g1 o olá vamos então continuar a nossa aula sobre ponto genes de linfócitos e lembrando mais uma vez as aulas elas não estão com uma frequência semanal e função da de que algumas delas vão ser retomadas não com a mesma magro e com a mesma profundidade de que de que estaria a forma presencial mas alguma delas vão ser retomadas essas aulas fiquei vai ter um novo calendário do semestre é mas é aconselhável como já disse eu disse anteriormente que vocês continuar assistindo as aulas que vocês continuem dos materiais fazemos exercícios assistindo os vídeos utilizando a
parte de música social porque isso vai ajudar vocês para os estudos quando a disciplina realmente começar de uma forma oficial é vai facilitar bastante então vamos falar hoje sobre o assunto um pouco complexo um dos mais longos eu acho que eu falei o que que eu já dei até agora e ele é basicamente um divisor de águas velho antes quando a gente começa a aplicar elogia quando a gente começa aí hoje é bem básica de mogi é mais aplicado esse assunto é o desenvolvimento na verdade ele fotos de tão os impostos te eles são as
células que atacam eles na verdade o modulo respostas quantos dias nos diferentes e a gente tem células ter a ventilação a gente a nasce com células fica quase para quase tudo que existe na natureza entretanto quando a gente diz quase tudo a gente coloca nesse quase todos os nossos antígenos também então é preciso que o nosso sistema imunológico reduza essa diversidade de linfócitos t que tem quando digo quando eles estão sendo reduzido e diversidade é diminuir células t auto-reativas por exemplo ou células texto e não vão servir para nada que não tem função nenhuma e
para fazer esse processo né usa o sistema imunológico faz o que se chama de ontogenia de linfócitos t na outra hora a gente viu ontogenia de linfócitos b alta o início que fosse o bebê muito semelhante não teria de ter entretanto com algumas características específicas delas a primeira delas é que o a ontogenia o desenvolvimento mesmo dos linfócitos t acontece no último ao passo que os desenvolvimentos em fotos b acontece na medula óssea esse desenvolvimento de linfócitos t no timo a gente dá o nome de processo de seleção que vai passar por seleções positivas seleção
negativas até que as células extremamente capazes e extremamente funcionais possam ser liberadas para a circulação nesse processo aproximadamente 95 98 por cento das células que entra no time elas não conseguem terminar o seu processo de de outra genial de sucesso nesse processo é justamente porque ela não são consideradas células boas esteve no lógico para estarem circulando um o tempo de uma forma geral vão ver o time tem um timo é ele fica na região chama-se da região mediastinal aqui nessa figura a gente tem o time de um adulto e o time de uma criança o
que chama atenção inicialmente aqui o time do adulteram tipo bem menor do que o tipo de uma criança e isso é realmente verdade quando a gente nasce a gente tem um estilo bem desenvolvido por que que ele é bem desenvolvido por que ele precisa produzir aquele arsenal de linfócitos que são necessários para combater as infecções a gente não tem quando a criança nasce ela tem um número muito baixinho dele forte ela precisa gerar o seu repertório e fotos e para isso precisa de um time grande ao medida que a pessoa vai crescendo vai ficando mais
velha último vai evoluindo é uma pessoa chega na fase dos brasileiros 20 anos o time dela é quase imperceptível quase invisível esse tipo então ele fica aqui nessa região meio de afinal a aqui na segunda mais o lado a gente tem motivo né que o dividido os seus ovos e tem dois ovos ovos direito e o lobo escrito e aqui uma figura um pouco mais maior do time então aqui os dois lóbulos otimo lado direito e lado esquerdo otimo ele é recebe ligação por ele tem uma veia e veia artéria e ducto e do touring
forte e no corte temos que a gente vê mais aqui na esquerda pelo corte vende as partes internas vestido tipo essas partes internas elas são importantes porque porque cada uma dessas partes do timo vai determinar o nível de evolução do imposto por exemplo a gente tem a região do córtex aqui a gente tem a região da medula do time nesta região entre córtex e medula vão acontecer processos específicos para cada negócio se é como se fosse uma hierarquia poli fausto entra passa por recebe todas as estimulações do córtex e sofre alguns processos que ele passa
nesse processo ele vai ter que vai estar habilitado a chegar na medula para ser vestido para seguir outros vê se consegue sobreviver esse processo ele vai sair do do timo para a circulação então essa estrutura química de uma forma bem rudimentar e aqui nas imagens têm o outro time de cinco as partes do time de uma forma mais detalhado doc a partir da figura na direita e seu time a região medicinal bem próxima coração acima a gente tem um corte um corte do tio tava dá para ver medula o córtex as trabéculas time do que
fazia e as fibras químicas se for feito um aumento nessa região das torres tem os trabeculos ali time aquela parte lugar de ter sido ao do timo eles foram lá embaixo a gente consegue ver mais uma vez a região do córtex tive da cápsula química inicialmente por fora logo abaixo o córtex time e depois da medula time canal regiões que eu falei para vocês que elas eram hierárquicas e lá dentro do time a gente já começa enxergar enxergar essas células que são chamados de timócitos o que que são os famosos que nós somos nada mais
do que os linfócitos t que saíram na medula óssea chegaram último mas ainda não amadureceram do lado deste mostras e a gente viu umas células maiores que são chamadas de células epiteliais tímicas elas maiores elas epilépticas lá no time criativo que a gente também tem as células dendríticas químicas temos e temos macrófagos e claro tem as veias e os laços e tem as células epiteliais medulares típicas essas células epiteliais típicas ela assim somente as medulares elas tem uma característica diferente das células epiteliais dos outros das outras partes do corpo porque elas são células capazes de
apresentar antígenos para esses em fotos com ele vai ver o decorrer da apresentação então isso aqui é estrutura química a sua divisão em termos de camadas digamos assim o e essas camadas você recebe na verdade uma tem uma hierarquia o ponto de vista dia desenvolvimento de linfócitos bom então uma quais são os marcadores dos linfócitos t é um linfócito t ele é produzido lá na medula junto com linfócito b o linfócito b amadurece da medula recebe o seu receptor específico chamado de bcr que se associa a uma que é constituída por um gn 1 gb
vai sair uma forma prematura vai chegar lá no barça e vai amadurecer o linfócito t pelo contrário eles e reproduzido no ti na medula óssea e ele migra putin as quimiocinas produzidas pelo último fazem com que se linfócito liguem tá lá e quando ele chega lá do tio vai ser forte e ele entra no na primeira fase após um negócio que ele não tem nada ele não fausto vazio.do receptores as principais receptores que a gente tem no linfócito com a caracterizar os linfócitos t são cd3 cd4 e cd8 lá poder love poder e tenta no
time esse imposto e não tem cd4 ele não tem cd8 logo ele é considerado uma célula duplo negativa então a gente tem que ser de quatro negativos e de outro negativo é duplo negativo e dentro dos seus estágios desenvolvimento ele passa produto negativo um duplo negativo dois duplo negativo três e duplo negativo quatro chega um momento em que ele ganha os dois receptores ele vai ganhar o cd 8 e vai ganhar o cd4 nesse momento a gente ele entra uma segunda fase em que a gente chama ela de fases duplo positivas em que ele é
cd4 positivo e cd4 negativo da ele faz mais alguns eventos e mais alguns eventos ele vai perder um dos dois dependendo do que ele como ele responder ele perde um dos dois e eles se tornam as células simples positiva ou ser de 4 ou 6 8 e aqui nessa tabela a gente vê na verdade um resumo assim que eu mentiria para linfócito b a gente vê um resumo da maturação dos linfócitos t no tipo então a gente tem inicialmente aqui as células-tronco a partir de uma célula tronco essa célula vai se transformar em própria preterido
positiva simples positiva e célula madura o que que determina na verdade essa essa evolução e essa classificação dessas células nesses como esses números se sentir essa célula aqui em cima estão desenhadas gente vê que elas têm receptores o receptor aqui começa pela metade e aquele tem um receptor completo e aqui ela ficando cada vez mais alto mais vermelha aqui para o final que que tá acontecendo ela está multiplicando a seus receptores de superfície o inicialmente ela começa esse receptor do caso do linfócito t tcr eu inicialmente ela ela expressa uma cadeira tcr o que é
chamada cadeia aberta perto essa cadeia e depois ela e ela produz um outra cadeia do tcf a cadeia alfa testa todo o receptor e ele é liberado ou não uma questão importante nessa expressão desses receptores tanto para linfócitos b ponto para ele postos de é que a expressão desses receptores na superfície que caracteriza os estágios delas como protetor é deu uma das células dupla ou simples positiva eu sou chamado de ponto de checagem que que acontece cada vez que um desses receptores ele é o parte dele ele é porque ele é constituído ó e vai
para mim banana a sua própria constituição o próprio fato de ter aquele receptor já indo sinais intracelulares que determinam a morte ou vida daquela célula então se uma célula não faz um arranjo de receptor não produza um receptor um receptor que seja utilizável esquecer torneio chega na membrana e essas ela acaba morrendo porque ela não recebe atualização então seria como se fosse o ponto de chegada e pra ela evoluir então se ela tá no chega no som de prova e esse ele não faz o que tem que fazer no pro bebê ele não evoluiu que
a desculpa pra ter ele não evolui da própria para para pret se ele não faz direitinho que você não faz o receptor correto no preto ele não vou livro do positivo e assim por diante então são pontos secagem é pontos de controle do desenvolvimento dos linfócitos e aqui embaixo a gente tem né o que que acontece que caracteriza cada um desses receptores denipoti está com oi meninos de marcadores moleculares estão lá no início a célula da célula pro própria a gente vem mais extensa pro isso intensa proliferação celular porque precisa de bastante linfócito t que
mais que a gente tem ali naquela fase a gente desse momento a gente não tem recombinação nenhuma nesse nesse nesse processo é uma célula que basicamente antes de estágio para ter basicamente se prolifera quando ela tenta imprópria o que que ela começa a fazer ela começa a expressar é uma proteína que é chamada de desossa e dividiu transferase terminal att que é uma pequena que eu vou falar mais mais tarde já inclusive já falei alô bebê mas ela adiciona nucleotídeos aí ela está lá tá ela importante no processo de recombinação para a formação tanto do
receptor tcr quando o receptor desse então nesse momento aqui ó o receptor tá se formando ou seja tá começando a acontecer a recombinação começando estela para colocar o receptor para fora então por isso que essa proteína é ela é expressa quantas receptores esse processo ea combinação tá pronto quando já foram adicionadas as sequências necessárias essas ela passa para o estado de peter nesse estágio de pré ter a gente continua com alguma alguma recombinação só que aqui nesse estágio para até a recuperação é beta no estágio de a e para prender a recombinação é alpha elas
começam é é elfa então no própria dieta e no peter é alpha quando ele tem e o receptor de beta pronto essa célula díspares receptores para o sinal para que não ocorra mais recombinação do receptor beta e só quem pode recombinar partir daí eu receptor-alpha começo vocês uma hierarquia e aí ele é chamado de peter e tá lá o receptor beta né lá na superfície quando receptor alfa é pronto nessa fase de pré te aí o tudo tcr sai para fora e elas tornam a célula do positivo então aqui ó nesse momento aqui no início
com relação a expressão do tcr a gente tem início nenhuma expressão depois somente lá no pret a gente precisa do tcr preto e que é só um beta e depois lá no grupo você tiver aqui ó ao tcr de membrana em alfabeta porque ele já tá completo e ai que os marcadores de superfície que são aqueles cds que eu falei para vocês e quando essas ela tá pronta ela tem já o seu receptor alfabeto na superfície e ela vai passar pelo processo de seleção positiva seleção negativa e reconhecimento de antígenos sendo classificada como a célula
treinado imatura e no final a marcelo a ter maduro eu tô aqui a gente tem outro locais ela se encontra você acontece os processos na medula óssea produção e essas células protestados pro te preterido positive simples positiva até chegarmos até lá na durante e depois ela vai para periferia olá boa desde que essas etapas considerando os estágios duplo negativo e dupla positivo dos impostos ter o time a gente tem essa essa esse essa diferenciação então tá aqui o precursor se ela ter e por que que tem o nome dele carille porque as células nk na
verdade elas são irmãs e foster elas são geradas na medula óssea elas deveriam ir para o timo entretanto será como a seria como se fosse alice essa célula nk escapasse do processo de seleção química então as células nk lá se elas não evolui por processo de seleção química sai daquele processo e vai executar suas funções com uma célula natural killer que que ela faz isso porque ela ganha com isso que ela ganha aquela a maioria das células em casa elas não morrem nesse processo ela é ela seria uma célula está em processo adiantado é mas
o que ela perde é que ela não se torna um imposto específico ela não é capaz de gerar memória né porque ela não passa por aqui o semiológico não deixa com que ela se torne uma célula adaptativa do sistema de linfócitos tem adaptativa que gere memória imunológica somente os impostos que passaram por isso aqui por essa escola digamos aqui esse órgão de educação e que podem fazer o processo de memória e reconhecimento específico de autismo bom então a gente tem que os estados do pro negativo um dois três e quatro é nesse tá gente tem
basicamente o reações de cadeia aberta depois quando ele passa por um estágio dupla sitivo a gente tem que arranje cadê alpha até com que essa o tc alfabeto filho fique pronto e essa célula passe para o estado cinco estados sempre positivos cd4 ou se de 8 onde ele vai ser testado a sua reatividade por um nicho então nesse desenvolvente linfócitos t inicialmente a gente tem e a montagem aí a recombinação gênica montagem no vídeo receptor beta logo em seguida a recombinação gênica em montagem associação do rei do receptor beta ao receptor alfa e lá no
final testes receptor alfa e beta frente a diferença antigos e como disse para vocês eles são pontos de secagem até o pré dessert ecpoint tcr alfabeta checkpoint são bolso afinal se a célula rua da reprovar naquele ponto nessa escola que é o tilu ela não evolui o caso ela não tem chance de repetir ela morre naquele naquele momento em que ela não executou a função a função corretamente um toque os tipos de tcr né os dois principais tipos de dcr o principal tipo para qual noventa porcento das nossas dos nossos impostos vão preferir na verdade
isso por cento e situação ter esse tipo de tcr que é chamado tcr alfabeta quando eu tô chamando esse vcr alfabeta são duas cadeias aqui ó na direita a gente tem a cadeia alfa e na esquerda a gente tem a cadeia aberta com sua ansiedade cada atividade constante a parte constante e a parte variável de ligação autismo do lado a gente tem a parte o outro tipo de tcr que é chamada sr gama delta e o tcr os linfócitos t alfabeto a sua maioria deles não precisa do sangue contra gente uso por nós do baço
várias partes do nosso corpo sempre quis falar do tse quase sempre a gente vai tá falando do alfabeto e por outro lado a gente tem tst crs-100 fortes são chamados de gama delta e falso que vem na delta são chamados impostos mais tendenciosos porque eles estão eles estão bem estão dirigidos a antígenos bacterianos virais presentes em mucosas intestino por exemplo a gente vai ter ação desse tem fotos e eles estão número bem menor quando comparado aos linfócitos do tipo alfabeto então esse nome alfabeto e gama delta tá relacionadas que está relacionado as cadeias que constitui
o terceiro é olá tudo aqui uma historinha na verdade o texto que eu falei né alfabeta seu maior quantidade no organismo e responde a maioria dos antígenos necessito de processamento para sua ativação os gama delta tá no epitélio de tomada estéreo de mucosas tem repertório tendencioso ou seja bactérias e vírus presentes e mucosas e eles não necessitam de tcr o que que acontece todos isso não hesite processamento de amigas e o que acontece eles podem ligar no antígeno diretamente esses tcrss ao gamma delta t em toda como é que são gerados esse tcr e como
é que acontece aquela parte inicial de recombinação gênica essa recombinação gênica ela é feita por três grupamentos de genes esses agrupamentos de genes são os mesmos tem a mesma nomenclatura do que os grupamentos de genes gênicos dos genes do linfócito b mas não são os mesmos genes na verdade todas as nossas células elas contém o mesmo dna ou seja as contém esses complementos entretanto o outro tem razão de alterações epigenéticas ou seja estímulos epigenéticos somente os linfócitos fazem recombinação nesses genes sendo que os impostos b fazem recuperação dos nesse genes relacionados a imunoglobulina e os
linfócitos t fase recuperação desse genes relacionados ao tc e eles são ditos na verdade de que o conjunto gênico gênico o dj ou seja eu ló se vê dj que é composto pelo blocos ver blocos de blocos j e como são chamados quer dizer vdj verde variabilidade o de diversidade e o j de junção e tu como é que acontece esse rearranjo de genes no pc então a gente tem aqui um exemplo é do tcr a extremidade a cadeia aberta o lócus da cadeia aberta e o lócus da cadeia ter cerca de alpha então a
gente tem aqui cinco linha na região cinco uma parte 5 linha a gente tem os genes de seres variáveis que são faces do caso humano mais proximamente 50 logo em seguida a gente tem os óculos diversidade e aqui a gente tem os genes junção os e são relacionados aos índices constantes a parte constante da cadeia tcfc lembro que ele tem a parte variável de cima que liga no antígeno e vai ligar ou determinado complexo e negra ser antígeno e tem a parte constante e o alfa também a gente tem a variável é entretanto não temos
adversidade apenas a parte unção e a parte constante então esses genes nós estamos aqui na verdade se intercâmbio é fazem são os que sofrem recombinação para gerar os diferentes repertório repertório de linfócitos t que a gente tem a recombinação desses genes é o que dá origem é o que nos faz ter linfócitos t para quase tudo quanto é ou permite tudo manter patógeno ou antígenos que existam na natureza e como é que acontece essa recombinação vdj tava recombinação de dj ela acontece no caso dos linfócitos de na medula e faz uniforme no caso em foster
no time inicialmente a gente tem eu passo um aqui que é a junção de j os genes de se ligam um jotas inicialmente e logo após essa junção dj vai se ligar condene variável depois que a gente tem esse de jjbj ver e que eles vão se ligar com a porção constante no caso daqueles que não tem os genes de genes delas seja cadê alfa e não tem gnd essa essa junção acontece direto na variável mas os mais um são e depois junta com o gene mutante é e como acontece esses cortes de gênios como
é que acontece essa função esse processo de recombinação então esse processo de recombinação já com a já acontece lá na célula tanto na célula a célula pré top logo em seguida ela continua na célula para ter eu essa é sim processo de recuperação acontece a partir de sequências sinais que estão presentes desse genes nesses genes vdj são chamados sequências finais de rss se repita anos e não damos novas são na verdade constituído por sete bases ou nove bases é essa você conhece lá que existem no exemplo né cadê a capa a cadeia lambada cidade esse
exemplo tá para uma imunoglobulina mas a gente pode usar ele também para um linfócito ter então a gente tem aqui a porção variável capa o curso não variável lembrei porque trabalhava no pesado então essas regiões rss elas são reconhecidas por proteínas específicas chamadas de proteína rhag fala só no complexo chamado que é composto pelo radio radio2 o rádio um eu que faz a clivagem e o rag2 é o que garante o que essas a ligação garante a formação desse completa a estabilidade do complexo de ligação de outras proteínas então a gente tem aqui ocorre a
clivagem reconhecimento de rss e logo a clivagem for rag e duas situações podem acontecer uma delas é a deleção do pedaço estava no meio tá essa importante falar que essa essa sequências espaçador a que a gente chama que a gente tem entre essas rss elas podem ter 12 para de base ou 23 pares de base a de 12 pares de base ela dá elas ela formaria uma volta né e já ead 23 pares de bases aproximadamente duas voltas na hélice dna bom então elas reconhecem essas sequências e olha aqui ó nessa nesse lado da direita
de informação do laço se forme um laço e essa parte deletada e a gente junta e se junta esses dois genes que estão uma determinada distância por outro lado que pode acontecer também é uma inversão né acontecer esse reconhecimento essa sequência ela forma um laço só que se lação deve ser cortada né invertido e isso também é um tipo de recombinação gênica eu tô esses dois mundo esses dois modelos deleção ou inversão que acontece lá nos eles dele bj ao eles atuam e eles atuam e aumentam a diversidade de gêneros e tcr ou de genes
de imunoglobulina e e como é que acontece esse mecanismo criação dessas desce complexo enzimático raid 1 raid 2 que é na verdade a recombinase envolvida no processo de geração de anticorpos ou geração de linfócitos t são inicialmente a gente tem o primeiro passo que a gente chama de sinopse você já sinapse eu encontro dessas duas partes a partir da sequência de rss estão sequência rss reconhece logo em seguida vêm as o complexo radio radio2 e promovem encontro promoveu encontro dessas duas extremidades depois disso a gente tem essa clivagem e nessa clivagem que incrível a rádio
a rádio um aqui tal você quer descartados né que sai fora têm genes que são junto com os espaçadores tem outros genes aqui nessa região aqui que levou forma que se chama se de grampos grampos para quê porque precisa se precisa de uma certa estabilidade quando esse processo tá acontecendo e se formam os grampos só que esses grampos precisam ser abertos e eles tão fechados depois aberto tá então esse grand pelo menos que ele que ele aberto ele aberto por uma enzima que é chamado o meio que era chamada de enzima artemis então a arte
mas temos ela viva só que assim ó a clivagem dela isso aí são dois lacinhos ela não necessariamente clica em dois pontos específicos artemis pode clicar em diferentes pontos e no momento em que ela clica em diferentes pontos ela vai formar sequências que têm tamanhos diferentes e uma maior e outra menor e o pedaço menor precisa ser complementado com nucleotídeos e para fazer essa complementação de não preciso em outras enzimas que que colocam nucleotídeos hálito e esse colocado nucleotídeos faz com que essa sequência história mais diferente ainda isso a gente dá o nome de adição
de um nucleotídeo sempre que ali nucleotídeos p por outro lado vem ainda para complementar essa parte uma enzima a enzima que eu falei para vocês que em cima de tê-la no início que eu falei para vocês então essa enzima ela coloca ela não precisa de uma fita molde para colocar e ela coloca ele conhecidos do nada e ela aumenta mais ainda a diversidade que está acontecendo então seria mais ou menos isso aqui gente tem os grampos tá os dois grampos que foram proporcionados pela pelas redes e nesses grampos ocorre a clivagem pela enzima artemis e
aqui tem um acordo de ontem vasco letra um pedaço aqui na aqui na esquerda na direita tem um pedaço tcg a esse esse tcg você complementado e aí vem mas no quantidades e coloco esse do tecido chamado soquete dos p da mesma forma do outro lado nela aqui gente tem fragmento ficou lirio se a a tgt que ele complementa com outra nucleotídeo chamado subsídios p e no meio entre eles já tem local de edição delicate dizeres aqui que as diferentes funcionam as tdt só funciona então elas terminam isso aqui ó tem que juntar as termine
colocam nucleotídeos do nada bom então essa sequência aqui ó é uma sequência totalmente diferente do que teve início também nos pontos de fusão de junção entre as regiões variáveis ou entre as regiões variáveis diversidades e diversidade junção é a gente tem a maior variabilidade o tcr o maior vale b vale habilidade de anticorpos que vão caracterizar sequência a sequência a seguir as frequências a sequência de variabilidade três gr3 que foi que o caracterizem o outro modo em outras é bom a partir desse processo até mais se for manda para ser recomendação vai se formando o
texto e forma inicialmente tensão pelo tcr a cadeia aberta e logo em seguida cadê alfa e esses processos acontece recombinação acontece aqui a gente tem do lado a cadeia ao foi do lado do outro lado da cadeia aberta hoje vai ter uma cadeia alfa com macumba com como a sequência ou cadeia aberta com outra sequência a junção dessas duas cadeias como está representado o desenho vai dar origem ao tcr alfabeto a então ver que tá tudo colorido aparte tá mais homogênea a parte azul que é a parte constante que não sofre alterações mas as partes
de cima a variável tem várias alterações são promovidas o que tem recombinações relacionada a própria recombinação que é do sistema recombinações também ligadas a junção dessas dessas dessas formas né então a gente tem uma recomendação análise com uma variabilidade dividir esse para diversidade do dos genes e variabilidade relacionada a junção destes genes proteção então a verdade a realidade bastante grande em nível de que acontece em nível de tiê ou também nível de medula óssea por linfócitos b tá bom é uma vez estando pronto este sr alfabeta ele precisa o gama delta andrade do alfabeto ele
precisa ser testado tá esse teste é feito inicialmente pela seleção positiva que é para ver se esquecer ptore são capazes de ligar em um pc e um mhc se eles são capazes de regenerar de interagir com mhc expresso por células epiteliais tímicas e nesse processo quando esse tcr conseguem ligar em amigas e ele recebe um sinal que a gente chama de sinal protetor e e sinal protetor garante garante a vida ele ou seja salva ele da apoptose e isso a gente dá o nome de seleção positivo e por outro lado a seleção negativa é uma
seleção em que esse tcr ele é apresentado um mhc com o antígeno próprio no momento em que ele foi apresentado com o antígeno próprio se esse tcr reconhece esse complexo negaceia negaceia peptídeo de uma forma forte se ele seja ele megacity próxima megacity classe 2 uma certa força de ligação esse tcr é considerado o pcr auto-reativo por quê porque o atingir o que está sendo apresentado ali não atingindo o patogênico não tem do microrganismo é um antígeno interno porque as células epiteliais químicas ou a célula de dicas expressam antígenos internos onde católicos e se ele
se liga muito forte no times quer dizer quando ele sempre a periferia ele vai se ligar forte também e vai induzir uma resposta autoimune então esse ele deletado e ele ia esse processo é chamado de de seleção negativa ou de alta tolerância porque ao tolerância porque é um momento em que a gente está tolerando é nós que tá ficando torizado aos nossos antigos ou tolerância central também é um toque a gente tem nessa imagem a eventos envolvidos na seleção positiva e seleção negativa tá aqui na primeira parte a gente tem a proliferação e diferenciação formação
do sítio mostos passando por estes estágios tão logo em seguida essas células o que passaram pelos estágios e expressaram seu que ter certeza r alfabeta eles vão ter testados frente as células epiteliais tímicas tão aliás elas amarelas que são as células epiteliais químicas e as azuis que são os timócitos se essas células que passam por esse processo vão avançar e logo esquerda abaixo ele veio vou encontrar células apresentadoras de antígenos entre elas as células dendríticas vai ter alguns macrófagos matem sua mensagem e dicas que são essas mais laranjinhas se a social a reconhecia de forma
forte esses antes ela vai ser deletada ah e não vai passar pelo processo de alternância as células linfócitos t consulte mostre que consegue passar por esses por esse processo eles vão na verdade perder ou cd4 cd8 definido o padrão de emagrecer que eles reconhecem e vão ser liberados para a partir das vendas vão ser liberados para circulação chegar até os órgãos e fortes e aqui também a a a figura a seguir representa a seleção positiva e seleção negativa um pouco mais detalhes então como eu falei pra vocês lá na estrutura química na parte se mas
tem o córtex e aqui embaixo a gente tenha medo latika aqui no corta que se a gente tem as células epiteliais químicas e essas células e pilate e ele telhas típicas reconhecer ligando-se a timócitos então esse eu te mostre somente vão cedo pro positivos estão já estão mostrando o seu tcl alfabeta e a partir desse tcr alfabeto a partir dessa ligação ele vai passar a ser reconhecido se ele passar pela seleção positiva ele vai se encontrar entrar em contato com células dendríticas expressão de antígenos próprios nesse momento se reconhecer de forma forte ele vai ser
deletado se reconhecer de uma forma fraca ele vai ser liberado só que essas células aqui não está apresentando mhc de classe omega cd classe 2 e o peptídeo dele que ele tiver o complexo vai reconhecer um ou outro se reconhecer o mhc de classe uma ele vai perder o cd4 se ele reconhecer o mhc de classe 2 e vai perder o cd 8 e assim ele vai ser liberado aquelas células que ligam de uma forma intermediária o são bernardo denominadas células vão ser denominadas células reguladoras que as réguas não reconhece nem forte nem fraco elas
são reguladoras de processos inflamatórios e processos de autoimunidade e como é que acontece a expressão de antígenos no timo e as células epiteliais tímicas elas têm uma proteína chamada de proteína aire essa proteína esse nome aí ele vende regulador auto immune regulation porque regula respostas autoimunes toque nessa figura a gente tem uma célula epitelial química é aquelas medular que eu falei para vocês varennes que é medular e até mais importante nesse caso nessas células é expressa a proteína aí fatores na verdade a todos os fatores de transcrição obra tem nair essa proteína aí ela faz
que antígenos próprios nossos que seriam expresso somente na periferia sejam expressos no tipo é por esta razão que a gente tem por exemplo proteínas aula proteínas por exemplo colágeno e proteínas de insulina são expressos lá no timo e para que esses impostos que foram produzidos com seus tcr alfabeto com reconheço se eles fazem aquele reconhecimento que eu falei para vocês forte ele selecionado de forma negativamente quando uma pessoa indivíduo que não tenha proteína iris ele não expressa antígenos próprios não tem esse processo de reconhecimento e ele aumenta muito a chance tem uma doença auto-imune porque
ele libera muitos impostos auto-reativos e essa proteína aire ela é produzida por células epiteliais típicas da medula química e ela pode ter uma apresentação direta dos antígenos que são induzidos por aí ele pode ser diretamente apresentados ou esse antígeno pode ser secretado lá no timo e uma célula dendrítica ativada pegar esse antígeno e apresentar então a minha pergunta adão como é que a célula dendrítica tá apresentando atingir os químicos antígenos próprios do time porque ela pega dessa célula porque é secretado por essa célula epitelial típica e aí o processo né de reconhecimento que acontece da
mesma forma bom então essas células do time o castelo é chamada de n-tek que a célula que produz esse esses antígenos tímicos apresenta secretas antígenos essa antes nos pode ser capturado por uma crítica apresentado por linfócitos t e esse linfócito t nesse momento vai depender da força de ligação que ele tiver para ele ser deletado ser liberado ou ser liberado com uma célula t reguladora essas células t reguladoras uma célula de ligação intermediária liga de uma forma de um forte e não fraca que essa célula faz ela previne doenças auto-imunes e previne processos inflamatórios quando
essas células tá e na periferia o que ela faça é desligar se ela cívicas e desligar eventos envolvidos na ativação da inflamação e aqui a gente tem o exemplo da proteína e na produção da insulina a indução da produção de insulina então a ilha que tem uma célula medular química a proteína e ai indústria que essas ela ainda os produzem insulina e a insulina é apresentada por linfócito t linfócito t floral criativo pressiono ele vai ser deletado não tinha um e aqui a gente vê os exemplos do que que acontece nessas ligações que eu falei
para você as relações de forte e fraca do linfócito motivo então aqui no primeiro a gente tem uma ligação uma ligação forte que é uma ligação forte aqui é pra ela vem desse complexo e desse lado a gente tem o cd4 aqui com seu tcr e osso do lado de ter matado indica mostrando mhc de classe 2 científico tiveram aumento a gente tem na parte de cima a molécula do mhc de classe 2 com peptídeo aqui expertise aqui embaixo são esses psp1 p2 p3 p4 p5 são as porções de aminoácidos tripeptídeo embaixo a gente tem
os tcr as partes variável alfabeto do tse a gente olhar na parte interna a gente vê um dois três quatro cinco 123456789 interações entre p a cpt pdhc aqui ccr kit de megas e o que determinou a seleção negativa desse linfócitos no de baixo a gente tem um é um dois três quatro cinco interações essas cinco interações que determinaram uma ligação fraca e aqui embaixo a gente tem uma ligação intermediária porque ela tem uma duas três quatro cinco seis essa ligação intermediária determinou que essa célula se transformasse no linfócito t reguladoras esse de cima telefone
posto liberado liberado para ser um linfócito tivesse ativar na periferia então a gente tem esses três níveis de interação entre células na verdade a incremento na ligação mhc mhc tesseract a forte a intermediária ea fraca que ela tá relacionadas está relacionada à quantidade a ligação entre seus aminoácidos é tão dentro dessa dessa processo de ligação essa ligação intermediária que vai dá origem aos linfócitos t reguladores tenho envolvimento também na pretende na ilha obviamente em cima de vidro e deposite quando ele positiva proteína aire vai expressar ou o antígeno próprio a partir das pessoas antes de
pop ele vai determinar vai conseguir localizar essas células que tem ligação intermediária e vai liberar para o processo que esse lado aqui o azul as células t reguladoras que vai sempre né tá envolvida no processo e não permitir que uma doença auto-imune aconteça por outro lado o indivíduo que não tem que ele é um nocaute que esses dois meses nocaute prato não tem nair ele não vai produzir isso logo linfócito t regulador não vai ser não vai ser gerado lá naquele processo porque ele não viu antes não sei vai ser liberado apenas por dentro do
próprio vai ser temperado com uma santa e convencional e aí a gente tem a instalação de uma doença último mas não tá perguntar mas é sempre assim contra essa doença auto-imune não a doença auto-imune ela acontece porque se tem fotos são gerados é mas eles são mantidos por algum momento até o momento da vida em alguma situação essa quebra manutenção ocorre uma quebra de manutenção e esse imposto induz uma doença afirma bom então aqui uma é um resumo dessas dessa apresentação de antígenos que eu falei para vocês que acontece contigo então a gente tem aqui
ele a célula dendrítica química apresenta antes do quando ele é fraco a gente tenha se ela ter convencional quando ela intermediária essa célula t vai ser transformar uma células t reguladoras quando ela ela fala forte ela vai sofrer seresta negativa ela vai ser deletada lá no time tudo na dependência da de antígenos próprios que está relacionado com a proteína a ir e tudo vem na verdade da expressão desse pcr vende todos os rearranjos gênicos que aconteceram um pouquinho é que acontece a dinâmica da vida desses linfócitos t na dependência do seu mhc tc então aqui
a gente tem em uma célula tecum alta força de ligação né se ela ter com desculpa com baixa força de ligação seja que ela não produz ter cerne algum tcr efetivo para ligação ela vai ser negligenciada não vai receber nenhum sinal protetor aqui embaixo bem na direita e vai acabar morrendo se ela passa esse processo é uma célula ter virgem que vai depois convencional que vai ser ativada ou não quando ela tá na minha ligação intermediária ela vai se transformar na sala de reguladores se ela esteja na regulação for muito forte ela também vai ser
removida por seleção negativa o e aí e também dentro desse processo químico que a gente tem desenvolvimento de vários clones de linfócitos t que cada uma dessas cores representam um clone esses clones de linfócitos t reconhecem cada um deles um complexo de megacity vídeo para gerar esse de determinado os clones nesse processo seleção negativa e seleção positiva aproximadamente 33 a pouco mais a teresa às vezes três quatro cinco porcento consegue enxergar o final a maioria deles morre e a maioria deles boa parte deles morrem por essa negligência ou seja não conseguem fazer um realmente produtivo
é muito sustem série que são feitos ele não gera uma proteína e uma parte do inteiro em torno de sete a dez porcento morrem por seleção negativa mesmo ó e aqui nessa figura é o resumo né de todos esse tanto da ponto gemia de linfócitos b que tá bom e na direita ontogenia de linfócitos b células prob se ela para abrir eu posso até ter pô a geração do anticorpo de superficial bcf tem envolvimento de rádio também e aqui até geração não serem falsos b e aqui a gente tem a célula química da célula eo
linfócito ter que vai curtir eu te mostro que vai ter a formação do prédio sr do pro depois o pré a produção de proteínas rag tudo aquelas outras proteínas e arranjo de das variáveis com a adversidade junção formação da frente r alfabeta e teste de sua seleção positiva e seleção negativa até chegar uma célula simples positivo então isso que a gente tem pronta unidos em fotos bb8 genildo 100 postos de a partir daí quando esses impostos são gerados eles vão para a periferia e vamos esperar na verdade os momentos de encontro com o antígeno para
ser feito o processo de ativação é só mais uma vez oriento vocês a lerem os capítulos abas e realizar os exercícios do imune foco assim como assistir os vídeos e as outras atividades