TRÊS RELATOS DE GENTE QUE VIRA BICHO.

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NEM FAZ MEDO
Todas as imagens usadas nesse vídeo são meramente ilustrativas. Contato joelandcolour@gmail.com
Video Transcript:
[Música] Boa noite, me chamo Gilvan. Silva. Tenho 39 anos e moro em um município do interior paraibano, onde trabalho vendendo espetinhos de [Música] carne.
Fico com um carrinho para cima e para baixo e assim ganho a vida por aqui. Moro em uma casinha simples que comprei com muito esforço. E na rua onde ela fica, na época não tinha calçamento ou asfalto, era terra mesmo, pois ruas com calçamento já deixavam a casa mais cara.
Enfim, só estou tentando descrever como era o lugar onde eu morava, pois mais à frente vocês entenderão meu desespero de estar em um lugar como esse. Era época junina e estava acontecendo um grande festival de quadrilhas. Não só daqui, vinham outras de municípios vizinhos, o que deixava nossa cidade tranquila, bastante movimentada.
Eu preparava tudo de dia para quando chegar à noite vender bastante. Todos os anos era assim e eu ganhava um bom dinheiro. Só que nesse ano havia se mudado pro final da rua que eu morava um homem que vivia bêbado.
Ele tinha vindo sei lá de onde, não tinha família, vivia só e fedido nas ruas de tanto bebê. Ele não era tão novo. Deveria ter uns quase 50 anos.
Não tinha trabalho, mas ao que parecia sempre tinha dinheiro para pagar as bebidas mais caras. As pessoas falavam que ele era rico e estava pelo mundo gastando dinheiro, o que eu não acreditava muito, mas era estranho como ele sempre tinha dinheiro sem qualquer trabalho. Enfim, como falei, era junina e eu estava lá trabalhando e as festas acabavam por volta de 1 da manhã.
Então eu guardava meu carrinho no bar que pertencia a um amigo meu e colocava o dinheiro enrolado na cueca e ia andando até em casa. Eu saía da área mais urbana e pegava a estrada de terra onde minha casa ficava. Na primeira noite eu estava indo e de longe vi aquele homem cambaleando.
Logo percebi que era o Gonzaga, o bêbado que falei antes. O coitado mal conseguia andar e eu apertei o passo para tentar ajudar, pois como ele estava, poderia cair e ficar ali mesmo. Só que quando já estava bem próximo, eu disse: "Seu Gonzaga, deixe que eu lhe ajudo".
E do nada ele colocou as mãos no rosto e saiu correndo como se não estivesse mais bêbado, e sim fugindo, tentando esconder algo. Ele não parou, não olhou para trás, apenas escutou minha voz e saiu correndo. Eu não entendi foi nada.
Mesmo achando estranha a reação, eu deixei para lá. Na noite seguinte era mais um dia de festival e mais uma vez eu estava lá vendendo minhas coisas e por volta de 1 da manhã o povo foi indo embora e eu guardei meu carrinho para ir também. No caminho, eu ia atento a tudo, pois tinha ganho um bom dinheiro.
E mais uma vez eu vi o tal Gonzaga na eu não fui mais rápido para ajudá-lo. Continuei indo no ritmo que eu estava. Foi quando vi que ele se abaixou e começou a gritar.
Aí eu já fiquei cabreiro porque dava para ver ele passando a mão no rosto e puxando os cabelos. Eu pensei em um primeiro momento de correr para ajudar, mas senti ao mesmo tempo que não deveria ir. Então ele deitou no chão e começou a rolar.
Depois levantou e segurava nas estacas do cercado, como se estivesse sentindo algum tipo de dor muito forte. E tudo isso na estrada que eu teria que passar. Não vou mentir, eu estava com medo, pois nunca tinha visto alguém agir daquela forma.
Foi então que o Gonzaga foi pro meio da estrada e eu me abaixei para que ele não me visse. Nisso, ele começou a correr no rumo de sua casa e eu corri para tentar chegar na minha. Chegou uma hora que, por conta do escuro, eu não vi mais por onde ele tinha ido.
E apressado como nunca, eu corri. Já estava vendo minha casa quando vi de longe o Gonzaga correndo. Então parei e me escondi dentro de uma moita cheia de espinhos.
O medo foi tão grande que eu só vim me dar conta quando já estava lá embaixo. Foi quando o Gonzaga passou e juro pelo que é mais sagrado, como a boca dele ia quase nas orelhas e os dentes estavam tão pontudos que seria impossível de fechar a boca. Os olhos estavam saltados para fora e ele parecia espumar algo no canto da boca.
Eu comecei foi a chorar. Eu estava com um peso no peito e o ar parecia não entrar nos pulmões. Eu estava quase sufocando de tanto medo.
Foi quando o homem que agora era um bicho voltou a correr. Mas quem foi que disse que eu conseguia levantar? Meu corpo estava paralisado.
Eu mal conseguia me mover. Só depois de muito tempo consegui enfim chegar em casa. Fiquei doente.
Tive febre e pesadelos. Era como se um mal estivesse dentro de mim. Fiquei dia sem sair de casa, com medo do que vi.
Não entrava em minha cabeça que um homem poderia virar um bicho que vi. Quando finalmente voltei a trabalhar, morria de medo de dar de cara com o tal Gonzaga e não falei para ninguém o que tinha visto, pois se ele soubesse que eu sabia seu segredo, poderia tentar vir atrás de mim. Quando eu o via, desviava meu caminho e à noite trancava tudo muito bem e ficava me acordando até com o barulho do vento.
Só que meses depois eu não via mais e ouvi conversas de que ele havia ido embora, sabe se lá para onde, mas só acreditei quando vi que havia outras pessoas morando onde ele vivia. Hoje aqui tá tudo mudado, cheio de casas, com calçamento nas ruas e luzes nos postes. Graças a Deus, nunca mais se ouviu falar nesse homem.
E que fim ele teve. Mas eu vi o que ele era. Eu vi o que ele escondia.
Na estrada, no escuro, ele deixava de ser o bêbado do lugar para virar bicho e sair sem rumo, assombrando os que ouviam como ele realmente era. O homem que virava bicho. Boa noite, Boa noite, me chamo Wagner Soares, tenho 32 anos e moro em Ubajara, no interior do Ceará.
Aqui é uma região serrana com muito verde, bastante calmo e bem acolhedor. Moro em uma casa que pertence à minha família. já faz muitos anos e como toda a casa antiga, ela tem muita história e é uma dessas várias que contarei a vocês agora.
Essa é a história que meu avô contava quando comprou essa casa de um homem chamado Bragança e o monstro que o fez irem embora. Então fiquem com meu avô e o lobisomem na estrada da serra de Ubajara. Eu semprei dinheiro e consegui guardar bastante para comprar umas terras ou uma casa boa.
Foi quando um velho chamado Bragança me ofereceu sua casa, pois dizia ele que iria embora para não morrer. Eu perguntei quem ia matá-lo e ele disse: "Um diabo que corre por essas estradas. Já dei de cara com ele duas vezes.
Na primeira vez escapei porque meu cavalo correu muito. E umas noites atrás vi o bicho andando ao redor de minha casa. Esse diabo tá atrás de mim e eu não vou ficar aqui esperando ele ter a chance de me pegar.
Ainda não entendi. Tem um homem atrás de matar o senhor? Eu perguntei.
Antes fosse ele respondeu: "O que está atrás de mim é um lobisomem e eu nem sei o porquê. Eu nunca acreditei nessas coisas. E quando o Bragança me disse o preço que ele estava vendendo sua casa e com o terreno ao redor, eu peguei foi na hora, nem pensei duas vezes e já comprei.
Poucos dias depois, ele se mudou e eu dei uma pequena reforma na casa e fui morar lá com minha esposa. Eu apostava que deveria ser um bicho comum das matas que ele andou vendo. E nem liguei para essa história de lobisomem que fez o homem ir embora sem nem olhar para trás.
Eu já estava lá há alguns dias e peguei um trabalho de descarregar uns caminhões na Seasa em outra cidade. Acordava bem cedo e ia a pé até um ponto onde com mais dois homens nós íamos de carro até lá. Fiquei um bom tempo fazendo isso.
Até que em uma noite, quando estava indo até o ponto onde o carro parava, vi um homem sentado em uma pedra me olhando de longe. Eram 3 da manhã e eu nunca via ninguém. Mas nessa noite estava lá o ditujo, exatamente do lugar que eu sempre esperava o carro.
Mesmo com medo, eu me aproximei e fiquei ao lado do estranho que balançou a cabeça e ficou lá olhando a estrada. O mais estranho nem era o fato do homem estar ali aquela hora sozinho, e sim o fedor que vinha dele. Era como se tivesse um animal morto ao meu lado, mas ele continuava ali como se eu não existisse.
Eu sempre andei com uma faca. Então, se ele se metesse à besta, eu dava cabo. Foi quando do nada ele levantou e foi andando por uma estrada.
E segundos depois o carro que eu pegava parou. Contei aos homens sobre o estranho que eu tinha visto e falei como ele era. Mas eles falaram que nunca tinham visto alguém como o homem que descrevi.
Trabalhei aquele dia e voltamos no começo da tarde, mas quando cheguei em casa, minha esposa não estava e eu achei estranho e fiquei esperando. Com uma meia hora que eu tinha chegado, chega meu cunhado dizendo que minha esposa estava em sua casa e que estava bastante nervosa. Eu corri até lá e perguntei o que aconteceu.
Então ela, muito nervosa, me conta o que houve depois que saí. Eu estava dormindo e acordei com fortes pancadas na porta. Tinha alguém tentando entrar à força e fazendo muito barulho.
Eu tentei não gritar, então me tranquei na dispensa e só ouvia os rosnados de um bicho lá fora. Ele arranhava as janelas, batia nas paredes e forçava a entrada com tanta força que eu não consigo entender como não quebrou. Ficou assim até amanhecer.
E quando o bicho se foi, eu saí e corri até aqui. Fiquei com medo de ficar sozinha e o animal voltar. Voltei com minha mulher para casa e quando a noite chegou, eu disse: "Quando eu for trabalhar na madrugada você vai comigo e eu te deixo na casa de seus pais.
Assim você não fica sozinho. Confesso que estava com medo de sair com ela na madrugada, mas eu tinha que trabalhar, então fomos. Eu estava com uma arma que pertencia a meu sogro e deixaria lá quando minha esposa estivesse segura.
Então, quando ela já estava na casa de seus pais, eu deixei a arma e fui pegar o carro. para [Música] trabalhar. Só que mais uma vez viu estranho no mesmo lugar da noite passada.
E mais uma vez eu fui e fiquei próximo a ele. Então, mais uma vez ele levantou e foi pela estrada, a mesma que levava até minha casa. Então, quando o carro chegou, eu falei o que tinha acontecido com minha esposa e falei que estava suspeitando do estranho.
Então, o motorista disse: "Vamos dar uma coça nesse vagabundo? Se for ele mesmo, a gente ainda leva pra delegacia". Então fomos pela estrada e antes de chegar próximo da casa que eu morava, descemos do carro e fomos andando para surpreender o marginal.
Só que de longe vimos aquele volto correndo na direção da porta e se jogando nela. Era um animal com toda certeza, pois os barulhos que aquilo fazia nenhum homem poderia fazer. Então, voltamos até o carro e eu falei: "Mete o carro para cima do bicho que eu desço e acabo o serviço".
Então ele ligou o carro e foi na direção da casa. E vimos o animal que estava lá quando a luz dos faróis iluminaram tudo. Eu não sei como aquilo conseguia ficar de pé, pois os joelhos estavam como se fossem para trás.
Estava todo molhado, os braços quase no chão e a boca tinha tantas presas que seria impossível de contar. O animal pulou de onde estava na direção da porteira e a pulou facilmente. Então ficou raspando suas garras no chão e fazendo barulhos.
Foi quando saímos do carro e entramos na casa. Pegamos facas, um velho machado que eu tinha e tudo que pudesse ferir o bicho caso ele tentasse entrar. Só que ele não veio e ficou na estrada urrando e rolando na terra.
Era um lobisomem, como o Bragança havia dito. Agora eu acreditava. Pouco antes de amanhecer, o animal correu pela estrada e eu abri a porta e fomos atrás de carro.
Mas o animal ganhou a mata e não deu para ir atrás. Depois dessa noite, alguns amigos ficaram dormindo em minha casa, pois o bicho poderia voltar. Mas por sorte ou por medo, o demônio não voltou.
Muitas pessoas disseram ver o tal estranho andando pela região e escutaram um animal que fazia barulhos horríveis na madrugada, mas ninguém mais o viu como nós o vimos naquela noite. Foi difícil viver lá depois de tudo, mas com o tempo tudo ficou bem. Já faz muitos anos desde que tudo aconteceu, mas nunca esqueci da aparência do que vi.
Foi algo que ficou marcado. Era o homem que eu via na parada. Ele sabia, não sei como, que eu estaria longe.
Então foi até minha casa e tentou contra a vida de minha esposa. Não sei por ele perseguiu Bragança e depois eu e minha esposa. Deveria ter algo a ver com as terras, mas não tenho certeza.
Sempre que passo no caminho que pegava para ir trabalhar, eu lembro do demônio que vi e me arrepio. O lobes homem na estrada de Ubajara veio até minha casa e, graças a Deus não conseguiu o que queria. Boa noite, [Música] Boa noite, me chamo Eliseu Façanha, tenho 62 anos e moro hoje em Nazaré das Farinhas, no estado da Bahia.
Já morei em muitos municípios baianos nessa área mais de sertão, pois trabalhei em minha juventude de vigilante em fazendas, um trabalho bem perigoso na época, pois os ladrões de gado, por exemplo, andavam armados e atiravam para matar. E também tinham as coisas que se escondem na noite, que são tão perigosas como um ladrão armado. Eu lembro que trabalhei em uma fazenda das maiores que tinha na época e eu dormia lá em uma casa que ficava dentro da própria fazenda.
Ou seja, eu estava lá 24 horas por dia, fosse trabalhando ou descansando. E comigo trabalhavam outros que viviam nas mesmas condições. E fiquei nisso por bastante tempo.
Apesar de ser um trabalho perigoso, pagava bem. Sempre passavam muitas pessoas fazendo serviços por lá, trabalhando na terra ou com os animais. E também tinha os motoristas que vinham de fora ou trazer ou levar animais.
E às vezes nós fazíamos a escolta até chegar na alta estrada, pois a fazenda ficava bastante afastada de casas e das BRs. A fazenda até a estrada eram mais ou menos uns 15 ou 20 minutos em um estradão de terra com mata alta de um lado e outro e que poderia ser bom para possíveis ladrões em Tocaias tentarem roubar a carga. E era por isso que fazíamos essa escolta até a autoestrada.
E foi em uma dessas escoltas que fui testemunha de uma coisa que até hoje quando me lembro me dá arrepios. Havia chegado um caminhão quase no fim da tarde para levar uns bois para um lugar e foi um pedido urgente que eu não entendi muito bem. Só vi carregarem um caminhão e fomos eu e outro vigia fazer a escolta até a estrada já à noite.
Fomos com ele até chegar no ponto seguro e o deixamos lá para voltar até a fazenda. Na volta, o vigia que estava comigo falou: "Há duas noites atrás, eu fui com o dono até a estrada e me virei para voltar. quando escutei dois tiros do outro lado da estrada.
Então, fui com meu cavalo até lá e vi dois homens atirando em algo dentro do mato. Eu conhecia eles de vista e fiz um sinal dizendo que estava indo até eles. Quando cheguei, perguntei em que eles estavam atirando e um deles falou: "No diabo".
e começou a rir. Então o outro disse: "De dia ele é um homem e à noite vira o cão, mas até o cão tem medo de bala". Então os dois começaram a rir e eu fiquei sem entender nada e perguntei do que eles estavam falando.
Então deles respondeu: "Nossa casa fica do outro lado daquele morro. E já fazia uns dias que perto do anoitecer nós vimos um cabra andando pro meio do mato. E quando ele passou hoje, nós fomos atrás dele saber que rumação era essa.
E quando chegamos perto de umas árvores altas, vimos um infeliz rolando no chão, no lugar onde uns burros ficam na sombra de dia. Na hora eu já pensei que aquilo era coisa errada. Então vimos o homem começar a gritar e os nossos cavalos começaram a andar para trás.
Então eu dei um tiro para cima e o infeliz que estava no chão me olhou, mas os olhos dele brilhavam e minha mão já desceu atirando pro rumo dele. O homem corria tanto que nenhum cavalo jovem como esse conseguia chegar. Quando ele saiu da estrada, começamos a atirar no maldito.
E por fim, temos mais dois tiros e vimos o demônio correr de quatro, já como um animal. A gente atirou em um homem que vira lobisomem. E se eu fosse você, tomaria cuidado na volta até sua fazenda.
Escutei a história do outro vigia e já comecei a olhar por todos os lados na estrada. Mas meu encontro com o demônio da lua cheia não seria naquela noite. Passados alguns dias, recebemos a ordem de ir até uma fazenda vizinha que era de plantil de cana de açúcar.
Pois um caminhão que partiria de lá estava com um problema mecânico. E como os donos eram amigos, nós fomos até lá cuidar de tudo, até o caminhão conseguir seguir seu caminho. Quando chegamos, havia um motorista, um mecânico e outro vigia armado.
Eles estavam em uma estrada bem escura e era uma situação bem perigosa. O mecânico mexia no motor com a ajuda do motorista que iluminava com uma lanterna. E ficamos de um lado e outro do caminhão, olhando a movimentação.
Foi quando meu cavalo começou a andar para trás e a ficar muito nervoso com algo. E os cavalos que estavam com os outros vigias ficaram da mesma forma. Então eu desci e subi em cima da carga para ter uma visão melhor.
E foi nessa hora que meu cavalo saiu em disparada. Todos ficaram atentos e começamos a escutar rosnados que vinham de dentro do canavial que havia ao nosso lado. Eu pedi que o motorista subisse e com uma lanterna iluminasse o canavial.
E quando ele passou com a luz, vimos dois olhos brilhando no meio da escuridão. Na hora por extinto, eu atirei e vimos algo que corria quebrando tudo. Então, a criatura pulou do canavial para a estrada e vimos um demônio com grandes braços cobertos com pelos e uma aparência demoníaca.
Sem pensar muito, já começamos a atirar na criatura que pulou novamente no canavial e se escondeu. Ficamos com as armas em mãos, esperando um ataque e um mecânico tremia tanto que não sei como ele conseguiu terminar o serviço. Quando o caminhão foi embora, voltamos até nossa fazenda, apenas com um dos cavalos, e atentos a qualquer barulho, pois tínhamos acabado de ver com nossos próprios olhos um homem virado em bicho.
Ainda trabalhei nesse mesmo lugar por um tempo, mas acabei indo embora. E as histórias sobre o morador daquela região ser um lobisomem ganhou muita força, mas ninguém fazia ideia de quem poderia ser. Esse é o maior mistério em relação às histórias dessas criaturas.
Na maioria das vezes, ninguém faz ideia de quem possa ser. Você até pensa ser alguém de longe e pode ter a surpresa de ser alguém de muito perto. Se eu pudesse dar um conselho como alguém que viu e viveu, eu diria: "Não pensem muito e se tiverem uma arma, não hesitem em atirar, pois sem coragem não se vive para contar a história.
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