pro SUS no período de Janeiro de 2023 a junho de 24 e previamente atuou no Centro de Estudos estratégicos Antônio Ivo de Carvalho da fundação Osvaldo Cruz ah entre 2014 e 19 foi secretário executivo da Câmara de regulação de mercado de medicamentos na Agência Nacional de Vigilância Sanitária onde foi responsável técnico pela regulação do mercado de medicamentos Ah no Brasil entre 2011 e 14 atuou como especialista coordenador e assessor da secretaria que na época tinha o
nome de secretaria de Ciência Tecnologia e insumos estratégicos então também pra gente é uma honra est aqui com com Leandro mediando e coordenando essa mesa para ser muito breve eh deixa eu ver se eu consigo passar perfeito eu imagino que esteja pequeno aqui para vocês né já peço desculpas por isso mas ao centro a gente tem a representação da secretaria com os cinco departamentos nessa organização que tem uma uma justificativo e um motivo de ser assim então vejam que a gente tem eh desde as ações que se iniciam ali como pesquisa né via departamento de
ciência e tecnologia mas perpassam a toda a parte de avaliação de tecn olias em saúde e elaboração de diretrizes clínicas por meio do departamento de gestão e incorporação de tecnologias que é o deits isso também eh numa sequência a gente tem o departamento de assistência farmacêutica insumos estratégicos que não só provê o acesso a Essas tecnologias mas também e é responsável por toda parte da das políticas de assistência farmacêutica e de medicamentos Ah para que esse acesso também ele se dê numa base sustentável a gente tem o departamento do complexo econômico industrial da saúde que
o Leandro foi foi diretor e que provê principalmente essa essa preocupação e essa essa base de nacionalizar Essas tecnologias ou seja fomentar todo uma produção pública dessas tecnologias e por fim o departamento de economia da saúde né que foi migrado nessa última estrutura do Ministério da secretaria executiva para para para secx ah o decit a gente trabalha pro futuro do SUS mas um futuro muito comprometido com o presente não é ah um um futuro que a gente se preocupa o que que de pesquisa há necessidade para prover cada vez mais ações de de cuidado de
assistência pensando hoje nesse dinamismo da nossa sociedade presidente do IBGE trouxe uma série de questões muito interessantes e ao mesmo tempo provocativas né de para onde caminha a nossa sociedade e na saúde isso não é diferente se a gente ficar à margem desse desenvolvimento como Leandro trouxe de ciência de tecnologia a gente fica refém fica dependente de outras Nações como a gente muito bem passou por isso eh na pandemia aqui obviamente é uma uma eh é uma coisa meio Clichê apresentar o organograma mas só para vocês saberem que hoje nessa mesa então a gente eh
tá falando aqui de uma perspectiva tanto da parte de de da área de evidências que o Fábio hoje coordena da área que cuida do de todos os projetos de pesquisa via proad pronom e pronas que é a Jésica responsável e um pouquinho também da da área de pesquisa clínica e e as ações do programa genomas Brasil que que nesse momento eh eu tô responsável como principais entregas do departamento de ciência e tecnologia vejam tanto fomentar a pesquisa pro desenvol ovento científico tecnológico e de inovação em saúde pro SUS né as ações estratégicas de pesquisa clínica
que são um dos vetores um dos motores pro desenvolvimento de novas tecnologias uma agenda totalmente casada com a estratégia do complexo econômico industrial da saúde a essa área que também já foi pautada aqui nas discussões anteriores sobre síntese e tradução do conhecimento Ah para que essas evidências que são geradas por meio das pesquisas possam ser izadas pros diferentes públicos não só discutidas entre gestores Ah mas também entre gestores e entre pesquisadores propriamente dito por meio da publicação científica Mas pela comunidade em geral né que a população ela possa est mais empoderada em relação a Quais
são os objetivos de uma pesquisa que aquela pessoa participa né como participante de pesquisa mas que muitas vezes não consegue ver um retorno concreto Então essa tradução ela também precisa cidade uma forma que os públicos os mais diversos públicos consigam compreender a disseminação de conhecimentos isso também é uma ação muito pautada em todas as chamadas públicas que o decit hoje eh por meio da do CNPQ né que é um parceiro super estratégico do Ministério da Saúde promove a e que a gente vai abordar um pouquinho mais para frente e por fim o desenvolvimento de redes
esse próprio evento é um indutor né Eh eh secretário Leandro da gente promover essa articulação e esse contato muito próximo entre eh a as áreas técnicas aqui do Ministério da Saúde as áreas técnicas e gestores também não só do Ministério da Saúde mas também dos hospitais de excelência aqui são algumas modalidades de fomento eh que hoje a secretaria por meio do do decit operacionaliza chamadas públicas de ampla concorrência onde pesquisadores de todas as regiões do país eh concorrem entre si né Essa Esse princípio ele é totalmente alinhado à publicidade a transparência E a ampla concorrência
eh um outro programa que é o programa pesquisa pro SUS o ppss tem uma uma tradição muito grande é um programa de pesquisa em que eh pesquisadores de uma mesma Unidade da Federação concorrem entre si ou seja atende muito essa questão da regionalidade eh temos também as a as pesquisas que são contrat encomendadas de forma direta para atender a necessidades muito específicas do Ministério da Saúde e aqui que a Jéssica vai abordar mais pra gente a as pesquisas fomentadas via renúncia fiscal vejam não é à toa que esse orçamento em pesquisa em Ciência Tecnologia subiu
é uma ação estratégica eh do novo governo secretário Berg pautou isso muito bem na fala dele de abertura e o orçamento a a ali a gente tem um percentual de execução orçamentária sempre ali nos últimos anos na casa de 99.9% e Pode parecer Ah mas deveria eh sempre ser executado mas é complexo né executar orçamento não é uma uma coisa tão trivial e o orçamento quando a gente pega de 2024 a 22 Um crescimento de cinco vezes então isso é uma ação estratégica da da nova gestão vejam Esse é o cenário de 2023 foram quase
500 milhões de investidos em projetos de pesquisa sendo 300 e quase 360 milhões por meio de chamadas públicas de 2023 podem identificar também Nossa mas o orçamento tá maior do que o que você apresentou no slide anterior é porque teve uma suplementação que também foi uma ação estratégica né uma ação muito ali da da do secretário gad al com ministra Nise alocando mais recursos para contemplar mais projetos de chamadas públicas que teve vejam aqui uma série de de procura com comunidade científica respondeu muito bem então a gente teve que a gente chama de demanda bruta
para uma das chamadas como ali a a chamada de saúde de precisão que é a primeira que a demanda bruta chegou a quase 1 bilhão em termos de propostas de pesquisa e o edital Originalmente era de 100 milhões e com essa suplementação foi possível contratar 196 milhões em termos de chamada em termos de projeto de pesquisa nessa chamada Originalmente a gente tinha 15 minutos né Eu até pergunto aqui paraa organização Então porque Colocaram um timer de 10 se eu tenho de fato 10 minutos que vai acabar agora em 15 segundos ou se ainda tem mais
5 minutos se tiver mais 5 minutos eu passo um pouquinho eh com mais tranquilidade caso não eu acelero quem que pode dar esse retorno pra gente aqui oi oi pode pode estender mais 5 minutinhos sim perfeito falar mador vi gente Leandro falou que se fosse por conta do moderador ele dava mais 5 minutos então como Leandro já falou e a moderadora e a e a da organização também vou acelerar a gente tem um comit deça de pesquisa justamente uniformizar critérios juntar todas as secretarias do ministério para fazer uma ação muito bem coordenada uma mesa aqui
anterior né falou muito bem também disso da otimização de recursos Isso é uma ação convergente com as diretrizes do ministério Ah ficou Agora que eu vi que ficou um pouco desformatado né mas entre as várias áreas dos projetos de pesquisa que são hoje eh apresentados e que que acontecem né que são executados por meio do Pr de Sus vejam que tem pesquisa clínica né e pesquisa clínica é um elemento também a gente tem um plano de ação de pesquisa clínica publicado precisamos alavancar ensaios clínicos de fase um e dois não só reproduzir estudos que já
chegam pronto no Brasil mas ser indutor disso para que a gente tenha mais inovação que a gente possa promover tecnologias e cuidados para nossa população e que a gente torne também o nosso país atrativo né num cenário também eh Global Unificado o secretário Leandro comentou sobre o programa genomas Brasil ele tem esses objetivos né estabelecer uma linha de cuidado em genômico e Saúde Pública de precisão como um projeto piloto fortalecer a indústria genômica e incentivar o desenvolvimento científico e tecnológico a gente sabe que essas novas tecnologias terapias avançadas elas chegam a um a a preços
às vezes estratosféricos então ISO não tá numa base de sustentabilidade no longo prazo Então esse progama ele Visa também ter esses impactos né como científico social econômico e tecnológico o Fábio vai trazer a parte de evidências pro SUS a gente ainda sabe desseo entre o que é produzido e o que é de fato utilizado e Noal a gente quer juntar essa ponte né juntar esses dois lados do produtor do conhecimento e daquele que vai utilizar a parte toda de do dos projetos de renúncia fiscal imunidade tributária que a Jéssica vai comentar para vocês e vejam
que todas essas ações de pesquisa elas elas têm uma convergência e muito grande com a a a estratégia hoje da nova indústria Brasil ah do do grande plano de Nova industrialização do nosso país já existe aqui o plano de ação de 2024 26 Ah e tudo isso né as áreas prioritárias como fármacos medicamentos vacinas isso tudo é muito convergente com os temas de pesquisa que que que hoje estão sendo eh avaliados e também em execução e pensados pro próximo triênio toda a estratégia do complexo econômico industrial da saúde né como a estratégia Nacional pro desenvolvimento
do do complexo a uma série de de objetivos e metas estabelecidos no no pac na nova indústria Brasil e ações com que o Brasil tem liderado e tem proposto no âmbito do do G20 como essa aliança paraa produção Regional e local para produção inovação e acesso isso tudo também Numa articulação né Leandro do do do do grupo executivo do do complexo econômico por fim aqui alguns dos objetivos deixo também a a título de exemplo os slides ficam disponíveis mas o decreto ele aborda né uma série de ações que são convergentes aqui com os objetivos da
das pesquisas reduzir ilidade do SUS fortalecer produção local então uma agenda bem virtuosa que que está em curso e que está sendo fortalecido cada vez mais ah a nossa ministra Nísia lançou na última conferência de ciência e tecnologia e inovação promovida pelo mcti no dia 31 de julho né o investimento de 234 milhões em em chamadas públicas aqui são os princípios estratégicos que guiam essas chamadas vejam transdisciplinaridade ah jovens pesquisadores na Ciência Política antirracista igualdade de gênero sustentabilidade são ações e que norteiam e que e que passam a nortear ainda mais esse trabalho das chamadas
públicas bom essa esse desenvolvimento científico ele não pode se dar num futuro em que as populações hoje não tenham acesso Então esse eh esse anacronismo tecnológico ele ou seja quando existe um uma uma inovação Mas ela tá fora do seu contexto no no prazo né no numa linha temporal a tecnologia não pode ser um fator de de exclusão né de deixar hoje Abismo ainda acentuar eh discrepâncias entre a nossa entre entre a nossa população e encerramos aqui com a frase do do de um grande sanitarista que também é muito conhecido por todos Sérgio aroca né
que a luta pela saúde é antes de tudo uma luta pela equidade e não basta garantir o acesso é preciso eh garantir que todos tenham acesso às mesmas condições e tratamento Independente da sua condição social Econômica ou geográfica que são princípios que estão estabelecidos na nossa Constituição no SUS e que movem também que nos movem nessa nessa atuação eh não só do decit da secti mas do do do ministério como um todo os nossos contatos e agradeço a atenção a gente fica aqui à disposição obrigado [Aplausos] obrigado obrigado Evandro acho que Evandro trouxe eh informações
bem importantes acho para materializar Inclusive a própria fala do secretário Beja na na na fala de abertura que traz a eh como norteador o trabalho do Ministério da Saúde sempre norteado pela questão da democracia e da ciência aqui tá materializando com clareza a essa questão do peso que a ciência tem eh eh nessa gestão Ele trouxe dados muito eh robustos mostrando isso o peso Eh que que que que tem dado Eh que que o ministério tem dado multiplicando em cinco vezes aí o orçamento eh da área de ciência e tecnologia e esse todo esse trabalho
que tem tem sido feito aí de articulação des eh da área de ciência e tecnologia com toda a a norteando e ajudando a embasar todas as outras políticas eh do ministério bom obrigado eh ah só fazer uma correção eu eu não sou mestre em saúde coletiva Mas eu sou Mestrando não terminei ainda eh eu eu vou passar aqui para pro pro Fábio né Fábio jo obrigado obrigado obrigado Leandro obrigado a ao convite a oportunidade de estar com vocês falando um pouco sobre evidências em saúde e peço já desculpas antecipadas porque assim eu não sou palestrante
né Eu sou professor né como professor Às vezes a gente fica intimidado na condição de palestrante porque é mais fácil lidar com aquele caminho que eu fazia até um dia desses né de encaminhar os alunos para estarem aqui né E foi um prazer para mim o convite do Gadelha do Leandro da Mônica feltes de compor o decit nesse nesse nesse tempo eu tô recém-chegado mê e poucos de poucos dias de tá aqui na na na função de coordenação e brinco sempre que ultimamente e eh eh Leandro Evandro a a Jéssica essa dinâmica de fazer com
que a gente esteja nessa condição de governo e de gestão eh se existe algo que a gente não tem é uma mesa de peso né o que eu mais façil é perder peso né com todos os esforços e dinâmicas que a gente vem enfrentando nesse tempo todo e aí me permitam que realmente como professor aqui éal vou provocar vocês mais do que necessariamente explicar qualquer coisa eh que venha a ter nesse espaço uma condição de desenvolvimento científico expectativa disso eu já vou frustrar muitos de vocês a preocupação que eu tenho é trazer um pouco do
que a gente é sempre provocado e que num passado recente nos foi colocado como algo extremamente duvidoso que a gente precisa esquecer com todas as as forças que é não ter a evidência científica como norteadora dos nossos projetos das nossas pesquisas e das Nossa gestão não é Ah e por isso eu trago talvez de forma invertida a provocação do próprio Milton Santos grande cientista na área da geografia que eu fui apresentado quando estudando desenvolvimento tecnológico pelo desenvolvimento do território é que as técnicas são implantadas nas sociedades e nos territórios a partir de de uma política
entendam nós que essa política também é política programa projetos e desenvolvimentos que a gente precisa alcançar num futuro Breve Aqui realmente não vai dar a condição de vocês entenderem mas é um pouco muito menos bonito do que o organograma que o Evandro apresentou colorido e com características muito mais avançadas de quem é da Ciência e Tecnologia e de Genoma mas aqui um pouco de onde nós estamos enquanto cgv Coordenação Geral de de evidências em saúde a gente só existe para responder algumas perguntas nós estamos na condição de Coordenação Geral de evidências porque a gente precisa
trabalhar e acreditar que essa política informada por evidências é o nosso norteador e ela acaba permitindo perfazendo uma série de ações que são nossas diuturnamente e como com muita ética há uma uma provocação que nós fomos feito inclusive por um dos hospitais proide que é a integridade de pesquisa precisa ser buscada diuturnamente não é porque o pesquisador é bom que necessariamente o resultado que ele tá apresentando é íntegro e tem todos os balizadores contra as possíveis eh eh eh possíveis vieses que porventura a pesquisa traz consigo as áreas que que eu coordeno é a secretaria
executiva da rede de evidências em saúde que é vipnet que nasceu aqui hoje ancorada na na OMS também os núcleos de evidência que nós articulamos enquanto Neve muitos da equipe tá aqui a gente não faz esse trabalho sem a Marcela que tá aqui na plateia sem uma série de outras pessoas que estão conosco dentro da coordenação de evidências e nós temos um núcleo de evidência próprio temos também o núcleo de avaliação de políticas em saúde e temos o núcleo de projetos que é para poder articular E adiantar todos os encaminhamentos necessários por algumas dos projetos
que a gente eh eh encampa como tinha dito algumas provocações que eu trago aqui para vocês o cenário real É um cenário que sempre nos provocou enquanto pesquisador nós temos muito mais evidências disponíveis do que a gente possa imaginar chegado chegando aqui em Brasília na na na na no deit a primeira semana que me provocaram foi uma sala de situação sobre queimadas e a pergunta era o que é que a gente deve fazer para orientar a população No que diz respeito as evidências científicas ao tipo e o produto das máscaras que devem ser indicadas e
eu disse se não sei a gente vai precisar levantar as evidências para poder orientar da melhor forma possível Fábio a gente pode entregar isso em 48 Horas esse resumo de evidências não né a gente não consegue fazer um estudo científico Seguro eh e Fugindo dos vieses possíveis se a gente não corre todo o protocolo de pesquisa que é exigido eu até brinco né curiosamente estamos em três farmacêuticos aqui mas ninguém chega para paraa Indústria Farmacêutica e di assim você produz esse medicamento aqui comprimido em uma semana né ou você faz um estudo de de estabilidade
acelerado em uma semana não então a gente também não consegue fazer determinados revisões sistemáticas em 48 horas ao mesmo tempo se nós existimos para entrega ao SUS ao povo aquele que de fato precisa que a tecnologia a ciência e as pesquisas sejam entregas a gente vai precisar talvez adequar a nossas metodologias ferramentas tecnológicas que dessa agilidade E aí chega A Iá chega as buscas e os robôs para poder nos dar força nesses trabalhos e muitas das vezes essas evidências elas nos confundem né Elas confundem porque nem tudo parece o que de fato é né E
se nem tudo parece que de fato é nem todas as evidências são igualmente confiáveis nós vimos muito na pandemia quantidade de artigos científicos que apareciam para nós pesquisadores para opin armos quando na verdade eram prints eram artigos que não tinham menor segurança para a gente nem falar o nome do título Quem dirá a entrega e nós somos bons em respostas nacionais rápidas em Ciência e Tecnologia a verdade é essa né no advento da da da da dificuldade que foi o enfrentamento do covid-19 nós chegamos em artigos relacionados a covid enquanto Brasil na 13ª posição isso
é um feito Fantástico e no que diz respeito a situações que são próprias da nossa população né eu convivi com pesquisadores no no enfrentamento dos zic vírus da microcefalia nós ficamos em segunda segunda posição Internacional No que diz respeito à publicação de material científico de confiança nessa nessa nessa temática Chico gunha nem se fala em terceira posição ou seja nós somos B nós sabemos fazer Ciência e Tecnologia e nós sabemos fazer ciência e tecnologia para nós para o povo brasileiro sugestões de encaminhamento para tornar essas pesquisas um pouco mais eh ágeis e afeitas ao uso
daquele tomador de decisão daquele gestor público eh o que a gente traz para aqui propriamente dita né o o a cgv publica um portfólio de produtos para que todos possam eh monici arse dessas metodologias de evidências em saúde de políticas informadas por evidências E aí tem diálogo deliberativo tem revisão de escopo tem sumário eh eh de resumos que são muitas vezes o que a gente consegue entregar para para aquele de entrega desse escritório como eu chamo da coordenação de evidências para esses resultados aqueles produtos que eu falei no portfólio e aqui um pouco das demandas
de 23 e 24 sejam elas por contratação direta onde nós precisamos ampliar como eu falei há pouco essa rede de relacionamento de pesquisa em evidências para que a gente possa fomentar estudos e demandas que podem ser contratadas de forma diretamente e por meio de proad Sus nós temos tanto em 23 e 24 estudos contratados para essas mesmas linhagens digamos assim então nós precisamos fazer um encaminhamento sobre uma demanda de uma área técnica da svsa e a gente entende que internamente a gente pode coordenar o processo mas a execução do estudo vai ser dado por um
parceiro no caso aqui sete estudos elaborados pelo nev HCor é um estudo em elaboração ou perdão elaborado pelo HCor e tá até desatualizado tem do do ksl do c libanes e o outro já encaminhado essa semana já para eles encaminharem aqui o modelo do que um pouco do que Evandro falou em detalhe essas esse slide fica para vocês Ah para vocês verem uma das das estratégias que a gente tem disseminação do conhecimento é estimular por chamadas públicas os eventos científicos e de pesquisa na área da saúde semana passada esse resultado que vocês estão vendo de
chamada pública CNPQ 12 ah de 24 ah nós aportamos inicialmente divulgamos o resultado para seis projetos de grande porte 10 de médio e seis projetos de pequeno porte e foi suplementado no dobro do recurso que foi inicialmente ofertado de 2 milhões fomos para 4 milhões oportunizando uma série de eventos científicos que possam ter inclusive essas temáticas sendo tratadas e quando a gente pega o orçamento 23 e 24 dessa pasta eí começamos a comparar tanto as chamadas públicas como contratação direta como proad os volumes são bastante importantes pra gente compreender inclusive o quanto de estímulo de
indução que as pesquisas podem fazer já fazem e podem fazer via proad suus aqui um pouco dos exemplos da rede evipnet não são necessariamente projetos que acontecem financiados por nós mas muitas vezes de ação do próprio pesquisador que busca chamadas que busca editais e que estão envolvidos na temática de políticas informadas por evidências aqui cursos oficinas e especialização a parceria que nós temos com proad para desenvolvimento de especialistas em gestão de políticas informadas por evidência é importantíssimo a gente trazer para cá foram mais de 1000 especialistas formados por esse projeto mais de 10000 pessoas formadas
por cursos autoinstrucionais também em pi em políticas informadas por evidências aqui um pouco dos exemplos perdão a aí eu não sou como tinha dito já perdi desculpa peço novamente não sou o harmonizador de slides mais mais eh eu aprendi ontem essa história né harmonização de slide não sou o melhor nessa característica mas aqui um pouco do hsl No que diz respeito a spi que é um projeto que desde o nascedouro da da do programa proid ele participa conosco na perspectiva de formar pessoas que tenham habilidade de construção de pesquisa de entrega de de Pesquisas nessa
temática de políticas informadas por evidência o IPI né do H cor que tem uma uma eles se encontram em determinado momento porque enquanto um tá fazendo formações autoinstrucionais ou formação de especialistas o outro tá avaliando como é a estrutura desses núcleos de evidência e que pod possam ser também eh núcleos de avaliação de políticas em saúde enfim a disseminação do conhecimento passa por aquela a ponte e a união desse ato que muitas vezes está entre pessoas assim como eu pesquisadoras que muitas vezes não conseguem fazer a tradução do conhecimento e uma das estratégias que a
gente tem é de fortalecimento da evipnet enquanto rede que passa também como obrigação para essa rede a disseminação e a tradução do conhecimento Como de fato a gente consegue traduzir esse cientifique de todos nós que muitas vezes não conseguimos ser compreendidos para quem de fato tá na secretaria de saúde no município lá longe da capital e possa de fato conduzir a sua gestão com a melhor das evidências científicas aqui alguns dos produtos já depositados na bvs seja no portfólio seja ela a diretriz dos estudos metodológicos ensinando e divulgando Como de fato esse pesquisador que queira
entrar para a área ou que queira fortalecer os seus trabalhos possa ser eh estruturado eh eh de forma unificada enfim fica aqui meu agradecimento e a paciência e o tempo de todos Obrigado obrigado Fábio eh trouxe importantes aí informações aí sobre eh nossas políticas baseadas em evidência vou passar rapidamente aqui pra Jéssica eh obrigado vai falar sobre todo esse nosso trabalho de de monitoramento de como eu coloquei de 1 Tero aí de quase 1 Tero de toda os projetos aí do proad então obrigada eh bom dia a todos e todas que estão aqui hoje queria
agradecer né a organização do evento e também aos colegas que estão aqui na mesa do decit eh eu vou fazer uma apresentação sobre a experiência da gestão de projetos de pesquisa eh do proad SUS dentro do departamento de ciência e tecnologia eem saúde eh quem qu faz Essa gestão dos projetos dentro do decit é a coordenação de gestão de programas de pesquisa a cop a qual eu estou coordenando desde Janeiro desse ano então vou falar um pouco da construção e da organização dessa área técnica paraa gestão de projetos eh e vem muito anteriormente a mim
né então todos os colegas que já passaram por essa área técnica fica aqui meu agradecimento eh aqui como todos trouxeram né o organograma do nosso departamento e a cop está dentro da Coordenação Geral de fomento a pesquisa porque a gente entende né que os programas prss pronon e pronas eh são formas importantes de financiamento da pesquisa em saúde eh se eu for dizer né de forma muito resumida o que a cop faz então a gente direciona recursos de renúncia fiscal imunidade tributária para promoção da Ciência Tecnologia e inovação em saúde contribuindo para o aperfeiçoamento do
SUS né a gente tem como eh missão avaliar e monitorar com excelência eh os projetos de Ciência Tecnologia inovação e saúde que são fomentados por renúncia fiscal e imunidade tributária a fim de fortalecer o SUS a gente pretende ser né uma referência eh em avaliação e monitoramento de projetos em setis dentro do Ministério da Saúde e também para fora eh visando a translação de ação do conhecimento a gente trabalha então com projetos de pesquisa que são submetidos a três programas o pronom relacionado à Oncologia pronas é saúde da pessoa com deficiência e o proad suus
que como a gente já viu aqui abrange eh diversas áreas do conhecimento dentro da Cópia a gente faz análise desses projetos monitora faz avaliação e eh busca produtos de disseminação do conhecimento eu acho importante dizer um pouco sobre a organização da Coordenação né ah é muito importante que a gente tenha conhecimentos complementares dentro da Equipe técnica então nós nos dividimos em dois núcleos um núcleo de análise técnico-científica e um núcleo de análise técnico-financeira eh a parte da análise e avaliação técnico-científica né todo o mérito dos projetos a metodologia científica aplicada eh contato com pesquisadores adox
para fazerem também uma avaliação Inicial desses projetos submetidos paraa Nossa análise e é muito importante que a gente diferencie eh a pessoa que faz essa análise eh mais metodológica e científica da pessoa que faz análise orçamentária né É muito difícil a gente encontrar na mesma pessoa essas duas especialidades né então portanto a gente tem essa divisão e o núcleo de análise técnico-financeira eh faz toda a a as boas práticas e o dire ionamento para as boas práticas em relação ao orçamento aos custos dos projetos eh a gente tem uma equipe interdisciplinar multidisciplinar né Eh então
hoje a gente tem 12 técnicos científicos 10 técnicos financeiros eh com formações diversas então desde da área da biologia biotecnologia farmácia nutrição e e na parte orçamentário financeira administradores contadores economistas uma química Então a gente tem também pessoas que TM experiência de bancada n na ciência na pesquisa e que tem também a experiência orçamentária de projetos Então faz uma ponte muito interessante para essa análise orçamentária dos projetos ah de forma muito resumida né Qual é o nosso fluxo de trabalho a gente recebe projeto de pesquisa faz uma análise Inicial eh tanto em relação ao mérito
técnico quanto orçamentário isso é encaminhado sempre para pesquisadores externos ao Ministério da Saúde eh então a avaliação vamos dizer assim de importância e de mérito da pesquisa ela não é só Nossa a gente tem colaboradores externos que nos ajudam nessa parte a equipe pode fazer reuniões emitir diligências e conversar com a instituição proponente do projeto para que a gente melhore né o projeto então a gente emite os pareceres técnicos e aprovando a gente monitora né a gente faz o monitoramento das entregas físicas da execução financeira a gente tem relatórios de monitoramento de todos os projetos
acompanhados pela coordenação e a gente faz a avaliação da prestação de contas né também emitindo pareceres técnicos e nessa parte do ciclo de vida desses projetos a cop é considerada uma área de referência dentro do Ministério da Saúde né a gente tem vários modelos e padronizações bem estabelecidos então numa mesa anterior a gente eh conversou sou sobre eh os custos do proad suus Então a gente tem eh parâmetros que são utilizados dentro da nossa coordenação para fazer essa análise de custos eh o que a gente ainda tá em desenvolvimento a avaliação de resultados E aí
propondo recomendações pro SUS a partir das pesquisas fomentadas pela imunidade tributária e renúncia fiscal e a disseminação do conhecimento né apesar da gente já ter projetos que fazem entregas importantes mas aí a ideia é que a gente amplie isso para todos os projetos a divulgação tanto científica quanto pro SUS e aí pensando em usuários gestores e Profissionais de Saúde eh a gente como eu disse a cop né começou a se organizar enquanto um núcleo desde 2009 então o nosso eh a nossa demanda bruta de 2009 a 2024 é gigante eu trouxe aqui eh um pouco
dos números de projetos então foram 362 projetos aprovados nesses anos de 46 instituições diferentes e num valor de 1,98 bilhões tá tá MD porque eu acho que veio eh em francês então eh São bilhões 1.98 bilhões ah essas instituições elas estão localizadas de forma centralizada na região sudeste Sul um pouco de Nordeste eh com esse vazio que a gente vê infelizmente em várias políticas do SUS né um vazio assistencial e também um vazio eh de pesquisa mas Lembrando que por exemplo os projetos do prss apesar das instituições estarem em São Paulo e Porto Alegre eles
são disseminados pro Brasil inteiro e a gente já viu várias apresentações de projetos em que eh a gente consegue enxergar projetos proad suus em todos eh os estados do País Aqui a gente traz nesse gráfico só eh a localização da instituição proponente né então a gente tem essa disseminação um pouco maior é Ao todo são 230 projetos pro adsus desde 2009 95 pronas e 37 eh 95 pronom e 37 pronas hoje eh na COP a gente tem 222 projetos ativos que a gente acompanha desses projetos 101 estão em execução né desses três programas 13 aguardam
eh as autorizações ético sanitárias para terem início sete estão em análise Inicial e 101 São encerrados com pendências de prestação de contas para análise então a equipe técnica tem esse volume Diário de trabalho os nossos projetos Eles são de diversas áreas e de pesquisa desenvolvimento de produtos então a ressalto aqui a ôm eh as ômicas a saúde e precisão terapias avançadas a Oncologia doenças crônicas não transmissíveis temos projetos relacionados à saúde digital também ah nutrição e resistência antimicrobianos e diversos outros projetos então é muito diversificada é o tipo de pesquisa que é fomentada eh eu
trouxe aqui como exemplo né como a gente faz a gestão de processos dentro da Coordenação então a gente consegue fazer um acompanhamento por meio de um dashboard eh a gente tem alguns painéis dentro desse dashboard O primeiro é uma visão eh geral que a gente tem dos programas e eu consigo fazer vários filtros obrigado eu vou acelerar aqui eh vários filtros para entender o histórico dos projetos né e a gente consegue e no vocês não vão enxergar mas quando visualizarem o slide no computador vocês vão conseguir ver que a gente tem um detalhamento maior de
cada projeto e a gente faz esse acompanhamento eh a gente tem um painel dos programas e uma nuvem de palavras com as principais temáticas dos projetos que a gente acompanha eh a gente tem o mamento E aí cada coluna aqui não tem o nome das pessoas mas eu sei quantos e quais projetos estão com cada técnico e importante dizer que quando um projeto chega na coordenação ele é acompanhado eh por uma dupla de técnicos né científico e orçamentário e idealmente essa dupla acompanha o projeto Desde da análise inicial até a sua finalização né então tem
todo o histórico do projeto nessas pessoas que conseguem eh fazer o acompanhamento até os result ados eh aqui também a nossa base de dados com maior detalhamento a gente tem também um acompanhamento de demandas ativas dentro eh dessa gestão dos projetos então eu consigo saber eh quantas prestações de contas quem está com quais e quantas prestações de contas e a gente consegue fazer um manejamento eh dessa equipe eh para ser o mais célere possível mas sem perder a qualidade da análise técnica Ah eu trouxe aqui como Exemplo né alguns projetos pro adsus que a gente
considera como destaque e bons exemplos é o Evandro trouxe aqui o programa genomas Brasil e a gente tem alguns projetos pro adsus que colaboram para atingir as metas desse programa né o o Fábio trouxe a o espi então eu coloquei também como um exemplo de um projeto de capacitação que a gente acompanha eh além dos projetos de pesquisa temos três capacitações acompanhadas pela coordenação que são relacionad a pesquisa né então pesquisa clínica ou política informada por evidências E também o relatório Nacional sobre a demência no SUS o renad como um exemplo de um projeto de
destaque né que tem sido bastante discutida a questão do envelhecimento da população a saúde mental então o pradus também atua nessa área e temos entregas importantes resultados importantes eh que demonstram e trazem dados sobre a população brasileira eh para finalizar Então a gente tem como contribuição da Coordenação a gente treina e dissemina boas práticas de análise e monitoramento dos projetos ah a gente tem as entregas dos próprios projetos que também colaboram pro fortalecimento do SUS a gente tá em desenvolvimento um banco de preços dentro dos projetos de pesquisa do proad suus né tentando criar essa
padronização eh e pro público externo a a gente tem os profissionais formados qualificados os centros de pesquisa que participam dos projetos com a gente Ah e a gente também já teve projetos sobre ética em pesquisa então são um pouco das contribuições que que a gente entende que a coordenação faz tanto pro pró SUS quanto pro SUS e pra sociedade como um todo deixo aqui os contatos da coordenação e agradeço esse momento de compartilhamento de ideias [Aplausos] Obrigado Jéssica como a gente tá com tempo bastante avançado eh eu vou já passar então para as perguntas eu
queria começar com as perguntas da plateia Se tiverem Né nenhuma questão Oi Ok eh Então vou ver se tem alguma pergunta Tem alguma pergunta mandada pelo também não mandada pelo QR Code acho que a gente tá perto aqui da da da do fim então já da da não Então vou agradecer já que não tem pergunta eu vou agradecer que eh essa oportunidade de gente tá apresentando aqui um pouco desse trabalho que vem sendo feito aí na eh no âmbito do do do proad na área da mais na área da pesquisa eu agradeço a presença a
participação aqui a fala de todos vocês e [Aplausos] [Música] obrigado pedimos por favor que se posicionem pra foto queremos informar que as perguntas que não forem respondidas aqui serão respondidas posteriormente por e-mail tá bom agradecemos os painelistas pela apresentação e também a ao nosso mediador pela condução do painel e neste momento daremos início à palestra com o título insegurança alimentar monitoramento e avaliação convidamos a secretária de segurança alimentar do Ministério do Desenvolvimento e assistência social família e combate à fome senora lilan Santos raal [Música] [Música] vamos aguardar um pouquinho a Lilian chegar convidamos o secretário
de atenção primária saúde que será nosso mediador do Ministério da Saúde Senor Felipe proenço para mediar a palestra eles já estão chegando mais uma vez nós gostaríamos de convidar vocês para conhecer o painel de resultados de 2021/2023 do proad suus o dashboard está disponível no totem localizado no hall deste espaço e também pode ser acessado pelo link do site do do seminário e é uma iniciativa do decop com apoio dos hospitais de excelência visando informar de maneira Ampla os resultados do programa convidamos novamente a senhora Lilian Santos raal para apresentação da palestra e os e
o secretário de atenção primária à saúde do Ministério da Saúde [Aplausos] [Música] [Música] Senor Felipe a palavra é sua oi oi muito bom Boa tarde pessoal E aí muito bem chegando no terceiro dia do evento muitas discussões importantes aí ao longo desses dois primeiros dias e para nós é muito gratificante poder participar de uma discussão tão importante quanto a desse painel o painel sobre insegurança alimentar monitoramento e avaliação e um prazer também est aqui na companhia da que é a secretária de segurança alimentar do ministério de desenvolvimento e assistência social e combate à fome então
a gente já tem várias parcerias né do Ministério da Saúde com o MDS já tem várias ações conjuntas inclusive vínhamos conversando sobre algumas delas né Lilian por isso que a conversa tava boa no caminho aqui a gente foi chegando mas então convidar Liliam para est fazendo apresentação Acho que depois a gente pode falar também de algumas ações conjuntas aí do Ministério da Saúde acho que esse evento aqui tá se caracterizando muito por temas bastante transversais temas que são fundamentais inclusive do ponto de vista das políticas públicas então sabemos o quanto é prioridade para esse governo
o nosso governo Lula e essa discussão sobre a insegurança alimentar quanto temos estratégias conjuntas e o quanto pensar o monitoramento e avaliação que acho que tem sido o pano de fundo de todos os debates aqui desse seminário também é é um tema fundamental então Acho que primeiro a Lilian poder apresentar né A Lilian graduada em Ciências Sociais mestre em sociologia ela é servidora pública de carreira especialista em políticas públicas e gestão governamental atou como secretária e secretária de junta da secretaria de segurança alimentar e nutricional do MDS e chefe de gabinete da secretaria nacional de
agricultura familiar do MDA eh onde eu tô como assessora da secretaria especial de Desenvolvimento Social do Ministério da Cidadania e então agora nessa tribuição tão importante da secretária enquanto secretária de segurança alimentar tá bom Lilian por favor à vontade não sei se o rito tem sido ficar mais aqui se não tem o púlpito também vamos acompanhar apresentação acho que como achar melhor tá ótimo muito obrigada secretário Felipe eh bom eu antes de começar queria agradecer ao Ministério da Saúde em nome do nosso Ministério do Desenvolvimento Social queria agradecer ao Ministério da Saúde eh por esse
convite e pela Parceria a gente tá com uma equipe grande aqui da nossa Secretaria de eh sagic Secretaria de avaliação gestão da informação e do cadastro único eh é um nome bem grande mas é a secretaria que cuida da área de monitoramento avaliação do ministério e também de toda a gestão do cadastro único a equipe participou aqui esses dias tem um bloco grande aqui que tá sentado aqui na frente já a diretora Joana que fez eh participou de uma mesa ontem eh a gente teve uma oficina aqui também eh e pra gente é bem importante
essa interlocução Felipe então agradeço eh e espero que seja uma parceria longeva e que a gente possa trabalhar ah mais algumas atividades e eh vocês possam eh se apropriar mais do nosso cadastro único também e que nós tenhamos h mais possibilidade de trabalho conjunto pra frente além do que a gente já faz no cotidiano né bom eh eu eh eh quando eh nós recebemos o convite a secretária Letícia que é a nossa secretária de avaliação que fez a interlocução com vocês ela pediu que nós eh conversássemos um pouco sobre a monitoramento e avaliação os dados
da insegurança alimentar e um pouco como isso se reflete nos públicos que nós trabalhamos e nas ações que nós vimos trabalhando ao longo eh desse último período aqui como é que a gente tá projetando olhar pra frente eh a primeira eh coisa que eu queria apresentar aqui para vocês eh são os dados que nós trabalhamos quando nós falamos do mapa da fome né Eu acho que Esse é um dos pontos importantes que nós temos desde que o presidente Lula tomou posse no início do ano Mas um pouco já na campanha eleitoral esse assunto foi um
assunto bastante tratado né que o Brasil tinha voltado pro mapa da fome a insegurança alimentar vinha se agravando o número de pessoas em situação de fome então eh eu queria falar um pouco sobre o que que a gente eh eh Quais são os dados e o que que a gente onde é que a gente enxerga isso né que dados são esses bom eh o o mapa da fome é um é indicador construído pela F eh que é a Organização das Nações Unidas para alimentação e Agricultura eh o mapa da fome é um mapa mesmo e
em que eles pintam os países que estão dentro ou fora e o país eh para est fora do mapa da fome ele precisa ter menos de 2,5% de pessoas em situação de eh under nourishment que eles usam né que é um é um percentual de under n enento que é a gente fala subalimentação eh mas eh eh eh São pessoas eh menos de 2,5 de de por eh de pessoas em situação de subalimentação né quer dizer que seria um número residual mas é um indicador sintético que eh tem eh traz dados de eh estoque de
alimentos importação exportação produção consumo enfim tem aí eh eh uma série de eh dados que com Põe esse indicador então quando a gente fala que o Brasil tá dentro ou fora do mapa da fome a gente tá tratando disso e e cada um desses pontinhos azuis aí que significa eh o ano que a fal eh divulgou que o Brasil tava do mapa fora do mapa da fome ele reflete os três anos anteriores eh na verdade e a gente a primeira vez que o Brasil eh constou abaixo da linha do desse percentual do pol eh foi
o ano de 2014 ref refletindo noos 3 anos para trás mas nesse ano o a linha de corte era 3% né quando a gente e a gente tá usando agora essa métrica a fal baixou um pouco o sarrafo aí nessa métrica e hoje esse percentual é 2,5% então se a gente fosse eh considerar né o o o a o percentual anterior que era 3% a gente teria saído de uma nós saímos efetivamente né porque naquele ano era era do e era 3% então nós desde 2014 e ficamos de 2014 até 2021 fora do mapa da
fome e e em 2022 refletindo os 3 anos anteriores 19 20 21 o Brasil volta a ter um percentual acima de 2,5% de pessoas em situação eh de subalimentação e isso sobe um pouco mais 2023 e porque reflete os 3 anos para trás e agora a gente volta numa tendência de finalmente né a gente consegue ter eh uma tendência de redução a gente inverte essa tendência de subida né Eh do percentual de pessoas em situação de subalimentação e volta a a cair e eh eh volta a caminhar no sentido de sair novamente do mapa da
fome né 2024 inclusive o lançamento eh do relatório que as nações unidas fazem que divulgam esse dado e o próximo que vai ser no slide seguinte foi feito aqui no Brasil eh e e já mostrando o ano de 2023 com uma redução bem grande influenciando os anos para trás também que nos permitiram e chegar a esse percentual aí de eh 3,99% bom o outro indicador que a fu USA eh já é um indicador de uma pesquisa eh da pesquisa que no Brasil a gente chama de escala Brasileira de insegurança alimentar eh eles eles chamam de
escala internacional de insegurança alimentária e utilizam para comparação com muitos países então tem algumas diferenças eh em relação à escala brasileira mas a escala brasileira é anterior né Eh ela foi desenvolvida eh já no início dos anos 2000 aplicada aqui no Brasil desde 2004 eh e eh eh de alguma forma esse eh eh a fal simplifica para poder permitir a comparati bilidade comparabilidade eh e ela eh eh aqui no Brasil a nossa escala ela é uma escala que eh eh trata os níveis de segurança alimentar e a insegurança alimentar ela divide em segurança alimentar leve
moderada e grave e a fal agrega insegurança moderada e grave como um indicador só então eh a gente tem usado eh muito mais o dado da pesquisa brasileira eh que como como eu falei eh essa escala Brasileira de insegurança alimentar foi aplicada pelo IBGE de 2004 a 2018 depois ela eh nos anos aí 2019 2022 ela não foi o IBGE eh deixou de eh aplicar algumas pesquisas e inclusive essa então Eh eh a sociedade civil no esforço eh de eh conseguir ter dados para poder eh seguir trabalhando e monitorando a insegurança alimentar uma vez que
o governo federal se ausentou da agenda né extinguiu a agenda eh a a sociedade civil realizou essa pesquisa captou rec ursos e fez eh essa pesquisa da escala Brasileira de insegurança alimentar nos anos de 2020 e eh 21 22 eh nós eh eh deram esse nome de vigiam né que é vigilância da segurança alimentar eh e foi esse dado da pesquisa de 202122 que eh trouxe Aquele número que ficou muito eh martelado na cabeça de todo mundo que era 33 milhões de pessoas passando fome no Brasil né então é esse dado da das 33 milhões
de pessoas em situação de fome no Brasil que repercutiu muito durante o ano de 2022 e que com o qual Nós entramos no governo no ano passado em 2023 é esse é esse rostinho de 15.5 por de pessoas em insegurança alimentar grave eh que foi identificado nessa pesquisa realizada pela pela sociedade civil eh em final de 22 final de 21 início de 22 eh Desde o ano passado então o nosso min minério retomou a parceria com o IBGE para a realização de uma série de pesquisas e incorporou na pinard contínua no último trimestre esse levantamento
ã da escala Brasileira de insegurança alimentar e nós voltamos a uma situação já de é um percentual muito maior de segurança alimentar né Eh que eh eh eh a gente sai ali da segurança alimentar nos anos aí da pandemia 20 22 eh em torno dos 40% né 44 41% e chega eh eh no ano passado nessa aplicação da penad no ano passado da ebia junto com a penad a 72,5 de segurança alimentar e a insegurança alimentar grave né que é o que a gente chama de fome que tava em 15.5 por a gente chega já
a 4.1% que são 8,7 milhões de pessoas eh em um pouco mais de quatro eh milhões de domicílios então a gente já começa aquela eh eh inversão de tendência já se reflete aqui também então a gente já eh tem dados de que mostram muito mais né Eh muito com muito mais força eh a ampliação da segurança alimentar e eh a redução da insegurança alimentar em todos os níveis mas principalmente na insegurança alimentar moderada e grave eh bom e aí a gente eh eh olhando né para essa trajetória a gente a gente consegue enxergar eh que
o maior percentual eh de pessoas eh em situação de segurança alimentar está nas cidades eh e de insegurança alimentar está no meio Rural embora numericamente eh nós tenhamos muito eh os 3.9 pessoas em situação de insegurança alimentar grave no urbano eh representam ah cerca de 6 milhões de pessoas pouco mais de 6 milhões de pessoas e o 5.5 no Rural é um um 1.3 milhão de pessoas né então quer dizer eh percentualmente a a a gente ainda tem ah eh uma situação mais grave de fome no Rural mas numericamente o nosso grande desafio tá nos
ambientes urbanos né Eh e é é 7 milhões de pessoas que estão em situação de fome estão nos ambientes urbanos 1.6 eh estão no nos ambientes rurais ah eh e aí eh isso de alguma forma começa se refletir como um desafio e como eh a necessidade de olhar e desenvolver políticas específicas que D conta de desse olhar para o ambientados da Região Norte Pará Amazonas Amapá Maranhão Roraima enfim e aí depois um bloco dos Estados eh eh da região Nordeste aí e isso aí estados eh eh da região Nordeste aí e isso aí a gente
tá falando percentual né Se a gente fosse tratar numericamente eh São Paulo Paulo tem um um número muito grande ainda E aí a gente começa a subir outros estados né mas olhando né em termos percentuais que é eh são situações muito desafiadoras eh os estados da Região Norte é que são os estados que t o maior percentual de domicílios em situação de insegurança alimentar ah o o maior número de eh pessoas em situação de insegurança alimentar são mulheres né Eh as mulheres têm uma situação de os domicílios chefiados por mulheres eh e eh eh são
os domicílios que apresentam a situação de insegurança alimentar grave eh muito maior do que os chefiados por homens ã os domicílios chefiados por ã mulheres pardas ou pretas eh tem uma situação de insegurança de segurança alimentar menor e de insegurança alimentar mais grave que os chefe ados por homens e por homens brancos especialmente então a gente começa a olhar um pouco a cara né dessa insegurança alimentar Então ela é percentualmente maior no Rural eh eh embora numericamente maior nas cidades ela é eh mais grave e em lares chefiados por mulheres especialmente mulheres negras no ambiente
Urbano eh e quanto mais crianças menores de 5 anos no domicílio mais grave a situação de insegurança alimentar então Eh lares chefiados por mulheres negras mães solos com crianças menores de 5 anos e com crianças até 18 nas cidade São eh o o os lares com maior situação de insegurança alimentar grave Ah bom eh esse é um pouco né O que a gente tem trabal esses são um pouco os dados que a gente tem trabalhado e é um pouco o que tem nos orientado né Essa embora ã internacionalmente né E até eh mesmo aqui no
Brasil a gente fale bastante do mapa da fome da fu ou dos dados da fu a pesquisa que nos orienta né e com a qual nós trabalhamos para orientar As Nossas ações as nossas políticas é a nossa escala Brasileira de insegurança alimentar que inclusive será aplicada Desde o ano passado começou né e agora será aplicada anualmente na pinard contínuo então quer dizer é o dado que a gente vai ter maior continuidade com o qual a gente vai trabalhar eh daqui para frente com cada vez com mais intensidade para poder eh eh chegar onde a gente
precisa agora ele é um dado muito importante mas ele não é é eh eu vou daqui a pouco apresentar os dados que a Com certeza a Joana já apresentou aqui do cadastro único que é o registro administrativo que de fato a gente utiliza nas políticas no dia a dia né isso aqui como tendência e como eh mapa né como floresta é o que a gente usa até porque a gente não tem dados desagregados no nível Municipal a gente consegue chegar no máximo no nível Estadual Então hoje como a gente não consegue eh muitas ve algumas
vezes a gente consegue chegar no nível municipal mas eh o os registros administrativos nos permitem né chegar eh no nível eh de de família né então pra gente são Dados muito mais ricos então a gente faz uma composição mas esse é essa é a floresta que que nos orienta né Eh eh para poder depois utilizar os dados da de cada árvore aí que o cadastro único nos permite mas bom Ahã eh eh considerando ainda né eu V até vou passar isso aqui porque eu eu acho mais importante a gente chegar direto no cadastro único eh
que é isso então a gente usa os dados estatísticos do IBGE da escala brasileira para poder olhar eh no macro né Rural Urbano eh eh eh tipo de família idade enfim olhar os grandes números que podem nos orientar eh na no desenvolvimento no desenho na implementação das políticas e a gente usa os dados do cadastro único e os dados do cadastro único eh com Rural e urbano né O que tem no urbano O que tem no Rural como é que é a cara do das famílias do cadastro único no no Rural e no urbano para
poder eh eh fazer com que as nossas políticas efetivamente cheguem para quem mais precisa né eh e aí olhando os dados do cadastro esses dados são de Junho Com certeza a Joana trouxe dados mais atualizados do cadastro aqui eh porque ela trabalha todo dia com isso mas o o dado que a gente tinha de junho né do do cadastro que eram mais mais de 41 milhões de famílias mais de 97 milhões de pessoas eu já vi que já tá menos né Joan são é menos de 41 agora né E a gente tá com um número
um pouco menor aí com os tratamentos que vem sendo feitos Mas vamos aqui é trabalhar com o que eu tenho aqui que é de Junho porque não muda muito a tendência né do que tá no Rural percentual do rural percentual do urbano eh a gente tem eh mesmo dentro do cadastro quando a gente olha essa mesma tendência né a gente tem mais gente em situação de pobreza no Rural do que no Urbano eh embora numericamente no urbano muito maior mas em percentual a gente tem uma eh muito mais eh famílias em situação de pobreza mesmo
no cadastro do que no urbano e é um pouco eh o que a gente começa a olhar né Eh dentro do cadastro único a gente tem ah eh um grupo de um uma marcação específica para Famílias em grupos populacionais tradicionais específicos E aí o maior percentual é de agricultores familiares Mas a gente tem eh outros grupos né como população de rua extrativistas assentados quilombolas indígenas enfim e aí tem uma série de marcações que nos orientam a chegada eh em nas populações que vivem em em em situação mais grave de insegurança alimentar né hoje eh são
as populações indígenas e quilombolas que são as populações mais vulneráveis à insegurança alimentar que nós temos eh muitas das pesquisas não conseguem identificar isso porque nem conseguem chegar eh nesse público então aí a gente consegue usar o cadastro para poder olhar isso e é um instrumento muito o o nosso cadastro único né é um instrum vocês já escutaram falar aqui mas ele é um instrumento muito poderoso eh para a gestão não só para os dados ou pra gente trabalhar mas paraa gestão de políticas de uma forma geral e e e tem muitos muitas partes do
cadastro que nos ajudam eh como essa especificamente dos grupos e populações tradicionais específicas bom e dentro do cadastro Com certeza você já viram isso aqui também né a gente tem um número grande de pessoas que tá no bolso família mas um número grande que não tá né quase metade da eh do cadastro é de pessoas fora do bolsa né Eh eh famílias e pessoas fora do bolsa eh e é esse um pouco o universo que a gente trabalha né ã cadastro Bolsa para orientar os nossos principais desafios e fazer com que as nossas políticas cheguem
né quer dizer claro que a gente tem políticas como de promoção da alimentação saudável que a gente dialoga bastante aqui com o secretário Felipe que são políticas mais universais como a publicação da nova cesta básica e diversas outras ações mas uma parte grande das nossas políticas que são políticas eh relacionadas à alimentação equipamentos de alimentação por exemplo cozinhas solidárias ou cestas de alimentos ou programa de aquisição de alimentos eh eh ou ainda fomento Rural para inclusão produtiva que a gente precisa ter alguma focalização e a nossa focalização é a focalização dada pelo cadastro mas principalmente
eh pelas famílias do Bolsa Família dentro do cadastro né então a gente tem buscado orientar As Nossas ações eh de segurança alimentar cada vez mais para esses esse público né Eh e o que como é que a gente tem eh trabalhado aqui eh a segurança alimentar nós no ministério E aí é um conceito internacionalmente eh trabalhado né Eh olhamos a segurança alimentar desde suas diferentes dimensões eh a as as dimensões considerando né e a segurança alimentar desde a dimensão da das políticas de produção eh de acesso eh à alimentação e de consumo então a gente
olha um pouco as políticas do governo federal considerando a segurança alimentar eh como uma agenda intersetorial né que considera diferentes setores não só o desenvolvimento social que é de onde nós falamos mas também ações de saúde ações de agricultura produção de alimentos enfim eh nós eh eh classificamos dentro dessas diferentes dimensões produção acesso e consumo eh tem uma agenda de abastecimento que permeia um pouco eh acesso e consumo e eh produção acesso e consumo e é um pouco mais fluida entre todos essas dimensões mas eh eh dentro dessas dimensões a gente consegue classificar ã praticamente
eh não se não todas mas uma parte grande das políticas com as quais nós temos trabalhado né Eh considerando a necessidade desse olhar intersetorial para a segurança alimentar então Eh desde a perspectiva da produção né Nós vimos trabalhando eh eh não só no nosso Ministério mas o governo como um todo né as ações de apoio à produção de alimentos apoio à Agricultura Familiar os planos safra ações de crédito Seguro assistência técnica uma série de ações relacionadas à produção de alimentos de uma forma geral ações de inclusão produtiva como nós temos nosso ministério programa de fomento
Rural programa de cistas eh mas também ações de agroecologia e ainda as ações de abastecimento né os bancos de alimentos que misturam um pouco né já daí produção com acesso com desperdício eh com agenda de desperdício então tem uma série de políticas dentro do rol da produção que o governo Tem trabalhado para poder dar conta de eh eh fazer com que eh nós consigamos cada vez mais reduzir o percentual de pessoas e famílias em situação de insegurança alimentar depois nós temos grandes programas de acesso né como o programa de acesso à alimentação como programa Bolsa
Família né de transferência de renda que todo mundo conhece o ministério da saúde maisos que ninguém né porque acompanha as condicionalidades aí eh eh e programas eh como alimentação escolar também que que é um grande programa de acesso à segurança alimentar né 40 milhões de crianças que se alimentam cotidianamente nas escolas todo toda uma articulação aí um dos programas eh internacionalmente mais conhecidos do Brasil hoje né que o Brasil mais compartilha na na cooperação internacional Enfim então é um grande programa de acesso que a gente tem os equipamentos Públicos como eu falei banco de alimentos
restaurantes populares cozinhas comunitárias agora cozinhas solidárias que é um programa novo que a gente tá implementando desde o ano passado e aí até políticas macro como valorização do salário mínimo que impactam diretamente no acesso quer dizer na renda né n e no acesso da população eh à alimentação de uma forma geral ã ainda dentro da agenda do consumo e aí a gente tem uma interlocução grande com a saúde aqui sim eu tô vendo aqui tem um negócio bem grandão piscando que ajuda mais do que qualquer coisa a gente fica aqui ó pressionado eh e dentro
né da da dimensão do consumo a gente que é acho que talvez a dimensão que a gente tem uma interlocução maior com a saúde né as ações de nutrição de educação alimentar Os guias alimentares né que são eh assim um um um talvez eh um dos dos grandes Pilares de tudo que a gente vem desenvolvendo né de promoção da alimentação saudável e da agenda de consumo tá baseada nos guias alimentares da população brasileira e da para crianças menores de dois anos que foram eh São aqui né a agenda política do Ministério da Saúde eh e
a agenda de regulação que a gente tá trabalhando também né em conjunto aqui com o Ministério da Saúde com o secretário Felipe eh a nova cesta BSA a discussão da reforma tributária né que a gente tá enfrentando hoje eh no Congresso Nacional em conjunto nosso ministério ministério da saúde em cima da cesta básica da isenção da redução de tributos para grupo de alimentos eh eh olhando para em Natura conforme a orientação da lá que vem desde o guia mas que a gente consolida na cesta básica né esse olhar para alimentos em Natura e minimamente processados
e alguma coisa de processados e tentando não ter isenção para alimentos Ultra processados então tem toda uma agenda que a vem a gente vem desenvolvendo conjuntamente aqui de medidas fiscais para eh consolidar isso que eh o guia trouxe pra gente lá atrás e que a gente vem passo a passo nesse caminho de buscar a implementação né eh e aí aí dentre as muitas ações que nós temos feita feito conjuntamente talvez eh a as principais sejam em torno né agora mais recentemente tirando essas antigas que a gente já tem desde sempre como as do do programa
bolso família enfim talvez a as mais recentes sejam essas de interlocução do eh do SUS né das ações do SUS relacionadas à alimentação eh com o sistema único de assistência social que é o nosso suas e a o nosso sistema de segurança alimentar que é o cisan ã por meio eh da da das interlocuções e das agendas de eh das dos nossos diferentes sistemas para que elas cheguem de uma forma mais articulada as famílias em situação de insegurança alimentar e desnutrição e talvez acho que o símbolo maior disso agora nesse momento que a gente tá
eh em implementação eh seja a incorporação da tria no cadastro único eh e da forma como nós estamos trabalhando para poder identificar nos diferentes sistemas as pessoas em situação de insegurança alimentar ou em situação de desnutrição que a saúde identifica mas em situação de insegurança alimentar ou em risco de risco a insegurança alimentar para que nós possamos ter encaminhamentos diversos de parte a parte e endereçando as nossas políticas para quem mais precisa de verdade né então esse esforço conjunto de enxergar as pessoas as famílias e as pessoas no território e fazer com que elas possam
estar dentro das nossas políticas eh eh e e possam ser vistas né pelo nosso cadastro único pelo programa Bolsa Família quando identificadas pela saúde e vice-versa Saí De acordo com as diferentes portas de entrada e é a ideia é endereçar eh eh enxergar né primeiramente e endere poder endereçar políticas né Eh eh das de diferentes formas para quem mais precisa e a gente tem alguns municípios que estão fazend já começaram isso né por conta própria antes da gente até eh a saúde identificando eh pessoas e famílias em desnutrição ou em situação de eh excesso de
peso e encaminhando para que possam receber alimentos do nosso programa de aquisição de alimentos por exemplo né que é um dos programas por meio dos quais a gente compra alimentos localmente nos municípios e doa paraa rede sócio assistencial rede de saúde escolas enfim eh o público do nosso programa Bolsa Família por meio das diferentes instituições então tem uma série de iniciativas que vêm acontecendo e que a gente tá tentando e trabalhando para organizar e fazer com que nós consigamos chegar nessas famílias que estão fora das nossas agendas né de uma forma geral bom eu vou
passar tudo isso aqui que são as nossas ações né como é que a gente tá e ações que estão sendo endereçadas para essas famílias para esses públicos ações que têm muita efetividade né como programa de cisternas com vários resultados efetivos né Eh de e melhora dos indicadores de Educação de saúde né redução da doença diarreica aguda eh redução eh eh da mortalidade infantil ampliação ah de participação no mercado de trabalho então tem vários programas que a gente tem que a gente tem trabalhado para poder chegar nesse público olhando eh o programa cozinhas solidárias que eu
já citei um pouco aqui que oferta refeições um programa em parceria com a sociedade civil que oferta refeições para para pessoas que vivem nas periferias das grandes cidades eh e que não conseguem acessar alimentação de outra forma Enfim então tem uma série de programas que a gente vem trabalhando um alimenta cidades que a gente também trabalha conjuntamente chegando nas as grandes cidades né Eh com uma com um hall de políticas para poder olhar os sistemas alimentares urbanos enfim eh eu vou passar tudo a nossa nova cesta básica que eu já citei algumas vezes que é
um trabalho conjunto feito né Eh eh nosso né secretária Felipe Ah que é é o nosso guia orientador ou não é o guia alimentar Mas é uma orientação aí para as políticas públicas de segurança alimentária e nutricional de uma forma geral e a gente tem falado para as políticas da produção ao consumo né quer dizer o as paraas diferentes dimensões de segurança alimentar eh e que consolida eh eh esse trabalho do Ministério da Saúde eh eh iniciado lá pelo guia alimentar o primeiro guia alimentar e eh com esse olhar específico paraa diversidade de alimentos do
nosso país os diferentes hábitos alimentares das regiões enfim e que tem servido como eu falei como um guia também para o nosso trabalho na de de eh eh a gente não é sociedade civil mas Às vezes a gente também tem esse papel de advocacy aí que é isso que a gente tá fazendo na reforma tributária né E aí nós fizemos uma série de estudos para eh conseguir identificar que as famílias eh de menor renda ainda consomem Mais Alimentos em Natura do que alimentos Ultra processados embora né quem consuma mais alimentos em geral sejam as famílias
de maior renda Então as famílias de maior renda eh eh ainda consomem Mais Alimentos em Natura do que eh H Mais Alimentos em Natura do que a população de menor renda mas eh a gente acha que ainda tem uma janela de oportunidade aí na reforma tributária eh para poder olhar pelo lado do consumo a importância da gente ter uma cesta básica isenta e um mais um rol de alimentos com redução de tributos e esse é um trabalho que a gente tem feito a partir de dados e tentando ah consolidar essa ideia de que eh a
promoção da alimentação saudável é para toda a população embora a nossa preocupação Seja claro com a população de menor renda Esse é um trabalho que deve se refletir para toda a população e aí Eh claro dentro do governo tem esse diálogo porque tem outros mecanismos de compensação de renda paraa população de baixa renda que estão sendo trabalhados também na reforma tributária mas a gente tem feito esse esforço para eh que nós tenhamos de fato eh eh uma redução de impostos ou isenção para Nova cesta básica para os alimentos da nova cesta básica ou seja para
alimentos em Natura minimamente processados e alguma coisa de processados e não para ultraprocessados embora a gente ainda não a gente tenha esteja perdendo No momento ainda né a gente não desistiu Mas vamos lá bom gente é isso né E aí tem uma série de eh Desafios que a gente eh tem que é principalmente focada nessa nessa ideia de olhar os sistemas alimentares e trabalhar um rol de políticas para que nós tenhamos sistemas alimentares né ter um olhar mais sistêmico sobre esse universo da alimentação e que nós tenhamos eh sistemas alimentares mais saudáveis e sustentáveis considerando
inclusive essas emergências climáticas e todos esses fenômenos mais recentes com os quais nós estamos lidando no dia a dia da nossa gestão e da segurança alimentar pronto gente muito obrigado desculpa passar um pouquinho o tempo muito bom Lan muito bom a gente fica com vontade agora nas perguntas de já conversar um pouco mais sobre os slides que passaram rapidinho ali que tem temas muito ações muito importantes também mas dizer pessoal primeiro que a secretária lilan ao longo da apresentação já foi falando de várias iniciativas conjuntas e esse tema da transversalidade é muito importante pro governo
federal o quanto que a gente consegue articular as políticas públicas e o quanto a partir dessa orientação que acho que é muito Evidente de combate à fome de fome enquanto um que é prioritário dentro do governo e que precisamos estar agindo quanto a isso por isso que o ministério da saúde tem as ações junto do Brasil e sem fome por isso que o ministério da saúde tem uma série de ações como própria secretária lilan citou nas condicionalidades do Bolsa Família Então acho que essas iniciativas conjuntas são fundamentais dentro da secretaria de atenção primária nós temos
a coordenação de alimentação e Nutrição que dialoga diretamente com várias dessas pautas e com as equipes do MDS mas ao longo da apresentação fui pensando também muito no que a gente modificou da Saúde da Família hoje a gente tem mais 52.500 equipes Saúde da Família o grande exemplo eh como se traduz a atenção primária saúde aqui no país é através da Saúde da Família essa estratégia que tá completando 30 anos ela passou por um período de modificações no governo anterior em que individualizou muito a perspectiva do Cuidado se atrelava boa parte do financiamento da Saúde
da Família a questão de ah terem cadastros das pessoas que procuravam as unidades básicas de saúde e isso modificou de certa forma o próprio processo de trabalho na atenção primária à saúde então a o modelo de financiamento induzi o modelo de cuidado e no momento que você eh não tem tanta essa perspectiva de ações coletivas ou de ações do território no modelo de financiamento isso se retrata também no o processo de trabalho da Saúde da Família e em abril desse ano IMP pactuação com conas com conaz lançamos uma nova portaria pra saúde da família que
trouxe essa perspectiva de valorizar as ações no território de valorizar as ações coletivas de olhar as necessidades sociais de saúde também a partir dessa dimensão coletiva E aí eu acho que aí um ponto que a gente tem muito diálogo possível Lilian e inclusive eh começar a ter o A triagem de segurança alimentar nas equipes de saúde da família aponta muito nesse sentido também por exemplo eh cada família que vai ser cadastrada numa equipe de saúde da família numa unidade básica de saúde é necessário ter informação de como essa família tá vendo a possibilidade de ter
as refeições necessárias ao longo do dia e se isso vai ser suficiente ao longo do mês para que as famílias então tenham essas refeições que são de cidade né que é essa demanda sentida para essas famílias Então hoje já temos mais de 12 milhões de cadastros de resposta dessas famílias com relação à segurança alimentar e isso vai nos gerando um outro desafio que acho que tá muito bem representado nas ações que a Lilian apresentou Então a partir do momento que se tem cada vez mais informações e é um caminho da saúde da família eh e
tem informações cada vez mais específicas né hoje são pelo menos 1 milhão de atendimentos que são feitos diariamente e são registrados no prontuário eletrônico da do cidadão que é utilizado por 76% dos Municípios brasileiros enquanto o próprio sistema eh ofertado e e apoiado pelo Ministério da Saúde e nesses milhões de atendimentos nem sempre essa questão da Fome ela aparece nessa perspectiva quando a gente faz uma pergunta no tria essa questão aparece mais diretamente mas muitas vezes essa questão aparece como uma necessidade de saúde que é aquela que a equipe de saúde da família tá acostumada
a receber mais cotidianamente né é dor de cabeça é uma dor abdominal é uma queixa eh às vezes um pouco mais vaga por parte da pessoa que procura o serviço mas que eh precisa ter essa sensibilidade e esse olhar da equipe de saúde da família que essa queixa pode est traduzindo uma necessidade no campo da insegurança alimentar então apontar para um processo de trabalho dessas equipes de saúde que Tragam essa essa preocupação coletiva que Tragam essa preocupação de pensar eh no território é um passo fundamental para discutir a segurança alimentar assim como tem o guia
há bastante tempo também assim como a gente é fundamental que tenhamos esse olhar de o quanto os Ultra processados eh podem parecer num primeiro momento que tão respondendo a uma situação de insegurança alimentar mas estão trazendo outras consequências muito importantes antes por isso que é fundamental na cesta básica ter a isenção para o que é o alimento em Natura e que Portanto acho que um desafio importante e Lilian trouxe várias ações é pensar Esse passo a equipe se depara numa situação de uma a comunidade extremamente vulnerável tem a informação do Tríade que tem famílias em
segurança alimentar Quais são os próximos passos possíveis aí paraa saúde da família como que a gente faz essa vinculação com os sistema da assistência social como que a gente faz essa vinculação com o programa de alimentos como o agente comunitário de saúde ao visitar uma casa e ter essas informações evidentes de insegurança alimentar o que que é possível trabalhar eh enquanto novas perspectivas porque não é só voltar a ter informação né é esse essa apresentação da secretária lían chama muito atenção né o como a sociedade civil precisou manter a informação eh nos últimos anos e
claro que a informação é fundamental pro monitoramento e é fundamental também para avaliar as ações que estão sendo desenvolvidas mas como eh integrar essas ações para que a saúde consiga também essa transversalidade e a saúde consiga entender esse papel fundamental que tem no combate a fome e eh as primeiras informações são bem importantes mas também são desafiadoras eu farei até um paralelo L do que a gente discute muito na vacinação foi o primeiro ano 2023 que parou de cair a as taxas de cobertura vacinal mas elas ainda estão eh não tão no patamar que a
gente quer alcançar para ter essa proteção coletiva com a população e do mesmo jeito a gente já vê né baixa de 33 para 8 milhões de pessoas em insegurança alimentar grave mas a gente quer ainda reduzir esses percentuais e como que a gente pode estar trabalhando então Com todas essas ações que foram apresentadas para est reduzindo ainda mais informações então colocaria isso enquanto pergunta PR Lan vou dar uma olhadinha aqui no zap para ver se temos alguma pergunta Opa já temos pergunta aqui que chegou através do qrcode que é a seguinte Lan existem variáveis no
cadastro único que coletem informações sobre insegurança alimentar ou está se pensando em ter variáveis no cadastro único com informações sobre insegurança Então essa já é uma primeira pergunta aí de quem tá participando dessa atividade mas queria ver também se alguém quer utilizar o microfone quer levantar a mão quer fazer uma pergunta também já temos um colega ali inscrito o microfone já tá em deslocamento Eu pediria que se apresentasse e fizesse a pergunta então aqui pra secretária Sim eu sou Rafael de Belo Eu trabalho com Vinícius lá na unidade especial de auditoria de saúde lá do
TCU e eu sou diretor de uma da terceira diretoria que cuida eh da da atenção primária Mas também da Saúde indígena e a gente sempre fica muito preocupado né a Dra Lilian colocou aí a necessidade de de se enxergar e de endereçar as políticas públicas para quem mais precisa e a gente tá lá né fizemos um trabalho bastante grande na na política de saúde indígena questão e anom mam e a gente tem uma preocupação muito grande com a com a questão nutricional das cri crianças e anames é até o que a gente chama de okr
né objective Key result é é o nosso método de planejamento identificou um resultado chave que seria tentar reduzir esse percentual de desnutrição que é bastante elevado na na nas crenças anom mas nos povos indígenas de uma maneira geral e aí a minha pergunta é se eh até um posso estar enganado mas o sistema que mede isso é o sisvan se me falha a memória um sistema que foi criado lá pela Funasa como é que como é que é avaliação da qualidade em relação ao sistema sisvan né E como é que a interação a Funasa ela
foi recriada né ano passado como é que é a interação de vocês com a Funasa e também queria botar também nessa nessa questão a a mudança da adaps para Jesus né Eh com a criação da Jesus eh passou-se também a saúde indígena a a est contemplada eh no dentre as atividades da Jesus como é que tá essa interação também com a Funasa com a Jesus e com esse sistema para para focar e e e dá uma efetividade realmente para reduzir o a insegurança alimentar para as crianças eh indígena como é que tá Como é que
o MDS enxerga isso e como ter interagido especialmente nessa questão aí porque os indicadores Realmente são são bem eh críticos em relação a a nutrição indígena Muito obrigado Rafael quem mais temos mais alguma mãozinha levantada já temos três né Lil pode ser pode ser Tá ótimo eu até vou começar aqui pelo Rafael para ficar mais fácil para Não Me Perder aqui porque depois eu vou falar mais geral da da do cadastro único aqui eu vou pedir socorro PR os meus universitários aqui depois eh mas veja Rafael até interessante eu não vi não sab eu não
sei se vocês já soltaram algum relatório a gente gostaria até de ter acesso porque eh a a nossa secretaria lá no ministério tá particularmente envolvida desde o início nas no socorro a população e anom mame eh e nós temos feito algumas algum n desde o começo estamos atuando com a distribuição de alimentos com as cestas de alimentos eh com todos os seus percalços com todos os seus problemas né foi o que foi possível fazer eh mas a gente também tem trabalhado eh na implementação e e na diversificação de ações paraa recuperação da capacidade produtiva do
território né enfim tem aí várias ações que eh vem acontecendo lá no território indígena e anami claro que é emblemático mas não é o único né como você bem diz e eu até ressaltei aqui hoje As populações que têm maior situação de insegurança alimentar são as populações indígenas e quilombolas mas indígenas muito mais e a gente nem tem a dimensão da gravidade né Eh lá no na nossa secretaria nós iniciamos um trabalho agora de desenvolvimento eh de uma ferramenta para identificação dos sistemas alimentares indígenas justamente com essa ideia de olhar alimentação no território indígena como
um todo não olhar só o consumo Nem só eh é a produção nem só o acesso porque tem várias questões envolvidas né a gente tem a situação ianomami que é essa situação emblemática des do nosso governo né a gente chegou o ano passado com aquele retrato da da população Yanomami mas a gente tem outras situações de eh vulnerabilidade alimentar muito grave também por exemplo eh ah tem alguns territórios no em em Mato Grosso do Sul Mato Grosso Tocantins terras indígenas eh bastante cercadas pela eh produção de grãos e de gado né e e e que
isso impacta muito fortemente dentro da da terra indígena na alimentação redução da Pesca redução dos roçados eh mudança da ah situação hídrica né Eh da terra indígena então Eh muitas vezes a gente chega nesses a ação Nossa ação que chega nesse território é a ação do programa Bolsa Família eh cadastro único Bolsa Família e cesta de alimentos com isso a população muda completamente ente os seus hábitos alimentares né começa com a o recurso do bolso família eh passa a ter acesso a um rol de alimentos que não era dos hábitos alimentares ali daquele território e
Isso muda impacta muito fortemente na saúde na desnutrição ou na não necessariamente no baixo peso mas na desnutrição de uma forma geral e as a todas as doenças aí eh decorrentes da ma alimentação né então isso é uma situação bem grave também de violação mas por um outro lado agora eh a gente eh no caso da terra indígena e an omame né Tá trabalhando diretamente com a recuperação da capacidade produtiva retomada dos roçados voltar a ter comida produzida ali né E aí é uma ação eh bem Ampla eh no no agora recentemente os grupos eh
do governo que estiveram na terra indígena Já eu não sei se o TCU acompanhou essas últimas missões né já consegue identificar uma mudança de patamar em diversas Comunidades a partir do momento que o garimpo vai embora né porque não tem o que fazer enquanto você tem a terra indígena completamente dominada pelo garimpo não tem capacidade produtiva não tem nada que aconteça quando o garimpo tá presente ali quando a gente encontra aquela situação então onde o garipo foi embora a a população começa já a se reorganizar nós Já conseguimos disponibilizar ferramentas sementes E aí tem vários
órgãos trabalhando juntos nós eh a Embrapa fizemos transferimos recursos para Embrapa fornecer sementes para as populações indígenas udas eh tem assistência técnica sendo providenciada as ferramentas as casas de farinha então tem assim várias ações acontecendo continuamos com as cestas de alimentos porque é o que tem agora a situação de desnutrição é uma questão de saúde né Se a criança tá em desnutrição é a saúde que vem agindo e vem agindo muito bem né Acho que o ano passado foi um ano duro de entender a situação mas eu acho que esse ano eh os indicadores todos
dentro da terra indígena já são muito diferentes a a saúde entrou eh com muito mais força a partir do momento que o garimpo também começa a sair porque nem a saúde consegue entrar quando o garimpo tá lá e daí eu vou deixar o secretário Felipe me complementar aqui que eu acho que ele pode eh falar com muito mais propriedade mesmo eh tendo uma Secretaria de Saúde indígena tem muitas ações que são da atenção primária né e a situação de desnutrição é isso a desnutrição é problema de saúde eh a gente entra com a alimentação porque
geralmente é um problema da família né não é um problema de uma criança eh mas eh eh a criança em desnutrição é é a a possibilidade de você voltar a ter unidade de saúde com profissionais dentro da terra indígena Então é isso né Toda Uma reconstrução do zero para aquela situação de terra arrasada que a gente encontrou e daí vocês conhecem bem né pelos trabalhos que vocês têm feito e eu depois quero conhecer o relatório que vocês tenham que eu não recebi ainda mas pra gente é bem importante até o na na primeira missão que
teve tinha um auditor do TCU responsável pela você né eu não tô te enxergando porque é a gente teve junto não foi é e aí depois acabou que a gente perdeu o contato e nunca mais falou mas é bem importante pra gente mesmo saber como é que isso avançou eh de qualquer forma eu quero passar pro sisvan porque eu acho que e o sisvan é um instrumento muito importante de trabalho para todos nós no nosso ministério eh eu não sabia que era da Funasa daí o Felipe vai dizer aqui o secretário Felipe eu achava que
era do Ministério da Saúde mesmo que capta os recursos é é onde a gente enxerga eh lá do nosso Ministério e as informações de acompanhamento do bolso família as as informações de eh eh baixo peso eh baixo peso de uma forma geral e eh também de excesso de peso então para nós lá no ministério o sisvan é uma ferramenta muito poderosa e muito valiosa eh e em conjunto com o cadastro único é o dado que a gente usa em em geral para poder orientar parte das das nossas políticas nós tínhamos lá no ministério eh uma
ferramenta que nós desenvolvemos que chamava mapa insan que é mapeamento da insegurança alimentar que justamente era um cruzamento dos dados do cadastro único com os dados do sisvan de baixo peso de acesso de peso também mas especialmente de baixo peso que nos ajudar nos ajudava por clusters a identificar os municípios com maiores indicador maiores índices de insegurança alimentar então eh eh eh o o sisvan eh eu vou deixar o secretário Felipe falar também porque é a ação dele eh mas para nós eh ainda é um instrumento muito importante uma ferramenta de trabalho muito importante mesmo
tendo sido eh um pouco abandonado durante o período da pandemia eh e mesmo Como é mais ou menos essa mesma situação da da vacinação né começa uma retomada do preenchimento dos dados e de uma recuperação eh é do sisvan também como eh ferramenta de trabalho então a gente tem que olhar aí eh a a volta e a recuperação do sistema e das informações que a gente precisa né Eh eh é essa ideia da tendência de voltar a ter e informações públicas e que possam ser compartilhadas com os outros órgãos como o nosso ministério que que
é é um um dado importante paraa gente poder saber onde a gente precisa chegar eh com comida ou com distribuição de alimentos ou com o nosso programa de fomento a produção ou enfim com um um rol de políticas que eh eh precisam desse indicador para ser orientadas então para nós é uma ferramenta muito poderosa e a gente conta muito com ele com os dados do sisvan aí para os os nossos trabalhos no cotidiano eh e aí eu vou E já entro no cadastro único eh nessa pergunta que veio eh é aqui do do QR Code
eh nós não temos variáveis e eh diferente aqui da que que o secretário Felipe falou né das pesquisas da triagem para risco de insegurança alimentar nós não temos hoje no cadastro único perguntas específicas relacionadas à insegurança alimentar mas eh nós temos eh de acordo com diversos indicadores que compõem o cadastro único a possibilidade de eh identificar também eh em clusters ou em tendências ou até por municípios eh um uma predominância de insegurança alimentar em determinado território a partir dos dados do cadastro Então tem um um grupo que tá se dedicando a desenvolver eh uma ferramenta
que chama Card insan justamente para que a gente possa ter esse olhar a partir dos dos indicadores da pobreza multidimensional então é é aquela Associação de que eh pobreza na maior parte a a insegurança alimentar é muito associada à pobreza né é basicamente associada à pobreza então a gente faz uma aproximação a partir dos dados de pobreza multidimensional do cadastro para eh inferir algum junto com a ebia né algumas regiões e eh eh municípios com maior ã prevalência de insegurança alimentar Mas a gente não tem eh nenhuma pergunta né como o caso da tria nenhum
ainda não né mas a gente eh tá trabalhando também mas ainda não tem nenhuma nenhum Campo específico que pergunta se a pessoa tá com fome ou não né É É isso que é o caso aqui né da da tria que a gente tá aplicando eh eu acho que era isso né secretário Felipe os seus comentários é é isso bom e para nós é como eu falei aqui ao longo da da da apresentação eh esse as ações de segurança alimentar ou de insegurança alimentar ou todo esse trabalho que a gente desenvolve lá no ministério ele é
eh bastante dependente né do Trabalho em parceria aqui com o Ministério da Saúde com nessa área da atenção primária especificamente seja o que a gente trabalha né O que a Joana deve ter falado aqui ontem nas condicionalidades do nosso programa Bolsa Família né no acompanhamento das condicionalidades do Bolsa Família e e tudo com isso que isso envolve desde a área de saúde né desde a atuação da saúde no território eh até esses a produção de dados e tudo mais que a gente eh tem ã trabalhado e eu acho que mais recente mente né Essa integração
que nós temos feito para identificação e encaminhamento das famílias eh para os programas cadastro único bolsa família que é o básico né é isso a pessoa tá identificada aqui pela por uma equipe da da Saúde da Família em situação de insegurança alimentar ou em situação de desnutrição já aí é mais grave né mas em situação de insegurança alimentar eh o primeiro cadastro o primeiro cruzamento com cadastro a gente já conseguiu identificar um rol de família que nem no cadastro único está né então é isso procedimento básico inclusão no cadastro único inclusão no programa preferência para
inclusão no programa bolso família inclusão no programa bolso família e aí essa agenda que a gente começou a trabalhar agora com os municípios de fazer com que os nossos programas de aquisição de alimentos ou de cestas de alimentos ou outros programas semelhantes cheguem para esses municípios que precisam eh de alimentos para essas famílias podão ter uma uma fonte de alimentos permanente para as famílias bom o tempo já tá esgotado eu acho que a gente tem aí um longo caminho né eu tava conversando aqui com o secretário Felipe a gente tá desenvolvendo conjuntamente eh na nossa
Câmara Inter ministerial de segurança alimentar uma estratégia intersetorial de prevenção da obesidade eu acho que a gente tem aí outros outros trabalhos conjuntos né que dependem dessa articulação e do nosso trabalho conjunto para acontecer Como foi o caso aqui da cesta básica né e de Out dessas ações que eh um um não pode prescindir do outro né é isso então acho que a gente tem aí eh eh e aí secretário Felipe dentro dessa estratégia da obesidade né Nós eh pretendemos iniciar um trabalho de monitoramento dos preços dos alimentos eh mais consumidos pela população do cadastro
único eh tem um trabalho que a gente tá desenvolvendo com a u FMG aqui de eh não só monitoramento de preços da nossa cesta básica Mas também de identificação eh de de marcadores de consumo para o público do cadastro único que eu acho que vai ajudar bastante nessa olhar paraa frente aí com a insegurança alimentar eh ou a insegurança alimentar ou a má alimentação nas suas diferentes formas seja na desnutrição ou na falta de alimentos ou seja eh na má alimentação do ponto de vista da do sobrepeso e do do excesso de peso e obesidade
e tudo que isso impacta também no sistema de saúde Então acho que a gente tem aí um uma uma um caminho para seguir conjuntamente muito obrigada secretário Felipe já agradeço aqui porque o povo deve est com fome né Já tá tarde também obrigada vi muito bom bom muito obrigado né acho que a gente vai acompanhando o tempo os painéis aqui dá vontade de ficar mais mas acho que já foi bastante aprendizado também nessa hora rapidamente né pessoal o é desenvolvido nesse momento é pela secretaria de atenção primária a gente vai consolidando informações está ligado aos
sistemas de informação da atenção primária do Ministério da Saúde e lilan já falou muito bem da questão de quanto o garimpo eh interfere na questão ianomami eh e uma das iniciativas foi de direcionar as ações da agência de desenvolvimento do SUS que até então eram voltadas Principalmente para o provimento de profissionais médicos para as equipes de saúde da família e a gente avalia que Inclusive tem uma possibilidade de execução diretamente do Ministério da Saúde de programas de provimento A exemplo do Mais Médicos e isso possibilitou também eh ter um novo olhar para jessus e trazer
a necessidade de vinculação de profissionais e não só os profissionais médicos mas de todas as equipes de atenção primária na área de saúde indígena para jessus então a iniciativa foi muito nesse caminho de pensar essa possibilidade de fortalecimento da atenção primária na saúde indígena eh através da da jessus veio aí numa uma pergunta mas o tempo tá esgotado acho que o esse momento Deu vários indicativos nisso que era como que o proad pode Combat pode auxiliar né nessa questão de de de enfrentar a insegurança alimentar Então acho que estão sendo debatidas várias iniciativas ao longo
desses três dias eu acho que o que eh caminhos que fortaleçam políticas públicas Como foram apresentadas aqui e assim como também possam monitorar e avaliar essas políticas públicas Acho que são de interesse pro Sistema Único de Saúde portanto tem uma interlocução bem importante com o proad então pra gente também dar um indicativo para quem fez a última pergunta aí pelo k cod tá bom pessoal agradecer muito por esse momento acho que foi de muito aprendizado e seguimos juntos aí no fortalecimento tanto das iniciativas né no campo do enfrentamento da insegurança alimentar quanto do fortalecimento do
Sistema Único de Saúde Muito obrigado [Aplausos] Pedimos que se posicionem PR foto por favor e agradecemos aos senhores agora faremos uma pausa para o almoço que será servido no restaurante do hotel lembramos a todos de levarem os seus pertences e retornaremos às 14:15 bom almoço a todos [Música] C [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] C [Música] [Música] [Risadas] me [Música] [Música] [Música] C [Música] w [Música] l [Música] p [Música] [Música] p [Música] [Música] [Música] p k [Música] p [Música] [Música] f C [Música] [Música] [Música] f ah oh [Música] f p [Música] k [Música] [Música] [Música] r
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Saúde para promover diálogos fortalecer parcerias estratégicas e integrar diversos órgãos com expertise na temática do monitoramento e avaliação de políticas públicas e projetos o seminário está sendo organizado pelo Ministério da Saúde e realizado pelos hospitais de excelência que integram atualmente o programa sendo o hospital alemão Osvaldo Cruz a Portuguesa de São Paulo HC Hospital Israelita Albert Einstein Hospital Moinhos de Vento e Hospital Sírio Libanês agora daremos início ao painel com o título estratégias avaliativas utilizadas pelos hospitais de excelência nos projetos proad de Sus para compor a mesa de apresentação de estratégias convidamos o primeiro painelista
gerente de ações Integradas doss hospitais pro de SUS Rogério [Música] labeli convidamos o segundo painelista o pesquisador qualitativo da Diretoria de responsabilidade social do hospital alemão Osvaldo Cruz Senor Igor [Música] borisov convidamos o terceiro painelista líder de dados e estatística de do Hospital Beneficência Portuguesa Senor Cleiton Zanardo de Oliveira convidamos a consultora médica [Música] da convidamos também o especialista em avaliação de impacto do HC Senor Jorge nó Rezende icava convidamos o coordenador de avaliação de impacto do hospital Albertin Einstein senc re corre e para mediar os painéis convidamos o professor e pesquisador do projeto de
avaliação do proad SUS da Universidade Federal de Minas Gerais Senor José Ângelo Machado [Aplausos] [Música] [Música] podem se sentar por favor Senor José a palavra é sua bom uma boa tarde a todas e todos eh eu quero em primeiro lugar aqui fazer um agradecimento pelo convite para exercer essa mediação assim como eu gostaria de parabenizar a toda a equipe do decop envolvida na organização do evento pela qualidade desse evento né não estive aqui os três dias mas pude acompanhar parte do evento à distância né então e a organização temática do evento Sem dúvida nenhuma eh
nos deixa a forte impressão de que foi algo muito bem pensado muito bem concebido né então eh gostaria também de cumprimentar agora formalmente né todos os colegas aqui envolvidos nos núcleos de avaliação dess desses hospitais de excelência que vão poder aqui nos dar um depoimento muito precioso eh e queria dizer até nessa direção de que eh nesses três dias e hoje agora nessa tarde de quintafeira nós já podemos dizer isso com um olhar retrospectivo né nós estamos de várias questões relacionadas à avaliação de projetos Né desde questões conceituais perspectivas institucionais e experiências internacionais e nacionais
eh Impacto econômico né hoje pela manhã muito interessante o trabalho que foi apresentado assim como vários outros aspectos que tocam na questão da avaliação mas sem dúvida nenhuma é algo muito importante a gente ter agora a perspectiva dos hospitais de excelência que fazem o esforço próprio no sentido da avaliação dos projetos né conhecer a organização dos seus núcleos de avaliação as escolhas metodológicas e enfim como que é a sua própria experiência avaliativa né então Eh nesse sentido eu não vou postergar mais o início dos trabalhos né é só dizer da minha satisfação de poder est
aqui nesse momento e nós vamos começar Então as apresentações a partir de agora eu gostaria em primeiro lugar de chamar o primeiro expositor que é o Rogério Labate Rogério por favor bom Boa tarde a todas e todos eh primeiro enorme prazer tá aqui eu vou levantar Porque de fato eu não consigo enxergar aqui na frente e já tô esperando o Pedro Ivo aqui para fazer um agradecimento especial na figura dele de toda a equipe da decop parceiros aí nesse nesse trabalho eh pela oportunidade e pelo evento que de fato reforça as palavras ficou muito interessante
muito diverso do ponto de vista de atores de diversas áreas né aproveito também para agradecer tem a parceria vi tô vendo aqui Nilo pelo conasems grandes prateiros Renê pelo conas e que estão aí na nossa jornada eh também na lida diária né dos nossos projetos do proad agradecer também as equipes técnicas das secretarias eh que são coautores de tudo isso que a gente tá mostrando aqui né E quem sabe aí nas próximas edições podem compor conosco essa essa esse palco e e e de fato a gente deve muito ao dia a dia ao trabalho deles
que estão sempre conosco na jornada e agradecer a pessoal dos hospitais obviamente meus parceiros aí da da da minha caminhada da nossa caminhada né eu esqueci o passador aqui eu vou tentar muito brevemente trazer um pouco do da nossa caminhada Até formar esse time que vocês estão vendo aqui parte dele um time de avaliação que compõe as estratégias avaliativas e um processo que eh durou como vocês estão vendo aqui no slide em torno de 3 anos né Para nós nos estruturarmos tendo como ponto inicial um divisor de águas para nós e pelo visto pelas falas
de hoje do e de todo o evento pro Ministério também o acordão 394 do TCU né a partir do acordem acho que os hospitais eh eh sentaram e obviamente se sentiram positivamente provocados eh para traçar um plano de ação de como nós responderíamos E aí obviamente compondo com o ministério as respostas a todos os 20 apontamentos né E aqui no vamos falar só de da parte de avaliação né tem muitos outros apontamentos no acordo mas esse em especial é um que nos era muito caro aquela época e nós fomos procurar eh referências referências eh do
setor de avaliação vamos procurar o Banco Mundial procuramos o ísper inclusive o naer estava aqui né Não foi bem ele foi o professor lazarine que nos recebeu à época para uma parceria acadêmica e como é que a gente podia lá naquela época avançar no tema e a gente percebeu que pela complexidade uma parceria acadêmica não resolveria né os nossos as nossas questões e e a partir de então a gente decidiu que precisaria internalizar esse conhecimento Porque de fato seria um caminho um pouco sem volta pro programa né no sentido positivo de poder conseguir avaliar o
programa na sua na sua completude Então a partir de Então os hospitais estruturaram em tempos não necessariamente iguais alguns estão em um outro tempo no que tange a as estratégias avaliativas e hoje obviamente todos têm a sua equipe as suas estratégias e um modo de trabalhar que a gente ao final do processo acabou registrando num documento que a gente chama um documento interno nosso né das nossas diretrizes de avaliação muito felizes ficamos quando em 2 TR Se não me engano né a Sec inclusive abordou esse tema aqui numa fala e publicou o manual de avaliação
de de políticas públicas inclusive com muitos expoentes na é um deles o professor Vinícius que estava aqui outro deles e a gente ficou muito feliz de que o que a gente estava trabalhando lá em21 estava muito próximo daquilo que o que o manual que o ministério trouxe inclusive com muito mais completude obviamente é um manual bem extenso eh mas a gente ficou muito feliz que a gente estava caminhando para um mesmo lugar e que que a gente acabou estruturando em linhas Gerais em grandes grupos o nosso trabalho em termos de estratégias avaliativas né primeira estratégias
que pudesse aquele pudesse contemplar o padrão ouro que a gente chama né Eh no sentido de estratégias que caminham um pouco de de forma similar a um ensaio Clínico né os estudos experimentais ou quase experimentais inclusive foram abordados aqui também Professor naercio trouxe um belo exemplo de efeitos climáticos na saúde e e esse é um grande grupo é o grupo que a gente chama o padrão ouro do que a gente pode fazer em termos de avaliação outro grande grupo Os estudos de avaliação Econômica que envolve aí em algum grau estudos de custo benefício custo efetividade
eh custo utilidade e o que a gente eh eh Imagina os outros cálculos como vocês viram aqui na apresentação do saúde deem nossas mãos que é sobre o retorno daquilo que foi investido né num projeto do proad Ou seja a cada R 1 de investimento no proad o quanto que isso retorna em potencial ou minimamente poupa dos cofs públicos quando você consegue aumentar a eficiência operacional diminuir infecções hospitalares enfim e portanto evita um gasto público lá na ponta e os estudos de avaliação de resultado né E aqui envolve obviamente uma parte interessante que eu acho
que o januse e o próprio Alexandre Gomide colocaram que é a questão do contexto né de saber do usuário do beneficiário daquele projeto Daquele programa que que ele tá achando da ação que que o profissional de saúde que que o gestor de unid o gestor da secretaria tá achando daquele projeto como é que como é que tá a satisfação né daqueles que estão recebendo um projeto proad lá no seu território mas obviamente tô vendo aqui meu tempo obviamente que essa tarefa não é uma tarefa fácil né então nós no nosso documento de diretrizes a gente
estruturou as prioridades e nessas prioridades ficamos também muito felizes de ver aqui no Banco Mundial na fala da Daniela né Acho que do Banco Mundial da do próprio secretário Wesley o quanto que o a ponta da cadeia ali ou seja o nosso padrão ouro os estudos combinados que envolvem não só estudos que que determinam causalidade né ou seja avaliação de pacto no seu sentido estrito eh eh combinados com avaliação Econômica uma avaliação Econômica completa seria o nosso padrão ouro mas que não é possível na maioria dos casos por diversas razões né razões metodológicas razões do
tipo de evidência que aquele projeto aquele programa disponibiliza para análise eh razões na sua estrutura e escolha daqueles que vão receber Aquela aquele projeto aquele aquelas ações do proad que obviamente não obedecem as regras de um ensaio Clínico como por exemplo randomizar a escolha né Nós temos necessidad de saúde muito próprias no país não daria e do ponto de vista metodológico em todos os casos para você randomizar quem é que vai escolher desculpe quem é que vai receber um projeto ou outro então nesse ponto a gente entende que alguns projetos vão poder eh oportunizar estudos
dessa forma mas a maioria não né e no no meio da pirâmide aqui a gente entende que compreende talvez a maioria dos projetos do proad pensando lá no triênio anterior Acho que são 169 né Eh e nessa maioria Aí sim a gente consegue fazer algum estudo preliminar de avaliação de impacto avaliação Econômica ou ou avaliação de resultados né isso no meio e eh da pirâmide compreendendo uma boa parte dos projetos aqui eu acho que eh Outro ponto interessante na base da pirâmide aí sim nós podemos compreender quase todos os projetos e aqui destacando o manual
que o que o decop publicou recentemente atualizou inclusive E por que que eu tô falando disso porque o manual Ele trouxe um um padrão né da Matriz lógica que era algo que a gente precisava muito no programa acho que homogeneizou a compreensão da Matriz lógica e oferece uma oportunidade da gente construir a teoria de mudança de cada projeto de maneira mais convergente né em todos os os projetos do proad Então dessa forma ali na base da pirâmide Aí sim todos os projetos podem fazer estudos de análise de Matriz lógica os indicadores ter a sua teoria
de mudança que hoje todos T Então acho que é muito para finalizar aqui meu último slide o resultado desse processo todo de 3 anos hoje nos permite mostrar aqui para vocês 55 projetos estudos a gente tem do triênio anterior obviamente não vamos mostrar todos aqui né não daria tempo desses 55 45 estão concluídos 10 em andamento aqui nós vamos trazer um uma pequena amostra né para vocês a gente selecionou alguns cases que acho que podem endereçar algumas questões que a gente discutiu aqui durante os três dias e é com muito orgulho que a gente traz
aqui compartilha no sentido de de aprendermos coletivamente né a gente tá trazendo Acho que pela primeira vez nesse este molde num evento como esse então parabenizo de novo pela por essa oportunidade trazida pelo evento porque eu acho que a partir de agora esses estudos podem Com certeza contar com a participação e eh de todos nós e e e podemos aprimorar ainda mais então espero que vocês gostem eu acho que eu não vou me alongar muito porque tem muita gente para falar e vamos em frente Muito obrigado Muito obrigado Rogério eh sem mais delongas eu passo
a palavra pro Igor borisov Espero que tenha pronunciado corretamente então vamos lá aí com a palavra correto tá joia bom então boa tarde a todos eh eu estou representando aqui o núcleo de monitoramento e avaliação do hospital alemão osval do cruz eh e para iniciar eu queria contar um pouco da nossa trajetória eh nós iniciamos aí esse trabalho lá em meados né do do triênio 2015 2017 e já naquela época a gente percebia a necessidade de melhorar né a a forma de avaliar os resultados dos projetos eh ainda havia uma ênfase muito grande apenas na
entrega dos projetos né e a gente precisava então encontrar formas aí para poder eh aprimorar esse trabalho né e mostrar até pra sociedade melhor os resultados dos projetos do proage né começamos alguns movimentos de pré-avaliação dos projetos eh E começamos a também eh analisar as lições aprendidas né O que que a gente acabou entendendo nesse processo que na época era bem mais difícil né de eh organizar o monitoramento e avaliação eh no t 2018 2020 eh o hospital alemão acabou Investindo um pouco mais nessa temática né oferecemos um curso eh pra equipe né ali interna
para que a gente pudesse eh homogeneizar né o conhecimento ali Entre todos eh começamos então a a produzir um modelo avaliativo né E aí na época a gente ainda tinha um conflito né entre eh mensurar só os resultados de cada projeto ou tentar mensurar os resultados do portfólio de projetos né E aí nós então optamos por seguir os dois caminhos né tanto tentar aos poucos né ir eh implementando estratégias aval ativas para cada projeto né dentro das suas possibilidades e limitações e começamos também a desenhar o modelo de avaliação do portfólio todo do hospital alemão
né E aí com isso a gente começou então a desenhar oito macro indicadores né em que os projetos eh teriam a possibilidade né de apresentar alguma forma de resultado dentro então desses oito indicadores né como vocês viram aí para quem quem não conhece muito né os projetos do proad a gente ao longo aí do do seminário a gente foi percebendo que eles são muito heterogêneos né então seria muito difícil a gente conseguir fazer uma mensuração em que todos os projetos pontuem muito bem né nos macro indicadores eh mas a gente entendeu que isso então era
condizente com a natureza então de cada projeto ã E aí nós também fizemos um trabalho intenso né de eh construir a teoria de mudança de todos os projetos então mesmo aqueles que fossem só de pesquisa ainda assim a gente estabeleceu ali uma teoria de mudança para poder perceber se encadeamento né entre estratégias eh recursos produtos resultados né e depois o resultado paraa sociedade que seria ali o impacto eh no treno 2021 e 2023 a gente seguiu né nesse caminho fizemos um ajuste nessa nesse modelo avaliativo né trocamos alguns indicadores que eu vou apresentar aqui hoje
para vocês eh então estabelecemos né deixamos mais robusta Então essa avaliação de portfólio eh e aí nós também acabamos ingressando né no aqui no grupo né no GT de impacto né isso também foi uma oportunidade bacana de dialogar com os outros hospitais paraa gente eh reconhecer o trabalho né dos demais e tentar até fazer ações em conjuntas né como por exemplo as diretrizes né que a gente construiu eh e a E aí nós também tivemos o apoio de uma consultoria para realizar estudos de avaliabilidade né de três projetos nossos do portfólio e que depois desencadearam
em dois estudos avaliativos eh específicos então desses projetos né então a gente tentou fazer esse movimento de ao mesmo tempo investir força na avaliação do portfólio e investir também energia na avaliação específica ali de cada projeto eh e agora então no treno 2024 2026 nós estamos reorganizando essa estratégia né de monitoramento e avaliação pensando então numa governança do sistema de monitoramento e avaliação então a gente tá tentando realmente implementar ações estratégias que façam parte do dia a dia da gestão e da execução dos projetos né olhando dessa forma aí eh conjunta né do do do
portfólio do do AOC né do hospital alemão eh nós eh colocamos um QR Code né que ele mostra a experiência da implantação das práticas avaliativas da ooc com esse modelo né da avaliação do portfólio Então quem tiver interesse pode acessar E aí agora nós queremos realizar um outro estudo da revisão também desse modelo né e a implementação Então dessa estratégia de governança eh e aí também fizemos um investimento maior agora na virada do triênio né que foi de apoiar as equipes até no preenchimento da das matrizes de indicadores para que elas ficassem mais vinculadas né
Aos objetivos do projeto e já realmente eh prevesse estratégias avaliativas então em cada projeto bom E aí nós fizemos então uma teoria de mudança do nosso portfólio né Então essa ainda se remete a 2021 e 23 eh que tentamos então agregar né todas as possibilidades aí de estratégias dos projetos dentro de três grandes grupos né não vou poder falar tudo aqui é muita coisa eh depois estabelecemos alguns produtos Gerais né E aí então fizemos a linha de resultados pro público alvo que que é uma essa linha ela é alimentada então pelos indicadores pros macro indicadores
dos do do portfólio né E esses macro indicadores são Então alimentados hoje diretamente pelos indicadores dos projetos né então a gente fez esse investimento de tentar eh fazer rubricas avaliativas né que sejam sensíveis aos indicadores de cada projeto e então elas alimentem esses oito indicadores eh do portfólio E aí esses oito indicadores vão estar distribuídos aí entre os quatro possíveis resultados né da nossa teoria de mudança e E aí por final Então a gente tem os resultados pro público alvo né E aí as melhorias eh que a gente espera com os projetos de apoio do
proad suus eh aqui então s são os nossos oito macro indicadores né Eh a gente então tem o primeiro indicador que é o de produção e disseminação de conhecimento que ele é referente então às publicações a todas as os os materiais que os projetos acabam produzindo né enquanto conhecimento e e divulga-se isso paraa sociedade ou às vezes só pro demandante eh o o macro indicador de aperfeiçoamento de práticas de trabalho e gestão do SUS que aí ela vai tentar mensurar o quantos projetos provocam aprimoramento né seja da gestão ou do trabalho da ponta né no
da das equipes do SUS eh o indicador de otimização de recursos públicos né que esse é um pouco mais difícil da gente mensurar mas que seria a gente tentar compreender de que forma que os projetos contribuem de alguma forma para otimização de recursos o indicador de capacidade qualidade assistencial que seria mais ligado Então a contribuição voltada mesmo ali pra Ponta né pra capacidade assist Inicial é o indicador de Cap de articulação e colaboração em rede né então pensar de que forma que os projetos podem estimular a a comunicação e articulação de rede nos territórios eh
o macro indicador de Equidade o macro indicador de sinergia no portfólio que seria um pouco mais interno nosso e e o também o de aliamento de expertise que seria também mais interno ao hospital olhando um pouco mais paraa expertise então do nosso hospital e das equipes eh e aí por final a gente faz uma média então do desempenho de todos os projetos nesses indicadores E aí a média Então ela produz essa teia né que representa Então os oito indicadores e a gente acabou então reconhecendo né aí um desenho né a partir das possibilidades de desempenho
dos projetos eh visando o alcance deles no SUS né então eh a gente vê que o nosso portfólio acaba tendo uma força maior né em disseminação e e produção de conhecimento né e também apressamento de práticas de trabalho e processos de gestão E aí um alcance médio nos outros indicadores eh por exemplo de capacidade assistencial mas Isso demonstra um pouco né a a característica do nosso eh portfólio perante aí os o o desempenho pro SUS né E aí nós colocamos eh cinco estudos né Eh que refletem um pouco a pontuação máxima do que seria esses
indicadores né porque cada cada macro indicador vai ter as suas rubricas vai ter as suas pontuações né E quanto maior a pontuação é maior o alcance e uma e uma e maior a possibilidade de transformação de ações no território né ali pro SUS e também a possibilidade de avaliação né o projeto vai pontuar muito bem quando ele tem uma estratégia que ela se volta eh mais próxima da realidade do SUS e e também que ela tem uma possibilidade de avaliação né E aí a gente colocou por exemplo no indicador de disseminação de conhecimento eh um
artigo né que é produto de um dos projetos eh a gente colocou em em apreçamento de práticas dois artigos que falam né da transformação ali de processos de trabalho né o de otimização de recursos um estudo que fala da análise de custos né da teleconsulta e no indicador de capacidade de qualidade assistencial o um artigo ligado então ao projeto saúde em nossas mãos tá então é isso muito obrigado pela atenção muito obrigado Igor eh dando continuidade agora nós vamos ouvir a apresentação do Cleiton Zanardo da beneficiência portuguesa Boa tarde a todos eu sou Cleiton eu
sou líder de dados estatística da beneficência portuguesa de São Paulo e coordeno o núcleo de Eh desculpa e coordeno a Squad de dados do proad a avaliação de impacto dentro da nossa instituição ela é uma das atividades eh atribuídas a ao Squad de dados então para isso nós contamos com o consultor e nossas atividades sempre iniciam com uma reunião uma reunião entre Equipe técnica do projeto a equipe de analistas de dados e a equipe de pesquisa nesse primeiro momento nós vamos discutir o projeto Primeiro vamos conscientizar sobre a necess a necessidade de avaliação um fato
é que ninguém gosta de ser avaliado então a gente começa sempre com esse ponto eh discutimos o projeto a ponto de entender como que o projeto funciona qual que é a intervenção discutimos os possíveis resultados a serem mensurados e definimos os objetivos nesse ponto a equipe de pesquisa é muito importante para identificar oportunidade de de artigos científicos para cada objetivo definido nós vamos para segundo passo que é então tentar definir um contrafactual considerando as especificidades de cada projeto né e e a factibilidade uma vez entendendo encontrando esse grupo controle esse contrafactual nós vamos então pro
terceiro ponto que é a identificação da variável resposta ou de um desfecho Esse é sempre um ponto muito delicado porque que precisa ser uma variável um desfecho que eu consiga ver a modificação dele no curto espaço que é a o projeto proad e particularmente para BP triênio passado que foi nosso primeiro triênio nós tivemos projetos que tiveram 12 meses de execução então foi um ponto muito difícil e o último passo dado que a gente definiu o desfecho é encontrar esses dados aonde como que vamos coletar vai ser uma coleta em loco vai ser uma base
pública de informação bem Passando esses quatro pontos né Nós criamos então uma ficha de avaliação eh essa avaliação pode ser de impacto pode ser de resultado importante frisar que todas as nossas discussões sempre é objetivando eh avaliação de impacto mas consideramos também as de resultados então criamos uma ficha de avaliação e distribuímos as atividades dentro dos dentro da Squad de dados considerando as expertises de cada analista eh o triênio passado então nós tivemos 11 estratégias avaliativas nós definimos optamos na verdade por não incluir os projetos de pesquisa nós entendemos nesse momento que uma entrega do
projeto de pesquisa é a própria avaliação então nós focamos nossos esforços nos outros projetos eh dessas 11 estratégias duas eram de impacto onde a gente conseguiu eh criar um mecanismo para eh avaliar relação causal seis eh seis estratégias de resultado nós não tínhamos grupo controle para tentar definir uma relação causal e três estratégias mistas onde No mesmo projeto a nós tínhamos objetivos de impacto e objetivos de resultado como exemplo para vocês eu trago o projeto teleti o projeto teleti ele é um projeto colaborativo a nível G6 e de forma bem simplista ele trata de telemedicina
né então a equipe do proad os pacientes internados na UTI com a equipe da UTI além de algumas medidas educativas do ponto de vista de dados um um ponto muito interessante desse projeto é que além de ter informações mensais das u nós tínhamos informações individuais do paciente coletados de forma diária e já planil em já planil em em planilha eletrônica o que do ponto de vista estatístico aumenta muito as possibilidades de análise então um dos objetivos como avaliação de resultados foi avaliar a evolução do tempo de internação então será que ao longo do projeto a
gente tá conseguindo diminuir o tempo de internação desse paciente que está na UTI e e diminuindo com com alta para casa então nós consideramos apenas os pacientes da bp eh do de todo o projeto de junho de 2022 a dezembro de 2023 trabalhamos num contexto de análise de sobrevivência até à alta da UTI consideramos como evento alta para casa e como censura óbito ou útima informação eh a sobrevivência mediana foi estimada pelo método de capl meer e o Hazard heo pela regressão de cox então podemos ver aqui na no no início o que nós fizemos
eh separamos os meses em que a UTI estava no projeto então no primeiro e segundo mês olhamos todos os pacientes e Vimos a sobrevivência deles depois pegamos terceiro e quarto mês em os pacientes do terceiro e quarto mês em que a UTI estava no projeto e fizemos o mesmo processo de avaliar a sobrevivência olhando isso nós temos que no primeiro e segundo mês os pacientes que eram internados eles tinham uma sobrevivência mediana de 11 dias de alta para casa já no terceiro e quarto mês essa sobrevivência mediana diminuiu para S dias e o nosso menor
valor foi no 15º e 16º mês com uma mediana de 5 dias até alta para casa olhando do ponto de vista de calculando o Hazard ration nós temos que os pacientes que foram internados no terceiro e quarto mês em que o projeto estava em que a UTI estava no projeto eles tiveram um Hazard ratio de 1.52 em comparação aos pacientes que estavam internados no primeiro e terceiro mês Isso significa que a gente aumenta a chance de alta paraa casa em 52% já no terceiro mês e o nosso pico foi novamente no 15º e 16º mês
com Hazard R de 2,62 ou em outras palavras aumentando a chance 162 por de alta dele para casa pro eh para os pacientes internados nas utis que estavam no 15º mês 16º mês do projeto comparado ao primeiro um segundo objetivo que nós testamos foi então a avaliar a evolução dos indicadores da UTI aqui nós já temos dados agregados pela oti dados da equipe multi então ao longo do tempo como é que a gente tá melhorando esses indicadores para isso novamente consideramos apenas os dados da oti eh dividimos trimestre damos uma média mensal desses indicadores por
trimestre eh utilizamos o modelo de efeitos mistos para verificar essa tendência Considerando o trimestre como efeito fixo a ute como efeito aleatório e a função de ligação linear e as respostas então eram o grupo de indicador da enfermagem o grupo de indicadores da nutrição e o grupo de indicadores da fisioterapia de forma geral todos os indicadores apresentaram melhoras descritivas né mas a gente evidencia alguns aqui por exemplo estou evidenciando a incidência de flebit que no terceiro trimestre apresentou melhora estatisticamente significativa em comparação ao segundo trimestre com uma diminuição de estimada Pelo modelo de regressão de
1.4 casos de flebit os indicadores da nutrição eh em que aqui eu destaco a taxa de adequação proteica que no quarto trimestre comparado ao primeiro trimestre foi teve uma melhora significativa aumentando em 24 pontos percentuais estimado pelo método da regressão e por fim o tempo médio para atingir a ortostase dos entre os indicadores da fisioterapia que nós tivemos já no segundo trimestre uma em comparação primeira uma melhora significativa estimado pela pelo modelo de regressão de uma diminuição de 20 dias eh a nossa análise finalizou nesse ponto para esse projeto mas vale a pena ressaltar ou
evidenciar que uma vez que a gente mostra que o projeto diminuiu quatro 4 dias de internação utilizando a mediana é a gente pode fazer qualquer coisa podemos transformar transformar ISO em valores então o que que é cada quanto custa cada dia numa UTI multiplicado por mais de 7.000 pacientes que se não me engano que nós atendemos a BP atendeu nesse projeto né então você tem um valor e tem outros valores menos tangíveis né então quanto que quro dias de uma pessoa ah quatro dias menos para uma pessoa na UTI vai ajudar no mercado de trabalho
e eu digo ainda uma coisa muito mais difícil de mensurar o que esses quro dias representam na qualidade de vida dessa pessoa ou na família que vai est vai ter o seu ente querido quro dias antes né Isso é um ponto que a gente treina que a gente tá em discussão e tenta avaliar também bem eu finalizo a minha fala agradecendo muito a oportunidade de estar aqui com vocês com os meus colegas de representar o meu hospital mas também de representar minha Squad de dados que é muito querido e o meu consultor que sem ele
eu acho que eu não conseguiria dar um passo então muito obrigado obrigado pela apresentação e eu passo a palavra em seguida para o Lucas Reis ah jelene ah Desculpa joselene peguei a ordem aqui errada obrig vou pedir licença para levantar também porque a idade não permite né enfim bom eh eu queria contar um pouquinho a experiência do Ciro Libanês porque na verdade eh no triênio anterior a gente até eh ousou fazer algumas avaliações mas nós investimos muito na construção de um conhecimento teórico paraa equipe com relação à avaliação porque eu acredito que a avaliação é
uma mudança de pensamento né Eh tem que virar a chave criar a cultura e se incorporar o processo de trabalho cotidiano então nós nós tínhamos no trieno anterior um grupo de estudos de impacto tivemos contato com várias metodologias e entramos chegamos à conclusão que a gente precisava de uma estruturação melhor Nós entramos nesse triênio eh uma uma particularidade que a operação do proad SUS no hospital Ciro Libanês el ocorre dentro da Diretoria de compromisso social que é dirigida pela Evânia Bezerra e Nós entramos num projeto num num no projeto de estruturação de um pmol ou
seja um escritório de projetos ah eh já no início desse triênio que colocou outras bases de funcionamento e já introduziu a cultura do monitoramento através de um pilar de monitoramento e de avaliação de resultados e na avaliação eh de resultados a gente tem uma parceria né com o núcleo de avaliação de tecnologia que é a nossa guardiã metodológica que é a Raquel rieira o o nosso pmo eh o Alex Martins e a Karina Andrade e o que que aconteceu com isso na na medida em que a gestão alta gestão alta liderança eh colocou isso como
uma meta do próprio pmol nós conseguimos nesse triênio 24 a 26 que todos os projetos tenham uma avaliação de resultado no mínimo ou uma avaliação Econômica né Eh Inclusive a gente reviu agora recentemente projetos que iam para alteração de plano de trabalho para rever também a avaliação em conjunto com o ministério Então acho que esse foi um movimento importante de aprendizado né e eu acho que eh a avaliação é um processo de aprendizado e a avaliação ela deve ser processual porque não adianta você dizer lá no final que não deu certo que errou né que
não valeu a pena é dinheiro de uso público né Ah então a gente pode apontar durante esse processo possíveis correções de roda aqui mostrando um pouquinho o modelo operacional estratégico do PM que mostra que a gente tem essa questão de gerar de fazer o monitoramento gerar os dados que viram informação e servem para avaliação e isso vai alimentando todo o processo Inclusive a correção de Rota Lembrando que a gente eh eh une A Estratégia do hospital Ciro Libanês com as diretrizes do proad de SUS e essa é uma união importante Porque daí a gente garante
que o resultado seja efetivo no final Ah aqui um pouco da nossa carteira nós temos 24 projetos atualmente nós trabalhamos eh com seis carteiras e cada carteira reúne uma expertise e isso é bastante interessante porque eu acho que em determinado momento a gente vê que precisa mesmo que as pessoas aprendam e Desenvolva a sua expertise aqui um pouquinho eh do que a gente tem utilizado atualmente nós temos um ponto focal por carteira né E essa pessoa faz a interlocução entre o pmo e a carteira Ah no no na questão da avaliação e também na produção
científica nós temos investido na capacitação dessas pessoas que eu acho que é um movimento importante e também de vários colaboradores das carteiras eh eh estruturamos a questão do monitoramento permanente então além da produção física da do monitoramento financeiro também o monitoramento eh da avaliação Ah nós estamos criando o manual eh hsl de boas práticas de avaliação Com base no manual do ministério de avaliação de impacto eu acho que é um produto super importante nós valorizamos muito e também o manual de diretrizes feito pelo G6 do qual nós participamos então estamos com essa produção nesse momento
e Esse seminário nos ajudou a ver que a gente vai precisar esperar porque vai ter revisão né ah e e a gente tem construído essa expertise metodológica com o nats aí como nosso Guardião fazendo oficinas práticas para desenvolver dentro das carteiras com os colaboradores essa cultura da avaliação eh o eu trouxe aqui para vocês o speak Eu vi que já foi falado na apresentação agora de manhã mas eu queria eh reiterar porque eh esse projeto de institucionalização as políticas informadas previdência é uma amra do que você pode fazer quando você avalia rotineiramente né é um
é um projeto que é da secti e é área de atuação principal técnicas operação de gestão secundário capacitação de recursos humanos e área temática educação e saúde e gestão eh de serviço de saúde o que que acontece com esse projeto A ideia é desenvolver as capacidades individuais dos Servidores e das pessoas em geral Ah e conseguir institucionalizar né na na nas organizações da Saúde o uso da política informada evidência para tomar decisão simples não é não é né e Principalmente nesse momento que a gente vive no mundo entre a ciência e obscurantismo então é uma
coisa é Um Desafio grande mas esse projeto Ah ele tem uma importância porque a gente sai do achismo a gente coloca a evidência no centro do processo e a gente eh avança em decisões que sejam inclusive mais equitativas né gente pode a usar a Equidade para poder eh organizar as políticas ah em três triênios a gente foi discutindo embora a avaliação não fosse estruturada secti nos apoiou Nem sempre a avaliação foi positiva e isso fez o projeto avançar e fez a gente entender que era um processo que a gente tinha que usar eh eh estruturar
o modelo de construção e foi isso que a gente fez Então se a gente olhar no primeiro triênio a gente eh Trabalhou muito capacitação e nós tínhamos avaliação de capacitação inclusive satisfação do aluno né esses alunos tinham que fazer um projeto aplicativo né para mostrar que estava usando os conhecimentos adquiridos no segundo a gente eh eh vocês eles viram de manhã inclusive tá na bvs a produção né guia para formação de Neves que são os núcleos de evidência o perfil de competência o que as pessoas precisam ter de competência para ser de um Neve né
o perfil dos egressos né Essa como eram essas pessoas que saíram do do curso e essa revisão de escopo estratégias para comunicar evidências em saúde para gestores e população porque a gente tem que traduzir o conhecimento que a gente viu aqui nesse seminário e e isso eh levou a terceira fase que é como que a gente vai institucionalizar a pi né E e aí a gente eh a nesse nesse momento Tá apoiando a implantação dos dos núcleos de evidência monitorando e levantando quais são tem uma síntese crítica interpretativa sobre os fatores críticos para institucionalização ou
seja Quais são os problemas que a gente vai enfrentando para poder eh consolidar uma política política informada evidência dentro da estrutura do Sistema Único de Saúde né então não sei a gente tem uma uma avaliação de resultado bastante robusta para esse triênio e eu acredito que a gente vai poder trazer mais adiante para vocês os resultados desse percurso né eh eu queria falar Opa desculpa voltar aqui uma uma coisa que a gente sempre discute avaliação e monitoramento são fundamentais para que o uso dos recursos financeiros com finalidade pública pro adss sejam utilizados com eficiência e
possam apoiar a consolidação de políticas públicas é esse o nosso caminho a gente eh pensa talvez em avançar aí pra questão do impacto mas a gente viu nesse seminário que a gente precisa caminhar muito com a questão das diretrizes mesmo metodológicas acho que é um caminho importante mas nós estamos nele firmemente e e e a gente vai poder mostrar nesse triênio o resultado das avaliações de resultado que nós estamos fazendo neste momento agradeço a oportunidade Muito [Aplausos] obrigado Muito obrigada joselene pela apresentação eu chamo em seguida a Maiara Ribeiro do Hospital Moinhos de Vento Boa
tarde a todos é realmente um prazer par desse primeiro seminário de avaliação dos resultados dos projetos proad representando o hospital mos de vento e com esse time grande bom eu sou pesquisadora do núcleo de estudos e pesquisas econômicas eh o núcleo ele é responsável por realizar as avaliações sejam de impacto de resultados como o Rogério já descreveu ali no início né Eh e o núcleo ele se envolve em todos os momentos do projeto desde o início para entender as necessidades de cada projeto né dependendo do escopo daquele estudo ã para achar uma maneira que a
gente consiga fazer essa avaliação apresentando Qual a o Real Impacto daquele projeto ou os resultados que vão beneficiar a sociedade né ah não passou desculpa gente eu olho ali parece que então Eh como eu falei a gente tende a entender Quais são as necessidades eh com isso a gente formula o plano de avaliação né ela contém quais variáveis vão ser coletadas paraas análises e a gente tenta sempre envolver a matriz lógica e a matriz de indicadores tentando achar uma maneira de fazer avaliação base em algum indicador ou nos indicadores daquele projeto então durante a execução
do projeto a gente participa na no monitoramento daqueles indicadores e das variáveis a serem coletadas paraa avaliação com os resultados dos dados em mãos a gente faz a análise e por fim entrega um relatório com todas todos aqueles resultados encontrados bom eu vou trazer aqui um exemplo de um projeto que a gente adotou A Estratégia do impacto orçamentário e a ideia do projeto adolescentes mães eh a vulnerabilidade da gestação precoce no Brasil e entender Qual que é o impacto no orçamento eh em relação a essas gestações então eh foi um estudo voltado pela perspectiva do
SUS né para entender esse real impacto no orçamento a gente utilizou os custos hospitalares diretos a gente se limitou aos diretos os dados secundários coletados pelo datasus onde a gente conseguiu informações de nascidos vivos pra gente poder fazer uma Estimativa de qual o Real o impacto orçamentário em todo o país a gente definiu como mães adolescentes aquelas mulheres com idade entre 10 e 19 anos e mães jovens adultas mulheres com idade entre entre 20 e 30 anos os dados definidos a serem coletados foram consultas médicas os exames procedimentos e as hospitalizações eh vou tentar ser
breve para dar oportunidade pros meus colegas falarem também então como resultado a gente encontrou que a internação hospitalar ela foi responsável por 61% do custo total na gravidez da adolescência e o fator principal foi a admissão na UTI Neonatal o custo médio por caso nas adolescentes foi de R 3.300 e nas jovens adultas de r$ 800 já o impacto orçamentário dessas Mães com idade menores de 30 anos foi de 5 bilhões por ano só relacionados a custos diretos a gente não levou em conta custos indiretos eh e desses desses 5 bilhões 24% foi responsável pelas
gestações na adolescência com isso a gente entende né que qual que era a ideia do do projeto entender uma um problema de saúde pública né que é a gestação na adolescência que 66% não é uma gestação que elas querem ter não Não tem elas não são não são desejadas Obrigada Rogério então no nosso estudo a gente encontrou aqui 82% da gravidez na adolescência foi não intencional e esse é um dado comum observado nos países de baixa e média renda então o que que a gente pode entender com esses resultados né o redirecionamento de recursos é
uma maneira de priorizar ações e programas sociais para prevenir essas gestações Então esse impacto no orçamento ele vem mostrar a importância ele fortalece importância de se criar políticas programas públicos para poder dar educação prevenção dessas dessas gestações na adolescência e claro que a gente tem que entender que isso afeta não só o custo direto né mas os custos indiretos quando a gente leva em conta que essa mãe ela vai ter que muitas vezes parar de trabalhar para cuidar da Criança e também os aspectos emocionais Então a nossa estratégia ela foi utilizada nesse projeto o impacto
orçamentário e agora eu passo a palavra pro meu colega Jorge obrigada bom tá passada a palavra Jorge Boa tarde a todos e a todas eh meu nome é Jorge e eu vou falar um pouquinho sobre o processo avaliativo do HCor tá como é que ele começou e vou trazer um exemplo tá boas práticas parte dois tá então tem questões sobre eh apresentação de ontem tá brincadeira então falando um pouquinho sobre como eh foi a estruturação da parte de avaliação de dados e monitoramento ele começou sou muito em função de ter uma base de dados unificada
por projeto de dados confiáveis para que se pudesse acompanhar determinados indicadores e monitorar o projeto como um todo tá E aí grandes exemplos nesse sentido tá foram as criações dos dashboards tá e a partir desse primeiro momento o houve um questionamento de ok O que podemos fazer além do que temos feito tá E aí veio um trabalho de contratação de uma consultoria externa para ver no sentido de qual é o impacto de alguns dos projetos que realizamos a partir desse trabal dessa consultoria interna tá discutiu-se muito e optou-se por internalizar essa estrutura tá E aí
como exemplos tá desses dashboards que foram criados aqui a gente tem cardiopatia congênita projetos boas práticas tá e o tel Nordeste que é um são algumas das iniciativas que tem dashboards construídos tá E aí eu vou falar um pouquinho mais sobre o nosso projeto boas práticas é um projeto colaborativo com a abp tá E aqui eh eu vou trazer mais os dados do HCor esse mapa aqui ele ilustra bastante a questão de eh onde o projeto está tá ele não só tem representatividade nas cinco regiões do país como ele tá nas 26 das 27 unidades
federativas tá esse mapa que representa o final do triênio começo do triênio atual tá então só o HCor tava em 735 upas ipas E se a gente soma o nosso parceiro BP são mais 150 tá 885 upas ipas distribuídas aqui pelo pelo país tá E aí isso em 513 municípios só se levarmos em consideração isso dá aproximadamente 10% dos Municípios Bras iros tá e se fizermos um recorte de maiores municípios que onde eh há maior probabilidade de ter uma UPA o paa tá 66% dos Municípios com mais de 100.000 habitantes tem uma UPA ou um
PA que é beneficiado por esse projeto e o que que o projeto faz tá ele tem três grandes eixos o primeiro tá é o serviço de laudo de eletros tá E aí só para ter uma ideia da dimensão desse primeiro eixo aqui de laudos de elétros tá eh em dezembro de 23 foram feitos por volta de 70.000 laudos o que dá 2300 laudos num dia tá em média e em agosto deste ano já foram realizados por volta de 138.000 laudos no mês tá o que dá aproximada ente 4600 laudos por dia tá então isso falando
só do da primeira parte os laudos e ele tem um segundo ponto tá que é a questão da teleconsultoria então pros casos mais graves que a pessoa tem um infarto com Supra ou arritmia grave o médico do agac da bp não só fornece o laudo do que tá acontecendo como também tenta contato com a unidade para ofertar uma segunda opinião médica pro médico local Tá e por fim ele tem também o eixo de implementação de melhoria que os gestores do HC e da bp eles vão até as unidades eh implementar melhorias de gestão de processo
tá E aí o que que esse projeto tem como objetivos principais tá desenhamos lá a teoria da mudança desse projeto e ele tem alguns objetivos que ficam muito claros assim primeiro tá pros casos de pacientes com arritmia grave e infarto tá a gente quer ofertar um acompanhamento médico adequado transferência hospitalar tá caso grave Vamos pro hospital tá e medicação adequada E aí isso tudo aqui deveria de alguma forma se refletir tá em maior chance de sobrevivência desse paciente tá E aí onde entra a avaliação de impacto a gente quer ver se isso de fato tá
acontecendo se o projeto de fato tem entregue isso tá E aí o que que a gente fez tá tem o projeto tem três braços bem definidos e a avaliação de impacto tá focou no serviço de teleconsultoria E aí a ideia simplificar tá a gente tem os casos de eletro alguns com casos de arritmias graves ou o paciente tá com infarto com Supra e esses casos aqui são os elegíveis da teleconsultoria E aí esses casos são O que os médicos do HC e da bp entram em contato para ofertar uma segunda opinião e aí o que
acontece tá infelizmente nem sempre a gente consegue contato com a unidade participante E aí a gente tem pacientes que são elegíveis que deram sorte e o médico conseguiu contato e alguns pacientes que não tiveram tanta sorte tá embora casos graves ele não teve acesso a essa segunda opinião e aí a gente avaliou para ver o desfecho o que acontecia Entre esses dois grupos E aí a gente começou com uma comparação de médias evoluímos eventualmente esses casos são diferentes tá fomos para uma regressão com controles e depois fizemos um pareamento utilizando informações dos pacientes informações clínicas
dos pacientes informações da unidade em que ele foi atendido e informações do município em que o atendimento ocorreu tá E aí o que que saiu desse dessa análise tá a gente tá parando um paper Tá mas de forma resumida o os principais resultados vieram pros casos de infarto tá E aí sim encontramos estatística eh resultados estatisticamente diferentes tá pro grupo elegível teleconsultoria com contato e sem contato há uma diminuição de alta para casa tá então esses casos são graves o médico se consen prisa de que esses casos são graves e segura lá tá ele fica
sob atenção médica tá aumento de transferências hospitalar então ele sai da UPA e é transferido paraas unidades hospitalares tá e dois medicamentos aqui tá que são usualmente existem nas unidades tá nas upas e paas que é o ae ciclopel que a literatura indica pros casos de infarto Tá e aí será que salva vidas sim tá resposta é sim eh o ponto estimado Aqui varia um pouco de acordo com a especificação se pareamento dá uma unidade mais próxima duas ou três Tá mas a redução aí vai entre 1,5 e 3,5 pontos percentuais tá isso dá aproximadamente
20% em óbitos a menos tá E aí só para vocês terem uma ideia tá a mortalidade desse grupo que é elegível a teleconsultoria mas que por qualquer motivo o não foi possível fazer contato é de por volta de 8% tá e a mortalidade do grupo que é elegível e que houve o contato efetivo tá a mortalidade é por volta de 6,5 tá E essa diferença se mostrou estatisticamente significante tá é isso muito obrigado fiquei no tempo bom E para finalizar as apresentações Eh agora sim né agora é o Lucas Reis Lucas por favor alô Muito
obrigado boa tarde a todas as pessoas eh Lucas Reis Correia eu sou do Hospital Israelita Albert Einstein queria primeiramente parabenizar a organização do evento tá sendo muito muito bom assim de aprendizados reflexões eh uma excelente oportunidade eh agradecer também pelo convite né de estar aqui com os colegas de avaliações de hospitais estamos juntos nessa missão de trazer evidências acerca dos resultados dos projetos como é que passa aqui isso aqui tá hã E por falar em evidência acerca da dos resultados dos projetos Se bem que também eu quero agradecer vocês a uma outra coisa a de
a parceria de sempre todo mundo ficou dentro de 10 minutos então eu tive a oportunidade de estar falando aqui agora muito obrigado é isso é importante senão não poderia ã então acerca de evidências dos resultados dos projetos que é a nossa missão eh no Einstein a gente tá muito alinhado com o que o Rogério apresentou Logo no início né então pensando aqui aqueles três grupos de tipo de estudo para além do que é comum a todos os projetos que é aquele monitoramento né que a gente tem teoria da mudança e indicadores né então para além
do monitoramento comum a todos a gente tem três tipos de eh estudos avaliativos o primeiro bloco é a avaliação de impacto causal que foi trazido muito bem ontem pelo naércio pelo Vinícius ã o outro grupo é de avaliação Econômica então clássico ali é o padrão ali da da área da saúde né Raquel ali do do Círio sempre mencionar na questão da da da ats né então comparar ali o custo e o Retorno dos projetos e o terceiro avaliação de resultados que pode ou não assim que é sempre algo que não é um desses dois primeiros
né mas pode ou não e geralmente é é algo que busca ir além e tentar entender um pouco mais aquela realidade dos pacientes a realidade das pessoas que estão sendo contempladas pela intervenção então naturalmente a gente vê que os três tipos de abordagem respondem perguntas diferentes então responde uma pergunta causal uma pergunta de comparação de custo e retorno e uma pergunta de uma compreensão daquela realidade E aí ontem foi muito assim os últimos dias tem sido muito legais tem sido muito discutido a a complementariedade com relação a essas abordagens né até o Wesley teve uma
fala muito legal sobre misturar a hard Science né com com a as abordagens que costumam que conseguem Ir Além entender aquela realidade do público alvo e aqui esse aqui é um pouquinho da nossa carteira do do do Einstein no triennio passado né então ali no triênio 21 23 a carteira do Einstein de projetos foi ali cerca de 40 projetos do dos quais a gente realizou estudos de 23 desses 23 todos os 23 a gente enviou ali o relatório de avaliação na prestação de contas sendo que três deles eram relatório parcial ou seja não foi possível
concluir a avaliação naquele período né eventualmente por eh período que termina o estudo até o período que de fato a gente consegue observar algo que foi bem discutido também nesses dias e 20 deles foi possível concluir estudo dos 20 estudos concluídos dois deles a gente conseguiu combinar os três as três abordagens a conseguiu fazer uma avaliação de impacto uma avaliação econômica e uma avaliação de resultado que é um deles vai ser o exemplo que eu vou trazer E aí eu não vou exaurir todas as as possibilidades que aqui mas a gente tem uma combinação de
avaliação de impacto Econômica só avaliação de impacto resultado sozinho enfim combinação dessas metodologias né então a gente sempre tentou eh casar as metodologias casar as abordagens Então vamos ao exemplo um exemplo que muitos que estão aqui presentes já já viram eh é um projeto do Dr José Eduardo ali do Einstein se chama o projeto de transplantes é um projeto muito antigo tá desde o começo do proage desde 2009 e de 2009 para cá já foram 2 2930 eh transplantes realizados né então a gente o objetivo principal do projeto né o braço principal que hoje em
dia assistencial é a realização de de transplantes então a pessoas pacientes que estariam na fila de espera para transplante no SUS passam a ser contemplados com esses transplantes antes com essas vagas nesse projeto e o projeto também eh contém um braço de capacitação que tem quase todos os triênios estava presente né então fo foram mais de 6500 profissionais e capacitados e especificamente no triênio passado eh para além da da dos transplantes realizados a capacitação ela focou bastante em em mortes encefálicas né então na na no treinamento para que os profissionais fossem capazes né fossem pudessem
fazer ali a notificação de morte encefálica e a comunicação dessa morte encefálica que por sua vez permite órgãos viáveis para doação né Então esse é o objetivo dessa capacitação bom o projeto é esse agora vamos ao que a gente fez com relação à avaliação a avaliação no geral ela é uma avaliação econômica tradicional né então a gente tá comparando duas alternativas a alternativa do tratamento é realização do transplante e o comparador nesse caso é o o exercício que a gente fez foi o seguinte o que aconteceria se esse projeto não existisse então o paciente que
ele foi contemplado Ali pela vaga para transplante que tava em fila de espera ele não seria contemplado ou seja ele continuaria na fila de espera então a gente usou o a própria fila de espera como comparador E aí vocês podem questionar não mas se a pessoa foi priorizada ela não é igual a quem ficou na fila de espera justamente aí que a gente entra na avaliação de impacto avaliação de impacto tem objetivo de identificar causalidade de encontrar grupos que sejam comparáveis então a gente usou um método de pareamento para conseguir encontrar grupos dentro da lista
de espera que seriam comparáveis àqueles que foram transplantados então no caso do fígado por exemplo o meld é um indicador eh super importante ali de priorização naturalmente ele foi usado no pareamento Ah e aí a gente tem um resultado da comparação que é o o anos de vida que cada que o paciente teve com quando recebeu o transplante e o quanto que isso custou ou seja eh Aumentou a vida do paciente quando ele é transplantado mas também tem um custo adicional do transplante em si e E aí vem a questão tudo bem mas o que
que isso nos responde né então eu sei que aumentou a o tempo de vida do paciente que a gente fez o cálculo ali por ker e tal e eu sei também que custou a mais mas e o que que isso me diz E aí é muito interessante que quando a gente coloca essa razão né a sobrevida é sobre a diferença de custo a gente tem o que a gente chama da Razão de custo efetividade incremental e ã em 2022 a conitec eh lançou a ali uma proposta de Limiar paraa economia brasileira que seria justamente o
quanto custa um ano de vida ajustado pela qualidade ou seja Qual a indicação eh de um preço de um ano de vida ajustado pela qualidade da vida desse paciente e a proposta foi um Pib per cápita da época R 41.000 eh porém tem alguns casos entre eles o caso do paciente eh que tá em final de vida e vai ter um ganho considerável de aumento de vida com essa intervenção que eles falaram Limar limar alternativo que é de 3 pibs per capita que aí é esse valor que aparece aí R 122.000 E aí Vamos aos
resultados quando a gente faz esse estudo essa comparação fígado a gente ficou abaixo de um Pib per capita coração e pulmão abaixo de três pibs per capita então a princípio seguindo todos esses essas metodologias Esse estudo de caso que a gente tá trazendo aqui é de um resultado que eh seria recomendável né seguindo Essa visão de avaliação Econômica eh o uso do recurso para essa finalidade com relação à capacitação que é o outro eixo eu vou comentar Bem brevemente a gente tem uma metodologia que a gente usa bastante não só no ein Mas enfim uma
metodologia que é extremamente utilizada para avaliação de capacitação que é o Kirk Patrick aí o Kirk Patrick ele é muito difícil né a gente colocar conhecimento de um lado né em aula uma palestra E aí na outra ponta tentar observar mudança real né então Kirk Patrick é uma forma muito padronizada muito interessante de tentar observar os mar adores de uma ponta a outra para ver se de fato parece que está havendo um efeito até o final e a primeira primeira parte do do do primeiro marcador é se os alunos foram na aula né então o
comparecimento é o primeiro indicador e NPS isso é feito de todos os os os treinamentos E no caso foram bem positivos né o comparecimento foi na taxa de 90% NPS ainda mais alto né foi quase ali 100% de satisfação depois a gente tem a fase de absorção do conhecimento e a isso a gente faz através de pré e pós-teste né então aqui a gente teve uma absorção de conhecimento ali de 25% e depois disso a gente pode ter fases que é menos comum a gente conseguir aplicar mas é São fases de menstruação de comportamento e
de resultados de resultados é muito interessante tipicamente quem aplica kck Petri não faz eh modelos diferenças inferencias coisas do tipo então Eh normalmente já fica ali numa correlação ou seja o pré e o pós né se a gente segue por essa abordagem eh a gente observou que os hospitais eh que receberam e profissionais que passaram por esse treinamento apresentaram o maior número de notificação de morte encefálica e maior número de órgãos eh viáveis doados né Principalmente hospitais pequenos né que aí a introdução de uma pessoa tem um efeito maior porém como a gente faz avaliação
de impacto a gente rodou o modelo de diferenças e indiferenças que por tamanho de amostras a gente não teve efeito estatisticamente significante E aí é um dos casos que é muito interessante da gente refletir que Pode ser que de fato não teve um efeito da política que a gente tem que ir para trás e tentar entender o que que aconteceu para aprimorar ou pode simplesmente ser que o nosso modelo não foi capaz de observar né o Ricardo pai de Barros comenta bastante sobre esse tipo de de de realidade Mas enfim essa é a abordagem que
a gente usa para para avaliação de impacto né então trouxe um exemplo ali que a gente fez avaliação de impacto causal avaliação econômica e avaliação de resultados ali com com Kirk Patrick e novamente agradeço a oportun unidade muito bom Lucas obrigado pela exposição eh queria destacar aqui antes de abrir a as intervenções né perguntas questionamentos fazer alguns Breves comentários primeiro deles não tem como ser eh deixar de registrar no momento desse a generosidade dos expositores se ateremos né muas vezes cederem parte do tempo é algo que pela primeira vez eu vivencio né além de ter
expositor com torcida organizada que foi outra coisa legal de ver aqui no início de avaliação é um evento de avaliação Tá certo a gente já sentiu avaliação do Público aqui então foi assim muito uma satisfação enorme né ver essa riqueza de de apresentações e eu vou fazer alguns Breves comentários até porque a gente vai eh Claro querer muito mais ouvir as as as perguntas intervenções do público eh da nossa audiência mas eh eu queria destacar alguns pontos que eu pensei das apresentações que me parecem muito relevantes assim eh primeiro deles é essa questão eh uma
questão que foi já na primeira fala na fala do do Rogério que eu acho que é muito relevante é a atenção à natureza a especificidade da pergunta de pesquisa na escolha do método né o quando o Rogério fala não dá sempre para escolher o padrão ouro e e e apresenta algumas alguns condicionantes né das escolhas metodológicas eh isso eh me passa a impressão de que as coisas eh de fato estão sendo levadas a sério né porque a escolha metodológica não deve se dar em torno do nosso encantamento pelo método na nossa paixão pelo método mas
daquilo que a nossa pergunta de pesquisa pede né e me parece que isso é um sinal de maturidade né importante de ser destacado aqui né então me pareceu que não podia deixar de destacar isso eh uma segunda questão que também me pareceu relevante é que há um e claro eu tô dizendo isso com base no de forma impressions né vendo as apresentações mas me pareceu claro que há um processo de aprendizado institucional importante das de todas as instituições né quer dizer todas elas têm uma trajetória de terem sido desafiadas né e de terem procurado se
organizar para cumprir essa missão importante que é a produção de conhecimento sobre os próprios projetos sobre os efeitos né Na realidade então isso eh isso também me pareceu importante porque eu acho que isso tem implicações do ponto de vista da gestão dessa dessa relação entre as próprias eh instituições né o fato delas se conversarem se comunicarem né até já sabiam aqui a ordem né me corrigiram quando eu errei a ordem eh tudo isso acho que nota um um elemento Positivo né de compartilhamento desse aprendizado institucional e e que e as apresentações deixaram muito claros que
não necessariamente esse aprendizado significa uma homogeneidade de escolhas porque as instituições têm seus próprios desafios né mas o compartilhamento joga na direção eh de uma troca que eu acho que é bastante relevante para pensar metodologias de avaliação e experiências de avaliação compartilhadas né Eh tem várias outras questões que eu achei relevantes a própria escolha dos casos né que foram aqui apresentados como exemplo de processos avaliativos eu achei que foi interessante perceber casos de altíssima relevância social né Eh em saúde né eu vou dizer Inclusive eu acrescentaria que os os os dias de UTI significam muito
do ponto de vista emocional da família do retorno do paciente e do ponto de vista do risco de adoecimento por doenças mais graves ainda quer dizer a iatrogenia né o risco de Ali na UTI Quanto mais tempo ficar na UTI então a questão das das adolescentes mães né Então até os exemplos eu achei muito interessante porque são exemplos que mostram eh uma questão de altíssima relevância social e é importante que a gente não deixe passar essa oportunidade de aprimorar metodologias avaliativas pensando questões dessa natureza né que são multidimensionais quer dizer Elas têm uma dimensão Econômica
mas tem tem uma dimensão do ponto de vista do Risco do adoecimento né dos ganhos em termos de qualidade de vida e do ponto de vista do impacto né claro eh econômico pra sociedade como um todo que manté os serviços né Por fim para finalizar eh esse meu breve comentário eu creio que há aí uma questão eh que eu acho que talvez eu fico também aqui impressionistic tentando eh estabelecer algumas conexões mas me pareceu algo eh eh que que apareceu também de uma forma talvez não não enfática mas de forma subliminar em algumas apresentações uma
certa preocupação com aquilo que é a razão de ser do proad que é o desenvolvimento institucional do SUS né quer dizer o que que de fato ah os hospitais de excelência estão transferindo para o SUS de forma a dar ao SUS a capacidade de gerir aquele aquela capacidade por si próprio né quer dizer eh essa transferência que pode de tecnologia uma tecnologia organizacional né para gerir o processo assistencial mas pode ser uma capacitação que vai interferir na qualidade do trabalho como pode ser até recursos materiais que passam a ser aportados ao sistema único de saúde
né então Eh essa me pareceu ser um aspecto importante né de pro debate talvez a gente pensar isso como uma dimensão avaliativa formal não sei se me ocorreu aqui durante as apresentações né Porque de fato isso me parece ter muito a ver com a própria razão de ser do proad e talvez com esse esse aprendizado institucional que a gente viu aqui hoje talvez seja um desafio muito bom de ser pensado num momento como esse num seminário né de avaliação né então é isso é isso que eu queria eh dizer reagindo às apresentações e agora abrimos
então para as intervenções ou questionamentos né da da nossa audiência eh apenas pedindo aqueles Ou aquelas que o fizerem aqui na na no auditório que se se identifiquem né antes de fazer as questões Muito [Aplausos] obrigado bom boa tarde sou Rafael Saad da bp eh queria fazer uma pergunta e aí se se alguns puderem comentar ou ou o tempo que der né Eh seria interessante eh eu sei que a gente tem feito um esforço muito grande né E o seminário todo foi muito nessa linha né das avaliações eh quanti e qual de de impacto dos
projetos Mas tem uma dimensão que eu tenho observado de impacto positivo que a gente eh explora pouco que é a a indução de mudanças em políticas públicas em função dos próprios projetos que a gente tem desenvolvido né eu não tenho dúvida que muito da política de paliativos por exemplo que saiu esse ano eh foi induzida por vários movimentos que foram feitos de capacitação por vários dos hospitais né e de consultoria eu não tenho dúvida que muito do que a gente tem avançado no datasus na Secretaria de Saúde digital foi em função de projetos que a
gente teve anteriormente eh de especialização para essa área conduzidos por alguns dos hospitais né Eh isso são dois exemplos né A questão da planificação que a gente tem falado muito né o quanto Que induziu mudanças tanto na política de atenção básica quanto na política de de de atenção especializada né Eh vocês têm pensado em formas da gente capturar um pouco esses entos né Eu acho que tem várias coisas de de qualificação da política pública eh que acabam aparecendo em função e eu brinco assim esse Lobby do bem né essa esse movimento que a gente faz
de articulação e que muitas vezes promove avanços de política pública queria saber se algum dos escritórios tá pensando em como capturar esse tipo de de benefício que é um pouco mais intangível das políticas mas que também é bem importante né obrigado é só saber se tem mais alguém que a gente pode fazer um primeiro bloco e a gente roda aqui com com os expositores ou se a gente já vai pr pra resposta Ah por favor Fábio Oi boa tarde professor Jé Ângelo Boa tarde a todos e a todas do painel sou Fábio Campo Coordenador Geral
de monitoramento e avalia dejetos operações no âmbito do decop eh primeiro só queria parabenizar eh acho que eh tinha comentado ontem com com kelian eh acho que é muito rico sempre a gente poder olhar para as experiências de cada um E como o professor José Angelo bem eh mencionou é também muito curioso ver ã de acordo com cada estímulo institucional que foi recebido ao longo do tempo e como também isso foi estruturado em camadas Diferentes né o caso do AOC e na também na minha impressão só da apresentação me parece ter amadurecido bastante institucionalmente falando
né com uma estratégia muito clara de como avançar eh nas técnicas nas estratégias de monitoramento e avaliação eh tudo muito bem estruturado a própria questão que Eli an traz também que para mim faz todo sentido né Eh e a gente não precisa usar o mesmo a mesmo a mesma arma para tudo né a gente vai de acordo com a necessidade é um medicamento que você vai utilizando de acordo com a gravidade ou com o tamanho do problema que você tem que resolver né agora eu quero trazer isso por um outro lado também me parece que
tem também ainda algumas instituições que ainda tão descobrindo né assim tão experimentando Eu acho que isso faz parte né eh eu quero então de uma maneira geral entender assim como que vocês enxergam E aí pensando numa camada acima né que é justamente que eu tava conversando com o Danilo aqui eh hoje vocês têm uma uma estrutura cada hospital tem sua própria estrutura eh tem uma governança estabelecida né entre vocês para poder fazer esse compartilhamento de experiência etc mas e como que vocês imaginam que a gente poderia trabalhar comentário breve assim porque a gente isso é
pano para muita discussão né Mas como que a gente pode construir uma camada intermediária ministério e hospitais para poder aproveitar essa expertise que vocês já construíram e ao mesmo tempo avançar inclusive que o colega da bp falou que é um dos dos desfechos que nós queremos quando a gente fala de desenvolvimento institucional que é justamente influenciar na evolução na mudança das políticas públicas dos programas de governo né como é que vocês enxergam isso como é que a gente poderia construir eh isso de maneira conjunta para que da mesma forma como hoje Vocês conseguem ter essa
visão a gente também possa trazer isso ã paraa gestão do programa e para as melhorias que a gente precisa fazer também era isso obrigado obrigado Fábio antes de passar aos nossos eh expositores tem duas perguntas que chegaram eh aliás duas e na verdade para duas pessoas primeiro eh perguntas direcionadas né Eh pro Lucas eh fale um pouco mais eh de estudos eh de estudo dif and dif e que parece não obteve Impacto Qual o aprendizado buscaram fontes qualitativas para complementar e e também para o Lucas eh a apenas um comentário me chamo Blenda sou transplantada
renal e fico muito feliz quando vejo os resultados de projetos como esse parabéns pelo empenho e compromisso de toda a equipe obrigada quer dizer aqui é mais uma né uma saudação um elogio e para Mayara eh sabemos a faixa etária entre 10 a 49 que a faixa etária entre 10 e 49 anos representa o termo mif mulher em idade fértil o estudo apresentado definiu a faixa etária de 10 a 30 qual justificativa ou critérios adotados para essa definição parabéns pelo trabalho obrigado então eu vou vou rodar a palavra aqui entre os nossos expositores tá Para
poderem vou começar pelas duas primeiras que são perguntas fáceis né bem tranquilas mas que são importantes né Não acho que a gente não pode deixar de pensar nesse âmbito acho que Como José Angelo né Muito bem colocou é um processo de aprendizado vocês viram aqui Aqui foram 3 anos de planejamento e de 3 anos para cá de entregas vamos dizer assim né de estudos sendo efeitos executados eh do ponto de vista da inclusão eh eh do ministério obviamente sempre bem-vindos e aí focando digo sempre o nosso pmo que é o próprio decop né e acho
que as áreas acabam obviamente tendo algum envolvimento porque recebem nos relatórios um pouco disso que a gente tá mostrando aqui mas eu entendo que a gente Deva não só compartilhar a gente falou da 5 hoje a gente trou aqui seis ou sete no máximo compartilhar 55 a gente vai ter um um projeto um cronograma de aproximação para que vocês também conheçam no detalhe cada uma delas e a gente possa evoluir Obviamente incorporando as sugestões e e a maneira como o decop vem avaliando também este tema avaliação que Pelo que eu vi de todas as falas
Fiquei muito feliz desde a fala do secretário Wesley né Eh que foi no primeiro dia que não existe de fato uma bala de prata né Acho que essa foi das primeiras coisas que eu entendi a hora que fui pro nós fomos né conhecer com o Banco Mundial com Insper enfim com com com as grandes referências o próprio professor naers não existe uma única arma como você bem colocou para resolver uma questão complexa como essa então de fato a gente vai precisar de todos né Eh não não todos e todas né nesse processo e da pergunta
eh eh do Rafael que também não é nada simples né De que forma os projetos não só eh influenciam políticas públicas mas propiciam a incorporação daquilo que tudo eh que todas as entregas do do do proad eh proporcionam e acho que esse esse também é um compromisso compartilhado e muito eh eh tranquilamente Podemos dizer que a gente precisa do ministério nessa parte né inclusive com indicador de incorporação Quem sabe né quem sabe cada projeto tem aí previsto desde a sua estruturação etapas eh combinados entregas que demonstre o avanço da incorporação por parte não só do
ministério eh como estados municípios temos aí conas e conasem sempre presente nos nossos eh não só no monitoramento como demandantes então também são atores importantes nesse processo e a partir do momento em que esse indicador de incorporação eh nos sinalizar que é o momento de desligar né esse projeto e investir eh as energias em outro lugar eu acho que a gente teria oportunidade de avançar muito Então nesse ponto em específico da pergunta do Rafael nós contamos muito com o ministério porque o proad eh tem todo o impacto que tem nós vemos demonstrando mas o SUS
é um oceano né Nós somos uma gotinha uma gotinha que vem trazendo excelência para diversos territórios do país mas óbvio que é vocês quem podem nos dizer com muito mais propriedade com relação à incorporação e e e nos trazer também questões indicadores e etapas de como a gente faz essa transferência né paulatinamente com os projetos eu queria ai desculp pode vou falar rapidinho porque o tempo aqui tá acabando mas eh acho que tem uma questão fundamental de como os projetos proad eles ocorrem na ponta né Eu acho que isso ajuda muito o ministério assim como
o conaz e o conaz a reposicionar a questão de algumas políticas eu cito como exemplo por exemplo a questão das rupas que eu acho que não foi só a pandemia que reposicionou mas todos os projetos que reposicionaram esse equipamento dentro da rede de atenção à saúde para mim é muito nítido que os projetos proad colaboraram para isso assim como a questão de contratualização dos próprios equipamentos próprios que o TCU inclusive incorporou essa discussão e o ministério tá revisando toda a legislação quanto a regulação e a questão também da contratualização para que também passe a ser
de certa forma obrigatória a contratualização dos próprios né E E por aí vai eu acho que tem muita coisa o que eu acho que precisaria eu vi que o próprio Ministério também precisa construir a as suas diretrizes Gerais de avaliação né e a gente também tá fazendo esse processo aqui meio tateando enfim né talvez a gente tem temha que ter pontos de contato e comitês comuns né Eh paraa gente fazer essa produção avançar nessa produção acho que aí o alinhamento esse alinhamento é fundamental pro desenvolvimento né porque não é fazer por fazer é fazer com
finalidade né Eh o bom uso a eficiência do recurso de finalidade pública e a construção da política pública é para isso que nós estamos Então eu acho que esse alinhamento tem algum fórum era muito fundamental nesse processo de construção e Esse seminário acho que contribui muito para isso nos ampliou muito a nossa visão Obrigado eh bom até aproveitando a fala da da Jô eh que queer da segunda pergunta né Eu penso que seria a gente realmente encarar as estratégias avaliativas como eh estratégias de governança E aí eu acho que isso tanto por nós como pelo
Ministério né então não só pensar como estratégia avaliativa mas sim como algo integrante do modelo de governança né do proad aí eu acho que realmente a gente chega num nível em que fica no plano estratégico mesmo né da da política do do proagil eh e aí respondendo a primeira pergunta a gente fez um estudo né com o projeto digs plano de ação eh e que aí através das das de eh de entrevistas né E de outras análises a gente foi percebendo o quanto o projeto né do AOC foi auxiliando o ministério na implementação da estratégia
de saúde digital né então acho que esse foi um um uma estratégia muito interessante porque realmente ente foi um projeto fortalecendo ali uma política pública né e um outro exemplo que a gente tem agora vivenciado né no projeto integra Visa né que a gente tem ali a princípio o projeto era Para apoiar a a implantação do sistema de gestão da qualidade nas unidades de vigilância sanitária mas que acabou também a própria Anvisa recebendo apoio para implementar o sistema de gestão da qualidade né então quer dizer a gente começa na ponta e agora né um órgão
federativo aí também começa né se apropriar e começa a solidificar ações dentro da sua política a partir de um projeto proagil né obrigado eu pergunto a Mayara que tem uma questão o Cleiton também porque depois a gente passa pro lado de cá e E fechamos a rodada bom então obrigada pela pergunta eh a gente definiu a idade até 30 anos da mulher porque mesmo sabendo que o período fértil é mais do que o 30 anos mas em relação a estudos anteriores sempre baseado na literatura eh a gente definiu que outras outros fatores da mulher Depois
dos 30 anos poderia impactar no nosso resultado que não era o que a gente queria Então foi só por essa questão que a gente definiu a idade da mulher até os 30 anos Obrigado Mayara Cleiton gostaria de fazer um sim um comentário sobre a segunda pergunta pergunta eu acho que pra gente avançar na avaliação de impacto a gente teria que ter uma parceria maior com o ministério no sentido de criar mecanismos para avaliação um problema que a gente tem muito grande hoje pelo menos eu o Tony enquanto nossa pequena equipe de avaliação eh a gente
não consegue definir um contrafactual porque existem na hora de selecionar os municípios ou enfim as unidades que vão sofrer intervenção do proad não é aleatório a gente não consegue por exemp exemplo pensar em coletar dados em loco de um possível contrafactual porque o o o projeto não tem recursos eu sei que eu tô sendo muito estatístico e pensando muito metodologicamente um cenário difícil de controle Total mas seria o ideal pra gente conseguir dar uma resposta real por exemplo pensar em um projeto recursos financeiros para coleta em looco do contrafactual que hoje a gente não tem
pelo menos o Dante sempre fala que eu não tenho esse dinheiro obrigado então Lucas e Jorge bom eh acho que eu vou começar só comentando rapidamente do Fábio que foi muito cirúrgico os comentários foram excelentes com relação a ao que você comentou das metodologias rapidamente todo mundo tem a tendência a querer usar o seu martelo em tudo mesmo que não seja prego né então acho que aqui a gente tá num seminário como esse um evento como esse uma oportunidade da gente a ter aprendizados né se adaptar aprender coisas novas para realmente se encaixar realidades e
e e e e cada caso é um caso mesmo né e com relação a isso O Rogério já comentou mas só reforçando isso aqui é muito novo né então a gente tá aqui há muito pouco tempo né então a gente começou 2021 em diante né então a gente tá eh é muito recente que a gente tem essa formação e e nesse tempo recente né que foi justamente estimulado né o Vinícius hoje de manhã comentou sobre o 396 394 né o acordon de 2 188 eh foi um grande estímulo naquela época que ver eh reverberou tanto
no Ministério quanto aqui nos hospitais né eh e e eu acho que assim são próximos passos naturais a gente se se aproximar e trabalhar junto então assim não sei se eh assim como que vai ser né mas eu tenho certeza que eventos como esse certamente é um ótimo caminho né então a aproximações né Sempre que a gente puder ter essas aproximações e e com certeza a gente vai crescer junto e e e e essa camada do Meio realmente ela vai ser muito mais forte do que são as camadas hoje existentes né A partir do momento
que a gente conseguir aumentar mais essa interação então rápido comentário sobre isso agora os dois comentários que eu recebi o primeiro não tinha nome acho que não tinha nome né que é qual que é o aprendizado do não efeito do estudo do dif em dif diferenças e indiferenças eh não ter tido efeito né o aprendizado a gente precisa de uma mostra maior não brincadeira não mas eh brincadeiras a parte é é aquilo que eu comentei né muitos casos é difícil a gente saber se o problema ele tá na intervenção ou se ele tá no método
né então métodos econométricos como eles eles precisam realmente de muitas observações é uma questão estatística mesmo pra gente poder observar eh nesse caso não não temos certeza mas é muito Provável que seja mais uma uma questão de de método mesmo né E aí por que que eu acho que é mais provável porque o Kirk Patrick ele é uma metodologia muito interessante porque ela tem possui um ecossistema próprio para olhar pros outros indicadores Então tudo bem Não achamos efeito nesse Mas que que os outros indicadores estão falando né E aí ela me perguntou também ou ou
ele me perguntou sobre eh a parte qualitativa Esse foi um caso realmente que muito perspicaz Quem perguntou tá tá entendendo muito bem a avaliação né seria um caso que realmente seria Faria total sentido a gente entrar com uma abordagem qualitativa nesse caso a gente não entrou mas vale a pena comentar rapidamente um caso que a gente entrou a gente não achou efeito né um estudo que uma avaliação que a gente fez e a gente percebeu que a gente não achou efeito porque quando a gente foi entrar na parte qualitativa entender aquela realidade a gente descobriu
que o grupo de controle se mobilizou a partir do momento que eh o o hospital de excelência estava perguntando sobre aquele tema então então quando a gente foi visitar fal pô mas vocês são controle já tá organizando palestra evento fazendo uma série de coisas e então assim ó o que a gente chama de efeito hathorn né então Eh foi muito bem observado a a a abordagem qualitativa nos ajuda a entender a realidade ali de de quando a gente não encontra esses efeitos e com relação a a comentário da Brina né então agradecer né a intervenção
que ela fez e aí só uma rapidíssima fala a gente aqui como estatísticos sanitaristas economistas a gente tá num num papel muito difícil que é muitas vezes eh não trazer o resultado individ e olhar pro coletivo né então a gente tem a dura missão de dar valor à vida né e e e assim é fundamental né a gente ter também essas outras evidências para além da evidência científica né que política Não é Só Feita de evidência científica então ter outras evidências como essa para para discussão mas pelo menos nesse caso específico é com muita alegria
que eu consigo dizer que para além da da evidência individual da Brenda a gente tem uma evidência positiva do coletivo também desse projeto né então não só para pra Brenda né paraa pessoa individual a gente viu que do ponto de vista do grupo também vale a pena né se paga o o o o projeto né então acho que esses er pontos obrigado bom então só para dar a minha pitadinha de sal assim eh eu queria comentar um pouco sobre a primeira e a segunda questões eu acho que tem muito desse dessa questão do amadurecimento institucional
ao longo do tempo assim então nosso grupo não se formou de uma hora para outra eh não ficou tão coeso eh no primeiro momento tá E esse crescimento institucional ao longo do tempo tende a melhorar eh ou aprimorar o que temos hoje tá então Imagino que nesse sentido tem uma questão de amadurecimento também pela frente é isso obrigado eh bom nós estamos com o tempo já estourado já tem um tempinho que o tempo tá estourado e e temos um painel muito importante logo em seguida então eu agradeço a atenção de todas e todos e bom
e convido a todos a permanecerem aqui pro próximo painel então muito obrigado Pedimos que se posicionem paraa foto por favor rapidamente e agradecemos aos painelistas também é o mediador nosso próximo painel tem o título apoio ao desenvolvimento institucional no SUS desafios para a avaliação do proad SUS apresentar o painel um com o tema pesquisa de avaliação do proad SUS triênio 2021-2023 convidamos a coordenadora do projeto de avaliação do proad SUS da Universidade Federal de Goiás a senora Telma Maria menic para apresentar o painel dois com o título apoio ao desenvolvimento institucional do SUS desafios para
validação do proad SUS convidamos o Coordenador Geral de monitoramento avaliação e gestão estratégica de informação de projetos e cooperações Senor Fábio Campelo Santos e para realizar a mediação dos painéis convidamos o diretor de cooperação técnica e desenvolvimento em saúde do Ministério da Saúde Senor Pedro Ivo ceba Ramalho [Música] [Música] com a palavra o Senor Ivo Boa tarde pessoal vamos acordar agora eu vou pedir de novo igual no primeiro dia pra gente trancar portas porque daqui para frente ninguém mais sai a gente vai ficar a gente tá com um pequeno atraso né na programação mas a
gente tem essa essa e mais uma mesa né para finalizar esse evento terceiro dia algumas pessoas já estão né um pouco cansadas aí mas animadas ainda né de alguma forma porque os debates têm sido muito eh edificantes né interessantes assim bem instigantes né então Eh temos essa essa esse painel de agora paraa gente discutir um tema que que é bem nessa linha né de uma reflexão assim de um lado né sobre o que a gente pode eh considerar caracterizar aí como desenvolvimento institucional do Sistema Único de Saúde que é uma pergunta que que pode ter
muitas respostas né mas que a gente tem essa necessidade de de toda hora revisitar e tentar caracterizar mais bem isso de de alguma forma né para ter clareza e e orientar o nosso nossos rumos né do programa E aí temos aqui né tenho aqui ao meu lado os dois painelistas eh professora Telma minicut que eu vou apresentar em seguida né e Fábio Campelo né que é nosso Coordenador Geral no eh departamento de cooperação técnica e desenvolvimento em saúde para quem eu vou passar a palavra primeiramente né então depois da fala dele faço apresentação da da
professora T então Fábio eh a nosso atual Coordenador Geral da Coordenação deit Coordenação Geral de monitor avaliação e gestão estratégica da informação de projetos e cooperações do departamento aí não vou ler o nome do departamento de novo do Ministério da Saúde ele é graduado em farmácia Clínica e industrial pela UnB Universidade de Brasília mestre em coordenação médica e gestão Clínica especialista em gestão pública em informática em saúde e também tem um mbe em gestão salar tem certificado eh como profissional de tecnologia da informação e comunicações pela sociedade brasileira de informática em saúde né já atuou
durante vários anos né nessa área de informações do Ministério da Saúde desde lá da antiga SAS eh também atua como diretor voluntário de certificação profissional né de TIC em saúde na nessa sociedade eh recentemente foi subsecretário de Tecnologia da informação e comunicação no mec no Ministério da Educação e chefe de gabinete da secretaria de atenção especializado em saúde saí no Ministério da Saúde é servidor público de carreira na no cargo de analista técnico e políticas sociais então vou passar a palavra aqui para pro Fábio eh e pedir para pra gente eh se ater né Aos
a uns 15 minutos de apresentação pra gente ter depois a fala também da professora Telma e o debate ao final vamos lá obrigado Pedro Obrigado pel para mim primeiro queria só registrar primeiro sempre uma seu meu chefe lendo meu currículo é uma coisa só na hora que ele me resolveu me chamar para para trabalhar junto né mas brincadeira parte eh para mim tá sendo também uma honra est aqui com com a professora Telma que é um vai ser a pessoa de longa trajetória nessa área de de gestão de políticas públicas de avaliação de políticas públicas
muitas publicações publicações de cabeceira inclusive que a gente tem né então acho que eh queria deixar registrado a a minha grande satisfação de poder est compartilhando eh esse momento com a professora Telma e o espaço dado aqui pelo Pedro ivvo bom tá aqui o a apresentação tá aqui Opa isess aí da da professora Telma tem que inverter a ordem da apresentação pronto obrigado bom então como Pedro falou o meu objetivo aqui é é trazer um pouco eh na linha de raciocínio um os conceitos que envolvem desenvolvimento institucional e como que a gente trabalha isso dentro
do SUS e como que a gente eh como que a avaliação ela contribui paraa melhoria e pro para que a gente consiga atingir esse desenvolvimento institucional bom eh primeiro que na literatura existem diversos olhares né distintos para definir o que que é desenvolvimento institucional eu trouxe aqui três conceitos na literatura um é do Peter Morgan que é o que a gente mais utiliza dentro da administração pública que é o desenvolvimento estacional como um fortalecimento de capacidades internas incluindo sistemas estruturas processos e Recursos Humanos n eh Além disso tem um outro conceito de norf que é
mais voltado para um paraa área da sociologia que diz que as instituições elas são as regras do jogo elas definem as regras do jogo na sociedade e que eh o desenvolvimento institucional deve contemplar a evolução dessas regras de acordo com as necessidades da própria sociedade Hum e um terceiro conceito eh que trata que as instituições são influenciadas por mitos e estruturas sociais então o desenvolvimento institucional também deve alinhar essas práticas organizacionais com as expectativas da sociedade mas para nosso para efeito da nossa apresentação aqui da nossa conversa eh eu preferi trazer de um conceito que
também é abordado eh pelo pelo professor Peter eh Morgan que fala que o processo que desenvolvimento institucional é o processo pelo qual as organizações e as instituições aprimoram suas capac cidades para cumprir missões e objetivos de forma eficaz e sustentável acho que a gente viu inclusive ontem eh na palestra no painel com o professor Alexandre Gomide ele eh eu tive aula com ele n enap etc e ele sempre aborda muito essa necessidade de desenvolver essas capacidades institucionais tanto do ponto de vista técnico quant pista organizacional para que a gente consiga avançar dentro da nossa agenda
Hum então um pouco o desenvolvimento institucional ele tem a ver com essas capacidades institucionais que são desenvolvidos ele ainda dentro do dos dos conceitos de Morgan Ele trabalha com cinco capacidades essenciais que as instituições devem ter que as organizações devem trabalhar para poder avançar então primeiro é a capacidade de relacionamento externo essa capacidade de estabelecer parcerias como a gente tem com os hospitais de excelência como temos com as Universidades capacidade de se adaptar as mudanças e de Inovar de aprender com seus erros né de conseguir avançar capacidade de melhorar a gestão interna de melhorar seus
processos seus sistemas capacidade de mobilizar os recursos necessários porque para tudo isso você precisa de dinheiro você precisa de pessoas capacitadas né então você precisa também dessa capacidade por fim a capacidade de direção estratégica capacidade de você conseguir se planejar adequadamente ter uma meta Clara um plano bem definido quando a gente traz isso e recorta para dentro do SUS trazendo aqui uma citação ao trabalho da professora Telma Inclusive inclusive se eu tiver recortado errado você me fala mas de qualquer forma eh de acordo com o trabalho da professora Telma Ah o novimento institucional no SUS
ele é um processo dinâmico e político né que as instituições públicas e privadas Elas têm um papel Central na impl na definição e na implementação das políticas de saúde é essa discussão já aconteceu aqui um pouco hoje também e envolve negociações complexas a gente tá sempre falando de governança da necessidade de estabelecer arranjos institucionais que favoreçam uma governança mais colaborativa mais atuante esses dois essas duas ações elas contribuem eh para o fortalecimento das capacidades das instituições com a finalidade de melhorar a qualidade eficiência e cuidade dos serviços e então esse desenvolvimento institucional como eu já
tinha mencionado ele é fundamental para consolidar as políticas públicas de saúde e paraa melhoria da gestão do SUS aqui eu trouxe um outro olhar eh a a literatura também que eu Consultei traz esses três níveis de desenvolvimento institucional que a gente precisa trabalhar e que também a gente viu muito aqui ao longo do das apresentações Eh esses três níveis em alguma maneira são trabalhados mais voltados ali pro nível desenvolvimento individual de de capacidades que é esse desenvolvimento de competências dos Profissionais de Saúde nesse segundo nível da pirâmide né que trata do aprimoramento das estruturas é
o nível organizacional Então dentro desse de cada instituição né estruturas processos informação para que a gente consiga Aí sim atuar quando a gente fala em desenvolvimento institucional do SUS em nível sistêmico que aí sim atuar no aperfeiçoamento das políticas e regulamentações que que afetam todo o sistema Então acho que a gente pode já num primeiro link observar que eh pelo menos num Primeiro Olhar os projetos do proad o próprio programa eles atuam nesses três níveis de desenvolvimento institucional então como eu disse né esse desenvolvimento das capacidades do SUS aí já fazendo esse recorte pro proad
eh eles se desenvolvimento das capacidades eles são feitos por meio de projetos de relevância nacional que é como tá estabelecido na legislação para melhoria na gestão dos processos de serviços de saúde e aí onde é que entra V ação nesse lugar né ela como a gente também já vem discutindo ao longo desses três dias ela é fundamental Não só para medir o impacto mas pra gente conseguir identificar as boas práticas e orientar as políticas futuras né então eh a a colega mencionou anteriormente a alteração na no papel da UPA né em como que a UPA
tá consolidada inicialmente ela foi pensada como um equipamento n para ser um nível intermediário mesmo também como foi falado entre o que a gente chama de atenção hospitalar né e o a atenção primária para poder desafogar os hospitais acabaram se tornando novos prontos atendimentos isolados como existia antigamente e aí esses trabalhos todos né Essa capilaridade dos projetos nos ajuda a trabalhar mas para isso essa avaliação permanente ela é Fundamental e aí o que que essa avaliação ela pode promover né O que que ela o que que a gente espera que promova melhoria contínua ajuste políticas
e práticas tomada de decisão baseada em evidências transparência e responsabilidade e medição de impacto né Eh são todos esses componentes E aí já eh conduzindo um pouco caminhando para pra parte final da apresentação eh eu trago de maneira acho que sintética isso também foi abordado em várias apresentações em vários projetos Quais são os nossos desafios para eh implementar avaliação essa cultura de avaliação no sentido Mais amplo né bom primeiro a fragmentação e a complexidade do sistema isso acho que também um um um todo é de conhecimento eh bastante amplo quanto que a gente tem dificuldade
de conseguir manter essa governança de uma forma bem estabelecida entre os três níveis entre três esferas de governo entre todos os atores porque eh A bem da verdade a gente ainda tem tantos atores atores no poder judiciário atores No Poder Legislativo que interferem diretamente na implementação das políticas públicas uma capacidade técnica insuficiente né a gente viu aqui até como exemplo eh também ao longo do das apresentações eh muitas capacitações capacitações pro corpo técnico capacitações paraa gestão e ainda assim não é suficiente né a gente não consegue ainda não consegui encontrar eh a forma de conseguir
deixar essa capacidade técnica desenvolvida e permanente uma baixa integração de dados e sistemas eh eu posso comentar também E aí eh eh também só pelo que eu vi da apresentação cada projeto que eu vi construir uma base de dados específica construir um painel etc e como é que a gente conversa tudo isso como é que a gente integra tudo isso né que ele an acho que a minha provocação até antes foi um pouco nesse sentido a gente tem os nossos insumos a gente sempre acaba olhando só para nós né É lógico que a gente aos
poucos vai criando a nossa capacidade vai ganhando maturidade para olhar para cima e ver quem é que pode trabalhar junto comigo mas tá aqui ainda como um desafio isso foi largamente explorado ao longo da da do evento uma falta de Cultura de avaliação acho que por várias razões e resistência política institucional nesse caso né Eh muito voltado paraa dificuldade que a gente tem às vezes de conseguir trabalhar na prova de valor até ontem no painel fiz uma provocação também fiz uma pergunta pras painelistas nesse sentido assim é uma constante em vários projetos e resistência resistência
da gestão resistência da equipe e como é que a gente quebra essa resistência já que é algo tão constante bom eu trago assim de maneira bem geral mesmo para provocar e até para passar a bola para professor doora Telma eh algumas estratégias que a gente tem desenvolv que a gente tem disponível na literatura para superar esses desafios uma integração e participação dos cidadãos né ampliar o controle social participação social em todos os níveis inclusive eh porque é isso causa de fato uma indução mais rápida quanto mais eles têm acesso e mais participam dos processos a
gente tem uma tendência de mudança mais rápida capacitação dos gestores Eu acho que isso aí é um reforço já vem sido feito mas talvez a gente temha que pensar eh eh Que tipo de capacitação que a gente pode dar para pras lideranças né muitas vezes a gente trabalha com capacitações voltadas para questões mais técnicas mas a gente tem discutido muito hoje a questão dos soft Skills das habilidades socioemocionais e de como que isso ajuda muitas vezes até a quebrar essas resistências que existem seja por falta de conhecimento seja por apego Às vezes a uma determinada
mas essas questões podem ajudar incentivos criação de incentivos e colaboração intersetorial acho que uma dessas questões também Esse seminário acho que é um uma uma tentativa Clara da gente construir essa colaboração intersetorial mas no âmbito dos incentivos né O que que a gente precisa ainda trabalhar que tipo de incentivo a gente poderia trabalhar para poder induzir processos avaliativos mais constantes e por fim fortalecimento da governança e capacidades técnicas que eu também não vou me estender que já foi largamente eh explorado ao longo das nossas conversas E aí eu trago assim acho que uma das coisas
que a gente já tá fazendo no decop né Acho que o Pedro Ivo quando assumiu o departamento eh e sendo um departamento de cooperações técnicas eh tem um um uma função primordial de fazer essa ponte com esses parceiros estratégicos para poder ajudar a desenvolver as nossas próprias capacidades internas e a gente entende eu entendo eh pessoalmente que essa parceria ela atende a essas estratégias que a gente tá definindo né Eh as políticas públicas E aí é um outro recorte do trabalho da professora Telma que fala H que as políticas públicas elas estão inseridas nesses contextos
institucionais específicos em que a gente precisa compreender esses contextos institucionais para que a gente consiga propor implementar mudanças que de fato elas sejam sustentáveis e permanentes né E aí foi a partir dessas premissas é que nós estabelecemos eh esse termo de execução descentralizada no projeto de avaliação e do proad SUS dos projetos do quinto triênio coordenado aqui pela professora tel minicut e que teve início oficial em junho de 2024 né Então na verdade a gente começou a gente teve uma primeira reunião mais recente eh essa é uma tentativa também da gente conseguir ampliar os nossos
horizontes a nossa capacidade de mudanças no programa que a gente faz a gestão hoje então gente em resumo para concluir minha apresentação eh nós temos colocados os desafios sendo que acredito que os mais eh eh os mais complexos sejam realmente a fragmentação e essa baixa integração de dados as principais estratégias para superar os desafios fortalecimento de governança capacidades técnicas criação de incentivos de colaboração capacitação gestores integração e participação de cidadãos e por fim a importância das parcerias né acho que isso aí para mim tá tá muito claro eh a gente precisa de parceiros com olhares
diferentes com outros conhecimentos sem vícios ve institucionalizados pra gente conseguir avançar de maneira mais rápida para finalizar né só aquela final famosa frase que a gente gosta né para a nossa apresentação a integração entre governança capacitação e parcerias é a chave para impulsionar o desenvolvimento institucional e promover um SUS mais forte e sustentável é isso que estamos fazendo aqui [Aplausos] obrigado obrigado Fábio eh cumpriu o tempo passou só 2 minutos de tolerância eh agradeço muito a fala acho que ela foi bastante abrangente né do ponto de vista aí de de a gente fazer esse exercício
né de aproximação sucessiva em relação a né O que a gente pode considerar como desenvolvimento institucional do SUS e já apontando aí uma série de ou de um lado constrangimentos ou de outro né desafios e oportunidades também para que a gente possa superar e atingir aí o nosso objetivo né de fortalecimento da avaliação né desse programa pro adsus para eh que a gente possa atingir esse objetivo né do desenvolvimento institucional vou apresentar professora Telma agora eh que é né uma grande parceira nossa né Eh recente mas já grande né que a gente conseguiu identificar dentro
da UFMG né Eh já conhecia eh pessoalmente eh à distância né e tive a a honra e a alegria de conhecer agora pessoalmente nos últimos meses temos falado e conseguimos formalizar isso que o Fábio apontou aí como né o instrumento por meio né do do termo de execução descentralizado tede essa parceria entre ministério e UFMG ou melhor decop né E e equipe liderada pela professora Telma professora Telma cute eh é a nossa coordenadora do projeto então lá na UFMG ela tem graduação em Ciências Sociais mestrado em sociologia eh e doutorado em ciências humanas sociologia e
política todos na UFMG né uma carreira que coroada agora né com a eh a própria entrada dela agora já algum tempo né professora eh na UFMG como professora eh a adjunta do departamento de Ciência Política professora associada aqui tá adjunta ó eh e atuando principalmente na área de políticas públicas particularmente políticas sociais entre elas com destaque a saúde né política de saúde e e gestão pública né coordenadora do públicos Núcleo de Estudos em gestão e políticas públicas da UFMG líder do grupo de pesquisa do públicos no CNPQ é consultora da Caps do CNPQ é coordenadora
do grupo de eh do GT eh de políticas públicas da anox né Associação Nacional de pós--graduação e pesquisa em Ciências Sociais e coordenadora da área temática de estado políticas públicas da abcp Associação Brasileira de Ciência Política também é bolsista de produtividade do CNPQ como o Fábio já disse tem uma n vasta produção eh acadêmica científica publicações de muitos artigos livros etc Fábio tem eles de cabeceira eu tenho alguns também né e e a gente tem muita honra né e satisfação de tê-la como a a nossa Líder né do grupo de pesquisa do eh de avaliação
do proad uma uma avaliação independente né uma avaliação externa ao ministério da saúde e que que tem uma grande expectativa Nossa de que alcance aí né muitos resultados que traga muitas recomendações tanto do ponto de vista né dessa avaliação Geral do programa como também né de apontamento sobre o desenho né futuro que a gente possa ajustar professora Telma por favor tem a palavra obrigada eh Pedro e Fábio pela apresentação tão generosa exageradamente Generosa eu diria que a inserção em saúde é quase que uma e uma cachaça né acho que quem mexe com saúde não larga
nunca mais e é mais do que uma produção acadêmica é uma produção apaixonada né Eh apaixonada pela fortalecimento do SUS né e é muito interessante da poder participar agora de uma avaliação concreta de de acreditar e desejamos que consigamos fazer uma contribuição né para um programa tão importante fora da academia né fora da das das publicações mais eh teóricas analíticas e em primeiro lugar eu eh cumprimentar a todas a todas as pessoas presentes né que são os heróis e heroínas da Resistência depois de três dias de um trabalho intenso de imersão sem horário para ir
no toalete sem horário para ir beber água realmente tem sido um um trabalho intenso eh mas assim é bom que alguns ainda são resistentes né Eh cumprimentar o Pedro né e o Fábio e toda a equipe Por Esse seminário acho que eu tô sendo redundante né todo mundo já falou isso mas eu não tenho como não deixar de falar quer dizer além de ser intenso é intenso também em conteúdos em aprendizados eh possibilidades de trocas quer dizer extremamente rico extremamente pessoas compet entes quer dizer para mim foi um prazer e confesso que às vezes até
uma surpresa né competência dos hospitais parceiros competência do Ministério da Saúde na pessoa dos seus do seu Ministro eh interino eh de da dos secretários né dos coordenadores quer dizer realmente os ventos tocam para um lado melhor né nessa gestão atual eh pela competência que ficou Claro por aqui eu agradeo também a oportunidade de poder est aqui né Eh eu acho que eu vivi nesses três dias uma imersão no proad quer dizer o processo nosso de avaliação Tá nos seus primeiros passos eh e eu confesso que esses três dias foram mais ricos do que tudo
que a gente vinha lendo e estudando e e e percebendo dos projetos do proap proad Então nesse sentido eh Deu para perceber a posição dos gestores dos hospitais né eh eh muito muito importante os casos né que a gente conhecia de papel né de relatórios e de repente ver os depoimentos foi realmente muito rico o que nos fez inclusive metade da nossa equipe está aqui presente no seminário ou esteve presente em algum momento eh e todo mundo pensando Poxa temos que redirecionar algumas coisas né pelo que já foi feito que já percebi sabemos né que
que existem muitas avaliações já feitas né dos próprios hospitais essa última esse último painel ficou muito claro os próprios hospitais desenvolvendo mecanismos de avaliação dos seus projetos eh e e e isso foi realmente interessante acho que um papel da nossa avaliação será um pouco até juntar essas coisas todas né Eh pensando e aí é o a diferença Nossa que a gente pretende é uma avaliação são do proad e não dos projetos especificamente que compõe o projeto que é um pouco o título deste seminário que são avaliação de projetos o desafio né é um grande desafio
que nos coloca né tanto a decop quanto a equipe que tá aceitou esse desafio de avaliar o proad Né o proad no seu conjunto nesse último triênio que é nada mais nada menos do que 169 projetos que as avaliações mais visuais como vocês viram o tempo todo foca em um projeto que tem uma teoria que tem um objetivo único né Eh que tem indicadores para você medir o alcance daqueles objetivos é é outra história né a história de avaliação de projetos eh que tem público definido que tem objetivos definidos que tem um tempo de duração
pré definido quer dizer a o desafio de avaliar o proad né Eh e o grande o seu grande objetivo que é muito muito genérico né não é um objetivo diminuir a mortalidade infantil né não é é um objetivo de contribuir para o desenvolvimento institucional do SUS quer dizer que é algo né extremamente polissêmico né que pode significar uma um monte de coisas eh e e e isso é realmente desafiador né Passa inclusive né Nós temos um workshop definido inclusive assim o que que é isso né O que que é desenvolvimento institucional do SUS que possa
se traduzir em projetos né a serem apoiados pelo proad né Eh projetos que realmente desenvolvam institucionalmente o SUS e não simplesmente Tragam V dizer benefícios imediatos que todos eles trazem né são excelentes Mas até que ponto isso vai ampliar a capacidade do SUS né O que nos remete um pouco que já foi falado aqui da sustentabilidade dos projetos para além dos hospitais de excelência né que seria de fato desenvolvimento institucional Então realmente eu parabenizo muito vocês do decó de colocar a cara tapa né assumir uma avaliação externa por livre espontânea vontade né Eh querer né
propor uma alta avaliação na realidade do que que tá sendo feito isso é muito interessante né Eh e tem várias avaliações né Eh vários objetivos pode ser para revisar pode ser para reforçar o que já é feito eh pode ser para pensar em desdobramentos futuros eh e fundamentalmente eu acho que foi falado muito aqui na nos dias anteriores não esquecer os objetivos da política ou seja Quais são as diretrizes e princípios do SUS em que medida esses projetos eles têm que contribuir para isso né O que não é fácil né porque o SUS é uma
proposta ambiciosa né ele tem né a gente mesmo né quer dizer os sanitaristas que são fantásticos né meus meus ídolos né mas eh é uma proposta extremamente ambiciosa num num país com poucos recursos eh e num país tão desigual né Eh eh coisas desse tipo então quer dizer eh eh eh você pode esse tipo de avaliação mais geral que a se pretende quer dizer tá muito tentado entender os efeitos dessas ações mas o efeito de um de um projeto e de 169 como é que a gente junta isso e pensa o proad né O que
que o proad traz o que que poderia ser feito sem ele o que que não se faz sem ele né e é coisas eh desse tipo e o interessante Já que é uma avaliação proposta pela própria gestor do programa né quer dizer eh eu quero aqui usar até uma palavra o Wesley foi muito citado aqui eu vou citar e ele foi meu aluno né O Wesley foi meu aluno no mestrado eh nosso lá da UFMG Mas ele falou uma uma frase que eu anotei quer dizer avaliação não é punição né mas é você produzir a
crítica né um ambiente um lugar de crítica eh num ambiente tranquilo né Eu acho que eh por as relações que foram percebidas aqui nessas parcerias eu acho que nós vamos poder fazer isso né quer dizer não deixa de ser crítica A Crítica no bom sentido na etimologia da palavra quer dizer criticar Não no sentido de de de de destruir né de de de acusar mas no sentido de entender né o os processos eh as suas limitações suas fragilidades e suas riquezas né que pratica eh basicamente isso Deu para perceber a riqueza desses projetos que compõe
eh O programa né mas num ambiente eh tranquilo né Eh e mas reitero quer dizer uma avaliação que considere os princípios do SUS por exemplo como equidade né Será que os projetos estão trat eh estão de fato sendo eh distribuídos de forma equânime e equitativa né Eh a integralidade Será que todas as áreas todos os níveis de atenção estão sendo contemplados quer dizer uma série de perguntas eh que nós não adianta me perguntar porque nós estamos só começando tá é assim mas são várias ambições né não sei até que ponto nós vamos dar conta eh
mas é isso e o que se pretende é um resultado mais agregado então né Eh eh não temos eh quer dizer não é pensar simplesmente dos resultados que são condizentes com as intervenções que são feitas em cada projeto Entre os 169 apoiados mas eh que veria seria ver a eficácia né Eh o alcance dos resultados mas de uma forma agregada né esse é o nosso eh desafio eh e aí eu eh aliá só um parênteses né Esse seminário foi pensado para pessoas de 20 anos porque é impossível ler ali para quem tem mais de 25
né para quem tem mais de 25 então me desculpe que eu vou ficar meio de banda aqui eh eu vou apresentar brevemente o que que a Gente Tá pretendendo uma coisa bem pequena né para não alcançar você não cansar ninguém eh ah eu que tenho que passar né eu tenho que olhar para lá né É aí para aqui é então quer dizer eh ele já disse né um grupo eh uma uma equipe só de 14 pessoas né Eh mais uma uma uma equipe de eh de pesquisadores com experiência né Mas também de formações um pouco
díspares principalmente metodológico né Nós temos até um atrito esse atrito das ciências tão comum né o qual e o quant né mas que é extremamente rico né Nós temos eh a a a equipe é é variada né e e é uma equipe eh em geral apaixonada também pelo aquilo que faz mas a gente acredita que que vai dar conta né Eh e é engraçado que quando a decop nos contactou Nós queremos fazer uma uma avaliação de impacto do SUS era lá do proad impacto de 169 projetos eh a gente não vou discorrer disso mas várias
avaliações de impacto foram faladas aqui se a gente for entrar fundo elas são inclusive questionar um negócio muito difícil que tem aquela velha máxima ses paribus se tudo mais é igual você vai concluir que a intervenção que fez aquele resultado isso é extremamente difícil né extremamente difícil é feito para uma intervenção específica de cada vez eh E você também tem que ter um um sistema de produção de inform ações durante todo o processo para que de fato você possa fazer isso aí o Ivo ficou meio frustrado mas o Pedro Ivo não tem jeito isso não
existe né para fazer em um ano e 1 ano e meio mas aí nós passamos né para tentar fazer uma avaliação de resultados né dos resultados um mapeamento um levantamento e depois o processo inclui também um a uma um um produto final seria uma avaliação do próprio desenho do proad eh na medida em que da forma que ele é desenhado Quais são os pontos positivos e negativos e uma proposta de monitoramento e avaliação do proad né Eh então é isso que eu vou eh então quer dizer a justificativa disso né Aí aí a veia acadêmica
tudo tem que ser justificado per vocês me perdoem né quer dizer a ideia quando a gente foi aceitou isso Era exatamente a questão o proad tem 15 anos e ainda não teve um uma avaliação que considerasse os objetivos do programa para que que ele foi criado né Eh dar incentivos financiar projetos apoiar projetos que contribuísse para desenvolvimento do SUS eh né e melhoria Nas condições de saúde está lá na na criação melhorar as condições de saúde da população mediante transferência desenvolvimento e incorporação de novos conhecimentos e práticas em áreas estratégicas quer dizer essa é a
ideia né vão tentar ver se é isso né além da famosa acordam do TCU que uma das críticas falava só tem avaliação de produtos não tem avaliação de resultados né e isso é uma coisa que tem que ser olhada e eles fizeram é muito correto aquele acordo né e ele é bastante eh Preciso né Na avaliação eh então o que que a gente espera com isso né melhorar o processo de tomada de decisão né de quem decide sobre o proad né e fazer ajustes no desenho no critério de escolha dos projetos um monitoramento contínuo né
da de uma certa indução ou não de projetos quer dizer eh ou se não precisa né se os incentivos já estão produzindo né mesmo que de forma aleatória não eh induzida se não já estaria produzindo resultados excelentes quer dizer se e e mesmo eu chamo atenção reforçar né se tá se o time que tá ganhando a gente não não troca né então quer dizer a avaliação Não é só para mudar é também para reforçar o que tá sendo feito né e uma questão importante né que é o que a gente chama de accountability né quer
dizer eh a a ideia de que gestores públicos têm que ser responsivos e responsáveis e prestar conta perante os cidadãos perante os agentes públicos né que leve em conta a forma de utilização desses recursos públicos e o retorno que eles dão à sociedade por meio das políticas públicas Então acho que essa avaliações são muito importantes nesse sentido e uma pergunta né que a gente estava até discutindo ali na equipe quer dizer tantas avaliações que são feitas aqui tanto do da do por parte do ministério não só da saúde do planejamento a própria eh o próprio
TCU né que assume esse papel também né ultimamente eh de avaliar eh e aliás um parêntese bem feito as coisas que eles estão fazendo que quando começaram não era tanto assim mas eles estão bem apoiados né Tecnicamente eh quer dizer e e o que que vão fazer com essas avaliações né quer dizer não é simplesmente a a atender o modismo porque é modismo políticas baseadas em evidências né eu eu vejo isso como um grande modismo eu que estudo de Gestão Pública há muito tempo essa seria a grande moda né que às vezes eu tenho um
pouco de pé atrás né porque são coisas difundidas para transportar para contextos diferentes coisas que deram certo num outro contexto é uma coisa que a gente tem que dar ter muito pé atrás para aceitar muito isso né Eh que é um termo que vem da da Medicina de evidências mas no caso pode ser algo de trans correr o risco de transportar coisas que não são transportáveis eh para eh contextos e diferentes mas o que fazer com essas tantas avaliações que realmente eu tô impressionada eu me surpreendi positivamente com esse seminário com as coisas que foram
faladas repito tanto por parte dos hospitais dos dos parceiros do proad quanto do parte da da da da gestão pública dos gestores dos Ministérios é é extremamente feliz né Eh a tal da reconstrução realmente passa até por isso eh esqueci que eu tenho que fazer isso bem e toda a pesquisa de avaliação ela tem que ter uma pergunta né O que que e essa pergunta tem a ver é do proad não é dos projetos que compõe o proad Quais são os benefícios né do proad para o desenvolvimento institucional e para o fortalecimento do SUS quer
dizer é essa é a nossa pergunta né a o nosso desafio tentar responder essa pergunta vamos ver do do próximo seminário se eu já consegui avançar nessa resposta ou não Ou vamos estar completamente frustrados Espero que não bem eh essa avaliação eh dos do né do 16 que tem 169 projetos pelos seis hospitais de selinas e e que se desdobra em três metas né três metas a primeira é algo bem descritivo né mas tentando fazer alguma análise interpretativa alguma interpretação de dados que são Dados mais frios mais descritivos eh que são os processos e as
entregas quer dizer eh eh isso a gente já gastou um tempo a partir dos relatórios dos planos de trabalho o que que foi feito o que que foi produzido como é que aconteceu né e tentar relacionar isso essa esse é um Desafio não sei se o material permite isso mas tentar articular isso com aquilo que fala lá qual é o item que que você segue né Qual a diretriz do Plano Nacional de saúde todo mundo segue em que medida o projeto atende isso né em que medida o projeto faz isso né ou ou uma política
de de capacitação do SUS que que Será que tá próximo daquilo que é a necessidade declarada do SUS né Eh mas é uma análise bastante descritiva mas para montar um Panorama geral né desses todos os projetos Afinal o que que foi produzido por áreas quais são os riscos que foram de fatos materializados esses riscos são ocorrem em maior ou menor frequência em diferentes áreas de atuação Eh esses riscos são devidos a fatores externos a fatores do do eh da unidade de saúde eh a fatores endógenos né do próprio Ministério ou do próprios parceiros quer dizer
eh tentar fazer tipologias de riscos tipologias de produtos que foram oferecidos né coisas desse tipo uma análise descritiva mas que dê uma geral né Eh do proad e possa identificar aquilo que foi eh mais feito né O que que foi feito em maior intensidade eh bem a segunda meta que é avaliação da eficácia né que é do é de uma amostra de projetos né porque 169 não tem jeito de fazer isso aí nós pretendemos um estudos aprofundados eh de 15% desses projetos o que o que nos deu uma amra de 25 projetos né quer dizer
aí nós vamos de fato ouvir todos os atores aprofundar numa análise quale uma pesquisa de campo intensa né estão previstas pelo menos 50 viagens duas para cada projeto cada Viagem no mínimo uma semana com dois pesquisadores quer dizer uma pesquisa intensa para levantar de fato não só junto aos hospitais eu percebi aqui que eu tenho que percorrer todo o Ministério da Saúde também porque as áreas várias áreas interconectadas só a decop não resolve as coisas quer dizer quantas coisas que são feitas né Eh e com os gestores locais né O que que a gente quer
ver nisso né você eh se por exemplo implementou uma teleconsulta isso aumentou o acesso isso de fato diminuiu a fila de espera quer dizer questões mais eh de resultados que não são os processos né que foram feitos os produtos foram entregues mas o que que isso muda no SUS né aí e aí é o nosso dos maiores desafios dessa pesquisa de avaliação é como como não tem né Eh do do no no desenho do programa não é é definido a geração de dados e informações de forma sistemática eh essas nossas trabalho de campo vai ser
meio um pulo um salto no escuro porque nós não sabemos eh se as unidades de saúde locais tem esses dados produzidos eu percebi aqui hoje nessa última mesa que pelo menos de alguns programas os próprios hospitais têm esses dados né mas nos relatórios a gente não não tem AC pea esses dados evidentemente que eu nós vamos ter que ir atrás desses dados que vocês tão brilhantemente apresentaram aqui nesse último painel desses dados e de outros painéis né que mostra a produção de dados que avaliou cada projeto eu não sei qual que é o volume disso
né quantos projetos tem isso eh Mas de fato que os dados organizados para eu já para nós sabermos já quer dizer se foram eficazes não e o nosso interesse é muito também na ponta o que que mudou de Fato né na na no na unidade de saúde que foi beneficiada por um projeto do proad eh Então essa eh a partir desse trabalho é que a partir da análise dos 25 projetos que compõe amostra do ai já esgotou e eu achei que eu tinha feito só sete slides que eu ia falar em 10 minutos é dá
tempo de aumentar um pouquinho não tá faltando 1,47 e ali né aquele ali que eu tô seguindo eu tô seguindo um Ali que fala 1:40 ainda Eh que que eu ia falar já esqueci tá vendo eh quer dizer indicadores né quando você vai fazer resultado sempre tem qual é a matriz de indicadores Não tenho não sei vou ter que vamos ter que construí-los a partir né dos objetivos dos projetos que forem esses 25 o que que eles pretendem né E vamos construir a partir não é da a lógica do só do próprio projeto mas daquilo
que ele fez na unidade de saúde né daquilo que de fato que resultado produziu na unidade de saúde então é um trabalho eh eh vai ser posterior né Às vezes a gente se assusta nisso se eles não tiver informação nenhuma né E se não tiver dado nenhum mas por exemplo eles podem ter pelo menos a percepção né os gestores T essa percepção Então é isso e por fim né Depois baseado no um e do dois quer dizer eh e nos objetivos do proab a a intenção é avaliar o próprio desenho do proad né quer dizer
o que que eu acabei de falar uma crítica Será que não tem que Exigir não tem que garantir um sistema de de produção de informações e de dados que permita o monitoramento constante contínuo e avaliação final né quer dizer isso ser uma parte constante já do desenho eh eh do proad né Eh definir melhor o que que é o eh Que tipo de desenvolvimento institucional cada para projeto tem porque todo projeto fala vai melhorar isso vai melhorar aquilo mas concretamente né O que que seria que cada projeto contribui pro desenvolvimento do SUS eh né assim
institucional porque ele pode eh eliminar E aí a gente entra sempre no na na ideia da sustentabilidade né quer dizer pode ser eh eh evitado a morte de várias pessoas feito diminuiu a fila e fez co Mas será que isso vai continuar depois né Eh então essa ideia que é muito ligado avaliar o desenho avaliar o como é que fala o propor um sistema de monitoramento e avaliação para o proad eh bem eu acho que que que eu faço eu termino bem eh essa aqui eu já falei eu acho que é eu já falei que
que seria a primeira meta que é aquela análise descritiva do conjunto de projetos essa aqui que seria a segunda meta que é a avaliação de uma amostra de projetos né quer dizer se os objetivos foram alcançados Quais são os indicadores que existem ou que já nós vamos poder construir a partir de alguma informação que seja disponibilizada e também a percepção a partir do dos gestores e dos beneficiados temos alguns critérios paraa seleção dessa amostra que é a área de atuação né cobrir todas as áreas de atuação do proab o custo o tamanho dos projetos a
de abrangência né dos projetos a duração dos projetos né projetos mais longos eh coisas desse tipo né Isso aqui é é como a gente calculou a amostra né que mais ou menos representativa da proporção dos casos dos projetos que nos Chegamos nos 25 projetos eh a terceira meta acho que eu já falei também né essa esse workshop é muito importante todos os os atores eh do do do proad vão ser convidados né pra gente discutir o desenvolvimento institucional objetivo do proab tentar definir melhor o que que é isso para que a gestão do do programa
seja eh mais eh efetivo né Ah isso aqui eu esqueci como é que eu volto eh o plano de monitoramento temos que fazer o Marco conceitual do eu eu vi aqui parece que o que alguém já fez isso Marco conceitual do do então nós vou chovendo molhado se já fez é menos uma coisa para mim né Para nós eh e uma sistemática produção de dados que eu já falei eh bem eh essas seriam as coisas acho que eu teria mais outras anotações aqui né Eh mas acho que eu não tenho mais tempo OK teremos ainda
algum tempo para para o debate né Vamos ter perguntas espero eu e e a gente pode né conceder tempo adicional para vocês fazerem comentários finais eu te agradeço muito Telma né pela apresentação aí um detalhamento né de uma forma geral panorâmica aí da do projeto né E claro teremos oportunidade para fazê-lo com mais calma depois para todos os atores envolvidos né cada um dos hospitais conasems também eh né aqueles que estão diretamente envolvidos além daqueles outros que de alguma forma participam do programa como beneficiários né os gestores e assim por diante tanto dentro do Ministério
quanto em estados e municípios eu eh consulto se a gente tem alguma pergunta eh oral aí para fazer alguém tem tem Eu já sei que tem pergunta escrita mas eu já priorizo aqui que no microfone por favor se apresentar meu nome é Yara eu sou servidora do Ministério da Saúde mas estou cedida na SMA né no ministério de de planejamento e orçamento eh eu queria parabenizar né pelo pelo evento decop o ministério os hospitais né com uma uma apaixonada pelas políticas e e pela avaliação né eu fico muito feliz de que esse assunto né esteja
na agenda do do do ministério e na verdade são mais considerações né Eh enriquecimento aqui pro debate eh o proad né ele entra como uma ferramenta muito importante na na implementação né de todas essas políticas do ministério né então é é um braço que aí a gente a gente tem que contar e e Que bom né que existe essa ferramenta para para para colaborar nessa implementação dessas políticas eh sobre né a a capacidade né de do ministério avaliar as suas políticas né são vários os desafios né falta de de servidores de técnicos eh capacitados a
própria Cultura né mas eu trago né algumas algumas opções né que eu sempre questionei isso no ministério a gente tem alguns talentos talvez escondidos ali né eu eu tava no desid no departamento de economia da saúde a gente tem a coordenação acaes eh o Gustavo Ele até participou de uma das mesas né então a gente faz algumas avaliações claro que com invés econômico mas faz e a gente tem essas ferramentas né teds o próprio ipia eu tô fazendo mestrado agora no ipea né para para contribuir com isso posteriormente a enap né então a gente tem
algumas estratégias né para diminuir esse GAP essa falta de avaliação né que que que é observada o o monitoramento né ele ele monitoramento eu acho que ele pode ser feito ele pode deve né esse monitoramento contínuo eh observação de resultado de de produtos né que a gente consegue monitorar isso né com muita facilidade eh acho também que que na confecção dos projetos né do proad talvez se pensar já na avaliação no momento de escrita dos projetos né mu né teve né algumas falas aqui de que né alguns Alguns projetos não puderam ter sido avaliados né
então talvez se se se essa análise exante né tivesse sido considerado talvez esses projetos poderiam né ser avaliados futuramente isso não só proos do proad né mas né para essas né para nossas políticas né Essas políticas que que que que surjam né da gente não esquecer de dessa análise exante que é que vai permitir delas serem avaliadas futuramente e só para fechar eu acho que né a gente do ministério SUS a gente não precisa de ter medo né da avaliação porque um sistema de saúde com essa grandiosidade que é o SUS né que que pega
mais 70% da da população que foi graças a ele que que a gente conseguiu né Eh passar pela pandemia da covid que a gente tem várias políticas de sucesso né a própria desnutrição falada aqui que a gente tá retomando né diminuindo a fome e campanha do do tabagismo programa GV aides Então eu acho que a gente não não precisa ter tanto medo da da da avaliação né com nesse nessa perspectiva de de punição de de de controle né e mais nessa nessa né de ter avaliação como um um processo de melhoria né de de de
feedback de aprendizado né então então são essas considerações que que eu tenho a fazer e mais uma vez parabenizar pelo pelo evento tá E espero que que isso né seja uma uma rotina né que seja o o primeiro aí de de muitos tá obrigada e e parabéns Obrigada a você é Iara né Eh pela pelos agradecimentos e pelos comentários que a gente vai comentar na sequência eu queria fazer mais uma ou duas perguntas aqui gente para fazer um bloco e a gente já passar pros comentários finais pode ser vai ter brinde tá para quem perguntar
Vocês lembram disso alguém mais um ali qu oi pronto queria perguntar pra professora se houve algum referencial teórico metodológico tô aqui que tem S só se apresenta você já estava na mesa anterior mas S po Igor do hospital de do Cruz e queria saber se teve alguma algum referencial teórico metodológico que tenha te eh trazido já alguma ideia né do que vai poder ser se constituir né esse método aí para para essa avaliação Ok obrigado Igor e mais alguém ali A última boa tarde eh Rosa luqueta gerente de pesquisa no hospital lusal do cruz eh
minha pergunta também é paraa professora eh Telma eh muitos eu sei que a gente tá numa fase inicial né e muitos dos exemplos foram eh na no contexto da assistência e a gente durante esse processo de monitoramento e avaliação a gente enfrenta dificuldades em Como avaliar Justamente a pesquisa apesar de muitas pesquisas mas não todas serem em si avaliação né Por exemplo pesquisa de intervenção antes e depois e também vemos dificuldades em avaliar a capacitação até que ponto o o resultado identificado É de fato do projeto justamente pela dificuldade da falta de uma comparação que
a professora Telma colocou até que ponto aquela capacitação e os resultados são de fato do projeto ou de outras intervenções que acontecem paralelamente Então eu queria entender a visão da professora sobre esses outros eixos do proad obrigada obrigado Rosa então Iara Igor e rosa e tem uma pergunta que chegou por escrito não tem ah autoria Mas é uma bem objetiva em relação a qual é o cronograma e a previsão de entrega né o o encerramento do projeto então Eh cronograma Imagino que em termos né das metas a gente tem o desenvolvimento de cada uma das
metas no no período já vou antecipar o spoiler durante 1 ano e meio né que é a duração do da da do projeto de pesquisa a professora pode comentar um pouco melhor em relação à duração de cada uma passo a palavra então primeiro pra professora Telma para fazer os comentários e respostas na medida né do possível e eh depois por fim para o Fábio pra gente encerrar Obrigado eh obrigado pelas perguntas eh a primeira que eu iá eu esqueci o nome mas eh realmente quando a gente fala de fazer uma análise do desenho do proad
eh e fazer uma proposta de avaliação e monitoramento a produção de dados se você quer avaliações robustas tem que fazer parte da do próprio desenho né quer dizer você tem que produzir dados que permitam avaliações futuras desde o início do processo né Eh porque depois você chegar e pegar o a coisa toda acontecida é aquilo que é o nosso grande desafio né fazer uma garimpagem de informações eh que estão aí dispersas né Principalmente no caso das unidades de saúde né quer dizer que não houve uma definição né uma orientação no sentido de que cada projeto
tanto do ponto de vista do Executor do projeto quando de quem recebe o projeto né de uma produção de dados que permita avaliar Então isso é isso é uma coisa que já foi falado Acho que em várias apresentações aqui se você quer avaliar você tem que produzir informação desde o primeiro dia né é a famosa linha de base o que que vem depois né aquela coisa toda em termos de metodologia quer dizer eu não não falei isso quer dizer Esse é um um um proad não tem assim né uma teoria que que orienta né ele
tem um objetivo muito generoso e e vago eh no caso né de de de dos dados descritivos é simplesmente descritivo mesmo não tem nenhuma sofisticação estatística porque os dados não permitem né os dados que são possíveis de de de produzir eles são na primeira etapa são Dados simplesmente descritivos o máximo que a gente tem é um Cruz de informações né quer dizer que tipo de projeto eh né Que tipo de projeto eh tem eh conseguiu ser mais bem executado né Que tipo de projeto sempre gera cursos adicionais né onde é que houve mais demora e
por né e é é é muito simplesmente descritivo agora o estudo de caso são metodologias interpretativas né Nós vamos no Quali é Quali na veia né é um projeto Quali na veia quer dizer o que nós vamos trabalhar é levantar as informações e sistematizar essas informações né é comparando né com aquilo que são as necessidades do SUS e o que tá previsto nas diretrizes do SUS e nos planos plan Nacional de saúde o que que é preciso quer dizer p nós estamos cuidando eh de uma doença ou ou de um evento que não é o
mais prioritário pro SUS né não que não seja útil acho que o SUS tem tantas prioridades que eu tô dando um exemplo Possivelmente não não faz nenhum sentido no caso né porque eu acho que tudo é é importante dado as as dificuldades entende quer dizer então é é uma metodologia completamente de estudo de caso né de de de aprofundar no caso entender cada projeto por isso que é uma amostra mais reduzida já acho grande né 15% dos projetos eh e e aprofundar a metodologia a a escolha da amostra não é uma amostra aleatória é amostra
a partir de alguns critérios né mas vamos ter que fazer eh eh escolhas em certo grau de descricion né Eh não é uma uma uma amostragem eh mesmo porque o número de casos é pequeno para isso né de fazer uma amostra aleatória nós temos aqueles critérios por área por volume por abrangência por coisas desse tipo né Eh e é mesmo uma análise interpretativa tá Ah tem mais a capacitação e capacitação é o é o nó na cabeça de qualquer pessoa que quer Eh eh coisa medir avaliação eu vi de um que foi apresentado aqui que
vocês fizeram um teste no no início e no fim e mesmo que eles tiveram muito 90% de frequência foi só 25% de aproveitamento do conteúdo Mas mesmo esse 25% será que melhorou o serviço né Essa é e na nossa equipe Nós temos duas pessoas que a vida inteira mexeram com capacitação e elas sabem disso quer dizer Como avaliar se aquela capacitação impactou no serviço sabe se melhorou o serviço ou se foi às vezes a pessoa inclusive sai né capacita e sai do do local né Eh eh ou ou faz aquilo Só para constar quer dizer
é a coisa mais difícil quem já deu aula em curso de capacitação e tenta avaliar é é é extremamente difícil eu Eu não eu tenho muito pessimismo em relação aos curos de capacitação se é possível fazer uma avaliação de resultados acho que a gente consegue fazer uma descrição de pelo menos quem foi frequente porque é notório também que as começa 100 e termina 20 né são certificados apenas 20 e de que e e percebemos em algumas capacitações que não são aquelas que são voltadas para um serviço vio específico capacitações mais genéricas que é gente do
Brasil inteiro Quer dizer a gente n nós não temos como saber onde aquelas pessoas trabalham ou se tem né Eu ouvi dizer que os hospitais têm isso elas trabalham em vários lugares diferentes qual qual o efeito que aquela capacitação teve na qualidade do serviço que a pessoa desempenha eu acho as coisas mais difíceis é capacitação né É É complicado o cronograma do projeto já falou é um ano e meio né Eh eh eh são 4 5 meses para a primeira etapa 10 meses paraa segunda e me parece que quatro paraa terceira né e previstas publicações
né com os resultados de cada etapa E ainda eh seminários encontros para divulgar Entre todos os parceiros ou o público que quiser é um cronograma muito apertado eh nós vamos ter que trabalhar intensamente né E tem alguns riscos né Principalmente em ano eleitoral como esse se houver mudança de prefeito se a gente tiver que eh visitar prefeituras vai vai ter alguns problemas isso pode inclusive ser um critério pra escolha da mostra quem não quem pde o prefeito foi reeleito uma coisa desse tipo porque senão começa tudo de novo e aquela confusão né Não acho que
eh agradecer de novo assim eu aprendi muito sobre o proad sobre o ministério eh tu saio daqui com a a alma leve e com os ombros pesados é porque muita coisa já foi feita o que que nós vamos trazer de novo né dessa avaliação Espero que sim e já adianto que eu vou me banhar né eu não quando eu falo eu é equipe Vou me banhar em todos vocês que participam desse proad pra gente não chover no molhado levantar o que já existe que me deu a percepção que tem coisas maravilhosas projetos eh sensíveis emocionantes
e já tentativas de avaliação quer dizer que isso pode enriquecer essa avaliação do proad como um todo embora o nosso objetivo não seja avaliação de cada projeto mas o todo esse agregado essa análise agregada passa pelo seus componentes que são 169 projetos do triênio mas agradecer de estar [Aplausos] aqui obg aqui mais pesados por causa daquele pudim que apresentaram pra gente na sobremesa lá do almoço Fábio por favor o seus comentários finais e resposta alguma das perguntas também é bom eu queria só fazer acho que comentar um pouco do quea trouxe de fato acho que
a gente isso até já foi abordado i a gente já iniciou o primeiro passo foi introduzir essa Matriz lógica né dentro do manual do proad como um um um procedimento só que a gente eh a gente tem percebido também que hoje o instrumento ele precisa gerar valor né ele precisa agregar valor para quem tá preenchendo de fato cumprir com o objetivo dele queer fazer com que a gente consiga ter claramente se o desenho daquele projeto do programa ele vai conduzir aos meus resultados esperados né e o que a gente tem percebido por exemplo é que
ainda é virou mais um instrumento que tem que ser preenchido para ser proposto um projeto né então eh eh quer dizer o instrumento tá ali mas como é que a gente cria valor em cima dele né como é que a gente consegue gerar isso pras áreas Então acho que essa é uma discussão que a gente sai desse seminário eh acho que todo mundo com a mesma sensação né Eh cabeça e fervilhando de coisa a gente teve acesso a muito conhecimento muito muita riqueza de troca de experiências e certamente a gente sai com bons insumos pra
gente poder avançar mais rapidamente eh nos na melhoria dos processos avaliativos dos projetos e com a contribuição importantíssima do professora Telma né que a gente vai sair daqui de uma maneira muito melhor do que entrou então Obrigado Pedro Obrigado a todos e a todas Obrigado declaro encerrada a mesa Muito obrigado a todos permaneçam aí até o final temos a mesa de encerramento do evento que vai ser anunciado agora E no fim da mesa uma foto em que todo mundo vai subir aqui pra gente tirar né a coletiva foto coletiva se é que o palco não
vai ruir mas eu espero que não pedimos só que se posicionem pra foto por gentileza Pedimos que o Senor Pedro Ivo permaneça no palco para a nossa próxima mesa e agradecemos aos painelistas e ao mediador compor a mesa juntamente com o Senor Pedro Ivo o Coordenador Geral de programas de desenvolvimento em saúde do Ministério da Saúde Senor Danilo Campos o coordenador de desenvolvimento institucional do Conselho Nacional de secretarias municipais de saúde Senor Nilo Breta Júnior o coordenador de desenvolvimento institucional do Conselho Nacional de secretários de saúde senr Renê José Moreira dos Santos e o diretor
superintendente do Instituto israelita de responsabilidade social Senor Guilherme esquetino com a palavra o Senor Guilherme esquetino eh Boa tarde eh eu acho que eh vamos a começar a mesa de encerramento desse desse simpósio né acho que com alívio porque foram três dias de muito muito trabalho mas eu acho que com a sensação de todos e de e todos que nós tivemos a oportunidade de de conversar durante durante o evento eh todos muito impressionados com a com a qualidade eh com a riqueza de informação e de quanto que Nós aprendemos nesse eh nesse seminário então Eh
Pedro eh eu queria parabenizar né a a secretaria executiva o decop pela pela organização eh desse eh desse evento eh queria eh agradecer eh todos que que que trabalharam aí na organização e queria eh agradecer especialmente o time eh dos eh dos hospitais eh que junto com eh com o time do do decop ajudou aí a viabilizar esse esse projeto esse simpósio em tão em tão pouco tempo né queria eh também eh agradecer eh a presença e a oportunidade de est aqui nessa mesa de encerramento eh com eh todos os integrantes né Eh com conas
com conasem além do Ministério da Saúde eh e nós eu acho que fica claro aqui eh o a responsabilidade de todos nós que participamos eh de um desse programa que é um programa tão especial pro Ministério da Saúde um programa tão especial eh pro Brasil que é o o proad suus né eu o eh assim eu tô aqui tendo o privilégio de representar eh seis hospitais né que são seis instituições privadas sem fins lucrativos mas principalmente que são seis instituições filantrópicas e que todas elas têm no seu propósito eh buscar uma saúde melhor para todos
eh para todos os brasileiros e a gente leva esse propósito n muito a sério né E participar do proad é uma oportunidade né de seguir esse propósito e junto com essa oportunidade vem uma responsabilidade muito grande e de executar da melhor maneira possível os projetos que são demandados pelo Ministério da Saúde para serem executados através do eh do proad né Eh isso vem sendo feito há 16 anos né eu tenho a impressão que o proad passou da sua infância está agora na sua adolescência e eh a gente continua amadurecendo ano a ano né E o
projeto tem eh o programa tem melhores projetos e tem melhores resultados eh a cada ano a cada a a cada triênio né quando a gente olha os projetos que foram executados no no primeiro triênio do proad compara com os projetos que são executados agora a gente vê claramente essa essa evolução né evolução eh no tamanho do projeto no no no no no tamanho do financiamento de cada um desses projetos né A forma como esses projetos estão distribuídos eh pelo pelo Brasil e aí eu acho que é um mérito muito grande do conas e do conasems
de ter eh provocado eh o ministério da saúde para que os projetos a abrangessem todos a as regiões e estados do Brasil né Em cada uma das linhas a possíveis de execução de projetos do proad né então capacitação pesquisa avaliação incorporação de tecnologia apoio à gestão e assistência a gente vê também que os projetos foram se adaptando nesses eh diferentes períodos para atender as necessidades do ministério e também para acompanhar a evolução tecnológica a que acontece no ambiente eh no ambiente da da saúde né então Eh quando a hoje quando a gente olha a carteira
de de projetos né são projetos que envolvem desde a capacitação eh de profissionais da saúde que trabalham na atenção na atenção primária até projetos de pesquisa com eh terapia celular com terapia gênica ou seja na fronteira do conhecimento eh da ciência médica nesse eh nesse momento e eu queria eh terminar aqui as minhas eh considerações eh mostrando pro TCU né o monstro que o TCU criou depois do acordon né então Eh como já foi dito pela professora Telma foi um acordon eh de uma qualidade técnica muito muito grande né que apontou essa necessidade que o
programa não só os projetos mas que os que o programa proad fosse eh melhor avaliado em relação aos seus aos seus impactos e nós somos muito eh disciplinados né E aí nós e fomos atrás de organizar em cada um dos eh dos hospitais os seus núcleos de avaliação de impacto eh dos projetos né dando insumos para uma avaliação maior que a avaliação de impacto e do do programa isso ajudou também muito a escolher melhor os projetos aprimorar a execução a abrangência e o foco eh de cada um dos projetos desenvolvido desenvolvidos por por nós né
então Eh de novo é com muita é com muita eh satisfação e também com muita responsabilidade né que eu acho que a gente encerra esse Esse seminário que eu acho que é um Marco importante pro programa pro programa eh do do proad e eu já tive a oportunidade de eh de conversar eh algumas vezes com e com Pedro Ivo eh sobre isso né os hospitais estão eh totalmente abertos né Nós somos muito disciplinados com eh eh com a organização eh das nossas informações dos nossos dados e prezamos muito também pela transparência então qualquer dado que
for eh solicitado para eh pros estudos eh em relação à avaliação de impacto do programa eh eles estarão a inteira a inteira disposição Eu acho que um ponto importante também né que foi apresentado hoje eh o resultado do estudo que a FIP fez sobre o impacto e econômico do programa eh do programa eh proad né que é uma parte de avaliação eh do impacto com um resultado eh muito favorável que eu acho que eh que fortalece esse modelo de eh imunidade que vem eh atrelado à execução de projetos como forma de contrapartida a essa a
essa imunidade né Essa sempre foi uma uma curiosidade em relação a a como seria essa análise para os programas do do proad e hoje a gente tem então eh parte dessa dessa resposta mais uma vez eh parabéns a a à organização Parabéns a todos que participaram bravamente desse evento até o final e um agradecimento também bem eh que vai a a equipe técnica de todas as secretarias do Ministério da Saúde eh que tem eh nos eh nos aturado nesses 16 anos de proad na eh na discussão né da aprovação de de eh de projetos eh
a gente sabe que isso não é fácil para nenhum dos dois lados mas eu acho que a gente pode ver com a a apresentação eh é do resultado de alguns dos projetos é que isso isso vale a pena né a nossa a nossa resiliência nesse tempo todo eh vale a pena tem eh eu acho Pedro um um último comentário agora é último de verdade que eu acho que também surgiu das reflexões desse desse seminário é a a eh e em relação a a duração dos projetos né Eu acho que Ficou claro que existe uma chance
maior obviamente desde que o projeto seja um bom projeto eh do seu Impacto ser maior quando ele é executado por um tempo eh também eh mais Eh mais prolongado né Hoje os projetos do proad tem uma duração de 3 anos né vários deles porque estavam eh valendo a pena foram eh prorrogados então tem projetos a serem executados Há mais tempo com pequenas Com pequenas mudanças mas eu acho que isso eh é algo que a gente tem que pensar também pro futuro se o ciclo do projeto né eh não deve ser mais longo do que os
3 anos e que hoje eh é possível dentro dentro do proad tá bom gente obrigado boa tarde a todos eh e foi um um prazer participar aqui eh desse seminário agradecemos o senhor Guilherme e agora com a palavra o senr Nilo Bretas Júnior pronto é bom eh Boa tarde a todos eu você bem breve é uma mesa de encerramento acho que o os três dias falam por si do que foi Esse seminário pelo Impacto que tem pelas pelas conversas as pessoas eh primeiro queria agradecer em nome do presidente do conaz richan eh o SUS é
diverso impõe agendas muitas vezes aos gestores então ele tá hoje com uma audiência com o judiciário enfim por uma questão envolvendo os cozens envolvendo a estrutura de de sustentação de governança né do processo E aí teve que ir para Santa Catarina enfim para resolver as coisas mas é uma eu tenho relatado a ele um pouco seminário e é uma satisfação grande queria mais uma vez fiz na mesa de abertura parabenizar o ministério aí particularmente o Pedro Ivo decop as coordenações Danilo Fábio e toda a equipe de assessores e técnicos eu acho do decop trabalharam e
continuam trabalhando né pelo evento de uma forma brilhante Ministério todas as secretarias enfim envolvimento acho que isso é é fundamental né e assim Ah nós começamos eu falei um pouco na abertura mas assim a gente começou a participar conais e conzen efetivamente do proad 2017 na metade da da vida né do programa né e efetivamente com acesso à documentação a discussão mais extensa dos projetos de 2021 para cá então a gente tem Ah é É muita felicidade ver o ministério discutindo viu Pedro eh diretrizes aqui como tá apontando né Desde o Primeiro Momento a gente
apontou nós e o conas tentando discutir diretrizes desde o início de formulação porque tem o tempo como o Guilherme falou mas tem que ter diretrizes e prioridades eh pros projetos eu acho que é isso é que dá Impacto é que dá resultado é o que que a gente consegue efetivamente eh melhorar eh desempenho eh dos projetos eh o Guilherme já fez menção um pouco a nosso essa participação a gente tentou e e vemos fazendo né Essa questão de abrangência de ter abrangência a gente sempre pergunta num projeto se ele vai ter abrangência todo município né
somos 5570 municípios E aí é Um Desafio muito grande fazer isso né para isso a gente tem movimentos de escuta a gente tem escuta permanente com atenção primária com os próprios gestores né com os cozes dos estados e um processo de escuta que faz fazemos um pouco para isso uma vez que além de estar no comitê gestor para analisar para ver a aprovação do projeto posicionamento a gente também tem uma responsabilidade de fazer proposição né de proposição de de projetos que atendam um pouco essas diretrizes né ser eh abrangência ter estruturante né Não só com
os princípios diretrizes do SUS com a direção da Constituição mas com as diretrizes das políticas diversas mais de 63 mais de nem sei o número mas enfim de que a gente vem pactuando nos espaços de governança do SUS né que elas têm que apoiar desenvolvimento institucional dessas diretrizes das políticas que temos pactuado que o conselho tem aprovado o Conselho Nacional enfim do que é Desafio eh pro SUS né E aí trabalhar necessidades necessidades não é tão simples né a gente tem projeto eh proposto desenvolvido con na asense acompanhando que tem feito isso quer dizer você
tem prioridade Regional prioridade Municipal prioridade local fazer esse essa concertação das necessidades diversas e prioridades elas é um processo complexo e com o apoio Com certeza do proad tem tem sido muito interessante muito rico vivenciar esse processo que na prática É é quase apoiar fazer o su SUS né na o SUS que a gente lutou tanto e pela existência e tanto aí pelo desenvolvimento pela pela pela evolução que vem tendo ao longo do tempo né então a gente vê isso fortemente em diversas diversos projetos diversas eh experiências enfim E sem contar que tem um aprendizado
né a gente vem aprendendo e eh ao longo do tempo Inclusive a fazer sinergia de projetos né a um projeto somar outro muitas vezes com hospitais diversos inclusive equipes diferentes e um hospital eh eh fazer o outro somar-se ao outro e aí com o impacto maior fazer buscar essas Pontes né entre os diversos projetos É lógico que é uma questão muito complexa né ã eu falei que a gente tem pouco tempo e ao ponto que o conaz a gente criou em março né desse ano uma área pra gente cuidar dessa questão de desenvolvimento institucional lidar
não só com projetos proad mas outros que o conasem desenvolve e pesquisas Enfim uma série de ações eh no final do mês agora o início do mês que vem a gente tá colocando no portal do conaz uma página dedicada a isso com cada um dos 169 que temos hoje né vou trabalhar o triênio anterior desse triênio eh com painel de monitoramento com dados que os hospitais eh nos enviaram com produção enfim com geolocalização inclusive ah desses hospitais com essa com essa preocupação né muitas vezes a gestão Municipal ela nem eh nem conhece ela não sabe
169 o que que é efetivamente como é que eu participo como é que que Impacto isso pode trazer pra gente então é uma preocupação que a gente vem tendo ah o nases a diretoria eh fez uma discussão muito específica para isso a importância né e do caráter permanente que tem que ter o proad ele não é mais um não é é um programa de apoio desenvolvimento mas ele é um programa de sustentação do SUS de eh que fortalece todos os princípios as diretrizes que a gente vem eh desenvolvendo ao longo dos mais de 30 anos
do sistema Unic de saúde então era isso mais uma vez parabenizar e agradecer a realização Com certeza estamos aprendendo a fazer também esse é o primeiro seminário é anual tá dito no nome né então teremos o ano que vem teremos outro eu acho que tem um aprendizado uma reflexão a fazer e com certeza melhorar aperfeiçoar esse processo Muito Obrigado agradecemos as palavras do Senor Nilo e agora passamos a palavra ao Senor Renê José Moreira bom inicialmente quero dar dar meu boa tarde quase Boa noite a todos né saudar aqui na pessoa do Pedro Ivo os
componentes dessa mesa aproveitar a oportunidade Pedro para registrar aqui os parabéns pela organização do evento para você para sua equipe né para todos os técnicos do Ministério da Saúde parabenizar pela iniciativa eh esse era uma questão que nós no comitê gestor já há algum tempo discutíamos a importância e a necessidade de termos um processo institucionalizado para discutir monitoramento e avaliação dos projetos do proad Eu acho que eu entendo que colocar como primeiro é o desafio que nós nos impõe a que todos os anos estejamos fazendo esse processo não necessariamente analisando os projetos do triênio passado
mas quem sabe fazendo algumas ações já olhando pros projetos do atual triênio eh eu sei que é uma mesa de encerramento mas eu acho que é interessante fazer algumas reflexões aqui né E dizer claramente assim o proad tem uma importância estratégica para o SUS dada e consolidada e É uma grande oportunidade porque traz recursos adicionais a áreas que historicamente muitas vezes não são tão bem contempladas nos orçamentos e a gente já notou isso como isso movimenta inclusive as expectativas locais de gestores e trabalhadores da saúde no sentido do seu aprimoramento quando alguém fala comigo sobre
proad eu sempre prefiro dizer de o que o o nome dele porque PR é sigla a gente se acostuma com sigla né é um programa de aprimoramento de desenvolvimento institucional do SUS se tem uma pergunta que tem que ser respondida de saída para qualquer projeto é o que esse projeto faz para ter o mérito de ser aprovado como um projeto que vai aprimorar o desenvolvimento institucional do SUS se essa resposta for Sim nós vamos progredir para outras discussões mas para mim esse é o sinalizador importante né e acho Pedro que pelo fato até de da
gente trabalhar muito sigla eh fiquei muito satisfeito de ver os vídeos colocados lá fora eu acho que um dos grandes não digo aprendizados mas dos grandes legados desse momento é vamos nos comunicar melhor paraa população em relação ao que é o proad é necessário deixar isso muito claro para que haja um entendimento de como isso pode atingir a popula nos seus benefícios Os relatos dados dados lá fora são relatos que com certeza se a gente buscar esses relatos nós vamos encontrar no Brasil inteiro e segundo vamos também para dentro das nossas próprias estruturas dar conhecimento
desse programa e do potencial que ele tem eu tenho percorrido junto com o secretário Jandi eh todas as secretarias de do país estaduais e a primeira coisa que a gente faz com as secretarias estaduais viu Pedro é explicar o que é o proad porque mesmo as secretarias estaduais o pessoal daá Deão às vezes não sabe então é importante que haja esse conhecimento porque nós estamos tratando aqui de recursos de interesse público que tem um papel potencial né de nos dar um salto de qualidade nesse sentido e a partir do quê a partir do reconhecimento eh
e aqui quero na pessoa do Guilherme também saudar aqui os representantes do hosp excelência de hospitais que foram reconhecidos de excelência que tem uma expertise e que é na nossa expectativa pode nos transferir essa expertise e essa expertise ser institucionalizada diante de todas as esferas de gestão Ministério secretarias estaduais secretarias municipais É nesse sentido que eu acho que a gente tem que ver o pro rádio uma janela de oportunidade para que a gente traga para dentro do SUS conhecimento dissemine esse conhecimento potencializa esse conhecimento dentro dos grupos técnicos e a partir daí por suas próprias
por suas próprias mã prosos pés a gestão caminhar executando aquelas ações que foram designadas quero aqui falar rapidamente se o papel do conas o Nilo já colocou muito rapidamente sobre isso no proad nós temos um duplo papel no proad primeiro papel de sermos membro do comitê gestor analisar o mérito aprovar projetos e fazer um registro muito claro principalmente a partir de 2017 o papel de sermos também demandador de projetos E aí com o registro mais importante ainda eu acho que isso concordo com você é um divisor de águas porque foi trazido para dentro da discussão
do proad A Essência que é pelo olhar da gestão Quais são as necessidades para pamento institucional do SUS e o conas fez um exercício interno quando nos foi dado essa condição em nossa Assembleia definimos as nossas premissas que iriam nos orientar tanto para aprovar projetos quanto para demandar projetos e não é um um livro são quatro coisas muito básicas se é programa de aento incial do SUS que sejam projetos abrangentes e estruturantes para o SUS e que atendam todos os estados brasileiros eu já me sinto aqui contemplado com uma um slide que tá lá fora
di está em todo o Brasil não pode ser um projeto que que se situa no só na região Sudeste ou cidade tem que ser para todo o Brasil segundo proj proad por uma relação tripartida do sistema tem que conversar o tempo todo com quem é o gestor do projeto mas com as secretarias estaduais municipais saúde que fazem a gestão do SUS de forma harmônica colaborativa n nesses territórios terceiro projetos com aliamento estratégico e sinergia que permitam que esses Conversem entre si nos territórios que não vão lá competir com projetos locais mas que potencializem os projetos
locais essa palavra sinergia virou um mantra para nós né Nilo quando a gente começa a falar isso parece que todo mundo já vai falar de sinergia e é necessário Com certeza em relação a isso e quarto que respeite as desigualdades regionais e as experiências locais porque não é porque o hospital tem uma expertise que ele pode chegar lá e diante de um cenário querer implantar uma metodologia que não se aplica às realidades brasileiras Então a partir dessas quatro premissas nós tivemos uma participação mais efetiva no triênio 18 19 20 e 21 22 23 e eu
acho que de certa maneira a gente conseguiu dar resposta ao que nós esperávamos que essa modificação do proad qual que é Nossa expectativa para o tren 24 26 continuamos no mesmo balizador alinhamento estratégico e sinergia entre os projetos deixando claro que é importante que as áreas demandantes e aqui eu não tô falando só de conas conaz estabeleçam diretrizes e prioridades alinhadas com as políticas nacionais os projetos tem que ser ferramenta para implantação de políticas nacionais de saúde pública desenvolver uma articulação entre os demandantes de projetos porque muitas vezes se não há essa articulação entre Ministério
da Saúde Secretaria Estadual da Saúde Secretaria Municipal da Saúde a gente sabe que isso não se permite haver uma sinergia entre essas partes a importância que nós estamos dando muito nesse triênio ao monitoramento e avaliação de forma que isso se transforme em prática institucional e processo de trabalho eu acho que que nós estamos fazendo aqui é uma ação mas temos um processo de trabalho que tem que ser implementado no dec desse triênio para que essa ação se desdobre quem sabe aproveitar também e começarmos a desenvolver mecanismos de monitoramento dos atuais projetos e aí em cima
disso Quem sabe a gente faça uma análise reflexiva sobre Os Atuais projetos e aí para concluir né Pedro Isso já foi dito muito claramente o comitê gestor e quem sabe no próximo porque esse não foi possível Nós não precisamos não precisamos ter 169 projetos na nossa opinião é muito projeto nós podemos potencializar o proad com menos projetos com projetos mais abrangentes com projetos mais estruturantes que se somem em alinhamento estratégico E que sejam capazes de ser disseminar pelo Brasil como um todo claro que nós entendemos as peculiaridades da secretarias do Ministério do conaz e conaz
que muitas vezes essas pecularidades acabam gerando uma quantidade x de projetos Mas vamos fazer um grande exercício de que se não dá pra gente olhar projetos comuns e a partir de interfaces e pensamentos comuns transformar esses projetos em projetos estruturantes e aí fica aqui uma tarefa que já foi em parte já feita nos últimos triênios né Guilherme com a visão colaborativa entre os hospitais desolver esses projetos estruturantes a gente viu o Resultado positivo que esto deu em vários projetos né com a mesma metodologia podendo expandir para todos os estados eh por último eh nós estamos
numa fase agora de execução dos atuais projetos e acho que nós temos que nesse momento fazer também uma reflexão de em algumas áreas e isso já foi feito internamente a discussão a gente aprofundar algumas discussões por exemplo na área da pesquisa na área da capacitação e na área assistencial nós precisamos aprofundar isso nesse triênio porque eu acho que esse triênio Pedro já é um salto de qualidade em relação ao triênio anterior mas nós podemos dar mais saltos de qualidade aqui pra frente justamente porque eu acho que agora nós temos aí a condição a partir de
um processo como esse de avaliação permanente estabelcer uma uma dinâmica interna na discussão do processo de avaliação quero finalmente agradecer a oportunidade e ao convite estarmos aqui presentes justificar a ausência do nosso Presidente Fábio que como o presidente enant teve uma dificuldade da agenda mas não pode comparecer e dizer que de sempre Conar sempre é participante e é parceiro do Ministério em todas as iniciativas ligadas ao Pr de Sus Muito Obrigado agradecemos ao Senhor Renê e com a palavra agora o Senor Danilo Campos Oi bom boa noite boa noite não não boa tarde né obrigado
é muito bom poder falar aqui ao final do evento e tem que começar dizendo que eu espero gostaria que todo o público tivesse tão satisfeitos felizes como nós aqui da equipe da organização estamos com esses três dias com os produtos com as discussões com as reflexões que tivemos aqui eh não à toa né mas por meio de uma de uma programação extensa né todo mundo que tá aqui viu que foi bem intensivo foi bem puxado mas que atendeu totalmente as nossas expectativas então é importante ressaltar de início já o grande Marco que a gente alcançou
aqui hoje eh falando em monitoramento e avaliação pro programa né pro proar que tem aí seus 16 anos como marco para instituir uma cultura de monitoramento e avaliação a cultura ela se estabelece por várias formas por processos por rotinas mas também por espaços né por momentos que tá lá no nosso agenda aí todos os anos para que a gente consiga envolver e trazer os atores envolvidos com o programa para que a gente possa vir sentar discutir refletir apontar caminhos e necessidades oportunidades e melhoria né então monitoramento e avaliação o grande nosso foco é o o
nosso foco é ver isso como melhoria contínua e forma de dar o programa ainda mais resultados transparência e legitimidade dele para com o SUS e com com a sociedade então esse é É sempre o nosso foco né em enquanto gestão do programa eu acho que é importante só ressaltar aproveitar o momento aqui para que rapidamente a gente consiga apontar mesmo né O que é que a a a gestão né o secretário e Ministro Beja esteve aqui falou das diretrizes e premissas do Ministério da Saúde para com o programa e é importante a gente sempre reforçar
isso no no no nossos momentos de conversa né então Eh sempre deixar claro do quão o programa ele precisa est alinhado à prioridades do SUS que ele seja os projetos estejam cada vez mais aderentes às políticas públicas né os problemas que as políticas públicas tentam responder então isso tem sido feito com muito diálogo e muita participação das secretarias que são responsáveis pelas pela formulação e gestão das políticas do SUS Então isso é uma forma da gente trazer o ministério da saúde para o papel de ordenamento isso claro com muito diálogo né de forma tripartite com
os conselhos e com a parceria dos hospitais sempre no dia a dia né então Eh isso é que a gente quer Eh melhorar e e aprimorar na cultura e na governança também como o secretário bem falou né a gente é sempre buscar da agilidade para o programa né aprovar os projetos com a maior agilidade possível com a maior qualidade possível para que os projetos sejam executados em tempo oportuno e isso seja feito Claro com todo alinhamento que é necessário com os atores que são responsáveis pela elaboração pela formulação pela aprovação dos projetos então isso a
gente tem feito e todos que estão aqui né estão acompanhando o nosso empenho Diário de articular de conversar de promover os alinhamentos que são necessários para que os projetos possam ser aprovados de forma ágil e com qualidade né e e como que a gente tá tentando fazer né Que medidas a gente tem já implementado aí ao longo do último ano e meio e também continuamos né O que é que a gente tem adotado como melhoria pro programa né a gente tem um perspectiva de atualizar as normativas que regem o programa Eh estamos aí inclusive com
análise de impacto regulatório eh em consulta pública tá a gente sempre pra ressaltar aí na na plataforma participa mais Brasil o problema regulatório que a gente tá abordando é a respeito da continuidade dos projetos né projetos que que iniciam e não terminam no mesmo ciclo e isso aí é uma coisa que a gente precisa se debruçar e ouvir todos os envolvidos mesmo né para que a gente o que é que a gente possa aprimorar nesse sentido a portaria de reconhecimento né as medidas para reconhecimento de excelência das instituições também estamos trabalhando na atualização Pedro pode
trazer novidades no operacional do programa A gente tá trabalhando muito fortemente no mapeamento na simplificação e na automação dos processos relacionados aos programas eh para que a gente também possa ter agilidade transparência eh simplificação dos processos é importante ressaltar que a gente teve uma mesa aqui é um esforço muito grande nosso trabalhar com os custos do proad né na transparência na análise comparabilidade dos custos estamos com esforço em andamento e e dialogando também com os envolvidos e isso tudo Claro com muita participação e diálogo né participação por consulta pública da sociedade e diálogo escuta e
ouvindo e observando os pontos de vistas que a gente tem da implementação que são naturais que sejam que possam ser diferentes mas tentando Claro eh fazer a mediação necessária nesse processo e por fim eh aproveitando que o nosso o nosso seminário né é de monitoramento e avaliação e para fechar mesmo eh foi muito bom esquetino ouvir a a a o compartilhamento que os hospitais fizeram aqui agora a h pouco né Cada um fazendo falando da sua da sua experiência do seu esforço institucional para com os projetos isso pra gente é muito importante conhecer né a
gente já falou sobre isso mas saber que tem esforço de avaliação de impacto de avaliação Econômica de avaliação de resultado dos projetos isso pra gente é muito importante né Não só pra gente conseguir observar identificar oportunidade de melhoria mas também para que a gente consiga qualificar o Renê falou isso para que a gente consiga ainda neste tri eh continuar nesse esforço de aprimorar os novos projetos que os novos projetos que vem sendo elaborados eh uma perspectiva exante né como foi colocado por uma pessoa da plateia agora H pouco acho que foi a Iara a gente
tá trabalhando nessa perspectiva para que os projetos sejam elaborados e formulados de forma a permitir um melhor monitoramento e avaliação dos projetos tá então a gente já vem adotando aí uma matriz uma matriz lógica de indicadores para os projetos mas a gente quer evoluir quer construir isso de forma muito clara com as secretarias envolvidas para que ess secretarias também tenham eh autonomia e centralidade também nesse processo de explicar Qual é a teoria desse projeto Qual é a teoria de qual é a teoria da mudança do projeto a gente quer chegar lá também e a gente
consigue explicar qual é o problema que esse projeto quer resolver que resultados que produtos ele vai entregar e como a gente consegue monitorar e avaliar isso que indicadores são necessários Então queria fazer né apontar esses caminhos que já estão sendo percorridos pela gestão do programa e agradecer mais uma vez a participação eh parabenizar o nosso diretor Pedro Ivo pelo pelo esforço pela diretriz eh de eh ter colocado Esse seminário na prioridade do ano aqui né para toda a equipe do decop então todo mundo aqui Trabalhou muito eh queria saudar as equipes aqui que estão aqui
também presentes equipe da Pedro vai falar isso mas eu também é importante reiterar né equipe de comunicação equipe da assessoria equipe da CG Mag CG cop CG prog todo mundo envolvido Trabalhou muito né claro com apoio a parceria dos hospitais dos dos envolvidos também os conselhos nos ajudaram então é um momento pra gente Celebrar respirar porque tem muito mais pela frente ainda né então Obrigado e parabéns para todos nós que fizemos o seminário agradecemos ao Senhor Danilo e agora passamos a palavra ao Senor Pedro Ivo eu vou falar de pé ali mas eu prometo Como
dizia o Fidel Castro não vou falar muito não só vou falar um pouquinho que eu sei que a gente precisa encerrar e a gente deve encerrar mesmo no horário né então então eu eu não fui tão disciplinado assim como o Renê de fazer uma um roteiro né Para fala mas eu fiz algumas anotações aqui e queria eh registrar né Então mas como disse prometo ser mais breve né Eh primeiro cumprimentar aqui né meus colegas aqui da mesa de encerramento então pela ordem né Guilherme esquetino diretor superintendente né do Instituto israelita de responsabilidade social mais conhecido
como Hospital Albert Einstein representando todos os os hospitais aqui e a quem agradeço muito né pela colaboração aí cotidiana né na gestão do próprio programa né ã Nilo Bretas coordenador eh coordenador de desenvolvimento institucional também né eh no caso do conasems então muito obrigado também e ao Renê né Santos do conas Coordenador também de desenvolvimento institucional pela parceria né que tem tido conosco aí na gestão né do programa e em particular ali na na composição do do comitê gestor né de forma bastante colaborativa né Eh agradecer também ao Danilo né que tem a responsabilidade né
institucional e eu devo dizer tanto ele como o o Fábio né Muito recentemente incorporados no decop mas já cheg assim num num ritmo ensandecido né de de de trabalho né e de gestão da equipe então muito obrigado aí também Danilo pela eh colaboração à frente aí da Coordenação Geral de programas de desenvolvimento em saúde né que cuida de do pron pronas e aqui pro nosso interesse do proad eh queria fazer um agradecimento como Danilo já já puxou aí a né a a há pouco isso a a equipe né as equipes na verdade de organização desse
evento que a gente decidiu fazer há pouco tempo né E fizemos assim um esforço muito grande coletivo de parte a parte né Tanto do ponto de vista interno no Ministério da Saúde em particular em especial dentro do decop mas não só a gente envolveu muitas áreas dentro do Ministério da Saúde para fazer né levantamento de informação envolvimento de de várias pessoas e também organização que não foi restrita ao próprio departamento decop envolveu secretaria executiva gabinete né do secretário gabinete da ministra lá com coordenação de agenda cerimonial etc né fizemos uma série de visitas aí aos
parceiros institucionais a quem também agradeço muito mas em particular né as pessoas que se envolveram mais diretamente né na organização e na realização desse evento que são né as pessoas de dentro do do decop né aí eu vou eh referenciar aqui né a figura do Coordenador Geral né da CG Mag o Fábio né que foi a pessoa com quem né a gente colocou como referência ali para para fazer essa esse processo de coordenação da organização eh ele e sua equipe né ele Renato Isabela que tá aqui outras pessoas que tão né que fizeram parte desse
processo dentro da da Coordenação Geral e a nossa equipe de eh que a gente chama equipe de eventos e comunicação né então lilan Mônica Vandré ta Sávio que são né os assessores ali que fizeram né Eh do seu dia a dia e mais né recentemente quase que completamente 100% do tempo dedicado aí a esse evento além de de todos os outros eh colaboradores envolvidos dentro do departamento né também cito aqui né o Coordenador Geral de cooperação técnica Max que é meu substituto participou aqui de mesa etc então foi um foi um esforço bastante grande eh
de nossa parte e também de parte dos hospitais né e eu quero eh agradecer muito aqui né a o acompanhamento cotidiano da discussão A relação né já citei aqui o Guilherme né cito novamente e também o Rogério kelian que fez aí a né o papel de ponto focal né para toda a discussão entre todos os hospitais além de uma equipe numerosa aí que se envolveu ali pelos hospitais né eh e e também nossos parceiros né ali tem tem uma uma uma mostra desse esforço aí de envolvimento né de coordenação de governo e também fora de
governo né com organismos internacionais participando vocês que participaram aqui todos os dias tiveram né Essa e eu também de alguma forma me impressionei com o resultado positivamente o nível dos debates achei assim né Eh relativamente alto né para para um primeiro evento dessa natureza né então agradecer a todos esses agradecer também ao apoio né que foi um apoio político interno dentro do ministério né apoio da da nossa ministra né e chefe maior né ministra Nísia e do eh nosso chefe imediato secretário Berger secretário executivo eh que né veio aqui eh como Ministro substituto e fez
né o acompanhamento e deu todo o suporte o apoio Ness para que a gente pudesse realizar esse evento da forma como foi e com todas as consequências que já foram comentadas aqui que ele que esse evento vai ter né então daqui para frente acho que a gente não tem muita eh margem para refluir a gente vai ter um um certamente um outro patamar aí de discussão em relação a esse tema específico né essa esse recorte específico da da avaliação do monitoramento e avaliação mas de de forma geral também para outros temas né correlatos que que
perpassam aí a discussão sobre aperfeiçoamento do programa né ah a gente e aí queria para projetar agora que se for possível né a gente preparou um um QR Code aqui para que todos tenham acesso né o secretário no Exercício do cargo de Ministro e da função de Ministro anunciou né na abertura aqui do evento Nesse Mesmo Lugar que eu tô agora a elaboração né e divulgação de um documento político né que é de eh premissas e diretrizes pro programa né pro proad SUS e e ele tá enfim disponível né depois aí de algumas alguns pequenos
atrasos né de ordem operacional para acesso de todos né então Eh lendo esse esse código vocês poderão ter acesso aí à matéria que tá hospedada no site do ministério e lá um link para eh conseguir eh abrir né baixar esse documento de premissas e diretrizes que é um documento como ele né o próprio secretário berge citou não é um documento pretencioso nem complexo nem muito profundo Mas ele é muito simbólico politicamente para que a gente demarque aí uma uma nova fase do programa que vem sendo já construída aí há mais de 1 ano e meio
né na nova gestão do governo né do presidente Lula e da ministra Nísia e do secretário bege no ministério apontando ali uma série de já eh realizações mudanças aperfeiçoamentos do programa mas também apontando pro futuro em termos né da continuidade desse processo e do enfrentamento de algumas agendas né prioritárias que a gente tem para eh cumprir nessa nossa gestão então e aí para isso valorizar né o fato de que a gente nesse processo de né fazendo esse recorte aí de 1 ano e meio para cá tem feito um esforço grande né tanto de integração interna
do ministério vocês eh viram isso muito claramente aí ao a às vésperas né da virada de triênio do do ano passado para cá eh e quando a gente né fez ali um processo de né de dentro da secretaria executiva para fora né buscando né mobilizar sensibilizar e envolver engajar todas as secretarias e outras áreas né do Ministério da Saúde seja no gabinete da ministra ou seja nas eh entidades vinculadas para que a gente pudesse ter né essa definição das necessidades e priorização das necessidades pra gente apresentar como foi feito em forma de Matriz de propostas
pro programa eh que foi usado né E aí a partir disso para eh aprovação dos projetos de forma inédita né em uma grande quantidade já no início do do atual sexto triênio 2426 né Eh isso não foi fácil mas foi uma um grande feito embora incompleto né e não perfeito né digamos assim mas que apontou muito da da importância que o programa proad suus tem né para essa para essa atual gestão e a forma como o Ministério da Saúde quer estar né com centralidade e assumindo né a sua responsabilidade de fazer a condução do programa
junto com todos os parceiros né então esse esse ambiente de integração interna do ministério também foi eh verdade né ele se espraiou também para fora do ministério aí envolvendo né tanto conas quanto conasems e também os hospitais né atuais parceiros do proad suus que eh integram o programa E como eu disse mais cedo aqui fazem o programa se tornar vivo né é a partir dos hospitais é que os os projetos se materializam na forma de seu desenho apresentação e depois da sua execução né então eh essa integração criou né mais fortemente já tínhamos isso em
alguma medida mas eh né fez ainda fortalecer mais esse ambiente colaborativo dentro do pro SUS que ainda eh acredito eu tenha espaço para aperfeiçoamento mas já mostrou aí né uma uma capacidade muito grande né de integração Como eu disse de colaboração né nesse ambiente eh mas a gente tem muito muitos desafios ainda a cumprir essa agenda específica né E aí já vou concluindo aqui a fala nesse evento de hoje é é uma é uma das agendas é uma é um dos né dos recortes de desafios que o que o proad SUS tem que é essa
e de criar uma cultura e de estruturar processos uso de ferramentas etc para o monitoramento e avaliação mas a gente tem muitas outras né e e algumas tanto cor latas com com essa né que já foram inclusive de alguma medida citadas aqui né como é o caso de estruturação de dados né e de Transparência de informação né como é o caso de outras parcerias que a gente já firmou né Por exemplo com a ah UFG para repositório né de projetos e de de de produtos do dos projetos ao longo do do dos triênios eh a
discussão sobre a questão de da de de custos né para projetos ah prestação de contas né que é um gargalo final aí do processo de execução que a gente tem investido muito eh a agenda de pesquisa que em particular entre as em todas as áreas de atuação mereceu uma atenção recente para a elaboração de eh diretrizes também e que ainda não foi objeto de apreciação final mas que a gente Ah tá no nosso radar de uma forma bastante Clara eh a agenda de de aperfeiçoamento da comunicação de aprimoramento e atualização das normas do programa né
temos uma consulta pública aí eh aberta e convido a todos e todas aí para participarem processo de reconhecimento de excelência né Que deve merecer eh eh nos próximos dias né Eh avanços com a publicação da portaria manual e a gente né fazer esse processo acontecer de uma forma mais qualificada daqui paraa frente eh a governança do programa como um todo ou seja muitos eh desafios muitas agendas que se conectam umas com as outras né E que tem impactos né recíprocos de sinergia etc mas que a gente Como disse alguém mais cedo acho que foi Iara
que falou não não devemos ter medo a gente tem um pouco de medo assim né de enfrentar tudo ao mesmo tempo mas né a gente tem acho que muito mais coragem do que medo e aí a gente vai fazendo né na medida eh do possível e e com alguns exemplos né de resultados muito bons como é o caso desse evento aqui que eu também reputo como né um uma iniciativa de sucesso nesse sentido né de eh em termos do que a gente objetivou planejou para para fazer e tivemos né adesão e colaboração e um um
um evento que aportou muito conhecimento debates críticas reflexões e a gente vai poder sair daqui com uma agenda Renovada né e e mais eh energia eh para fazer eh um proad SUS melhor a cada dia então é isso que eu queria trazer como mensagem aqui para vocês e de novo agradecer a todos né inclusive e principalmente vocês que ficaram aqui até o final e como Promessa é dívida a gente vai tirar uma foto só a gente que tá aqui em cima mas depois eu convido todos e todas que estão aí na plenária para subirem a
gente fazer uma foto juntos aqui em cima do palco para demonstrar esse espírito de colaboração de todos nós muito obrigado gente [Música] k [Música] [Música] só lembrando que depois da foto estão todos convidados para o nosso coffee break Boa noite a todos [Música] k [Música] k [Música] h [Música] t [Música] m [Música] [Música]