Alzheimer: mudanças na comunicação e no comportamento | AUDIODESCRIÇÃO

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A doença de Alzheimer é uma patologia neurológica degenerativa, progressiva e irreversível que ating...
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duas mulheres uma idosa e uma pouco mais jovem caminha por uma rua é dia elas estão de braços dados o idoso sentado em uma cadeira vermelha passa a mão esquerda nos cabelos outra idosa olha para os lados até escurece sobre fundo preto em letras brancas fiocruz a paz que nos filmes apresentam aos raios mudanças na comunicação e no comportamento na amadora a doença de alzheimer é uma patologia neurológica degenerativa progressiva e irreversível é a mais comum das demências que atingem a população idosa hoje em todo o mundo a evolução é lenta e sua duração varia
de paciente para paciente podemos dizer que esta é uma doença que atinge toda a família pois muda significativamente o cotidiano familiar e traz forte repercussão emocional principalmente para aqueles que assume a função de cuidador o doente em geral não sofre a família sim o que se pode fazer muito pouco além de cuidar para que ele esteja bem alimentado bem obrigado medicado e tratado com carinho o cuidador passa a ser o elo entre o mundo perdido do paciente e o mundo real que os cerca de os alunos de sá cavalcante online sem dúvida do familiar do
cuidador é a progressiva alteração da memória além do que poderia se considerar uma variação do normal an você não lembrar eventualmente de alguma coisa mas quando essa perda de lembrança é sistemática ou quando começa a confundir determinadas pessoas não sabendo muito bem esse e netos eo sobrinho como é que é quem foi que é que vem que é que não vêem estranhar determinados ambientes esses são sinais muito claros muito claro é quando a pessoa começa a apresentar uma desorientação no espaço isto é que é isso onde está essa essa casa ser é da uesb jóia
ipanema ipanema é nós estamos morando aqui o aluno eu não não eu não fico na minha casa conversando com aquela casa lá que é cheia de coisa que causa grande ela não tá todo mundo lá depois por sua mãe dona lalá uma vez confirmado o diagnóstico da doença a primeira coisa a fazer é reunir a família para juntos planejarem as tarefas e os cuidados pois é sobrecarga para quem cuida é grande física mental e emocional todas as cargas podem e devem ser compartilhadas para que uma única pessoa não sofra todos devem procurar se informar sobre
a doença e sobre a sua evolução e o que fazer em determinadas situações pois as mudanças são sutis há uma evolução progressiva para piora do paciente de alzheimer é lógico que essa piora ela é individual alguns pacientes evolui de uma maneira mais rápida e outros de maneira mais lenta nós temos que dilma de um modo geral um tempo médio de evolução de doenças que o designer seria em torno de sete anos desde as manifestações iniciais até aquelas manifestações mais graves entretanto não é incomum que nós tenhamos pacientes com 20 anos de evolução isto é um
período muito maior do que esses sete anos de média a agora o que que é importante que se fale é que essa evolução lenta ela é inexoravelmente progressiva isto é uma fase inicial em que a pessoa mantém praticamente toda a sua capacidade de dia a dia as repercussões sobre as suas atividades da vida diária que são as repercussões que mais são percebidas essas repercussões são pequenas na fase moderada elas são mais dependentes têm dificuldade por exemplo escolheu uma roupa no armário numa fase mais grave e se essa essa função de não é nem exercida ela
nem pensa em um armário pegar uma roupa e cada vez vai precisando mais de apoio e se tornam dependentes permanentes de cuidados de terceiros a confusão mental que é uma das características da demência não afeta só o paciente toda a família e amigos podem ficar atordoados e confusos pelo comportamento da pessoa a compreensão é a melhor maneira de eliminar a nuvem de confusão e tomar controle da situação tente entrar no universo do doente ao invés de querer que ele retorne ao nosso fazer nada eu quero sair para a rua eu vou sair para a rua
não vou sair pra que né nada deus me livre já tô cansada tô cansada é chato né aqui é coisa mais chata botas a cabeça essa criança lá fica aí meu amor fica aí olha só olha só vou embora agora né para que o paciente vivo em melhores condições a família precisa estar bem o paciente necessita acima de tudo de carinho e paciência mas os familiares têm o direito de continuar suas vidas de forma saudável quanto mais unido e se tiver a família mais fácil será o enfrentamento desta longa tarefa eo que nós vemos na
maioria dos pacientes e fazer leve moderada e mesmo na fase grave que se esses pacientes são bem cuidados se eles têm uma estrutura de apoio que ele se senta que eles se sintam seguros que eles se sintam adequadamente amparados eles são pessoas felizes eles são pessoas capazes de se fazerem pequenos trabalhos com muito prazer isso se vê claramente nas nossas clínicas de pacientes é de 510 terá pena de nos são familiares de pacientes de um designer em que os pacientes fazem trabalhos muito interessantes ao felizes e que reina em que gostam de dançar e gostam
de música é de jaleco branco toca violão frente à roda de idosos sentados eles estão felizes e os familiares e os cuidadores do entorno estão vendo aquela aquela que ela queria ícone familiar muitas vezes aquela pessoa tão querida deteriorando e quem sofre é a familiar quem sofre o cuidador está havendo uma deterioração que o próprio paciente ele não só não têm consciência como não se importa com isso no início da doença quando os pacientes ainda conseguem caminhar é muito perigoso deixar os saírem sozinhos pois eles podem não saber voltar para casa devido à sua desorientação
espacial aviso que está acontecendo aos vizinhos os porteiros e nos lugares onde os pacientes costumam ir jornaleiro padaria banco açougue do supermercado para que possa encaminhá lo para casa no caso de encontrarem desorientado na rua colocar o nome do paciente e telefone nas roupas em uma pulseira cordão o relógio ajudará nessas situações principalmente as famílias que não podem pagar acompanhante e uma junta gente todos área quando a memória vai falhar no nosso ente querido a ponto de ele poder se perder então veio a idéia de fazer essa plaquinha onde tem os telefones da família de
um lado e do outro lado nós temos o nome da pessoa dizendo as doenças que ela possui em dura no pescoço e não sai sem ela pra todo lado que vai vai com a plaquinha isso dá um pouco mais de segurança para o familiar outra opção é escrever o telefone na mão do paciente estas sugestões vão evitar um problema maior para a família com a evolução da doença fica cada vez mais difícil entender o que o idoso quero expressar ea ele nos entender uma idosa e um homem de cerca de 30 anos estão sentados lado
a lado a idosa aponta para uma mulher sentada à esquerda do acórdão não qual é na na na na mão lembra um anel é uma janela e alguém é o anel aí eu fui tudo escancara a idosa está nos dedos da mão direita o roth cut um médico tudo quanto era cut e quem discutiu os problemas de comunicação fazem parte da doença muitas vezes não compreendem o que falamos falam sem parar ou sem sentido falam sozinhos desde a cena do filme clarita a atriz laura cardoso está à frente de um deles num não corrija ele
não vai entender não interrompa o importante é que você entenda concorde com ele ele vai se sentir bem sorria sempre pra ele eu só a meta no médio a idosa verisign a testá-los do episódio fixamente para frente é quem acusou de montado com uma jovem de cabelos pretos achando não não eu e aí você a sua filha na casa esqueceu sua cerimônia é fazer um convivam ram nada de criticar quando ele não sabe mais quem somos porque no fim não sabe mais quem ele próprio é quando já não se importa mesa como antes quando faz
artes às vezes perigosas ele precisa ser protegido não mais ensinado não vai aprender adwa vista bonfim ele empolgado e parte das culturas do mundo caminha a passos lentos ao lado de uma casa de paredes mofadas outra mulher negra com sai abriel feminização auxilia apoiando a mão da idosa de roupas amarelas do lado esquerdo do quintal por onde caminham a uma grande água como sempre nas doenças graves devemos lembrar que a vítima não somos nós e o outro é ser amado se distancia sem volta uma mulher de cerca de 40 anos segura a mão da idosa
amarelo ela na esquerda ea mulher negra na direita os passos da idosa são curtos e lentos a mulher dá beijo na bochecha da idosa e retribui carinho também com um beijo temos que aprender a reconhecer os sentimentos e emoções do paciente que com a doença são expressadas de outras maneiras falar não é a única forma de comunicação muitas vezes uma reação agressiva significa apenas um não quero mais você vai pra ficar aí eu vou lá nada não trate com criança e nem como uma pessoa inútil de tempo para ele entender muitas vezes você perder a
paciência e evite que isso aconteça lembre se que ele está doente o bom humor e o carinho são as melhores maneiras de acalmá-lo o governo pensa não beija flor você é um maluco e fernandão vai valer do ano se ele estiver muito agitado verifique se tem sede o fome se está com frio o calor ou sente alguma dor ele não consegue expressar suas vontades a idosa auditores públicos de energia e amarela com bonitas praias com má fé ao lado de 12 de camisa social de uma disputa de bola de pontuar eles tiravam direção a chicago
e ela me olha só para quem se lhe o agredir o gritar nunca empurre bata grite ou xing isso vai tornar o mais agitado tenha sempre muita paciência use palavras dóceis demonstrar seu afeto 20 acalmá-lo distraí lo com alguma outra coisa que uma volta com ele coloca uma música abbraccio demonstre seu amor anda nem o agora mineiro é pra lá e relata a sema gina o idoso estão em um elevador ele abriu a porta saem e chegam em um corredor ele segura chávez à frente de uma porta cinza não vem em cima de mim não
é não vencemos de milão aí isso aqui não vai ficar que não é isso tudo aí a gente tem que tirar essa porcaria todas aqui né não dilma sugeriu a mão a malas e mochilas luxo de não gosta de sujeira o ataque da rola agora olha quero que vocês saiam da guia o makro sabe não pode ser campeão não há pessoal pessoal pode com o tempo a gente vai estar dizendo para ela não vai dizer não quero você não pode sair por aqui dentro ele fecha e sai fora tá sai fora mas o inferno ayew
vai pro inferno jerson laks é assim a troca como o nome já diz é uma reação de intensa agitação de intensa agressividade em que a pessoa começa muitas vezes vai falar em próprios fica agressiva parte pra cima do cuidador e o cuidador fica sem entender por que aquilo aconteceu porque é inusitado é muito rápido o que acontece sérgio aí não fecha fecha e sai fora sai fora mas o inferno vai tomar banho a reação catastrófica depois de extrema em que tudo é a agitação se dá porque a pessoa teve um excesso de estímulos que de
repente passam e começam de repente acabam de repente sobre fundo preto texto em letras brancas quinze minutos depois de janeiro um blog tudo de você ó de encosta deste céu estimado esta gente feliz existem várias situações que precisam ser lidados no dia a dia desses pacientes que não dizem respeito a tomar remédio não tomar remédio uma delas é a alimentação comer saber comer saber dar de comer saber fazer a higiene depois de comer e antes da alimentação e 12 levantar sua boca ao lado de mulher jovem à mesa nelson devagar tá ela segura levemente o
braço esquerdo dele apoiado na mesa auxilia com garfo o homem que falou está em pé próximo nos observa quando bairros com os dentes ou no banheiro escovar os dentes agora e essa questão da higiene é capital desde o início do processo os pacientes com doença de alzheimer da fase moderada especialmente na fase moderada para fazer grave não suportam a água no rosto como chuveiro faz então já um banho indireto é bastante mais agradável para as pessoas com doença de alzheimer especialmente na fase moderada para mais grave já facilita algumas atividades durante o banho são importantes
serem agregadas também massagem o toque é importante ao mesmo tempo não constranger esse idoso que muitas vezes o idoso vai ficar nu na frente de uma pessoa que não é o seu familiar o que é o seu familiar mas que ele se constrange com essa nudez porque o que acontece quando essas pessoas são constrangidas hoje estão diante de uma situação de um banho que não é que ela passa a ser um problema é que elas vão ter o que nós chamamos de reação catastrófica é existem várias pesquisas mostrando que a música durante o banho a
calma muito ea questão da música não é um detalhe bobo sem função a última função no cérebro que vai embora em termos de contexto contexto geral é a musicalidade as pessoas perdem a linguagem antes de perder o senso musical a terapeuta já que toca violão no dia 27 e eu pude shamell di olha eu vou eu vou pra maracangalha eu vou idosos em sofás e cadeiras comuns que de rodas vão beijar te adora eu me leve a mal hoje é carnaval vou beijar até agora não me leve a mal uma idosa levanta os braços e
súbita e nem da sua receberam musicoterapeuta as pesquisas têm mostrado isso que o trabalho com a música ativa a memória e mantém uma comunicação com o mundo atual porque ele fica muito no mundo dele né tem alucinações fica lá esquecido e quando você começa a cantar essas memórias que vem que só reminiscências life mil isso que aparece vai fazendo com que ele se sinta num momento atual vai ter um significado novo por isso a gente chama de ressignificação testado na atividade musical para cuidadores após então como é que vocês podem usar música com os pacientes
como uma recriação como uma atividade de lazer e uma facilitação do trabalho de vocês usem a música de forma gratificante procurem as melodias do paciente e aí vocês vão ver que o trabalho de vocês também fica muito menos pesado fica mais leve a idosa ea mulher pouco mais jovem que caminhava na rua no início do episódio que encantam sentadas em um sofá a mais jovem está sentada no braço do sofá aos poucos a imagem se aproxima do rosto da idosa que é branca e cabelos curtos e brandos pele enrugada olhos azuis lábios finos com batom
rosa e usa brincos pequenos de dourados de agonia é tanta que ia tampa bem e tinha que era um lanche 'ana é importante que a família mantenha a rotina de consultas com o médico às vezes a medicação deve ser trocada ou suspensa o médico só poderá alterar alguma coisa se receber informações dos cuidadores por isso a noite as alterações a serem repassados ao médico de 11 a confiança é interessante que a gente se concentra em tratamentos modificadores de doença então é uma fase em que a intervenção com remédios ela é muito mais freqüente e de
muito mais peso conforme a a doença avança as nossas intervenções precisam mudar essas as medicações usadas para controle de pressão para controle de diabetes é ela própria doença tanto a pressão quanto o diabético muitas vezes vão ficando melhor controlados e aí você tende a reduzir o uso desses outros remédios o que também facilita o manejo do paciente no dia a dia e numa fase mais avançada nós precisamos entender que não é interessante fazer com que o paciente se torna se uma pessoa pílula é o que vai assumir a importância maior é o cuidado ea proteção
daquela pessoa então a gente não está mais com foco no remédio que vai modificar a doença a gente quer sim protegê lo e lembre-se o mais importante é que você que cuida do paciente com alzheimer não se esqueça de cuidar de sua saúde descansar se distrair pois além de você ter direito a tudo isso o paciente só estará bem se você também estiver texto terapia de grupo para cuidadores na paz e na memória psicóloga essa grupo terapia objetivo é a gente ajudar o familiar cuidador dar conta dessa dor é colocar pra fora se expressar se
o cuidador familiar está bem é ele consegue lidar bem com a situação mas para isso ele precisa resolver os problemas dele internos que essa doença explicita os conflitos que existiam antes as brigas familiares tudo isso vem à tona conseguir falar sobre isso né ver essa situação a gente resgata e se essa relação a gente consegue ver a alegria ver carinho tudo isso a gente trabalha nesse jogo ou maria clara escócia acho importante pra mim é que eu procuro fazer sempre incluir a família de que forma que essa inclusão eu acho que cada um pode participar
tem uns que não conseguem estar do lado então acho que com a parte financeira outro à parte com a sua presença então eu acho a família nesse momento muito importante se não tem a família então os amigos amigos para essa família que é amigo que pode punir com essa pessoa não pode ficar sozinha sabe uma doença que precisa de uma rede os predadores e psicólogos estão em rota abraçados em seqüência dá um beijo a pessoa adquire a sorrir [Aplausos] imagens mais em fundo preto texto em letras brancas este dvd um projeto da campanha em ser
para conviver da paz e contou com o apoio da secretaria municipal de saúde e defesa civil do rio de janeiro smsdc rj segue na tela os créditos finais [Música]
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