k [Música] Boa tarde conselheiros conselheiras pessoas que nos acompanham já vem água mais [Música] água estamos aqui retomando né os trabalhos na parte da tarde né da nossa 37ª reunião ordinária Conselho Nacional de saúde nós tivemos um atraso na finalização eh hoje de manhã também iniciamos com atraso né amanhã enfim masos pontos de pauta a gente prevê um tempo acaba tem um tempo maior que que a gente usa a gente vai aprendendo e vai adequando mas o importante é que a gente né Para dar continuidade aí e preservar a qualidade dos debates a gente provavelmente
vai atrasar um pouco o final também da Tarde de hoje então eu já queria pedir para que conselheiros e as conselheiras pudessem né se organizar aí na suas agendas para que a gente pudesse até o final né do dia da pauta eh assim eh para poder enfim valorizar aí esse trabalho das comissões e dos itens que estão por vir agora de tarde eh nesse momento nós temos aqui Um item de pauta que é a apresentação do relatório da oficina da secretaria de atenção primária saúde a gente tá aqui com Marcos Vinícius Soares Pedrosa que é
assessor institucional da secretaria da saps e está comigo aqui coordenando esta mesa Eliana emetério dos Santos que é da mesa diretora do conselho mas também não é emo pronto viu manhã que errou o sobrenome da Eliana o pessoal que conhece há pouco tempo né Eliana Então quem que tem que perdoar essas pessoas né pessoas novas no conselho que erram o sobrenome da pessoa mas enfim também o pessoal tem tempo para aprender ainda né Elana e a Eliana Além de estar na mesa diretora Ela tá aqui numa dupla eh participação que além de estar participando coordenando
essa mesa junto comigo ela também representa a comissão intersetorial de atenção básica saúde a siabs da qual ela é da Coordenação né junto com a alamira que não está conosco nessa ro e portanto ela aqui representa a siabs que junto com a cofim que é a comissão de orçamento e financiamento do Conselho Nacional de saúde aqui representada pelo Mauri Bezerra que é é da coordenação da cofim Então temos aqui também né para trazer eh as as suas impressões a respeito desta oficina né e um histórico um pouco do como a gente chegou a ela e
e e as perspectivas que a gente tem pela frente né A partir eh desses debates que vem sendo feito a respeito da atenção básica em nosso país Então eu não sei se a gente passa aqui primeiro acho que vou passar pra Eliana e pro mau né e depois a gente passa pro pro Marcos fazer aqui uma apresentação né então mau já tá com a plaquinha dele isso tudo Foi de última hora né o mau foi pego de surpresa né mas a gente combinou ali a gente combina as coisas meio ao vivo aqui e a água
já vai chegar também pro mau Tá mas agradecer mau por tu estar conosco aqui na mesa assim mesmo que dê de última hora mas como acompanhou todos os debates ajudou a preparar tá com tranquilidade aqui para também trazer as impressões aí de como esse processo se deu e do momento que a gente tá PR frente a partir da apresentação que vai ser trazida e obviamente das contribuições que a gente vai ouvir Aqui é do plenário então Eliana eu vou falar rapidamente dessa da dessa desse dessa oficina mas eu quero dizer da importância do que aconteceu
antes né porque nós tivemos primeiro tivemos tô falando da SAP tô falando da siabs né Nós na gestão anterior ao Felipe proenço nós tivemos dificuldade nós conseguimos não tínhamos conseguido nenhuma conversa ainda com a saps o gestor anterior ao Felipe não tinha conversado com a gente ainda então existia esse como nós íamos dar continuidade as demandas da siabs até que o Felipe fez e foi maravilhoso quero dizer a vocês não sei quem estava lá na apresentação que tinham pessoas diferentes da ceabis o Felipe passou a manhã inteira com a gente e respondeu literalmente a todas
as perguntas feitas por todas as eh por todas as pessoas que compõem a cabes eu quero dizer que eu entrei na cabes já no meio do caminho mas posso garantir aqui que os componentes da cabs são maravilhosos todos os companheiros da siabs são realmente maravilhosos no sentido do trabalhar junto de trazer essa nova essa essa comissão da siab que ela tem uma história lá anterior né a atenção básica começa num grupo de trabalho eu acho que é 2018 talvez 17 ou 18 eu fui desse grupo de trabalho depois na outra gestão eu não estava até
que esta esse grupo de trabalho se tornou uma comissão Eu acho que eu não preciso dizer aos companheiros da importância da atenção básica na na no projeto SUS né O que que representa a atenção básica para o atendimento do SUS o que que é a primeira porta do SUS é atenção básica e isso era uma demanda Que nós tínhamos saber como como nós iríamos trabalhar nós tínhamos as demandas e não sabíamos como dar continuidade o Felipe vem passa uma mãe entra com a gente explica todo o projeto do governo né nós conversamos muito com ele
e ficou fechado que nós teremos oficinas itinerantes não sabemos ainda quando Mas ou menos a data do começo eu acho que você vai falar disso um pouco né Eu vou V trazer essa Cora das datas mas importante quero dizer novamente que da melhor coisa que aconteceu foi exatamente a gente ser ouvido né E e ter respostas o que nos deixou muito feliz eu no momento diria isso para você eu vou deixar para ele dar continuidade porque ele vai trazer dentro daquilo que foi fechado que foi fechado entre nós como seria Principalmente as oficinas itinerantes dentro
dessa reformulação da atenção básica como será feito e que a gestão aceitou E tá com o planejamento disso era no momento que eu diria para vocês tá é porque não tem tem esperar ma Boa tarde a todas e todos Acho que primeiro obrigado Obrigado aí pelo convite participar da mesa é evidente que nós participamos eh desde o início eh inclusive da portaria 3493 né então é de fato um assunto muito importante a Elena já colocou aqui Elen já colocou a a porta de entrada do SUS atenção primária da saúde e a gente preza muito por
isso eh fizemos as nossas contribuições na oficina ao longo do dia a também nos grupos de trabalho e gostaria só mais de comentar após apresentação eh do Marcos porque inclusive foi enviado a todos os conselheiros e conselheiras que participaram na oficina para dar a sua contribuição a partir da entrega e do relatório pela saps então Fiz alguns comentários e Mas vou esperar a apresentação do Marcos para poder a gente poder discutir aqui obrigado então agora vamos ouvir aqui né nosso convidado né representando aqui a a secretaria de atenção primária e saúde Marcos Pedrosa Olá muito
boa tarde a todas as pessoas presentes e quem nos acompanha pelos canais do Conselho Nacional de saúde queria aqui primeiramente saudar o presidente do CNS o Fernando pigato eh a nossa querida Eliana jovem aqui no conselho né pessoal Tá acertando o nome eh E também o Mauri da cofim que tanto contribui né nos debates na forma como atuou durante a a própria oficina nos Espaços que a gente acompanha e é muito importante eh as ponderações as contribuições que as comissões no seu dia a dia constróem eh eu tinha compartilhado uma apresentação que faz uma um
FF né vamos dizer assim no objeto da oficina e sintetiza o relatório e algumas eh reflexões né E apontamentos que a gente faz a partir da saps em relação à atenção primária e aí e a forma como a gente vem tocado a agenda do que a gente tem chamado de mais saúde da família né de reconstrução da Saúde da Família como o Brasil mais cuidado que a a ministra Nísia eh apresentou recentemente então Eh esse FF eh eu passo daqui podde mais ágil então é muito oportuno esse processo de participação e de diálogo que o
ministério da saúde vem construindo junto as organizações que compõem os conselhos né como essa oficina os espaços aqui do próprio conselho e os outros canais de participação ainda mais no momento em que a gente tá falando dos 30 anos da estraté sal da família e que eh essa esse modelo né mais comunitário mais coletivo Tem Tudo a Ver e participativo Tem Tudo a Ver inclusive com as declarações e os e as resoluções inclusive nas instâncias internacionais quanto a participação social nos sistemas de saúde que o próprio conselho tem acompanhado né a gente tá no momento
ímpar de difusão esse valor desse número de equipes né que a gente já tem comentado né e aqui a gente tá se referindo apenas a saúde da família tem tido incrementos com os novos credenciamentos e as novas portarias de habilitação que a ministra deve anunciar eh em breve né Eh mas que fazem parte da das metas de expansão da atenção primária que estão colocadas no plano plurianual nosso PPA então Eh temos uma expansão importante na oficina podemos debater mas detalhadamente aqui tá só para registro né como esse material vai ser compartilhado com os todos que
compõem o Conselho Nacional de saúde é aquela linha histórica que eu costumo destacar alguns pontos mas que poderiam apresentar outros de como que a PS foi se estruturando E como que eh isso mais recentemente vem com a revogação do previne Brasil a partir de um diagnóstico que a gente também debateu na oficina né Eh e essa revogação se deu com a portaria 3493 eh assinada pela ministra nisia Trindade eh diante disso a gente tem essa portaria que sinteticamente a gente voltou a debater mais aprofundadamente naquela oficina então Eh apontando aqui ela em síntese ela amplia
o financiamento da pf com ênfase um modelo de estratégia saú da família um vínculo acompanhamento territorial e qualidade ela uniformiza os componentes de financiamento para todas as equipes que compõe a atenção primária à saúde aí a gente tá falando de equipe de saúde da família equipe de saúde bucal outros serviços da saúde bocal consultório na Rua outros outras equipes em contextos especiais e também da retomada de incentivos de implantação e manutenção eh por equipe partindo da capacidade instalada a gente tá no momento quase 100% dos municípios já tem equipe sal da família no Brasil então
a gente valoriza a capacidade instalada das equipes direcionando o financiamento também com incentivos de manutenção por equipe e mais do que isso também reposiciona valoriza o trabalho interprofissional pro cuidado integral na saúde com a forma como a gente eh revaloriza o cadastramento completo né Eh nessa estratégia que esse cofinanciamento tem que a gente tem eh defendido que ele traz mais cuidado por enfrentar o tema do parâmetro né da quantidade de pessoas vinculadas por equipe para garantir que quem for mais vulnerável e que eh se sabe que é possível que tenha uma maior carga de doença
né traga maiores complexidades para oferta de cuidado e também outros desafios enquanto Barreiras de acesso e que a gente possa ter equipes que quanto maior a a vulnerabilidade possam ter uma menor população para que as elas sejam atendidas com maior qualidade podendo retomar esse debate essa defesa do vínculo eh e acesso no território eh incentivando a qualidade completude e atualização dos cadastros completos resgatando aquelas dimensões que eram tão caras para a estratégia de saúde da família ao longo desses 30 anos e que eram expressas instrumentos como o cadastro familiar eh a ficha a né Eh
alguns an anos atrás que apresentava diagnóstico eh sociossanitários do domicílio da localidade trazendo previsibilidade para o gestor Federal e também pro município com sustentabilidade pro financiamento da atenção primária tanto pra gente enquanto o ministério não tem que ficar correndo atrás de janela orçamentária para remanejar orçamento e também para o o os prefeitos né as secretarias as as prefeitas as secretarias de saúde possam também se planejar eh estruturar a sua rede retomando também uma abordagem centrada na Equidade ou seja com novos critérios de classificação dos Municípios brasileiros e passando a utilizar o índice de vulnerabilidade social
que é o índice desenvolvido pelo IP e que ajuda a estratificar né a a classificar os municípios a partir de critérios de vulnerabilidade eh a gente media isso também com o porte dos Municípios porque tem a depender do do município também vai ter características diferentes e consegue direcionar mais recursos para quem mais precisa e também uma diretriz Clara voltada a promover o cuidado integral identificando indicadores que possam induzir boas práticas no Cuidado individual à família ao território eh nessa abordagem do Cuidado integral eh foi apresentado essa questão da valorização da equipe do valor por equipe
que variava com esses índices né de vulnerabilidade social e o porte dos municípios sempre frizando que os municípios passaram a receber eh por equipe né um valor maior do que o valor médio que era destinado até a o ano anterior eh e que a gente vai ter um período de transição até maio do ano que vem até que os municípios se adaptem a esses novos indicadores Eh esses parâmetros foram enfrentados dessa forma os municípios de faixa 1 são os mais vulneráveis então eles vão ter as equipes vão poder ter como referência 2.000 pessoas por equipe
e de forma escalonada até os municípios de faixa 4ro eh e os valores por equipe também foram debatidos eh na nossa oficina né Eh porque passaram a ser abordados com essa metodologia em que a gente tem um valor fixo por equipe que varia com o a classificação em relação à sua vulnerabilidade e que nesse momento todos são classificados como bom e recebem o valor financeiro correspondente de r$ 6000 mas quando a gente passar o período de tr a partir de Maio do ano que vem vai variar conforme avaliação com um um valor variável baseado nos
indicadores de vínculo e acompanhamento territorial e qualidade a gente abordou também os temas que já aparecem na portaria quanto aos componentes aos 21 indicadores de vínculo e qualidade eh que são agrupados em vínculo e cuidado estrat da família saúde bucal e equipes multiprofissionais ou seja muito em diálogo com o fazer das da atenção primária né das equipes nas unidades básicas de saúde eh e podemos apresentar a síntese também né lá de forma bem mais detalhada quanto ao que já avançamos no Ministério da Saúde na Secretaria de atenção primária então emos uma importante retomada da do
crescimento de implantação de equipe sal da família então tivemos um um um crescimento de mais de 2000 equipes novas que passaram a funcionar eh só Considerando o ano passado passado e um valor muito maior do que a gente teve nas últimas quatro competências né Eh isso já se traduziu nesse momento em ampliação de acesso de acesso a consultas e procedimentos também retomada de credenciamentos de agentes comunitários de saúde eh com ampliação importante do Brasil sorridente as equipes de saúde bucal e do programa Mais Médicos que quase dobrou em alcance eh suprindo uma lacuna de mais
de 4.000 equipes sem médico que a gente tinha encontrado desde a transição para o novo governo e que passaram a contar com profissionais mais a expansão de provimento que foi solicitada pelos municípios eh sempre apontando que no caso do programa Mais Médicos a maioria desses profissionais estão nos municípios mais vulneráveis né então isso é importante de destacar a gente pode falar sobre essa previsão orçamentária do que tá de planejado para expansão ainda esse ano né Eh totalizando considerando todos esses serviços mais de R bilhões deais eh para ter ideia o o orçamento da secretaria pro
ano eh é da ordem de 35 bilhões então só a expansão para essas ações é um pouco mais do que 10% do valor eh total do orçamento então uma expansão uma realocação de recurso junto com a expansão orçamentária é bastante importante né Eh como eu coloquei aqui o dado da evolução do orçamento da ps eh e a nossa imagem objetivo que a gente pde apresentar lá na oficina em relação s a o que a gente tem chamado de reconstrução da Saúde da Família é com um número de equipe adequado volta das ações no território um
modelo que volte a valorizar equipes que visitam e fazem atendimentos domiciliares que enfrentem desigualdades e possam garantir cuidado de qualidade em todo o curso da vida né Eh a nossa oficina agora passando rapidamente para ela de forma resumida né ela aconteceu no último dia 7 de junho foi lá na Fiocruz teve um público importante foram quase 80 participantes entre integrantes da cabs da cofim da própria mesa diretora do CNS representantes das comissões intersetoriais do Conselho e técnicos da secretaria a gente fez uma mobilização importante no gabinete nas coordenações que compõe o gabinete da secretaria de
atenção primária eh e também junto aos departamentos para que pudessem compor né esse espaço de diálogo eh dessa oficina ela pode contar com uma programação que em linhas gerais eh foi que foi essa né E que foi apresentada previamente eh a gente contava com uma abertura e e uma apresentação Inicial quanto à portaria e a visão do da saps eh um momento para perguntas e respostas e o a maior parte da programação era para trabalho em grupo para mesmo favorecer maior diálogo maior contato um um espaço que pudesse contar com uma relatoria né com uma
atenção e uma participação ainda maior eh tivemos uma pausa no fim da tarde e uma plenária final para compartilhar o que foi sistematizado eh nos grupos com um documento base que era a relatoria bruta né E que a gente ficou com o compromisso de abordá-la e construir um relatório eh que foi compartilhado com o conselho recentemente né como preparatória essa eh reunião ordinária eh na metodologia da oficina ela tentava eh tinha uma metodologia bem de produção qualitativa então buscava muito buscar eh eh trazer à tona pontos que os participantes identificassem que pudessem ser aprimorados relativos
aos temas né da visão do planejamento né do programa da do Ministério da Saúde e quanto ao tema apresentado e também questões sensíveis que deveriam ser observadas na construção dos indicadores aquele rol de 21 indicadores relacionados aos temas apresentados na portaria e que estão entrando na fase para em breve ser publicado né então dentro do cronograma da implementação da mudança do modelo do cofinanciamento eh os grupos inicialmente a gente tinha pensado em fazer três grupos mas os grupos construíram uma identidade então fizemos um uma trouxemos os três componentes para cada grupo para eles se debruçarem
sobre os três temas e e eram correspondente a os componentes fixos componentes que eram de vínculo e acompanhamento territorial e de qualidade e indução de boas práticas a gente tinha convidado os grupos a eh elencar os as duas principais questões para cada um dos componentes mas alguns dos grupos eles optaram por trazer à tona na sistematização da relatoria toda a produção para não trazer à tona tudo que né todas as opiniões diversas relacionadas a a aos temas que tinham sido debatidas na oficina E aí a gente preferiu registrar e compartilhar dessa forma entendendo como essa
relatoria como uma eh produção que é coletiva né Eh dos participantes e daquele momento reflete aquele momento e tá como documento anexo é o anexo TR do relatório eh na discussão do relatório que acho que eu queria colocar aqui é que a a a portaria né 3493 ela tá em consonância né com a lei complementar 141 quando ela aponta que as estratégias de financiamento do SUS da saúde devem observar necessidad de saúde da população e as dimensões epidemiológica demográfica socioeconômica espacial e de capacidade de oferta de serviços e ações na saúde né Eh a mesma
141 ela ainda observa ela apresenta outros dispositivos E lembra que a gente precisa também observar características qualitativas e quantitativas da rede de saúde dos territórios né das regiões de saúde das áreas inclusive o desempenho anterior eh no que se refere aos aspectos técnico econômico financeiro isso segundo uma análise técnica dos programas e dos projetos e quando a gente observa os documentos formais que o ministério tem apresentado como plano plurianual plano nacional de saúde né as as técnicas que acompanham Eh esses documentos né Essas portarias E essas resoluções a gente tem convicção de que a gente
tem conseguido eh partir né Eh da observância desses aspectos na construção tanto para do nosso Diagnóstico como também para onde a gente quer observar então trazer à tona a Equidade no tema da distribuição dos recursos garantindo mais recursos pro município mais vulnerável garantir um um um uma parte do valor por desempenho do quadrimestre anterior né a lógica dos pagamentos como a gente vai vai ter ciclos no pagamento no futuro eh tanto no ponto de vista técnico ou seja do Cuidado em saúde da qualidade da atenção que é oferecida eh mas também observando a cobertura né
Ou seja a capacidade instalada e os outros aspectos que eh a própria lei observa e que a gente faz uma defesa importante para finalizar acho que a foi muito Ampla a participação na na oficina fo um espaço em que muitas das contribuições que foram feitas durante o trabalho no grupo apresentavam temas de grande relevância eram e acho que é da forma como tem que ser nos espaços de participação social né Eh apresentavam problemas reivindicações e necessidades que tinham que ser observadas na implementação da PS no SUS tinha uma convergência com uma visão abr ente intersetorial
e promotora de direitos humanos nessa atuação da atenção primária à saúde e do SUS e nisso a gente tem bastante eh eu acho que eu saí sem querer em vez de eh bastante convergência né como eu coloquei acho que a gente tem muita afinidade né e e e o programa né O que tá planejado e o que o secretário e Felipe tem trazido de direcionamento para atenção primária à saúde a nossa ministra Nísia para o SUS tem a gente tá junto né nessa resposta queremos uma ampla oferta de serviços de saúde que seja adequada estrutura
e ambiência das unidades básicas que a gente possa ter parâmetros populacionais das equipes que sejam adequados garantia de acesso continuidade e integralidade do cuidado ofertado por essas equipes e com abordagem das pessoas famílias e comunidades né Eh sem desconsiderar os diversos cenários específicos o ministério da saúde tem um conjunto de políticas específicas como consultório na Rua eh as equipes fluviais né as equipes eh tem se debatido no campo da Ampliação das residências em saúde junto à cjet por exemplo as residências na saúde do campo da população do campo floresta e Águas eh por exemplo e
outros cenários específicos como a própria saúde indígena isso tudo tem que ser considerado na região analização das soluções e dos serviços sempre com abrangência integralidade do Cuidado oferecido na atenção primária então era isso que eu queria compartilhar aqui agradecer a enorme participação e parceria e devolver a palavra aqui para o nosso presidente Fernando pigato para que ele possa dar seguimento aí aos trabalhos as inscrições estavam abertas enquanto ele estava falando ninguém se inscreveu pelo que eu sei né é o pessoal novo né a gente vai pessoal tá contemplado o pessoal novo a gente vai entendendo
Então agora eu vi assim três mãozinhas levantadas né a Chile o Gabriel e a e a Regina certo e E a Débora sim e a Débora também ão quatro a Melissa não vai chegar vai chegar tá chegando atenção chegou Gabriel Melissa Regina Buena Débora chirley e Fernanda magano e obviamente os comentários aqui né do mau da Eliana não sei se querem fazer agora ou querem fazer depois do plenário Pode ficar à vontade para fazer agora se quiser então vai vamos lá então vamos voltar aqui depois segue lá depois a gente volta aqui dando continuidade a
comentário que eu tava para nós né da seab o que que nós ficamos muito felizes quando com esse retorno quando ele traz a questão das Ofertas quando ele fala do aumento da equipe que essa eram as nossas preocupações e como nós íamos fazer como é que era cuidado da atenção básica dessa como é que seriam essas equipes como estariam as equipes seriam aumentadas como ISO seria feito então essas foram as nossas cobranças Outra coisa quando ele fala da questão de saúde da família né e dos mais médicos eu acredito que todo mundo aqui lembra o
sucesso que os mais médicos fizeram pelo Brasil a fora principalmente entre os indígenas e a população quilombola então era disso que a gente tô falando da da nossa reunião foram as perguntas que nós fizemos como é que será os mais médicos como é que vai atender de novo voltar a esse atendimento à população indí respeitando as diferenças de território porque essas coisas não podem ser hegemônicas os atendimentos não poderiam ser hegemônicos Eles teriam que ser estruturados de acordo com a necessidade dos laboratórios então a o perfil daquele espaço tinha que ser respeitado a questão do
recurso né como seria utilizado o recurso você trouxe todo você agora trouxe isso tudo para nós que ele tá trazendo as lepas de tudo que nós fizemos a outra coisa a indicação das boas práticas também entendendo o que que são boas práticas e o que que eram boas práticas também com diferenças territoriais com diferenças de Cultura inclusive nós trazemos essa preocupação as diferenças culturais né quando você fala de população indígena e quando você fala de população quilombola quando você fala de população rural e você fala das questões urbanas você tem o tempo todo as questões
rurais Ah que que eu anotei aqui mais não era basicamente isso que ele trouxe as respostas que foram as demandas é claro que teve uma discussão to do financeiro como seria mas a importância para nós da siabs é como vai se dar esse atendimento na população Esse atendimento nas baras como é que vai faz feito isso para as pessoas né na porta de entrada como essa preparação para que a pessoa na porta de entrada se sinta acolhida recebida e bem atendida E aí nós vamos outra coisa que Nós pensamos eu que você colocou ali é
essa troca né atender bem ao usuário que está chegando e o usuário também começar a ter noção que ele também tem que ser recíproco a esse agente de saúde que tá atendendo porque a gente fala o tempo todo na formação do da do agente de saúde que ele tem que olhar tem que saber das dificuldades como é atender uma mulher negra com né como é quais são as diferença uma mulher neeta cromb uma mulher negra Rural uma mulher negra Urbana né porque tem diferença isso tudo um homem uma mulher uma criança uma adolescente uma adolescente
que tem filho nós pautamos muito isso falamos da da questão da Maternidade trazendo essas maternidades diferenciadas maternidades de mulheres adultas em maternidade em gravidez em adolescente que tem que ter um outro olhar não pode ter um olhar eh crítico né chegar uma menina com 13 anos 14 anos grávida ou 12 você dizer mas meu Deus tão novinha como é que engravidou Será que tem pai será que não tem pai não isso não nos cabe no atendimento o atendimento era para acolhimento o atendimento é você olhar e entender essa diferença a mesma coisa a questão das
orientações sexuais né uma alérgica masculinizada né como é que atenderam uma mulher trans uma mulher trans né de onde é que ela está vindo a questão do trabalho quando você perguntar você trabalha trabalha em quê como é que a gente vai falar com uma mulher eh profissional do sexo ela não vaier normalmente elas não dizem que são profissionais do sexo mas vai chegar uma que vai dizer olha eu sou profissional do sexo e aí você vai f ficar toda assim né como é que eu vou perguntar ela o que como eu vou perguntar esse cotidiano
da vida dela como profissional do seg Então essas perguntas todas durante a nossa conversa surgiram ali como a gente vai trabalhar nesse atendimento disso eh basicamente isso que nós trouxemos enquanto cabes e a parte financeira tava inclusa nisso mas a gente pautou muito como seria esse novo atendimento essa essa essa esse novo acolhimento que tá aí nessa questão de saúde da família tá bom gente basicamente nisso obrig Obrigado Eliana mau penso que nesse processo de reconstrução do país certamente também passa pela saúde e eu penso que tem demonstrado está demonstrado a partir de todas as
políticas iniciativas e do Ministério da Saúde né esse novo financiamento da atenção primária é uma dessas questões aí colocadas né a gente sabe que os pontos positivos do retorno do nasf equipe multi da família aporte substancial na saúde bucal tá aí o retorno né do Brasil sorridente hoje pela manhã eu coloquei a minha filha tem atendimento odontológico numa UPA numa OBS exatamente por conta desse retorno né Desse novo Eh incentivo né menor peso do cadastro para custeio diz social equipe de saúde antes privilegiava só o cadastro como peso para receber is um erro né já
foi detectado Então existe o menor peso e do cadastro para o custeio manutenção da classificação mudança de classificação do município com índice de vulnerabilidade Então São pontos positivos que a gente enxerga que vai dar um resultado é muito positivo na ponta eh lá no atendimento mas tem Unos pontos preocupantes que nós inclusive colocamos amos né manutenção dos recursos veja eh a todo momento a gente ainda Ouve essa essa questão da flexibilização do piso da Saúde vai ser 15% não vai ser 15% da receita corrente líquida vai ter um outro indicador então Ou seja você tem
um risco da manutenção é desses recursos hoje com a vinda eh do do secretário begeer ele coloca aqui e foi amplamente anunciado bloqueio você tem contingenciamento Então como é que fica esse aporte esse financiamento aí para eh para manter eh essas equipes de família junto aos municípios Então são questionamentos que a gente coloca que a gente fica eh preocupado com relação exatamente à oficina penso que o relatório é trazido traduz e muito foi de fato discutido eu participei do grupo dois eh e não participei da plenária final até por conta do horário que compara a
passagem eu tentei até mudar não consegui mas me colocaram as 18 horas para embarcar Então não teve jeito não consegui participar da plenária final mas fiquei até o final do horário eh do grupo e nós fizemos algumas sugestões né então que o novo modelo de financiamento não dependa de emendas parlamentares isso a gente colocou ali de maneira é muito específica que o ministério da saúde valorize os municípios que eh eh ao implantarem as equipes não eh aliás que valorizem os municípios que ao implantarem as suas equipes seja através de concurso público a gente sabe que
em todas as dificuldades dos Municípios e já gastam 35 45% do se orçamento com a saúde e se você tiver um município Que Valorize que ao implementar faça através de concurso público eu acho que é um grande avanço o ministério tem que reconhecer não é essa iniciativa e do do Município fazer não tenho aqui procuração do cor zemes né mas eu acho que tem Esse aspecto importante por fim eh eu enquanto controle social defensor do controle social já há muito tempo defendendo SUS mais de 20 anos fui Conselheiro Municipal de Saúde Conselheiro Estadual de Saúde
e hoje eu estou Conselheiro naal da Saúde eu não posso me furtar de não colocar a discussão do cumprimento da 141 que o Marcos trouxe né não dá pra gente né já coloquei isso outras vezes eu quero reafirmar o não cumprimento do 17º artigo no seu primeiro parágrafo Ministério da Saúde publicou uma portaria pactuou na city mas não discutiu não trouxe para apreciação tá certo esse novo modelo de financiamento ao Conselho Nacional de saúde Isso não pode acontecer e já coloquei não foi S que coloquei outros Já colocaram mas parece que o ministério da saúde
não reconhece esse erro Aliás não é um erro É uma irregularidade precisa reconhecer a oficina foi fruto A partir dessa detectação que nós tivemos conhecimento da portaria através do Diário Oficial ao a gente descobrir que tinha essa portaria no financiamento nós fizemos todas as tratativas aonde culminou com oficina Ok eh então agora o Ministério da Saúde precisa reconhecer até para não fazer novamente eu faço questão de ler aqui a lei 141 no seu 17º artigo o Ministério da Saúde definirá e publicará anualmente utilizando metodologia pactuada na comissão intergestora de tripartite e aprovada pelo Conselho Nacional
de saúde e aprovada pelo Conselho Nacional de saúde o que não aconteceu então o ministério precisa Reconhecer essa ir regularidade esse erro que ocorreu para que não venha cometer novamente mas eh muito proveitoso a oficina acho que todos puderam debater ter Pese o período foi curto eu já tinha colocado isso imagina 60 70 pessoas discutirem né um um nenhuma oficina é num único período na prá que a gente tem três pela manhã 3 da tarde vai 6 horas para discutir nem todo mundo tem condições de falar foi curto o período Mas foi muito válida a
realização da oficina obrigado obrigado Mauri é o seguinte gente eh nós queremos aqui é 3 minutos tá são cinco inscrições a Fernanda retirou a inscrição dela e eu queria pedir que as pessoas cumprissem os 3 minutos porque a gente valoriza o tempo das pessoas e ninguém tem mais poder do que outra pessoa no uso do tempo por isso que ele é igual para todo mundo Ninguém é mais importante que outra pessoa para achar que a sua fala precisa ter mais tempo que das outras pessoas eh pode ser assim gente beleza Que ótimo Gabri Bueno Débora
e Shirley eu vou avisar quando tiver faltando um minuto para terminar e quando eu fizer assim ó é porque acabou o tempo aí o pessoal que para concluir a a pessoa começa no quando falta um aí já dá tudo certo ah e a pessoa se identifica obviamente para o Marcos saber quem é representação porque ele é novo ele é novo mesmo Gabriel eh oi Boa tarde e Gabriel Conselho Federal de Psicologia vou ser breve na minha fala é mais um questionamento Bom primeiramente queria isar a a oficina a saps Li o material tanto da oficina
quanto a portaria E aí Marco Eu tenho um questionamento Porque de fato na sua apresentação você fala da da de que a portaria Ela traz os parâmetros né os parâmetros de qualidade ele apresenta os parâmetros de qualidade mas fala dos indicadores metas e a metodologia do cálculo de qualidade ele não e só que esses indicadores eles não não estão presentes dentro da da portaria ela fala que haverá eh uma pactuação tripartite que posteriormente o Ministério da Saúde Vai publicar né esses indicadores as metas desses desses indicadores e os parâmetros eh dos indicadores de qualidade aí
eu queria saber Como que tá o andamento da construção desses indicadores quais são e eu acho importante que o Conselho Nacional de saúde participe da elaboração e discuta junto com a saps né Cada indicador que será utilizado para avaliar a qualidade da atenção primária Gabriel Melissa boa tarde a todos Marcos uma pergunta direcionada a você nós temos o contato de todas essas equipes do Brasil pergunto por acho que é papel noso enquanto organizações da sociedade civil quando oportuno disponibilizar educação continuada em determinadas patologias ou necessidades de novo uma parceria público-privada onde nós do terceiro setor
teu interesse em ajudar o teu agente de medicina de família a conhecer mais melhor determinadas digamos patologias lesões iniciais sintomas coisas desse sentido e pra Eliana achei muito legal a tua explanação sobre o quão importante foi você ouvir o que tá sendo pensado e o que tá sendo feito pergunto não seria de fazer isso estadualmente Obrigado Melissa Regina bom eh obrigada a mesa Obrigada Senor Marcos Vinícius boa sorte por quê Porque eu sou Regina Bueno da anides articulação Nacional de luta contra aides e eh nós sabemos muito bem pelo menos no Rio de Janeiro e
bom e vários estados nós saímos da atenção especializada e estamos na atenção primária Principalmente nos casos de pesso pessas assintomáticas e assim que obviamente elas são detectadas tem alguma suspeita o lugar que se faz o teste geralmente é na atenção básica e na atenção básica a gente verifica uma série de problemas e a gente tem a descentralização Então eu fico me perguntando até que ponto né tudo que tá sendo colocado que foi colocado pelo senhor chega efetivamente na ponta porque eu estou na ponta eu estou sou uma pessoa que eu convivo com HIV eu sou
uma pessoa que eu tenho out as patologi eu tenho patologias e eu sou atendida no meu posto de saúde eu não tenho plano de saúde e faço questão de não tê-lo mas eu também faço questão de ser bem atendida na atenção básica que é onde eu tenho ser bem atendida E aí quando a companheira Eliana fala que aumentou as equipes e o senhor traz como aumento da equipe eu me pergunto com terceirização pejotização e quarteirização onde é que estão as retenções porque todas as vezes que eu chego tem sempre equipes de saúde da família faltando
um médico faltando uma enfermeira faltando uma farmacêutica como é que fica isso a outra outra situação que eu coloco aqui é com relação ao atendimento nas recepções as agentes as agentes comunitárias de saúde elas estão nas recepções atendendo as pessoas elas não são treinadas para atender por exemplo pessoas que TM útero elas não são treinadas por exemplo para atender pessoas lésbicas elas não são treinadas por exemplo para atender jovens de transmissão vertical que acabaram que ainda são bem enterros e descobriram nesse momento que são pessoas vendo com HIV e ad por transmissão vertical que é
de mãe para filho perfeito e simplesmente falam mas você é tão jovenzinha já tá com HIV então quando que nós teremos efetivamente com a terceirização do jeito que tá uma atenção básica da forma que o senhor tá colocando e principalmente com os recursos que hoje cada vez mais se tornaram escassos pelo que foi colocado nessa manhã pra gente poder trabalhar na ponta porque os estados e os municípios os 5670 municípios eles já estão com todo o percentual do seu orçamento destinado pra saúde Estourados aliás tem gente que tá fazendo até mais do que os 15
e os 12% muito obrigada obrigado Regina a última inscrita shiry não e eu Opa desculpa Débora eu tô atento Presidente fiz o sinalzinho antes de de tu falar uma coisinha AL então tá bem vamos lá Desculpa aí Débora tranquilo acontece tá saindo o som então tá bem então assim eh muito boa tarde Débora melec Federação Nacional dos farmacêuticos a primeira questão que eu trago é algo que eh nós temos eh pautado aqui no Conselho Nacional eh da importância da articulação das políticas públicas nos territórios nesse sentido com a política de atenção básica né E aí
eu acho que um exemplo muito nítido construído ao longo dos anos é da saúde bucal que hoje nós temos o Brasil sorridente chegando em pequenos municípios né em pequenos territórios diante não só da sua importância Mas pela articulação com a atenção básica que é o que nos interessa é transformar essas políticas públicas para atenderem as necessidades sociais e poderem também estar fortalecendo o nosso sistema único de saúde eh como um todo né uma segunda questão eu começo com uma pergunta na verdade porque terão essas próximas oficinas tô compreendendo que será um momento também de agregarmos
mais sugestões né para serem construídas a médio longo prazo enfim e aí nesse sentido eu acho que tem eu me adianto aqui com duas questões que eu acho que eh acabou que na nossa oficina não Não surgiu eh uma relacionada a saúde digital né porque eh nós temos nessa grande temática no território vários aspectos para debatermos desde a preocupação da proteção dos dados sensíveis até o próprio meu SUS digital sendo aplicado ali pelos trabalhadores e trabalhadoras e por toda a população então isso dialoga diretamente com a atenção básica precisa dialogar e a outra eu a
gente a gente tem que trabalhar de uma forma mais estreita na minha compreensão da gestão local com os conselhos locais de saúde e eu acho que isso é um ponto relevante pra gente ir aprofundando e aí nesse sentido uma pauta que hoje de manhã surgiu que é a comunicação em saúde porque se nós não tivermos estruturado uma uma boa comunicação em saúde dialogando com as pessoas com as suas necessidades com as suas poderemos ter muito mas isso não vai se materializar na ponta então a gente precisa envolver e acho que através da comunicação via conselhos
locais Obrigado Débora Agora sim correr à toa né você queria me ver Fazendo atividade física boa tarde a todas e todos então queria participei dessa oficina a gente quer dizer que inclusive quando a gente estava com o secretário a gente falou ância dessas oficinas como estratégias né Eh mas a gente queria dialogar no sentido do que foi o objetivo da oficina primeiro lugar a gente entende que o financiamento da atenção primária à saúde ele precisaria ser capilarizado e o debate da participação social no sentido do que o maori colocou a gente tem uma lei complementar
que ela precisa ser cumprida e a gente tá vendo muitas políticas elas serem primeiro pactuadas lá na city depois vir para cá só que assim na questão da Saúde da atenção primária saúde nós temos problemas muito graves nessa portaria e nós apontamos isso o que o que nós solicitamos inclusive na oficina é que a matéria viesse para o pleno não apenas o relatório seria o retorno do pleito do do do controle social naquela oficina representado através dos seus coordenadores parte da Coordenação das comissões mas que ela não se refletiu então muito do que foi trazido
por você mas muito bem mas é no sentido de trazer o que foi a sistematização do que foi discutido mas o problema é o que é que se traz de resultado dessa discussão e aí eu trago uma preocupação ainda maior pessoal porque a a oficina foi no dia 7 de junho nós dissemos que ela tinha problema que naquele momento inicial em maio onde teve uma recomendação de número 12 onde se pedia um estudo sobre isso para ser encaminhado gostaria de perguntar cofim se esse estudo foi encaminhado pelo Ministério da Saúde ao Conselho Nacional de saúde
através da cofim mas foi publicado uma nota conjunta uma nota técnica ratificando a portaria gente no dia 21 de Junho com cosems ou seja tudo que a gente falou naquela oficina não foi levado em consideração e eu vou dizer para vocês assim como eh eu já fui gestora né sou da estratégia saúde da família não tem como ter aplicabilidade aquele esse financiamento existem eh componentes que eles se conflituosos vazios assistenciais não são colocados a gente tem situação de financiamento para cadastramento você tem que ter equipes de no mínimo 2.000 pessoas pelo amor de Deus onde
que a gente tem por exemplo no norte do nosso país muitas vezes a gente tem de pingar leva dias de barco para chegar e você não conseguir ter 500 famílias como eu vou ter que ter o mínimo de 2.000 para poder ter um financiamento então diante dessa situação entre outros que são bem graves até porque o índice de vulnerabilidade social ele não fica muito bem especificado em como a gente vai lidar com isso e os componentes eles se conflituais ratificação do Ministério da Saúde em torno desta portaria Eu particularmente assim não vejo outra saída não
sei que seja dado uma uma outra vamos dizer assim alternativa Mas seria a recomendação de revogação dessa portaria já que ela tem sido ratificada reiteradamente Então como encaminhamento eu faço esse pedido alertando de que não é só uma disputa desse lugar onde nós estamos da participação social e do controle social é Porque de fato a portaria Ela traz muitos problemas então a gente aí eu só queria só frisar só pigato se pudesse depois ver com a cim de trazer só Eh Ou você mesmo se houve esse encaminhamento dos estudos que ficou pactuado na recomendação 12
Tá bom obrigada obrigado chiley eh eu vou devolver aqui pro Marcos para ele fazer as considerações né e depois a gente vê os encaminhamentos mas só ressaltando acho que é importante a gente quando a gente pactua as coisas entre nós combinado não custa caro isso é um ditado importante e essa construção que nos levou até a oficina foi uma construção coletiva feito por esse plenário e o resultado dela obviamente a gente precisa ver ele efetivado naquilo que é o produto ao qual a gente foi debater na oficina mas é importante a gente dizer que não
foi por acaso o Maui reforçou isso aqui e o compromisso assumido pela saps de estar na oficina inclusive com o corpo técnico com muitas pessoas lá participando mostrou que foi uma valorização desse espaço de diálogo com o controle social né E aqui trazer uma devolutiva ass sendo essa devolutiva ter sido enviada para os conselheiros e conselheiras todo mundo aqui recebeu essa devolutiva e Inclusive a possibilidade do prazo das pessoas apontarem né o que daquela devolutiva não contemplava e a única pessoa que Devolveu com alguma contribuição foi o Mauri como ele mesmo referendou aqui então nós
estamos fazendo o debate aqui que esse é o espaço de fazer debate mas é importante lembrar esses passos que a gente vai dando para poder acelerar e não voltar para trás daquilo que a gente já pactuou e sim a gente andar né porque é pra frente que se anda senão a gente fica forçando algo né Para retomar algo que não foi o que pactuamos aqui a gente pactuou e tem que andar senão a gente não teria nem feito da oficina né gente então muito muito bom né ouvir eh tentei ouvir e anotar todos os os
principais itens aí das perguntas e das contribuições E aí eu vou dialogar com todos os pontos que eu consegui aqui nesse momento primeiro eu queria colocar que assim eu venho debatendo o novo financiamento há três meses aqui eh pelo menos rotineiramente Então já assim eh se é um fato que a portaria ela foi publicada sem uma eh apreciação prévia ou aprovação prévia do CNS também é fato que tem três meses desde que eu eh fui destacado pelo secretário para fazer essa ponte esse diálogo essa interação com o conselho e eu tô eh à dispos e
debatendo esses temas aqui acho que esse espaços como esse são fundamentais né para que a gente possa abrir esses esse discussão com bastante qualidade como tem que ser eh eu fiz questão de na apresentação frisar né os aspectos que a legislação aponta que devem ser observados porque não se trata apenas de uma formalidade de uma republicação anual do modo como se financia mas mas eh a lei 141 ela apresenta uma série de elementos e que a gente tentou aqui eh fazer a defesa que o modelo de financiamento que a gente tem trazido pelo Ministério da
Saúde né Ele atende aqueles conjuntos ali do ponto de vista da capacidade instalada das mais de 50.000 equipes e equipes que são destinadas a contextos específicos como para comunidades tradicionais eh para comunidades ribeirinhas eh eh para eh os 30 os as dezenas de distritos sanitários eh indígenas que a gente tem vinculados à secretaria de atenção à saúde indígena eh o próprio consultório na rua que é interessante fazer esse diálogo com o que vem acontecendo também a gente tá no meio das eleições municipais né Tem uma coisa que eu tenho feito é voltei a fazer ouvir
podcast com entrevista de candidatos das capitais para ver os temas e o tema da das populações que estão em situação de rua e eh tem vindo à tona em vários municípios grandes né E tem pautado inclusive muitas vezes nominalmente a estratégia como dentro da dos problemas que os municípios apresentam então assim a saúde da atenção primária e os seus cenários tem muito diálogo com os principais problemas que as cidades vivenciam né E que as pessoas pessoas também vivenciam eu acho que isso é importante da gente eh ressaltar eh foi muito legal na oficina poder trazer
exemplos assim do dia a dia né Eliana de como que eh o atendimento pode acontecer a questão do sigilo da privacidade dos atendimentos foi pautado não só do ponto de vista da segurança da informação na saúde digital mas enquanto prática profissional regulada né pela ética profissional dos conselhos até isso no na discussão sobre financiamento apareceu né para você ver a a diversidade de de posições e de contribuições que a gente identifica né de fato a gente concorda com o que o o Mauri apresenta como pontos positivos né a expansão do financiamento o menor peso pro
pro fator per capita tanto do ponto de vista do da Captação né do cadastro quanto do ponto de vista do valor per capita e a retomada disso né de financiamento por equipe implantada porque apoia eh a estruturação e o o recurso né Não só com recursos humanos com eh mas também de insumos e de custeio que os municípios possam ter eh e os riscos que ele aponta são riscos da Democracia são riscos das disputas que o governo enfr enquanto debate no Parlamento que a sociedade também acompanha né importante colocar que nem toda que nem todo
contingenciamento significa Eh corte do que foi eh exatamente eh do que a gente ainda tem para realizar para frente às vezes é uma readequação do orçamento as ações que de fato foram implementadas ao longo dos meses que passaram né então se você imaginava que você ia gastar um valor maior por mês e você gasta menos no final do ano você vai ter um saldo não gasto Então você vai lá tem um momento também que você requa isso então é preciso trazer o debate também para esse nível de de discussão quanto ao orçamento funcionamento do do
orçamento público eh e como o secretário berge colocou de manhã todos os compromissos anúncios que já foram realizados estão assegurados e estão planejados né então se a gente publicou na saps ao longo do primeiro semestre mais de 2.000 eh eh eh 2000 credenciamentos para novas equipes de saúde da família eh também mais quase isso também de equipes multiprofissionais o que e obviamente tem previsão orçamentária segue garantindo Independente de qualquer contingenciamento que tem S anunciado é importante que a gente eh eh apresente isso aqui para eh finalizar pra gente não se alongar muito né de fato
o conjunto do os indicadores que os temas estão descritos na portaria Gabriel não estão descritos lá a própria portaria prevê que eles vão ser apresentados eh eh no segundo momento inicialmente seria previsto que seria e nesse quadrimestre Ou seja a gente ainda tá dentro do do praso né dentro do período apontado quanto mais cedo publicar maior mais rápido é a difusão e a facilidade pro debate paraa implementação assim que a a saps publicar a gente faz uma nova rodada para debater mais aprofundadamente o que tá sendo publicado em relação a isso né Eh e acho
que concluo por aqui né estamos à disposição para seguir debatendo e que a gente possa eh seguir liderando fazer desse desse espaço também algo que contribui com a liderança de mais implementações né a gente tem eh os municípios planejaram uma rotina de credenciamento e homologação de equipe Não não é fácil né Tem um rito enorme para implementar tá eh e a gente tá na expectativa acompanhando os municípios tem prazo para essas implementações ainda né então a gente tem acompanhado fazendo apoio pela saps Esperamos que a gente siga avançando no na ampliação da cobertura E na
resposta ao que é colocado como dificuldade no acesso na qualidade e que o povo brasileiro tanto precisa Obrigado Marcos Obrigado aqui também a Eliana Ao Mauri as contribuições dos conselheiros e conselheiras e como o ponto de pauta era Justamente a apresentação do relatório da oficina né tendo sido enviado pros conselheiros né as contribuições no caso a contribuição que veio as contribuições que foram feitas aqui né a proposta é que a partir de então a gente tenha por parte né do Ministério da Saúde da saps a partir de ouvir aqui né todas as contribuições que tiveram
eh para que a gente possa fazer uma análise sobre a portaria nós teremos um outro item de pauta num outro momento numa outra reunião do conselho n hoje não era a pauta aqui a gente avaliar nem recomendação nem resolução nem aprovação da portaria ou revogar ou aprovar ou homologar ou seja o que for Não é esse o objetivo hoje aqui o objetivo aqui era justamente uma devolutiva sobre a oficina que esse pleno encaminhou para ser feito e foi feito então acho que agora o que a gente pris é ter uma resposta objetiva da secretaria de
atenção primária à saúde sobre o que Foi questionado aqui que não foi respondido de repente por falta de algum elemento as perguntas inclusive que foram direcionadas aqui eh Assessoria Por enquanto não chegou maurin não sei se sabe responder se chegou aí né para cofim ou se veio paraa secretaria executiva alguma coisa e nem o Marcos tem esses elementos sobre a recomendação eh 12 que foi citada aqui né e e a gente tendo esses elementos nssa mesa diretora a gente vai programar né um ponto de pauta específico sobre a questão da portaria pra gente a partir
do que vier da saps do Ministério da Saúde a gente ter né um debate sobre resolução ou recomendação ou algum posicionamento a respeito da portaria né hoje aqui o projeto a proposta era a devolutiva sobre a oficina Tá bem então a gente queria chy não eu tô encaminhando pra gente passar para outro item de pauta posso falar em primeiro lugar pigato assim com todo respeito e fraternidade eh o pleno do Conselho ele pode fazer encaminhamentos em qualquer pauta independente a gente não tem que combinar encaminhamentos antes mas eu posso não tem problema de ter acordo
o grande problema é primeiro lugar eu solicitei que a cofim ou a própria mesa diretora processo e o retorno se a recomendação foi cumprida sobre os estudos que era em 30 dias segundo lugar não somos nós que estamos descumprindo primeiro que o relatório foi encaminhado não tinha nada a acrescentar era um compilado do que a gente mesmo sugeriu o que ficou lá pactuado era de já trazer um retorno para um momento aqui que não precisava ser esse poderia ser uma outra mesa mas já com o retorno do Ministério da Saúde quanto aos nossos pleitos e
o retorno do Ministério da Saúde foi a publicação de uma nota técnica conjunta ratificando a portaria com indicadores sem a discussão conosco foi por isso que diante de uma situação que foi o ministério da saúde que colocou nós trouxemos a a proposta de tá tendo a revogação da portaria porque ela tá andando porque a gente tá aqui pactuando muito fratern a ter oficinas a ter estratégias de diálogo as próprias oficinas a gente tem que pensar em formas de até ampliar porque a coordenação por exemplo não podia vir as duas ações das comissões não podiam em
todos os conselheiros então eu até a gente pode ter um acordo de passar para um outro momento mas a gente precisa de um compromisso do Ministério da Saúde porque primeiro lugar a gente tem uma recomendação que era com 30 dias pelo que eu tô entendendo esse estudo analítico eh não foi encaminhado segundo lugar muito ruim que depois de uma oficina conosco nós nós apontamos todos os problemas vitais dessa portaria ela continuou seguindo com como se a gente nem existisse então há que se fazer uma pactuação para que a gente consiga para um outro momento avaliar
sim se realmente não conseguir sanar acho que tem que ir pra revogação sim se hoje não é o momento criar oportunidade pactuar de que isso vai parar que essa implantação ela só vai acontecer depois que a gente conseguir sanar os problemas que existem na portaria gente eu vou devolver aqui pro mar acho que para ele assumir esse compromisso os debates a gente dê continuidade a gente ter o retorno oficial sobre isso aqui o Marcos não tem a resposta sobre a questão da recomendação 12 Mauri não tem resposta a Carol aqui não soube também me dizer
se teve ou não seja tem que ter essa resposta e sobre a questão da recomendação 12 e esse compromisso de apresentar ao pleno como o que foi feito a partir dessa oficina No que diz respeito à portaria e a gente avaliar no momento pertinente à portaria então o Marcos aqui vai se comprometer ou não então tá com ele aqui diante da provocação do plenário que é justo que faça e é importante que a gente ouça né da própria representação aqui da saps e do Ministério da Saúde esse compromisso ou não né então eu queria começar
com uma eh uma resposta direta a Eliana que ela perguntou se cont as datas das oficinas de fato tem dois indicativos de datas né que a gente definiu na reunião da comissão eh da siabs são os dias 16 de outubro em Brasília e dia 13/10 aqui lá em Recife são as datas que a gente tá trabalhando tá na fase da tramitação interna em termos de construção de termo de referência cálculo de custo né com a o para execução mas tem o o o compromisso do secretário com a realização das sete oficinas que a gente já
encaminhou conjuntamente com o conselho né são duas oficinas ainda esse ano e cinco oficinas aí no ano que vem então a gente fez questão de não eh cobrir né o período do defesa eleitoral então jogou elas mais para o final do ano nessa nesse sentido eh também e começando por Brasília que não tem eleições municipais também e uma em Recife mas aí já depois quando as eleições já tiverem passado eh e depois vamos ter eh as 5 né ainda com datas a definir Exatamente é junto com a equipe da siabs né que a gente vem
tratando para ação desse desses eventos eh e de fato a gente precisa levantar essas informações em relação a cofim né a essa resolução eu não sei se foi encaminhado para se essa recomendação foi encaminhado para se foi encaminhado diretamente para para saps a gente teria que ver como como eh como que tá isso né posso posso fazer a busca e trazer depois essa devolutiva pra mesa e ficamos assim n expectativa de que a gente possa eh avançar nessa discussão também no ciclo de atualização da política nacional de atenção primária e o secretário já apontou né
Eh a gente tem tá no momento de construção de metodologias para essa atualização da pnab eh tem pensado em como construir isso e acho que H os espaços dessas cinco dessas sete oficinas vão eh Com certeza compor o substrato para essa revisão e acreditamos que esses aperfeiçoamentos eles podem ser incorporados nesse processo de atualização da pnab Aí sim não somente do financiamento mas das diretrizes do que a gente quer para atenção primária à saúde eh do nosso país a questão objetiva Sim será trazida para o pleno do Conselho levada pra mesa diretora pra gente ter
um outro item de pauta a respeito das questões específicas que foram tratadas na oficina que influenciarão ou não na portaria publicada essa é a pergunta haverá se tu falar para nós que haverá a gente vai seguir o debate e vai dar o tempo se tu disser para nós que não vai nós vamos aqui ter a proposta de encaminhamento de uma recomendação pela revogação da portaria objetivamente o que a gente precisa ouvir de ti objetivamente é se há o compromisso ou não então a gente tem um compromisso né o que iia colocar aqui de que eh
os os documentos que serão publicados a seguir a gente tem um conjunto de documentos que vão detalhar eh exatamente que indicadores vão compor cada um daqueles temas apresentados teremos portarias que vão detalhar o modo de cálculo do do índice né que define aquela classificação em quatro grupos de vulnerabilidade dos Municípios a gente vai ter nota técnica também que vai detalhar como vai vai ser a avaliação e a metodologia de avaliação do Cuidado eh do vínculo e do acompanhamento territorial e eu tenho certeza de que essa formulação ela vai tá vai contemplar nela eh o que
tem sido apontado pelo pleno né O que tem sido apontado na verdade pela oficina no que cabe a a atenção primária a política de atenção primária a sapes é importante deixar eh de forma muito transparente e a implementação da política é ela acontece com responsabilidade de todos os entes né eh temas temos autonomia entre os entes temas como que foram trazidos aqui pela colega do do Rio de Janeiro né Eh que tava trazendo da realidade das suas ubss e tal eh ou temas específicos de como que é implementar municípios não eh não não também né
obviamente a implementação acontece nos municípios né Eh a gente sabe que os estados TM uma participação irregular eh nesse cofinanciamento no atenção primária então a gente sabe que eh não dá pra gente eh considerar Eh que todos os aspectos inclusive da lei de responsabilidade fiscal das emendas parlamentares e tal vão compor portarias eh da saps isso que precisa ficar muito eh de forma muito transparente com o governo o debate das emendas parlamentares ele é necessário paraa sociedade brasileira por exemplo e é importante que aconteça no próximo ciclo eleitoral por exemplo né Então queria eh finalizar
com o compromisso nesse sentido de que esse debate o que tem sido apontado na nossa oficina e nos espaços de escuta e de construção eh do novo modelo de cofinanciamento vão est contemplados nos atos normativos serão publicados a seguir previstos naquela portaria Vamos lá gente o seguinte eh possibilidade de posicionamento a avaliação os conselheiros ficam eh depois para fazer as suas avaliações eh os encaminhamentos desse pleno se dão ao final da reunião amanhã né então diante das respostas aqui do Marcos depois eu queria sugerir que os conselheiros e as conselheiras né avaliassem se foi pertinente
se não foi pertinente e se houver a necessidade de apresentar alguma proposta de recomendação isso seja feito né que amanhã é o dia onde a gente vota aqui no final né dos trabalhos eh propostas de encaminhamento deste pleno E aí a gente avalia pensa né ver se foi satisfatória ou não foi satisfatória ou se entre hoje e amanhã o pessoal pode trazer né alguma resposta mais contundente pra gente né porque eu avalio Aqui eu conheço pleno entendeu então a gente tenta ajudar os encaminhamentos aqui deste pleno né mas a gente precisa tá na Bíblia né
A ajuda-te filho que eu te ajudarei tá lá é escrito então eh eu queria colocar isso aqui pedir as colegas e aos colegas do Pleno que a gente pudesse ir avaliando construir se tiver que construir uma proposta de recomendação até amanhã e até amanhã a própria gestão o Ministério da Saúde a saps avaliar de que forma vão se posicionar Amanhã quando a gente chegar aqui no final do dia e tiver uma proposta de recomendação que possa ou não atender né A intenção deste pleno de contribuir para além de fazer valer a lei é a nossa
intenção de contribuir no aperfeiçoamento né do processo de participação e do sistema único de saúde no que tange aqui ao tema específico da atenção básica pode ser assim gente Ok pode ser Shirley tu que fez a proposta tô aqui gente em respeito ao seu poder de mediação Presidente e aí eu vou lhe dizer Marcos ele já tá dizendo que tu não respondeu você P direito para responder porque o pedido da gente envolve alteração de boa parte da portaria mas a gente vai dar esse tempo que o presidente tá pedindo para amanhã né então eu acho
importante isso que o pigato tá trazendo é um processo reflexivo Mas de fato o ministério você tá mais escorregadinho que sabão amigo né você a gente tá pedindo uma alteração é protetor solar não filho não esse seu protetor solar tá muito ruim e aí aí a gente tem realmente o a oficina ela trouxe propostas contundentes de alteração não ajuda se você traz pra gente aqui dizendo que vão criar notas técnicas explicando a gente não tá pedindo explicação que a gente entendeu o que a gente tá pedindo é alteração mesmo eu acho que um compromisso pra
gente fazer esse debate é importante E aí pelo apelo do Presidente do Conselho Nacional de saúde a gente aguarda até amanhã espero que a luz recaia sobre a sua cabeça e você traga uma aí uma um retorno mais contundente pra gente é a bíblica nós somos quase irmãos da mesma igreja né pigado Então tá bom vamos evocar o evangelho Progressista muito bem gente então tá queria eh queria agradecer mais uma vez aqui ao Marcos agradecer a Eliana que coordenou e também fez o duplo papel aqui de representarse abes ao Mauri né e a todos os
conselheiros e conselheiras as pessoas que estão nos acompanhando e passar para o próximo item de pauta que é a nossa comissão intersetorial de recursos humanos e relações do trabalho chamar aqui a Madalena e a Fernanda Madalena Margarida da Silva e a Fernanda Lou Sans magano para coordenarem a próxima mesa [Música] C [Música] [Música] h [Música] Oi pessoal vamos lá primeiro algumas justificativas o nosso Conselheiro Neilton agora à tarde se ausentou que ele infelizmente teve que ir ao velório de uma pessoa conhecida e pediu para comunicar a todos do Pleno que não sentissem a falta dele
mas que reconhecessem que o motivo ela era de destaque a nossa conselheira Valda e da mesa diretora e que sempre está nesse ponto de pauta hoje estamos aqui com Vitória para nos ajudar ã também não está porque foi impedida de vir que está com covid Então ela permaneceu lá no Rio Grande do Norte ela veio de uma puxada de tarefas rede unida enfim e enfim adoeceu e a nossa conselheira Ana Padu Elo ela está aqui em Brasília Mas ela está cumprindo as tarefas do sistema CP conep Então ela estará conosco aqui amanhã para as atividades
do Pleno do Conselho então só para iniciar um pouco tratando dessas questões e aí Vitória coordenadora de junta da cirt vai aqui comigo e com Madalena fazer os trabalhos deste ponte pauta Pode sim V por favor Vitória com a palavra obrigada f tarde a todos e a todas espero que estejam todos bem A brincadeira hoje é que eu virei uma mini Valda né Aí eu tô andando com osos papeizinhos pelo conselho na tarefa difícil de fazer o que Valda sempre faz aqui né trazer o que nós estamos discutindo na sirt mas falei com ela pouco
ela tá bem e logo recuperada vai est aqui com a gente novamente para tocar os trabalhos sobre a sirt hoje a gente a gente vai tratar eh de trê em três partes né A primeira são alguns informes do que nós temos feito do que a comissão tem tem tratado nos últimos tempos eu vou pedir gente assim se a gente puder fazer um silencio Zinho lá no fundo que realmente eu né Cada um tem um método o meu é de me desconcentrar um pouquinho quando tem barulho então eu peço a compreensão de vocês também vamos tratar
aqui sobre uma resolução que nós vamos apresentar e por fim né a aprovação dos pareceres que já é uma pauta Fixa aqui desse conselho que a CT realiza as suas avaliações então começando de forma toda muito breve gente porque esses são documentos que os conselheiros né recebem por e-mail então a gente aqui retifica o pedido para que vocês sempre acompanhem os e-mails que chegam com as documentação porque com as documentações porque não dá pra gente vir aqui né e fazer a leit ura de todos amplamente uma vez que são documentos às vezes extensos mas que
possuem um um um tema importante que vocês precisam estar a par para quando a gente traz aqui como informes então a gente queria comentar sobre a nossa última reunião né reunião que nós realizamos no mês de julho aqui em Brasília eh nós tivemos três momentos muito importantes nessa nossa última reunião que a gente gostaria de destacar aqui um deles foi uma mesa que nós falamos sobre a apresentação de uma pesquisa que é uma pesquisa referente à gestão e organização do trabalho na rede SUS que é foi realizada em uma parceria entre o Conselho Nacional de
saúde e o departamento intersindical de estatísticas e Estudos socioeconômicos então um departamento renomado do no Brasil né o di onde a gente fez com convidados como a Joana cabe e a Vera Lúcia uma discussão e a apresentação dessa pesquisa Nós também tivemos uma mesa que para nós nós queríamos ter há muito tempo no no na CT e que depois nos outros informes vocês vão entender um pouco a importância dessa mesa que foi uma discussão sobre a divisão técnica do Trabalho em saúde em curso no Brasil e as demandas por novas profissões em saúde então a
gente começou essa discussão já H algum tempo dentro da cirt e conseguimos realizar uma mesa tendo como convidado o Bruno Guimarães A Fernanda a e a a Marina de Neiva né que são Fernando isso Fernand Fernando Fernando isso mesmo que é professor né pesquisador do CPD da USP a Marina de Neiva também que é do CPD e o Bruno que é da CET e da de aqui do Ministério da Saúde então ambos foram convidados e participaram dessa mesa e por fim nós também estamos tendo já há algum tempo ciclos de Formação dentro da da CT
onde a gente faz um momento com as nossas câmaras técnicas né os nossos conselheiros também que fazem parte da cirt para que a gente possa qualificar ainda mais o processo de avaliação dos pareceres que chegam para nós então nós tivemos uma oficina que a gente tratou da qualificação do processo de análise de processos para a formulação de parec seres consubstanciados Então quais os critérios os indicadores e os parâmetros de avaliação sob a ótica do controle social né que é a ótica da avaliação que nós realizamos e nos baseamos para fazer esses pareceres e também uma
oficina ainda de Formação que falou sobre a qualificação e redação dos pareceres finais com que dialogue com os compromissos do SUS a integração com o sistema local a Equidade e a relevância social do curso essa oficina nós convidamos pessoas que já são de longa data da CT que contribuíram por muitos anos paraa qualificação da análise desses pareceres como o Alcindo feria da da associação da rede unida a Célia da aben o Mário uriarte até que tava aqui com a gente agora pela pela manhã que é da abeno foi da Beno né na cir por muito
tempo a roset Paim também professora que representa reto e a Sônia Lemos também professora representante da associação da rede unida então nessas oficinas a gente conseguiu ampliar ainda mais eh a discussão sobre a qualidade dos nossos pareceres que nós apresentamos aqui para vocês de forma resumida mas que dentro da cirt né Existe uma grande um grande diálogo e uma grande contribuição para que ele aconteça de forma eh mais qualificada e que a cada reunião tanto do Pleno como da própria CT e a cada processo avaliado a gente identifica aonde nós podemos ampliar a qualidade dessas
dessas avaliações E essas oficinas T sido muito importantes dito isso sobre a nossa reunião da cirt eh eu trago aqui algumas demandas também sobre a regulação do Trabalho em saúde e aí vocês vão entender porque que eu disse que aquela mesa foi tão importante para nós na reunião porque a cirt o Conselho Nacional né e junto com com a cirt tem recebido alguns documentos nos últimos períodos que pedem e solicitam o reconhecimento de novas profissões da saúde né documentos que solicitam a revisão eh das nossas resoluções né resoluções que abordam quais são ali para nós
dentro do Conselho Nacional de saúde as profissões em saúde e nós temos tentado avaliar e fazer uma discussão sobre isso de forma qualificada né que não seja uma discussão vaga ou uma discussão apenas dentro da nossa comissão e que a gente consiga ampliar essa discussão por isso que aquela mesa que fala sobre essa regulamentação e sobre novas profissões da saúde são importantes para que a gente consiga substanciar né subsidiar esse debate tanto aqui no pleno como em outras instâncias então nós já respondemos a maioria dessas solicitações e desses ofícios Mas eles advém por exemplo eh
das da estética e cosmética né pedindo eh o reconhecimento dentro do CNS dessa profissão também da naturologia e também dos sanitaristas né Eh Em ambos essas respostas e eu vou ser muito eh como eu posso dizer muito Breve Aqui Nós elencamos em todas essas respostas fatores que nós consideramos importantes que essas profissões entendam né então a gente começa por exemplo nessas respostas citando como é a estrutura de funcionamento do Conselho Nacional de saúde né elencando a elas que não cabe ao conselho fazer o reconhecimento dessas profissões mas que cabe ao conselho fazer a discussão sobre
a inserção delas e a gente também eh Explicita eles como eles podem eh e quais as outras entidades outros órgãos que eles podem podem procurar para que essa regulamentação né Essa eh como eles pedem essa esse reconhecimento aconteça de fato então a gente eh elenca eles o próprio Ministério da Saúde o próprio Ministério do Trabalho em alguns âmbitos né Eh a câmara dos deputados entre outros setores que são responsáveis por de fato fazer o reconhecimento dessas profissões ou não mas a gente achou importante e relevante trazer para cá e né deixar vocês a par de
que nós temos sido Procurados e temos tentado dar seguimento a uma discussão da importância dessas profissões mas de forma né que a gente consiga basear isso em em fatos em resoluções e que a gente consiga seguir um caminho concreto para fazer essa discussão por exemplo quando a gente fala da naturologia E aí na própria resposta a gente chegou a citar para eles projetos de leis que já estão em andamento né E que prevê vê essa discussão por exemplo na Câmara dos Deputados então um projeto de lei de 2012 projeto de lei de 2017 e um
projeto de lei também muito recente de 2023 de autoria eh de do deputado reim Monte do PT do Rio de Janeiro que dispõe sobre a regulamentação da profissão de naturólogo institui o dia nacional do naturólogo e dá outras providências então né a gente acolhe essas demandas mas também Mostra eles e há outros caminhos né dentro da legislação vigente no Brasil que precisam fazer essa discussão antes mesmo do próprio Conselho Nacional de saúde eh fazê-la Então esse exemplo da estética e cosmética e naturologia é um dos exemplos mas por exemplo quando a gente fala dos sanitaristas
né da saúde coletiva A gente já tem daí uma legislação né recente Mas ela já existe onde já existe também um debate mais ampliado sobre essa profissão E aí a gente também cita eles relembra eles e coloca o conselho à disposição eh de realizar essa discussão mas esse em especial sobre os sanitaristas a gente ainda tá em processo de elaboração né da nossa nota técnica que que vai respondê-los eh mais efetivamente sobre essa demanda mas nós queríamos Trazer isso para cá Porque a gente acha que é importante né vocês terem ciência de que esses pedidos
estão chegando e nós temos encaminhado eles de forma bem eh célere Quando possível e em especial querendo fazer essa discussão não só aqui dentro do Pleno mas também dentro da própria cirt e de outras comissões ou de próprios outros eh grupos de trabalho dos Ministérios que que T discutido esse assunto quando a gente fala sobre a modalidade de educação à distância que é uma pauta também eh fixa né na nossa comissão onde a gente tem tratado há muito tempo já sobre essa demanda a gente queria informar que nós encaminhamos eh no mês de julho ao
Ministério da Educação um ofício onde a gente pede onde a gente relembra o ministério da participação incisiva desse conselho na defesa do ensino presencial da saúde né a gente relembra as agendas que nós estamos travando já há muitos anos referente a esse assunto e nós também solicitamos nesse ofício ao Ministério da Educação algumas questões como por exemplo um relatório consubstanciado sobre os resultados da consulta pública que tratou sobre a regulamentação né do ensino eh à distância da saúde no Brasil onde nós fizemos uma ampla discussão e nós não tivemos ainda eh retorno dessa consulta pública
e também não tivemos o chamamento para participar de instâncias que falem sobre os desdobramentos dessa consulta né no nosso entendimento uma consulta apenas ser realizada por ser realizada não cabe né não não não tem sentido ela precisa ter um desdobramento e o Conselho Nacional de saúde precisa entender na íntegra Quais são esses desdobramentos uma vez que é um dos principais responsáveis pela discussão desse tema eh no Brasil junto a outras entidades Então a gente tem pedido esse relatório ao Ministério da Educação e que eles nos deem um retorno de forma mais rapidamente sobre essa consulta
pública que aconteceu lá no ano de 2023 a gente também eh pede informações mais detalhadas sobre como está sendo o processo de discussão e construção com os especialistas e entidades que atuam na educação superior na proposta que fala sobre um novo marco regulatório para oferta dos cursos de graduação na na modalidade iad então a gente eh também pede a eles mais informações a gente tem o prazo de até dezembro de 2024 né para conseguir realizar esse Marco esse novo marco regulatório para essa oferta e o ano tá quase acabando já Por incrível que pareça e
a gente pede pro Ministério que a gente consiga ter mais informações sobre esse esse assunto E aí por fim a gente também pede que seja considerado a possibilidade do Conselho ser mais participante dessas discussões tendo em vista né as nossas competências legais Ali pela nossa grande e e eterna 8080 que fala né regulamenta os nossos trabalhos os trabalhos do controle social então a gente solicita ao Ministério da Educação respostas mediante eh essa temática que é a modalidade de Educação de ensino à distância até então nós não tivemos eh retorno né acredito que se tiver vai
ser avisado imediatamente à nossa Assessoria mas por enquanto esse Ofício envi AD no mês de julho nós ainda não tivemos retorno do Ministério da Educação por fim des desses últimos informes eh a gente também enviou a gente queria deixar registrado aqui no pleno que nós airt né o Conselho Nacional de de de saúde enviou também uma resposta uma contribuição à consulta pública que trata das dcns da terapia ocupacional então nós fizemos amos uma resposta eh subsidiada pela nossa Assessoria em nome do Conselho Nacional de saúde e nessa resposta né nessa contribuição a essa consulta pública
nós reafirmamos as prerrogativas constitucionais do Sistema Único de Saúde né de ordenar a formação eh para o SUS e através do SUS eh e também elencamos pontos como a defesa da vida a defesa do Sistema Único de Saúde como preceito orientador do perfil dos egressos da área de saúde então é um ponto a se destacar e também nessa contribuição eh a gente também destacou e reiterou a importância que essa formação também seja feita de forma presencial né aqui eu tô colocando pontos muito literalmente pontuais porque é um documento né mais extenso Vocês tiveram acesso podem
eh visualizar ali na íntegra Qual foi a nossa contribuição a gente elenca div diversos fatores mas esses são os principais que a gente traz aqui para avisá-los que nós participamos dessa consulta pública e também iremos ficar atentos né para ver o desdobramento dela e como essa política eh se desenvolve através dessa consulta pública e aí nós temos tido também uma agenda bastante Estância na CT como sempre né de eventos e comissões em que os conselheiros dessa comissão eh representam o CNS ou através mesmo da cirt ou na impossibilidade né de algum membro da mesa diretor
ou do próprio Presidente estarem comparecendo Então a gente tem feito parte da comissão para discussão e elaboração de proposta de carreira no âmbito do Sistema Único de Saúde então né A Fernandinha tá aqui com a gente nessa nessa comissão a conselheira Francisca Valda também tem participado dela também temos estado na comissão nacional pro planejamento e dimensionamento da força de trabalho no SUS Então nós vamos para pro segundo encontro segunda reunião no próximo mês nós temos como titulares né A Fernanda a Francisca Valda o conselheiro Jacildo o João Pedro a Elane também que tá aqui e
eu também como eh representante da CT Então a gente tem participado dessa comissão nacional pro planejamento e di mencio da força de trabalho e a gente vai pro segundo encontro agora no próximo mês eh Nós também participamos do seminário internacional de planejamento da força de trabalho na saúde foi realizado lá no mês de julho aqui em Brasília e quem nos representou foi a nossa conselheira Valda tem também o projeto de Formação médica para o Brasil onde nós estamos e Para onde vamos um olhar comprometido com a responsabilidade social do nosso século tem sido também eh
feito parte né desses momentos a própria conselheira Valda a gente também teve uma reunião onde né teve a participação da Fernanda eh magano e teremos aí uma série de eh oficinas A grande maioria já foi realizada Mas ainda tem algumas que serão realizadas e a próxima inclusive tá sendo amanhã e dia 16 em Porto Alegre eh que é a Oficina da região sul e enfim teremos outras também finalizando com uma reunião em São Paulo agora também nesse mês nas próximas semanas Nós também teremos ainda né o Congresso Brasileiro de educação médica Então vai ser em
Belo Horizonte a nossa Francisca Valda vai nos representar e aqui também é um pouco daquilo que nós comentamos referente às discussões que a gente tem feito na própria cirt sobre eh o processo de trabalho né a regulamentação do Trabalho em saúde então a gente a gente tem participado e vai né agora indicar os nossos nomes paraa Câmara de regulação do Trabalho em saúde do departamento de gestão do Trabalho em saúde então também é um espaço onde a gente vai subsidiar esse conselho e ter mais informações né para que a gente possa fazer a discussão sobre
o trabalho em saúde no Brasil e sobre as profissões mas em especial também a participação na câmara de regulação do Trabalho em saúde do departamento de gestão do Trabalho em saúde que é a câmara que vai de fato eh conversar né e debater entre as suas entidades e os seus participantes sobre a regulação do trabalho e aí a gente vai de fato conseguir ter mais eh subsídio para dentro desse conselho conseguir fazer as devidas discussões Lembrando que essa é uma câmara que tava eh desativada né paradinha desde do último governo e aí a gente tem
agora a retomada dos trabalhos e os indicados da cirt são a conselheira Valda e o conselheiro eh João Pedro Nós também tivemos a participação acho que muitos conselheiros aqui puderam estar né alguns que foi do congresso internacional da rede unida que aconteceu no Rio Grande do Sul eh o Conselho Nacional de saúde como apoiador né Desse congresso também realizando conferências preparatórias para nossa quarta conferência que vem aí em frente então um espaço muito rico onde o conselho eh conseguiu participar e os nossos nossos representantes Valda João e a nossa Assessoria também esteve presente lá participando
como comissão e nós teremos agora nas próximas semanas eh o 14º encontro nacional de residências em saúde ela vai se dar na Universidade do Estado do Pará mas nós da coordenação da CT iremos participar de forma virtual Ela também tem essa possibilidade então é do dia 26 ao dia 29 a gente se escalon e vai fazer eh a presença nesse encontro onde a gente também tem como pauta fixa né da cirt as residências e entende que a participação nesses espaços e nesse fórum é importante para que a gente possa em especial ouvir né aqueles que
estão na ponta que são os residentes e que serão A grande maioria eh dos participantes desse encontro mas também levar o que o conselho Tem feito que a sirt tem feito a respeito dessa desse tema que são eh as residências em saúde e aí puxo para o gancho da nossa participação que vem sido vem né tendo sido realizada E aí Eu quem tenho representado a cirt no grupo de trabalho que tem elaborado a política de residência em saúde a gente vem junto com o Ministério da Educação com o Ministério da Saúde eh com conaz enfim
diversas outras instituições educacionais ou não discutindo sobre essa nova política de residên em saúde tem sido encontros bem extensos toda semana a gente se reúne né de forma virtual ou presencial quem pode aqui em Brasília e temos construído uma política que consiga eh contribuir ainda mais paraa formação do sistema único de saúde né e desses residentes então tem sido uma pauta também bem como sempre travada aqui na C que mais tá quase acabando Gente é muita coisa né vamos lá eh oi não tá bom obrigada Madalena eh avisar então sobre a oficina do coaps que
a gente vai participar amanhã a gente acabou recebendo aqui eh essa tá com frio pigato não tá bem quente aqui inclusive mas acho que é porque não tá pegando aqui mesmo eh amanhã nós teremos uma oficina oficina do coaps eh que trata né dos tratos organizativos de ação pública ensino saúde onde a gente vai com a conselheira Eline né Eline vai dar um pulinho lá para representar o conselho e também eh levar aqui a nossa visão da C A nossa Assessoria também vai dar um pulinho lá para que a gente consiga entender Quais são esses
desafios e fazer essa participação nessa Oficina do coaps por fim gente não tão fim porque depois tem os seres mas a gente queria ler aqui meninas a um pedido de resolução né apresentação de uma resolução na verdade que é uma resolução que fala sobre o protocolo 010 de 2024 da mesa Nacional de negociação permanente do SUS que foi aprovado na oitava reunião extraordinária da mesa né a mesa já tá na sua em muitas reuniões mas a extraordinária foi apenas a o então nessa reunião nós aprovamos um protocolo e esse protocolo ele institui os princípios diretrizes
e objetivos para a negociação do Trabalho em saúde no contexto da gestão do trabalho e da Educação na saúde no âmbito do SUS então nós temos a conselheira Débora né que faz parte da mesa de negociação a conselheira Fernanda magano e elas presentes nessas nesses encontros outros tiveram também eh participação nessa aprovação dessa resolução nós enviamos por e-mail então tem a nossa resolução mas tem também em seguida o protocolo né que é o material advindo dessa resolução eu não vou ler a resolução toda então não vou ler os considerandos que vocês tiveram acesso a gente
vai ler só o resolve que é um um parágrafo só que eu acabei de falar na verdade mas vou ler aqui para que a gente possa eh fazer de forma regimental pro o rito de votação éé pro Presidente pegat não brigar comigo né pra gente fazer tudo como diz o o regulamento mas essa resolução ainda sem número né Porque só depois am manhã após a tá com a fama hein pigato De que briga com a gente por causa do regulamento eh tá sem número ainda porque enfim amanhã nós teremos a aprovação de novas resoluções então
a numeração só se dá ao final né dessa reunião mas é a resolução que aprova o protocolo 010 da mesa Nacional de negociação permanente do Sistema Único de Saúde que institui os princípios diretrizes e objetivos para a negociação do Trabalho em saúde no contexto da gestão do trabalho da Educação na saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde então lá embaixo o resolve diz que resolve aprovar o protocolo número 010 de 2024 da mesa Nacional de negociação permanente do Sistema Único de Saúde mnn P SUS que institui o os princípios diretrizes e objetivos para a
negociação do Trabalho em saúde no contexto da gestão do trabalho e da Educação na saúde no âmbito do sistema único de saúde SUS na forma na forma do anexo desta resolução que vem também em anexo o próprio protocolo aprovado na sua íntegra então sugiro que todos Leiam e estejam cientes e por favor meninas colocar em regime de votação essa resolução ser agora sim isso todo mundo recebeu então é menos uma para amanhã então vamos eh temos nitidez suficiente para aprovação né para colocar em votação Então vamos lá em regime de votação quem aprova esta proposta
de resolução por favor levante sua mão os contrários abstenções então aprovada por unanimidade a gente não tá dando tranquilidade pra Vitória e já vamos pedir então que a gente vá para apresentação colocada pela Assessoria do PowerPoint dos process devolvemos a palavra PR Vitória PR apresentação e posterior votação Obrigada meninas Oi desculpa eu não sei se eu posso só fazer um informe que acho que é de interesse nosso no conselho se out quer que eu faça depois não acho que pode relativo envolve a o Conselho Nacional de Educação está com um novo presidente que é o
André Lemos Jorge foi diretor da npg esteve na Caps Então me parece que estamos aí num pulo de qualidade importante para esse conel nacional de educação muito bom ótima notícia Débora vamos lá viu Assessoria anotou o nome já chamar uma reunião entendeu correndo logo antes que Jana lote eh Obrigada meninas vamos lá então pros nossos pareceres acho que vocês têm apresentação aí todos receberam né Lembrando que a gente tem agora um sistema eletrônico né paraa colocação desses pareceres paraa avaliação desses pareceres a gente tem se aperfeiçoado aí durante eh algum tempo a respeito dessa dessa
aprovação e avaliação desses pareceres eh a gente tem também novos membros nessa nossa Câmara técnica que faz a aviação então a gente tá desde o começo do ano num processo de formá-los por isso que a gente realiza as nossas oficinas dentro da cirt o encontro né dessas câmaras por eixos para que a gente consiga garantir que o Conselho Nacional de saúde entregue cada vez mais uma boa avaliação pra sociedade pra educação brasileira baseado nos princípios do controle social Então os pareceres aprovados no período de 8/7 a 2/8 foram 24 processos eu vou passando aqui Será
Acho que é né bo 24 processos desses 24 processos nós tivemos 18 processos insatisfatórios e seis satisfatórios com recomendações né ou seja eles são aprovados porém eles passam eles são enviados com recomendações de aperfeiçoamento onde eh essas instituições Precisam fazer alguns ajustes né E se adequar às observações que os pareceristas colocam ali como recomendação en então quando a gente fala de relação de número de processos vezes versus o ato regulatório que ele faz parte a gente teve quatro pedidos de processos para autorização zero pedidos dessa vez de autorização vinculada ao credenciamento fora da sede dois
pedidos de autorização vinculada ao credenciamento e 19 pedidos de reconhecimento quando a gente fala da relação do número de processos analisados versus quais cursos né eles advém a gente teve quatro solicitações da enfermagem seis da Medicina três da odontologia e 11 da Psicologia quando a gente fala F da relação de cursos versus o tipo de ato regulatório no qual ele se enquadra e faz parte a gente tem da enfermagem um pedido de autorização dois de reconhecimento Obrigada F del tá com preguiça menos do apoio isso ajudem quase agora foi Obrigada meninos então a gente teve
um de autorização da enfermagem dois de reconhecimento da enfermagem e um de autorização vinculada ao credenciamento da enfermagem nós tivemos quatro pedidos da Medicina de reconhecimento e dois pedidos de autorização vinculada ao credenciamento na odontologia nós tivemos duas solicitações de reconhecimento e uma autorização vinculada ao seu credenciamento e na psicologia nós tivemos um pedido de autorização e 10 pedidos de reconhecimento psicologia ali sempre sendo uma dos principais solicitações né de pareceres e quando a gente fala da relação número de processos analisados versus os seus parecer sries finais né como eu já havia dito no início
nós tivemos eh 18 pedidos insatisfatórios e seis pedidos que foram aprovados satisfatórios com recomendações então vocês querem colocar em regime de votação primeiro consultar o plenário né Se todos estão dirimidos de qualquer dúvida já que os processos são encaminhados antes e a cada a pleno a gente vem informando todo o trato e porquê dos satisfatórios com recomendação se podemos colocar em regime de votação então considerando as manifestações em regime de votação aqueles que são favoráveis aos pareceres apresentados na forma que foram com alguns aprovados com ressalva por favor manifestem herg nas mãos pode baixar aqueles
que são contrar por favor se manifestem alguma abstenção aprovados na integralidade Obrigada para finalizar a última O Último Ponto é salientar né que a CT tem se debruçado totalmente na construção da quarta conferência nacional de gestão do trabalho e da Educação na saúde inclusive agora na sexta-feira a gente vai ter uma reunião onde a gente vai abordar né uma reunião de organização da conferência onde a gente vai abordar as conferências que foram realizadas vamos avaliá-las ter noção de quantas são e Como ocorreram Então a gente tem aí se empenhado na construção dessa que vai ser
uma grande conferência E a gente queria em nome da Valda e da própria CT assessoria e de todos que estão empenhados na construção dessa conferência agradecer já de antemão a realização dessas conferências preparatórias dessas conferências Livres elas tem sido eh muito eh cheias de qualidade E essa qualidade são eh será essencial para que a gente consiga construir uma conferência que tenha a cara das demandas do Sistema Único de Saúde a cara das demandas do trabalho da gestão da educação e O Brasil precisa através também da visão do controle social Então a gente tem estado muito
feliz com a realização dessas conferências elas estão sendo adas né de norte a sul do e ap achui e a gente tem feito o esforço para conseguir estar no maior número possível dessas conferências e para além dos seus relatórios ter o entendimento ali na na íntegra eh sobre o que elas têm abordado e quais serão as demandas que serão levadas para essa Grande Quarta conferência nacional que a gente vai ter aqui em Brasília no final do ano Obrigada Fernanda Obrigada Madalena mas ins antes de encerrar essa mesa nós recebemos aqui duas inscrições eleonice e Melissa
eleonice 3 minutos Elenice Ah desculpa desculpa desculpa boa tarde desculpa dúvida se quem ia falar era eu ou el eh então boa tarde eu sou Elenice na camura representante do Conselho Federal de fologia eh eu tô com vermelho curtos sou uma mulher com leves traços orientais e assim vou parabenizar o trabalho da cir que a gente sabe o quanto é trabalhoso e assim com a chegada dos novos pareceristas o quanto isso vai melhorar né as avaliações mas eu vou ter que falar de novo Eh adoraria todos os outros cursos da Saúde também para pela né
que é um pedido que a gente tem tratado desde 2017 Então estou contando os dias para que ISO vire realidade uma hora dessa eu sei que vai aumentar muito trabalho mas também como houve um aumento muito grande dos pareceristas me parece que isso tá mais próximo de acontecer para isso eh eu gostaria de colocar com muita muita preocupação o edital que tá passando pela WhatsApp não é o lugar ideal até porque no site da própria instituição não aparece isso edital que é um edital fen pai 00124 uma cooperação técnica Educacional Onde consta eh cursos de
bacharelado hologia e terapia ocupacional que seriam executados qu sem tá eh a gente acabou de ter aprovado as nossas diretrizes curriculares Nacionais com 4.000 horas de um curso né colocado até 5 anos e aparece edital eh colocando 400 vagas distribuídas em todos os estados do Brasil uma taxa mensal de R 99,50 em 12 parcelas anuais e tá escrito também que o curso é de natureza gratuita né E que no ato da matrícula deve ser apresentado o diploma de graduação serviço social ou eh licenciaturas e o o detalhe que é assim que não para por Aí
eh tá escrito Brasília em 2 de Agosto de 2024 e o curso deverá começar no último dia útil de agosto de 2024 Então tô falando de um curso que Tá pretendendo ser iniciado dia 30 de agosto desse ano né então assim com muita preocupação eh eu vejo isso acontecer com a fologia ou uma proposta entretanto isso não aparece no site tá então isso aqui que tá rodando não aparece no site da instituição a o jurídico do Conselho Federal de fologia já está tendo já tá tratando desse assunto e eu gostaria também de colocar isso aqui
publicamente e pedir o apoio do da cirt para verificação desse tipo de atitude a gente agradece a sua consideração e de fato é realmente preocupante importante que o jurídico do Conselho profissional esteja acompanhando E que nos mantém enquanto CT informados também para manifestações do mesmo modo fizemos manifestações contra cursos EAD que não são apreciados pela eh rol de cursos apreciados pela CT manifestações do Conselho tem um peso e aí que a gente continue encadeando esse rol de informações para havendo necessidade na próxima reunião da cirt ISO seja tratado como pauta e é importante que isso
seja trazido a Público aqui neste pleno de modo a que a gente possa de fato marcar nossa posição contrária a cursos que não tem a qualidade de Formação porque formação se faz com presença e se faz cumprindo as diretrizes curriculares nacionais como você bem mencionou recém aprovadas e que precisam ser tratadas com o devido respeito pelas instituições formadoras então é de fundamental importância ser um informe e em relação ao seu desejo né de em relação ao seu desejo da apreciação de todos os cursos também é o nosso né E apesar das câmaras técnicas terem aumentado
a gente padece na ausência de equipes suficientes para preparar os materiais também a gente já tem uma equipe eh com assistente mais pequena que se dedica muito e que tem dado conta mas com fasti com desgaste então queremos desejamos chegar num patamar futuro em que possa se mudar Inclusive a resolução paraa apreciação de todos os cursos de saúde Isso já é uma meta há bastante tempo Melissa tá contemplada por favor eu gostaria de ter a palavra possível rosa é sobre o informe sim por favor eu vou passar pro presidente da BR pessoal eu vou endossar
as palavras da colega a brato v com muita preocupação situação desse curso ofertado pela Pai a gente precisar de onde que vem essa demanda essa demanda vem de des de profissionais terapeutas ocupacionais e fonoaudiólogos para atuar no no espaço da pai né E eles começaram já vem aí numa situação em que uma portaria do ministério foi alterada uma portaria de incentivo que obrigava a presença de fonoaudiólogos e terapeutas ocupacionais houve uma Grand um grande Lobby aí da questão da pai por conta dessa portaria porque para exemplificar o atendimento de r$ 4 passava para R 18,990
quando tinha o o o fonodiólogo terapeuta ocupacional e caía para 4,90 quando não tinha esses profissionais Então essas instituições já vem um bom tempo A brato tem tentar buscado manter um diálogo com elas e agora a gente foi surpreendido né primeiro a gente foi surpreendido com a mudança né no financiamento das rapaz desobrigando ter terapeuta ocupacional e fonodiólogo na equipe mínima e agora um curso ofertado pela própria instituição com parceria com a instituição que entendemos né É que talvez não seja presencial e ainda em quatro semestre então é grave e a gente precisa se posicionar
diante dessa situação em proteção né e segurança saúde dessas crianças que estão na pai e pela sua assistência e direito à assistência tanto em fonodiologia quanto assistência em terapia ocupacional obrigado obrigada posso só comar eu acho que eu não tô D informe eu tô quase denunciando né E aí a ideia eu acho que se cada lugar que tá com falta de profissional começar a abrir curso de formação Eu acho que a gente vai ter um problema né Aliás a gente já tem alguns a gente vai piorar os problemas que a gente tem né Obrigada Elenice
Vamos só só fazer uma observação Elenice Eu tratei como informe aqui no pleno justamente porque se é um caso de denúncia ele precisa ser formalizado na comissão para ser tratado como denúncia e fazer os próximos passos então por isso eu destaquei que é uma informação e destaquei também que o conselho profissional tá cuidando de aferir essa perspectiva de denúncia para depois vocês formalizarem para a mesa diretora do Pleno do Conselho e a mesa diretora distribuir para CT para suas manifestações então só para dirimir e não parecer que eu desrespeitei o caráter não não isso só
reforçar Fernanda exatamente isso que você tá falando a importância de vocês formalizarem né isso junto ao conselho para que a gente possa dar o devido encaminhamento Enfim fazer essa discussão na mesa diretora do Conselho né na própria cirt aí também inclusive para que essas denúncias elas virem eh eh tenham substância suficiente para que a gente consiga fazer a discussão de por exemplo onde o sistema único de saúde não chega as empresas privadas vão chegar né a educação privada vai chegar então eh não existe espaço vago na sociedade em nenhuma Instância né onde nós não chegamos
outros chegam Então eu acho que esse é um exemplo disso da demanda que existe que não é suprida e que aí abrem brechas para que coisas como essa aconteçam Então pedi para que vocês formalizem essas denúncias né no próprio nos próprios conselhos de vocês mas que vocês também façam esses envios eh pro CNS para que a gente possa dar o devido o devido segmento e conseguir tratar isso como uma uma pauta da CT e posterior também do próprio Conselho Nacional de saúde Oi só mais uma sugestão de encaminhamento que para além de envolver a cirt
também envolva ess asd porque diretamente a política de saúde da a pessoa com deficiência que infelizmente é terceirizada também e muitas vezes e a gente tá falando sobre o modelo de cuidado eu acho que isso demonstra muito qual é o modelo de cuidado dessas instituições Obrigada dessa instituição nós recebemos isso ontem à noite tá eu recebi isso ontem à noite tambm por isso que a gente não t AC fo mesmo eu queria Madalena aproveitar e agradecer a mais uma vez a gente sim anotei aqui anotei tudo que vocês colocaram e peço para que vocês formalizem
também mais uma vez eu queria eh agradecer mais uma vez a assessoria da CT a gente costuma sempre agradecer porque realmente o né a sei que em todas as comissões mas na sirt há uma demanda extremamente extensa e árdua de trabalho então agradecer a todas as meninas e meninos que fazem parte da assessoria da sirt por sempre serem ali o nosso braço direito o braço esquerdo para que a gente consiga dar encaminhamento às pautas que acontecem no CNS mas em especial na nossa Comissão da cit Obrigada viu meninas nós agradecemos Vitória e toda a contribuição
do plenário vamos convidar agora para mesa seguinte convidar Eliana emetério e Fernanda né na ausência do Neilton Sim vou aguardar enquanto Elana se organiza para vir na justificativa pode deixar musiquinha está boa a gente aguarda Eliana [Música] chegar e aí TR aguinha eu [Música] é traz um balde [Música] e aí trocar as águas né trocar as ág é a minha permanece aqui bom ão nos organizando aqui para último item de hoje vamos pro último item de hoje o item seis estamos aqui um atraso ainda residual da parte da manhã ão iniciando com 30 minutos aí
do horário previsto mas pensamos em recuperar temos aí até às 18:30 para esse item se que é aulinhas de cuidado para pessoas idosas em situações de acidentes e desastres na atenção básica então Eliana também nossa representante da mesa diretora e coordenadora da comissão de atenção básica vai aqui aqui usar a palavra para saudar aqueles que nos acompanham na internet chamar nossos convidados eh eu ia fazer uma brincadeira porque quem ia quem ia moderar seria eu e o Neilton então íamos falar de linhas de cuidado para pessoas idosas eu ia dizer que tinha escolhido dois idosos
para est aqui mas agora eu estou aqui do lado uma jovem então deu um equilíbrio né que a tivesse eu e deilton ia dizer Poxa escolheram dois idosos para falar de idosos a gente vai chamar aqui o Francisco Norberto Moreira eu chamo o Francisco Norberto Moreira da Silva assessor técnico de coordenação de atenção da pessoa idosa poé por aqui a mesa conosco a Vânia e a Inara Beatriz a Inara vai ser vai ser por online então eu pedi pra Assessoria vir aqui para eu conferir se Inara e Silvana são online Ah tá é que não
trouxe o prisma e a gente ficou confusa precisa providenciar o prisma então também daara Ah beleza a inar online né Então temos também componente aqui da mesa com participação online Inara Beatriz amar ruas Presidente do Conselho Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul e aqui para sentar a mesa conosco Silvana convidamos a vir aqui pra mesa Cadê a Silvana que é Presidente da Associação Brasileira de do Rio Grande do Sul né Nós vamos passar a palavra pra Vânia Vânia querida é querida você tem 3 minutos para fazer a sua fala é na verdade eu
gostaria de falar depois mas tudo bem não para você fazer su apresentação tá não mas eu eu tenho umas coisas que eu gostaria de falar mas eu vou tentar falar ser breve tá 3 minutos então a gente faz uma introdução vân e conforme for o andamento porque são três pessoas usando a fala se os três usarem os 15 minutos a gente garante a possibilidade de fazer ao final algumas outras considerações tá bom tá bom acho que você podia aproximar porque aí aqui lá foi lá ela tá aqui jáa já aqui então pessoal boa tarde sou
Vânia Leite oi Silvia aqui na mesa Tudo bem então eu sou uma mulher morena eu sou eu tenho descendência indígena caichos Minas Gerais né e estou de macacão verde e com chale eh então só queria destacar que no Brasil há 32,11 milhões de pessoas com 60 anos ou mais isso equivale a 15,82 por da população ou seja 55 milhões de pessoas eh idosas são mulheres e destaca aqui a importância da linha do cuidado e que se inicia com a entrada de usuários Né desde o ponto né do Sistema Único de Saúde né pública e também
a importância de da capacitação dos Profissionais de Saúde para as necessidades específicas das pessoas idosas e da importância também de incentivar a participação das das próprias pessoas idosas e das Comunidades no planejamento e na execução das medidas de prevenção e respostas aos desastres e acidentes é dá também dá necessidade de garantir e também as necessidades eh das pessoas idosas sejam elas Integradas em todas as políticas e também dos planos eh de Defesa Civil e também das respostas dos Desastres eh da Necessidade também de monitorar e avaliar continuamente as condições de saúde bem-estar das pessoas idosas
durante e após o acontecimento dos Desastres ainda destaco a questão da violência de gênero que perseguem as mulheres eh assim a pessoa já tá tão vulnerável aí acontece os assédios as violências sexuais e também Existem várias questões de denúncias de abusos né Eh no meio de tanta fragilidade no meio de tanta dor eh a importância também de existir um suporte emocional porque precisam desse suporte que é necessário para lidar também com tanto estress e também com traumas que que ocorreram e também da garantia da de uma Alimentação adequada garantindo as necessidades n ionais das pessoas
idosas da e também da questão da água potável e um eu assim eu tenho um destaque aqui de uma atenção especial pra questão também do direcionamento das doações a gente sabe que infelizmente acontecem esses desastres e muitas doações são desviadas não chegam então assim Precisa de um protocolo a respeito dessas questões de doações eh e também da importância de cobrarmos nas eleições e também nos planos de governo ações de adaptações à mudanças climáticas e as políticas públicas que beneficiam Principalmente as pessoas idosas mais vulneráveis e também da Integração de ações de prevenção da violência contra
pessoas idosas da importância de capacitar Profissionais de Saúde das necessidades específicas das pessoas idosas e também da comunidade também do planejamento da execução e medidas de prevenção e respostas a respeito dos Desastres também e também dos acidentes por fim é necessário garantir as necessidades das pessoas idosas que elas sejam integrados em todas as políticas e também nos planos de Defesa Civil e respostas de das condições de saúde do bem-estar das pessoas idosas durante e após o desastre obrigada muito obrigada vân a gente tava aqui fazendo enquanto você fazia a fala combinando um pouco com a
ordem da da chamada e a gente combinou então que iniciamos primeiro pra mesa e depois a convidada online E aí Eliana agora vai então ler o primeiro currículum para passarmos a fala até 15 minutos a nosso convidado agora é o Francisco Noberto Moreira da Silva o Francisco é pós doutorado em saúde coletiva pela pela ofis Doutor em Ciências Sociais com especialização em antropologia pela Universidade Fernando Pessoa na cidade do Porto em Portugal possui mestrado em gerontologia pela Universidade Católica de Brasília com especialização em psicopedagogia e graduação em lras em letras ele tem experiência na área
de educação superior possui experiência na área de assessoria para poas públicas do Ministério da do Ministério da é polar aqui ó do Ministério da Saúde na Coordenação Geral de saúde do Trabalhador na coordenação de saúde do homem palavra é sua eh Boa tarde primeiro queria agradecer muito a oportunidade de est aqui hoje para falar eh das ações né de saúde da pessoa idosa em nome da Dra l Gualberto que é minha coordenadora eh não pode estar aqui hoje por conta de outra agenda eh eu sou uma pessoa que tem 56 anos tenho cabelo e barba
branca eh uso óculos estou aqui eh utilizando hoje uma eh camisa branca então vou fazer uma breve apresentação sobre eh como é que nós temos pensado um pouco dessas ações né relacionada a acidentes des e depois no final estarei aqui aberto a responder às perguntas eh para passar o slide aqui pro pessoal do apoio deixar disponível a apresentação do Francisco no sistema e ele passa aqui com o passador bom e a coordenação de saúde da pessoa idosa ela está dentro do departamento de gestão do Cuidado integral eh esse departamento é um departamento Onde estão todos
os cursos ciclo de vida né Então tá saúde do homem Saúde da Mulher saúde da criança saúde do Adolescente E também temos lá um núcleo de práticas integrativas né que são as pics eh e geralmente nós trabalhamos de forma integrada transversalização às políticas eh para poder ar né E oportunizar também a questão eh das ações relacionadas à política pública a implementação da política né vou falar hoje um pouco sobre esses cuidados para pessoa idosa em situação de acidente desastre na atenção básica ele é meio n bom então eh a minha fala vai de início ao
encontro do que a Vânia já trouxe né pensando um pouco na no envelhecimento da população brasileira hoje nós temos Exatamente isso né 32,11 milhões de pessoas com 60 anos ou mais no Brasil sendo que o maior número eh de mulheres e em relação à população masculina né as mulheres ainda vivem mais do que os homens né em torno de 7,2 anos a mais né Eh os homens morrem muito hoje em relação a questão de doenças crônicas causas externas e outras causas Então as mulheres tem eh vivido muito mais em relação à população masculina e aí
acontece muito nesse cenário é de que muitas mulheres acabam eh se tornando também cuidadores en cuidadoras enquanto idosas né Eh mesmo eh sendo dada às mulheres o cuidado ao longo da vida né Eh Ou seja o homem durante muito tempo é provedor e as mulheres foi colocada nesse lugar de cuidado e muitas vezes durante eh a velice ela continua nesse lugar né ela cuidava dos filhos aí passa a cuidar de uma irmã né Passa cuidar de outras pessoas então eh a velice nesse sentido ela se mostra de fato heterogênea né E ela não é homogênea
né relacionada a gênero a sexo a raça a etnia a cultura né então a velice ela não tem uma homogeneidade né ela vai se dar de forma diferente para cada pessoa em cada território em cada lugar em cada situação e nessa perspectiva tentando passar ah foi dois agora bom nesse mapa aí nós podemos ver né que a maior população brasileira eh que envelhece tá na região sul né Mas isso não quer dizer que a população do restante do Brasil também não esteja envelhecendo E aí como eu disse anteriormente é muito importante a política tem feito
isso que é olhar né para essa diversidade do envelhecimento no país né Eh por meio da relação interfederativa né discutindo com as referências técnicas de estado e município procurando inclusive entender Que ações estão sendo feitas como é que esse planejamento se organiza em cada lugar que tipo de apoio né a coordenação pode dar porque a portaria da política de saúde da pessoa idosa né que é a portaria de consolidação número 2 de 2007 tá no anexo 11 Ela traz como finalidade principal recuperar e manter e promover a autonomia a independência dos indivíduos idosos a partir
de medidas coletivas e individuais de cuidado integral que fortaleçam os princípios e diretrizes dos tema Único de Saúde então Eh essa finalidade ela diz respeito de que a gente não vai cuidar só do idoso que tem doença crônica né o nosso olhar ele precisa ser integral pensar na questão da Saúde Mental pensar na questão da eh orientação sexual né da das relações eh que acontece na terceira idade intergeracionais das relações afetivas né então é olhar para um todo eh que você precisa trabalhar vários aspectos né Não só eh o aspecto eh protocolar técnico Clínico mas
também o aspecto de trabalhar a capacitação com os profissionais e gestores para que eles tenham esse olhar eh múltiplo e diversificado né o conceito de saúde para o indivíduo idoso se traduz mais pela sua condição de autonomia e Independência e pela presença ou ausência de doença orgânica então é muito importante entender que a autonomia para a pessoa idosa e a independência também é muito importante né ela poder escolher que roupa ela vai vestir a questão da mobilidade né Eh escolher o que ela pode comer é claro que se ela tem alguma doença crônica ela vai
ter algumas restrições mas é muito importante dentro dessas restrições também que ela possa inclusive dialogar a respeito de qual é a sua dieta então é muito importante que a gente tenha um respeito pela pessoa idosa e evite Então essa questão do idadismo né do preconceito contra a pessoa idosa achar que a pessoa idosa não tem autonomia achar que ela não tem ali eh a possibilidade de fazer escolhas então falando um pouco da questão eh da relação de acidente de desastres é muito importante a gente pensar eh quando aparece esses cenários ou antes de aparecer esses
cenários em algumas etapas né e seria e é muito importante então a identificação e mapeamento eh onde essas pessoas vivem Quais são as áreas de risco que elas se encontram né Que medidas vêm sendo tomadas e essa eh Foi uma discussão inclusive que nós fizemos muito com as referências técnicas eh e os coordenadores de saúde da pessoa idosa agora nessa situação lá do Rio Grande do Sul né Eh também pensar que informações estão acessíveis para as pessoas idosas para os cuidadores para os familiares né é importante que essas medidas elas sejam Claras elas sejam de
proteção elas sejam eh compatíveis com o cenário que se apresenta né Elas possam ser articuladas com outros eh instituições que estão ali presente né geralmente a força nacional do SUS está no território né quem chega primeiro nesses lugares então é muito importante que a gente possa também divulgar essas informações nos meios de comunicação né seja TV seja rádio eh se tem ali a possibilidade de divulgar pelo WhatsApp né que essa informação ela possa também ser divulgada por materiais impressos que possam ser colados e colocados inclusive em locais de abrigo eh porque é muito importante as
pessoas serem informadas do que tá acontecendo eh do que tá sendo ofertado das possibilidades de cuidado das orientações para o autocuidado eh os planos de evacuação né então é importante também que esse plano de equações eles estejam Claros eles estejam definidos que a pessoa idosa eh seja olhada para ela com as suas possíveis limitações quando houver né E que essas limitações elas possam ser atendidas sempre que possível sempre que necessário né Para que dentro desses abrigos ou fora deles elas possam de fato ter o cuidado integrado e atendido nesse momento aí do Desastre se puder
eu agradeço eu vou pedir para vocês do apoio irem passando a apresentação à medida que o palestrante solicitar que o a engrenagem aqui não tá funcionando bem obrigado obrigado pelo apoio eh alguns pontos de atenção são extremamente importante né Nós temos que eh pensar na questão dos medicamentos que aação idosa utiliza né Eh e outros tratamentos que são ofertados em geral eh muitos idosos eh que estão nessa situação são eh idosos crônicos que já usam medicamentos para diabetes hipertensão ou outro eh situação então a a garantia da continuidade do tratamento é importante nessa situação e
muitas vezes ele não vai conseguir lembrar também de todos os medicamentos então é muito importante também eh verificar qual é a pessoa eh que é responsável por ele que cuida né o familiar mais próximo para poder eh ctar o máximo de informações possíveis em relação a essa questão do uso de medicamentos como é que estão sendo e orientar sobre inclusive o armazenamento o horário né para que esse esse medicamento ele seja AD a a Vânia falou né No início da do suporte emocional é muito importante né nessa situação eh Existem várias perdas né Eh perdas
não só eh da sua identidade eu digo do lugar né Eh do lugar do Idoso eh da sua relação da sua rede de apoio eh da sua comunidade mas também eh perdas mesmo às vezes de de entes queridos ou de um animal querido que faz parte da família Então esse suporte emocional ele é muito importante para que esse idoso ele não entre em depressão e se ele é um idoso que já utiliza né Eh algum medicamento para algum problema de saúde mental isso também seja mantido a questão da Alimentação adequada a Vânia também trouxe isso
na fala dela essa também foi uma orientação que nó nós discutimos eh com as referências técnicas do Sul né a importância de eh Verificar como é que é a deglutição dessa pessoa idosa né Se ela possui ou não alguma prótese se essa prótese foi perdida durante né esse momento do desastre né nesse momento de sair correndo como é que tá sendo a oferta desse alimento diariamente se ela faz utilização de alguma sonda então é extremamente importante para que não haja perda nutricional né E aí não haja um risco maior de fragilização desse idoso ou uma
complicação maior do estado geral de saúde dele Pode passar o próximo slide por favor bom então os cuidados com a pessoa idosa em situação de desastre né a gente precisa pensar no provimento e capacitação de profissionais de saúde cuidados a vân também colocou isso né importantíssimo que a gente possa né Essa assistência adequada capacitar e orientar esses profissionais né às vezes de forma direta objetiva para aquele cuidado diário né para aquele cuidado semanal eh porque muitas vezes eh nós temos que começar a pensar também no pós-evento né Eh o momento do desastre o momento que
aconteceu o acidente mas o pós-evento é muito importante porque o cuidado longitudinal desse idoso ele é um um cuidado continuado né e é um cuidado que vai desde a higiene pessoal né de todo o o eh o cuidado básico até o cuidado mais complexo muitas vezes né que é um cuidado que precisa ser pensado de forma conjunta eh junto com os outros profissionais que estão ali né médicos enfermeiros nutricionistas para que ele possa ser atendido nas suas necessidades né envolvimento comunitário isso é muito importante E a Vânia também trouxe isso na fala dela eh que
o idoso ele deve ser envolvido nas decisões ele deve ser consultado né os planejamentos devem envolver a pessoa idosa ele deve inclusive participar né Eh desse reorganização né do território dessa reorganização do lugar onde ele está inserido Eu acho que isso é respeitar a pessoa idosa dar a ela dignidade e ter o reconhecimento de que ela eh Tem sim capacidade de participar de forma coletiva né dentro dessa comunidade e isso pode contribuir também muito para a prevenção de violência de várias formas né Eu acho que ele também pode ter essa voz reconhecida nesse momento em
que muitas vezes ele tá mais exposto mais fragilizado mais vulnerável então ele precisa ter a sua voz também reconhecida né em relação à infraestrutura e segurança acessível né assegurar que a infraestrutura dos abrigos possa atender a pessoa idosa possa ter ali eh uma área que esses idosos possam ficar se isso não for possível né que o abrigo tenha lugares que não ofereçam risco principalmente risco de quedas para pessoa idosa né Como tapetes ali no meio ou bagagens espalhadas ou outros objetos espalhados então é muito importante eh que quem está ali organizando esse processo diário do
cuidado né organizando a ação dentro do Abrigo possa estar atento a essas ações que possam ter ali banners informativos cartazes informativos sobre essas orientações pode passar o próximo slide por favor bom aí continuando o o cuidado ainda eh a promoção da Autonomia é sempre importante né então Eh o idoso que consegue fazer a sua higiene oral a sua higiene bucal Isso deve ser mantido né ele deve ser orientado né Eh e eh também a questão de uma caminhada de levantar da cama né de poder conversar com outras pessoas né de ele poder fazer aquilo que
ele gosta dentro daquele espaço quando possível né Eh de interagir por meio de jogos eh que muitas vezes são ofertados ali alguma atividade física que possa ser ofertada ali e que possa atender a necessidade dessa pessoa idosa eh uso de tecnologias também pode contribuir para que eh possa se comunicar sempre que possível né E que ele possa se locomover para Essas atividades diária eh e a reabilitação pós desastres né assim eh muitas vezes nessa situação de desastre eh acontece que a pessoa idosa eh pode ter algum comprometimento né Eh muscular eh físico então é muito
importante que lindo tá bom faltam dois slides só tá joia Obrigado eh para que ele possa ter essa autonomia pode passar o próximo slide eh Então esse cuidado né ele tem que ter essa integração de todas as políticas inclusive da Defesa Civil eh no que aconteceu eh no sul Nós dialogamos muito com o mdh o MDS também para que eh entendesse um pouco quais er as ações que eles estavam fazendo né Eh uma avaliação contínua dos cenários cenários mudando e também o idoso né precisa ser acompanhado eh como eu disse esse cuidado é longitudinal então
ele precisa ser avaliado eh cada dia como é que tá a situação dele como é que tá eh se ele tá declinando se ele teve alguma alteração de humor né se ele teve alguma eh problema para não dormir não conseguir dormir e assistência financeira que é muito importante né Eh para que também ele possa conseguir manter aí a questão da subsistência básica próximo slide Esse é o o último slide eh que são algumas ações em cursos a partir do que nós tivemos na região sul né que é essa escuta e diálogo com gestores é implementar
um projeto de qualificação de atenção e prevenção de agravos paraa população idosa Então esse projeto ele tá numa fase de discussão Inicial com proponente né ações de vigilância e atenção conforme o cenário epidemiológico né a gente tem discutido muito com a svsa também conversamos inclusive lá no sul com o pessoal que cuidam da parte de vacinação né a vacinação é algo muito importante nesse cenário que seja atualizado eh o cartão vacinal que seja visto Quais são as vacinas necessária para que esse possa ser atualizado né ações da assistência farmacêutica e provimentos de de insumo eh
articulação intersetorial inclusive com assistência de direitos humanos e a integração de ações de prevenção de violência contra a pessoa idosa né lá no departamento nós temos um GT um grupo de trabalho que tem discutido várias ações de prevenção de violência incluindo ações de violência contra a pessoa idosa pode passar acho que terminou Então eu queria muito agradecer oportunidade e tô aqui eh à disposição para as perguntas eh eh se houver Obrigado nós que agradecemos Francisco e agora então convidamos para fazer o uso da palavra sivone Poltronieri lamers que eu vou aqui fazer a leitura do
currículo Silvana é graduada em enfermagem e psicopedagogia formação extensiva em psicanálise pró graduado em tanatologia e cuidados paliativos e neuropsicologia multidisciplinar seou do Bela Vista grupo geriátrico então Silvana até 15 minutos chegando nos 15 avisamos e temos aí mais tolerância de dois por favor com uso da palavra tem apresentação tem tem apresentação pedir pro apoio então fazer da mesma forma abrir no sistema e na transmissão e ir a medida do pedido da palestrante para que a gente da expositora para que a gente ganhe tempo já que o cursor Zinho não tá muito bom obrigada Silvana
Eu que agradeço agradeço muito estar presente hoje aqui h tá tá funcionando não eh estar presente aqui agradeço a mesa agradeço a indicação da conselheira Valquíria que é a minha companheira de associação Então hoje eu estou Presidente da Associação Brasileira de Alzheimer no Rio Grande do Sul mas eu faço parte desse grupo há mais de 20 anos é um eh eu sou vou fazer minha audio descrição Eu sou uma mulher branca de cabelos longos loiros estou com 42 anos hoje mãe de uma filha linda né querida oi não não já foi 42 anos mãe de
uma menina linda Bianca e faço parte como descrito né ali no currículo ã do grupo geriátrico Bela Vista minha mãe há 31 anos atrás fundou a instituição a segunda instituição mais velha da cidade que eu que eu resido então eu cresci e a gente brinca lá em casa que a gente cresceu dentro do cercadinho enquanto a minha mãe cuidava de idosos Deliane ah a gente aguardava para chegar a nossa vez então Eh crescemos trocando fralda crescemos assistindo idosos eh de alta complexidade o mundo do Alzheimer sempre fez parte da minha vida então não é nenhuma
novidade que eu vou falar e eu aproveito para falar que aquilo que o meu colega Francisco falou eu vivi ã eu trago hoje informações da Linha de Frente da assistência direta eu fico realmente muito emocionada é minha primeira viagem pós enchente Então eu fico muito feliz de estar podendo falar com vocês Espero poder suprir também aquilo que a BRZ me convocou a fazer pode colocar os slides eu inicio aqui a a minha fala trazendo uma imagem que vocês viram bastante do Vale do Taquari mas eu digo para vocês que essa imagem ela não foi única
foi a que mais foi transmitida pela mídia mas não foi única eh os nossos companheiros aqui do Rio Grande do Sul sabem o que foi vivido naquele lugar e trago mais essa foi a grande catástrofe nós já vínhamos de uma recuperação do mês de novembro de uma grande enchente ã que teve muitas foi de grande proporção e que nós estávamos em eh recuperação cito cidades como Mussum que a Bras já tinha de alguma maneira acolhido idosos e feito movimentos para poder eh fazer assistência desses dessas dessas pessoas que estavam Nessas cidades até que nós tivemos
então agora em maio Esse grande evento de proporções catastróficas eh eu contextualizo obviamente aqui né como enfermeira que S não posso deixar de trazer dados né o Rio Grande do Sul sim é um dos Estados de maior longevidade com percentual de pessoas idosas em todo o Brasil e quando a gente fala de idosos de alta longevidade a gente fala de idosos entre 85 90 95 99 anos muitos deles já eh também eh já em fases avançadas de processos demenciais ã um a cada cinco gaúchos possui então mais de 60 anos e a longevidade É sim
uma conquista e eu acho que principalmente nós aqui nesse lugar como eh como saúde nós sabemos dessa conquista e nós nos orgulhamos dessa Conquista né Espero sim ser idosa Já tenho muitos idosos em casa mas a gente se a gente não levar isso pro âmbito bi psico sócio espiritual né que é um conceito gestal de que eu gosto muito né que a gente vai ter essa Ampla essa Ampla valorização do Idoso quando nós realmente estivermos em todos os eixos sendo supridos pode passar passou não não então os dados então né Qual é a realidade do
Rio Grande do Sul hoje nós estamos em pleno desenvolvimento do plano estadual do Cuidado integral das pessoas portadoras de demência esse eixo inclusive eh esse plano inclusive que a Bras Rio Grande do Sul tem feito parte de três eixos se debruçado muito nisso e hoje valorizando muito mais a questão do atendimento em Grand desastres sabendo o que passamos né e o que ainda estamos passando eh no processo ainda de recuperação eh de de famílias de casas enfim né e o o o Rio Grande do Sul então tem aproximadamente 200.000 famílias que tem a doença de
alzheimer processos demenciais doenças em processos de finitude ã hoje como eh um escopo de cuidado trazendo aqui por exemplo né que a gente fala muito sobre a doença de Alzheimer mas a gente fala assim na Associação Brasileira de Alzheimer e doenças similares nós vamos ter aí outras formas de demência né que não são tão faladas e que modificam estruturas familiares como por exemplo a demência vascular a demência frontotemporal que exige num Marco de assistência muito expressiva da Família com várias nuances eh diferenciadas pode passar então Eh rapidamente também a gente passa por uma tabela retirada
de bge né onde nós vamos ter aí ó eu chamo atenção para vocês do aumento expressivo da população idosa de 100 anos ou mais num valor de 47% de aumento isso é um valor expressivo então nós precisamos começar a nos debruçar na longevidade na super longevidade né naqueles idosos super longevos que vão chegar e que tem demandas completamente diferentes nessa assistência pode passar então aqui eu trago uma imagem também né de um dos abrigos eh de do Rio Grande do Sul Qual os vulneráveis e eu disse isso em muitas entrevistas quando as pessoas me perguntaram
os vulneráveis tiveram sua face estampada em uma das maiores catástrofes do Brasil e é difícil pra gente falar que primeiro a gente precisa ter a catástrofe para depois estampar a face dos vulneráveis isso para nós é realmente algo eh expressivo que precisa ser debruçado e pensado numa magnitude maior Então quais são essas problemas áticas nesse desastre primeiro a perda de seus cuidadores que morreram ou que estão em processos depressivos e cuidadores formais que recebiam e hoje as famílias não têm mais para custear esse cuidado depois disso eu trago então a perda das moradias das estruturas
a perda da funcionabilidade né Essa função que também foi perdida de alguma forma quando eu perco por exemplo aonde eu habito né Eu preciso Obrigatoriamente ir para uma instituição de longa permanência e perder então também parte da minha história quando eu passo por esse processo não que estar num lpi seja um problema né porque bem programado muito bem projetado isso pode ser muito bom Porém na no cenário de perda a gente só fala de luto luto luto perda perda perda em cima de perda ã perderam laudos e medicamentos quem tem idosos né pessoas que precisam
eh desses laudos sabem o quanto isso é expressivo né e as ilpis isso eu cito como uma coisa muito bonita e lpis públicas e privadas né que tiveram as estruturas eh impactadas com a enchente se uniram para contribuir uma com a outra e eu pude perceber isso eh mesa querida que eh as LPS pegavam tarros de roupa e de repente iam na outra para secar que não tinha quem secasse né não tinha como fazer isso então foram dias de chuva dias sem sol né Hoje eu tava lagarteando aqui fora né né lagarteando Um pouquinho ali
e dizendo gente que sol magnífico né Não deu para ficar muito que eu tô branc então é lagarada é ficar no sol então eu não pude ficar muito porque eu tô muito branca né já passou do ponto mas foi bom demais a gente ver o sol e entender a importância que ele tem depois de tudo que nós passamos né Então essas fragilidades em catástrofes eu peço realmente desculpa porque ainda é um tema delicado né fragilidades então em catástrofes ficaram estampadas e o pior gente junto com tudo isso vem o preconceito né o preconceito contra movimentos
importantes que já tínhamos inclusive né ganho né a gente viu populações negras pessoas muito mais vulneráveis extremamente vulneráveis com preconceito né e enfim que que daria assim pra gente ficar algum tempo debruçado nisso pode passar bom como é que a gente vai voltar a sonhar né Essa é a foto eu digo que numa das ilpis que eu trabalho que é a janela do sonho né quando o sol voltou a gente foi pra janela do sonho o Rio Grande do Sul aprovou em 2022 a nossa lei né hoje já falei isso para vocês estamos nos debruçando
no plano de demência né para poder fazer esse atendimento contamos muito muito muito com o conselho inclusive para nos auxiliar nesse processo né nós ganhamos a nossa lei federal e isso é de grande ajuda eu tenho certeza e Abras Então como é que nós como Abras temos participado a gente participou ativamente no contexto germinativo do plano do plano de demência mas também no plano de Assistência aos desabrigados né com logística com movimento realmente para poder est assistindo as pessoas que foram de alguma maneira ã impactadas né então nós podermos ver que a associação teve um
papel fundamental também nesse acesso pode passar quero muito terminar então Eh enchentes mas como é que nós vamos pensar né o Rio Grande do Sul foi Pioneiro num cenário de desastre catastrófico de maior proporção mas nós não estamos livres disso nem o Rio Grande do Sul livre infelizmente de novos desastres e nem o Brasil de outros processos nós precisamos começar pensar isso como Francisco muito bem colocou a longo prazo nós precisamos começar a pensar isso de uma maneira mais eh dirigida científica com dados mas também com direcionamentos né a gente saiu gente com a corda
no pescoço com com colchão embaixo do braço ajudando todo mundo como dava para ajudar né E vocês acompanharam esse processo todo né de alguma maneira o governo também veio nos auxiliando mas a gente precisa pensar isso num processo eh contingente para outras catástrofes né as políticas públicas não vão dar conta do que nós nós vivemos naele no estado n e situações climáticas precisam passar por debates também na área da saúde pode passar então a experiência da brasa e parceiros e eu sei que essa plenária ela tá bastante eh angustiada para conhecer né aquilo que a
gente teve de mais bonito que foi o abrigo 60 mais e essa parte dessa apresentação foi auxiliada pela Dra Michele Close que é a diretora do Abrigo também Trago essa informação os fundos de Amparo via coleta logística e mão deobra eu garanto para vocês gente que eu nunca fiz tanta quilometragem para carregar coisa né e foi muito mesmo então tudo aquilo que nós recebíamos a gente repassava e sim Eliane a gente teve muito muita muita fake Pessoas que diziam que estavam mandando tiravam foto que nunca chegou esse tipo de ajuda tá era triste de ver
num cenário catastrófico nós estarmos ali à Mercer de coisas que nunca chegaram ah movimentação da sociedade civil e terceiro setor e aqui eu quero dizer que os médicos da Braz do Rio Grande do Sul e a nossa Bras Nacional enfermeiros psicólogos assistentes sociais estiveram voluntariamente renovando receita fazendo consulta online fazendo escuta né a gente fez um projeto chamado escuta que é realmente aquela acolhimento para se dar um Norte para aquelas famílias principalmente em situação de luto as ilps atingidas Eu já falei para vocês que se mobilizaram para atingir ali não tinha mais concorrência não tinha
mais eu ganho mais tu ganha menos para conseguir de alguma maneira realmente auxiliar nesse processo e o Centro Logístico de repasse que aconteceu em Caxias do Sul Canoas Porto Alegre e nov Amburgo pode passar os modelos então a serem seguidos no nosso projeto escuta o abrigo 60 mais projeto da Dra Michele CL com parcerias de voluntários inclusive também auxiliado pela Brass União dos de membros né da frente Nacional das ilpis para pensar também esse auxílio foi possível pode passar eu vou apresentar essa essa essa breve apresentação realmente né para vocês sobre o abrigo emergencial que
foi construído em Porto Alegre dignidade de cuidado em tempos difíceis pode passar e aqui a gente tem então Eh o que foi esse abrigo que agora já está em fase final os idosos já estão voltando para casa muitos deles já estão sendo remanejados pela assistência social para ilpis aonde podem ser né cuidados amparados né e acolh de maneira digna né então esse esse abrigo ele foi um serviço humanitário ã pensado né inicialmente ia ser dentro de uma igreja sem estrutura e de repente isso tudo começar a tomar corpo eh sendo pensado pelos voluntários e aí
chegou então ã esse nesse lugar que é o abrigo vocês devem ter acompanhado ele na mídia né passou mais de 60 idosos nesse lugar muitos idosos fragilizados vulneráveis Aonde se teve todo cuidado ali então com a equipe principalmente com a Dra Michele Close fazendo esse ensaio de cuidado né e deu muito certo então se dá É porque é possível nós podemos ter sim locais já pensados né Aí está a experiência exitosa que houve pode passar esse próximo também pode passar ali tem um pouquinho da história né Fica ali na tela para quem quiser printar vai
falar um pouquinho sobre a história propriamente dita do Abrigo né como a gente tá com tempo eu vou passar também esse e eh O Abrigo ele funciona em quatro frentes primeiro o espaço propriamente dito para 40 pessoas oferecendo atendimento 24 horas para toda a assistência né Eh atendimento psicossocial atendimento de equipe multidisciplinar fonodiologia terapeuta ocupacional psicologia foi realmente feito toda uma estrutura para o Amparo desses idosos desabrigados pode passar na frente dois e na frente três então né o o a frente dois aconteceu então com o acompanhamento volante dos abrigos ã que estavam já funcionando
e aonde tinha uma pessoa idosa O Abrigo então Eh 60 Mais também éa lá fazer uma um assessoramento né fazer um monitoramento desses outros abrigos com auxílio para situações eh diretas né Eh o a frente três o atendimento para as instituições de longa permanência né e muitas instituições de Caxias do Sul foram eh agraciadas com auxílio da da do Abrigo 60 mais e também dos movimentos que a Bras fez e a frente quatro então né garantir o retorno dessas pessoas que mais importante que abrigar é a gente devolver então a gente conseguiu fazer esse retorno
né A Michele tem feito acho que agora nós estamos lá pelo que eu vi no último indicativo né OK 15 eh idosos né E todos eles sendo direcionados ou paraa casa ou paraa instituição pode passar e aqui então eu encerro a minha apresentação né eu usei essa frase em muitos movimentos né que mesmo quando doar é singelo o Ato é de grande significado né muitas vezes a gente pensa assim ah eu não tenho como ajudar é impossível auxiliar né então nós como Associação Brasileira de Alzheimer nós então como H pessoas né civis nós conseguimos auxiliar
então Todos nós somos capazes muito obrigada [Aplausos] agora nós vamos pedir para chamar a Inara online Inara Oi Inara já tá aí querida a Inara é uma companheira Nossa do conselho do Rio Grande do Sul nós estivemos com ela já alguns dias atrás tivemos o prazer de visitá-la ela tá lá segurando a onda do Conselho e a ris Amaral ruas a naárea graduada em Jornalismo e enfermagem onde atuou na atenção básica da esf no município de Eldorado do Sul militante do controle social é conselheira de saúde no Conselho Municipal de Poa e no Conselho Estadual
do Rio Grande do Sul onde foi vice-presidente e Eleita presidente em março esse ano né Inara Inara tá poucos meses aí nesse cargo Inara ocupo o cargo da Secretaria Geral do Sindicato dos Enfermeiros do Rio Grande do Sul e também é diretora para a região sul da Federação Nacional dos enfermeiros Inara a palavra é sua mas onde Responde Que horas você dorme Olha uma certa dificuldade Elana Inara quando der os 15 minutos eu aviso para mais dois de tolerância para finalizar tá E aí tem que responder a pergunta do sono é eu durmo intercalado e
ainda durmo eu sou viúva durmo ainda com um cachorro e um gato em cima da minha cama quando eu chego em casa Eles correm lá pro quarto é é engraçado isso então fazer aud descrição né Tom Garcias Branca idosa eh e os óculos só para serr gostaria que colocasse minha apresentação Vamos só corrigir Nara Talvez o som é o lado do seu vamos ver se você consegue tá tá dando tá dando interferência acho que é o fone talvez tirando o fone Vê se melhorou tem que desplugar ele eu não sei da meer é talvez baixando
só o microfone Ah tá não o som agora não tá saindo eh talvez baixar o oizinho põe de novo por favor Inara e tenta ver se o microfone baixo dá menos interferência perdoe-nos viu mas pra gente te ouvir bem e a gente vai voltar o tempo aqui Fique tranquila é vai dar interferência não é Vê se melhorou Melhorou sim melhorou Ah tá melhorou eu tava entrando pelo celular aqui Ah então mas está bem 15 minutos com a palavra tá vamos eu queria cumprimentar Fernanda e Eliana Agradecer o convite e e cumpriment vocês estendo a todos
os presentes e o pessoal que tá assistindo gostaria que colocasse minha apresentação mas eu vou cortar alguns pedaço da apresentação Tá eu já autorizei que a apresentação seja disponibilizada a todos os conselheiros eu fiz um ST perfeito a gente vai pedir pro apoio aqui passar a apresentação Tá disponível no s ela tá com o fone levantado para trás ali ó é o fone baixa o isto E aí se movimentar menos possível para que a gente consiga melhorou e E aí a gente melhorou um pouco e aí a gente vai disponibilizar a apresentação aqui na transmissão
E aí você vai dando o sinal para o apoio passar pode passar Já está pode passar pode passar pode passar também então Rio Grande do Sul 497 municípios destes 478 afetados pela enchente n ficamos aqui em Porto Alegre sem rodoviária sem aeroporto as estradas e pelo Estado inteiro viadutos e Pontes foi um um caos pode passar e se não fosse o SUS eh assim como na covid1 o SUS teve um grande papel né neste neste momento assim o Ministério da Saúde o próprio Conselho Nacional né que que nos estendeu a mão a força Inter Nacional
do SUS né Eh ordenaram a questão do cuidado e e tanto o Fernando não Francisco o Francisco qu Silvana falaram sobre a longevidade no Rio Grande do Sul né Eh o Rio Grande do su é considerado o estado eh de onde tem mais velhos né Maior envelhecimento em torno de 20,15 da população pode eh mudar pode mudar pode mudar eh bom a Secretaria de Saúde do Estado do Grande do Sul nesse período de calamidade né Eh fez notas técnicas em conjunto também com o Ministério da Saúde e com várias eh sociedades de de profissionais de
saúde eh manuais guias rápidos cartilhas enfim todos os os instrumentos possíveis para orientar uma grande força de trabalho que se instalou também eh com relação aos abrigos embora eh os abrigos teve um primeiro momento assim que não não tinha coordenação nenhuma não sabia qual era a referência Qual era outra referência enfim mas basicamente a secretaria eh editou três materiais um guia rápido para profissionais de saúde com recomendações para atuar nos abrigos temporários em virtude das emergências e desastros climáticos fez também um outro guia rápido de buscativa de usuários da atenção básica em situações de emergência
e desastre e por último o outro o o outro foi uma nota orientativa para o cuidado integral da pessoa idosa abrigada né e virtude da emergência e e questões climáticas pode passar pode Isto pode pass não acho que tá tá tá mal isso aí né mas enfim eh essa nota orientativa ela teve 19 Passos tá eh mas o logo que aconteceu o desastre o primeiro objetivo era salvar vidas depois era garantir que essa vida continuasse existindo né e e depois por fim a reestruturação pode passar pode passar Então esse essa nota orientativa ela tem 19
Passos né Eh então identificar e avaliar de forma prioritária os idosos utilizar linguagem simples e direta e não ignorar a pessoa ao falar com com o seu cuidador o declínio cognitivo do Idoso é uma condição frequente né mas identificar esses casos mudanças abruptas né Por exemplo a perda da casa a perda do seu ambiente onde ele está acostumado pode aumentar a desorganização desse idoso todo idoso deve ter acompanhamento de suas condições de saúde tá se o idoso estiver realizando hemodiálise tratamento oncológica ou qualquer outro tratamento especializado referenciar o mesmo para que o tratamento não seja
interrompido eh garantir a quantidade de tratamento aos que perderam suas seus medicamentos e suas receitas médicas avaliar a necessidade de apoio e orientação sobre uso de algum medicamento e a conservação do mesmo por exemplo a questão da insulina pode passar eh no caso de usar prótese dentária ou óculos [Música] ou aparelho auditivo né ou mesmo eh órteses né Eh verificar as condições desses equipamentos né Eh o stad se ainda tem condições de uso verificar e atualizar o calendário vacinal como o companheiro tinha falado antes eh e doses muito fragilizados eles necessitam realizar suas atividades normais
eh de forma supervisionada né é higiene pessoal enfim atentar com relação à mobilidade eliminar Barreiras que possam favorecer quedas aqui a gente tá pensando na segurança do Idoso eh transferir pessoas no caso do amigos que necessitam de cuidados para locais com mais recursos identificar vínculos familiares e sociais estimulando o reencontro e a possibilidade de inão em ambiente seguro incentivar a autonomia do Idoso eh em momentos de catástrofe é indicado que se oferte escuta as pessoas com respeito e sem interferência a gente tem que saber ouvir né E até tem assim um roteiro de coisas para
dizer e fazer coisas para não dizer e não fazer pode passar eh verificar se o idoso se encontra em situação de vulnerabilidade por alguma forma de violência e daí atuada né Para que evitar essa essa violência oportunizar atividade física e estratégi de redução de estess verificar se a pessoa tem condições de retornar a moradia anterior e se tem alguma renda caso não tenha contatar a assist social renda pode ser aposentadoria BPC Bolsa Família enfim e por último as equipes de saúde devem quando necessário buscar apoio no Saúde do Rio Grande do Sul pode passar essa
data orientativa ela também veio com esse roteiro para identificar as condições de de saúde necessidade das pessoas ides Então é como se fosse um pequeno contário dessa pessoa né então ali diz se a se a pessoa possui alguma condição crônica de saúde se ela necessita de algum serviço especializado se ela se encontra confusa desorientada eh se ela teve alguma queda nos últimos 12 meses pode passar depois sobre o uso de medicamentos fraudas e fórmulas alimentares né O que que ela usa né de desses produtos pode passar pode passar eh atividades da vi da vida diária
a pessoa idosa com relação à alimentação ela consegue se alimentar né Precisa de algum auxílio faz uso da prótese dentária né como já tinha falado antes porque isso interfere também na questão da alimentação eh ela dorme em colchão no chão dorme em cama Como é que é a mobilidade ela consegue caminhar precisa jog e auxílio com relação a higiene diário pode passar por último n neste formulário tem ser a pessoa idosa abrigada está acompanhada de amigos ou familiares e sobre a moradia se ela reside familiares reside sozinha se há ou não condições de retorno e
se ela possui alguma renda né como eu tinha falado antes Esse é um é um pequeno prontuário que todos teriam acesso no abrigo bom com relação a à busca ativa da atenção básica né o o cenário vivenciado em situações de desastre ele pode levar as pessoas a serem removidas do seu território de origem eh né para migrar para locais menos afetados ou para abrigos ou para casas de familiares enfim por isso eles recomendam nessa cartilha da atenção básica que se que a que a busca ativa seja desenvolvida por todas as equipes do município né mesmo
porque teve algumas unidades de saúde que também foram atingidas então Eh são três passos identificar as necessidades de saúde da população cadastrada pela su OBS em especial as pessoas com maior vulnerabilidade identificar novas pessoas morando no território que foram atingidas pelo desastre e estão alojados em casas de amigos e familiares e identificar a necessidade de saúde de pessoas que estiveram desalojadas ou desabrigadas e estão retornando ou não para as suas residências tá E e esse público alvo eh prioritário para buscativa eh são crianças puer paraas gestantes e idosos né Principalmente os idosos acima de 80
anos pode passar pode passar também que eu acho que acabou Obrigada Inara Obrigada Eu que agradeço eu tô disponível para as perguntas eu corri e comi alguns pedaços ali da apresentação porque eu não queria esperar o tempo Obrigada perfeito temos aqui as inscrições eu tô incluindo Mauri que agora sinalizou a gente vai começar a inscrição com a Rosa an Cleto com uma referência a por participar da comissão de atenção básica e tá referenciada aqui no tema e com o cuidado de que houve um acordo entre as duas comissões que Vânia faria a introdução dos 3
minutos e aí a gente dirimiu uma dúvida que passou aqui no sentido de que seriam as duas ou não e que haviam combinado que seria uma fala inicial dos três minutos nós temos aqui ã 1 2 3 4 5 6 sete oito inscrições então a gente vai eh desse modo fazer aí 3 minutos para cada fala e depois devolver aos nossos convidados para que então a gente possa tratar o ponto com o devido cuidado vamos lá Rosa 3 minutos com a palavra Boa tarde quase noite né Silvio eu tô aqui à sua direita eh vou
me descrever rapidamente Eu sou uma mulher é eu sou uma mulher negra né uso dreds sou uma mulher idosa também eh essa construção eh da siabs né Eh eh que é a comissão intersetorial de atenção básica à saúde um ciclo de vida ela foi pensada a partir eh dos acidentes climáticos especificamente no Rio Grande do Sul né E então alamira junto com Vânia eh pensou eu acho que oportuno mesmo a gente está discutindo que como foi dito pelo Francisco isso infeliz e é dito também por todos os pesquisadores infelizmente as mudanças climáticas é uma realidade
que a gente tem que se adaptar que tem que ter prevenção com relação a elas Então esse eh essa preparação digamos assim para situações que vamos viver daqui para frente é necessária e essa mesa vem nesse sentido Então essa esse na verdade é o é a primeira vez né que esse tema vem aqui para para pro conselho né nesse eh nessa construção de comissões e serão muitas mais né infelizmente a gente não queria que fosse mas assim o é eh falando especificamente da situação no Rio Grande do Sul né sabemos que tudo que aconteceu tem
alguma coisa a ver sim com a natureza mas também tem um fundo aí que é uma questão eh eh de cuidados que não se teve então cuidados que não se teve eu digo assim no âmbito governamental para prevenir que isso acontecesse né Acho que eh não resta dúvida quanto a isso que tem sim a questão climática e a gente sabe que quanto mais vulnerável quanto menos preparado você está a população que mais vai sofrer é a população vulnerável e nisso a gente coloca a população idosa população idosa que como foi descrito aqui pelo Francisco como
foi descrito pela Inara e fo pela Silvana são as pessoas que precisam ter um atendimento diferenciado a Vânia também foi muito brilhante quando ela introduziu o assunto aqui quando ela mostra que várias situações faz com que a gente pense na atenção básica né eh como é que a gente vai atuar a partir de do do do do que está ocorrendo acho que eh a Silvana trouxe ela falou brevemente mas eu vou me ater um pouco nisso que ela falou que é a questão eh do preconceito né ou do racismo digamos assim sabemos que é é
impossível na dimensão que tudo aconteceu sabemos que é impossível você atender a todos e todas com a excelência e da forma que precisa mas sabemos que existe uma população essa população que é a população quilombola que é a população de terreiros que já estava isolada ficou muito mais isolada e com muito mais dificuldade ter acesso Inclusive a doações e a um atendimento eu digo isso porque entidades do movimento social eh estiveram lá no Rio Grande do Sul atendendo especificamente essas populações porque compreenderam que era necessário eh chegar até lá porque se se não fosse feito
dessa forma forma talvez quando chegasse lá não tivesse muito a ser feito com relação à fome com relação a tudo que aconteceu então eu acho que eh num país como o Brasil que reconhecidamente sabemos que o racismo é algo que determina né vida ou morte a gente tem que pensar também na atenção básica como atender a população que está mais distante vulnerável especificamente população negra PB mais é obrigada pela fala muito obrigada Rosa agora Vanilson Torres 3 minutos boa tarde todos e todas e todos Torres movimento Nacional da população de rua para todo mundo ver
sou um homem negro estou aqui sentado aqui de lado da saída sou um homem negro estou com blão do mnpr é movimento Nacional população de rua e vou trazer aqui algumas questões né Eh é incrível a invisibilidade da população em situação de rua em vários contextos porque eu eu vi a Inara trazendo né me chamou atenção eh dorme no na cama no chão e Os que dormem nas ruas né as pessoas idosas que dormem nas ruas inclusive tava conversando com a Silvana ali em off seria importante você trazer aí lpi que é que tem que
é para Pop rua lá em Caxias do Sul que traz a questão do cuidados paliativos e aí o levantamento do Observatório brasileiro de políticas públicas com a população em situação de rua que é um grupo ligado à Universidade Federal de Minas Gerais revelou que o Brasil possui 23.69 idosos idosas vivendo nas ruas de todo o país só que o número é muito maior porque aqui é pelo C único e nós sabemos que grande parte dessa população eh ou uma grande uma uma porcentagem significativa não estão no cado único o número quase 10% do total de
pessoas nessa condição dados mostraram que o número de idosos em situação de rua aumentou sete vezes nos últimos 10 anos aumento do custo de vida para as pessoas da terceira idade está entre as as principais causas desse fenômeno fechou aqui mas eu volto desse fenômeno Deixa eu voltar o problema vai além das cones financeiras E aí a saúde mental também é um dos fatores E aí eu acrescentaria aqui que não tá no texto mas a pandemia da covid-19 que trouxe várias dificuldades inclusive de vacinação dessa população em situação de rua ficamos em 16º lugar como
se nós não fosse seres humanos as deformas trabalhistas e previdenciária também levam as pessoas para situação de rua né muitos idosos estão nas ruas não necessariamente envelheceram lá são pessoas que vincos familiares né Por volta dos se 50 anos e inclusive no Rio Grande do Sul né com essa enchente eh as ruas alargaram né Qual foi a primeira população vulnerabilizar que foi impactada quem tava nas ruas e a gente percebeu que abrigos lá não queriam aceitar PR Rua né a a polícia civil Puxava a ficha criminal e e assim e eh a gente só vai
reconstruir esse país quando nós realmente também incluímos as pessoas em situação de rua porque é é é classe trabalhadora desse país e está lá nas ruas só que a gente percebe que ela muito mal é colocada inclusive em inscritas E aí o tempo tá acabando né Eu quero perguntar aqui ao ao Francisco Noberto Moreira da Silva né sobre com enquanto enquanto departamento ou eh eh coordenação de atenção à saúde da pessoa idosa tem algo planejado ou em planejamento em relação a cerca de 23.69 pessoas idosas em situação de R no Brasil sabendo que esse número
é maior mas os dados aqui do cade único trazem esses números então assim é uma população que muitas vezes eh eu vivi nas ruas a minha a minha infância e adolescência ela eh vira pessoa adulta e e envelhece nas ruas ou nos abrigos da assistência social e com 60 anos não pode ficar mais nos abrigos E aí vamos para onde se não temos lpis eh suficientes vão morrer nas ruas por várias situações então a gente deixa essa pergunta eh Noberto encerrando rilson encerrando Noberto eh para que a gente possa ter uma luz no fim do
túnel Obrigada Vanilson Regina Bueno com a palavra 3 minutos depois Melissa pois não é parabéns a mesa né extremamente oportuna e eu tenho uma mãe de 90 anos ela tem tudo isso que o nosso Professor Francisco trouxe autonomia agora não é fácil também ser cuidadora de uma pessoa com essa idade com todas as perdas que se tem nessa idade as amigas as referências e fazer nova sociabilidade para essas pessoas para que elas se tornem úteis a pergunta que eu faço e o sistema por sua vez também não cuida do cuidador ou da cuidadora do Idoso
e da idosa eu gostaria que a mesa falasse um pouquinho sobre o cuidador e cuidadora da idosa né a outra coisa que eu gostaria de trazer paraos senhores Eh esses lugares de instituição de de longa permanência eh várias vezes estive em alguns abrigos públicos para pessoas idosas e o nome ficou bonito mas na realidade a gente sabe muito bem que a maioria dos idosos quando a gente vai nas casas e nos abrigos São pessoas que efetivamente T família e são totalmente relegadas como lidar com essas pessoas para que elas percebam que elas ainda têm utilidade
né que elas ainda têm como disse o professor aqui eu gostei muito dessa palavra eh eh funcionalidade né a outra a última pergunta eh nós temos no SUS Academia Carioca no Rio de Janeiro tem Academia Carioca aonde há uma sociabilidade dessas senhoras desses senhores e faz exercício faz visitas mas não são todos os sistemas únicos que tem como vocês veem ess esse tipo de atividade e agora derradeiramente a última mesmo eh derradeiramente a Ah o eu sou Regina Bueno né e eu sou da articulação Nacional de luta contra aides eh graças à luta e à
Conquista né da sociedade civil organizada nós temos as medicações as medicações são fornecidas pelo SUS e pagas pelos nossos impostos e as pessoas estão envelhecendo com HIV e obviamente tem as comorbidades da idade mas o HIV e Muitas delas tomaram medicamentos muito ruins então tem várias consequências com relação a isso como vocês veem essas comorbidades de pessoas que já TM algum agravo da extensão que obviamente é o HIV muito obrigada pela resposta tá obrigada Regina então agora com a Melissa 3 minutos e na sequência Vitória Bernardes tá funcionando parabéns a mesa pelo tema Quero compartil
algumas coisas inclusive do Conselho Estadual do Rio Grande do Sul eu sou umaa uma Catarina Gaúcha e a família toda mora todos sofreram todos os mais inteligente mais bonito e etc então a gente se envolveu muito nessa questão só queou muito a demora de uma resposta da própria Secretaria Estadual de Saúde lembrar doos pacientes oncológicos estavam no meio de um tratamento que já não é bom é claro ele tem que ser continu a nossa organização e outras que compõem inclusive esse conselho nos unimos pedir ajuda da Vânia conseguimos um abrigo e catamos todos os passinhos
oncológicos fizemos cerca de 900 atendimentos e os mais graves foram pro abrigo porque mais graves não sei se vocês sabem mas a minha cirurgia por exemplo lá o pescoço de Fora fora igual os assassinatos que a gente vê né que o cara meio que tem capta essa pessoa não pode estar num lugar insalubre acabou tuas do para fazer uma cirurgia e perdeu no dia seguinte da ente Porque se o tudo vira uma infecção generalizada e uma parece que o governo não lembrou dessa população não a organização da sociedade civil se juntou e resolveu dentro das
emergências climáticas vocês não são obrigados a saber eu não posso tomar banho sem estar com meu buraquinho tabado morro advogada no chiro que eu não tive paciente que morreu advogado tentando sair de casa e eles está no Rio Grande do Sul não tem o adesivo no filtro de Santa Catarina fornece Aí eu pergunto a pessoa quer pedir socorro como que ela vai pedir se ela nem voz tem e assim eu já tô trazendo isso não é para ser de meu público é mais viável que o X é para que ninguém fala nunca sobre nós somos
idosos porque o nosso tipo de câncer é de 60 70 Eu Fui abençoada Claro cheguei lá ainda mas diagnóstico 39 então assim a política pública do idoso tem que olhar todo o Argo dele então quando eu falo de política pública no Ministério da Saúde eu digo amigos nós estamos fal na política naal do Câncer nós estamos falando de deficiência fíica nós estamos falando do estatuto do estatuto da pessoa com quatro legislações tem uma delas criou uma linha de cuidado até hoje então é tipo sempre as mesmas coisas Rio Grande do Sul e poderiam se juntar
Nossa causa que nós estamos com esse preito com a secretaria do Rio Grande sul desde 2019 Obrigada nós que agradecemos Melissa agora Vitória Bernardes 3 minutos depois albanir 3 minutos Olá Vitória Bernardes já me descrevi anteriormente Então bora lá parabéns aí à comissões né pela ã pela mesa aí parabéns à mesa pelas falas ã bom na pnad contínua de 2022 eh apareceu 47,2 por das pessoas com deficiência eh eh tinham 60 anos ou mais né Eh na pns né no no plano nacional de saúde eh tinham algumas informações que eu acho que é importante a
gente dar uma problematizada né falava que a rápida transição demográfica observada no Brasil apresenta impactos importantes na saúde da população repercutido no SUS em decorrência do aumento da carga de doenças crônicas não transmissíveis advindas do aumento da idade mediana da população acho que é importante a gente destacar né H que não é eh diante do aumento da idade da população e sim por questões de eh falta de acesso a direitos básicos né Por uma falta de planejamento de um projeto de vida pro envelhecimento né E nesse sentido já faço uma pergunta aí eh pro Ministério
da Saúde que ações estão sendo pensadas né porque a gente envelhece de forma diferente de acordo com gênero raça classe deficiência né então acho que é importante a gente dar uma problematizada eh em relação a isso Outro fator que é também tá no pns que fala que considerando os ciclos de vida os maiores percentuais de notificação por negligência e abandono de mulheres ocorre entre crianças de zero a 9 anos e ides h com 60 anos e mais e aí também uma ão de uma necessidade de uma política de cuidados que a gente sabe que tá
em construção já foi enviado ã pelo executivo a ao congresso né mas também pra gente problematizar o quanto que o direito ao cuidado precisa ser um direito reconhecido ã a gente né foi falado aí nas instituições de longa permanência mas que a institucionalização de pessoas em todas as fases da sua vida não pode ser a única resposta né até mesmo porque é uma negação de direito eh que leva à institucionalização né E até sobre isso eu entendo com todo carinho que que eh a a querida companheira Regina quis dizer né mas a gente também tem
que pensar nessa questão de utilidade né é uma lógica capitalista perversa que coloca que uma pessoa só tem utilidade se ela tiver uma idade Aí sendo explorada pro pelo mercado né então acho que não é isso que a gente defende enquanto saúde enquanto dignidade humana né né e o que a gente vê também é que obviamente solidariedade é linda eu também sou Gaúcha né a gente agradece a todo o país inclusive todas as ações de solidariedade assim como os próprios gaúchos que se colocaram em risco inclusive né pela negligência do Estado ã mas a gente
vê que nessas situações aí há uma eh uma escolha indireta por vezes direta de quem é Deixado Para Morrer né então a aí faz parte de uma necropolítica que a gente tem que trazer porque a gente solidade legal vitóri tempo gente eu acho que o tempo passa mais rápido para mim não eu tenho tô brincando desculpa mas concluindo né mas o que a gente precisa de políticas estruturadas enfim e também que a perda de funcionalidade que a gente pode traduzir para pessoas com deficiência ela não pode ã ser uma desculpa aí para não pensar em
políticas realmente estruturadas que preservem a vida da nossa população obrigada muito obrigada Vitória a Então temos albanir 3 minutos depois maurique parece que vai passar a palavra né bom eu jáa não chegou aqui pra gente Rildo mas eu anoto na sequência não há problema e sou a pessoa calva P Clara barbicha e bigode branco poucos cabelos brancos pelos meus 80 anos e sou faço parte né desse grupo aí e dizer que sou representante da Federação Nacional das apaz e nós trabalhamos e e eh efetivamente no trato do envelhecimento da pessoa com deficiência que geralmente eh
envelhece muito mais cedo do que né as pessoas que não tê deficiência mas criamos um o programa de que uma Coordenadoria Nacional sobre o envelhecimento inclusive editando um um um orientador né um livro orientador para o cuidado da pessoa que está envelhecendo e as atividades que elas deveriam ter né Nós criamos por exemplo uma unidade Eh agora a dezembro de 2022 inauguramos uma unidade aonde nós vamos acolhemos a pessoa com deficiência idosa para que ela tenha atividades todas as atividades atividade para Que ela possa recuperar algumas perdas que já tiveram e também para estimular que
elas tenham outro e uma coisa importante que se fala não é só no Exercício é também na estimulação do da atividade cerebral quer dizer leitura eh jogos ou atividades que estimulam o cérebro a funcionar mais atividade porque isso inclusive pode eh reduzir né a possibilidade do Alzheimer e de outras patologias né que é atividade cerebral que muito pouco é é explorado isso né para o idoso que ele tenha uma atividade porque cerebral não só físic porque é essa atividade é que vai dar a ele a possibilidade né de fazer as outras atividades também né E
pensar que nós temos que olhar o idoso como nós olhamos as pessoas com deficiência não pela idade não pela deficiência mas pelas suas capacidades e pelas possibilidades que elas possam vir a ter para Que ela possa ser estimulada realmente a a não ficar acomodado numa poltrona mas tirar ele dali para que ele possa realmente se sentir Vivo e se sentir partícipe da comunidade é essa nossa preocupação Obrigado e parabéns aí pela pelos trabalhos da mesa Obrigada banir mau passo a palavra minha primeira suplente Maria Laura todos sou Maria Laura Carvalho bica ente social representa a
Federação Nacional dos assistentes sociais tava dizendo que eu não sei me auto eh como é denominar mas enfim Auto descrever Mas enfim sou uma mulher branca cabelos escuros aos 75 anos de idade relativamente bem de saúde e com a cabeça ótima né e respondendo ao colega da pai vou até começar por isso né Essa Mesa tá falando de nós né tá falando de alguma maneira está falando de nós né respondendo a a a tua questão se um idoso não tem projeto de vida ou se ele adoece e ele precisa ficar dependente dos outros aí é
que está o problema né aliás dois um para ele lutar para que seja respeitada a sua autonomia né dependente da idade que a gente tenha porque a 1000 pessoas para apontar tu não eu quero pôr um negócio não tu não pode pôr um negócio porque tu tem 75 anos né então ah e não nego a idade porque não posso ficar gêmia com as filhas né então o que que acontece eu acho que essa questão de ter projetos de vida para qualquer cidadão de qualquer faixa de queer condição social é fundamental pra gente manter a saúde
eu queria cumprimentar tanto Francisco Silvana que me encantou com o trabalho que faz teve um exemplo em casa né e a partir desse exemplo tu tu dá o que tu ganhou tu tá reproduzindo isso e também aí Inara lá no Rio Grande do Sul A Vitória Já falou do nosso agradecimento né ao Brasil todo ao mundo pela assistência que deram ao Rio Grande do Sul mas é doloroso circular no estado em alguns lugares é doloroso a destruição está lá está na rodoviária que era tudo certinho encerado e tal tem tudo que é lugar e quando
se usa o termo afetado eu digo o seguinte afetados fomos todos nós gaúchos na minha casa que eu moro no segundo andar veio não água mais um esgoto Então precisamos sair que não teria condições de sair e eu quero trazer para vocês o seguinte que o problema do Idoso talvez tenha se agravado na enchente a falta de moradia ou a moradia inadequada ou a moradia social sozinho né os as pessoas de rua a interna se ele tiver doente a gente a nós as redes sociais já vou concluir a gente a gente eh como é que
vou dizer a gente interna a gente entra enche um asilo num mês porque a pessoa não tem quem cuide dele tem o BPC ou tenho é passado para ele e os outros estão em ruas estão bem acomodados eles arranjam o jeito deles lá de verver e não querem sair da rua mas eu queria terminando o seguinte a gente tem que pensar eh após essa comoção essa ajuda no seguimento né no ter a moradia digna várias questões e tem uma rede de serviços tá Para a gente poder ã dar assistência real né envolver aproveitar essa onda
envolver mais a comunidade em vários espaços de atenção aos idosos Muito obrigado parabéns pelo trabalho de vocês um abraço aí Nara a gente agradece Laura agora com a palavra Rildo 3 minutos sou Rildo eh represento a articulação dos povos indíos da região sul P eh primeiro parabenizar pela pauta e esse tema eh da do desastre que aconteceu no Rio Grande do Sul eh lembrando a mídia mostrou que o apoio da população foi excepcional Mas e o que a mídia não mostrou aquela população que está à Beira do Rio Guaíba a população indígena os indígenas foram
os primeiros a serem atingidos pelas cheias que aconteceram no Rio Grande do Sul assim como a população de rua também e os povos indígenas eh ficaram a mercê do Estado do Rio Grande do Sul do estado brasileiro eles não tiveram apoio nenhum passado esse essa enchente o desastre que aconteceu lá eles se reuniram e criaram um protocolo para o estado brasileiro protocolo povos indígena de adaptações e resposta e recuperação em situação de risco e desastre ambientais climático e sanitário foi criado para orientar o governo e a sociedade civil eh no atendimento Digno dessas populações em
situação de risco e desastre até a sua criação não existia nenhum tipo de protocolo específico para atender a necessidade dessas comunidades e os povos ind se reuniram e criaram um protocolo esse protocolo já foi lançado hoje está no congresso nacional para virar projeto de lei o desastre no Rio Grande do Sul obrigou a população a mostrar o estado brasileiro como deve ser atendido e vamos e e a gente vai mais além vai mais além essas comunidades não t acesso a políticas públicas e são frequentemente vítima de ações governamentais que aumenta ainda mais os impactos dos
Desastres um exemplo disso acho que você todos vocês viram na televisão ocorreu no dia 13 de Maio quando o departamento Nacional de infraestrutura o dinit destruiu uma comunidade indígena que foi atingida pelos desastres eles tiveram que sair da comunidade para ser para ser socorrido o denit foi lá e destruiu a comunidade enquanto isso uma outra equipe do dinit estava salvando aquele cavalo caramelo que estava em cima de um de uma casa não sei lá então o racismo dos mais vulneráveis do Rio Grande do Sul aconteceu e não foi mostrado de forma alguma foi mostrado e
hoje o que tá sendo feito por essa população nada nada nada nada anuncia-se milhões anuncia-se trilhões para rando do su para recuperação mas os povos indígenas não estão não foi anunciado Eu acho que isso deixo aqui minha indignação em relação a essa situação que aconteceu no Rio Grande do Sul obrigado Muito obrigada eu devolvo a palavra agora PR minha colega de mesa Elana para encaminhar aqui paraas falas finais Eu agora vou passar Francisco primiro então bem bem rapidinho vou explicar o por tá me ouvindo sim tá não é que o Conselho Estadual Ele fica num
prédio de um banco que fecha 6:30 da tarde o pessoal aqui do Conselho Já foi mas Já avisaram Os porteiros ali que eu ainda estou aqui mas daqui a pouco fecha o prédio não tenho como sair Ahã eu coloquei no chat al agradeço muito a participa ter estado aqui queria dizer paraa Rosa que sim houve um racismo nessa situação de calamidade aqui no estado As populações mais atingidas foram as populações de Periferia a a população preta né a população de rua a Eliana juntamente com a Ana com a Valda com o pigato estivemos juntos lá
na Vila Cruzeiro em Porto Alegre que é uma das vilas é uma das maiores Vilas eh de Porto Alegre e considerada uma das mais violentas nós tivemos lá para algumas horas né Eliana servindo marmitas que foram distribuídas eh para outras comunidades e paraa comunidade da Vila cruzeira as pessoas vinam ali com né com a com a sua vasilha ali das piores posições e a gente servindo ali Aquela quantidade de alimentação que continua acontecendo de segunda a segunda no mesmo local todos os dias naquele horário a ess há uma uma eh distribuição de marmitas emno de
marmitas dia com relação a que a Melissa falou ali a questão oncológica eh conta com o Conselho Estadual tá eh quando tu fala ali que não houve cuidado com os pacientes oncológicos houve aberrações nos ditos abrigos tá coisas muito sérias né Eh por exemplo eh tinha um um um rapaz cadeirante que fazia momento Essa sondagem de alívio e uma pessoa que que se disse enfermeira resolveu passar uma sonda de vesical de demora e inflou o balonete da uretra do rapaz ele foi parar na UPA quando tiraram o balonete deu uma hemorragia ele teve que ser
hospitalizado não sei se sobreviveu Então teve várias questões assim que a gente não sabe eh a a questão do voluntariado foi uma questão muito séria no Rio Grande do Sul também a secretaria do Estado da Saúde se vangloria de ter um cadastro de 40.000 voluntários e quando o Conselho Estadual eh dizia voluntário foi foi importante no primeiro momento momento aqu ele salvar vidas mas depois nesses alojamentos barra abrigos né Eh eu como Sindicalista defendo a concurso público contratação de profissionais né enfim houve muitas questões com relação a isso e parabenizar hisória né pela excelente fala
como sempre muito nítida muito potente né e e muito representativo agradeço e vou ter que dar tchau para vocês muito obrigada Me convidem sempre abraços obrigada Inara um bom descanso agora eu vou passar a fala para Silvana então Eh quero dizer que eh dessas as perguntas que vieram né quem cuida do cuidador é uma das questões eh realmente que a BRZ se preocupa né quem cuida do cuidador é através eh dessa fala que nós temos Então os grupos de apoio de escuta e de orientação às famílias principalmente relacionada a ao ao cuidado do paciente com
demência né mas um dos projetos né do qual eh nós nos inserimos no plano de demência foi exatamente isso a abordagem de assistência ao cuidador e eu defendo aqui claro que como docente defendo que a educação continua sendo ainda o caminho nós precisamos estabelecer a partir dos critérios de cursos técnicos e nos cursos de graduação a assistência a capacitação da escuta e da orientação ao cuidado eh nós precisamos estabelecer esses critérios para que a gente possa realmente né em vez de nós ir de cima para baixo a gente vem de baixo para cima orientando né
Eh como foi dito né eu realmente preciso ã dizer que aprendi a cuidar porque foi no berço que eu aprendi a cuidar foi lá que eu que eu entendi né E realmente concordo com a fala da conselheira Vitória a instituição de longa permanência ela é h o o o o derradeiro aonde nada acabou dando certo né isso a gente sabe mas muitas vezes as ilpis elas chegam H em situações gravíssimas de negligência e de falta de cuidado né e a gente sabe disso ã também abarcando a questão né eu posso falar da minha experiência ã
no Cuidado de pacientes então com HIV é da inclusão e da assistência desses pacientes de forma adequada e a gente sabe que tem muita coisa boa tem muita coisa boa que não chega para eles né tem suplemento alimentar que faz milagre tem coisa aí que é infelizmente não chega n e na medida que das ilpis que eu represento eu vou para cima mesmo né faço solicitação e vamos lá e quanto aos moradores né Aos as a população de rua eh o a gente estava realmente conversando no off ali com com o nosso Conselheiro né Eh
eu tenho uma experiência muito boa na ilpi que eu trabalho a gente trabalha com cuidado paliativo e algumas eh eu digo boa obviamente né dentro da margem da assistência né que eu gostaria que fosse muito antes muito melhor mas nós temos sim atendido muito e o que eu mais vejo sabe o que que é querido colega é um preconceito inclusive de quem faz a vistoria dizendo Nossa que doso feio né eu eu eu já tive a o desprazer de ter que fazer um afrontamento nisso né dizer Nossa aquele doso parece triste né sem saber a
situação real daquela pessoa e das suas condições porque são sim diferenciados tampam a cabeça quando tão sentadinho no leito né É É diferente e o diferente assusta né então eu espero ter respondido as Quest e dentro da daquilo que a gente se propõe dentro da Associação É realmente o cuidado do cuidador Esse é o Pilar principal da Associação Brasileira de Alzheimer muito obrigada Silvânia agora devolvemos a palavra para Francisco Norberto de TRS a 5 minutos pras falas finais Ivânia depois pros encaminhamentos aí encerramos o dia primeiro eh Queria falar um pouco sobre questão de rua
nós eh participamos de uma discussão né no conselho aqui eh pessoal que discute o ciclo de vida com a Valquíria e temos eh articulado eh com a área coordenação do Ministério da Saúde que cuida disso para entender um pouco essas ações e aliar um planejamento conjunto né Nós temos feito alguns webinários temáticos inclusive para eh orientar a população eh e profissionais realizamos já eh referente a população negra e sexualidade da pessoa idosa né E aí estamos planejando também eh relacionado à questão eh da população em situação de rua eu acho que o grande eh mote
para isso que foi colocado aqui né de todas essas ações né da pessoa com deficiência eh da pessoa em situação de entre entre outra a questão oncológica é Dizer para vocês assim a política de saúde da pessoa idosa ela tá passando por um processo de revisão né E esse processo se iniciou agora recente e ela tá eh é um é um termo eh descentralizado de execução que nós fizemos com a UnB para nos ajudar nesse processo Inicial né de fazer uma análise primeiro eh Export e exante assim o que que aconteceu durante todo esse processo
de implementação da política que políticas transversais não estão aí né Que documentos não estão aí e tal paraa gente olhar para esse cenário e pensar né numa proposta claro que isso vai chegar aqui futuramente ainda tá na sua fase muito inicial do processo né mas nós estamos atento para dialogar e transversalizar com todas as políticas e todas as temáticas que apareceram depois do lançamento da política a a política ela é de 2006 né então muita coisa aconteceu depois né Eh cenários econômicos epidemiológicos de mudança eh sociocultural eh da relação de gênero entre outr que precisam
ser olhado né em relação à questão de cuidados né Nós temos a questão da plataforma I suport que é uma plataforma em parceria com o Ministério da Saúde ela é uma plataforma que tem várias orientações sobre as pessoas que são eh cuidadoras inclusive cuidadoras de Alzheimer eh a pessoa que é portadora de Alzheimer né que tem a doença de alzheimer e lá tem muitas informações e materiais e vídeos que podem eh ajudar a pessoa cuidadora uma outra coisa também que V ao encontro eh dessa pergunta relacionada à questão de cuidadores é nós estamos trabalhando um
projeto com a universidade da Bahia é um projeto chama maior cuidado eh o maior Cuidado ele já é uma ação que acontece em Minas Gerais eh que é uma integração entre Assistência Social e saúde e na verdade essa pesquisa ela vai procurar entender Quais são os benefícios para a saúde do cuidador eh ou do da pessoa idosa né quando o cuidador ele tem alguns espaços né Eh para ele poder eh ter um momento vamos sup na hora do almoço ele pode então Eh ficar livre para fazer alguma coisa relacionada à sua vida né então é
um projeto também que tá num processo Inicial ele é um projeto piloto então ele tá acontecendo em Contagem em Minas Gerais e também tá acontecendo em Salvador né então ele vai nos trazer subsídios para que a gente possa discutir melhor essas ações nós tínhamos discutido junto com o mdh eh dessa aí essas questões também do maior cuidado eles lançaram um plano nacional né de Cuidado então é muito importante é entender também como outros Ministérios estão olhando para isso para que a gente possa também eh pensar em como trazer essa temática e como trabalhá-la né Eh
então em relação as ações pensadas que foram perguntadas né queria dizer que nós estamos trabalhando então na revisão da política de saúde da pessoa idosa na revisão da caderneta de saúde da pessoa idosa eh nós estamos eh finalizando usando a parte técnica dessa revisão para depois ela tramitar entre as áreas do Ministério da Saúde e eh trar nas outras áreas e poder aí eh ter esse documento consolidado né A questão do guia prático um guia pros agentes comunitários de saúde para prevenção de quedas eh nós teremos um evento dia 20 de setembro para discutir a
questão do Cuidado integral de saúde da pessoa idosa com um olhar paraa saúde mental E aí a ideia é discutir a questão da demência do Alzheimer e também da prevenção do suicídio na população idosa que tem sido eh bem prevalente né Eh Tem havido algumas agendas internacionais aí para discutir a questão eh com a América eh do Sul os países da América Latina aqui a questão da Saúde da pessoa idosa e eh nós temos atuado também eh em parceria com a saúde da mulher para discutir a questão da menopausa a questão do climatério né uma
coisa muito importante eh pra questão do envelhecimento também discutido a questão da violência contra pessoa idosa para pensar como trabalhar nessa perspectiva então Eh nós temos várias ações em andamento e a ideia é que a gente possa né ir lançando então os resultados desse processo dessas ações desses materiais que estão em andamento eh ao longo do processo nós acabamos de eh fazer a capacitação em todo o território nacional eh da de como os gestores e profissionais devem trabalhar a avaliação multidimensional da pessoa idosa Isso foi um projeto em parceria com a Universidade Federal de al
fisc né Eh e é um projeto que deu muito certo as capacitações tiveram bons resultados né avaliação multidimensional da pessoa idosa é uma coisa muito importante nós estamos dialogando para que isso venha para o prontuário eletrônico do cidadão para que os profissionais da equipe multidisciplinar de saúde possam realizar essa avaliação multidimensional né pensando nas questões cognitivas Nas questões de locomoção em todas as questões que são importante para avaliação eh da Saúde da pessoa idosa como um todo tá Então queria muito agradecer vocês pela oportunidade por est aqui hoje nessa noite já né Eh trazendo um
pouco das informações do que nós estamos trabalhando obrigado obrigada Francisco Vânia por gentileza então Eh Que bom hein Francisco que nós estamos em sintonia né é isso então pessoal eh os encaminhamentos primeiro criar um diálogo entre a área técnica né da pessoa né idosa do Ministério da Saúde eh e também com a comissão de defesa dos direitos da pessoa idosa idoso eh para tentar eh trabalhar um protocolo de adaptação respostas e recuperação em situação de riscos e também desastres ambientais climáticos e sanitários em projetos de lei eu não sei se já tem algo encaminhado sobre
essa questão Francisco e a outra proposta eh é que agora por exemplo a gente tá nas eleições né eleições municipais então Eh seria importante né a gente trabalhar isso junto aos candidatos também e também nos planos de governo ações de adaptação as mudanças climáticas e políticas públicas né que beneficiam Principalmente as pessoas idosas né mais vulneráveis e também da Integração de ações de prevenção da violência contra pessoas idosas e agora eu gostaria de finalizar com um poema de um doutor chamado Norberto uma madrugada um pai acamado um cuidador cuidadora uma filha um filho acordado banhando
secando cuidando untando esses gestos diários E incansáveis por anos a fio a sofrida tarefa de cuidar temos um idoso uma idosa doente terminante sobra lhe o cuidado é imensa a distância que os afasta da Solidão felizes as pessoas idosas que são secadas que são cuidadas que são untadas e os nossos filhos e netos Nossa biológica continuação onde estarão onde irão o que farão obrigada agradecemos a van então e aí fica a cabo da comissão e das comissões né que propuseram essa mesa fazerem esses diálogos pros encaminhamentos terem procedência e continuidade agradecemos todos do Pleno queremos
lembrar que o lanche está colocado aqui ao fundo e estão todos convidados a participar a ao lado direito né ao lado direito e lembrar que amanhã iniciamos o pleno às 9 horas e aqui mesmo no Hotel Imperial e com transmissão nas redes agradecemos aos internautas que nos acompanham e fazer um spoiler a gente vai ter uma apresentação da nossa comunicação então é importante que todo mundo chegue no horário para acompanhar novidades importantes aí que vem da nossa comunicação