[Música] Prezados irmãos, a paz do Senhor Jesus. Estamos iniciando mais um programa Escola Bíblica Dominical. Muito obrigado por sua audiência. O nosso desejo é que Deus abençoe você e toda a sua família através do estudo da palavra de Deus. Lembrando que este programa está sendo transmitido em Recife e região metropolitana pelo canal 14 e em todo o estado de Pernambuco, pelas repetidoras da Rede Brasil, também pelo Spotify em nosso canal no YouTube, Rede Brasil Oficial. Não esqueça de compartilhar os nossos links com seus amigos e familiares. Hoje estudaremos a quinta lição do trimestre com o
título A verdade que liberta. E para comentar a lição de hoje, contamos com a presença mais uma vez do presbítero, nosso amigo irmão Steferson, que coopera com o nosso pastor presidente ali no departamento da campanha evangelizadora, ajudando o pastor Jeferson Aleluia e o pastor Josiel Soares e aquela equipe maravilhosa. Paz do Senhor, presbítero. A paz do Senhor, evangelista Alessandro Barreto. Amém. Prazer imenso. Obrigado, meu querido. Contamos também mais uma vez com a participação do nobre presbítero, nosso irmão Timóteo Gomes ali da congregação em Novo Benfica, né? Ou Benfica, né? Positivo, ministro. A paz do Senhor.
Um prazer estar mais uma vez aqui no programa Escola Bíblica Dominical. Glória a Deus. Prazer é nosso. E mais uma vez também com o nobre professor Jonas Santana, que é da equipe ali da superintendência das escolas dominicais. Paz do senhor, professor. Paz do Senhor, ministro Alessandro. Nesta lição, veremos a definição do termo verdade. Notaremos também a dimensão da verdade na Bíblia. Pontuaremos que Jesus é aquele que liberta, como no caso da mulher adúltera. E por fim, notaremos sobre Jesus como a verdade que liberta do julgo da lei. Sobre o texto áuro, vamos pedir aqui para
o nobre presbítero, nosso irmão Steferson, ler, por gentileza. texto áuro. E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará. Evangelho segundo João, capítulo 8, versículo de número 32. Muito bem, presbítero Timóteo, por gentileza, vamos ver o que nos diz a verdade prática. Pois não, ministro. A verdade prática nos diz o seguinte: o verbo divino representa a verdade que se manifesta na história para libertar o pecador. Amém. E agora, professor Jonas, vamos reler aqui ou ler, não é, melhor dizendo, os objetivos da lição. Sim, senhor ministro. Essa lição tem três objetivos. O primeiro, explicar a verdade
em Jesus desde a sua saída da Galileia para Jerusalém. Descrever Jesus como a verdade diante dos fariseus. E terceiro e último objetivo, pensar em Jesus como a verdade que liberta o pecador. Amém. A leitura bíblica em classe para a lição de hoje está escrita no Evangelho de João, capítulo 7, verso 16 ao 18, verso 37 e verso 38. E depois capítulo 8, verso 31 ao 36. Acompanhe conosco. Jesus respondeu e disse-lhes: "A minha doutrina não é minha, mas daquele que me enviou. Se alguém quiser fazer a vontade dele pela mesma doutrina, conhecerá se ela é
de Deus ou se eu falo de mim mesmo. Quem fala de si mesmo busca sua própria glória, mas o que busca a glória daquele que o enviou, esse é verdadeiro e não há nele injustiça. E no último dia, o grande dia da festa, Jesus pôs-se em pé e clamou, dizendo: "Se alguém tem sede, que venha a mim e beba. Quem crê em mim, como diz a Escritura, rios de água viva correrão do seu ventre. Jesus dizia pois aos judeus que criam nele: Se vós permanecerdes na minha palavra, sereis meus discípulos e conhecereis a verdade, e
a verdade vos libertará. Responderam-lhe: Somos descendência de Abraão e nunca serviremos a ninguém. Como diz estou, sereis livres? Respondeu-lhes Jesus: "Em verdade, em verdade vos digo que todo aquele que comete pecado é servo do pecado. Ora, o servo não fica para sempre em casa, o filho fica para sempre. Se, pois, o filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres." Bem, queridos irmãos, hoje nós estamos estudando a lição de número cinco, que tem como título A verdade que liberta. A semana passada nós estudamos a lição de número quatro, que teve como título Jesus, o pão da vida. Estudamos
o simbolismo que existe entre o pão como um alimento que sacia a necessidade física e Jesus como esse pão espiritual que sacia a necessidade espiritual. Dando continuidade, então, como já falamos, hoje na lição de número cinco, vamos tratar sobre este tema maravilhoso, a verdade que liberta. Vamos pedir aqui a primeira tela, por gentileza, pedir para que os nossos irmãos coloquem. Muito bem, aqui, presbítero, irmão Steferson, nós temos um quadro que é um mapa mental, né? É um resumo da lição de hoje. A gente não vai se demorar muito, mas só para dizer a divisão mental
que podemos ter para iniciar essa lição. A temática aí a temática liberdade. Essa lição vai falar sobre três pontos principais. Eu gostaria que o senhor, por favor, nos apresentasse, ministro Alessandro Barreto, de forma pedagógica, queremos aqui explicar Jesus a verdade em Jerusalém. E é claro que da Galileia para Jerusalém, a verdade na festa dos tabernáculos e vivendo na verdade também tem descrever Jesus a verdade diante dos escribas e fariseus, a verdade no episódio da mulher adúltera, Jesus, a verdade revelada, a verdade que o mundo precisa conhecer e pensar Jesus, a verdade que liberta o pecado.
a verdade que liberta, o que é a verdade e verdadeiramente livres. Esses são o tema da temática liberdade descrito nesse quadro pedagógico. Muito bem, vamos para o próximo próximo quadro, por gentileza. Aqui nós temos o texto áuro, presbítero, irmão Timóteo, por gentileza. Pois não, evangelista Alessandro, o texto áurrio vai falar sobre e conhecereis a verdade e a verdade vos libertará. baseado em João, capítulo 8, versículo 32. E o foco dessa lição é justamente refletir de que Jesus está falando não somente sobre o único modo de conhecer a verdade, mas também persistir em crer e obedecer
a sua palavra com das formas de conhecer a verdadeira verdade. Muito bem, vamos pra próxima tela, por gentileza. Aqui nós temos a palavra chave da lição, professor Jonas e Santana, que é a palavra liberdade, a expressão grega ali euleferos ou euléferos é uma expressão mais correta, nãoé? Eu queria que o senhor, por gentileza, nos lesse essa expressão do Vine. Sim, senhor ministro. A palavra liberdade, que é a palavra chave, primariamente fala da liberdade de ir onde quer que se goste. É usado acerca de no ponto A, a liber entre aspas a liberdade de restrição e
obrigação em geral. Isso pode ser verificado em Mateus capítulo 17 versículo 26, Romanos capítulo 7 versículo 3. Primeiro livro aos Coríntios, capítulo 7 versículo 39. livres, quer dizer, livre da lei. Gálatas capítulo 4 versículo 26, livre do pecado, João capítulo 8 versículo 36, com respeito à justiça, Romanos capítulo 6 e versículo 20, ou seja, a justiça que não põe nenhum tipo de obrigação em nós, não temos relação com ela. E por último, a letra B. Num sentido civil, a palavra liberdade significa livres, entre aspas, da escravidão ou da servidão. Aí tem uma coleção de versículos
bíblico que começa justamente em João, capítulo 8, versículo 33 e primeiro livro aos Coríntios, capítulo 7, versículo 21 e o versículo de número 22. Muito bem. Eu acho que a gente precisa fazer aqui uma observação interessante em relação a esse termo presbítero Timóteo, porque o Vine nos diz que a letra B não é que nós somos livres. Ele diz, "Ou seja, livres da justiça que não põe nenhum tipo de obrigação em nós." Aí ele diz, "Não temos relação com ela." Eu acredito que um texto que de alguma forma explica essa frase do Viden, porque quando
a gente lê assim parece que fica um pouco confuso que o Vaiden quis dizer. Mas eu acredito que um texto presbítero de Timóteo, eu vou ler aqui um versículo, depois vou pedir que o senhor complemente essa ideia, é Gálatas capítulo 5, versículo primeiro. O texto diz assim: "Estais, pois firmes na liberdade com que Cristo nos libertou e não torneis a meter-vos debaixo do jugo de ou da servidão." Paulo está combatendo aqui um grupo que havia ali na igreja da Galáxia chamado de libertinos. Era aqueles que diziam: "Ah, se nós estamos livres, então nós podemos fazer
o que quisermos. Nós somos livres. Então, ser livre dessa justiça que não impõe nenhum compromisso, não é isso que a Bíblia nos ensina. A partir do versículo primeiro, parece-nos que Paulo parece não, Paulo está nos dizendo que, de fato, somos livres, somos libertos, estamos livres, mas essa liberdade não nos dá ocasião para fazer aquilo que a gente quer. Que é que o senhor poderia comentar mais sobre isso? Pois não, evangelista Alessandro, eh, no mesmo capítulo 5, na carta aos Gálatas, versículo 13, o apóstolo Paulo, ele diz: "Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade, né? Plaud
deixa muito claro que nós fomos chamados para sermos livres. No entanto, ele complementa dizendo: "Não useis então da liberdade para dar ocasião à carne, mas servivos uns aos outros pela caridade." Então Paulo, ele é muito claro dizendo que essa liberdade que nós obtemos em Cristo é a liberdade da justiça no sentido de não estar debaixo do julgo, mas em contrapartida, nós temos um compromisso, uma responsabilidade de vivermos debaixo daquilo que a palavra de Deus nos orienta. Perfeito. presbítero Steferson. Eh, o apóstolo Pedro escrevendo a sua primeira carta no capítulo 2, versículo 16, parece que ele
também comenta sobre essa liberdade que temos, né? Verdade, ministro. Nós temos aqui também uma grande ilustração do apóstolo e ele diz aqui na palavra de Deus, capítulo 2, versículo 16, diz como livres e não tendo a liberdade por cobbertura da malícia, mas como servos de Deus. Observe, ministro, que essa expressão aqui ela nos traz clareza como que alguém pudesse ter o pretexto para praticar a maldade ou as obras da carne. Então, a pessoa não se torna livre, ela não tem no sentido aqui, nesse contexto a plena liberdade. liberdade aqui, ela tá condicionada à santidade, ao
padrão, ao modelo formatado que Deus deixou como modelo para sua palavra. Então, esse excesso que muitas vezes está registrado aí em Gálatas, Pedro reforça isso e ele conhece muito bem porque ele trafegou com o Messias e viu as suas oscilações espirituais. Ele percebeu que alguns momentos ele foi corrigido, né, por nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. E ele viu o quanto é importante o crente ter uma vida disciplinada, orientada, norteada pela palavra de Deus. Muito bem, presbíter. Nesse mesmo texto que o senhor leu na NVI, que é a Nova versão Internacional, diz assim: "Vivam como
pessoas livres, mas não usem a liberdade como desculpa para fazer o mal. Vivam como servos de Deus. Eu penso que a NVI trouxe um tono, né, mais esclarecedor. É, professor Jonas, presbítero, irmão Timóteo, trouxe um texto maravilhoso aqui, mostrando que essa liberdade não é uma liberdade livre, é uma liberdade que tem uma certo limite. o presbítero Steferson também. Mas será que nós poderíamos citar algum outro texto que poderia reforçar essa ideia de que essa liberdade que não está condicionada a um tipo de obrigação ou relação com a justiça deve ser rechaçada de nosso meio? Com
certeza. E ministro tem um texto muito bom que é o primeiro livro aos Coríntios, capítulo número 8 e o versículo 9, que Paulo diz a seguinte expressão: "Mas vede que essa liberdade não seja de alguma maneira escândalo para os fracos". O capítulo 8 da primeira epístola aos Coríntios, Paulo trata aqui do conhecimento, Paulo trata aqui do amor e Paulo trata da liberdade. Ou seja, essa liberdade que os cristãos estão vivendo aqui não é uma liberdade sem limite para ser libertinagem, porque o povo de Israel na época, claro que tá sendo escrito aos coríntios, mas aqueles
judeus que estavam ali falavam das regras da lei. Ora, se eu estou em Cristo, então tô livre das regras da lei. É como se essa liberdade fosse plena no sentido de não ter nenhuma regra. Paulo tá dizendo: "Não, a liberdade do crente é norteada pelo amor que ele tem com os seus irmãos e, acima de tudo, com Deus. E depois ela é medida pela santidade de Deus. Então, nós não somos livres para tudo, nós somos livres em Cristo Jesus." É isso que Paulo tá dizendo. Parece-me que são chamados de antinomistas, né? eram aqueles que eram
tão contrários à lei que diz: "A gente pode, não precisa da lei para nada, então a gente pode viver à vontade." Esse texto que o senhor leu na NVI diz assim: "Eu acho muito interessante, mas vede que a que essa liberdade vossa não venha de algum modo a ser tropeço para os fracos, não é, ministro? Uma parte só e complementando as falas aqui já feitas. Romanos capítulo 6 versículo 20, Paulo diz o seguinte: "Porque quando erais servos do pecado, estavais livres da justiça." A justiça que Paulo fala aqui em relação a estar livre é da
justiça divina. Uma vez você servo do pecado, você está livre da justiça divina. você está isento dessa justiça porque você é escravo do pecado. Só que no mesmo capítulo, no versículo 18, Paulo diz: "E libertados do pecado, foi fostes feitos servos da justiça". Então Paulo ele deixa amarrado aqui de forma muito clara, versículo 18, que uma vez que eu fui livre do poder do pecado, agora eu estou servo da justiça divina. E a ele escrevendo sua primeira carta aos Coríntios, no capítulo 6, versículo 12, há um texto magno quando ele diz: "Todas as coisas me
são lícitas, mas nem todas as coisas me convém. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas". Então, resumidamente, essa liberdade aqui é uma liberdade restritiva, né? É uma liberdade, sim, mas não para dar ocasião à carne. Vamos para o próximo, paraa próxima tela, por gentileza. Aqui nós temos a definição da palavra verdade. E eu queria, presbítero Timóteo, começar com o senhor aí. Quer que o senhor, por favor, leia e traga aí uma uma explicação. Pois não, ministro. A definição do termo verdade na Bíblia. Por definição, a verdade na
Bíblia carrega um peso muito mais profundo do que a simples conformidade com os fatos. A verdade nas Escrituras está diretamente relacionada ao caráter de Deus, a sua palavra e a revelação plena em Jesus Cristo. No Antigo Testamento, a palavra hebraica para verdade é que também significa fidelidade, constância, onde Deus é a fonte absoluta da verdade e tudo que dele emana é verdadeiro. Esse texto de Deuteronômio, versículo capítulo 32, versículo 4, é muito claro. Quando Moisés diz que ele é a rocha, suas obras são perfeitas e todos os seus caminhos eles são justos. Ainda gostaria de
complementar, ministro, me permita. Sim. Quando nós vamos para o livro dos Salmos, o Salmo de número 25, nós vamos ver no versículo de número cinco que o salmista também traz a revelação da questão desta verdade, quando diz que guia-me na tua verdade e ensina-me, pois tu és o Deus da minha salvação. Então, perceba que nós temos a verdade como guia da vida daquele que serve a Deus e foi liberto do poder do pecado. Muito bem. Então, acredito que ficou claro aí a definição do que é verdade na Bíblia. Vamos para o próximo, próxima tela, por
gentileza. E aí nós vamos propriamente agora falar sobre a lição, né? O primeiro tópico da lição fala sobre três pontos. Da Galileia para Jerusalém, ponto dois, a verdade na festa dos tabernáculos. E ponto três, vivendo na verdade. Vou pedir por gentileza a próxima tela, por favor. E aqui, presbítero Steferson, nós temos Jesus, a verdade em Jerusalém. Eu queria que o senhor lesse aí essa essa tabela e comentasse alguma coisa, por favor. Jesus defende uma mulher flagada em adultério. Os judeus acham que são homens livres porque Abraão é o seu pai. Baseado em João 8 31
e 32, versículo 34 e 44. Jesus disse que todo homem sem salvação não é livre, mas é escravo do pecado. Aquele que dentre vós está sem pecado, seja o primeiro que atire a pedra contra ela. Ministro, aqui nós temos um uma definição riquíssima do mestre na sua trajetória de demonstrar a graça de Deus. Ele é realmente a graça em essência, porque é um ato da sua graça o perdão. Mas uma característica importantíssima que a gente observa aqui é que ele defende a mulher flagrada, flagrada em adultério. É interessante a gente destacar aqui que aquele fato
ali se dá como uma trama para tentar pegar Jesus em uma saia justa. podemos assim trazer de forma contextualizada, era uma trama e eles começam a criar um ambiente, aproveitando que havia a festa dos tabernáculos e havia uma multidão ali sempre presente naquela festa, que tem a Páscoa, tem a festa de Pentecostes, não é? A festa dos tabernáculos, era uma festa importantíssima. Então era estratégico para os fariseus pegar ele numa saia justa. E o texto em Levítico, no capítulo 20, versículo de número 10, vai esclarecer algo muito importante, que Jesus sempre observou que os fariseus
tinham suas contradições. Eles nunca aplicavam a lei de forma certa, até porque o próprio título de fariseu significa separatista. Então eles nunca definem de forma clara o que eles desejam. E se a gente for fazer uso das escrituras, como eles deveriam ter feito, a gente vai ver em Levítico, capítulo de número 20, versículo de número 10. A palavra de Deus vai nos mostrar algo muito interessante aqui, que diz assim: "Também o homem que adulterar com a mulher de outro, havendo adulterado com a mulher do seu próximo, certamente morrerá o adúltero e adúltera." Então, a primeira
coisa que Jesus apresenta aqui na defesa é que ele certamente não tá descrito aqui o texto, mas ele entende que pelo crio da lei, ele como mestre, como rabiotinha conhecimento de que havia um algo errado ali naquele momento. Ou seja, presbítero, os fariseus não estavam usando de verdade com a verdade. A verdade, porque em outras palavras, pelo pela sua fala, o que dá nos entender é de que se os fariseus fossem usar com a verdade, deveria estar os dois ali. Sim. O homem, o adúltero e a adúltero, porque só a mulher. Então existia uma, entre
aspas, por assim dizer, falsa verdade, se esse termo existe, que eu acho que não, ou é verdade ou não é, mas num linguajar mais popular, eles estavam utilizando de um subterfúgio para complicar Jesus, conveniência, né? Exatamente. Porque se é para usar de verdade, e cadê o adúltero? Eu acredito que é isso que o senhor citou o texto de Levito. Exato. Exatamente. Então esse esse contexto nos mostra que eles estavam tentando pegar. Então os judeus, senhor me permite aqui, eu sei que o senhor tá com raciocínio fervendo aí, pelo que eu lhe conheço, mas assim, o
que é que a gente pode aplicar nessa situação aqui é de que, entre aspas, a verdade que o mundo às vezes apresenta, na realidade não é uma verdade, é uma mentira camuflada de verdade, com o intuito de justificar ou condenar alguém. Sim. E Jesus não tem parte com isso. Exatamente. Veja que Jesus quando olha para aquela mulher, ele ele ele de forma extraordinária, ele diz: "Quem não tem pecado aqui atira a primeira pedra". O que dá a entender, presbíteros aqui, professor Jonas, é que todos aqueles que estavam ali de alguma forma tinham algum tipo de
pecado e talvez até o mesmo de adúltero, de de adultério, desculpe-me. Tanto é que do primeiro, do mais velho ao mais jovem vão saindo e ninguém fica. Isso, né? E ali diz, olha, Jesus diz que todo homem sem salvação não é livre, mas é escravo do pecado. Apesar daquela mulher eh estar sozinha, deveria estar acompanhada do do possível adúltero com ela, ela estava presa, né? Eh, eh, presbítero e Jesus de alguma forma liberta. A verdade verdadeira libertou a mulher daquela situação, né? Isso ninguém escapa, né? Nenhuma carne está justificada diante do Senhor, né? Então a
gente observa que todos nós estamos debaixo de um crio que é estamos somos escravos também do pecado, mas agora libertos em Cristo. Não é isso? Você vai observar que tem textos que vão deixar com muita clareza que o exercício da liberdade agora nós somos escravos de Cristo, de um Cristo que nos libertou. É importante a gente trazer um pouco de história aqui, porque a história vai nos definir aqui em ligeiro tempo de que a o escravo daquele período romano ali, ele estava com a sua liberdade tolida pelo seu senhor. Ele mantravo mesmo. Ele ditava o
que ele queria. Ele tinha domínio sobre a própria vida dele. Mas agora em Cristo nós somos o servo, o servo do Deus vivo. Amém. Glória a Deus. Amém. Tá muito bom a sua fala aqui, mas nós vamos para um rápido intervalo. Daqui a pouco nós voltamos com o seu programa Escola Bíblica Dominical. Dominical. [Música] Bem, queridos irmãos, estamos de volta no seu programa Escola Bíblica Dominical, estudando hoje a quinta lição, que tem como título A verdade que liberta. Aproveitando este momento precioso, nós queremos aqui trazer uma indicação de uma obra que certamente vai ajudar bastante
você que está estudando, preparando aí suas lições, já que estamos estudando durante todo esse trimestre o evangelho, conforme escreveu o apóstolo João. E um dos principais temas do Evangelho de João é a pessoa de Cristo. Ele vai falar sobre a cristologia, a encarnação de Cristo, Cristo como ser divino, por exemplo. E aí eu acredito que uma boa obra que possa ser indicada é a obra do pastor Wber Gustavo, é Doutrina da Trindade, desenvolvimento bíblico e histórico. Esta obra publicada aqui pela editora Bereia, com certeza vai lhe abençoar bastante. É uma obra que nós temos conhecimento,
já é a segunda impressão, a segunda edição, né? A primeira edição foi um sucesso, vendeu, esgotou. E agora nós estamos aqui na segunda edição. Só rapidamente nós temos aqui o sumário desta obra, capítulo de número um. Ela vai apresentar sobre evidências bíblicas da doutrina da trindade. Capítulo dois, personagens e obras envolvidas na questão até o século I. O três, heresias surgidas no século 2. O capítulo 4, controvérsia, a controvérsia ariana e o concílio de Niceia. O cinco, controvérsias pós nias e o sexto capítulo, uma perspectiva agostiniana da trindade. Uma obra maravilhosa. Tenho certeza que você
vai ser bastante enriquecido ao comprar essa obra. Está aparecendo aí na tela do seu televisor, do seu smartphone, seja por onde você esteja acompanhando agora o programa, o endereço da Bereia, telefone para você comprar também ou acessar o site da Bereia. Vale muito a pena. Voltando aqui então à nossa lição, vamos pedir a próxima tela. O presbítero Stefson já explicou essa ideia da verdade em Jesus, mas presbítero Timóteo, a Bíblia e a dimensão da verdade. Nós temos aí dois pontos. Eu gostaria que o senhor falasse sobre esses dois primeiros. Depois o professor Jonas comentava os
dois seguintes. Por favor, pois evangelista Alessandro, primeiro ponto fala que a verdade ela está colocada como a palavra de Deus. Podemos ver o texto de Salmo 119, evangelista Alessandro, pois não? Versículo de número 142. É um texto que vai deixar muito claro isso que o autor colocou em tela. Salmo 119 verso 142. diz o seguinte, o salmista: "A tua justiça é uma justiça eterna e a tua lei é a verdade." Então, perceba que a palavra de Deus, ela é uma verdade absoluta. E é importante destacar que a Bíblia ela não contém isso, ela não se
torna, ela é a palavra de Deus. E a palavra de Deus, ela é inerrante e é infalível. E a segunda grande verdade aqui diz que a verdade era revelada na própria pessoa nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Nós já vimos isso nas lições anteriores quando o evangelista João vai descrever a respeito da encarnação de Cristo. No capítulo primeiro, versículo número 18, João vai trazer um texto glorioso quando ele diz a seguinte expressão. João capítulo primeiro, versículo 18, ele diz: "Deus nunca foi visto por alguém. O filho unigênito que está no seio do pai, este o
fez conhecer. Então, Cristo, ele é a verdade encarnada, é o verbo de Deus encarnado. Muito bom. Então, nós temos aqui a palavra de Deus como verdade, como paradigma. Nós temos a pessoa de Cristo como a verdade que revela o Pai. E em segundo, em terceiro lugar, nós temos a verdade como a obra do Espírito. O espírito é chamado de espírito da verdade. Professor Jonas, quer que o senhor pode comentar sobre esse texto em João 14:17? Sim, senhor, ministro. João capítulo 14 versículo 17 tem essa expressão que merece muito a nossa atenção. O espírito dá verdade
que o mundo não pode receber porque não vê nem o conhece, mas vós o conheceis porque habita convosco e estará em vós. é a abertura do versículo quando diz assim: "O espírito da verdade", ou seja, o pai que é a verdade absoluta, é justamente o espírito desta verdade ou da verdade, que é o próprio Deus, que vai habitar justamente em nós. Então, um versículo que ainda colabora muito com isso é o capítulo 16 do livro de João e o versículo de número 13, que diz o seguinte: "Por ele ser o espírito da verdade que provém
do Pai, que é a verdade absoluta, capítulo 16, versículo 13, diz o seguinte: "Mas quando vier aquele espírito da verdade, mais uma vez é reforçada, ele vos guiará em toda a verdade, que é a consequência justamente do espírito de Deus, porque não falará de si mesmo. Mas dirá tudo o que tiver ouvido e vos anunciará o que há de vir. Ou seja, o espírito da verdade que guia na verdade e o Espírito Santo que também da verdade que habita no crente. E a gente já linca justamente para Efésio, que é o capítulo 4 versículo 25.
Na verdade, vamos ler esse texto, se o senhor me permitir, ministro, capítulo 4 de Efésio e o verso 25 diz o seguinte, que é uma recomendação paulina ou assertiva do apóstolo São Paulo 4:25, diz o seguinte: "Pelo que deixai a mentira e falai a verdade, cada um com seu próximo, porque somos membros uns dos outros". Versículo 26, 27 por diante mostra justamente a conduta cristã. Observe bem. Se o Espírito Santo dá verdade, ele nos guia em toda a verdade. Se ele habita no crente, então o crente tem que andar e a conduta dele tem que
ser uma conduta em verdade, mas em verdade em Cristo. Aí vem as recomendações paulinas. O capítulo 4 é pródigo nisso a partir do versículo 25. Deixai a mentira, falai a verdade. Versículo 26, iraiva, não pequeis. Versículo 27, não des lugar ao diabo. E assim e assim sucessivamente, ministro. Muito bem. Interessante que a palavra de Deus é a verdade. Foi citada aqui em Salmos 119, 142. Diz que a verdade é revelada em Cristo. O Pai é revelado em Cristo como sendo a verdade. O Espírito Santo é o Espírito da verdade. O Pai é a própria verdade.
Os Salmos de número 105, quer dizer 100, verso 5, diz: "Porque o Senhor é bom e eterna a sua misericórdia e a sua verdade dura de geração a geração. E o crente que a o Espírito Santo habita nele, fala a verdade." O texto que o Senhor disse diz: "Falai a verdade". e vive na verdade. Muito bem, vamos pra próxima tela, por gentileza. Vamos dar continuidade. Aqui nós temos, presbítero Steferson, as dimensões da verdade. A verdade como sendo algo ontológico em Deus, né? Deus é a verdade absoluta. Eu quero ler esse texto aqui de Deuteronômio, capítulo
de número 32 e o verso 4. E o Senhor já vai se preparando aí para os demais textos. Deuteronômio 32:4 diz assim: "Ele, Deus, é a rocha cuja obra é perfeita, porque todos os seus caminhos são juízo. Deus é a verdade e não há nele injustiça. Justo e reto é o Senhor." Então, ontologicamente, podemos dizer que a verdade é a própria pessoa de Deus. Deus é a verdade. Mas em segundo lugar, nós podemos falar sobre a verdade relacional. A palavra é a verdade escrita. De alguma forma já foi comentado aqui, não é? Que a Bíblia
é a palavra de Deus. Mas eu queria que o senhor falasse sobre esse terceiro ponto, a verdade cristológica. Jesus é a verdade encarnada. Meu querido ministro, é muito importante a gente definir, como o senhor definiu, a centralidade em Deus, sendo a verdade, Cristo não poderia ficar de forma diferente. E é claro que há uma relação da trindade divina, a gente perceber isso, que a verdade que está em Deus está em Cristo também. Sim. E é interessante a gente ver que o texto da palavra de Deus, do evangelho de João, capítulo primeiro, versículo de número 14,
vai nos deixar de maneira muito rica a compreensão desse texto, quando ele diz assim: "E o verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória como a glória do unigênito pai, cheio de graça e de verdade." Quer dizer, ele tabernaculou-se, ele virou homem, ele veio manifestar a glória do Pai, é unigênito, porque ele é único. A palavra úo é unigênito, único. É três vezes que João utiliza essa expressão. E cheio de graça e de verdade, que é uma característica do Cristo. Se a gente elencar aqui o texto que já foi usado,
aquela mulher que o texto, a epígrafe chama mulher adúltera, ali é o episódio da graça. Veja o contraste em que a lei estava exatamente pela visão distorcida daquele grupo queria apedrejá-la, a graça chegou para libertá-la. e cheio de graça e de verdade, porque Cristo é essa verdade. Ele disse que fundamenta esta verdade nele mesmo. Ele alguns momentos ele chega a dizer: "Eu sou a verdade", como ele diz aí 146, "Eu sou o caminho, a verdade, a verdade e a vida". Isso é está explícito de maneira muito contundente Cristo ele definindo, ele disse que nasceu para
isso. Eu queria ler um outro texto, ministro, na epístola de João, capítulo de número cinco. Eu acho que esse texto ele traz uma clareza tão profunda. João, inspirado pelo Espírito Santo, nos trouxe uma definição muito rica. capítulo 5, versículo 20, diz assim: "E sabemos que já o filho de Deus é vindo e nos deu entendimento para conhecermos o que é verdadeiro." Veja que coisa rica. E no que é verdadeiro estamos, isto é, em seu filho Jesus Cristo, este é o verdadeiro Deus e a vida eterna. Olha que riqueza João nos traz aqui. Essa verdade que
liberta, né? A verdade que liberta. Porque ele diz assim, é vindo, ele nos deu entendimento, nós conhecemos, ele abriu a nossa, o nosso entendimento no que é verdadeiro. Então, todo discurso, todo o evangelho, toda proclamação, toda a atuação do mestre está baseado na verdade. Cristo é no que é verdadeiro. E é claro que para patentear isso, ele diz assim: "O Cristo, o verdadeiro Deus, o único, o exclusivo, o Senhor e o eterno". presbítero Timóteo, Jesus é a verdade. Sim, já foi dito aqui, a verdade que liberta. Eu sou o caminho, a verdade e a vida.
Foi dito que o Pai é a verdade. O texto de Salmos 100 verso 5 diz que ele é a verdade. Mas eu posso dizer também sobre o Espírito Santo que ele é a verdade. Com certeza. Com certeza. Aí temos aí a verdade pneumatológica, onde diz que o Espírito Santo de Deus conduz a verdade. E eu gostaria de citar alguns textos. O primeiro deles está no Evangelho de Jesus, conforme escreveu João, capítulo 14, versículo 17, quando o próprio Jesus falando, dizendo que ele enviaria o espírito da verdade, que o mundo não pode receber porque não o
vê, nem o conhece, mas vós o conheceis porque habita convosco e estará em vós. Então, perceba que Jesus é muito infato, dizendo que esse espírito é o espírito da verdade. Mas ainda em complemento em João capítulo número 15 versículo 26, ele dizendo: "Mas quando vier o consolador, que eu da parte do Pai vos hei de enviar aquele espírito da verdade que procede do Pai, testificará de mim". É impossível falar sobre a trindade divina, dizendo que o pai é a verdade, o filho é a verdade e o Espírito Santo ser diferente disso. Afinal de contas, faz
parte da terceira pessoa da trindade. Então, o Espírito Santo também é a verdade absoluta. E para corroborar ainda com esse texto, João capítulo 16 versículo 13, isso Jesus ainda diz: "Mas quando vier aquele espírito da verdade, ele vos guiará em toda a verdade, porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e vos anunciará o que há de vir." Então, perceba que o Espírito Santo é sempre colocado como a verdade absoluta. E me permita, evangelho sando, voltar para o Antigo Testamento, falando da atuação do Espírito Santo como espírito da verdade. Quando
a gente vai para Ezequiel capítulo 36 versículos 26, 27, foi até tratado em uma lição anterior, né? diz que e vos darei um coração novo, e porei dentro de vós o espírito novo, e tirarei o coração de pedra da vossa carne, e vos darei um coração de carne e porei dentro de vós o meu esp, isso aqui é Deus falando através do profeta. Dentro de vós o meu espírito e fareis que andeis nos meus estatutos, guardeis os meus juízos e os observeis. Então, quando a gente fala da verdade absoluta, que é a palavra de Deus,
Jesus, o verbo encarnado, e o espírito vem testificar desta verdade já no Antigo Testamento. Muito interessante, ministro. Eita, desculpa, eu fiquei tão empolgado com essa com essa fala que Isaías também descreve isso de uma maneira muito rica, que ele diz assim no capítulo 48, versículo 16, ministro, diz assim: "Chegai-vos a mim e ouvi isto. Não falei em segredo desde o princípio, desde o tempo em que aquilo se fez. Eu estava ali e agora o Senhor Jeová me enviou o seu espírito. Assim diz o Senhor, o teu Redentor, o Santo de Israel: "Eu, o Senhor, o
teu Deus, que te ensina o que é útil, que te guia pelo caminho que que tu deves andar". Muito bom. OK. Observe que é há um uma ligação, né? Aproveitando então Isaías 30:21 diz assim: "E os teus ouvidos ouvirão a palavra que estará atrás de ti, dizendo: "Este é o caminho. Andai nele, sem vos desviardes nem para a direita, nem para a esquerda". O único que tem capacidade de convencer o homem da justiça, do juízo, do pecado, é o Espírito Santo. Ninguém conseguirá levar ninguém andar no caminho. Este é o caminho, se não for o
espírito. Aqui é um texto muito forte que mostra a ação do Espírito Santo no Antigo Testamento, conduzindo as pessoas a andar no caminho. Muito bem, acho que já fechou esse ponto aí, né? A prática da verdade já foi falada aqui em Efésios 4:25. Vamos pro próximo ponto, por gentileza. Aqui nós temos o segundo capítulo da lição ou segundo tópico, professor Jonas, que vai falar sobre a verdade no episódio da mulher adúltera. De alguma forma já foi introduzido isso aqui. Jesus a verdade que a verdade revelada também de alguma forma já comentamos, né? E a verdade
que o mundo precisa conhecer. Vamos passar para o próximo eh bloco, por favor, ou tela melhor, né? Temos aqui ainda, voltando sobre o episódio da mulher, professor Jonas. Eh, eu queria que o senhor lesse por gentileza, e trouxesse uma palavra rápida sobre isso. Sim, senhor ministro. Eh, aparece na tela e algumas considerações. O episódio da mulher apanhada em adultério ilustra a resistência dos fariseus, dos escribas e fariseus em aceitar a verdade que Jesus representa. A verdade que Cristo nos traz revela a consciência das nossas faltas. Assim, quando somos impactados por essa verdade, encontramos libertação dos
nossos pecados. Lá no capítulo 8ito, ministro, bem rápido, capítulo 8 do livro de João, do Evangelho de João, capítulo 8 e o versículo de número três, diz o seguinte: "E os escribas e fariseus trouxeram-lhe uma mulher apanhada em adultério." Versículo número seis. E isso diziam eles, tentando-o para que não tivesse, para que tivessem de que o acusar. Mas Jesus, inclinando-se, escrevia com o dedo na terra. esses dois textos bíblicos, eh, chama atenção para eles, pra gente entender duas coisas. Eh, em João capítulo 7, todo capítulo 7 e o versículo de número do versículo 40 até
o versículo 46, Jesus estava na festa dos tabernáculos. Quer dizer, nessa festividade Jesus declara que ele é ele é água da vida. essa declaração que já foi ensinada em outras lições aqui. Só que nesse momento os judeus fizeram, ou melhor, escribas e fariseus, tentaram prender Jesus, mas não conseguiram. E uma fala que no versículo 46 é muito recorrente é quando diz assim: "Homem nenhum que foram os servidores que estavam prontos para prender Jesus, falou como esse." Ou seja, já Jesus já tinha sido questionado, porque Jesus não era um homem de letras. Capítulo 7 de João,
versículo de número 15, diz assim: "Como é que esse sabe letras não tendo aprendido? Não é que Jesus fosse analfabeto, simplesmente não era versado como foi o escriba, o fariseu, que passou justamente por escola. Ora, como é que uma pessoa que não passa por uma escola formalizada para seu escribo e fariseu consegue ter uma verdade, um discurso tão verdadeiro, tão honesto que chama atenção? Primeiro lugar, porque Jesus ele é a verdade absoluta. Então, tentaram justamente eh pegar Jesus ou tentar Jesus a verdade, comer as verdades. Se a gente pode dizer isso que é justo. Na
verdade, professor Jonas, o que o senhor está dizendo, em outras palavras, é uma prática já antiga, antiga. O mundo que não conhece a verdadeira verdade, se eu se for uma redundância, me desculpe, verdadeira verdade, mas é proposital essa fala. Ele procura às vezes distorcer a verdade ou camuflar a mentira. Lembra o que lá no Éden aquela serpente fez? Deus disse uma verdade presbítera Timóteo. Você pode comer de todas as árvores do jardim, menos dessa daqui. A serpente veio e pegou a verdade de Deus e distorceu. Eu acho que é o apóstolo Paulo que diz que
os homens dos últimos dias eles vão fazer isso, né? Ele usa essa expressão distorcer ou é Pedro, se eu não me engano agora acho que é Paulo que né, ele não fala de distorcer. Destorcer. Então é isso que o professor tá dizendo. Pegaram aquela mulher apanhada em adultério, trouxeram uma verdade. Qual era a verdade? O adultério. Mas o que foi que eles tentaram distorcer? A aplicação da justiça. E aí onde está o problema. Aí Jesus se coloca como a verdadeira, a verdadeira verdade de forma proposital. Eu digo isso de forma redundante, né? solucionando aquele caso.
E nem só isso, Alessandro, permito a parte, eh Jesus ele traz uma nova concepção da aplicação desta verdade, né? Porque Jesus ele não julgava agora conforme a lei moisa dizia que tinha que ser feito. Levítico 20:10 deixa claro. Deuteronômio 22:22 também de que aquela mulher e o que estivesse com ela, o homem, deveriam ser ambos apedrejados. A lei é muito clara. Mas Jesus agora traz um novo conceito de julgamento, não baseado na verdade do homem, mas na verdade do julgamento do pai. E é por isso que se a gente pegar o versículos 15 e 16,
Jesus disse: "Vós julgais segundo a carne, eu a ninguém julgo. E se na verdade o julgo, o meu juízo é verdadeiro, porque não sou eu, mas eu e o Pai que me enviou". Muito bom. Então Jesus é muito claro quando ele direciona em relação ao julgamento, que é algo que parte do divino para o humano. Muito bem, professor. Termine aqui porque eu terminei cortando a sua fala, desculpe, mas vai surgindo, não é, presbíter? E vai ficando bem bem dispio a conversa. Pode falar. justamente isso que foi elaborado logo no início para tentar Jesus, pegar Jesus
alguma fala, porque a fama de Jesus era o seguinte: ninguém falou como como ninguém fala semelhante justamente a ele. Ou melhor, ninguém tem uma verdade tão clara como ele fala naquele momento. Só que a presença de Jesus revela justamente as nossas falhas, como tá justamente como apareceu naquela tele. Qual o sentido? A gente tem a mulher presa em pecado, presa numa situação e tem um fariseu e escriba preso na mentira, porque tá utilizando de uma falsa, tá pegando uma verdade, uma meia verdade, utilizando de maneira distorcida. Então você tem aqueles que são escravizados no pecado
do adultério, da prostituição, que representa a mulher e a gente tem aqueles que são escravizados do pecado da mentira. Não pratica, mas é mentiroso. Aí quem é o verdadeiro nessa história? Cristo que serve para ambos os casos, ministro. Muito bem. E o conceito assim, permita pegar um gancho também aqui, o versículo 15 vai descrever também a forma como eles julgavam, que eles não usavam o critério da lei. Ele diz assim: "Vós julgais segundo a carne." Uhum. Eu ninguém julgo. Se na verdade julgo, o meu juízo é verdadeiro, porque não sou eu só. Mas eu e
o Pai que me enviou. E na vossa lei está também escrito que o testemunho de dois homens é verdadeiro. Veja que ele ele aplica até a questão dele pessoal e o pai. Ele tá dando dizer assim que o que ele testifica como sa verdade, ele está embasando também no que o pai é como verdadeiro. E ele aplica isso de maneira muito clara, que o pensamento aplicado ali era obra da carne, era um pensamento da carne, não a justiça, não no que era espiritual, nem no que era moral. Então essa aplicação aí é totalmente descartada porque
ela era carnal. Muito bem. Então vamos avançando um pouquinho. Vamos pra próxima tela, por favor. Dando continuidade aqui, vamos já para o terceiro ah ponto da lição, que é a verdade que liberta. O que é a verdade e verdadeiramente sereis livres? Eh, voltando então aqui, essa verdade que liberta, a gente já viu na lição de hoje, que é Jesus. Jesus disse: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida". E quando nós paramos para pensar sobre esse contexto, presbítero Timóteo, ainda temos aqui alguns minutinhos para terminarmos esse bloco. É maravilhoso saber de que a verdade
de Jesus, a verdade do evangelho, a verdade que liberta, ela é uma verdade que supera a mentira, supera a calúnia, supera a disensão. Porque num olhar humano, aquela mulher não teria liberdade, não tinha oportunidade nem de falar. Sim. Ela já seria ali apedrejada. Jesus para, Jesus olha, Jesus inclina se escreve ao chão, não sabemos o quê. E Jesus faz ali uma retórica maravilhosa, lançando para os acusadores a pergunta ou afirmação. Aquele que não tiver nenhum pecado que comece a lançar a as pedras, né? O que eu acho maravilhoso aqui, eh, presbítero Timóteo, você pode comentar
aí, fique à vontade, é de que a verdade das escrituras, ela é tão maravilhosa que ela tem o poder de quebrar o julgo da mentira, como foi dito pelo professor Jonas. Ela tem o poder de quebrar a indiferença, porque quantos não sofrem, não é, presbítero hoje? Porque a verdade não está sendo aplicada e a pessoa não tem nem como se defender, porque primeiro ele não tem fala, segundo ele não está presente. Talvez a mulher estava, mas há casos em que as pessoas não estão presentes. E Jesus vai mostrar algo sublime. A verdade do evangelho é
a verdade que dá fala às pessoas. Eh, Jesus aqui ele representa o grito dos oprimidos, né? Aquela mulher, como o senhor disse, foi pega em ato de adultério, estava pecando, né? Estava incorrendo num erro espiritual e também ponto de vista social, mas aquilo não impedia que ela fosse alcançada pela onde entra a beleza da graça, evangelista Alessandro, porque a graça ela quebra esta barreira da indiferença, essa barreira do distanciamento do homem para com Deus. E Jesus, ele de forma muito assertiva e na sua sabedoria plena, ele conseguiu demonstrar que ele libertou a mulher, como disse
o professor Jonas, do pecado. Ele trouxe a consciência dos fariseus em relação a como eles conheciam e aplicavam uma lei e ele conseguiu ainda se exentar da acusação de ser negligente na aplicação da lei. Jesus é Jesus. Muito bem, senhor resumiu de forma maestral aqui o ponto principal da lição. Nós vamos para mais um intervalo, mas eu quero convidar você não sair daí, permaneça aí. É rápido o intervalo. Já já voltamos para o seu programa Escola Bíblica Dominical. [Música] Queridos irmãos, estamos de volta no seu programa Escola Bíblica Dominical, hoje estudando a quinta lição, que
tem como título A verdade que liberta. Um assunto maravilhoso e certamente você deve estar sendo muito edificado aqui. Nós também estamos porque a palavra de Deus ela é alimento para as nossas almas. Muito bem. Aqui nós paramos nesta tela que fala sobre os três últimos subtópicos da lição. Primeiro, a verdade que liberta. Segundo, o que é a verdade. E terceiro, verdadeiramente sereis livres. Vamos para o próximo ponto, por favor. Próximo ponto fala sobre Jesus, a verdade que liberta o pecador. Libertou aquela mulher, não é? Aquela mulher pecadora. Presbítero Steferson, gostaria, por favor, que o senhor
lesse esse texto, comentasse alguma coisa e a gente vai interagindo na medida do possível. Sim, ministro. Eh, nessa nesse, nessa tela, nós temos aqui Jesus, a verdade que liberta o pecador. O salvo é escravo do pecado. Escravizado pelo pecado e por Satanás, é forçado a viver segundo as concupiscências da carne e os desejos de Satanás. Aí o texto aqui paralelo está: "Se pois o filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres". João capítulo 8 versículo de número 36. Nós percebemos aqui algo muito interessante, que o pecado, a natureza humana, a carne, o mundo, o sistema, ele traz
um dano irreparável à raça humana, porque o pecado tem a capacidade de separar o homem de Deus, o homem do homem, o homem da família, o homem da natureza. Ele trouxe problemas internos dentro do seu ser. Então o homem ele é escravo, né? Todos pecarem e estão destituídos da glória de Deus. Isso se o homem não conhecer a graça divina. Então nós podemos perceber que o próprio Cristo diz assim: "Vós sois escravos do pecado". Ele cita isso porque os fariseus nesse momento aqui ele cita que os homens são escravos do pecado, mas se o filho
verdadeiramente vos libertar, e aí é claro que o texto em Efésios, capítulo 2, versículo primeiro em diante, vai dizer assim que antigamente nós tínhamos uma natureza, nós não tínhamos um modelo formatado, nós tínhamos um padrão, nós vivíamos segundo o curso desse mundo. Acho que é importante a gente ler, ministro, para compreensão. Efésios, o nosso pastor gosta muito desse barulho de Bíblia, né? É, ele diz assim que é importante a gente ler eh Efésios, capítulo de número do versículo primeiro, eh nos traz essa dimensão aqui, dizendo assim: "E vos vivificou, estando vós mortos em ofensas e
pecados." E o versículo dois diz assim: "Em que noutro tempo andaste segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar e do espírito que agora opera nos filhos da desobediência, entre os quais todos nós também antes andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos, e éramos por naturezas filhos da ira. como outros também. E aí mostra o quanto Deus é riquíssimo. Eu às vezes eu citando eh Romanos 1 e 26 em diante, a gente vai ver 23 características da natureza que o homem tem pecaminosa. Ali existe
eh qu6 classes de pecado na Bíblia, mas ali está citada 23 características do que está dentro do ser humano quando ele está sem entender e como ele está envolvido com o curso desse mundo. Então, o homem é seduzido pelo diabo. Eu até dizer uma coisa que o ministro T fica até às vezes rindo, mas é muito interessante a gente dizer o quanto o diabo também contribui para que o homem não entenda a sua situação. O diabo é Abadom, Apoleon, Pício das Trevas, dragão, Belzebu, pai da mentira, destruidor, antiga serpente. Então, imagine alguém que não tem
o desejo algum que a pessoa seja liberto pelo conhecimento. E a ideia dele é o quê? Distorcer. Ele induz, ele seduz, ele reduz conteúdo, ele tira conteúdo. Então, a ideia dele sempre é confundir. Ele fez isso com o próprio Deus. Isso para aprisionar as pessoas. Para aprisionar as pessoas. Então, a verdade, o que é que ela faz? Ela entra, ela traz a libertação, não só da carne, mas do espírito, e ela penetra de forma interna no ser da pessoa. Isso é extraordinário. Eu penso que um texto que também pode ser utilizado sobre essa liberdade, presbítero
Timóteo, é quando Paulo escreve aos Coríntios, capítulo 8. Esse é um dos textos que eu acho mais lindos da Bíblia. Claro, toda a Bíblia é maravilhosa, mas sempre tem aqueles textos que nos cativa bastante. E este é um dos quando Paulo diz assim: "Portanto, agora, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus". Aí o texto continua que não andam segundo a carne, mas segundo o espírito. Eu acredito que esse texto aqui ele se encaixa muito com o assunto da mulher adúltera, né? Adúltera, porque ela chegou ali presa a uma condenação, à morte. E
a verdade que é exposta por Jesus traz liberdade e vida. Eu acho esse texto maravilhoso. Nenhuma condenação há para quem está em Cristo. Todos aqueles que experimentam essa verdade são de forma libertos, de forma direta. O versículo 2 diz: "Porque a lei do espírito de vida em Cristo Jesus me livrou da lei do pecado e da morte". Então essa Jesus como aquele que liberta, ele quebra algemas, né? E esse desenho que está aqui desta bola de ferro que geralmente era colocada nos pés dos escravos, né? É um exemplo do que o pecado faz com um
homem. Homem fica escravo daquela vida, mas ao conhecer Jesus, o não salvo, que era outrora escravo do pecado, agora é livre. Isso é é bom sempre destacar isso, sabe? O evangelista Alessandro que aquele que não conhece a Cristo e não entregou a sua vida para ele, ele é escravo do pecado. Não tem como fugir disso. Paulo escrevendo aos Romanos capítulo 6 versículo 6, ele diz: "Sabendo isto, que o nosso velho homem foi com ele crucificado para que o corpo do pecado seja desfeito, a fim de que não sirvamos mais ao pecado." Então, aquele que está
distante de Cristo, ele automaticamente ele vai servir ao pecado. No mesmo capítulo 6, versículo 12, ele diz: "Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para lhe obedecerdes em suas concupiscências". Versículo 16, capítulo 6. Não sabeis vós a quem vos apresentardes por servos para lhe obedecer? Sois servos daquele a quem obedeceis, ou do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça? Então aquele que não serve a Cristo, ele automaticamente é servo do pecado. Isso tem que ser ficado de forma muito clara para o professor, para o aluno da Escola Bíblica Dominical. E
é interessante que essa lição também pode ter um gancho evangelístico, porque a escola dominical ela é feita para crentes e não crentes. E talvez em sala tenha alguém que não sirva a Jesus e precisa entender essa verdade, que ele ainda não é filho de Deus, que ele é escravo do pecado, mas que Jesus ele tem a verdade que liberta e que ali em sale ele pode obter essa liberdade. Excelente. Eu acredito que fazendo isso, trazendo essa essa verdade à tona em sala de aula, certamente muitos serão alcançados. Vamos aqui pro próximo, próxima tela, por gentileza.
Professor Jonas Santana, Jesus a verdade que liberta. O que o senhor poderia ler, por favor, e trazer para nosso conteúdo em sala de aula. O que aparece na tela é o seguinte: o verdadeiro crente salvo em Cristo com a graça acompanhante do Espírito Santo, que nele habita, é liberto do poder do pecado. Romanos capítulo 6, do versículo 17 até o 22. E Romanos capítulo 8 do versículo 1 até o versículo 17. Quando tentado a pecar, ele agora tem um poder de agir de conformidade com a vontade de Deus. está livre para tornar-se servo de Deus
e da justiça. Romanos capítulo 6 e o versículo de número 18 e o versículo número 22. Só fazer um um rápido comentário, ministro, nesses textos, porque quando nós estamos falando que o crente ele é liberto, não significa que a antiga natureza pecaminosa foi retirada da gente. Ela está lá ainda. Só que Deus criou em nós uma nova natureza em Cristo Jesus. Por isso que a gente precisa da presença e da habitação do Espírito Santo dentro da gente, que é justamente para vencer. Por isso que na tela apareceu ali, ele é livre do poder do pecado.
Quando tentado, ele agora tem poder de agir em conformidade com a vontade de Deus. Romanos capítulo 6. Pegar esse texto bíblico. Romanos 6 e verso de número 18. Aqui já foi lido também. Romanos 6:18. E libertados do pecado, foste feitos servos da justiça de Deus. ao versículo 19, 20 por diante, que vai dizer que agora vocês não há presente, ou seja, pode existir a possibilidade de uma pessoa que é liberto, infelizmente voltar a ser escravo do pecado novamente. E quando vem à mente a ideia de de escravo do pecado, talvez quem tá lá fora imagine
pessoas do tipo feito gadareno. Não, a gente tem uma pessoa também escravo, Nicodemos, escravo da tradição. Também tem um escravo, o jovem rico, que ficou muito patente quando Jesus disse: "Vende tudo que tem, dá os pobres". Disse: "Não, é melhor ficar com o que eu tenho. Preso ao materialismo". Quer dizer, tem gente preso ao materialismo, preso às tradições de ordem religiosa, tem outros que estão presos nas drogas. Então, assim, são pessoas presos de diversas maneiras. Então, quando Cristo liberta, liberta do poder do pecado, nos dá condições através do Espírito Santo pra gente conseguir vencer e
andar justamente em verdade. E temos que ter mais cuidado ainda, porque a gente pode também ser pode voltar a ser escravo do pecado novamente. É, eu acho que um texto maravilhoso esse do versículo 20, não é, do capítulo 6, o senhor citou, mas não não leu. Acredito que até pela questão da exiguidade, mas diz assim: "Porque quando está no passado, né, servos do pecado, a palavra servos aqui pode ser traduzida por escravos, não tem nenhum problema. Escravis livres da justiça." Que justiça é essa? Segundo a palavra, estavas livre de viver uma vida conforme a palavra.
palavra era uma liberdade da justiça, mas era uma escravidão do pecado. Aí Paulo diz no versículo de número 22, mas agora ele vai inverter a lógica. Libertos do pecado e feitos servos de Deus, tendes agora o vosso fruto para a santificação e por fim a vida eterna. Presbítero Timóteo, esse texto eu penso que é o cernes daquela situação da mulher adúltera, pega em adúltera e Jesus, né? Antes ela era escrava do pecado, estava ali aprisionada, mas ao encontrar Jesus, Jesus disse: "Olha, você agora vai ser livre, mas você vai ter que viver essa vida aqui."
Porque Jesus olhou para ela e disse: "Vai e não pega mais e não viva mais assim". É o, acho que a palavra chave aí é santificação. Me diz, uma vez livre do poder do pecado, eu preciso agora viver uma vida de santificação. Paulo escrevendo aos Colossenses capítulo 3 do verso 5 a seguir, Paulo diz: "Mortificai, pois os vossos membros que estão sobre a terra, a prostituição, a impureza, o apetite desordenado, a vi concupiscência e avareza, que é a idolatria, pelas quais coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência, nas quais também em
outro tempo, ou seja, fala do passado, andastes quando viveis nela. Mas agora despojai-vos também de tudo, da ira, da cólera, da malícia, da maledicência, das palavras torpes da vossa boca. Não mentais uns aos outros, pois que já vos despiste do velho homem com os seus feitos e vestistes do novo. Então, perceba que a prática da santificação, ela faz parte daquele que agora tá livre do poder do pecado e agora está debaixo da justiça de Deus. E essa santificação, ela só é possível a partir do momento em que a verdade ela é exposta e alguém aceita
essa verdade, a verdade do evangelho, e transforma-se em uma nova criatura. Paulo escrevendo aos Coríntios, no capítulo 15 versículo 17, ele diz sua segunda carta: "Porque aqueles que estão em Cristo, nova criatura é. As coisas velhas se passaram e esse que tudo se fez novo." Vamos para o próximo próximo texto, né? Eu disse segunda carta, mas é primeira carta, né? Primeira segunda, capítulo 5. Segunda, capítulo 5, verso 17. Muito obrigado. O senhor olhou para mim, eu percebi logo se eu queria corrigir alguma coisa. Foi muito bom. Próxima tela diz assim: Jesus, a verdade que liberta
o pecador. Presbítero Stepson, a gente já está chegando aí no finalzinho, então a gente tem que ser bem mais didático para concluir esse pensamento. Eu queria que o senhor lesse aí e comentasse alguma coisa. Jesus, a verdade que liberta o pecador. A plena liberdade da tentação e da atração do pecado terá lugar somente com a redenção completa, quando dá nossa morte ou na volta de Cristo para buscar os seus fiéis. O que Cristo nos oferece agora é o poder santificador da sua vida, mediante a qual aqueles que seguem o Espírito são libertos dos desejos e
das paixões da carne. Eh, Gálatas, capítulo 5, versículo 16 e 24. Capacitados a viverem como santos inculpáveis diante dele em amor. Se pois o filho vos libertar, verdadeiramente sereis livre. É interessante, meu ministro, que o texto aí tá de maneira muito rica, clara, que agora a santificação é o principal agente de mudança, de transformação da velha natureza. é praticamente aí eh progressivo, gradativo, a obra da regeneração, da transformação na mudança de hábito e a santificação. Eu acho interessante esse texto de João no capítulo de número três, epístola João capítulo 3, versículo de número 9. Quando
a gente olha esse esse texto aqui do novo nascimento, né? E ele vai dizer aqui de maneira muito rica, essa palavra tá até no particípio perfeito, nascido. Qualquer que é nascido de Deus não vive na prática do pecado, porque a sua semente permanece nele e não pode viver pecando, porque é nascido de Deus. Esse é o sentimento, o elemento chave da santificação. Nisto são manifesto os filhos de Deus e os filhos do diabo. Qualquer que não pratica a justiça e não ama o seu irmão, não é de Deus. Então, observem que Cristo nos oferece o
poder transformador de transformar nossos hábitos, nossos pensamentos, nossas decisões, nossas escolhas. Tudo isso passa por esse crio da santificação. E é claro que o Espírito Santo também entra como um principal eh personagem aqui também mudando, transformando o nosso hábito, a nossa forma de pensar. Nós temos agora o fruto do Espírito Santo que vai também colaborar com essa transformação. Então eu tenho certeza que quando você pratica a obra do Espírito Santo e através da sua palavra vai de maneira eh eficaz atingir a santificação, que ela é progressiva e tem a plena que quando a gente alcançar
isso lá em cima, quando nós estivermos com ele. É porque essa liberdade do pecado é uma liberdade de não mais estar debaixo do julgo do pecado, mas não a liberdade total da influência da da velha natureza em nós. O que o texto quer nos dizer é que só estaremos de fato livres completamente com a glorificação, né? É esse texto que o senhor leu é interessante quando diz que todo aquele que é nascido de Deus não vive na prática do pecado. Eu acho muito bonita essa expressão quando o apóstolo diz: "Pois a semente de Deus permanece
nele." No original aqui, a palavra semente é esperma. Tá lá no texto do Novo Testamento. Claro que esperma como semente não está falando do sentido do homem, como esperma o homem tem a semente, não é? Mas é da natureza de algo que está em Deus e é colocado no ser humano, não é? E aqui esta expressão é muito forte porque fala sobre literalmente uma semente, algo que foi geminado no homem ou germinado, melhor dizendo, né? E a expressão seguinte que aparece a expressão autu espermau. O que seria essa expressão? Esse pronome possessivo é dele. Dele
de quem? De Deus. Esperma autor teó. A semente de Deus está no homem. Quando a verdade, presbítero, eh, Timóteo, alcança alguém, é algo tão fantástico que essa mudança de vida, essa regeneração se dá, porque a semente de Deus, através da verdade entra nessa pessoa, ela se transforma uma nova criatura, mesmo tendo a velha natureza lá guardada, não foi aniquilada, mas ela consegue viver. Sim, porque essa semente nova, essa nova criatura está presente na vida dessa pessoa. Ministro, o senhor permite eu aplicar uma metáfora em cima disso aí? Sim. É muito comum a gente ver uma
caqueira na casa, nas residências. Então, imagine você pensar numa caqueira e de repente você plantou ela ali e germinou a semente. Na medida em que ela vai crescendo, vai se desenvolvendo, geralmente é uma tendência das folhas, as raízes e pouco a pouco tomando o espaço daquilo que é terra, do que é natural. E de repente a caqueira fica totalmente envolvida com as folhas, com as raízes e paulatinamente vai desaparecendo o que é terra. É o que a semente do evangelho vai fazendo na gente. Ela vai germina e paulatinamente ela vai crescendo, se desenvolvendo com a
maturidade, com a compreensão, a dimensão da fé, fazendo com que tudo que é terra, há um momento que a gente chega nessa fase que a gente olha assim pro mundo e já não vê o mundo como uma opção, mas vê o que é celestial, o que é temendo. É quando você vai sendo envolvido a ponto de desaparecer completamente. É quando você tá totalmente folha e raiz, dominado por completo e aí a sua natureza e a gente conhece homens assim. Eu conversar, por exemplo, com o nosso, me permita, o pastor Jeferson é céu na terra, entendeu?
Ele, a cabeça dele é céu na terra, é cruzada, é oração, é amanhecer com Cristo. Muito bom essas é uma definição clara assim, uma metáfora, mas eu acho que foi bom, mas foi excelente. Eu gostei. Por mais de que esta terra na nossa condição humana só desaparecerá na glória, né? Enquanto estivermos aqui, a Terra sempre vai existir, porque a natureza humana ela não vai desaparecer enquanto estivermos aqui. Existir. E ministro, olha, me permita, pegando um gancho na fala do presbítero Stefon, na pergunta que o senhor fez, talvez esteja falando para pessoas que mesmo servindo a
Jesus, eles ainda têm algumas tendências pecaminosas, porque o velho homem continua habitando no nosso ser. E talvez se pergunte quando é que vou ficar livre disso? Será que um dia isso vai cessar? Será que essa tentação vai me deixar algum dia? Sim, tá aqui em tela na glorificação do corpo. Paulo é muito claro escrevendo aos Coríntios dizendo no capítulo 15 versículo de número 54 que isto que é corruptivo vai se revestir da incorruptibilidade. Então, quando nós passarmos pelo processo da glorificação, a tentação não terá mais poder sobre o nosso corpo. E é por isso também
que na primeira epístola de João, ele é muito claro quando ele vai dizer aqui no capítulo número tr versículo número dois, amados, agora somos filhos de Deus. Veja que nós já somos filhos de Deus e ainda não é manifesto o que havemos de ser, mas sabemos que quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos. Então, nós vamos ter um corpo glorioso semelhante ao de Cristo e não vamos ter mais o domínio do pecado sobre o nosso corpo. Muito bem, estamos aí, professor Jonas, chegando ao final. Eu acredito que a
temática dessa lição ficou muito clara de que essa verdade que é exposta em Deus, porque ele é a verdade, exposta em sua palavra, porque a sua palavra é a verdade, exposta em Cristo, porque ele é a verdade, o caminho e a vida, exposta na pessoa do Espírito Santo, porque ele é o Espírito da verdade. que resume em dizer de que alguém que conhece essa verdade e é liberto do pecado, ele consegue agora sim, mesmo tendo essa natureza humana antiga aprisionada, indo ali a de forma eh eh, vamos dizer assim, usando uma linguagar bem nordestino, né?
De forma eh presa, mas não mortificada, controlada, não é? Por isso que Paulo disse, mortificai a carne, então a gente consegue viver, servir a Deus mesmo em um mundo corrupto como esse. Com certeza, pastor. E tem um texto somente para contribuir com isso que o senhor está dizendo. Efésio, capítulo 4 e o versículo de número 23 e o versículo 24. Bem rapidinho, que o nosso tempo já estourou, diz o seguinte, ó. Isso é para os crentes, aqueles que já foram salvos, aqueles que já são salvos. libertos em Cristo Jesus. Agora vem a nossa responsabilidade. 4
e verso 23. E e vos renoveis no espírito do vosso eh do vosso sentido. Versículo 24. E vos revistais do novo homem que, segundo Deus, é criado em verdadeira justiça e santidade. Ou seja, os dois primeiros versículos diz o seguinte: "Vos renoveis". ser mais bem didático te renova, te reveste. Isso é a responsabilidade que agora, depois de liberto nós temos de buscar viver em verdadeira justiça e em santidade. Muito bem, presbítero Timóteo, presbítero Steferson e professor Jonas, nós temos aqui menos de 2 minutinhos, então não dá paraa gente comentar, mas no pingpong cristão aqui, no
bom sentido da palavra, em 10 segundos, que é que o senhor pode, irmão Stefon, depois o presbítero Timóteo, depois o professor Jonas, o que é que a gente pode resumir a lição de hoje em alguns segundos para aquele que está nos acompanhando nesse momento? eh entender de maneira muito clara que o Senhor é a fonte e a centralidade dessa libertação. E existe uma verdade absoluta que tem o poder de transformar o coração, a mente e as obras. Glória a Deus. Presbí Timóteo. A verdade ela está contida em Cristo, na sua palavra e ela é manifestada
através do Espírito Santo. Que você possa compreender isto e aplicar na sua vida. Professor Jonas, o crente em Cristo Jesus deve não somente compreender, mas viver na verdade que é Cristo Jesus. Você que nos acompanhou, saiba de uma coisa, que não existe nenhuma situação irremediável diante da verdade do evangelho. Jesus é o mesmo ontem, hoje, sempre. E assim como ele libertou aquela mulher que foi pega em adultério, ele pode reverter a sua história. Só basta você buscar esta verdade, porque Cristo liberta. Queridos irmãos, gostaria muito de permanecer aqui estudando com esses homens da palavra, mas
chegou o momento de agradecermos a Deus com uma oração. E eu vou chegar agora nesse momento e me inclinar a orar com você e com a sua família, mas vou pedir ao companheiro presbítero, irmão Timóteo, para fazer esta oração, por favor. Orientado, oremos. Justo e eterno Deus. Te agradecemos, Senhor, pelo estudo desta quinta lição e queremos te pedir, aplica em nossos corações e ajuda-nos a viver em verdadeira liberdade, justiça e santidade. Que aqueles que não te conhecem possam conhecer-te através do teu filho Jesus Cristo, que é o verbo encarnado, a verdade absoluta. Te pedimos tudo
isso em nome de Jesus. Amém. Amém. Chegamos ao final do programa. Hoje estudamos a quinta lição com o tema A verdade que liberta. Na próxima semana veremos a sexta lição que tem como título O bom pastor e suas ovelhas. O programa Escola Bíblica Dominical vai ao ar na TV toda sexta-feira às 21:30 e no sábado às 16 horas. também está disponível no formato de podcast no Spotify em nosso canal no YouTube, Rede Brasil Oficial. Se inscreva, ative o sininho e, claro, compartilhe nossa programação. Obrigado por sua companhia e até o próximo programa, se Deus quiser.
E que a graça do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, o grande amor de Deus, o nosso eterno e bondoso Pai, a comunhão e as doces consolações do Espírito Santo esteja sobre todos nós agora e para sempre. Amém. E amém. [Música]