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[Música] k [Música] Olá boa noite sejam todos muito bem-vindos a essa que é acho que é a nossa primeira Live do ano não é Bruna é não sei até meio desorientada né porque a gente teve ano novo teve férias então sejam bem-vindos a essa que é a Live de retomada né A O E webinar agora a gente chama de webinar né de retomada de Recomeço para que a gente tenha aí um 2025 muito Próspero de muito crescimento profissional muitos ganhos em matéria de de aprofundamento de conteúdos em segurança e saúde no trabalho e que todos

nós juntos possamos nesse ano de 2025 fazer toda a diferença no meio ambiente de trabalho né para fazer a construção de uma cultura prevencionista porque isso não é coisa que a gente faz sozinho então hoje Primeira Live a gente tá trazendo justamente um tema que é um tema que eh tem s sido muito demandado que a gente fala bastante sobre ele que são os fatores de risco psicossociais Nossa abordagem vai ser especificamente sobre a identificação de perigos para tentar seguir aquela ordem né de identificação avaliação e controle na semana que vem a gente vai est

falando de avaliação e assim sucessivamente mas a ideia é que quem tiver assistindo possa ter mais elementos mais ferramentas para trabalhar com segur na hora de gerenciar riscos ocupacionais e promover os registros lá no programa de gerenciamento de riscos então primeiro vou me apresentar depois passo pra Bruna e aí sim a gente entra no tema da nossa discussão meu nome é Ana luí orcades eu sou auditora fiscal do trabalho sou atualmente lotada aqui no Rio de Janeiro tô em exercício aqui na capital do Rio de Janeiro onde eu sou chefe da são de segurança e

saúde no trabalho minha formação prévia é em fisioterapia por esse motivo eu gosto né de um ambiente hospitalar vim atuando ao longo dos anos bastante na parte de fiscalização de serviços de saúde participei da bancada de governo de revisão da nr2 também atuo na qualificação dos auditores fiscais de trabalho pela escola nacional da inspeção do trabalho em alguns temas diferentes mas alguns deles foram Justamente a fiscalização do serviço de saúde a fiscalização relacionada aos fatores de risco psicossociais e tudo que tiver relacionado a nr1 e vou fazer uma audiodescrição Eu sou uma mulher branca tenho

45 anos cabelo castanho escuro liso abaixo do ombro tô com uma blusa preta de ombro de fora tô com um colar preto também e ao meu fundo eu acabei de me mudar gente na semana passada e o meu escritório que era para ser do lado de fora não deu certo Deu ruim estar dentro do meu quarto meu fundo vocês veem borrado né uma cama embaçada e uma parede de armários embaçada também para economizar vocês desse fundo inadequado na hora de fazer aqui essa de dar essa aula sobre saúde mental Bruna sua vez apresente opaa obrigada

eu sou Bruna quadros eu sou auditora fiscal do trabalho desde 2011 também fui instrutora de cursos na área de segurança e saúde para auditores fiscais na enit onde eu coordenei os projetos de capacitação e SST entre 21 e 23 Eu Sou formada em Direito sou mestra em saúde coletiva em breve mestra em ergonomia também eh saúde mental Foi um tema que me me atraiu desde a graduação na graduação eu estudei assédio moral na época eu estudei a responsabilidade do estado no assédio moral de servidor porque era um tema que me eu achava bastante interessante e

então Desde aquela época eu já vem estudando o assunto de AC de moral de risco psicossocial eh o mestrado em saúde coletiva eu fiz sobre saúde mental de Trabalhadores de frigorífico porque há muitos agentes né Eh estressores naquele local e agora em ergonomia eu estudo outra parte que é ergonomia de resiliência que também acaba lidando com fatores de risco psicossocial Então são temas que que me Encantam e com os quais eu lido já há mais de 15 anos e é isso E aí gente a gente tá ali sempre eh em contato né com os profissionais

que atuam na área e vendo que realmente existe uma grande dificuldade em fazer esse trabalho bem feito a gente vê que a coisa é feita assim bastante de forma atropelada né na orelhada com muito eu acho sendo a fundamentação técnica de aspectos que ficam ali registrados nos documentos e como auditoras fiscais de trabalho ao longo da carreira e aí vou até fazer um recorte aqui fazer um parênteses isso aqui eh é um espaço pessoal nosso né meu e da Bruna a gente não está aqui apresentando uma fala institucional essa é uma fala eh de duas

profissionais da área com experiência com Estrada mas não é uma fala institucional sou eu enquanto Ana Luísa e Bruna enquanto Bruna tá mas ao longo desse tempo a gente vem observando que existe muita dificuldade dos profissionais de segurança e saúde do trabalho de tratar qualquer coisa relacionada à saúde mental e dos últimos anos para cá principalmente depois da publicação da nr1 essa pegada da saúde mental né Eh esse esse tema ficou muito em foco por quê Porque a gente tinha lá nr9 que falava você tem que fazer eh avaliação dos riscos ambientais tratava ali dos

fatores de risco relacionados aos agentes químicos físicos e biológicos com a publicação da nr1 Isso mudou acabou o PPRA programa de prevenção de riscos ambientais nasceu aquele monstro lá né lá no começo que era o tal do pgr que falava de gerenciamento de riscos ocupacionais primeira coisa gente lá desde 2022 do dia 3 de janeiro de 2022 que é quando entrou em um nasceu a obrigação prestem atenção de se gerenciar de forma eh sistematizada todos os riscos a que os trabalhadores estão expostos independentemente da classe desse agente Então aquela forma de avaliar por exemplo o

ruído ela passou desde 2022 a Obrigatoriamente ter que ser a mesma para qualquer outro fator de risco posso estar falando de ergonomia posso estar falando de um acidente com máquina de uma queda de altura tanto faz então nasceu lá aquela obrigação de identificar avaliar e controlar e promover esses registros num documento que nasceu ali chamado programa de gerenciamento de risc agora gente Desde o ano passado com a publicação da portaria x y z que o número escapuliu Não não peguei a cola aqui para poder eh trazer para vocês começou uma discussão assim olha gente a

partir de maio de 2026 vai começar a obrigação de gerenciar os fatores de risco psicossociais então primeiro para eu poder eh introduzir esse assunto eu vou jogar para Bruna uma pergunta Bruna que dia que vai começar a obrigação de gerenciar fatores de risco psicossociais Ana oficialmente de acordo com a redação dada pela portaria 1419 do ano passado a vigência começa dia 26 de Maio de 25 Mas e a NR nr1 Veja a nova redação né que traz a questão do pgr ela falava em gerenciamento de riscos ocupacionais ponto então risco psicossocial já deveria estar sendo

eh gerenciado pelas organizações desde esse novo arcabo né que deu origem ao pgr e infelizmente por disputas políticas e técnicas é isso não não estava contido no texto anterior e foi sanado ali pela portaria MTE 1419 do ano passado e na verdade eu vou até complementar a fala da Bruna porque a obrigação de gerenciar os fatores de risco psicossociais ela na verdade ela é muito anterior né O que nasceu ali foi a obrigação de sistematizar esses registros mas existe uma obrigação da organização em preservar a segurança e a saúde do trabalhador Porque saúde é um

direito fundamental e a saúde do Trabalhador enquanto um recorte da Saúde ela é um direito fundamental do trabalhador e quando a gente fala de saúde o conceito de saúde vigente no nosso ordenamento jurídico é da Saúde num sentido amplo né que inclui não apenas os aspect os aspectos físicos mas também os aspectos mentais e a gente já tinha pessoal em vigor uma Norma específica que tratava de ergonomia e ergonomia não é apenas cadeir olia não é a altura do monitor a altura do teclado se você vai vai est com a mão assim ou com a

mão assado ou com a cabeça virada ergonomia ela trata da adaptação da atividade ao indivíduo considerando isso tá lá suas características psicofisiológicas então quando a gente fala dessa necessidade de adaptação da atividade ao indivíduo considerando também os aspectos mentais a gente está falando de um braço da ergonomia lá no curso pgr vivo a gente tem uma aula em que a gente aborda isso de forma assim muito aprofundada para não deixar dúvidas para que o aluno seja capaz de promover os registros necessários também quando trata de ergonomia por quê Porque isso já existe ó desde que

o mundo é mundo praticamente agora de fato a partir de 2026 25 do dia 26 de Maio a redação da Norma é uma questão semântica né Essa mudou para que a compreensão das pessoas passe a ser melhor porque não adianta gente a gente ter normas a gente ter um monte de lei se elas não são cumpridas se elas não são compreendidas né Eh eu já participei como eu falei aqui no começo de bancada de para redação de Norma é muito legal gente a gente eh escreve aquilo como é que eu quero que seja o ordenamento

jurídico o máximo você escrever uma Norma e ficar ali eh pensando como é que tem que ser executado o segurança saúde no trabalho no meu caso tô falando especificamente para serviço saúde que foi quando eu fiz parte da bancada de governo então a gente fala de acordo com que a gente conhece mas não adianta eu escrever um monte de coisa e mesmo em acordo ali com a bancada de dos trabalhadores bancada dos empregadores se na hora que a gente jogar pra sociedade a sociedade não absorver e não conseguir transformar isso em ações de gerenciamento então

ao longo desses dois anos né que a norma tá em vigor a partir das demandas da sociedade foi proposta essa nova alteração mas meus queridos anotem a a obrigação relacionada ao gerenciamento dos fatores de risco psicossociais já existe já é uma obrigação se o auditor do trabalho eh chegar e autuar hoje por falta de gerenciamento de riscos psicossociais o ao é totalmente procedente por quê Porque já existe uma previsão legal existe uma capitulação legal pra gente fazer esse alto e a gente está careca de fazer esse alto né já se alua a falta de gerenciamento

dos fatores de risco psicossociais então isso não é uma novidade por isso gente é tão importante que a gente aqui discuta como é que você vai fazer a norma tá lá você tem que fazer beleza como é que eu começo como é que eu começo a fazer isso e a gente vai trazer um pouco dessa discussão para enriquecer essa discussão A gente não tem pessoal eh a intenção a pretensão de esgotar esse tema isso aqui é um um webinário é uma aula para te dar passos para fazer isso para que você saiba o caminho no

curso pgr a gente traz ferramentas para você fazer mas aqui eu vou trazer não só um passo a passo como e aqui uma coisa gente que é muito importante referências técnicas por quê porque tudo o que se faz em segurança saúde trabalho tudo o que se faz em gerenciamento de riscos ocupacionais necessariamente tem que ter uma base técnica e normativa para fundamentar a sua ação então começa pelo seguinte se você tem uma obrigação legal você tem que cumprir esta obrigação a partir de uma base técnico e científica e pra parte de fatores de risco psicossociais

não seria diferente porque a gente vai trazer aqui são bases técnicas científicas hoje para identificar perigos em fatores de risco psicossociais beleza Bruna quer complementar Eu Tava acompanhando o pessoal aqui no chat eu falei para eles pessoal que tá no YouTube né a gente tá ao vivo no Instagram tanto do da Ana quanto o meu mas a gente tá se relacionando mais né com mais intensidade ali no YouTube que a gente consegue responder melhor à pessoas então a gente tá pedindo para vocês irem mandando as dúvidas ali no no no bate-papo né no chat do

Instagram pra gente poder conversar mais sobre esse tema que é risco psicossocial eh em relação Ana ao que tu falaste há pouco né Acho que que acho que é importante a gente dar uma pontuada né as pessoas às vezes acham que estão cumprindo a norma quando elas citam a norma quando quando elas fazem menção a norma né isso a gente vê com bastante frequência Nos programas que a gente acaba examinando como auditorias fiscais de trabalho e nas aulas que a gente dá no nosso curso a gente vê as demandas dos alunos que são profissionais da

área de SST e os alunos trazem essas questões né então Eh como realmente trazer do mundo da Norma para os programas de gerenciamento como realmente lidar com esses fatores de risco e controlar porque Qual que é a nossa intenção no pgr né não só paraa psicossocial como para todos os outros eh riscos que a gente tá gerenciando ali a nossa intenção sempre é diminuir o nível de risco é melhorar a qualidade dos controles e reduzir essa exposição das pessoas né para níveis mais toleráveis para níveis mais eh humanos e decentes porque não eh dizer dessa

forma Então acho que é importante a gente trazer né Tu tu tu abordou há pouco a nossa ideia aqui é dizer pô Não é não é um achismo também não é uma coisa de tirada da da da bolsa do Gato Félix né de uma cartola de mágico Ah aqui o risco social é Tal Qual é a referência Qual é o embasamento Qual é a estratégia metodologia que tu tá utilizando para chegar eh nessa avaliação de nível de risco porque tu tá chegando num nível de risco no final que tem que ter severidade probabilidade para ser

composto e isso vai observar a metodologia no pgr Então acho que isso a gente precisa pontuar primeiro eh citar a norma missionar a norma jogar como se fosse um jogo de Truco jogar a palavra risco psicosocial atribuir um nível de risco lá no final não é fazer gerenciamento né Então isso que a gente tem que discutir o gerenciamento passa pela eh imposição de controles né pela estabelecimento de controles pela melhoria de controles existentes e fundamentalmente pelo monitoramento disso tudo que tá se propondo porque as pessoas dizem Ah nós aqui temos Tal Tal estratégia tal controle

tal medida para controlar o risco psicossocial e aí você vai ver qual é a estratégia deles é uma palestra uma vez por ano que traz um Coach um um um humorista às vezes é é um cara de standup fazendo piada sobre assédio sobre Bullying eh eh sobre sobre questões que realmente deveriam estar sendo tratadas com mais seriedade e e e de forma mais disseminada ao longo do ano né então iniciativas pontuais não vão ter resultado eh dá uma uma tar de de shiatsu eh ofertar eh passeia de final de semana pra equipe jogar futebol na

sexta à noite isso é é uma medida que pode melhorar a qualidade de vida das pessoas mas não é a gestão de risco psicossocial né isso é importante a gente salientar aqui então Spa eh colônia de férias pro pros filhos dos funcionários essas coisas não são eh controles ótimo eh Então como a Bruna tá falando né a gente tem Claro que saber se existe uma base se existe uma Norma que fala de riscos psicossociais para eu poder saber como é que se faz a identificação desses perigos eu gosto sempre de trazer assim uma reflexão né

pros profissionais quando tiverem dúvidas que pensem assim tá é muito complicado esse assunto de riscos psicossociais como é que eu faria se eu tivesse tratando da identificação de perigos por exemplo em higiene ocupacional que que eu faria eu ia correr para Norma específica por quê Porque eu sei que eu tenho uma Norma específica no caso a nr9 que trata de identificação avaliação e controle né identificação da exposição na verdade aos fatores de risco ambientais e lá na nr9 ele fala da avaliação preliminar e tudo isso então eu vou chegar de forma análoga na nr17 e

vou começar a compartilhar para saber de novo e para reforçar qualquer pergunta que eu faça para você seja você nosso aluno seja você um profissional que tá numa empresa por exemplo passando por uma fiscalização de segurança e saúde no trabalho eh qualquer pergunta que eu faça eu preciso de uma resposta que tenha uma base técnica e científica então o primeiro passo para gerenciar riscos é entender que as normas elas não existem sozinhas elas necessariamente precisam ser lidas dentro de todo o arcabouço normativo eu tô falando de gerenciamento de riscos ocupacionais Vai acender aquela lâmpada na

tua cabeça de que eu tô falando nr1 perfeito mas a nr1 é aquela Norma guarda-chuva do gerenciamento de riscos ocupacionais ela tem que tá perfeitamente integrada com tudo aquilo que é determinado pelas outras normas e outros normativos que vão além das normas regulamentadoras as normas regulamentadoras são apenas uma parte das Ferramentas que a gente tem para trabalhar e quando eu falo de ergonomia E aí estão inseridas as questões relacionadas aos fatores de risco psicossociais eu sei que eu tenho uma Norma que é nr17 todo mundo sabe que a nr17 trata de ergonomia então eu vou

buscar na nr17 quais são os passos para uma avaliação e a nr17 ela fala olha avaliação das situações de trabalho no item 17.3 e ela começa dizendo o seguinte a organização deve realizar avaliação ergonômica preliminar e eu já vi que lá no chat o super maon esta personalidade onipresente né da segurança saúde de trabalho brasileira já falou já tinha adiantado isso eh deve realizar a avaliação ergonômica preliminar das situações de trabalho que em decorrência do da natureza e conteúdo das atividades requeridas demandam adaptação as características psicofisiológicas do trabalhadores a fim de subsidiar a IMP ação

das medidas de prevenção e adequações necessárias previstas na mr17 então gente qualquer situação que demande uma adaptação do indivíduo aquela atividade Ela precisa passar por essa por essa eh avaliação ergonômica preliminar Este é o primeiro passo quando você entra na avaliação de fatores de risco psicossociais por quê Porque nr17 tá mandando então quando eu não souber como eu vou começar eu vou começar por uma avaliação ergonômica preliminar Eu já vi que tem Pergunta lá no chat também sobre quem é que vai fazer isso a gente vai responder também tá E que isso é importante e

vou seguir na Norma para saber como é que eu faço essa avaliação ergonômica preliminar eu tenho que ter em mente que esse processo de avaliação ergonômica preliminar ele pode ser feito de forma qualitativa semiquantitativa quantitativa ou combinação dessas dependendo de quê do Risco e dos requisitos Então pessoal primeiro não existe uma obrigação Olha você tem que necessariamente fazer deste jeito o primeiro passo é pegar a ferramenta tal ou a ferramenta outra e passar esta ferramenta paraos trabalhadores não a forma como você vai começar pode ser através de uma abordagem que você vai definir a partir

do conhe ento dos riscos e dos requisitos legais e o objetivo é o quê identificar perigos para que que eu identifico perigos para produzir informações e o objetivo dessas informações é que eu saiba indicar e posteriormente implementar as medidas de prevenção necessárias para que ninguém nunca jamais em tempo algum venha a adoecer Beleza então Primeiro passo é isso já sei identificar perigos e eu vou fazer uma avaliação ergonômica preliminar Só que essa avaliação Econômica preliminar ela pode não necessariamente não é que ela necessariamente Vá ser mas ela pode ser contemplada nas etapas do processo de

identificação de perigos e avaliação de riscos que etapas são essa estou falando lá da nr1 ó tá lá no item 154 da atual nr1 disposições Gerais e gerenciamento de riscos ocupacionais beleza quero saber se vocês já tinham lido esse itens da nr1 da nr17 com essa compreensão de que são itens que te trazem comandos de ação são comandos para que você necessariamente atue seguindo esses itens você não pode fazer de outra forma e aí você tem que promover registros lá no nosso método né do do do método HDR que é o método que a gente

eh desenvolveu e igou e dá pronto pro profissional fazer o gerenciamento de riscos ocupacionais na organização essa avaliação ergonômica preliminar ela está contemplada os registros que T que ser eh construídos eles estão contemplados aqui na identificação de perigos e avaliação de riscos ou seja eles estão dentro do programa de gerenciamento de riscos Mas você quando for identificar perigos acionados aos fatores de risco psicossociais caso assim você decida você pode promover desenvolver outros documentos e integrar esses outros documentos com pgr o que que não pode ter coisas separadas ter um monte de coisa falando de identificação

de perigos e esses perigos Não constarem do seu inventário de riscos Beleza então primeiras observações todos os perigos identificados relacionados aos fatores de risco psicossociais eles necessariamente devem estar registrados lá aonde no seu inventário de riscos Tá certo Quer complementar Bruna Opa Ana eu tô aqui dele papo no chat eu adoro ser a garota do chat então acabo aproveitando para fazer essa interação com as pessoas né Eh o que que eu acho importante a gente fazer uma analogia tá o processo de identificação de perigos ele acaba ocorrendo dentro do pgr para todas as naturezas né

para todos os fatores de risco que a gente tem ali então se a gente tem fator de risco eh de higiene ocupacional então agente químico físico biológico tenho ruído tenho calor tenho frio eu não preciso eu que estou fazendo identificação de perigos eu não preciso necessariamente ser um higienista para fazer identificação desses eh desses perigos lá no meu pgr eventualmente na hora de eh classificar né de verificar a probabilidade se eu me sentir insegura eu vou determinar uma etapa adicional para uma avaliação quantitativa por exemplo ou por uma qualitativa para ser realizada por um profissional

com mais expertise que eu se eu não me garanto se não é um tema que eu estudei Então isso é uma coisa que a gente precisa desmistificar quando idealmente né e aqui eu vou fazer um um um reconhecimento da fala do José Augusto Silva filho que tá aqui dele papo comigo no chat ele fala idealmente a gente teria uma equipe multiprofissional com certeza grandes organizações tem um time no cesmet esse time tem uma grande diversidade de saberes e isso acaba enriquecendo eh o processo de gestão dos riscos em geral agora a realidade da maior parte

das empresas não é essa a maior parte das organizações contratam uma consultoria que muitas vezes tem um técnico Engenheiro quando tem um médico do trabalho eh na mesma equipe É muito raro né então que que a gente precisa entender a gente precisa ter conhecimentos mínimos rudimentares para conseguir identificar qua se tem fatores de risco psicossocial naquele grupo eh similar né que a gente tá avaliando então se eu tô avaliando por exemplo atendimento ao público telemarketing isso todo mundo já tá a careca de saber mais velho do que andar paraa frente desde o anexo da nr17

que tá trata de teleatendimento que a gente já sabe que é necessário observar né o impacto do trabalho sobre o sistema psíquico tá lá na nr17 lá no anexo então teleatendimento você não ter lá no no grupo do trabalhador que faz o atendimento eh o o telemarketing ativo que liga paraas pessoas ou que faz o passivo que piorou passivo é aquele cara que vem ouvir reclamação né então aquele cara que recebe as ligações evidentemente que para esse grupo de trabalhadores no pgr eu tenho que ter o quê o reconhecimento de os fator de risco psicossociais

que estão presentes ali né então a gente não pode ignorar para grupos clássicos e característicos isso ali seria uma vergonha a gente não conseguir dizer que tem agora para outros grupos de profissionais para outras ocupações para outras atividades na minha organização às vezes eu vou ter que fazer uma entrevista com esse empregado para ver quais são como é a dinâmica da organização do trabalho dele e conseguir eh intuir se é necessário fazer uma avaliação mais aprofundada se realmente tem um fator de risco presente ali eh no geral as pessoas vão começar a fazer essas avaliações

pelas posições da organização que são mais críticas né até porque a ideia é começar a gerenciar você vai tentar gerenciar onde o nível de risco é mais alto e aí você vai não vai deixar de identificar naquelas funções no primeiro pgr eh eu acho que seria muito desafiador você querer identificar todos os fatores de risco psicossocial para todas as atividades executadas na organização porque existem fatores de risco psicossocial em todas as atividades agora eles são relevantes o suficiente para eu investigá-los né então assim tudo que a gente vai fazer a gente tem um procedimento de

trabalho tem uma questão cognitiva ali você tem que ter atenção eh para conseguir executar aquela atividade de acordo com o script pensando no trabalhador de telemarketing eu tô me estendendo aqui só para dar um exemplo eh mais longo o trabalhador de telemarketing ele tem o script dele monotonia é possível ali é porque ele não tem muita capacidade de autonomia né o o o ele fica muito preso naquilo que ele tem que fazer mas eu não vou ficar classificando eh Entre todos os fatores de risco que eu tenho pro trabalhador de telemarketing monotonia não é o

principal deles né Não não é isso que me preocupa mais em relação à vida dele né então a gente tem que saber escolher as nossas batalhas não dá para identificar todo todos os fatores de risco para todas as posições de toda a organização senão seu pgr vai ter 1800 páginas e você não vai gerenciar nada né então na sua metodologia tem que tá descrito eu vou priorizar os postos de trabalho em que eu tenho evidência de adoecimento ou nos quais tem literatura dizendo que o adoecimento é possível ou eh Nos quais tem ntep previsto e

a Ana vai trazer depois eh eu acho que vai trazer se der tempo né Ana a lista de doenças que relacionadas ao trabalho então eu tenho que na minha metodologia explicitar por qual é a batalha que eu tô comprando que que que que Quais são as armas que eu vou utilizar naquele jogo conforme eu for amadurecendo a minha gestão e a minha organização ficar cada vez eh mais segura do ponto de vista psicossocial eu vou eh partindo pras perfumarias digamos assim né falei um monte aqui eu monopolize mas eu acho que acho que isso é

muito importante a gente tem que classificar A ideia é classificar para gerenciar não é classificar para ter uma linha não é classificar para ter uma informação eu preciso saber que eu preciso fazer algo com aquilo e esse algo é um controle né então quando eu tenho um assunto novo né na prática acaba sendo novo para 90% das organizações porque todo mundo negligenciava isso quando eu tenho um negócio novo eu tenho que escolher pô eu vou priorizar o quê a minha população trabalhadora é x pessoas Quem são os mais vulneráveis pela forma como o trabalho tá

organizado e estruturado aqui dentro é para esses trabalhadores que eu vou dirigir o meu olhar no momento da identificação de perigos eu até aproveitei para colocar aqui na tela que não custa nada lembrar qual é a definição de perigo porque esse é o foco né eu vou ter que colocar e identificar perigos e o que que é perigo é essa fonte com o potencial de causar lesões ou agravos à saúde então se eu tenho gente qualquer tipo de fonte naquela atividade em que existe o potencial de causar alusões a agatos à saúde eu vou ter

que colocar lá no meu inventário de riscos como é que eu vou saber isso eu tenho que ter uma base por exemplo se eu tenho eh uma literatura falando por exemplo que eh sei lá o trabalho com o público né trabalho com o público está relacionado ao desenvolvimento de estresse piriri paror Burnout sei lá eu vou ter e eu tenho naquela atividade intrínseco daquela atividade de trabalho com público eu vou ter que colocar lá no pgr tá identificar esse perigo Então vamos ter foco nisso aqui fonte com o potencial de causar lesões ou agraves à

saúde e aproveitar para trazer eh O que a Bruna já citou a gente vai ter que dar uma acelerada porque eu acho que eu queria muito responder algumas perguntas né que estão aqui no chat eh só mais uma coisa antes disso aqui gente quem tiver no Instagram vem aqui pro YouTube porque eu sei que não vai dar para ler isso no Instagram mas a ideia da gente fazer pelo YouTube YouTube é justamente poder compartilhar a tela e trazer mais informação todo mundo sabe que em 2023 houve a atualização né dessa lista que é a lista

de doenças eh relacionadas ao trabalho e uma das principais modificações foi a inclusão de uma série de doenças que são causadas por fatores de risco psicosocial a gente tá colocando aqui para vocês O link tá E tá colocando um q code isso aqui é um dos slides do nosso curso de gerenciamento de riscos ocupacionais porque uma das coisas que a gente tem o foco é de trazer pros alunos essa segurança na hora de trabalhar através de base técnico e normativa né base técnica e base normativa então aqui você tem uma um dispositivo normativo que é

técnico e ele fala olha só gente existem transtornos mentais e comportamentais devidos ao uso do álcool que são causados pelo quê por aspectos relacionados à gestão organizacional Quais aspectos deficiências na administração de recursos humanos que incluem estilo de comando modalidade de pagamento contratação terceirização trabalho intermitente me então isso aqui é uma base para você conhecer e saber fazer essa associação tá então eh a gente não vai aprofundar aqui ler a lista porque não caberia mas eu quero que vocês tenham o conhecimento de que esta lista pode servir como base para você não apenas identificar perigos

mas lá na frente na avaliação de riscos também saber qual é o quê O agravo à saúde eu não tava falando gente que o perigo ou fator de risco essa fonte com o potencial de causar lesões ou agraves à saúde e que já que a gente falou disso o risco é essa combinação da probabilidade de ocorrer lesão ou agrav à saúde eh com a severidade dessa lesão Qual é a severidade a severidade é a magnitude do dano que aqui no caso eu tenho que saber qual é o adoecimento se eu tô falando de um adoecimento

eh que é que tá lá na descrito na literatura eu tenho que sa saber qual é o agravo né Qual é o tipo por exemplo o grau de comprometimento da função daquele indivíduo da função cognitiva e tudo isso mas isso aí é tema da de outra de outro webinário tá então aqui gente muito importante conhecer lista a né que traz os agentes ou fatores de risco com as respectivas doenças relacionadas ao trabalho Beleza eh não aqui desculpa que já era da aula deixa eu eh Bruna quer trazer essa essa observação aqui também porque aquela era

uma das referências a gente tem várias outras mas aqui a gente tá trazendo algumas que eu acho que é muito importante vocês saberem você quer tratar dessa do artigo Ana não pode ser eh vou fazer outra observação Então antes disso vou colocar aqui na tela gente um link e lá nesse link a gente pode compartilhar materiais a gente já tem Janeiro tirou férias né acabou não dando tant tanta atenção para isso porque a gente precisava descansar até prover a nossa saúde mental né para não ter Burnout nem nada disso que a gente não quer mas

eu colar aqui o link para entrar na comunidade naunidade é umar de conteúdo porte da genteo que ti ali e convidar tambm vocês que tiverem aqui no YouTube para seguir os nossos perfis no Instagram vou deixar rolando aqui um pouquinho gente isso aqui é uma parte de um artigo que eu escrevi com uma colega do ministério do trabalho também que se chama Laila Vilela esse artigo tá disponível na revista da enit no ano eh ano seis né acho que foi no ano seis e vou colocar aqui também um encurtador se vocês quiserem ter acesso Mas

você pode só botar no Google revista da revista enit ano 6 que vai direto para ela porque ali Inclusive tem vários artigos sobre não apenas segurança e saúde do trabalho mas direito do trabalho também né que são bastante interessantes tem vários sobre segurança e saúde no trabalho mas aí eu vou chamar atenção pro nosso né que se chama eh critérios de atenção para determinação de nível de risco ocupacional para fatores de risco psicossociais no âmbito do programa de gerenciamento de riscos lá na página do artigo a gente tirou desse material que se chama prima F

né da da Organização Mundial de Saúde a gente adaptou o quadro para melhorar a visibilidade e ele traz uma síntese é claro que ele não é exaustivo mas ele identifica determinados aspectos que quando não estão bem gerenciados podem estar Associados a um adoecimento do indivíduo exposto ou se pode estar associado a um adoecimento do indivíduo exposto Isso significa que é um perigo e que tem que ser identificado na identificação de perigos olha só o que que tem lá nesse material ele fala de fatores de risco relacionados ao teor do trabalho como por exemplo ausência de

variações ou ciclos curtos de trabalho trabalho fragmentado ou sem sentido que é aquele trabalho teorizado né assim aquele trabalho em que o cara aperta um botão mas ele não consegue se ver integrado dentro daquele processo produtivo às vezes ele aperta um botão ele roda uma rosca mas ele nem sabe qual é o produto que vai sair lá no final daquela linha de produção muito relacionado a linhas de produção eh subutilização de habilidades ou adoecimento decorrente daquela pessoa que às vezes tem um baita de um potencial várias habilidades cognitivas intelectuais que naquele trabalho não estão sendo

utilizados alto nível de incerteza exposição contínua a pessoas Devido ao trabalho realizado olha aqui o trabalho ao público carga e ritmo de trabalho horário de trabalho controle olha aqui baixa participação na tomada de decisões falta de controle da carga de trabalho ritmo de trabalho trabalho em turnos e veja aqui etc entre outras coisas e essa tabelinha ela é muito legal pra gente ler e buscar na literatura eh o que que existe de fonte o que que existe publicação sobre a exposição dos trabalhadores a cada um desses agentes vou mostrar aqui para vocês eh vou botar

também um importador tá a gente eh fez um link para este material aqui que é o material original em português na página 12 tem a tabelinha perigos psicossociais relacionados ao trabalho é porque ele fica muito clarinho né mas ele fala teor do trabalho ali tá só copiado é tudo que tem ali ali tá com a com a leitura melhor com a visibilidade melhor mas eh A fonte é esse material aqui tá então tá aí na tela também o importador isso aqui é muito interessante gente lá no curso a gente enche os alunos de referência técnica

e ensina como é que usa né porque a gente também não quer aquela obesidade de conteúdo inútil a gente traz o conteúdo que ele vai utilizar e na hora em que ele deve ser utilizado acho que isso é importante Ana também mencionar tem muito local eh que acaba colocando uma uma overdose realmente né de referência e o aluno fica perdido no meio daquele tanto de material não sabe para para onde ir né isso a gente tenta eh eh até para não virar um fator ansiogênico pro aluno a gente controla isso ao máximo nas aulas do

nosso curso então cada aula a gente dá referência a gente mostra mais ou menos a página eh da referência onde a gente extraiu a gente dá o QR Code a gente dá o link justamente pro aluno saber quais são os materiais que a gente mais usa então é claro eh no dia a dia a gente acaba usando alguns materiais eh mais Eh mais básicos né que são fazem parte ali da da nossa do nosso arcabouço eventualmente a gente tem que ir at atrás de algum material mais refinado mas a gente acaba realmente fazendo essa curadoria

né então para todos os assuntos a gente traz as melhores referências pros alunos justamente para não ficarem perdidos nesse tiroteio que é bastante comum então a gente às vezes vê em outros cursos uma lista enorme de referências no final eh descontextualizadas né então a gente vai dando as referências durante a aula a gente mencionou ó aqui a gente tá usando essa referência e lá no final na bibliografia a gente eh eh eh resume tudo né então acho que isso é importante também Ana eh a comunidade SST de AZ por lá tem o link para se

inscrever e entrar na no WhatsApp né Eh a comunidade tem a gente coloca lá mas na verdade deixa eu botar de novo aqui então Ó aqui é comunidade tá comunidade SST de AZ eh esse é o link em curador convidamos vocês a participarem é um ambiente em que a gente vai buscar tá sempre trazendo questões trazendo materiais tá Eh quero aproveitar esse momento também para divulgar gente que no sábado a gente vai fazer um workshop voltado para profissionais de segurança e saúde no trabalho com o objetivo de quê de tratar do gerenciamento de riscos mas

não de riscos ocupacionais mas dos riscos profissionais aquilo que pode prejudicar o desenvolvimento profissional né na área de segurança e saúde no trabalho eh o que que pode ser um obstáculo Quais são os perigos relacionados ao seu desenvolvimento profissional o que que te falta para crescer no trabalho Quais são os caminhos né para você se tornar conseguir ocupar um lugar de destaque no mercado de trabalho conquistar valorização profissional isso é interessante demais para todos os operadores de segurança saúde no trabalho porque a gente precisa construir essa cultura prevencionista e o reflexo dessa cultura prevencionista é

a valorização da segurança trabalho e daqueles profissionais que estão envolvidos nesses processos então convido vocês a se inscreverem workshop gratuito tá workshop gratuito onde a gente vai est presente no sábado de 9 ao meio-dia tratando especificamente de identificação avaliação e controle dos riscos profissionais voltados para profissionais de SST a partir de uma baita pesquisa que a gente fez tanto com profissionais em vivo né tanto com os profissionais da área com colegas e enfim na internet inteligências artificiais tudo para conseguir traçar um caminho em que se tiram problemas e apresentam soluções e a gente vai usar

também uma ferramentinha no sábado que é uma ferramentinha para ajudar nessa nesse desafio né tipo um inventário de riscos profissionais vai ser bem legal eh vou até mostrar porque eu acho que eu tô com ele aqui ó deixa eu ver se aparece botar aqui a gente vai usar essa ferramentinha aqui ó para riscos profissionais é assim é bem legal é um filhote do programa de gerenciamento de riscos do método HDR a gente preenche aqui as abas Ele é bem bem interessante mas isso aqui é assunto de sábado tá bom bom fora isso tá aqui e

então a referência da da lista né atualizar já coloquei isso aqui é como ela tá publicada na internet você tem que ir lá procura sim se quiser ir direto pra parte porque aqui no slide eu coloquei só né o QR code para você chegar na lista Aí você vai procurar aqui lista a agentes ou fatores de risco com respectivas doenças relacionadas ao trabalho vai chegar nessa parte aqui eh pode buscar só assim psicos sociais el vai descendo e já vai chegar aqui e vai ter essa referência e queria mostrar para vocês como é que é

a página de inscrição basta você preencher eh nome e-mail e WhatsApp o link vai ser enviado um pouquinho antes da hora da aula mas a aula é no sábado de 9 ao meio-dia Tá certo então gente voltando aqui eh a gente tem que conseguir sintetizar a gente tem que conseguir compreender que para fatores de risco psicossociais é exatamente a mesma lógica de raciocínio de qualquer outro fator de risco na hora de identificar tudo aquilo que eu identifico tem que est consignado no pgr na parte do inventário de riscos e está relacionado com quaisquer outros documentos

que tratem do assunto a Bruna falou por exemplo a gente falou da avaliação ergonômica preliminar e que quando aquela avaliação ergonômica preliminar não for suficiente vez você precise de uma análise ergonômica do trabalho e aí uma análise ergonômica do trabalho que pode eh demandar uma reavaliação dos riscos lá no inventário de riscos né ela pode fazer com que você seja Obrigado por exemplo a identificar novos perigos lá da classe dos fatores de risco psicossociais esses documentos eles precisam estar absolutamente conectados eu não posso ter por exemplo uma análise ergonômica do trabalho falando que existe um

perigo e na hora que eu pego o pgr ele não tá registrado não foi feita a reavaliação de riscos e ele não foi incorporado né esse inventário de risco não incorporou aquele diagnóstico feito na análise ergonômica do trabalho mas assim o primeiro passo vai ser aquela avaliação preliminar Tá certo gente Ana eu queria só fazer um comentário no final antes da gente ir embora eh porque eu acho Ainda tem as perguntinhas aqui vai lá é tem teve uma participação que eu gostei muito que foi da Patrícia Marinho lá no chat e eu não tive tempo

de abordar as perguntas dela então a Patrícia perguntou é quanto a liderança como eh como identificar o perigo dessas pessoas e aí Ela explicou melhor estilo de comando ou seja liderança E aí o que que eu acabei eh respondendo ali de forma superficial na no chat porque é muito pequenininho o espaço o tipo de liderança vai influenciar a demanda profissional e o nível de controle que aquela organização tá impondo por por aquele estilo de liderança para aquele trabalhador demanda e controle é o modelo de kazek né que é um modelo Bem antigo super fácil de

aplicar se eu tenho demandas muito altas então volume de trabalho absurdo eh prazos muito exíguos né Muito curtos poucos recursos para trabalhar com isso né e eu não tenho autonomia eu não posso decidir como fazer eu tenho que fazer como meu chefe mandou a o o a minha delegação é muito curta né meu espaço de minha margem de manobra é muito pequena provavelmente essa pessoa vai adoecer né Por quê Porque eu tenho um alto nível de contro eh perdão um baixo nível eh de controle e um alto nível eh de demanda então a gente precisa

entender os estilos de liderança Eu por exemplo tenho uma liderança eh que me atrapalha bastante que é a liderança servidora acho muito bonitinha eu sou uma pessoa que eu gosto de de servir os outros então eu não sou como líder como chefe eu não sou o chefe que fica dando trabalho PR os outros eu sou o chefe que fica tentando identificar como eu consigo atender as necessidades da minha equipe o que que falta para aquela pessoa da minha equipe deslanchar o que que eu preciso ofertar para ela para ela conseguir crescer né então o meu

estilo de liderança acaba aumentando a autonomia do trabalhador e controlando o nível de demanda porque eu não dou para ele algo que eu entendo que não tá eh dentro das capacidades dele né então Eh o que que é interessante a gente pensar quando a gente tem avaliação eh de risco psicossocial quando a gente tá lá no comecinho né na identificação de perigos Eu preciso de uma pessoa que tenha noção daquilo que a gente pontuou antes né então Ana se puder voltar na tela ali eh naquela página que vocês falam do PRF eu preciso ter basicamente

volar porque senão vou achar depois é porque eu botei aqui justamente porque ele tá esse é o modelo né demanda controle que a Bruna tá tá comentando a gente cita também esse modelo Nesse artigo que eu comentei com vocês que tá lá na revista deit número 6 que tem o encurtador que eu coloquei aí na tela agora eh tava antes aqui ai meu Deus onde é que tá tá aí então a pessoa precisa fazer o screen né o reconhecimento é o mesmo reconhecimento que tu faz de ruído tu é especialista em ruído tu sabe medir

ruído eh tu sabe calcular dose de ruído às vezes não não precisa saber tudo de tudo quem tem a doce pretensão de saber tudo de tudo vai saber muito pouco sobre muitas coisas né então vai ter essa ilusão de que sabe mas tá muito Raso a a gente não não pode ter profissionalmente essa pretensão a gente tem que ser um bom generalista e escolher um tópico ou outro pra gente se especializar e manjar muito daquele assunto então nessa etapa de identificação de perigos no screening eu preciso ter essa noção mais geral né para eu conseguir

saber na minha organização Onde eu devo direcionar o meu olhar mais acurado mais dedicado com mais tempo para eu realmente fazer avaliação de risco naqueles locais que são mais críticos de acordo com aquela metodologia que eu tinha exposto mais cedo na aula né eu não vou sair eh dando tiro para tudo que é lado gastando bala de canhão eu vou realmente onde é necessário onde é mais crítico onde realmente uma medida de gestão ela é mais necessária então aqui eu vou poder ter profissionais generalistas não necessariamente psicólogos numa etapa de avaliar Quais são os melhores

controles para ser implementados se eu tenho uma organização que tem um clima organizacional horroroso lugar que tu é entra e já é pesado né aquele lugar que tu vê que o que as pessoas não se dão bem que estão trabalhando na má vontade ou com muita disputa interna um puxando o tapete do outro evidentemente que um generalista não vai conseguir resolver o problema dessa organização e aí a gente vai apelar para Psicólogo organizacional para boas pessoas com com conhecimento em gestão de pessoas conhecimento de gestão de mudança eh mudança de Cultura então a gente precisa

realmente entender o problema para conseguir saber qual é o time de especialistas para resolver esse problema mas isso é uma segunda etapa né então quando a gente identifica que tem algo estranho naquele setor depois a gente vai fazer uma avaliação mais detida vai contratar um profissional de repente para conseguir intervir ali e aí pode ser psicólogo né eventualmente o psicólogo Clínico Vai ser necessário mas o é importante a gente entender né a diferença do psicólogo clínico e do organizacional o psicólogo Clínico ele tá AD para patologias para para o indivíduo né ele tá ali fazendo

avaliação de cada indivíduo o psicólogo organizacional Ele quer saber ele quer promover as a a qualidade de vida naquele ambiente de trabalho para aquela coletividade né então assim eu acho que essas disputas de quem faz o qu elas estão entrando no momento errado né O que que a gente deveria estar focando mais identificar os perigos no local correto né onde a organização realmente deveria estar dirigindo um olhar mais cuidadoso e nas estratégias de de redução do nível de risco para reduzir a probabilidade de adoecimento de afastamento de Burnout de assédio moral mesmo aí a gente

deveria eh eh dependendo do problema para chamar as pessoas que para aquele tipo de problema tem mais expertise que nem sempre vai ser o técnico de segurança ou um ergonomista eh clássico eventualmente vai ter que ser um profissional da área de psicologia mesmo e aí até complementando assim e mais uma vez trazendo uma analogia e se você entrar num ambiente em que tem um nível de ruído absurdo em que você tá do lado de uma outra pessoa e mal consegue ouvir não consegue nem compreender o que ela tá falando é lógico que você não vai

falar não pera aí eu vou fazer uma avaliação quantitativa de ruído para saber qual é a dose de ruído que esse trabalhador tá exposto vou marcar essa avaliação para mã não por qu porque as medidas a serem tomadas elas são evidentes eu consigo dizer qual é a medida Olha tem uma máquina batendo aqui sem isolamento acústico eu sei que a medida de controle é o isolamento acústico é botar uma carenagem isso aquilo aquilo outro eh a o raciocínio é mais ou menos o mesmo existe um documento também que eu acho assim bem maravilhoso que é

uma publicação da fundacentro chamada avaliação qualitativa de Agentes químicos e no comecinho ele fala como é importante a gente saber tomar medidas muitas vezes sem aprofundamentos de avaliações quantitativas aqui fando para agentes químicos por quê Porque muitas vezes quando você resolve Ir Fazer uma avaliação quantitativa daquele determinado agente químico você perde tempo você continua expondo o trabalhador de forma prolongada aquele agente químico você gasta recursos quando a medida de controle poderia ser indicada mesmo sem aquela avaliação qualitativa né então assim o raciocínio é o mesmo quando eu conseguir fazer essa identificação de cara eu já

registro quando eu tiver dúvidas aí não aí pode ser que eu precise de um aprofundamento e que não seja eu o profissional eh capaz né qualificado para poder fazer esse trabalho certo bom pessoal perguntou coloquei de novo aqui o link do evento já coloquei de novo o link da comunidade também eh eu queria trazer só um a gente tem que encerrar gente a gente passou muito da hora essa Live para durar só 45 minutos né Eh já foi a dúvida da Letícia sobre quem é o profissional eh e o Robson conheço algumas empresas que infelizmente

não querem que sejam evidenciados os psicossociais levantamento gente é muito complicado a gente vê muito isso né o cara acha que que não identificar ele resolveu o problema por quê Porque se ele identificar ele está confessando que tá fazendo bobagem gente não é essa a questão tá a gente tem que entender que aquele fator de risco que não foi identificado ele continua existindo continua ali expondo os trabalhadores e se ele tá associado a uma lesão o adoecimento tá lá sendo regado e ele ficou fora do escopo de gerenciamento então não ident ficar um fator de

risco não é uma solução na verdade configura uma infração né Por quê Porque a norma manda identificar e se aí você for sofrer por exemplo uma auditoria e o auditor vir né se o auditor percebe que existe um fator de risco e não foi identificado hoje inclusive não no dia 26 de Maio apenas mas hoje inclusive ou no ano passado a gente tem a obrigação funcional de autuar a empresa por não ter identificado esse fator de risco certo eh Bruna tem mais alguma outra pergunta aí que você acha que é importante a gente colocar na

tela não Ana eh aqui só a última né que me pegou foi Como avaliar com conhecimento generalista a gente identifica com conhecimento generalista a gente retira insites a partir daquilo que a gente vai percebendo se eh o nosso conhecimento não for suficiente ente para aprofundar essa avaliação ou para propor controles melhores eu vou lá no meu plano de ação colocar contratar um especialista E aí no meu plano de ação contratar especialista vai ser feito em março eh esse especialista vai indicar medidas de intervenção vai vai identificar eh possibilidades de novos controles de novas intervenções de

novas medidas para reduzir o nível de risco em maio né então a gente vai colocando no plano de ação o passo a passo pra gente até Poder reavaliar esse risco no meio do caminho eu como generalista posso ter classificado como super alto vem um especialista e fala assim ah Bruna classificou como alto porque ela não é especialista neste problema né neste fator de de de de risco para esse fator de risco Nesse contexto dessa organização eu com o meu conhecimento especialista vou enquadrar a probabilidade como mais baixa do que a Bruna tinha enquadrado não tem

problema a gente mudar mudar enquadramento isso é super comum quando você faz uma avaliação de ruído num ambiente como a Ana mencionou ficava super ruidoso atrapalhando a sua fala provavelmente a gente tava com um nível de ruído ali perto de 80 85 às vezes até mais então se eu tenho noção eh eu vou saber que para perturbar a fala tá mais alto do que 60 né um 60 não atrapalha tanto assim como a Ana descreveu mas se eu sou um generalista mais fraquinho Às vezes eu não tenho noção dos decibéis né não tem um decibelímetro

na minha cabeça ali e aí um especialista vai lá avaliar quantitativamente vai dizer Bah mas esse local aí não era tão crítico quanto a Bruna achou que fosse aqui a gente tem 70 decibéis por exemplo né então o generalista ele vai fazer a identificação de perigos e a primeira classificação Quando ele perceber que ele não não tem cancha suficiente para se aprofundar ele tem o dever ético moral profissional de terar no plano de ação a reavaliação daquele daquele risco por um profissional então um outro profissional vai fazer uma avaliação qualitativa ou quantitativa melhor do que

aquela preliminar e não tem problema isso resultar numa reclassificação de risco geralmente acontece e é isso meus queridos Esse era o nosso tema de hoje eh espero vê-los no sábado acho que sábado a gente tem uma obrigação né de est junto a gente trata muito de como melhorar a vida dos outros trabalhadores mas a gente tem que pensar no profissional de SST como um trabalhador que inclusive tá exposta a fatores de risco psicossociais né dentre esses que a gente tá falando olha aqui gente altos níveis de pressão por tempo eh prazos sobrecarga ou pouca carga

jornadas de trabalho longas né Eh baixa participação na tomada de decisões olha aqui tudo aquilo a que você costuma tá exposto muita À vezes no seu trabalho isso pode adoecer o profissional de SST Então a nossa ideia é melhorar a vida do profissional de SST é aplicar os conhecimentos relacionados ao gerenciamento de riscos ocupacionais que a gente tem tanta intimidade com eles paraa sua carreira Tá certo então venham Venham ao ao nosso sabadão e a gente se vê lá então pessoal não se esqueçam de seguir os nossos canais no Instagram seguir aqui o canal no

YouTube e vamos lá juntos construir essa cultura prevencionista que a gente tanto deseja vou fazer aqui meu encerramento depois eu passo pra Bruna e a gente encerra de vez Ana coloca só na tela o link para fazer a inscrição no evento né coloca aí aqui embaixo esse que tá embaixo tá beleza e aí na com aquele link vocês vão conseguir entrar no grupo do WhatsApp deixa só então pera aí desculpa eu te interrompi aí que o pessoal tá pedindo no chat foi tá aqui ó pronto para ele ficar paradinho aqui melhor de ler né é

isso meus amigos muito boa noite a todos Vou passar logo paraa Bruna fazer o encerramento que acho que a minha parte eu já falei ah eu já falei bastante também eh gostei bastante de ver muita gente nova no chat do YouTube eh eu achei que por ser fevereiro ainda ia tá muita gente dormindo esperando o carnaval Mas eu vi vi que tem bastante gente bem ansiosa já para conseguir acessar melhores eh estratégias de se profissionalizar né e de entregar um trabalho melhor paraa sociedade eh e também eh conseguindo se qualificar né então agradeço aí a

presença de vocês boa noite pessoal tchau tchau boa noite tchau tchau