Enunciação (1) - Conceito de enunciação

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TV Cultura
Na primeira aula,o professor Fiorin explica que, ao longo do curso, irá tratar das três categorias d...
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[Música] [Música] ccu neste curso nós vamos tratar das categorias da enuncia a p tempo e o espaço no entanto antes de começar a tratar dessas categorias da enunciação é preciso que nós saibamos que é enunciação como surgiu esse conceito de enunciação Por que é que esse conceito surgiu bem Observe o seguinte socir que é considerado o fundador da linguística moderna mostra pra gente que a língua a linguagem humana tem um aspecto social e um aspecto individual o aspecto social é o conhecimento internalizado que nós temos da língua esse conhecimento internalizado que é social que é
partilhado por todos nós e que permite que nós os entendamos ele chamou língua língua e ação individual da língua é a fala bom o que é a língua efetivamente para sí eu acabo de dizer que é o conhecimento internalizado partilhado por todos os falantes de uma dada comunidade por exemplo todos os falantes do português partilham um dado conhecimento mas o que é efetivamente esse conhecimento bom para socir havia dois elementos que compunham conhecimento Primeiro socir vai dizer que na língua só existem diferenças Portanto o que existe em primeiro lugar são diferenças semânticas e diferenças fônicas
que permitem que eu crie os significados e os sons da língua como é isso de fato veja em português nós distinguimos entre alguns mamíferos no geral os mamíferos domesticados no Animal macho nós distinguimos o animal que é o reprodutor daquele que não é reprodutor nós temos então uma diferença semântica reprodutor não reprodutor e essa diferênça permite criar determinados significados touro é o bovino reprodutor boi é o bovino não reprodutor garanhão é o Equino reprodutor cavalo é o Equino não reprodutor cachaço é o suíno reprodutor e porco é o suino não reprodutor aquele que é usado
para corte ora as línguas têm essas diferenças assim como masculino e feminino que permite distinguir homem mulher menino menina e etc essas diferenças variam de língua para língua por exemplo uma língua como o inglês em alguns animais distingue o mal o bisso da comida então por exemplo nós em português podemos dizer o porco está no chiqueiro e e podemos dizer a mesa você me passa um pedacinho de porco por exemplo a mesma palavra em inglês não um caso o que está no chiqueiro É pig o o que está no prato é Pork não são a
o mesmo elemento eu não posso usar a mesma palavra essas diferenças que criam conceitos eh estão presentes na língua e do outro lado as diferenças que criam sons as diferenças fônicas então por exemplo em português eu distingo as vogais pelo lugar da boca em que elas são pronunciadas eu tenho Então as centrais a a que é a com a boca mais aberta e depois eu vou tendo anteriores e posteriores que se diferenciam pelo grau de abertura da boca então eu tenho olha e o a mesma abertura da boca mas uma na frente outra atrás e
o e o i u agora veja em português nós vamos observar o seguinte que todas as anteriores são feitas com a boca estendida e todas as posteriores com a boca arredondada exagerando um pouco é e i as posteriores oó o u olha em francês eu tenho as anteriores arredondadas e não arredondadas por isso em francês eu distingo i e i e e e e e e essas são diferenças produtoras de sons isso nós não temos em português em francês por exemplo distingue la vi la B eh la vi a visão vi a vida Bleu Azul
Bê trigo per medo per e pai e Então veja essa diferença nós não temos Então nós não produzimos em português os sons i e i só i mas não i e e nós não produzimos esses sons em segundo lugar o que que nós tínhamos da língua regras combinatórias em todos os níveis da língua o artigo tem que vir antes de um substantivo Obrigatoriamente em português a combinatória é sempre essa em romeno não em romeno eu coloco o artigo depois do substantivo baiatul menino o esse ul aí é menino a regras combinatórias de sons por exemplo
e em português só pode vir no meio de duas vogais por isso quando nós emprestamos uma palavra de uma língua estrangeira como inoc por exemplo Nós escrevemos na verdade inque vocês vejam nós dizemos inque e até as pessoas já estão escrevendo assim você olha em em cardápios assim esses escritos na lousa na frente de restaurante bem Popular Eles escrevem inque bom veja bem e aí soir disse isso é o conhecimento internalizado e depois a fala é a realização desse conhecimento ora Ban veniste Emil Ban veniste vai se perguntar então como é que eu passo da
língua pra fala essa era a questão de ban venista e ele vai dizer eu passo da língua pra fala porque eu tenho a enunciação bom o que que é enunciação mesmo Basta Que eu saiba o que é português eu sei que é enunciação é dizer e portanto enunciação é o ato de dizer e o enunciado Por conseguinte é o dito Então eu tenho enunciação é o dizer o ato de dizer e enunciado é o dito bomen vai dizer o seguinte quando eu tenho conhecimento da língua eu preciso ter esse conhecimento internalizado da língua por exemplo
eu posso pedir se você não sabe inglês eu posso pedir diga alguma coisa em inglês se você não tem o conhecimento internalizado da língua eh inglesa você não pode produzir nenhum ato de fala você não pode enunciar em inglês bamb beniste vai mostrar então o seguinte que na verdade a enunciação é a apropriação da língua por um ato individual há um ato individual de dizer mas ainda assim eu não posso fazer uma teoria linguística com isso benveniste vai dizer o seguinte a enunciação é em primeiro lugar então a enunciação em primeiro lugar é a Instância
de mediação instância de mediação entre a língua e a [Aplausos] fala bom o que que é Instância em primeiro lugar instância é um conjunto de categorias que cria um determinado domínio bom aí nós temos um problema que que é categoria Então veja categoria é uma noção que vai servir para agrupar uma classe de elementos da realidade bom se esses elementos da realidade constitui uma classe é porque eles têm características comuns então uma categoria é uma noção que mostra quais as características comuns de um um uma série de elementos da realidade então por exemplo eu digo
quantidade então 1 2 3 essa é uma noção é uma categoria que agrupa elementos da realidade ora quando eu falo numa categoria linguística eu estou falando numa noção que permite eh agrupar elementos da realidade linguística então por exemplo substantivo é uma categoria adjetivo é uma categoria no numeral é uma categoria pronome é uma categoria objeto direto é uma categoria Então veja todas essas categorias eh constituem eh categorias linguísticas Então veja quando Ban veniste vai dizer que a a enunciação é uma Instância de mediação entre a língua e a fala Ban beniste vai dizer que eu
tenho um conjunto de categorias linguísticas e esse conjunto de categorias linguísticas serve para eu passar da língua para fala quais são essas categorias bem van veniste começa a pensar o seguinte há alguns elementos linguísticos que só fazem sentido quando eu tomo a palavra Eu por exemplo eu é quem fala é quem portanto a hora que eu tomo a palavra eu sou o eu a hora que ela toma a palavra ela é o eu e eu passo a ser o tu e enquanto eu falo com ela ela é o tu portanto eu e tu se constitui
no ato de dizer e ele diz mais ainda o aqui porque o aqui é o lugar daquele que fala e também o agora então o tempo agora é o momento em que eu tomo a palavra Então biste vai dizer na verdade a enunciação é a instância é a Instância do Ego I ET nun do Ego i e do nun Ego e que nun são em latim eu aqui e agora ou seja esses três elementos constituem as categorias da enunciação que criam essa Instância que recebe o nome de enunciação esse domínio que recebe o nome de
enunciação a enunciação Portanto tem um conteúdo linguístico é a pessoa o espaço e o tempo aí vocês vão dizer mas por que que Ban beniste disse ele disse assim em Latim é a Instância do Ego i e do nunk do eu do aqui do agora foi em latim por qu Porque ele queria mostrar para nós que essas categorias não eram de uma língua particular como no caso do francês língua na qual ele estava escrevendo não era isso na verdade o que ele queria mostrar é que isso pertencia a todas as línguas e a todas as
linguagem todas as línguas T uma categoria de pessoa de espaço e de tempo o que difere de língua para língua é a forma como elas vão expressar essas seis categorias mas toda a língua estabelece um eu estabelece um aqui estabelece um agora etc esses três elementos são chamados deiticos deiticos por deiticos deixis em grego eh deixis em grego é indicador veja esses elementos são aqueles que indicam as pessoas o tempo e o espaço da situação de enunciação por isso eles são chamados dêiticos eles indicam a pessoa o espaço e o tempo e depois eles são
chamados também embre adores por que embre adores porque assim como a embreagem no carro coloca em relação o sistema mecânico e o sistema elétrico do car para que o carro possa andar porque veja na verdade eu não preciso cada vez que eu paro o carro eu não preciso desligar o carro o sistema elétrico continua sempre funcionando e eu por meio da embreagem coloco em relação esses elementos ou não ora a mesma coisa acontece com esses elementos vamos supor que alguém Vie um recado colocado numa lousa assim estive aqui e não a encontrei volto amanhã veja
Quem esteve aqui com quem que é a pessoa a quem ele se dirige quando ele diz não a encontrei e quem é a pessoa a quem se dirige não sei quando que é onde é aqui Aqui é o lugar onde tá o recado é o prédio onde esse recado tá colocado é a cidade bom e quando que é amanhã quando que é hoje em relação ao qual a mã eu não sei por quê porque alguém T deve ter apagado uns elementos importantes que são o local vamos supor que fosse assim TV Cultura eh 18 de04
de21 eh Marila Pedro bom agora eu sei eu posso não saber quem é esse Pedro mas eu sei quem é o eu é o Pedro e a quem que ele se dirige a Marila quando que é amanhã no dia 19 de4 de 2011 onde que é aqui o prédio da TV Cultura Veja por que que eu preciso desses elementos porque eu não entendo esses elementos se eu não relacionar de um lado do meu conhecimento da língua de outro de outro eu não relacionar com a situação de enunciação a situação de comunicação É por isso é
para entender os dêiticos que eu preciso numa carta colocar local data eh a pessoa a quem eu me dirijo e quem está escrevendo é para ancorar os deiticos para ancorar as categorias de pessoa espaço e tempo que eu preciso das coordenadas da situação de denunciação porque a pessoa não sabe quando que eu estou escrevendo para ela eu preciso colocar as coordenadas da situação de enunciação para ela eh entender aquilo que eu estou eh que eu estou dizendo para ela Então veja a enunciação é a Instância das categorias de pessoa de tempo e de espaço Finalmente
nós poderíamos dizer que a enunciação é também uma Instância uma Instância logicamente pressuposta pelo enunciado pressuposta pelo enunciado O que que significa isso significa o seguinte que se eu tiver um um dito qualquer por exemplo eu vejo escrito num lugar a Terra é redonda bom se existe um dito é porque existe alguém que disse esse dito se existe um romance é porque alguém escreveu esse romance o romance é um dito e portanto se existe um enunciado que é o dito existe um enunciador que é aquele que disse Mas e quando B veniste diz que a
enunciação é a instância logicamente pressuposta pela presença do enunciado ele não está querendo só dizer isso porque isso seria muito trivial o que ele está querendo dizer é o seguinte veja eu posso eu posso eh enunciar uma frase qualquer de duas maneiras eu posso dizer a Terra é redonda Então veja eu tenho aqui uma enunciado e portanto eu tenho um eu digo que a Terra é redonda está certo pressuposto um eu que diz a terra Redonda Mas acontece que eu posso enunciar a enunciação Ou seja eu posso dizer dentro do enunciado isso eu digo que
a Terra é redonda [Aplausos] Redonda correto quer dizer eu eu digo que a Terra é redonda Então veja nesse caso eu enuncie a enunciação eu coloquei o eu dentro do enunciado então observem o que que vai acontecer nesse caso eu tenho a enunciação enunciada a enunciação se enunciou a enunciação se transformou em enunciado e o eu se coloca dentro do enunciado ora o que banen diz quando ele diz que a enunciação é uma Instância logicamente pressuposta pelo enunciado o que ele está dizendo é que se eu disser eu digo que a Terra é redonda haverá
um eu digo pressuposto que disse eu digo que a Terra é redonda e se eu disser eu dig que eu digo que eu digo que a Terra é redonda haverá um eu digo pressuposto que Dirá eu digo que eu digo que eu digo que eu digo que a Terra é redonda tá certo sempre existe um eu pressuposto que diz ora benveniste vai dizer eu preciso separar essas duas instâncias essa instância pressuposta é o enunciador enunciador é a instância pressuposta é o eu pressuposto o eu colocado no interior do enunciado é o narrador E aí por
que que eu tenho que separar esses dois elementos eu tenho que separar esses dois elementos por eu não posso confundir o narrador com enunciador por quê Porque senão eu vou cair no uma crítica psicológica sem nenhuma base Eu leio um texto de um autor tal e digo complexo de épo mal resolvido não o o narrador não é a mesma coisa que o enunciador é a mesma coisa de misturar personagem com ator Vocês já viram contar atores contando a história que eles apanham na rua quando eles fazem o papel de mal eles apanham na rua de
pessoas que querem ensinar para eles que eles não podem ser mal essas pessoas confundem o ator com a personagem Olha eu não eu misturar o narrador com o enunciador o enunciador é o autor o narrador é aquele que conta a história é aquele que conta a história e eu tenho mais um nível de enunciação que é o seguinte veja no texto O narrador pode dar a palavra a uma personagem que vai falar em discurso direto e vai dizer Eu por exemplo o narrador de Dom Casmurro Dom Casmurro né pode dizer José Dias disse José Dias
disse José Dias é uma personagem Eu tenho um dever amaríssimo Eu tenho um dever veja esse eu não é um eu não é o Don Casmurro esse eu aqui nós vamos considerar num terceiro nível o interlocutor o interlocutor muito bem eu tenho mais uma coisa a dizer para vocês que é a seguinte toda vez que um eu fala ele fala para um tu mesmo que eu falar para mim mesmo eu tô me colocando como tu tanto é verdade que às vezes eu posso falar mas você é burro hein falando para mim mesmo quando eu faço
uma uma bobagem qualquer né então eu sempre falo para um tu portanto para cada nível desses eu tenho um tu correspondente Então veja eu tenho um enunciatário que é o tu pressuposto enunciatário é o leitor se o enunciador é é o autor o enunciatário é o leitor o narratário é o tu a quem o narrador se dirige e o interlocutório é o tu a quem o o interlocutor se dirige bom vamos ver um exemplo disso porque aqui é fácil eu digo bom se o enunciador é o autor enunciatário é o leitor eh eu eh vou
pegar então verificar qual é o narrador vamos ver o primeiro texto vejam eh vocês observem este é um capítulo de Memórias Póstumas de brascubas em que o narrador diz assim Capítulo 106 ou mais propriamente Capítulo em que o leitor desorientado não pode combinar as tristezas de Sofia com a anedota do cocheiro e pergunta com F então a entrevista da Rua da Harmonia Sofia Carlos Maria esse chocalho de rimas sonoras e delinquentes é tudo calúnia calúnia do leitor e do Rubião não do pobre cocheiro que não proferiu nomes não chegou sequer a contar uma anedota verdadeira
agora veja bem olha ele se dirige ao leitor isso é um narratário é o leitor é um tu a quem com a quem o narrador se dirige é o que terias visto se lesses com pausa e aí ele fica bravo com o leitor que não está lendo o livro Direito Olha aí sim desgraçado adverte bem que era inverossímil que um homem indo a uma aventura daquelas era uma aventura amorosa né e eh fizesse parar o tilb a carruagem diante da casa pactuada seria por eh uma testemunha ao Crime A entre o céu e a terra
muito mais ruas do que sonha a tua filosofia ruas transversais onde o tio podia ficar esperando veja Então esse narratário é um tu a quem o narrador se dirige é o leitor mais o leitor inscrito no texto agora veja bem assim como eu posso ter um narrador implícito eu posso ter um narratário implícito eu me dirijo por exemplo a um narratário que gosta de romances sentimentais por exemplo mas eh ele fica implícito mas Machado não ele dialoga com o o narr com esse leitor inscrito no texto O texto dois por favor veja esse é um
apólogo do Machado de Assis é um texto antológico todo mundo conhece Era uma vez uma agulha que disse é um novelo de linha veja o narrador vai dar a voz à agulha e ao novelo de linha e os dois vão conversar então por está você com esse ar toda cheia e de si toda enrolada para fingir que vale alguma coisa neste mundo Quem disse isso foi a agulha então a agulha é o interlocutor e o novelo de linha é o interlocutório depois há uma reversibilidade como na na conversação comum o novelo de linha passa seu
eu diz deixe-me é o interlocutor deixe-me senhora e o interlocutório é agulha Então veja na verdade essa conversa das personagens define o interlocutor e o Inter locutário veja agora só um último lembrete o enunciador e o enunciatário não são seres do mundo real Quando eu digo o enunciador é o autor é Machado de Assis eu não tô falando Machado de Assis e carne e osso mas daquele Machado de Assis cuja imagem é criada pela obra Então veja é um autor o enunciador é um autor de papel é um autor cuja imag é criada pela obra
como Todos Nós criamos uma imagem quando eu falo por exemplo quando eu dou aula eu estou ao eu não estou falando se eu sou competente ou incompetente mas vocês estão fazendo uma imagem se eu sei a matéria se eu sou competente se eu não sou essa imagem que é o enunciador finalmente a enunciação é histórica significa que a enunciação está submetida à ordem da história mas isso não quer dizer que a enunciação quando eu falo eu vou verificar a historicidade de um texto eu V contar história sobre o autor a época que ele foi produzida
Não não é nada disso batin Disse que um discurso se constitui em Oposição a outro discurso é essa relação de oposição entre discursos que dá historicidade a um texto por exemplo eu tenho esse cartaz eh que é uma campanha antirracista inglesa veja são quatro imagens de cérebros três do mesmo tamanho embaixo de cada uma delas está escrito africano europeu asiático e debaixo do cérebro bem pequenininho tá escrito racista bom eu posso entender o sentido desse texto dizendo bom os europeus asiáticos etc todos têm a mesma inteligência os racistas é que não tem a mesma inteligência
que tem a cabeça pequenininho o cérebro pequenininho é isso que o texto diz no entanto por que é que o Eles escolheram imagem de cérebro escolher imagens de cérebro veja então a historicidade porque ao longo da história uma das teses do discurso racista era que os brancos eram mais inteligentes que os negros e os amarelos e até eles diziam que os brancos tinham um cérebro maior do que os gregos amarel é mentira isso então o que esse texto tá mostrando é que não que o é o racismo que nos leva a ver coisas que não
existem na realidade e isso cria uma dimensão histórica da enunciação Tá bom muito obrigado pela simpatia de [Música] vocês n
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