COMO CONSTRUIR UMA AUTOESTIMA VERDADEIRA MUITO ALÉM DA APARÊNCIA | Psicologia na Prática

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Psicologia na Prática por Alana Anijar
Você sabia que a autoestima não está apenas ligada à sua aparência ou conquistas? Neste episódio, va...
Video Transcript:
[Música] e aí minha gente sejam muito bem-vindos ao Psicologia na Prática eu sou a Lana Já sou psicóloga especialista na terapia cognitivo comportamental e eu tô aqui todas as terças-feiras com um novo conteúdo para te ajudar a construir uma vida mais leve com mais inteligência emocional e hoje a gente vai falar sobre autoestima eu sei que é um assunto que você talvez já tenha me visto falar bastante se você é um seguidor antigo um ouvinte já de tempo aqui mas por que que a gente vai falar sobre isso de tempos em tempos eu gosto de
trazer esse assunto e se eu perguntar para você hoje o que que é autoestima o que que vem na tua mente para muita gente ainda vem a noção de que a autoestima ela puramente tá ligada com a nossa aparência com algo estético com algo fútil né com a roupa que a gente usa como que a gente se vê no espelho e tudo mais mas será que a autoestima é só isso será que a autoestima ela tá apenas naquilo que a gente vê ou será que ela vai muito além disso você provavelmente já sabe a resposta
se você é meu seguidor aqui antigo mas eu quero trazer uma perspectiva nova e levantar de novo essa conversa com você aqui porque é um tema extremamente importante eu lembro quando eu comecei o meu trabalho nas redes sociais era o meu assim assunto principal eu tenho até uma xícara que eu podia estar usando hoje né mas não acabei pegando essa aqui de Floripa mas que fala que amar a si mesmo é revolucionário que em um mundo onde a gente tá constantemente se comparando constantemente se sentindo inferior e querendo muitas vezes ter uma vida que a
gente não tem ter um corpo que a gente não tem se né o tempo inteiro a gente pode tá perdendo nessa comparação interna e a gente se submete muitas vezes a relacionamentos onde a gente não é valorizado e amar a nós mesmos nessa perspectiva é na contramão de toda essa cultura então a autoestima ela eu quero falar dessa autoestima que nasce quando a gente se sente útil quando a gente enfrenta desafios quando a gente aprende novas habilidades quando a gente acredita na nossa capacidade de resolver problemas e isso tudo é muito profundo muito complexo e
não é simples como: "Ah você tem que se amar" vamos olhar mais profundamente sobre isso vamos falar sobre como a autoestima ela é construída desde a nossa infância e os impactos de uma autoestima fragilizada na vida adulta tá então claro a gente vai falar também como que você pode transformar isso começando hoje bem prático como a gente gosta tá a sociedade gente ela frequentemente nos ensina que a autoestima ela tá ligada então à nossa aparência a validação externa ao quão próximos a gente tá de um padrão que é imposto por pelos outros né e a
gente é constantemente bombardeado por essas imagens idealizadas por filtros que distorcem a realidade e comparações que são incessantes nas redes sociais como eu falei antes isso tudo vai criando uma sensação de que a gente nunca é bom o suficiente e essa busca por um ideal que é intangível inatingível aliás pode abalar profundamente a nossa autoestima então quando a nossa autoestima ela depende exclusivamente de da nossa aparência ou da provação alheia ela se torna muito frágil muito instável porque um dia o teu biotipo teu cabelo pode estar na boda e daqui a pouco já não tá
mais na moda ou daqu você pode estar sendo elogiada e as pessoas podem estar te achando incrível mas de repente você vai para uma fase da sua vida que você não tá mais naquela forma toda e aí você começa a receber críticas e aí onde vai a autoestima um comentário negativo uma foto com menos curtidas ou até mesmo um dia em que a gente não se sente tão bem com a gente mesmo com a nossa imagem pode derrubar completamente a nossa autoconfiança e isso é como construir uma casa sobre a areia movediça né você querer
construir a sua autoestima em cima da sua aparência é muito instável qualquer pequena mudança pode fazer tudo desmoronar então talvez você já tenha esse sentido desanimada ou desanimada inseguro por causa de uma crítica que você recebeu ou por não atender a certos padrões estéticos e essa sensação ela acontece porque a nossa autoestima pode ser que esteja baseada enraizada nessa parte externa e que é muito volátil né então é fundamental a gente deslocar essa âncora digamos assim para um terreno mais sólido que é a crença que nós temos sobre nós mesmos no nosso valor que é
intrínseco nas nossas eh raízes mesmo nas nossas capacidades quando a gente reconhece e valoriza as habilidades que a gente tem as conquistas que a gente já fez as nossas qualidades únicas aí sim a gente consegue construir uma autoestima mais resiliente e não tão dependente da aprovação externa a autoestima verdadeira nota isso que eu tô te falando ela vai começar quando você parar de tentar se encaixar onde você não vai se encaixar nunca e começar a se escutar é nesse momento que você vai deixar de viver para agradar as outras pessoas e vai começar a viver
para respeitar quem você é de verdade isso é muito lindo é um processo muito lindo de amadurecimento então lembre do seguinte a verdadeira autoestima ela floresce quando a gente se aceita como a gente é quando a gente reconhece o nosso valor para além da nossa aparência e para além das opiniões alheias ou externas então a autoestima ela é sim um pilar fundamental no desenvolvimento humano e as raízes dela tão muito estabelecidas lá desde a nossa infância já falei sobre isso em outros episódios então desde os primeiros anos de vida desde as nossas interações com os
nossos pais com os cuidadores com professores com colegas ali que acabam desempenhando um papel muito importante na nossa formação de percepção quando a gente é criança né sobre nós mesmos e é por meio dessas experiências todas cotidianas que a criança ela vai aprendendo a confiar nas suas capacidades e a valorar valorizar os seus próprios esforços talvez você já tenha visto uma frase assim: "A criança que não faz determinada coisa ela não acredita que ela é capaz daquilo" e essa expressão ela vai ressaltar a importância de permitir que as crianças experimentem que elas cometam erros que
elas tentem novamente e quando a gente como adulto né valoriza esse esforço mesmo que o resultado não seja perfeito que muitas vezes não vai ser mesmo a gente transmite ali uma mensagem de que o processo ele é tão importante quanto o resultado final e esse reconhecimento ele vai fortalecendo a autoestima da criança vai incentivando a perseverança e construindo a autoconfiança mas nem sempre é isso que a gente vê na prática né muitos pais ali na intenção de proteger ou até de agilizar as tarefas eu mesmo às vezes me pego ali tô fazendo as coisas na
correria e aí o bem tá ali a né tendo dificuldade de subir a cuequinha e a calça depois que ele fez o xixi aí eu vou lá e subo rápido não deixo ele ter o tempo dele para entender para se vestir para servir um suco mas eu tenho tentado intencionalmente fazer isso e valorizar o esforço dele né e quanto ele vai melhorando nessas habilidades então fazer tudo pelos filhos ficar corrigindo excessivamente ou não permitir que a criança tente sozinha às vezes comentários que você pode ter ouvido como: "Deixa que eu faço você ainda não sabe
fazer isso ai você não sabe fazer nada mesmo né ai vai demorar muito se você for fazer" deixa que eu faço essas frases quando elas são repetidas elas podem levar a criança a acreditar que ela é incapaz e vai desencorajar ela de continuar tentando então essa abordagem ela pode resultar em uma percepção negativa de si mesma isso vai afetar em algum momento a autoestima dela e até a disposição para ela enfrentar desafios então é importante você entender que a influência ela também não se limita só ao ambiente familiar então no contexto da escola a maneira
como os professores lidam com os erros né dos alunos pensa aí na tua época de escola como que era essa interação porque as crianças que têm os esforços ali reconhecidos que são encorajadas a melhorar o desenvolvimento elas vão ter uma sensação de competência maior mas se o erro ele é punido é ridicularizado e ali vai se instalar um medo de tentar um medo de errar isso vai prejudicar o aprendizado e autoconfiança talvez isso pode ter acontecido com você na sua história quando essa necessidade emocional de se sentir competente útil não é atendida ali podem surgir
muitas crenças disfuncionais então é dali que muitas vezes vem crenças como eu não sou bom suficiente eu sempre fracasso eu não consigo fazer nada sozinho crenças que provavelmente você eh consegue se familiarizar essas crenças são internalizadas lá na infância e elas tendem a se manifestar em momentos difíceis que a gente enfrenta ao longo da vida adulta isso vai funcionando ali como uma voz interna que fica ali no teu ouvido te desencorajando de tentar de novo com e e te deixa com medo de se frustrar agora imagina uma situação diferente uma criança que tenta ali montar
um quebra-cabeça e ela ouve do adulto isso isso aí vai com calma você tá quase lá olha que legal você conseguiu uma peça esse tipo de reforço positivo fica registrado ali na memória da criança isso vai ensinando para ela que o esforço é valioso que é seguro ela tentar mesmo que ela erre e que ela é capaz eu sei que muitos de vocês me ouvindo vão agora lembrar da infância de vocês e talvez não conseguir ter uma memória de esse tipo de interação e é muito triste eu sinto muito que você não tenha passado eh
e não tenha recebido esse tipo de afirmação isso pode ser um dos motivos pelos quais você se sente muitas vezes incapaz insuficiente que você tem uma autoestima baixa e isso precisa ser adereçado e trabalhado agora na vida adulta porque essa é a essência da construção de uma autoestima saudável então eu falei aqui um pouquinho né como que a infância ela impacta na vida adulta mas uma base frágil de autoestima na infância ela vai se refletir em diversas áreas da vida adulta então pode ser que você no seu trabalho um adulto né com baixa autoestima pode
se sentir insegura a para se posicionar com medo de errar relutância em assumir algumas responsabilidades dificuldade em aceitar elogios e essa autopercepção negativa ela vai limitar o teu crescimento profissional vai levar muitas vezes até numa estagnação na carreira isso a gente falando de trabalho agora falando de relacionamentos a baixa autoestima ela pode ser muito prejudicial nos relacionamentos ela pode se manifestar como dependência emocional medo de abandono ciúmes excessivos necessidade constante de aprovação dificuldade em estabelecer limites saudáveis então pessoas que acabam aceitando tudo para evitar desagradar os outros elas vão frequentemente refletir uma falta de confiança
em si mesmas e aí em relação à autoimagem autocuidado isso também vai aparecer isso pode aparecer tanto num excesso de autocuidado como uma tentativa de compensar aquela autoestima baixa então a pessoa ela vai tentar tá o tempo inteiro transformando a sua autoimagem vai tá o tempo todo talvez exagerando né vocês já viram pessoas aí que entram assim para transformar o seu próprio corpo e fazer cirurgias eh extravagantes ou fazer tatuagens extravagantes e aquilo entra numa tentativa de encontrar uma perfeição ou de encontrar uma forma de chamar atenção que mostra uma insegurança muito grande ou também
pode aparecer numa forma de descuido de desleixo consigo mesma por uma falta de amor próprio e aí pessoas com autoestima baixa elas tendem a ser excessivamente autocríticos focando em defeitos por exemplo quando se olham no espelho elas podem se sentir indignas de terem um relacionamento saudável de terem boas oportunidades de ter de terem momentos de lazer isso vai impactar negativamente na saúde mental no bem-estar geral dessa pessoa e aqui vale uma coisa importante tá especialmente para mulheres nessa cultura que valoriza excessivamente a nossa imagem muitas vezes a autoestima ela é confundida com você tá sempre
arrumada sempre maquiada com uma pele perfeita com o cabelo arrumado e não que cuidar de si mesma seja um problema gente muito pelo contrário eu amo me cuidar eu me considero uma mulher vaidosa mas a maquiagem a roupa o skinc eles podem sim serem eh rituais por exemplo de amor próprio mas como eu falei quando esses cuidados eles vêm de um lugar ou de exagero ou até de uma autoexigência como eu uma vez eh ficou bem assim eh viralizou né uma uma parte um trecho de um episódio de um podcast que a Sandy de Sandy
Júnior participou onde ela falava que ela tinha essa exigência de perfeição e ela não se permitia por exemplo ficar sem maquiagem nem em casa muito menos sair ela tava sempre arrumada sempre de maquiagem sempre com cabelo feito e isso vem de uma um é uma uma forma descompensada de autocuidado que não mostra um amor próprio e sim uma insegurança e aí isso pode entrar ali no medo de não ser suficiente né numa comparação e de isso de toda forma vai ser muito prejudicial tá em quadros de depressão por exemplo é comum que a pessoa ela
pare de se cuidar isso acaba piorando os sintomas por isso que é tão importante entender que a autoestima verdadeira ela não é sobre parecer bem é sobre se acolher até nos dias em que a gente não tá se sentindo bem aliás se você sente que esse é um tema que te te toca de uma forma profunda eu quero te fazer um convite tá dentro da minha plataforma psicologia na prática você vai encontrar o meu curso completo Jornada da autoestima ali tem uma trilha exclusiva que eu te guio passo a passo com aulas e exercícios bem
práticos para te ajudar a reconstruir a sua relação com você mesma a gente vai trabalhar suas crenças fortalecer esse senso de competência te ajudar a colocar em prática atitudes que aumentam a tua confiança e te aproximam da vida que você quer viver e lá dentro da plataforma também você vai ter acesso a materiais complementares grupos terapêuticos encontros ao vivo comigo com psicólogas da minha clínica isso tá disponível para você que quer ir além do conteúdo aqui do podcast tá então se você tiver interesse o link vai tá aí na descrição e a gente pode colocar
aqui na tela também um QR code para você se inscrever agora vamos continuar aqui falando eu falei lá no início agora eu quero voltar para essa questão do poder de ser útil para você desenvolver uma autoestima sólida isso é um processo contínuo que envolve você reconhecer e fortalecer as tuas próprias capacidades uma abordagem bem eficaz para isso é você buscar se sentir útil não só pros outros mas principalmente para você mesma isso tem a ver com você se perceber capaz de resolver seus problemas de cuidar de si mesma de tomar decisões de assumir responsabilidades então
você pode e deve por exemplo se desafiar a aprender novas habilidades quando você se desafia a adquirir novas competências você vai ampliar o teu repertório você vai fortalecer a tua confiança e eu sei que aprender algo novo pode ser bem desafiador né mas é uma maneira muito eficaz de comprovar para você mesma que você é capaz de superar obstáculos então a cada nova habilidade que você domina as tuas crenças e a tua capacidade vai se fortalecendo isso pode ser desde você aprender a falar uma língua ou você aprender a dirigir tem mulheres que eu conheço
que são adultas que t mais de 30 anos e até hoje não se interessaram por exemplo ou tem medo de tirar a carteira de motorista e acaba que por conta disso se sentem inseguras e dependem dos de outras pessoas muitas vezes uma outra coisa importante é enfrentar problemas independente do tamanho isso contribui muito para você construir uma autoestima mais saudável cada problema que você resolve é ali uma prova bem concreta da tua competência da tua resiliência então começa com desafios que tão no teu alcance e gradualmente você vai avançando para questões que são mais complexas
então se você enfrenta por exemplo um problema no trabalho começa com ações simples organizando a tua rotina elaborando um relatório com mais atenção aos detalhes compartilhando a tua opinião com o time cada uma dessas ações vai representar um passo bem importante na construção da autoa autoestima tá e da autoconfiança também quando você reconhece valoriza essas pequenas conquistas diárias você tá estabelecendo uma base sólida de confiança interna essencial para você enfrentar desafios maiores no futuro tá então lembra do seguinte a autoestima é um processo gradual eh muito fundamentado em ações de repetição em pequenas vitórias acumuladas
em pequenos esforços isso tudo vai fortalecendo a tua percepção de valor próprio de competência por isso eu acredito e é muito possível uma pessoa aí de uma total baixa autoestima para uma autoestima sólida fortalecida e eu já contei várias vezes que eu fui uma pessoa que teve muita autoestima baixa até teve um episódio recentemente onde meu marido me entrevista não sei se você assistiu na nossa temporada especial Entendendo a Mente de e aí o último episódio foi um episódio bônus onde era entendendo a minha mente meu marido me entrevistando e ali eu conto um pouco
mais dessa minha jornada de com a autoestima baixa se você tiver interesse e você não ouviu ainda vai lá eu vou deixar também esse vídeo sugerido aqui para você tá agora fortalecer a tua autoestima como eu falei processo contínuo envolve prática diária reflexões profundas às vezes desconfortáveis mas eu quero te dar aqui pra gente ir caminhando pro fim desse episódio algumas estratégias criativas para te ajudar nessa jornada tá mas pra gente caminhar pro final desse episódio eu quero deixar então algumas estratégias para te ajudar nessa jornada primeira delas você ter o hábito de se mimar
com pequenos gestos todos os dias ou pelo menos quase todos os dias você reservar ali um momento para fazer algo de especial para si mesma pode ser saborear um café preparado com carinho dar uma caminhada mergulhar na leitura de um novo livro um livro que você se sinta bem esses pequenos atos de autocuidado eles vão reforçar a mensagem de que você merece atenção e merece carinho começando por você mesma segunda dica que eu quero te dar aqui é você expandir os seus horizontes diariamente tá fazer pequenas aventuras cotidianas então você se desafiar por exemplo a
sair da rotina com pequenas ações que vão te tirar da zona de conforto experimentar cozinhar uma receita diferente visitar um local que você nunca foi ou iniciar uma atividade que você sempre teve curiosidade e nunca se permitiu fazer como dança sei lá essas experiências elas vão ampliar a tua percepção do mundo vão fortalecer a tua confiança na tua capacidade também de adaptação outra coisa outra terceira dica que bem importante é celebrar as pequenas conquistas então é importante que você valorize cada passo que você não fique esperando por grandes conquistas grandes realizações para se reconhecer você
precisa mais do que ficar esperando dos outros você precisa comemorar cada esforço cada progresso por menor que pareça quando você valoriza essas pequenas vitórias diárias você vai construindo uma base sólida de autoconfiança de motivação para você enfrentar os desafios maiores que ainda vão aparecer quatro exercício ou dica prática que é você começar a desenvolver um diálogo interno mais gentil aquele clichê de ser o seu melhor amigo ser a sua melhor amiga observar como você tá conversando com você mesma praticar mais autocompaixão substituindo as críticas mais severas ali por palavras de encorajamento se você se tratar
com mais gentileza com mais compreensão daquela forma que você trataria um amigo essa mudança no diálogo interno pode transformar significativamente a tua autoimagem tá bom e aí o quinta dica que eu quero te dar aqui a quinta dica é manter ali um registro da tua evolução pessoal um diário de jornada você manter ali um diário onde você pode anotar as tuas conquistas os teus aprendizados as tuas reflexões escrever ajuda muito a organizar os pensamentos a reconhecer padrões visualizar o teu progresso ao longo do tempo às vezes você acha que você não tá evoluindo em nada
e aí você vai lá e lê algo que você escreveu há um ano atrás você fala: "Nossa olha como eu tô pensando diferente agindo diferente olha só quanta coisa eu já melhorei e já cresci" então esses registros se a gente não anota a gente tende a esquecer então quando você vai relendo as suas anotações você vai perceber o quanto que você evoluiu e quais áreas que você ainda precisa evoluir então lembre do seguinte tá de novo fortalecer autoestima é uma construção diária então você vai incorporando essas práticas na tua rotina e nessa dessa forma você
vai est investindo no teu desenvolvimento ali na tua evolução na tua de uma forma mais positiva numa relação mais saudável com você mesmo então para resumir esse episódio se você tá me ouvindo quero que você saia daqui com isso muito claro autoestima é muito mais do que aparência é sobre você acreditar em você mesmo é sobre você enfrentar desafios se permitir crescer é você desenvolver uma relação saudável com você mesma e é um processo eu sei disso mas é possível se você começar hoje você não faz ideia de onde você pode estar daqui a 1
ano 2 anos e é algo que é acessível no sentido de que muito do que você precisa você tá com você é só você decidir mudar decidir fazer diferente então se esse episódio te ajudou a refletir eu te peço para compartilhar com alguém que precisa ouvir isso hoje se você sente que você tá pronta para ir além lembra do meu curso jornada da autoestima dentro da nossa plataforma psicologia na prática vai ser um prazer continuar te acompanhando e a gente se vê na próxima terça-feira um beijo e até a próxima [Música]
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