PALESTRAS CRF-PR: "Os Principais Erros Pré-Analíticos no Laboratório Clínico"

41.33k views4402 WordsCopy TextShare
Conselho Regional de Farmácia do Estado do Paraná
Palestra sobre Análises Clínicas - "Os Principais Erros Pré-Analíticos no Laboratório Clínico" – Dra...
Video Transcript:
olá nós vamos iniciar hoje uma aula respeito dos erros pra analíticos então a anterior a gente falou como é que funciona a coleta de sangue nem quais são os passos que a gente precisa ter no atendimento ao cliente para ter uma mostra de boa qualidade e hoje nós vamos verificar quais são os erros que podem acontecer nessa fase então aquilo que eu posso evitar para não ter que chamar o cliente novamente para uma nova coleta não é importante é no início nem o laboratório que é controlar quantas vezes ele chama o cliente novamente quais são
os erros que ele tem estabelecimentos estabelecer um controle desses dados para poder atuar efetivamente em cima dos problemas e resolvê-los para cativar esse cliente para que ele veja que a gente está tendo uma evolução que cada vez mais a gente se preocupa com o bem estar dele ea gente não quer que ele não tem um exame na data prometida então vamos começar com o primeiro erro é analítico que seria o material caso lado o material calculada ele vem da formação do quadro então como quando eu pico meu paciente é inicia-se a cascata de coagulação e
essa cascata de coagulação tem como produto final e se claro quais são os motivos que eu tenho pra causar coágulos então a desproporção dos anticoagulantes nós vimos que na anterior que cada tubo de coleta de sangue tem um volume específico tem um aditivo dentro do turno se eu não respeitar esse aditivo eu posso ter um material colante como assim contudo que tem anticoagulante para 2 ml de sangue se eu coloco dentro do tubo 3 ml de sangue obviamente eu tenho mais sangue do que anticoagulante mesmo progênese esse material com certeza vai quando lá então nas
coletas com seringa que a gente chama de coletas abertas é muito frequentemente pessoal não respeita a essa proporção de sangue anticoagulante uma coleta lenta com seringa seria outro motivo então todo o meu processo de coleta numa coleta com seringa eu não posso puxar símbolo muito lentamente de forma a levar muito tempo com a coleta desse material rio quando já iniciei a coagulação então essa coleta muito lenta e eventualmente vai causar a formação do cargo ainda na coleta com seringa fez toda nem coleta se eu deixo parada vou colocar o curativo atender o paciente para depois
fazer a transferência desse material eu também vou ter o material coagulante dentro da celina não ficar procurando a veia do paciente aquele movimento de busca que vai vem acho que tá aqui não tá posiciono de novo reposicionam reposicionando toda vez que eu faço esse movimento de vaivém com agulha eu estou lesionando o vaso do meu paciente meu organismo entende que aquela é uma lesão que pode vir a prejudicar ele acelera esse processo de coagulação quando eu efetivamente acertei o vaso eu já posso ter um micro com água na ponta da agulha então fico feliz e
tenho um vaso puxei todo material faço toda a transferência aparentemente material no colo mas no trajeto da unidade de coleta até a realização do exame aquele microcoagulos vai adquirir mais plaquetas é fazer um cargo maior e eu não vou conseguir processar o meu exame ea última questão é a organização dos tubos que a gente viu já anteriormente que eu preciso fazer a mobilização de todos os tubos com inversão completa em movimentos dessa forma o aditivo do tubo como ele está na parede ele não tem o poder de sozinho fazer com que o seguinte com agulha
por exemplo dentro daquele tubo eu não posso deixar ele parado porque ele certamente vai quando lá eu preciso misturar aquele sangue com o aditivo que está desde o início até o final do tubo outra questão que atrapalha bastante esse material com fibrina então a fibrina é um passo antes do coágulo onde forma-se fibrina então eu tenho a formação de fibrina também nessa questão da desproporção sangue antes ativador o ativador de quadra então quando eu preciso que o material realmente com agulha e ele não com a gula por completo porque eu tenho mais ativador de coágulo
na parede do tubo do que saem então ele pode formar esses pequenos filamentos vermelhos ou eu posso ter uma massa gelatinosa então às vezes as pessoas que utilizam esses tubos de concreto tendo já o separador elas acham que essa massa gelatinosa é um gel que não separou e que ficou ferido na parede quando na verdade é a fibrina então no processo todo de coagulação ele não chegou até o final do estágio porque o país - tubo do que aquele tudo poderia ser colocado em tempos de retração de coágulo então todo toda pessoa tem um tempo
de coagulação essa retração do quadro ela precisa ser respeitada para evitar a formação de fibrina então eu tenho toda uma cascata gente viu na aula anterior qual é o processo de formação dessa fibrina e a fibrina é um estágio antes a plaqueta der informa que o aluno tenha toda a retração no momento que eu faço minha centrifugação esse coágulo vem todo para baixo aqui ele fica todo no fundo do tubo e eu fico somente com soro na parte de cima se eu não deixo é essa retração acontecer por total eu posso ter ou esse tipo
de fibrina ou algo desse gênero então como é que eu sei quando o coágulo retraiu por completo quando eu vi o tubo de ponta cabeça e o coágulo não dez se eu virar o turno de ponta-cabeça esse coágulo de se ele ainda não está totalmente formado então eu tenho que deixar mais um tempo a questão da organização incorreta da mostra então todos os tubos precisa ser organizados os tubos com o anticoagulante para evitar que se forme com água e material quando eu não posso usar material coagulado ea questão de tubos de som pra que essa
coagulação aconteça de uma forma mais rápida profundo não ter a formação de fibrina temperatura é outra coisa que interfere muito então normalmente em dias muito frios em locais que não têm climatização ambiente essa retração de coágulo demora muito nós sabemos que a glicose ela precisa ser coletado o material centrifugado em até uma hora após essa coleta se passar de uma hora começa a ter pequenos níveis de degradação dessa glicose pelas células vermelhas do que vai interferir diretamente no resultado desse meu cliente então é deixou tudo parado lá uma hora em dias com 34 graus de
temperatura ambiente ele certamente vai passar mais que uma hora e o código não vai acontecer nesses casos a gente recomenda colocar o tubo em banho maria ou interno bloco 12 minutos para acelerar esse coágulo para não passar o tempo de centrifugação para não evitar eu evitar a alteração deu resultado o estado clínico do paciente ser bem importante pessoas que trabalham com coleta e clínicas renais nem todas as pessoas que fazem hemodiálise elas têm uma alteração principalmente no nível de proteínas essas proteínas elas têm causa uma necessidade desse meu sangue diferente e eu possa eventualmente twitter
tendo esse tipo aqui de fibrina no momento de stacy parant então é sempre importante sinalizar para a área de produção é pra área técnica que aquele paciente um paciente renal porque eu posso colocar no termo bloco possa organizar em outubro após ter feito a correta a coleta perfeitamente mas manteriam não vai separar de forma adequada vai existir sim a fibrina por causa dessa questão de hemodiálise ea última situação é a questão de centrifugação as centrífugas elas precisam ser ajustadas de acordo com o raio e aí a força g que precisa ser aplicada no tubo pra
fazer essa centrifugação então todo fabricante ele me diz de quanto até quanto é de força g é preciso aplicar para que aquele tubo é separe por completo as células vermelhas do soro nesse caso existe uma tabela naquele livro que eu mostrei na outra ala da sbpc tem a tabela onde mostra a conversão de força jovem rainha da centrífuga da rpm que a rotação por minuto que normalmente é aquilo que nós utilizamos é no dia a dia nas nossas centrífugas então um tubo de de já o separador ele normalmente exige uma força g de 2.000 a
3.000 gesso em termos de centrífuga para transformar rpm acaba variando de 2000 até 3500 rpm de acordo com o raio da simplifica eu nunca libra essa minha centrífuga nessa rotação específica e não deixe no mínimo 10 minutos fazendo essa centrifugação eventualmente essa separação ela acaba não acontecendo de forma total e eu acabo não tendo todas as salas vermelhas indo pra baixo e acaba ficando com esses filetes atravessadas pelo chão e soltos no tubo de sangue qual o risco de eu colocar um material com fibrina dentro de um equipamento hoje em dia os equipamentos estão extremamente
modernos a grande maioria deles possui um detector de fibrina então quando aprovem peta ela bate na feminina e ela sabe que ele não vai poder usar aquele material já sinaliza na tela do equipamento bioquímico pode lá e trabalhar com esse material pra ele pra que essa fibrina não entupir o equipamento mas existem equipamentos que não têm esse detector de fibrina e que nesse caso então vai impactar diretamente vai em tupi essa é a prova desse meu equipamento para toda uma rotina tem que fazer o desenvolvimento tem que fazer uma limpeza tem que fazer uma nova
calibração tem que passar os controles para ver se ficou tudo ok para iniciar minha rotina desde aquela mostra que causou o problema por conta da fibrina outro motivo que nós temos a questão de material é suficiente então eventualmente em funções muito difíceis de pacientes normalmente oncológicos crianças e dons que nem sempre têm um acesso venoso muito bom nós podemos ter essa questão do material é suficiente é quando no momento das que eu separo eu fico com um volume onde aquele meu equipamento não consegue realizar a análise então a idéia é que normalmente os nossos coletadores
tem que na sua grande maioria são técnicos de enfermagem auxiliares de enfermagem é que seu coletar 1 ml de sangue total eu consigo fazer as dosagens bioquímicas por exemplo num tubo de já o separador só que nós sabemos que no momento que eu sempre fui aquele material eu vou ter de 40 a 50 por cento no máximo de volume de soro então eu coleta apenas 1 ml de sangue total eu voltei em torno de 500 microlitros 400 mil litros de soro para poder trabalhar dependendo do volume de de exames que eu tenha aquele volume não
vai ser suficiente todo equipamento ele exige um fundo morto um volume de fundo morto para evitar que a província poste no gel para isso então a gente tem pequenas caçapa do que a gente chama de camp que nós podemos ver ter esse material dentro dessa campo e colocar o equipamento para fazer a análise mas dependendo da rotina do laboratório não é feito como é que a gente trabalha então a questão de volumes insuficientes em vez de estar dividindo aqueles 2 ml de sangue que eu coletei eu coloco tudo num tubo só aí eu consigo aproveitar
muito mais a a aquele soro é produzido do que eu ficar dividindo e vários tubos funções difíceis normalmente a gente recomenda que seja realizada uma nova tentativa explique-se para o cliente o que está acontecendo e ele não saia daquela unidade de coleta daquele local de atendimento sem ter realmente o volume corretamente coletado recipiente errado outra dificuldade muito grande que existe na prática pra esses técnico de enfermagem e seus auxiliares de enfermagem entender porque a gente tem uma gama tão grande de tubos para realizar coleta nem todos os laboratórios utilizam todos esses tubos que estou apresentando
aqui hoje pra vocês né a grande maioria acaba utilizando tubos de soro que são os tubos de tampa amarela ou de tampa vermelha o tubo de hemograma que é o tubo com e de ti a para exames de coagulação o tubo de citrato e eventualmente a questão da glicose curva glicêmica lactato do tubo de fluoreto de tampa ciência mas tem outros laboratórios que tem uma rotina um pouco maior que realizam exames diferenciados que bom ver um possui outros tubos que eles vão ter o tubo de ao separador o tubo de metais sem aditivo de metais
com aditivo tubo de pt que é um tubo digital separador com e dt a turbo seco não é um tubo de soro só ativador de coágulos um tubo pra coleta específica de vhs para o equipamento que ele se assemelha muito com a técnica de master green tubo de página dupla vitamina tudo pra hemograma o tubo de coagulação tubo de fluoreto e na cabeça desses técnicos e auxiliares de enfermagem fica muito difícil eles não são preparados para fazer coleta eles são preparados pra assistência ao paciente diretamente principalmente hospitais e unidades básicas de saúde quando ele vem
pro meu laboratório preciso explicar pra que serve cada tubo quais exames vão ser coletados em cada turno se possível deixar uma cola dos exames com a cor das tampas do tubo para que ele possa é ter um local de cola para evitar coletá errado é porque nada mais desagradável do que eu ligar para meus clientes e olha infelizmente só vai precisar retornar ao nosso laboratório para realizar uma coleta porque a pessoa coleto em recipiente errado então nas quem utiliza o código de barras nessa sindicatos de código de barras normalmente aparece o nome do tubo pra
facilitar o atendimento mas tem alguns laboratórios que não possuem esse código de barras então esse baile de conscientização de qual tuba vou usar para a qual exame de ter isso de fácil acesso para coletador evita essa questão do recipiente errado material em beni kuhn acredito que a grande maioria de vocês têm assistido no jornal nacional a questão de que agora os exames de sangue não precisam mais de jô então esses são estudos que estão sendo realizados nep para verificar até que ponto o g1 é o a falta desse jejum interfere ou não nessas análises mas
isso ficou definido que o exame de triglicerídeos ig exames que envolva a dosagem de glicemia principalmente precisam de jejum os demais exames eles estão vendo essa questão do impacto porque que é importante o jejum quando o paciente não faz jejum ele está ainda com aquele material não é que acabou de ser digerido no estômago não é na corrente sanguínea para chegar até as células o meu soro fica com esse aspecto meios grande sado meio leitoso é isso que a gente chama dele peninha então se eu vou usar um triglicerídeos se eu vou usar uma glicose
qualquer exame que precise de algum método mais específico essa epidemia vai interferir e eu posso tá dando um resultado acima do normal para aquele paciente simplesmente pelo fato de ele não ter realizado o jejum acontece que muitas vezes o paciente chega a gente perguntar 12 horas em jejum triglicerídeos por exemplo de 12 horas ele sempre vai concordar com o que a gente pergunta na verdade a gente tem que fazer perguntou postos quanto tempo de joão senhor tá nesses nesses casos ele vai fazer a conta de quanto foi o horário que ele se alimentou pela última
vez para te dar o horário certinho de jejum a gente precisa afirmar para ele que se ele não respeitar esse tempo de jejum eu posso ter alteração dos resultados simplesmente por conta de um material e técnico hoje já tem muitos laboratórios que liberam os laudos mesmo material de picos finalizando na época o médico no próprio laudo de que a análise foi feita com um material que estava com grau de ele temia mais alto mais baixo enfim eles podem colocar em cruzes ou até de escrevendo com detalhe é importante a gente está acompanhando essa questão desses
dessas análises desses exames principalmente para pacientes com dislipidemias porque normalmente eles vão ter um grau de ele temia no sangue maior ou menor se eles realmente respeitarem o tempo de jejum mas inevitavelmente eles vão ter de pedir minha no sangue e o material é utilizado um material e mobilizado ele ele é caracterizado pela coloração avermelhada do sangue então aí moles e acontece quando há rompimento da imagem e de dentro da hemácia liberada hemoglobina que é o pigmento vermelho que dá essa coloração para o sono alguns exames como eu comentei exige exigem métodos colorimétrico para ser
realizado então obviamente o material colorido vai alterar esse resultado para mais ou para menos a questão da epidemia antes da coleta o cuidado nec paciente precisa fazer jejum o recipiente errado volume suficiente material coagulada somente durante esse processo de coleta que eu preciso realmente está tendo uma avaliação mais criteriosa da técnica mas aí moles ela pode estar acontecendo em três etapas ela pode estar acontecendo antes da coleta durante a coleta e após a coleta então a gente verifica na grande maioria dos laboratórios que a grande dificuldade material coagulado em material e mobilizado aonde eu posso
evitar memórias então antes da coleta deixar o álcool secar antes de iniciar a função no momento que eu faço em sepsia se eu não a guarda e se algo secar no braço da pessoa e jap com esse algo penetra por aquele buraco de agulha fez e já em molise aquelas células início então eu estou fazendo uma função a vácuo o primeiro tubo normalmente vai ficar com uma coloração avermelhada e os demais tubos não porque porque aquele primeiro tubo que aspirou aquele sangue que foi misturado com álcool no caso de seringa todos os tubos vão estar
imunizados porquê porque assim eu puxo todo o volume necessário de coleta na seringa e transferiu para todos os tups então se um material memorizou todos está normalizado e acaba pedindo recoleta de 100% dos materiais respeitar a proporção do calibre da agulha com o calibre da ver então agulhas de menor calibre para vasos finos é muito comum na prática as pessoas gostaram bastante da agulha verde que há vinte e cinco por oito independente do calibre do vaso tem outras pessoas que gosto muito das agulhas 25 por 6 20 por cinco e mail que são bem finas
para qualquer coleta tanto 11 extremo quanto outro extremo pode estar levando e moniz então mesmo que eu não tenho uma afinidade muito grande com agulhas de menor calibre eu preciso utilizá las em casos de menor calibre e as agulhas de maior calibre vou utilizar assim aqueles acessos de maior calibre áreas com hematoma o hematoma nada mais é do que aquele sangue que extravasou do vaso pra pele para baixo da pele e fica parado naquela região até uma turma assumir a chance que eu tenho de funcionando naquele local aspirar uma parte desse material que está parado
ali e mobilizar o meu sonho era muito grande tubos com o volume de sangue insuficiente ou em excesso então eu coloquei um emmy colectiva com ml de sangue num tubo de 5 ml no momento que eu ponho para centrifugar esse material essa força de rotação da centrífuga faz com que o vácuo tome dois caminhos ou ele história as células para ocupar o espaço que essas células estão ocupando no tubo ou ele arrebenta tampa do tubo eu posso ter material vazado nascente por isso é importante respeitar essa questão do volume de sangue angulação da agulha na
coleta vaca principalmente quando funciona o vaso e eu encaixo se tubo de coleta se esse ângulo de coleta é muito alta esse sangue vai bater na parede aqui do fundo do tubo e vai voltar ele parte com muita força então o ideal é que esses ambiente pra dentro vêm subindo lentamente quem não bata no fundo do túnel porque se pode demonizar o material puxar com muita força sem ângulo da seringa ao contrário do que a gente viu no material utilizado que eu não posso puxar devagar aqui eu não posso puxar com muita força eu faço
uma pressão muito forte nesse vaso normalmente a gente vai utilizar a coleta de seringa para vasos mais finos com a pressão que esse sangue entre muito grande ele vem informação de espuma para dentro da seringa e eu vou ter meu material e mobilizando então já dentro da seringa então o ideal principalmente nas coletas abertas para evitar que se com agulha material que simbolize material é que essa aspiração seja constante nem muito rápida e nem muito devagar para evitar as duas situações outra questão com a seringa é o fato de transferir o sangue eu não posso
espetar a tampa do tubo então fui lá funcionei coletou o material o que a gente vê na prática as pessoas respeitando a tampa do tubo e ainda pressionando esse sangue pra entrar esse tubo tem vácuo então quando o esperto ele puxa com força e sangue que já passou por uma agulha de pequeno calibre então entrou com uma certa dificuldade na seringa que agora está saindo com pressão e com uma dificuldade então o grau de molly c que dá quando eu faço esse tipo de procedimento é muito grande o ideal é sempre tirar até a agulha
de seringa e fazer a transferência abrindo o tubo não descartei nudez catador de agulhas essa agulha vou fazer a transferência do tubo então eu vou abrir a gente faz então lentamente pelo aparente para evitar a questão da memória eu também eu também não posso colocar dessa forma e apertar porque o sangue bate com força eo material memoriza então sempre a transferência é feita com o tubo lateralizado e escorrendo sangue pela parede do tubo ainda em coletas com seringa seringa verificar se a agulha está bem adaptada seringa porque senão ela o sangue entra informação de espuma
porque eu tenho muito ar entrando na conexão da agulha com a seringa homogenizar somente a nossa então nós vamos senão organizar a mostra eu tenho com água se eu fizer sheik com um tubo ou assim eu já vi pessoas fazendo como se fosse baixar termômetro também isso também pode causar mole do choque das massas na parede do tubo é muito forte ela se rompe e inevitavelmente eu vou ficar com aquele estranho avermelhado aquele senhor avermelhado seu deixa o sangue em contato direto com gelo ou se eu coloco em exposição direta com o sol também vai
acontecer é mole os dois extremos de temperatura podem lesionar essa mas que ela acaba se rompendo com o ideal é que quando eu vou a armazenar esse meu material ele nunca esteja em contato direto com gelo e se eu vou deixar ele ele de pé num instante antes de analisar que ela nunca seja em contato direto com o sol sempre que possível tubos primários o que a turma primário é aquele tubo inicial de coleta e coletei aquele tubo aquele tubo vai direto pra equipamento a partir do momento que eu tenho que pegar aquele material e
fazer diversas alíquotas se eu não faço essa alíquota com calma essa transferência materializada eu possa eventualmente tem uma lesão da minha monstro embalar e transportar o material sempre de acordo com as regras da vigilância local então existem diferentes normas das vigilâncias das regionais então são paulo funciona de um jeito no nordeste funcionando outro jeito rio grande do sul funcionando outro jeito aqui em curitiba a gente funciona de outro jeito existe uma rdc nacional né pra transporte de material isso é de número 20 que recentemente foi publicada vai ter uma série de cuidados que a gente
precisa ter com esses materiais mas existem também algumas regras das vigilâncias locais para evitar que esse material seja transportado de forma inadequada para evitar acidentes e derramamento de material biológico mas o principal dele eu conseguia condicionar essa minha mostra de forma que ela não venha chacoalhando ou batendo uma na outra dentro dos das caixas de transporte que normalmente são carregados ou por motoboys ou por motoristas eles não tenham dado que nós temos com a moça eles nem sempre entendem qual é o cuidado na qual o impacto que vai ter esses amostra imunizar-se tubo vazar para
aquela pessoa que veio realizar o exame conosco então o cuidado inicial deve partir de nós no momento de preparar essas amostras pra envio a análise não centrifugar a mostra antes do término da retração do cohab então se eu não deixei todo esse material cola e eventualmente eu posso ter uma marcha solta no soro e ela pode se romper no momento das interrogações ou no trajeto até a área de análise e vira estourar e causar e monize e não usar o freio da centrífuga para interromper a centrifugação a então coloquei meu material para interrogar o motorista
chegou na unidade eu paro agora aplicar de dois minutos já deu tempo suficiente no trajeto da unidade de coleta até a área produtiva esse material vai mobilizar também não é muito importante a gente capacitar essa equipe de coleta com todos esses detalhes ensinando qual é a técnica correta mostrando quais são os erros quais são as formas de evitar esses erros de que forma é preciso transportar essa minha mostra deixar as escolas nem de exame coleta em qual tubo quais são os cuidados que cada turma exige de fácil acesso para evitar que esses erros vêm não
acontecer eu tenho que fazer esse meu paciente retornando aos laboratórios que controlam essa fase pré-analítica é que tem os seus indicadores que sabe onde está acontecendo o problema quem está com maior dificuldade menor dificuldade que realizam treinamentos periódicos com a sua equipe de coleta acabam melhorando bastante esse indicador e trazendo a satisfação do cliente é isso então fica o meu e mail para contato brando que se a gente cuida bastante do material na ponta certamente meu lado sai com qualidade a gente não ganha somente o cliente mas ganha aquele médico que vai estar avaliando ac
milan obrigado
Related Videos
PALESTRAS CRF-PR: "Fase Pré-Analítica e Coleta de Sangue"
41:09
PALESTRAS CRF-PR: "Fase Pré-Analítica e Co...
Conselho Regional de Farmácia do Estado do Paraná
160,471 views
PALESTRA CRF-PR: "Coagulograma"
45:21
PALESTRA CRF-PR: "Coagulograma"
Conselho Regional de Farmácia do Estado do Paraná
37,649 views
Laboratório Clínico — Analises Clínicas para Concurso Público
31:44
Laboratório Clínico — Analises Clínicas pa...
FarmaConcursos - Farmácia para concursos
66,197 views
Palestra - "Mecanismos de Resistência Bacteriana pesquisados em laboratório de Análises Clínicas"
35:18
Palestra - "Mecanismos de Resistência Bact...
Conselho Regional de Farmácia do Estado do Paraná
14,378 views
Palestra - "Identificação Bacteriana"
55:43
Palestra - "Identificação Bacteriana"
Conselho Regional de Farmácia do Estado do Paraná
48,204 views
Nazi Hunter (war film) German troops fear a Soviet soldier
1:38:20
Nazi Hunter (war film) German troops fear ...
imineo
2,210,348 views
Autismo Nível 1: sinais e sintomas principais [DSM 5 TR]
16:15
Autismo Nível 1: sinais e sintomas princip...
Luna ABA
112,636 views
5 Minutes for the Next 50 Years - Mathhew McConaughey Motivational Speech
5:19
5 Minutes for the Next 50 Years - Mathhew ...
Life Advice
4,139,535 views
PALESTRA CRF-PR: "Espermograma"
46:08
PALESTRA CRF-PR: "Espermograma"
Conselho Regional de Farmácia do Estado do Paraná
34,091 views
Emergências Hiperglicêmicas - Não faça Insulina até ver isso!
1:04:01
Emergências Hiperglicêmicas - Não faça Ins...
Médico na Prática
33,014 views
NEVER throw THESE 7 things in the Trash💥(The reason is GENIUS)🤯
8:14
NEVER throw THESE 7 things in the Trash💥(...
Smart Fox
2,734,074 views
Palestra - "Parcial de Urina"
46:46
Palestra - "Parcial de Urina"
Conselho Regional de Farmácia do Estado do Paraná
25,821 views
WEBINAR: Validação de transporte de dispositivos médicos
2:10:05
WEBINAR: Validação de transporte de dispos...
Conselho Regional de Farmácia do Estado do Paraná
911 views
Palestra - "Micologia: Diagnóstico Laboratorial de Micoses Superficiais e Cutâneas"
55:42
Palestra - "Micologia: Diagnóstico Laborat...
Conselho Regional de Farmácia do Estado do Paraná
37,400 views
Amostras de sangue: Tubos e Anticoagulantes
11:33
Amostras de sangue: Tubos e Anticoagulantes
Lição de Casa - Mirela Noro PhD MV
148,874 views
PALESTRAS CRF-PR: "Cultura de Secreções e Líquidos"
34:53
PALESTRAS CRF-PR: "Cultura de Secreções e ...
Conselho Regional de Farmácia do Estado do Paraná
14,214 views
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA MANEJO NA EMERGÊNCIA
1:22:58
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA MANEJO NA EMERGÊNCIA
Médico na Prática
102,810 views
Como funciona um LABORATÓRIO de ANÁLISES CLÍNICAS #1 | Cláudio Zunino
40:26
Como funciona um LABORATÓRIO de ANÁLISES C...
Cláudio Zunino
38,575 views
PALESTRA CRF-PR: "Urinálise"
46:37
PALESTRA CRF-PR: "Urinálise"
Conselho Regional de Farmácia do Estado do Paraná
62,982 views
SEQUÊNCIA RÁPIDA DE INTUBAÇÃO - O que eu preciso saber?
43:58
SEQUÊNCIA RÁPIDA DE INTUBAÇÃO - O que eu p...
Médico na Prática
65,901 views
Copyright © 2024. Made with ♥ in London by YTScribe.com