ATO E EFEITO 2 | Lázaro Ramos | "Otelo", de Shakespeare

e o iago é um dos melhores vilões do sheik a maneira com que os textos são construídos e é muito rica não é um vilão que e denuncia que ameaça ele manipula ele ardiloso ele é invejoso já foi convidado para fazer o hotel várias vezes e sempre pedia para fazer o iago e no geral que me convidava era algum ator o que queria fazer o espetáculo para fazer o iago então por isso eu nunca conseguia fazer o iago talvez um dia eu preciso levantar o projeto para eu ser o iago e e aí eu ficasse

o ama nisso bem que acredito bom dia luana é provável incrível e o mouro por mais que eu mesmo não tolere é diana no constante amável e nobre e se uso pensar que provar através de mana que é um marido bom é mas eu também amo e não procuram luxúria embora talvez tenha contas a pagar por esse grande pecado mas mais pela dieta própria da vingança por suspeitas tenho de que o morro lascivo trepou na minha tela o que só de pensar me roi as entranhas um sal venenoso e nada vai me contentar a alma

até que eu lhe dei o susto troco esposa funciona é mas se falhar se ao menos lançarei o muro no ciúme tão intenso que vai lhe faltar juízo para lançá-lo bom e depois faço e se trate de veneza de cuja rápida caçada estou ao encalço aguentar o tranco eu vou botar miguel cássio no cabresto e difamar o ao mouro na farda e no grau pois acho ele também dormiu com minha touca e eu moro vai me agradecer amar e honrar e por ter muito lentamente transformava em haja e também pensou usado sua paz e quietude

num delírio já tá tudo aqui e ainda confuso eu gosto da vileza se ver só quando em uso e aí e aí e aí e aí