Desentorte sua vida, com Santo Inácio de Loyola!

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Padre Paulo Ricardo
Se você quer desentortar a sua vida, não basta fazer as coisas certas! É preciso fazer o certo… pela...
Video Transcript:
É em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo. Amém. Inspirai, ó Senhor, as nossas ações, ajudai-nos a realizá-las para que, por Vós, comece e por Vós termine tudo aquilo que fizermos por Cristo, Senhor nosso.
Amém. Em Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós a Santo Inácio de Loyola. Em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo.
Amém. Muito bem, estamos aí, nosso programa ao vivo mais uma vez. E hoje, dia 31 de julho, dia de Santo Inácio de Loyola, vamos dedicar um pouco à reflexão de uma das contribuições mais importantes dentro dos Exercícios Espirituais de Santo Inácio de Loyola e a questão do princípio e fundamento.
Bom, vamos primeiro começar a falar de Santo Inácio, né? Santo Inácio de Loyola, como muita gente sabe, foi um homem que viveu uma conversão em uma época em que o ambiente geral da Europa se afastava do cristianismo. É importante a gente, antes de falar propriamente de Santo Inácio, falar daquilo que é o ambiente daquilo que está sendo vivido na Europa.
Veja, na Idade Média, era muito claro para todos. A civilização era uma civilização cristã; Deus era a razão de ser de tudo. Ou seja, os nossos próprios livros de história fazem questão de salientar que, na Idade Média, havia o teocentrismo e que, a partir do humanismo, ou seja, da Idade Moderna, surge o antropocentrismo: o homem está no centro de tudo.
Isso é uma forma elegante de dizer que é uma coisa muito triste; a Europa estava paganizando a passos largos. Se você for ver o nosso curso de história da Igreja Medieval, você vai assistir nas últimas aulas sobre tudo aquilo que a gente pode chamar de a longa marcha da vaca para o médio, ou seja, quando no final da Idade Média nós fomos perdendo aquilo que era a herança. A coisa já começou a degringolar no final da Idade Média.
Um golpe muito grave disso tudo foi a epidemia da Peste Negra, que logo depois foi seguida do humanismo, o chamado renascimento, que na realidade é o renascimento do paganismo. Ou seja, as pessoas. .
. metade da população da Europa morreu com a Peste Negra e, ao invés de as pessoas que sobreviveram dizerem: "Puxa vida, o que morre, né? Vamos fazer penitência, porque a gente pode morrer e ir para o inferno", as pessoas reagiram exatamente ao contrário.
As várias testemunhas da época dizem que, depois da Peste Negra, as pessoas saíram dessa situação com a febre de viver. Então, os costumes e a moralidade da Europa eram a moralidade decadente. A Espanha de Inácio de Loyola não era tão decadente assim, porque ainda era um bastião forte ligado ao catolicismo.
No entanto, as coisas realmente já não eram mais como na época da Idade Média. As pessoas já não viviam naquele ambiente onde Deus era a razão de ser de tudo e o homem ia tomando cada vez mais a razão de certas coisas. Quando Inácio viveu, como soldado na participação da conquista de Pamplona, ele saiu ferido.
Ele era um cristão batizado, mas não era um cristão de fato. Ou seja, a vida de Inácio de Loyola antes da conversão era uma vida torta; ele vivia, mas vivia pela razão errada. E foi assim que Inácio de Loyola, com a sua conversão, começou a desentortar a sua vida e a começar a viver para Deus.
Começou realmente a ver que, na vida dos santos, aqueles homens viviam aquilo que é o mandamento mais importante do cristianismo: amar a Deus de todo o coração, com toda a alma, com todo o sentimento e com todas as suas forças. E então, Inácio de Loyola, foi na sua experiência, na de oração, de cantor, naquilo que era o contato com as pessoas, que ele, em sua experiência mística, elaborou aquilo que depois veio a se chamar de Exercícios Espirituais. Aqui você tem a edição das Edições Loyola, aqui do Brasil.
Eu dou em Santo Inácio, tá? Muito bem, todos eles. Mas eles são bons, vale a pena adquirir.
Para aqueles que quiserem ter uma edição eletrônica, nossa equipe está colocando aí um PDF que está à disposição de uma edição que foi publicada em Portugal. E só para ter um texto em português que vocês possam consultar, mas vale a pena ter o livrinho com vocês. É claro que os Exercícios Espirituais, esse livrinho que tá aqui, ele é uma espécie de quase índice.
Ele é muito, digamos assim, resumido; ele tem os princípios fundamentais para as pessoas que vão fazer os Exercícios. E a finalidade desses Exercícios é que desentortar a vida. Seja, Santo Inácio de Loyola é o especialista nisso, em colocar as pessoas voltadas para o que é o caminho da perfeição cristã, de tal forma que, no final dos 30 dias dos Exercícios Espirituais, Santo Inácio, você não pode dizer que é santo, não, não é isso.
É comum ouvir bastante gente que criticou os jesuítas dizendo: "Não, eles têm a pretensão de que, com 30 dias, já produzem santos. " Santo Inácio não pretendia isso, mas nos Exercícios Espirituais a pessoa é levada a realmente determinar a sua vida em um caminho de busca a Deus. E a vida que estava indo para uma outra direção, ela, sim, caminha verdadeiramente para Deus.
E ele faz isso de forma, digamos assim, usando um método bastante eficaz, porque não basta você apenas se determinar com a sua vontade, os seus afetos e as suas paixões, que são exatamente aqueles que estão dando mais trabalho, te colocando em direções diferentes, não foram trabalhados. Então, os Exercícios Espirituais são para que a graça de Deus, uma meditação dos mistérios de Cristo e da vida. .
. Do Cristo, faça com que o seu coração verdadeiramente seja, em última análise, apaixonado por Jesus. Então, um pouco sobre os exercícios espirituais: eles têm, sim, todos os elementos fundamentais para colocar uma pessoa num caminho de santidade.
Assim, aqui a gente poderia dizer que, se você tem lá os exercícios visuais de Santo Inácio, a pessoa se determina e coloca realmente o seu caminho inicial de tal forma que, dali para frente, pode começar uma vida, uma caminhada espiritual, seja seguindo as meditações de Santo Inácio, seja seguindo as meditações como se faz, por exemplo, no caminho carmelita, né? Carmelita, porque, na realidade, digamos assim, é Santo Inácio nos exercícios que termina onde, depois, o Carmelo começa. Os jesuítas não têm um caminho inteiro de santidade, mas é que atravessa, digamos assim, a contribuição.
Aquilo que os santos contribuem naquilo que é sua especialidade. Ligamos a especialidade de Santo Inácio a pegar essas vidas tortas e endireitar. A especialidade do Carmelo é pegar aquelas vidas que já estão determinadas por Deus e ensinar passo a passo no caminho, né?
Realmente a seguir para a santidade. Então, essa é um pouco a visão geral das coisas. Bom, o que acontece é o seguinte: as vidas estavam tortas, não é?
Santo Inácio, com a sua vida torta, agora deita a vida das pessoas. E como é que a gente pode fazer isso? Como é que ele vai colocar as pessoas com uma finalidade?
Antes de entrarmos, propriamente, naquilo que são os principais fundamentos dos exercícios espirituais, eu quero usar uma comparação, porque ajuda a você a entender o que é que nós estamos buscando aqui. Vamos dar um exemplo para você. Se imagine um assaltante de banco, é um desses assaltantes de bancos especializados.
Não é um amador. O cara tem um projeto ambicioso: o projeto ambicioso dele é assaltar a casa da moeda. Assim, imagine um banco fortemente protegido, onde são produzidas as cédulas, as notas do dinheiro, ou sei lá, assaltar o Banco Central, alguma coisa assim.
Bom, para ele conseguir esse seu projeto, esse assaltante tem um plano. Nesse plano, tem um treinador que o acompanha. Ele vai precisar se submeter a uma disciplina bastante rígida.
Ele vai precisar, por exemplo, ficar sem beber todo o período de preparação para o assalto. Então ele sai com uma virtude: a virtude da sobriedade. Não somente isso, ele vai ter que fazer uma dieta.
A outra virtude é a da abstinência. Ele vai precisar ficar sem ter relações sexuais, sem se masturbar, porque ele precisa de todas as energias disponíveis. Então, aí temos outra virtude: a da castidade.
E ele vai precisar enfrentar sofrimentos na virtude da paciência. Ele vai ter que permanecer firme naquele seu propósito, virtude da perseverança. Ele vai aqui realmente enfrentar perigos, risco de morte, de toda a fortaleza.
Veja quantas virtudes tem esse assaltante. E, no entanto, ninguém nos diria que esse assaltante é virtuoso. Por quê?
Porque ele faz as coisas certas e pela razão errada. Ou seja, a razão — a causa final, vamos usar um termo filosófico — a causa final de todas as coisas muda essencialmente a nossa vida. Então, o que é que nós vemos lá na época de Inácio de Loyola?
Nós temos uma Europa que ainda se comportava mais ou menos eticamente conforme aquilo que era a herança das virtudes cristãs, né? Porque a Espanha de Inácio de Loyola não passou por aquela loucura de depravação como o norte da Itália, com o humanismo do norte da Itália, onde se viveu realmente uma realidade muito deprimente em termos morais. Mas mesmo que ainda houvesse resquícios de moralidade cristã na Espanha de Inácio de Loyola, as pessoas, mesmo aquelas que continuavam fazendo as coisas certas, faziam as coisas certas pela razão errada.
Se você já eram como o nosso assaltante da comparação. Então, a mesma coisa podemos dizer hoje de nós. Nós nem de longe estamos na Espanha de Inácio de Loyola, mas ainda temos aí em grupelhos, né, uma comunidade de católicos, de cristãos que pretendem viver a moral católica, a moral cristã.
Mas a pergunta é: você tem realmente uma vida moral, uma vida ética? O que você tem é uma etiqueta? Sejam lésbicas?
Ou seja, etiqueta é o diminutivo de ética. Você se comporta assim por quê? Razões?
Continua tendo um comportamento questionável, mas você não faz as coisas certas pela razão certa. Você faz as coisas certas pela razão errada. Então, qual é o que Santo Inácio nos indica como princípio e fundamento?
É famoso o número 23 dos seus Exercícios Espirituais. Veja o que é a razão certa, ou seja, a causa final e o porquê é que nós fazemos as coisas. Ele disse: “O homem é criado para louvar, reverenciar e servir a Deus nosso Senhor e assim salvar a sua alma.
” É uma frase de tudo. Essa é a finalidade da sua vida. Você não se pertence.
Você é para Deus. E, ao fazer isso, ao ser para Deus, você não está sendo oprimido, mas exatamente o contrário. Você está alcançando a finalidade última, a razão última do seu próprio ser.
Indo para Deus, você será um ser humano plenamente realizado. Bom, isso não é uma coisa que brota de fora, que é postiça, que foi colocada no homem, é ligado assim como, sei lá, uma peruca colocada num careca, mas que aqui não pertence a ele, né? Não, é aquilo que brota do seu próprio ser.
Você foi feito para Deus e, se você não for a Ele, você não será feliz, porque a sua razão de ser está inscrita no seu ser. Você é isso. Essa é a sua finalidade.
Será? Eu tenho que ir a uma caneca, né? Então, muito bem, com a finalidade da caneca, a nossa cidade, a caneca é conter líquidos para que alguém possa viver.
Ótimo, alcançou! Está no centro de quem fez aquilo; quem elaborou a caneca elaborou para aquilo. Pode usar por outras razões, mas não é esta a razão.
Dessa outra coisa, né? Então, está no centro do criador. Deus criou o homem para isto, e essa é a mais profunda felicidade do ser humano: amar e servir a Deus.
E então, Inácio de Loyola, ele faz os seus exercícios espirituais para fazer com que a pessoa, através de 30 dias e meditações, de orações, etc. , vá ordenando os seus afetos para essa finalidade última, e ele realmente vá colocando a sua vida interior exposta para isso. Que a razão de ser da sua existência for, porque você veio a este mundo, bom, né?
De tal forma que aí é que vem a consequência. As outras coisas sobre a face da Terra são criadas para o homem. Então, existe uma hierarquia: o homem foi criado para Deus, as coisas estão todas criadas para o homem, e as coisas criadas para o homem devem ajudar o homem aí para sua finalidade, que é Deus.
Bom, então eu tiro a consequência evidente, e as coisas são para que o ajudem a alcançar o fim para o qual foram criadas. E segue que a desse uso delas, das coisas, tanto quanto o ajudem a atingir o seu fim, e a de privar-se delas, tanto quanto dele o afastem. Bom, então veja, é aqui que está a coisa.
E se uma coisa me ajuda, aí foi meu fim, o último, eu me aproximo dela. Se é uma coisa que não me ajuda, me atrapalha ou me afasta, ou me ajuda menos, eu devo usar menos aquela coisa. Isso aqui é algo interessante, por quê?
Porque Santo Inácio, mestre do discernimento dos espíritos, vai colocando esse princípio fundamental. Ele nos coloca em uma forma de nós escolhemos as coisas. Por quê?
Porque nós temos que escolher, às vezes, entre duas coisas boas. Mas se você tem uma coisa má, um pecado, e uma virtude, eu e você, você não tem discernimento nenhum para fazer. Aqui, está, você já está dizendo.
Já, já está escolhido. Evidente que você vai ver o pecado e buscar a virtude. Mas o problema é quando você tem duas coisas boas.
Como você vai escolher entre duas coisas boas? É muita coisa. Milagre!
A coisa boa, você escolhe a boa. Mas entre duas coisas boas, qual é a melhor? É aquela que melhor leva você para o seu fim último, para sua finalidade, que é Deus.
Então, no número 169, Santo Inácio diz assim a respeito das eleições, para fazer eleição, ser escolhas em toda boa eleição: o quanto de nós depende, a nossa intenção deve ser simples. Sintam como se fosse uma coisa só. Eu que disse a Jesus a Marta: "Marta, Marta, você anda inquieta com muitas coisas.
Uma só coisa é necessária. " Tem que ser essa coisa assim. Muitos, essa coisa de olhar simplesmente para um foco, e o que esse foco?
Olhando somente para o fim, para que foi criado, a saber, o louvor de Deus nosso Senhor e a salvação da minha alma. Portanto, qualquer que seja o objeto da minha eleição, a escolha deve ser tal que me ajude a obter esse fim, não subordinando, ordenando o fim ao meio, mas o meio ao fim. E parece teórico demais?
Ele dá um exemplo prático. Agora, você vai se reconhecer. Missa, daqui a pouco, acontece aqui.
Muitos, ele é gen! Ou seja, escolhe primeiro casar-se, que é o meio, e depois servir neste estado a Deus nosso Senhor, que é o fim. Essa menina se está errada?
Foi o primeiro fim, depois você escolhe o meio. Se você, em primeira escolha, serve e ama a Deus, depois você vai escolher qual é a forma que melhor se adapta a você, às suas qualidades pessoais, para amar e servir a Deus. Ou então, diz assim: "Assim também há outros que primeiro querem ter o benefício, os benefícios eclesiásticos, e depois se ele vier a Deus neles.
" Então, tanto uma coisa quanto outra: você vai ser padre, você vai se casar. O cara primeiro escolhe se casar, aí depois ele vai ver como é que, no casamento, ele vai servir a Deus. Ou então o cara primeiro escolhe ser padre e depois de como, sendo o padre, vai amar e servir a Deus.
Tá errado. E as pessoas não vão diretamente a Deus, mas querem que Ele venha diretamente às suas afeições desordenadas. Quer dizer, você tem, me desculpe a palavra, você tem uma tara pelo casamento, uma tara pelo sacerdócio, sejam afeições desordenadas.
E aí você vai se deixar arrastar por ela e depois Deus que se vire nos trinta para vir tentar salvar o saudável. E aí, oi! Tá surdo às vezes.
E, por conseguinte, fazem do fim meio, e daquilo que é meio, enfim, põem em último lugar aquilo que primeiramente veio em vista. Porque o primeiro objetivo de nossas intenções deve ser servir a Deus, que é o nosso fim, e só depois aceitar um benefício ou casar-se, se mais nos convém, como meios para o fim. Há nenhum motivo deve, portanto, determinar minha escolha ou rejeitar tais meios, se não o serviço e louvor de Deus nosso Senhor e a salvação eterna na minha alma.
O mesmo que simples, que óbvio, mas ao mesmo tempo não tão óbvio assim. Seja tantas que lhe diga isso, e que ele diga isso no início, seja quando as pessoas estão querendo endireitar a sua vida. Vamos primeiro escolher Deus.
Aquilo que Jesus disse: "Buscai primeiro o Reino de Deus e a sua justiça, e tudo mais vos será acrescentado. " Mas buscai primeiro o Reino de Deus. Marta, Marta, você tem que se ajeitar!
Muitas coisas, uma só coisa é necessária: Maria escolheu a melhor parte. Bom, então essa é a realidade; isto é a forma concreta e real e nós temos para viver aquilo que o primeiro mandamento. Não é, ou seja, qual é o primeiro mandamento?
Olha lá, mano: Deuteronômio, no Shema Israel, né? Ouvi, Israel. Bom, então amarás o Senhor, teu Deus, com todo teu coração, com toda a tua força, com toda a tua inteligência, com todo o teu ser.
Mas, pera lá, você já parou para pensar que se você vai amar a Deus com todo o meu coração, então não vai sobrar coração para tua esposa, não vai sobrar coração para os seus filhos? Eu tenho emprego, tenho carro, para seus pais. Aí, como é possível?
É impossível esse mandamento, padre. E aí, como é que a gente faz? Bom, só existe uma maneira de você viver o primeiro mandamento.
E o que é? Desculpe o filosofar, mas eu vou ter que falar a palavra filosófica e depois eu explico: é escolher Deus como causa final. Ou seja, quando você faz uma coisa, você vai viver, você escolhe, por exemplo, a causa eficiente, a causa material, a causa formal, e se esquece de escolher aquele que é a causa principal, que é a causa final, a causa mais importante.
Ou seja, você vai fazer uma casa, e você escolhe, né? Que material você vai fazer a casa. Aí você escolhe a planta da casa, não é?
Qual vai ser o formato da casa. Aí, depois, você escolhe a construtora que vai construir a casa. Ah, e só depois que a casa está pronta, você trata: mas não vamos nessa casa para que?
Ela vai ser para moradia, moradia de uma família. De quantas pessoas vai? Ou ela vai ser uma casa de shows?
Ou ela vai ser uma casa para ser uma oficina? Olá, eu sou assim. Agora, se pergunta: qual é a causa final?
Você é um tolo. E foi a primeira coisa que a gente se pergunta: qual é a causa final? Essas pessoas são tolas desse jeito com relação à vida.
Se você já. . .
as pessoas vão escolhendo. . .
Não, mas é que eu quero fazer medicina, eu quero fazer engenharia, o que é ser padre, quero casar ou ficar celibatário. É, mas para onde você está indo mesmo? E qual é a causa final?
Tá bom. Quando você escolhe qual é a razão de ser da sua vida, e é amar a Deus. Mais concretamente, eu não sei mais concreto: é amar Jesus.
É bom, então ali você vai escolhendo os meios mais aptos para amar Jesus. Ó, e aqui, se você não faz isso, a sua vida é torta. Você é um assaltante de banco, você está fazendo as coisas certas pelas razões erradas.
E a nossa finalidade é amar a Deus. Então, o que acontece? O seguinte: você vai se aproximar das coisas de Santo Inácio, o tanto quanto estas coisas se aproximem de Deus.
Então você deve amar a sua esposa, mas a finalidade é amar a sua esposa, é amar e servir a Deus. Não é ela! Ela não é a finalidade da sua vida.
Deus é! Olha a verdade: você vai amar e servir os seus filhos, mas amar e servir os seus filhos para amar e servir a Deus. E se você não tem Deus no fim do seu amar e servir os seus filhos, se alguma coisa está torta na sua vida.
Então vejam só que nós temos pessoas que são aparentemente bons católicos, pessoas que vivem uma vida regrada, uma vida de ética, mas não têm, então, para Deus, para amar e servir a Jesus. E, portanto, você não tem ética, você tem etiqueta. Por quê?
Porque você faz as coisas certas pela razão errada. Esta é porque você é um antropocêntrico, ou seja, o homem está no centro das coisas. Agora, infelizmente, miseravelmente, desgraçadamente, né?
O Anti-Inácio de Loyola e o antes jesuítico na igreja tornaram-se moda. E às vezes até por gente que diz seguir Santo Inácio: se você já. .
. o homem no centro, o homem no centro de tudo. Se você já.
. . a igreja virou, para alguns, a igreja virou um negócio de autoajuda e eu me autorrealizar.
E aí eu sou a finalidade de mim mesmo. E aí, ao invés de você servir a Deus, é Deus servindo você. Tá bom, mas nós precisamos nos encontrar.
O tesouro escondido, os Exercícios Espirituais de Santo Inácio, não é onde ele vai colocando pontos de meditação na realidade: eles têm uma finalidade básica e fundamental, que é na vida de Jesus, é no Jesus da olivas, em Caná da Galileia, em Betânia, sei lá onde. Jesus ele. .
. Jesus ressuscitado. Eu vou me encontrando com Ele, e ao encontrar-me com Jesus, vou me encontrando naquele tesouro escondido, com aquela pérola preciosa, com aquele que é a razão de ser da minha vida.
É exatamente aqui que eu vou encontrando: porque eu vim ao mundo, e esse amor por Jesus, e esse amor por Jesus, o que é? A razão de ser de tudo: a viver para Ele, por Cristo, com Cristo e em Cristo. E nada mais.
E de tal forma que já nada mais existe a não ser Ele. O que você é, seja capaz de viver a sua vida. E não interessa como está sendo a sua vida, o que interessa mais é o porquê de como está sendo a sua vida.
Porque eu disse assim: veja, de tal maneira que, de nossa parte, estou lendo o número 23: no Princípio e Fundamento, a nossa parte: não queremos mais saúde do que doença. A diferença é: se a saúde vem me aproximar de Jesus, eu quero saúde, mas se a saúde vai me atrapalhar e me afastar de Jesus, não quero saúde. A doença vai me afastar de Jesus?
Não quero doença. Mas. .
. Se ela vai me aproximar de Jesus, eu quero dois: a riqueza que a pobreza, a honra que a desonra, vida longa que a vida breve, e assim por diante. Em tudo mais, desejando, escolhendo apenas o que mais nos conduz ao fim para que fomos criados.
Então veja, nós fazemos exatamente o contrário, e as pessoas escolhem: "Ah, eu escolho saúde, então vou à igreja para que Jesus me cure". É porque Ele tem que me inscrever? O que é que eu escolho?
As coisas, riqueza? Então vou à igreja lá pagar um dízimo gordo, porque a teologia da prosperidade me diz que, eu escolhendo a riqueza, Deus vai me servir. Você está escolhendo aquilo que é um meio, diante do qual você deveria ser indiferente, mas você está colocando aqui no lugar de Deus e tornou-se a causa.
Assim, não entendi: qual é a causa final da sua vida? É um redes honra, vida longa, vida breve? Tudo, absolutamente tudo!
Seja as coisas, vão tomando o lugar de Deus. Beijo, é o princípio fundamental: é que o homem foi feito para Deus, e todas as coisas — saúde, riqueza, vida longa — devem servir ao homem para levá-lo para Deus. Então existe uma centralidade do homem, mas é uma centralidade subalterna à centralidade última de Deus.
Então esta é a realidade. Agora vejam o que aconteceu com a história da humanidade, do fim da Idade Média para cá, ou seja, depois da peste negra. Os europeus foram tomados por essa enjoada, é vivo, né?
E essa alegria de viver. E logo depois veio uma certa prosperidade com o descobrimento da América. De certo modo, foram fundados o sistema bancário e veio a Revolução Industrial.
As pessoas começaram a viver fascinadas, somente para trabalhar e ficar ricas, e o dinheiro é a razão de ser de tudo. O homem foi tomando cada vez mais o lugar de Deus, de tal forma que o que nós temos agora é uma situação deprimente, em que até mesmo o homem, que se auto colocou como centro de tudo, agora vai se tornando o lixo de tudo e em que tantas outras coisas vão tomando o lugar e o centro de tudo. Onde as ideologias, por exemplo, colocam o homem como câncer do planeta, né?
O importante é que a Gaia, o planeta Terra, sobreviva, porque o homem é o câncer do planeta. Então veja como se inverteu as coisas: as coisas eram a serviço do homem, homem a serviço de Deus, e tira Deus fora da história. O homem fica no centro, mas por pouco tempo, porque agora as coisas, os animais, o mico-leão-dourado são muito mais importantes do que o ser humano, né?
De tal forma que uma criança cai na jaula de um urso e, para salvar a criança, mata-se o urso. E todo mundo fica indignado: "O pobrezinho do ursinho! Deviam ter deixado a criança morrer!
". Vejam que mundo é o mundo no qual nós estamos. E o homem vai se destruindo com isso, porque exatamente Deus é a finalidade, a razão última do ser humano, mas não de forma postiça; isso brota de dentro do nosso próprio ser.
Então, é interessante ver o esquema dos Exercícios Espirituais de Santo Inácio, em que ele põe logo no princípio o número 23: "Fundamento", que é um princípio alcançável pela razão natural. Mas depois, através das meditações, iluminado pela luz sobrenatural da graça, a pessoa vai encontrando esse princípio iluminado por outra luz. Então, nossa inteligência, ela logo no início, já é capaz de enxergar que Deus é a razão de ser da minha vida, mas isto ainda não é firme.
É necessário que você, espiritualmente, medite sobre isso. Com esses pontos de meditação, você vai sendo iluminado pela luz sobrenatural da graça e vai enxergando que você não se pertence, que você vive para Ele. Se você já que tudo é para a maior glória de Deus, essa é, digamos assim, a máxima na doçura jesuítica do próprio Santo Inácio: tudo para a maior glória de Deus, porque essa é a finalidade e tudo é seu princípio e fundamento.
Agora, para isso você precisa de vida espiritual. E não adianta, não adianta, porque senão Jesus vai ser para você uma ideia. Sempre, é, Deus vai ser sempre uma ideia para você, mas não vai ser aquele que amou você.
Bom, então, quando você se coloca diante de Cristo, você viu quanto Ele amou você. Quando você, por exemplo, responde a Jesus, e pensa: "Jesus, o menino Jesus no ventre de Maria! ".
E você vê claramente: "Ele veio a este mundo pensando em você, por amor". Como você não vai amá-lo de volta? E se Ele fez de você a finalidade da encarnação, por que você não vai fazer d'Ele a finalidade da sua vida?
Jesus, que nasceu em uma manjedoura! É comum ver claramente todo o amor naquela pobreza. É Ele que foi ali, que se deitou no cocho de vaca, por amor a você, e Ele pensava em você!
É importante que você entenda isso, isso faz parte do princípio espiritual fundamental. Você saber que Jesus pensava em você o tempo todo, porque essa era a missão d'Ele: amar você em tudo e, absolutamente, tudo que Ele fazia. Como você não vai amá-lo de volta e fazer d'Ele a razão de ser de tudo que você faz?
E quando Ele fugiu do Egito, Ele vai para a sua vida, e depois de entregá-la por você, quando Jesus volta para Nazaré. E quanto à pobreza de Nazaré, você reclama da sua vida, né? É que eu sou sozinho, a crise no Brasil.
. . Mas você não se dá conta de que Ele estava vivendo naquela casa pequena, de um cômodo, somente pensando em.
. . Você o tempo todo, em cada martelada que ele dava e nos pregos da sua carpintaria, ele pensava em você.
A Jesus quisesse comer pão, a Virgem Santíssima precisava moer o trigo e fazer o pão. Um fogo de fogão a lenha não tinha; fogão a gás não tinha; água corrente não tinha; o colchão não tinha; chuveiro eu não tinha; banheiro e vaso sanitário, é ensinada disso por amor a você. O número, você, ele enfrentou o sol causticante do deserto por uma hora.
Você enfrentou os adversários, os demônios; enfrentou Pilatos e Herodes; enfrentou as cusparadas; enfrentou o chicote. Ele pensava em você e como você não vai pensar de volta nele? E como você não vai?
Não vai? A Malu, a novela "Mar", de volta, aquele queimou e pensou em você o tempo inteiro, o tempo todo. Como você não vem a dançar de alegria diante deste amor infinito?
O irmão, envio. Ah, e não somente ele veio: ele está aqui, está aí no fundo do seu coração, está aí tocando você com a graça agora, nesse momento. Ele convida você; você sabe perfeita que ele é a razão de ser de tudo bom.
Então, se levante da cama de manhã para ele. Em inglês, "me aqui". E o Senhor, eu não vivo para mim; já não hipertenso.
Eu vivo para vós. Eu já não tenho esposa, eu tenho a esposa que eu amo por causa de vós. E não tenho filhos, só tenho os filhos que eu amo por causa de vós, porque eu já não me pertenço a.
. . e começa a ser a razão de tudo.
Você vai vendo que a sua vida vai encaixando, que a sua vida não é. As coisas vão indo na mesma direção, e a sua vida começa a ser ordenada. E, de fato, é isso.
Essa é a razão de ser dos exercícios espirituais. Eu desisto no pressuposto dos exercícios espirituais: exercícios espirituais para o homem se vencer a si mesmo e ordenar a própria vida, para colocar a vida em ordem sem se determinar por nenhuma afeição desordenada. E que você seja.
. . Ele está dizendo que você não seja arrastado como um cachorro!
Eu sei que você seja vítima de suas paixões desordenadas, em que você seja uma besta, um animal irracional, que elevados em lado para o outro. E o seu sentimento desordenado. Se você colocar sua vida em ordem, uma direção vem sendo este: seus impulsos desordenados.
E não há nenhuma missão, nenhuma incumbência, nenhuma realidade da nossa vida que não seja ser mais importante do que isso. Ou seja, nós precisamos realmente traçar a rota de São, a sua viagem e para onde nós estamos indo. Porque senão vamos ficar.
. . ficam os birutas, né?
E ao sabor dos ventos. E, mesmo, meus irmãos, nesse dia de Santo Inácio, vamos pedir a Deus a graça de não seguirmos mais esse antropocentrismo, para dizer em uma linguagem bonita, para dizer o nosso egoísmo, as nossas paixões desordenadas. Mais fazer de Deus a finalidade da nossa vida.
Sejamos capazes de romper, romper com o mundo, né? Romper com essa mentalidade mundana e servirmos a Deus com alegria. E, nisto, o instituto, vamos pedir a Deus: isto é tão bom, um Pokémon, se, no final desta aula, e nessa presença, e na presença daquele que é a razão de ser de nossa vida.
E aí, em fim, olhem um pouco como é que você está neste momento. Você está agitado? Está distraído?
Tem barulho ao seu redor? Tem calor? Tem frio?
Tem o quê? E como você se encontra? [Música] O Senhor, me coloco diante de vós.
Olhai, Senhor, os movimentos que estão dentro de mim: minhas paixões desordenadas que vão pulando, que vão fervendo dentro de mim, como se fossem tantos cães bravos, latindo e impedindo que eu ouça a vossa voz, as palavras que querem me dirigir nessa noite. Senhor, eu não sou isso! Eu não sou, principalmente, isso.
Eu não sou isso que o meu cérebro está me colocando aqui: todas essas paixões, esses afetos, essas coisas, é a tristeza, a raiva, a angústia, a ansiedade e o medo! E eu não sou, principalmente, isso. Jesus, eu sou principalmente aquilo que, lá no fundo da minha alma, agora eu apresento diante de vós.
Eu quero pedir, Jesus, a graça, e a graça, nesta noite, só de ouvir o vosso convite. E é sim, Jesus, eu desejo amar-vos. É, mas se vós não me derdes o desejo, nada desejarei e não passará de um capricho, de uma realidade.
O meu coração, Jesus, não está colocado em vós. O meu coração, Jesus, é como um barquinho açoitado pelas ondas mais medonhas. E é uma hora, vai para o norte; a outra, vai para o sul; agora vai para cima; a outra, agora vai para baixo.
Tanta água vai entrando no meu pequeno barco, Jesus, que eu corro risco de soçobrar a minha alma, ou elevado, Jesus, pelas correntezas do mundo e pelos ventos das tentações, pelas ondas dos meus sentimentos, dos meus medos. E, no entanto, Senhor, eu não estou sozinho! Vós estais aqui, no barco da minha vida.
E aí a vós dormir, Senhor. Eu vou dormir no barco da minha alma e eu quero dizer, Senhor, e como o salmista: "Desperta, minh'alma, desperta! ".
Despertai, Senhor, vós que sois a alma da minha alma, a razão da minha vida! E convidar em mim, Senhor, convidar-me para ir para vós, é porque há tantos convites, tantas coisas que são mais interessantes do que vós, Jesus. Há tantas coisas que parecem me seduzir.
Tudo parece mais vivo e mais verdadeiro do que vós, e para as minhas paixões desordenadas, Jesus, vós sois uma sombra do passado, e sois um personagem histórico, é uma lembrança da catequese antiga. . .
E, no entanto. . .
O Senhor, vós podereis me dar nesta noite a graça de ouvir a vossa voz viva, não como lembrança do passado, mas como presença real na minha alma. Por isso, o Senhor, ficar de pé. Sim, eu sei que eu sou um homem de pouca fé, mas, Senhor, como fizestes um dia naquele barco no mar da Galiléia: Senhor, levantai-vos, acordai; e, Senhor, acordai dentro de mim!
Bom, e fazer calar a tempestade, fazer classe uma tempestade dos meus medos, a tempestade das minhas angústias, a tempestade das minhas paixões desordenadas. Senhor, o mesmo que tem as que me repreender, e, dedo em riste, dizer a mim aquilo que dissestes aos discípulos naquele dia: "Homens de pouca fé, que credes em Deus, crede também em mim. " Sim, Jesus, eu quero você pedir isso, nos pedir verdadeiramente; e, Senhor, e nem a graça de ouvir a vossa, e daí minha graça, e fazer de vós a finalidade última, o som da minha vida.
Eu escolho-vos hoje, definitivamente, solidamente e concretamente, como a razão de ser tudo aquilo que eu sou e do que eu tenho. Mas, para isso, Senhor, eu preciso de vossa ajuda, de vossa graça, porque a força, uma, nada faz, e eu, nada posso me ajudar. Em Jesus, é tão triste, Senhor, ser padre e não vos amar; e é tão terrível carregar no meio cristão e não querer ir.
Bom, então, é medonho ser arrastado por todas as criaturas como um cachorro levado pela coleira. Ah, e não houve o convite suave do Deus vivo que, à suas voltas, me diz: "Vinde a mim, vinde a mim todos vós que estais esmagados e cansados e vai debaixo de vossos fardos pesados, e eu vos aliviarei. " É sim, Senhor, eu vou, eu vou aqui esmagado debaixo do fardo de minhas paixões, do fardo dos meus desejos, dos meus caprichos, do fardo dos meus pecados, do fardo da minha falta de fé.
A fazer isso com que o urso vosso convite, então aprenda do vosso coração: "Seja humilde, e receba de vós o jogo suave do amor de vos amar verdadeiramente. " Oi, Jesus, eu não vou, usá-lo como eu deveria. Dar-me, Senhora, graça que vos amar é a voz essencial.
Discípulo, Senhor, e sem mim nada podeis fazer. Portanto, não sabeis a minha verdade; essa é a verdade que eu ponho em vós: nada, absolutamente nada posso fazer. E, ainda com baixa, e nessa noite, Senhor, enviai os vossos santos anjos a esses filhos e filhas que acompanham esse programa, e fala aí com a vossa voz clara, um pires à surdez, ii à brilhar, e com a vossa luz esplendorosa, e orai à sua cegueira.
[Música] É, arrancarei, Senhor, o coração de pedra, detalhes; o novo coração, para que vos ame e você viveu. Eu tô aqui, Senhor, não tenho mais uma vida torta. Que Santo Inácio de Loyola interceda por nós do céu, que a Virgem Santíssima, nesse ano dedicado, que os nossos santos anjos da guarda, que foram colocados ao nosso lado somente para nos levar para a meta, para o fim, o último, que fez vós, esteja nos ajudando.
Estejamos sempre atentos a essas tantas e graciosas ajudas que nos prestaram a cada dia. É muito obrigado, Senhor, porque eu visse a nossa. Eu te abençoe, Deus Todo-Poderoso, Pai, Filho e Espírito Santo.
Amém. E aí, e aí, g1 e aí.
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