Café Integrar- Afetividade e aprendizagem

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Instituto Integrar
O novo vídeo tem como tema: a relação da afetividade na aprendizagem. Você que é pai, mãe, cuidador...
Video Transcript:
bom só de aprendizagem é falando de vários fatores que afetam esse processo inicialmente a gente pode contemplar nessa questão do aparato biológico da condição genética do temperamento dessa criança a gente fala também de outros fatores que influenciam esse processo de aprendizagem como ambiente a relação que essa criança tem com esse meio e por esses processos passa também permeia a afetividade e esse é um assunto que nós iremos abordar hoje [Música] olá eu me chamo carla gesto eu sou psicóloga técnica analista do comportamento terapeuta cognitivo comportamental e mestre em psicologia na área de educação eu sou
a mariana é psicopedagoga orientador educacional mestrando em ciências da educação e iremos falar um pouco sobre essa questão da educação na afetividade e aprendizagem marcação bom porque esse tema é porque falar sobre afetividade dentro de um processo de aprendizagem muitas vezes a gente diz considera a importância dessas relações afetivas nas construções de habilidades desenvolvidas dentro desse processo como o educando e com o educador que vão contribuir de forma muito significativa para o desenvolvimento dessa aprendizagem é isso mariana e isso o educador e tem um papel fundamental nesse processo principalmente com a relação do vínculo e
é através desse vínculo que aprendizado se constrói através do afeto e da relação com o outro de confiança medite uma relação muito de respeito é que a gente consegue obter resultados muito positivos na aprendizagem a escola é mais um ambiente social dessa criança né inicialmente a gente tem um ambiente familiar onde a gente tem as primeiras interações sociais onde a gente vai aprendendo a se ver a ver o outro a ver o mundo então nessa relação com os cuidadores é nós temos os nossos o nosso primeiro ambiente social onde a gente vai se formar enquanto
pessoa e vai ser um ponto de referência mesmo pressa interações que a gente vai estabelecer ao longo da vida a escola é esse outro ambiente muito significativo ao longo da nossa vida porque se a gente parar pra pensar muitos anos da nossa vida a gente se dedica esse processo educacional então nesse novo ambiente a gente também vai estar em relação direta com esses educadores em relação direta com os nossos pais em relação direta coisa com a instituição que é a escola então essa essa vivência ela passa e precisa passar por relações de amor com relações
de limite disciplina de afeto de confiança é pra que esse processo possa ser construído de forma adequada e quando paramos para pensar se ela só quantos de nós não andamos dos nossos professores muitas vezes nos identificamos até com a disciplina não o que realmente gostamos é quando somos crianças mas porque nós gostamos muito dele passou então a relação de afeto a relação é de atividades na educação não se dá através também somente de beijos abraços por pessoa que receba uma volta que é grato não não é somente isso faz o exame pequena art qual é
a diferença é quando você não escuta pra que a 1 quando você valoriza o que aquele álbum tá né apresentando você dá vez você dá voz daquela criança você escuta é válida porque a criança está falando isso é uma relação é importantíssima é o que vai fazer realmente a diferença quando você quer construir uma regra à risca ea criança lá ela questiona qual a regra se ela traz um questionamento razoável porque não podemos então reconstruir essa regra então a relação da educação da aprendizagem com a afetividade é justamente isso é você dá a oportunidade do
aluno se expressar colocar a sua opinião ter autonomia e você vai levar em conta do cantor e validar significa é você prestar atenção você ouve redirecionar é perguntar questionar e construir juntos um acidente e é legal a mariana falar sobre essa questão de gostar porque na verdade gostar vem realmente das relações positivas que nós desenvolvemos a gente não necessariamente na se apto alguma coisa a gente pelas experimentações que vamos tendo nesse mundo né com as situações aquelas questões que não estão lá a da vez né que são trazidos de forma agradável e que trazem essa
relação de valorização do indivíduo é porque eu faço é consigo construir ou supera as dificuldades eu me vejo como competente naquelas relações a gente tende a gostar daquilo que é fácil pra gente né porque já foi aprendido ou seja a gente tem que gostar daquilo que pra nós é doloroso e passa por essa relação de afeto deve se sentir gratificado de se sentir recompensado se diz se sentir competente amado querido por essa relação então se a gente parar para relembrar né é um e das coisas que a gente diz que gosta são coisas que a
gente aprendeu porque teve esse amparo essa relação de construção da aprendizagem e aprendizado de forma positiva não é isso mariana isso e e nós educadores não é interessante que muitas vezes nós reproduzimos até esse comportamento em sala de aula porque a gente tira aquele comportamento daquele professor foi exemplo em algum momento a nossa vida é como uma coisa positiva néné e que a gente quer representar porque fez a diferença para a gente então é a relação de afeto lá tanto para o lado do educador quanto o educando isso é uma coisa que a gente não
tem como separar isso não tem como dividir então é uma relação importante é uma relação que faz é diferença total desse processo de aprendizado e entender principalmente que é não é só a questão do carinho nem do professor que é afetuoso que dá carinho com isso é realmente mercado entender que é uma relação de democracia em sala de aula claro que algumas regras elas são inegociáveis né como respeitar o assim esperar sua vez mais aquilo que é negociado porque a gente não pode ter essa oportunidade porque acontece ainda da sua vítima ela considera muito a
questão da da exploração do ambiente então não adianta a gente incentiva a criança fazer pela autonomia que se na hora que ela vai deixando no brinquedo vai mexer no material a pessoa é guarda tudo o educador lá não pode fazer então ouvir o que a criança é que quis fazer naquele momento não respeitou uma criança explorar o ambiente não é preciso ter uma consciência no sentido de coordenar essas situações de sala de aula de ter uma gestão de sala de aula positiva porque a criança ela ela acaba criando é bloqueios até na aprendizagem em função
do comportamento do professor fica emitindo durante as aulas não é porque sim essa questão das regras é muito importante a gente trabalhar porque os mesmos a gente pensa que nós estamos sendo bons educadores né o bom é que cuida do olhos dessa criança quando a gente permite que ela faça todas as escolhas que ela quiser mas isso não é verdade uma criança sem regras uma criança sem disciplina sem limites é uma criança insegura é uma criança que não sabe ler o ambiente não sabe até onde ela pode ir até onde ela não pode e essas
dificuldades é entender essas regras sociais vai dificultar o trânsito não com o mundo e uma criança que não consegue né ter essas interações sociais de forma adequada não vai ter prejuízo na autoestima ela vai ter prejuízo na visão que ela tem dela ela vai ter prejuízo nessas relações porque é a competência o alto sheila passa pela competência por ser querido por ser gostado pelo outro e se eu sou uma criança fora dessa desse padrão de regras e limites estabelecidos pela sociedade é pela nossa cultura mesmo e que a escola tem essa função de nos apresentar
isso a gente tem dificuldade para construir essas relações é claro que eu sempre eu sempre costumo dizer isso a regra não é feita a ser seguida a regra é feita para organizar o mundo então essa regra precisa ser coerente com essa organização a partir do momento que a regra não tá mais organizando é preciso ser repensado é pessoas e revisto e inclusive a trabalhar essas regras não inserir essas regras podem ser feitos com a participação dessas crianças porque quando elas participam dessa construção elas estão desenvolvendo também essa capacidade de entender de ver o que é
justo que não é o que é adequado ou não a capacidade de de crítica mesmo de associação desse comportamento mais coletivo é exatamente nessa desse comportamento coletivo desse comportamento até de uma avaliação nas relações sociais que são desenvolvidas então é necessário que essas regras sejam inseridas e que essas regras sejam passados não como a postura de autoridade na verdade de autoridade sim mas não de autoritarismo porque na verdade esse autoritarismo impede que o outro tenha vez tenha voz tenha fala tenha pensamentos e eu sempre digo para os pais e para os predadores quer saber uma
marca melhor maneira de educar essa criança olha para ela com o mesmo respeito que você olha pra qualquer outro ser humano porque uma criança sente uma criança pensa uma criança tem escolhas têm vontade é claro que ela tem essa condição de querer sempre está se beneficiando dessas relações ela quer brincar sempre responsabilidade ela está com os amigos o tempo todo então a gente precisa limitar essas situações mas a criança sabe eo que ela gosta ela sabe como pensar sobre algumas situações e se esses pensamentos não estão tão coerente com quanto a gente entende é a
hora da gente direcionar e corrigir mas essa correção tem que ser feito um diálogo essa correção tem que ser feita por modelos essa correção tem que ser feita na modelagem do acompanhamento desse comportamento porque nós que estamos nessa postura de educadores e cuidadores nós precisamos inserir as regras monitorar o cumprimento dessas regras e até mesmo é interferir no ambiente se for necessário para que essa criança tem uma mensagem de forma melhor né porque só é possível fazer uma regra se estabelecer se essa nossa fala é coerente com a realidade então se ela não for coerente
a criança não vai aprender esse ensinamento então às vezes a gente perde a mas não pode gritar isso ela gritando olha a gente vai construir esse comportamento se o nosso modelo não está coerente com a nossa fala então sempre as nossas regras precisam ser embasados pela nossa vivência porque é isso que vai fazer com que o aprendizado possa ser direcionado da melhor maneira e que essa criança também se sinta segura nessa sobre essas regras para poder repetir mas pra poder é reproduzir nos seus ambientes e quando a gente fala disso mariana a gente fala das
habilidades sociais educativas que permeiam os pais que permeiam os cuidadores e vermelho essas pessoas que estão no lugar de cuidado né e quando a gente fala assim dessa afetividade são várias questões que a gente precisa realmente pontuar que valorizam esse contato no outro por exemplo o professor é responsável sim por interromper comportamentos quando eles causam riscos e não deixar a criança ir até a conclusão final dessa cadeia comportamental para então reparar ou direcionar a gente está vendo que esse comportamento vai direcionar prova que não é agradável eu cometi interrompê lo de não deixar ser construídos
né o professor também tem esse papel os cuidadores né os educadores de também dar feedback do comportamento dessa criança se foi positivo se não foi claro que de forma clara e objetiva muitas vezes eu vejo mais nada nos cuidadores mas enquanto você se comportou muito bem mas o que se comportando muito bem então a criança não se comportou bem fazendo isto fazendo aquilo desta maneira desta forma a criança precisa de regras claras e objetivas porque a criança não tenha maturidade comitiva que nós temos então não precisa que esse mundo seja muito bem explicado para que
ela possa compreender e pela posse ele tinha um comportamento que nokia os comportamentos que nós desejamos e quando a gente fala desses comportamentos que desejamos também a gente sabe que muitas crianças hoje tem a agitação motora néné então é assim a gente tem algumas possíveis explicações para isso né mas há sim de um de qualquer forma o nosso mundo hoje é muito mais agitado muito mais corrido é muito mais estimulante do que era por exemplo época dos nossos avós então é natural que as crianças nela têm ou já nasceu nesse ambiente mais estimulado então isso
também disponibiliza esse comportamento motor né mais mais intenso e às vezes a gente tem uma dificuldade de lidar com essas crianças porque se um ambiente estimulante ela vai querer explorar o máximo que ela pode desse ambiente ea gente fica disputando com esses tipos de forma inadequada ea criança numa sala ou no lugar no ar que a gente está falando bem no ano vai a gente fala uma fala de uma história 3 essa não é a melhor maneira da gente construir porque a gente vai acabar e levando nosso tom de voz às vezes vai acabar assustando
a criança porque ela está entretido em uma outra posição então a melhor maneira da gente conduzir esse comportamento a gente vai pensar nesta criança teimosa né quer dizer que essa criança não obedece regras que ela não tem limite mas eu tenho certeza que posso garantir para vocês é que se a gente chamar essa criança olhar no olho dela idéia regra ela vai conseguir atender o nosso pedido ela vai conseguir direcionar um comportamento que precisamos sem todo e se essa esse desconforto emocional que acaba ocasionando a china é por conta dessa é apenas essa disputa mesmo
de atenção né porque a criança fica entre prestar atenção nos estímulos que são agradáveis para ela frente prestaram atenção numa regra e talvez nem seja pela pista fazendo aquele momento nem mariano é e principalmente a gente tem que fazer entender que a criança precisa fazer essa avaliação 'nesse perceber esse comportamento e aí nada melhor que a escola para poder ficar e finalizar esse vídeo de hoje de como a gente pode direcionar essa alta pressão e entender esse processo da atividade aprendizagem de forma clara e objetiva e que nós possamos de ter contribuído para o problema
de vocês em sala de aula então essa questão da avaliação né e esse nível que a criança tem uma dificuldade perceber o seu próprio comportamento de perceber os comportamentos inadequados que há limites de perceber os comportamentos agressivos que ela acaba emitindo então cabe também a nós nesse processo da afetividade construir essa relação de autoavaliação é quando a criança entra nesse comportamento é inadequado ao invés de a gente brigava cena fazendo isso esta situação é essa atenção no que você está fazendo agora olha como você está se comportando olha o que você está falando que seu
colega para o gesto de que você está fazendo quando a gente aponta essas perguntas né no sentido de a criança buscar a própria resposta a gente está ensinando a criança a criança se autoavaliar e quando ela aprende a se autoavaliar ela tem maior condição dele tinha um comportamento mais adequado porque ela vai conseguir perceber as situações lembrem-se ambiente e então dignar a melhor resposta para aquela interação então esse também é um papel importantíssimo é de desenvolver e se essa autoavaliação uma criança para que ela possa não mais necessitar que nós queremos é insistindo nas regras
que ela possa por si só construir essa visão a partir pensa autoavaliação de selton conhecimento sobre como ela mesma se coloca ao serviço fica na rua ela consegue ter criticidade sobre os povos como também aquela permitindo ruim e isso é muito importante e fica mais fácil de corrigir erros nem aí para o educador com certeza fica menos desgastante mais fácil de corrigir e a relação é saudável nem o que a gente mais hoje pensa na educação é uma relação saudável para as pessoas não a doença nem os professores nem as crianças nem os educadores que
estão envolvidos nesse processo e nem os educandos que estão também diretamente é nessa relação então assim para que tenhamos uma relação boa saudável uma aprendizagem significativa nós não podemos descartá afetividade nesse processo então o pessoal estamos chegando ao fim de mais um vídeo do canal integrar se vocês têm dúvidas questionamentos messi tem temas que vocês gostariam que nós pudéssemos estará abordando aqui entre conosco pelas nossas redes sociais né bem é a sugestão de vocês que será um grande prazer poder abordar esses temas aqui no nosso canal e se vocês gostaram desse vídeo curta nossa página
se escreve lá e compartilhar nas redes sociais nos amigos então nos vemos em breve até lá até lá
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