Fala aí, meus queridos seres logísticos. Sejam muito bem-vindos para mais uma videoaula. Cara, olha, esse aqui é um dos melhores vídeos do canal.
Fica comigo aqui até o final. Nós vamos mostrar tudo aqui de uma operação muito especial. Principalmente, porque é um vídeo inédito.
A gente nunca falou sobre os sistemas de armazenagem do tipo pushback. Portanto, é uma baita de uma oportunidade. Até porque, eu vou dizer para vocês, eu mesmo, na minha vida prática, eu nunca trabalhei com punchback e na vida real, poucas vezes.
Eu acho que eu só vim demonstrações e tal. Aqui, a gente vai ter a oportunidade de falar todas as vantagens, das desvantagens, como é que funciona. Vai, tira, põe.
Tudo isso nós vamos ver. Mas você precisa ficar aqui conosco. Para quem está chegando aqui pela primeira vez, meu nome é Carlos Menchik, sou consultor sênior da PROLOG na área de logística, a 22 anos melhorando os processos das principais empresas do Brasil na área de logística.
E faz três anos estamos aqui, dedicando a transmitir um pouco da minha experiência profissional através das videoaulas, na busca de elevar o patamar da logística no Brasil, através da educação. Portanto, nossos vídeos aqui são todos com esse viés educativos. Ou seja, uma videoaula realmente para você.
Mas para valorizar esse nosso trabalho, para continuar crescendo. Hoje já somos o maior canal de logística, transporte e supply chain do mundo, falando em português, no teu idioma. Eu preciso que tu valorize a gente, através do teu like e da tua inscrição no canal, ativando todas as notificações.
Fiquem ligados, se você acha que já está inscrito dá uma verificada, porque de vez em quando o YouTube dá umas loqueadas lá e ele "desincreve" pessoas ou muda o status da tua inscrição. Todas as notificações, eu enxergo os teus comentários como inscrito no canal. Isso é muito importante.
Falando em comentário, eu queria já te pedir o seguinte: você já tinha visto um sistema de armazenagem, um sistema de verticalização do tipo pushback? Comenta aqui para mim. "Ah não, eu uso o porta-paletes.
" "Eu uso o drive-in. " Qual é osistema de verticalização que você utiliza? Comenta para nós.
E vamos lá para o vídeo, que é muito legal. Não perde a oportunidade. Eu já estou pegando o meu EPI aqui.
É interessante mencionar o seguinte: que essa empresa aqui, que é a Thor, a Thor do Brasil, ela é uma indústria Britânica de produtos químicos. Portanto, nós vamos ver a aplicação do produto no almoxarifado, que é muito interessante. A gente fez pouco conteúdo aqui, no canal, sobre a parte do almoxarifado.
Vai ser muito legal. Agora vamos ali conversar com o time de gestão aqui, pra gente conhecer um pouquinho da empresa rapidamente e já vamos lá para o gemba para ver a operação na prática. Bora lá.
Meus queridos seres logísticos, conseguimos aqui, ter o Ridnei, que é o diretor-geral da operação da Tora aqui, no Brasil. - Ridnei, muito obrigado. - Menchik, é um prazer receber vocês aqui.
Que legal, cara. Eu roubei esse homem de uma sala de reunião cheia de gringos. Literalmente, meio que roubado.
E por isso que eu peço muito obrigado, pela - gentileza de nos receber. - Imagina, é um prazer, Menchik. Bem, realmente eu estou recebendo aqui o CEO das Américas e a gente sempre arranja um tempo para falar com os amigos, né?
Comentando um pouquinho sobre a THOR. THOR BRASIL LTDA. Nós somos a subsidiária brasileira de uma empresa de capital britânico, a Thor.
A empresa foi fundada em 1959 por um empreendedor chamado Desmond Cawley e nós viemos para o Brasil em 1997 e mudamos para esse site em 2010. Eu fui contratado pela empresa em 2009, com a simples missão aqui no Brasil - de duplicar os nossos negócios a cada cinco anos. - Simples.
- Felizmente nós estamos conseguindo atingir esses objetivos. - Sério? Parabéns.
Tem que me ensinar. E por isso mesmo nós precisamos. .
. Chegamos no momento, em um passado recente, da necessidade de aumentar a nossa capacidade de armazenamento. - Descobriu um gargalo na capacidade de armazenamento.
Um dos. - Um dos. Então, nós investimos em geração de energia.
em armazenamento de água de produção, investimos, também, nas unidades de produção e tivemos que investir na capacidade de armazenamento Pelo que eu entendi, Ridnei, a operação de vocês é business to business, né? Vocês fornecem matéria-prima para outras indústrias de transformação. Químicos, né?
Que resultam em um produto. O business da Thor, basicamente é dividido em três áreas de negócio. Biocidas para a área industrial, produtos para a área de personal care e agentes retardantes a chama, não halogenados.
O core business mesmo da THOR são os biocidas industriais, que servem para diversos segmentos de mercado. Entre os principais, mercado de tintas, slurries, dispersão de polímeros, adesivos, produtos para madeira, plástico. Enfim, uma série.
. . Uma série de aplicações para área de biocidas, basicamente, em sistemas à base de água suscetíveis a contaminação microbiológica.
Então, o negócio da THOR, o core business da THOR, é matar microrganismos. - Nossa. - Através de formulações biocidas que são bactericidas, fungicidas e algicidas.
Todos esses segmentos, todas essas três. . .
As três plataformas de negócio são representadas aqui, no Brasil. Ou seja, biocidas industriais, produtos retardantes a chama Nossa, bacana. A única palavra que eu conhecia era algicida porque eu tenho pscina.
- Isso. Exatamente. - Tu chegou em um gargalo de capacidade de armazenamento.
- Como é que vocês resolveram isso? - Bem, nós temos um excelente colaborador aqui, na empresa, Marcelo Issao. O Marcelo trabalhou a vida inteira dele para grandes multinacionais.
Tivemos a satisfação de trazer o Marcelo aqui, na função de gerente industrial. E o Marcelo, ele tinha uma referência de equipamentos de uma empresa chamada Isma. Então, a Isma, para nós, acabou se tornando uma referência no equipamento, em um porta-paletes que atendesse as nossas necessidades.
E explorando mais o tema, o Marcelo recomendou que nós adquirimos um sistema da Isma chamado pushback. Nós. .
. Esse equipamento para o pushback, nós adquirimos. É um equipamento que tem capacidade para 500 lugares, né?
500 IBCs. E temos um porta paletes secundário, também, que contratamos da Isma, com capacidade para aproximadamente 250 lugares. Eu diria que eu estou bastante satisfeito com a performance desse equipamento.
É muito prático. Os nossos operadores, que trabalham com as empilhadeiras, eles também estão bastante satisfeitos. - É importante.
A operação é fácil. - É uma operação fácil de ser realizada. O risco de algum acidente com a empilhadeira, com o garfo da empilhadeira, eu acredito que seja minimizado, também.
Enfim, é um equipamento robusto que atende as nossas necessidades. E no caso de uma nova expansão, em termos de necessidade de armazenamento, muito provavelmente vamos contatar o pessoal da Isma, né? Estou aqui com o Marcelo, que é head de operações.
Ou seja, ele pega a parte industrial, pega a parte logística, também. E por isso que ele está aqui. Muito obrigado, Marcelo.
Primeiro por deixar a gente te incomodar. Alugamos o Marcelo o dia inteiro aqui. Muito obrigado pela.
. . Super prestativo.
A gente pode conhecer bastante. Vocês vão ver o vídeo logo na sequência. Muito legal, bem educativo para entender como é que funciona e tal.
E o Marcelo aqui. . .
É importante o teu depoimento, Marcelo, porque tu chegou no momento ali, que tu tinha um gargalo, ficou bem claro para nós aqui, de espaço. Não tinha espaço. E aí, tu teve que tomar uma decisão de como eu vou fazer para ganhar espaço dentro do mesmo site.
E aí, tu fez algumas escolhas. Tu podia dar um pouquinho do teu depoimento? - Inicia foi isso que a gente se deparou, né?
Essa falta de espaço, que eu acho que não é característica só nossa, aqui da THOR. Então, a gente fez sondagens de alugar outros outros prédios, armazém logístico, também. Que a gente já, até, chegou a fazer essa operação e no final a gente viu que era muito melhor, estaria muito mais em nossas mãos, algo interno.
Então, a gente partiu para um estudo, junto com o pessoal da Isma, també, né? O que seria melhor para a gente colocar aqui, no nosso armazém. Foi um processo a quatro mãos.
E acho que surgiu disso um bom resultado. A gente aumentou a nossa capacidade de armazenar por volta de 30%, fora alguns outros pequenos nichos que a gente conseguiu Isso tudo com o pushback. Então, a gente acabou tirando alguns porta paletes, Incluindo esse pushback no lugar, que nos deu um espaço extra que a gente consegue sobreviver por mais um bom tempo no mesmo espaço, sem ter que, inclusive, depender de um operador logístico, terceiros.
Imagina, se fazer todo esse transporte de produtos químicos perigosos. Movimentando por aí, né? Então, tu substituiu porta-palete, que era um sistema seletivo para um sistema de poshback que é um sistema de densidade de armazenamento.
Então, normalmente, a galera se impacta no programa do custo. "Mas esse é mais caro e tal. " Como é que tu superou esse problema da questão da grana?
Então, tudo tem seu trade-off, digamos assim. Essa questão da gente poder ter na mão toda essa versatilidade que esse equipamento traz, foi muito melhor do que a gente envolver uma série de outros terceiros, que para a gente gerenciar tudo isso também acaba sendo uma coisa enorme. E a gente não teria capacidade, também, para ficar fazendo essas transações diariamente.
Então, acabou que ele é um sistema mais caro? É um sistema mais caro. Mas em compensação - nos livra de um monte de outro de outros.
. . - Custos, né?
Custos. Que achamos que saiu um bom investimento, para o que a gente precisava na época. Tenho certeza que a galera ali, está louca para conhecer a operação podemos ir lá ver?
- Claro, podemos sim. Vamos. Sejam bem-vindos.
- Então, vamos lá. Viemos para a parte prática, parte boa do vídeo, a parte bacana. E aqui é muito legal.
Esse case aqui, da THOR, é muito legal, porque a gente consegue mostrar que nós vamos ter aqui, por exemplo, um pushback embaixo, observem isso, o Ben vai mostrar aqui o detalhe, o pushback está embaixo do mezanino para o máximo aproveitamento aqui do espaço. Encaixadinho assim, né? E aqui, o que está acontecendo?
Como é uma indústria química, ele tem os os recipientes vazios, os racks vazios, estão lá em cima, no mezanino. Portanto, deixou para. .
. A questão do peso, né? Deixa o produto que está leve, bota lá em cima.
Então, ele ganhou bastante espaço, porque ele não precisa ocupar o pushback com embalagens vazias. E na medida que a gente vai andando aqui, na operação, a gente vai poder ver que ele combinou, então, aqui o pushback, o mezanino, ainda logo no primeiro corredor aqui, já tem porta-paletes. Aqui porta paletes.
Bem ocupados. Tem um corredor, dois corredores. .
. Tem três corredores de porta-paletes. E o último ali, é o que nós vamos mostrar.
Que é o pushback, bacana, que nós vamos mostrar para vocês como que funciona a operação, bem prática. E, principalmente, te ajudar a tomar decisão: "Qual o melhor sistema de armazenagem eu devo optar? " Então, para a gente entender esse sistema aqui, eu vou comparar ele com o porta-palete, vou comparar ele com o drive-in, para a gente poder, realmente, entender aonde ele é vantagem competitiva e tal.
O Marcelo, acabou de falar para nós que a grande vantagem que ele aplicou aqui, o pushback, é por ganhar densidade. Então, ele ganhou lá mais de 20% de densidade no armazenamento no mesmo espaço. Que aqui tinha antes porta-paletes.
Então, ele ganhou. . .
Qual o trade-off logístico que ele fez aqui? Ele ganhou em densidade do pushback em relação ao porta-paletes e perdeu em seletividade. Percebam que o pushback, ele tem restrições de seletividade.
Isso é importante de entender. " Ah, mas ele ganha seletividade em relação ao drive-in? " Ganha.
Eu vou explicar isso no detalhe, como é que funciona o pushback. Porque ele é muito difícil encontrar. Talvez, até vocês já tenha estudado sobre isso na literatura e etc, mas na prática é difícil encontrar, pelas características dele.
Que você vai entender. Por isso fica comigo aqui até o final. Olhas só.
O pushback, nesse caso aqui, tem três de altura. São quatro posições de altura, por quatro de profundidade. Então, dá para ver bem.
Escolhemos esse túnel aqui, justamente, porque a gente pode ver até o final do túnel lá. Percebam que existe um grau de diferença por gravidade. Ou seja, lá atrás tem três, quatro por cento de diferença de inclinação em relação à frente aqui.
Por quê? Porque eu preciso que o último palete seja puxado pela gravidade para frente. E aí, existe alguns roletes nesse sistema, que são considerados freios para não deixar a velocidade disparar.
Eu vou mostrar os detalhes aqui, para vocês, logo na sequência. E aí, ele vai garantir sempre que tenha um palete aqui na frente. Então, aí a gente já nota uma diferença em relação ao drive-in.
No caso do drive-in, eu tenho que entrar com o meu equipamento de movimentação, munha empilhadeira, dentro da estrutura, tornando a operação lenta. Então, aí eu já tenho uma vantagem dele. Primeiro: densidade.
Eu ganho densidade com o pushback? Sim. Eu ganho velocidade em relação ao drive-in?
Sim. Eu ganho seletividade em relação ao drive-in? Sim.
E a segurança, também, é muito maior, porque eu não preciso que o equipamento de armazenagem, a empilhadeira, entre no sistema. Então, a operação fica mais segura e mais rápida. Então, percebam que, em relação ao drave-in, ele tem várias vantagens.
"Ah, mas, Menchik, e a desvantagem? " Tem. Em relação ao drive-in é o custo.
Por quê o custo é maior? Porque eu acabei de mostrar para vocês que ele tem roletes. Esses roletes aqui, são, justamente, o que encarece o sistema de armazenagem.
E ele não é um rolete livre. Ele tem um roletes com freio. Inclusive, com diferença de tamanho.
Vou mostrar aqui, vou pedir para o Ben mostrar aqui, esse nosso exemplo aqui. Aqui eu tô num túnel vazio e dá para ver o seguinte: esses primeiros roletes aqui, são normais não tem diferença nenhuma, eles fluem normalmente. Esse, um pouquinho mais gordo, que está o meu pé ali agora, esse aqui é um freio.
Olha lá a diferença de velocidade que ele gira. Então, ele freia o fluxo do palete para que o palete não dispare para frente, para garantir a segurança, a integridade do produto mas, também, a integridade das pessoas que estão operando, manipulando esse produto. Então, ao longo desse túnel aqui, tem vários roletes com freio embutido que cadenciam uma velocidade na hora de retirar.
E na hora de colocar, aí é o operador da empilhadeira. Que tá ali nos esperando. A gente vai mostrar isso na prática.
Por isso fica aqui comigo. O operador, ao encaixar, ele vai ter um contato físico com o palete que está armazenado aqui e vai empurrar os três para trás para botar o quarto palete ali. Até aí tudo certo.
Agora, tem algumas observações que são importantes na gestão do estoque. Esse sistema de armazenagem, ele trabalha com um sistema de gestão de estoque só. Que é o LIFO.
Inclusive, tem vídeo aqui, no canal, falando sobre os quatro formatos. A gente tem o FIFO, o FEFO, o LIFO. "Last In, First Out".
E o. . .
Esqueci o outro. Mas dá uma olhada no vídeo, ali. Então, o que acontece?
Esse primeiro palete aqui, ele foi o último a ser abastecido. Então, se tu precisa, por exemplo, produtos alimentícios, que eu tenho que trabalhar com FIFO ou um FEFO, não adere. Tu vai ter que buscar outras solução.
Como aqui, no caso da THOR é matéria-prima, produtos químicos, a dinâmica é outra. Esse produto tem alta validade e tal. Eu não me preocupo com isso.
Eu tenho que me preocupar é com o lote. Então, observem que neste túnel eu estou inserindo aqui apenas um SKU e um lote. Eu não posso, de forma correta, misturar lotes dentro de um túnel.
Porque como é que eu vou saber qual é o lote que eu tenho que usar no meu produto ou que eu usei. Ele vai ter que endereçar neste endereço. A25, tem o SKU X, Y, Z e o lote, tararâ.
"Ah, mas Menchik, eu cheguei, eu recebi o produto novo aqui e eu tenho espaço nesse tunel. Posso botar ali? Não pode.
Não pode. Tu vai ter que ocupar outro. Tipo esse aqui.
Vai botar o produto que chegou, vai botar no endereço A24. "Ah, mas Menchik, eu só tenho um palete, vai ficar ocioso os três para trás". Vai.
Esta é a forma correta de operar. Não pode misturar lotes no túnel. Senão, tu vai começar a gerar uma confusão.
A outra desvantagem de usar esse tipo de sistema. . .
Que é uma desvantagem relativa, que tu tem que ponderar. É no inventário cíclico aí, na tua operação de inventário ciclico. Por quê?
Porque como é que eu vou saber qual é o terceiro palete que tem aqui? Observe que esses produtos aqui, matéria-prima química, visualmente é tudo tonel azul aqui. Tem tonel azul por tudo que é lado.
Visualmente é o mesmo produto. O SKU é diferente, mas visualmente é o mesmo produto. Então, o que nós vamos ter que fazer?
Nós vamos ter que retirar os produtos. Todos eles. Para identificar o produto, o lote e o SKU e garantir que neste endereço eu estou com um produto ali dentro.
Dá um pouquinho de trabalho nesses sistemas de armazenagem que são, exemplo de um dinâmico ou de um pushback, tu vai ter essa característica em todos eles. Porque tu vai ter produtos que tu não vai ter acesso aleatório lá. Que o porta-palete te da isso.
Mas percebam que aqui houve uma combinação de sistemas de armazenagem. Tu teve um porta-paletes e tem esse produto aqui. Qual o produto que eu ponho aqui?
O produto de maior volume. Obviamente. Eu preciso mais densidade nos produtos de volume.
Querem ver como é que é a operação? Estou deixando para o finalzinho porque é a parte mais legal, né? Vou pedir para o nosso operador aqui.
Então, ele vai retirar este palete, vai botar no chão e depois vai colocar de volta. Para vocês verem a velocidade da operação, a dinâmica da operação. Que é bem interessante.
Para retirar, é barbada, como se fosse um porta-paletes comum. Do mesmo jeito que opera qualquer outro sistema de armazenagem. Vai ali, pega o produto, retira.
. . Observem os produtos de trás.
Vejam que eles vêm mais lentamente para frente. Justamente por causa dos roletes que eu mostrei para vocês. Fica claro que tu enxerga ali que a velocidade de retirada do operador, o operador já com experiência, ele retira rapidamente e os paletes vão vindo gradativamente aqui, até chegar no ponto de coleta novamente.
Então, neste momento agora, por exemplo, se o operador fosse embora, ele já poderia pegar outro palete aqui. Já está disponível aqui, para retirada, o segundo palete. de forma a ter um acesso fácil ao produto.
Não é que nem um drive-in, que estaria lá dentro da estrutura, que o operador teria que entrar com a empilhadeira devagarinho. Não é qualquer empilhadeira que entra para dentro do drive-in. Então, aí é uma vantagem grande aqui.
Por isso que, obviamente, essa estrutura é um pouquinho mais cara. Então, aí tu tem que avaliar o payback disso. Velocidade, produtividade do operador.
. . Vamos ver como é que é para guardar?
Porque agora, para guardar, o operador vai ter que empurrar os três paletes para trás. Observem isso. Como tem roletes, obviamente, o peso é bem menor.
Os roletes diminuem o coeficiente de arrasto, para empurrar o produto para trás e fica tranquilo, sem problema nenhum. Não avaria o produto e está fechado ali. Então, dessa forma aqui, a gente viu as vantagens e desvantagens do pushback, a gente viu como é que a operação bota e tira do preoduto, e vimos que este case aqui, da THOR, que a Isma está proporcionando esse momento único aqui, para a gente conhecer na prática esse sistema, garante a operação de forma produtiva, rápida, com densidade em uma operação relativamente pequena.
O grande o gargalo de todo mundo é sempre a questão de falta de espaço. E quando tu tiver falta de espaço, se lembra da Isma, se lembra dos vídeos aqui, do canal, vem aqui e estuda quais são os melhores cases que vocês têm. Inclusive, tem aqui uma playlist sobre sistemas de verticalização, sistemas de armazenagem, para vocês darem uma olhada na sequência.
Eu não sei se vocês notaram que tinham as etiquetinhas aqui e tal, diferenciadas. O que significa isso? A THOR, muito preocupada com a segurança do pessoal, preocupada com a integridade física do produto, preocupada, principalmente com a equipe que trabalha aqui, ela fez esse investimento das estruturas em 2020 e já contratou com a Isma a inspeção destas estruturas que é feita anual.
Essa inspeção ela é regulamentada via Norma. Eu vou legendar a Norma aqui, porque eu, de cabeça, não estou me lembrando. Mas o que que acontece?
Olha só. Olha que legal. O investimento foi feito em 2020, a primeira revisão aqui 27 de 4 de 2021.
Então, vem a segunda inspeção, já 13 de 5 de 2022. E já está, inclusive, agendada a próxima inspeção aqui, que vai estar sendo feita agora, em abril. Então.
. . Observe isso, que legal.
Significa o seguinte: que a equipe da Isma vem fisicamente aqui, no cliente, com alguns aparatos específicos para revisar a integridade física da estrutura. E eles vão fotografando e vão medindo se ela não tem, por exemplo, se ela não está torta, se ela já recebeu algum impacto e entortou. Ele vem com um gabarito e percebem isso e recomenda uma troca.
Neste caso, que está OK. Está dado como Ok. Significa que, cara, aqui a estrutura está íntegra.
E eles fazem isso montante por montante ao longo de toda a rua. Então, se a gente. .
. Vou pedir para o Ben se deslocar comigo aqui. A gente caminhando aqui, a gente vai vendo.
Vim para o próximo montante. Está legal esse montante aqui? Está aqui.
Beleza. Número 26, está verdezinho, beleza. Vamos para o próximo montante.
Também verdezinho. Sem problema nenhum. Isso aqui, pessoal, é importante isso, não é uma lei, se tu vai preso se tu não fizer.
Mas é uma lei de melhores práticas, é uma regulamentação das melhores práticas de segurança para tua equipe. Então, eu já vi estruturas muito degradadas. Principalmente em lugares que são refrigerados, que usa um sal, próximo ao mar, a área portuária.
Estruturas não duram para o resto da vida. Mas com a manutenção correta, até tu aumenta a vida útil desse tipo de estrutura. Então, é muito legal aqui, uma iniciativa da Isma de prestar esse tipo de serviço, que vai.
. . Especializado em engenharia.
Não é visual, é engenharia fazendo uma avaliação da segurança da estrutura para vocês. Acho que é uma baita dica aí, para quem não conhecia. Cara, estô muito feliz de mais um vídeo a gente poder trazer o ser logístico dentro de uma operação muito diferente.
Nesse caso aqui falamos muito de matéria-prima, almoxarifado, mostramos vários sistemas de armazenagem. Inclusive, eu escolhi esse lugar aqui, justamente, porque a gente pode ter uma visão do todo. Nós temos aqui o pushback, temos o mezanino, o porta-palete e lá, no fundo lá, na última rua é, justamente, o corredor que a gente escolheu para mostrar para vocês a operação do pushback.
Quero gradecer, então, a disponibilidade da THOR, de abrir as portas para nós, abrir as portas para o Ser Logístico, ajudar a evoluir o patamar da logística através da educação com esse tipo de conteúdo educativo. E, principalmente, a Isma, por estar aqui bancando. Vocês sabem, é muito caro produzir esse tipo de conteúdo.
É uma confusão enorme me deslocar, contratar gente aqui, de suporte para fazer essa coisa toda dar certo. Então, muito obrigado, o pessoal da Isma, que apoia a educação na logística. E eu quero que você retribua isso com a tua inscrição, com o teu like e, principalmente, o teu comentário.
O que tu achou do pushback? É um sistema que vale a pena investir na tua operação? Erai isso por hoje.
Beijo no coração. Até o próximo vídeo. Valeu!