Make com relatos: RELATOS SOBRENATURAIS DO INTERIOR

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Liandra Carla
Oi gente!! Espero que gostem do relato de hoje, lembrando que são histórias enviadas por seguidores!...
Video Transcript:
oi oi gente sejam muito bem-vindos ao meu canal eu sou a Leandra e eu conto relatos Sobrenaturais aqui todos os dias enquanto eu faço a minha make é se você caiu de para-quedas aqui nesse vídeo Eu também conto relatos Sobrenaturais todos os dias lá no meu tiktok e no meu Instagram eas redes sociais vão estar aqui embaixo na descrição do vídeo Lembrando que se você tiver algum relato para me enviar É para enviar pro meu e-mail tá bom gente o e-mail também vai estar aqui embaixo na descrição do vídeo hoje como vocês já devem ter
visto na descrição e na capa é uma coletânia que eu resolvi fazer uma coletânia nova aqui no canal com relatos que aconteceram na roça no interior Eu amo ouvir relatos e que aconteceram interior eu acho muito nostálgico porque lembra muito da minha infância e tals então eu pensei Cara acho que se eu gosto a galera do canal também vai gostar então eu espero que vocês gostem muito tanto quanto eu gostei de gravar porque eu amo histórias que aconteceram no interior então agora chega de conversa fiada e vamos para Os relatos de hoje [Música] o nosso
primeiro relato se chama o Bod falou comigo Olá Leandra hoje Eu Venho contar para você uma história que aconteceu com o meu pai na época que ele era adolescente ainda isso foi há muitos anos atrás mas o meu pai sempre faz questão de nos lembrar essa história o meu meu pai ele passou a vida dele toda no interior inclusive até hoje é eu moro no interior junto com a minha família e Leandra eu não sei por causa de quê mas no interior geralmente nós vemos muitas aparições e coisas bizarras bom o meu pai conta que
certa vez ele ali na sua adolescência tinha ido até um bar que tem na nossa cidade é hoje em dia esse bar não existe mais mas na época da adolescência de ele sim e esse bar tinha um grande problema meu pai adorava ficar lá e jogava conversa fora bebia uma cervejinha aqui e outra ali sempre escondido da minha avó é claro e acabava que ele sempre perdia muito a noção do tempo então sempre que ele tinha que retornar para onde os meus avós moravam na época ele retornava sozinho e tava sempre tarde e escuro já
porque naquele aquele tempo não tinha iluminação pública com tanta facilidade aqui e lá como hoje em dia e tem o detalhe também de que os meus avós sempre moraram em área rural a cidade ela já é pequena mas os meus avós faziam questão de morar num num interior mais interior ainda sabe e assim da do centrinho ali aonde ficar voltar ao bar até a casa dos meus avós era mais ou menos ali 1 5 6 Km e todo mundo na maioria do tempo fazia essa esse percurso a pé seja de dia ou à noite Bom
como sempre acontecia nesse dia o meu pai acabou enrolando ali no bar conversando jogando sinuca e bebendo uma cervejinha ou outra lembrando Leandra que quando ele saiu do bar ele não estava bêbado porque ele até sempre dá ênfase nessa parte da história pro pessoal não falar que talvez o que ele viu foi por conta da bebida e ele conta que nunca podia exagerar na cerveja pra minha avó não descobrir sabe então ela ele não podia de jeito nenhum chegar bêbado e transparecendo que havia bebido em casa e bom ele saiu ali do bar era por
volta de umas 9 e pouca da noite e começou a fazer o caminho Leandra em certa parte do percurso o meu pai começou a ouvir alguns passos tava escuro e ele tinha apenas uma lanterna que sempre carregava com ele uma lanterna pequenininha de de bolso e ele conta que na hora que olhou para trás e iluminou assim com a lanterna ele viu ao longe o que parecia ser um bode bom ele pensou ah sei lá deve ter fugido de algum lugar e não ligou continuou andando só que ele começou a sentir uma sensação de que
tava sendo perseguido e logo que essa sensação veio ele se virou para trás novamente e dessa vez o bode ainda estava lá só que mais próximo é como se o Bod tivesse acompanhando ele bom meu pai se virou achando meio estranho aquilo do Bod tá sei lá parece que Tava acompanhando ele sabe e ele estranhou Mas continuou o caminho novamente ele voltou a ouvir os passos bem próximo a ele e dessa vez Leandra quando ele se vira ele se dá de cara com segundo ele a pior coisa que ele já viu na vida dessa vez
aquele tal Bod não era mais o Bod tipo assim Sim era um bode só que estava totalmente diferente ele tava maior e pasme tava andando sobre duas patas tal qual um ser humano normal andando como se aquilo não fosse a coisa mais estranha do mundo ele tava andando na direção do meu pai o meu pai ficou paralisado olhando aquela criatura que era enorme parecia realmente uma pessoa alta sabe andando sobre duas patas e o pelo daquilo era muito negro e ele conseguia reparar que os olhos daquele bicho eram avermelhados com o sangue bom Leandra o
meu pai ficou paralisado ali de medo até que o tal bode passou por ele e nisso que passou falou boa noite sim Leandra aquela coisa falou com o meu pai e nisso que ele passou e falou boa noite ele continuou andando no caminho meu pai Leandra não conseguiu seguir em frente pois aí ele teria que ir na mesma direção do tal Bod meu pai simplesmente correu voltando pra cidade ficou na praça o resto da noite e passou a madrugada inteira lá igual mendingo dormindo na rua minha avó estava em casa morrendo de preocupação e orando
para que nada de grave tivesse acontecido logo que o sol raiou meu pai foi correndo para casa chegando lá vovó não tinha nem dormido à noite de tão preocupada que ficou é óbvio que com uma chegada ele contou tudo o que havia passado e o que presenciou na estrada falou do bode andando sobre duas patas e que ele falou com ele bom foi como eu disse o meu pai não havia bebido ele me fala que bebeu no máximo ali umas três latinhas de cerveja e três latinhas de cerveja não são suficientes para você ver um
bode andando e falando e assim isso aterrorizou tanto o meu pai que depois disso ele nunca mais ficou voltando tão tarde assim para casa sempre que ele ia pra cidade ou pro bar fazer alguma coisa ele sempre tentava voltar o quanto antes para não pegar a estrada muito escura pois ele ficou com muito medo daquele dia e esse foi o meu relato Leandra eu espero que leia e que acredita em mim pois tem algumas pessoas para quem eu conto essa história que aconteceu com o meu pai e algumas ri da minha cara não acreditam ó
Muito obrigada por ter enviado e gente é óbvio que eu acredito né claro tipo gente Existem muitos relatos em relação a Bod e tipo com certeza eu acho assim não com certeza né mas eu acho que foi alguma coisa que passou ali para meio que meio que afrontar sabe passou andando ali ainda deu boa noite gente ah pelo amor de Deus foi alguma coisa assim para afrontar PR para dizer que tava ali sabe porque não faz sentido nenhum e assim por mais que seu pai tenha que ter dormido na rua eu acho acho que eu
teria feito a mesma coisa gente eu jamais continuaria o caminho sei lá vai que lá na frente aquele bode inventa de fazer alguma outra coisa perversa né Acho que seu pai fez certo mas enfim um grande beijo muito obrigada por ter enviado agora vamos pro próximo o nome do nosso próximo relato se chama eu vi a procissão das Almas Olá Leandra me chamo Natália e hoje eu vou contar a experiência sobrenatural mais sobrenatural e mais bizarra que eu já tive em toda a minha vida bom a minha avó sempre morou no interior criou todos os
seus filhos na roça e conforme ali os filhos foram crescendo foram todos indo pra cidade para poder Construir ali sua vida e arrumar emprego sabe porque na roça não é muito fácil eles só permanecem lá ainda por conta que vovô cria algumas coisas e eles são aposentados Mas enfim Teve uma época da minha vida que eu precisei morar com eles eu tava passando por uma depressão muito profunda e e eu havia sido encostada do serviço na época eu tinha tinha engravidado e eu acabei perdendo o neném e eu perdi quando eu tava nas últimas semanas
sabe então para mim foi um baque muito grande junto com a perta do bebê também eu me separei desse meu ex-namorado então assim eu tava bem mal e eu não queria ficar sozinha e também não queria ficar na casa dos meus pais sabe voltar a morar com eles então a minha avó que sempre foi muito próxima a mim me chamou para eu passar um tempo morando com ela e assim eu amei a ideia e fui e ficar naquele lugar foi maravilhoso para mim Leandra lembro que todos os dias depois que a gente jantava nós ficávamos
sentados na varanda eu vovó vovô e mais uns vizinhos um pessoal que morava ali no sítio também e a gente sempre ficava contando histórias aqui e outras ali e sempre acabávamos em histórias de terror e bom todo mundo comentava ali na roda que em época de quaresma que era uma época que tava se aproximando sempre acontecia muitas coisas estranhas ali tipo aparição de Lobisomen mula sem cabeça vovô entrou contando das das vezes que que o s apareceu e amarrou as crenas do cavalo e histórias assim sabe e até que vovó começou a falar sobre a
tal processão das Almas que segundo ela durante todas as quaresmas de todos os anos é regrado ela vê a processão das Almas Porém quando ela se dá conta de que é a processão das Almas ela sai da janela com medo de ser hipnotizada quando ela contou isso Leandra eu juro eu Soltei uma gargalhada tão sincera porque eu achei assim tão cômico ela falando daquele jeito como se fosse verdade eu fiquei gente essa velhinha tá viajando mas Leandra quando ela viu que eu ri e tudo mais que eu meio que debochei ela falou assim É minha
filha toma cuidado porque na Quaresma desse ano você vai est aqui e logo que ela disse isso todo mundo riu e eu ri também e ficou por isso mesmo e bom depois de mais ou menos uns 10 dias entramos ali no período da Quaresma e Leandra sabe que assim não sei se é coisa de interior mas que depois que entrou a quaresma ficou um ar meio estranho no lugar ficou lembro que eu até espantei os costumes das pessoas que moravam ali dava 18 horas Eles simplesmente se trancavam dentro de casa lembro que inclusive o vovô
redobrou as fechaduras do galinheiro e gente era assim eu ficava abismada porque eu ficava Caramba eles levam mesmo a sério essa coisa de quaresma porque na cidade a gente não tem muito isso sabe eu só sei Leandra que eu estranhava muito tudo aquilo Inclusive durante todo esse tempo depois que Jantamos Não ficávamos mais na varanda como de costume vovô sempre preferia que a gente ficasse dentro de casa e aí não tinha mais aquela roda de conversa de antes isso só voltou depois que a quaresma acabou bom teve ali um episódio ou outro em que fazendas
foram atacadas e aquele burburinho de que era um lobisoma e tudo mais e eu não acreditava eu sempre achava que era o pessoal do interior inventando história por ser época de quaresma até que um dia eu provei do meu próprio veneno de tanto eu duvidar eu presenciei era um domingo e eu havia ido passar o dia na cidade para poder visitar os meus pais que tinha muito tempo que eu não os via e eu fui Passei o dia todo lá e na hora de voltar eu retornei de ônibus pois na época eu não tinha nem
carro e nem moto só Leandra que o seguinte esse ônibus que eu peguei ele não ia até aonde os meus avós moravam não eram todos os ônibus que faziam isso e Dia de Domingo só tinha um tanto para ir quanto para voltar desse lugar e eu havia perdido ele pois ele sempre passava por volta das 5:30 5:40 e nesse dia eu cheguei por volta das 6 horas da noite no ponto então eu obviamente perdi ele quando o outro ônibus passou que me deixaria mais ou menos próxima aonde os meus avós moravam ele só foi passar
sete tantos da noite e quando foi por volta de 8 horas eu cheguei finalmente e no último ponto só que dali até onde os meus avós moravam Eu precisaria fazer o percurso todo a pé e eu fui meio burra eu deveria ter pegado o meu telefone celular e ligado pro telefone fixo dos meus avós porque na época eles não tinham telefone celular e eu deveria ter ligado para eles para avisar que eu havia perdido o ônibus e que era para eles me esperarem no meio do caminho mas eu não fiz isso não lembro por simplesmente
não fiz e bom quando cheguei no local ali comecei a fazer o percurso até a casa deles e Leandra é aí que o sobrenatural começa uma parte do caminho é toda cercada por Cafezais Quando eu olho assim pra minha esquerda eu começo a ver várias luzes andando entre os Cafezais mas eram muitas leandras É Leandra como se fosse várias pessoas eu parei e fiquei olhando aquilo e gritei um oi Perguntei Quem que tá aí e gritei assim até hoje não sei porque que eu fiz isso mas eu gritei Leandra conforme aquilo via se aproximando no
meio ali dos Cafezais eu fui vendo sim assim que eram tipo pessoas com tipo uns capuz brancos sabe e na mão dessas pessoas haviam velas na hora que eu olhei bem aquilo eu comecei a gelar eu não sei explicar muito bem eu só sei que aquilo me deu um medo me deu um pavor e naquela parte específica L Leandra não tinha absolutamente nada além dos pés de café não tinha uma casa perto para eu ir pedir ajuda e eu vi que aquilo tava vindo em minha direção sabe como se tivesse indo pra estrada de terra
na mesma hora eu fui pro outro lado e pulei nos meio no meio ali dos pés de café a fim de me esconder na hora que que aquela coisa que era tipo um comboio é pegou a ada eu pude ver que aquelas coisas estavam flutuando conforme Eles foram vindo Eles foram entrando no meio da estrada e foram seguindo o caminho então eu nunca conseguia ver o rosto porque quando aquilo se aproximava eles logo viravam des costas pra posição que eu estava eu conseguia ver apenas o manto Branco a vela em umas mãos que pareciam mãos
cadavéricas sabe em estado avançado de decomposição e que aquelas coisas flutuavam Ah e eu também conseguia ouvir alguns burburinhos como se ele estivessem cantarolando algo naquele momento eu lembrei da história que a minha avó tinha contado dias e dias atrás e lembrei do detalhe em que você não pode ficar prestando atenção pois você pode acabar sendo encantado por aquilo e acabar acompanhando a processão das Almas na mesma hora eu virei o meu rosto e comecei a rezar todas as orações que me via em mente eu lembro de ter ficado mais ou menos ali uns 20
minutos rezando quando eu eu decidi levantar e ao longe eu não via mais nada nenhum Rastro daquela tal procissão Então decidi começar a correr para chegar o quanto antes na casa dos meus avós quando eu tava me aproximando e o meu avô tava na porteira me esperando ele disse que imaginava que eu tinha perdido o ônibus mas como não tinha certeza então ele ficou só da Porteira mesmo me olhando perguntei a ele se ele viu a tal processão passando e ele disse que não que já tinha uns uns bons minutos que tava ali e que
não viu nada contei para ele que demorei por conta de tal situação e contei tudo para ele quando cheguei em casa contei o mesmo pra minha avó e falei que fiquei mais ou menos uns 20 minutos lá orando esperando a processão sumir no meio da estrada e isso Leandra aconteceu bem no início da Quaresma sabe se eu não me engano estávamos no 11º ou 12º no máximo assim dia da E se eu te contar que eu comecei a Agir igual o pessoal daquele lugar acho que você vai rir de mim dava 6 horas eu entrava
para dentro de casa tomava o meu banho e não saía não só saía no dia seguinte ia na missa aos domingos todos os domingos certinho com os meus avós não tava comendo carne vermelha inclusive passei a trancar a janela do meu quarto que antes eu deixava aberto para entrar um ventinho eu comecei a Agir igual aquele pessoal que eu tanto zoava e debochava no início sabe Leandra quem mora no interior vê e presencia né muita coisa principalmente em época de quaresma e eu não vou negar não no início eu achava que isso era conversa fiada
que essas coisas né Essas essas aparições que todo povo de interior conta era mentira até acontecer comigo bom esse foi o meu relato eu espero que leia e que goste um grande beijo um beijo muito obrigada por ter enviado E é menina ó esse negócio de interior tem uma coisa que eu nunca vi assim sempre acontece alguma coisa tem sempre uma aparição Um negócio diferente nunca vi assim parece que é um lugar que atrai né Não sei explicar mas enfim muito obrigada por ter enviado agora vamos pro próximo relato o nome do nosso próximo relato
se chama piic esconde Olá Leandra me chamo Miguel hoje tenho 26 anos porém um relato que estou te escrevendo aconteceu quando eu tinha por volta dos 14 anos Eu Sempre morei em uma chácara junto com a minha família inclusive moro neste lugar até hoje e como é uma chácara de fácil acesso até a cidade não pretendo me mudar nem tão cedo pois amo esse meu pedacinho de terra bom tudo aconteceu na minha infância nessa época gostávamos muito de brincar à noite amávamos brincar de pique esconde por volta ali das 9 10 horas da noite sentíamos
uma alegria misturada com emoção que assim só a gente que era criança entendia porque os nossos pais mesmo não gostava nem um pouco e assim Leandra essa minha paixão por brincar de pix cone à noite acabou exatamente na noite que aconteceu este relato que eu tô enviando para você bom estávamos brincando de pic esconde como de costume e éramos ali em torno de umas 10 crianças sim bastante criança bom nesse momento eh lembro que o pique tava com o Jorginho ele tava contando para depois vir nos procurar sabe e eu fui me esconder num lugar
que eu gostava muito era um pé de manga e eu sempre subia nesse pé de manga e ficava lá entre as folhas na escuridão e era muito difícil alguém conseguir me encontrar lá só que esse pé de manga ele era um pouco afastado da onde estávamos batendo o pique o que era melhor ainda e o que dificultava mais ainda pro povo me achar ch bom Leandra me escondi lá e eu tive a sensação de que enquanto eu estava em cima do Pé de Manga escutei uma criança falando posso brincar com você Leandra na hora eu
gelei me deu um frio na espinha e eu fiquei todo arrepiado o corpo inteiro a pontinha do dedão do pé até o meu último fio de cabelo eu virei para trás assim mas não tinha como ter alguém ali eu tava em cima de um pé de árvore mas virei mesmo assim e não tinha ninguém nisso eu fiquei eu hein e fiz o sinal da cruz como minha mãe sempre me ensinou e continuei ali vidrado vendo para onde que o Jorginho tava indo para eu conseguir lá bater bater meu nome sem ser pego e me livrar
do do Pique sabe só que Leandra mais uma vez eu escutei aquela voz de criança posso brincar com você só que menina eu não aguentei e ouvir aquela voz dessa vez e fica calado sei lá aquilo meio que me irritou eu meio que Senti a presença Real de uma pessoa ali e eu fiquei irritado com isso nisso eu virei baixinho e falei não você não pode não para que que eu fui falar isso na hora que eu falei que não podia alguma coisa começou a chacoalhar o pé de árvore mas Leandra chacoalhava com uma força
descomunal chacoalhou tanto mas tanto que me derrubou do Pé de Manga eu C com tudo no chão e comecei a chorar e chamar pelo por ajuda pela minha mãe porque eu tava sentindo muita dor achei até que tinha quebrado alguma parte do meu corpo de tanta dor que eu sentia bom os meus pais foram chamados né porque as crianças viram o estado que eu tava Logo eles apareceram e me ajudaram a levantar eu não quebrei nada graças a Deus mas estava muito assustado minha mãe perguntou o que que tinha acontecido e eu contei a verdade
disse tudo que tinha acontecido o meu pai ficou me olhando com uma cara de que não acreditava muito no que eu tinha falado não mas a minha mãe ficou em silêncio mais ou menos uns dois dias depois ela me chamou para conversar e perguntou se eu cheguei a ver a criança eu falei que não e aí ela me contou que há uns anos atrás ali naquela propriedade havia falecido uma criança e que aquela criança adorava ficar subindo em pés de árvore e que ela morreu justamente por causa disso ela o de uma grande altura e
acabou não não resistindo até ser levada no hospital acabou falecendo no caminho bom ela também falou que sei lá poderia ter sido coisa da minha cabeça né coisa da minha imaginação mas me contou que acreditava em mim devido ao fato dessa criança ter falecido ali por conta do acidente bom Leandra eu só sei que eu fiquei muito assustado e com muito medo e é óbvio que depois desse dia eu nunca mais quis saber de brincar de pic esconde à noite pois sei lá eu fiquei com um pouco de medo dessa criança aparecer novamente para mim
e sinceramente Apesar de que fiquei com pena da história que minha mãe me contou eu não queria ouvir aquela voz novamente de jeito nenhum e sei lá vai que dessa vez inventava de aparecer para mim Nan nina não parei daquele dia mesmo de brincar de piic esconde à noite nunca mais e sempre que me chamavam eu inventava alguma desculpa ou que eu tava doente ou falava para minha minha mãe dizer que ela não deixava eu brincar mais à noite e bom Leandra Esse foi o meu relato como eu disse eu ainda moro aqui até hoje
e de vez em quando acontece uma aparição ou outra coisa de interior sabe é muito comum por aqui a gente vê umas coisas sobrenaturais eu inclusive já tô até acostumado porém de tudo que eu já vi já senti né Já presenciei essa da voz falando que queria brincar comigo foi uma das piores porque assim sei lá eu ouvi como se fosse uma criança de verdade ali comigo sabe bom esse foi o meu relato eu espero que goste e que se possível Leia ele ou no seu canal Ou se quiser dar uma resumida contar ele lá
no seu tiktok um grande beijo um beijo muito obrigado por ter enviado e gente quando me lembrou quando eu era criança eu não sei da onde que eu e meus fmas a gente tiravam uma coragem para ficar brincando de pic esconde no meio do mato à noite que hoje em dia gente eu não faria um troço desse mas quando eu era criança gente eu brincava muito de picc à noite e Graças a Deus eu nunca vi nada porque eu morei a vida toda naquela chácara que eu vivo contando história para vocês lá no tiktok né
inclusive um dia eu quero trazer uma coletânia aqui para vocês com só relatos que já aconteceram naquela Chácara porque ó são muitos e assim lá tretou relou você vê aparição sobrenatural tem várias histórias e PM eu e os meus primos não tínhamos medo de brincar à noite tipo nó a gente gente sério ser criança é tudo de bom né Nós não tem medo de nada mas ó enfim um beijo muito obrigado por ter enviado o relato agora nós vamos para próximo o nosso próximo relato gente se chama o que era aquele lugar Olá Leandra me
chamo Angelina e hoje eu venho contar para você uma história que aconteceu comigo sabe aquelas histórias que se eu contar ninguém acredita Pois é esse tipo de história ninguém acredita quando eu conto e resolvi te escrever porque eu acho que você vai acreditar em mim porque como você conta relato Você acredita nesse tipo de coisa e acho que os seus seguidores também vão acreditar pois eu já vi e outras experiências parecidas em relatos que você conta Eu Sempre morei no interior Leandra e sempre gostei particularmente Apesar de que vez ou outra acontece umas coisas bem
bizarras por aqui e bom neste relato eu vou contar a coisa mais bizarra que já me aconteceu morando no interior era uma noite de lua cheia uma noite de sábado para domingo nesse dia eu decidi sair com os amigos mas sabe aqueles amigos que você depois descobre que na verdade não são tão amigos assim pois bem é falaram para eu ir na festa e tudo mais e que depois me dariam carona para voltar para casa Porém na hora do vamos ver ninguém me deu Caron Resumindo a história Era por volta de uma e pouca da
manhã e tá eu voltando caminho de cerca sozinha aquela estrada de chão eu e Deus e a lua cheia que clareava a noite naquela altura do campeonato o meu telefone tava com apenas 5% de bateria e eu não queria usar a lanterna dele para iluminar o caminho Por medo de sei lá precisar fazer alguma ligação e não conseguir por por ele est sem bateria e eu sabia que os meus pais iam brigar horrores comigo por eu estar voltando a pé sozinha então decidi não avisar nada para eles e nem pedir que eles fossem me buscar
bom comecei a fazer ali o caminho até que de repente Leandra eu escuto um barulho de carro vindo como se tivesse vindo de onde eu tinha vindo e indo em direção para onde eu estava indo sabe vindo por trás de mim para para ficar mais claro e você entender na hora eu fiquei com um pouco de medo mas continuei fazendo o caminho até que de repente o carro se aproximou e parou bem do meu lado nisso eles abaixaram o vidro e era um carro com vários rapazes começaram a fazer brincadeirinhas desagradáveis porém eu continuei andando
como se aquilo não fosse comigo e eles foram andando me acompanhando sabe fazendo piadinhas bem desagradáveis que eu vou optar por não pô no relato e eu fui ficando com muito medo Leandra o medo era tanto que eu não conseguia nem pegar meu telefone para fazer uma ligação eu tava assim paralisada de medo mas ao mesmo tempo andando sabe até que do nada me bateu um pressentimento muito ruim de que eles iam fazer algo ruim comigo e esse pressentimento só foi se concretizando mais ainda quando eu escutei o menino que estava dirigindo puxar o freio
de mão do carro então eu pensei eles vão sair do carro nisso eu pulei a cerca e entrei mata dentro e sair correndo correndo correndo correndo eu lembro de ter escutado eles gritando mas não lembro muito bem o que que era porém eu comecei a ouvir como se alguma coisa tivesse me perseguindo no da Mata até hoje eu não tenho certeza absoluta se era um deles mas eu tenho quase certeza que sim pois em alguns momentos eu escutei gritos de homem bem próximo a onde eu tava e junto com o barulho do mato quebrando por
por trás aonde eu tava indo então provavelmente era um deles ali a fim de de conseguir me pegar até que pasme em determinado momento eu escutei a voz de uma criança dizendo por aqui e eu fiquei tipo acho que isso é coisa da minha cabeça mas aí eu vi uma luz Leandra como se fosse uma luz de vela no meio da Escuridão ali da floresta e eu decidi ir em Direção àquela luz quando eu cheguei bem Próximo daquela luz eu consegui ver uma cabana feita de madeira bem antiga e assim Leandra eu moro nesse lugar
a minha vida inteira crescia aqui sei de cor e salteado Cada passo desse lugar essa Cabana nunca nunca existiu nesse lugar e eu tinha certeza absoluta disso a primeira o primeiro pensamento que eu tive foi que lugar é esse porém a luz vinha lá de dentro e mais uma vez a voz de uma criança dizendo hein entra aqui entra eu vou te proteger Leandra sem pensar duas vezes eu entrei até porque naquele momento eu preferiria é mil vezes me juntar a um espírito e a um lugar que eu nunca nem tinha visto antes do que
deixar um homem por as mãos em mim eu entrei dentro da cabana e lá dentro não tinha ninguém e a a luz se apagou e ficou uma escuridão tremenda e agora vem uma outra parte muito bizarra lembra que eu não tinha certeza se tinha de fato alguém me perseguindo ou não pois ali eu tive certeza pois na cabana tinha uma pequena janelinha com vidros quebrados e ali pela fresta e da dessa janela eu consegui ver um rapaz e era um daqueles rapazes que tava no carro só que gente pasm ele não tava me vendo ali
ele não tava vendo a Cabana e eu não estava eu não tava entendendo nada e assim gente detalhe eu não bebi o suficiente para aquilo tudo ser coisa da minha cabeça não foi algo muito surreal Eu lembro que eu fiquei assim paralisada nem respirava direito com medo dele me escutar ali só que aí eu caí em si que ele não tava nem vendo a cabana ele olhava assim como se ele tivesse vendo várias árvores e Matos sabe até que ele ficou ali uns segundos parado e deu meia volta tava tudo um completo silêncio e foi
aí que eu escutei o carro dando partida bom quando eu peguei o telefone eu tava com 4% de bateria liguei pra casa dos meus pais e contei o que acontecido e pedi que meu pai viesse de encontro a mim para poder me buscar ele falou que ia vi de carro e que era para eu esperar ele na estrada escondida atrás de uma Moita de mato e só sair quando ele aparecesse bom Leandra eu peguei e saí olhei algumas vezes para trás e ainda conseguia ver a casa até que cheguei na estrada novamente e fiquei escondida
da forma como meu pai pediu passado ali uns 5 minutos ele apareceu Graças a Deus eu entrei no carro e só dentro do carro respirei aliviada contei pro meu pai o ocorrido e contei da cabana e ele gente teve a mesma reação que eu tive quando vi a Cabana porque como eu disse nós sempre moramos no mesmo lugar e a gente sabia que aquela cabana não existia ali e assim Leandra para ter certeza no dia seguinte eu voltei lá e de fato não tinha Cabana nenhuma e assim Leandra juro para você até hoje eu fico
meio encabulada com essa história O que foi aquilo o que era aquele lugar o que era aquela Cabana e a criança me chamando sério nunca nca consegui que ninguém me explicasse o que aconteceu naquela noite toda vez que eu conto essa história para alguém sempre falam a mesma coisa que foi um livramento e que eu devo agradecer sim eu agradeço mas eu gostaria muito de saber o que aconteceu bom esse foi o meu relato um grande beijo e eu vou ficar aqui ansiosa torcendo para que você conte o meu relato ó um beijo muito obrigada
por ter enviado o relato e menina eu também vou falar a mesma coisa que as outras pessoas te falaram foi assim um Livramento gente ess negócio de sair contando com carona para voltar acho que todo mundo já passou por isso na adolescência né e é fogo porque ó às vezes coloca a gente em cada enrascada e dá bem Ó sério aí dá bem que essa criança não sei talvez um espírito que te protege apareceu Talvez um espírito da Mata da floresta não sei porque assim é surreal esse tipo de coisa né porque querendo ou não
gente foi assim você viu você entrou dentro da cabana e no final das contas não tinha Cabana então tipo gente isso é extremamente bizarro mas olha graças a Deus no final das contas esses homens não conseguiram Pôr a mão em você e deu tudo certo e eu espero que depois dessa você tenha parado de querer voltar de madrugada e contar com a carona dos outros porque ó perigoso é né mas enfim gente é Esses foram Os relatos de hoje eu espero que vocês tenham gostado muito obrigada a você que tenha ficado até o final dos
relatos né do vídeo e é isso um grande beijo para todo mundo e até os nossos próximos relatos tá bom gente tchau tchau
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