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[Música] [Música] เ [Música] [Aplausos] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] เฮ [Música] [Música] เ เฮ [Música] [Aplausos] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] เ [Música] [Aplausos] [Música] [Música] [Música] [Música] เฮ เฮ [Música] [Música] [Música] Olá, pessoal. Boa noite a todos. Mais uma vez aqui ao vivo, direto aqui do canal do Estratégia Concursos para mais uma transmissão. E agora a gente encaminhando aí, né, pra última semana aí do concurso aí da Cfaz Paraná. desse final de semana, no próximo. E nós estamos aqui com a hora da verdade, hora da verdade de contabilidade
avançada para esse concurso. Aí nós trouxemos aí os tópicos aí do edital para gente fazer uma abordagem, uma abordagem aí diferenciada, não é? a gente vai, né, compactar tudo aí e resolver questões aí da FGV, questões 2024, 2025, tudo isso aí para que você tenha uma base bacana para que você chega lá e consiga, né, detonar aí essas questões. Tá bom? Deixa eu dar boa noite aí essa galera. Cadê aí, cadê os futuros aprovados aí no concurso da Cfaz Paraná? Já sabe, né? Quem der boa noite aí vai ser aprovado. Quem não é? e me
fala de onde é que vai fazer, de onde é que você mora, né? Quero saber de onde é que você mora. Tá bom. Mariana vai estar nos acompanhando. Seja bem-vinda, Mariana. Juliana, boa noite. Boa noite, Juliana. Boa noite, Alessandra. Boa noite, Antônio Márcio. Boa noite, Dária, né? Olha só, Dária, encontrei com Dária lá na Cfaz Rio de Janeiro. E aí, Dária, você também vai fazer aí sefaz e Paraná? Felipe Sales, boa noite. Rute Duarte, boa noite. Alexandre Paulo Silva, Dayane, ó, boa noite, futuros servidores aí da Cfaz. É isso aí. Cadê essa galera? Cadê a
turma? Ó, professor Silvio, deixa eu ver qual foi a pergunta que teve ali. Aposta que a Cfaz pela é umas 10 vezes mais difícil que a Cfaz Rio de Janeiro. Então, a prova da CPA Rio de Janeiro foi uma prova, né, ridícula. Ridícula. Prova de contabilidade foi ridícula. Eu não, né, não precisei explicando, eu não precisava 3 minutos para resolver a prova de contabilidade ali da da a contabilidade geral. A de custos teve umas duas teorias ali que poderia ter engasgado algumas pessoas, mas né, a de contabilidade não precisava mais de 3 minutos para fazer,
tá certo? A com certeza você faz Paraná vai vir mais pesado, né? Vai vir sim, não tenho dúvida. Jair, boa noite. Boa noite, Emily. Renato, Alexandre, Chan, Vittor. Boa noite, Eva. Boa noite, Eva. Você a Eva já falou que só passou ali para deixar o like, então não vai fazer esse concurso. É Janícia, boa noite, Patrick. É nós. Olha só, Curitiba, Patrick, a gente vai est aí na próxima semana. Você tem que apresentar aí essa cidade aí pra gente. O Ziel, olha só, Curitiba também. Paulo Floripa, boa noite, Roberta. João Pessoa, Paraíba. Olha, a galera
do Brasilzão todo vai tá aí em Curitiba aí. na próxima semana. É isso aí. Deixa eu ver aqui. Deixa eu ver. Olha só, né? Ó. Eh, Paulo, eu falei João Pessoa, Kelly Cascavel, boa noite. Uruguaiana, olha só, Alexandre, Janícia, Toledo, Toledo, Paraná. Vamos blocar essa zorra toda. É, Santa Fé do Sul, São Paulo, Niterói. Moro em Goiânia, vou para Londrina fazer a prova. É isso aí. Elisâela, boa noite. Cléber, Curitiba, Linhares, Emily, Rute, Foz do Iguaçu. Olha só, vai ter, não é? Gente de todo o Brasil lá. É isso aí. Curitiba, Pomini, Jair, Ponta Grossa.
Maedar tá falando ali que pretende. Cléber, boa noite. Cléber, boa noite, Cásia. Elto, boa noite. Tomara que eu encontre o senhor na porta da escola. É, é isso aí. Tem que ir lá no aulão de véspera. No aulão de véspera eu nem sei. Parecia que já tava quase lotado. Patrick, bora. Alessandra, quero uma foto com o senhor. Claro, o senhor não. Que é isso? Eu com essa cara de menino aqui me chamar de senhor. Olha só, né? Po, abraço, né? Eu sou de Curitiba, estarei na revisão. É isso aí, Graciele. A gente vai se conhecer
lá. Alessandra Bagé, Juliana Fortaleza, Elisângela, Londrina. Boa noite, São Paulo, Luiz Trindade, Luciana, boa noite, Cásia, Londrina. Estarei presente lá no aulão com vocês. É isso aí. Sabe que no aulão, né, a gente inspirado lá, a gente acaba acertando aí muita coisa aí da prova. Aner Paraná. Olha só a galera aí em peso. Então nós vamos, né, sem muitas delongas, nós vamos começar aqui nossa aula. Lembrando, é Hora da Verdade. Sefaz Paraná. Eh, contabilidade avançada. né? Nós vamos fazer aqui, ó. Então, são 10 pronunciamentos de contabilidade avançada. Então, a gente tem que focar nesses pronunciamentos
aqui explícitos, né? Então, nós vamos fazer um pouquinho aí de cada um, resolver quatro, cinco questões de cada pronunciamento desse e nós vamos seguir inclusive a ordem, tá certo? Primeiro provisões, depois políticas contábeis, mudança estimativa. Então, vamos seguindo aí a ordem, tá certo? de um pronunciamento. Quando a gente fizer, a gente roda a vinheta pro próximo, porque aí fica tudo separadinho. Aí se você quiser só dar uma revisada em tal pronunciamento, você revisa de boa, tá certo? Vamos nessa. Olha só, então tá aí Curitiba, Raquel, eh, Thaís, Fortaleza, não é? Boa noite, Thaí, Luciano Machado,
Itaguaí e Catiane Belém do Pará. A terra ali do, né? É a terra do açaí. Beleza, pessoal, em nome de Jesus, morarei no Paraná em breve. É isso aí, Thaís. Pessoal, vou rodar a vinheta e quando voltar a gente volta aí em definitivo. Roda a vinheta. [Música] Olá, pessoal. Vamos falar aí do CPC25, que trata das provisões, ativos contingentes e passivos contingentes. Lembrando, provisão é um passivo de prazo ou de valor incerto. A grande característica da provisão que difere dos outros passivos é essa incerteza no que diz respeito a prazo, no que diz respeito ao
valor. Para que você reconheça uma provisão, três situações têm que estar presente. Você tem que ter uma obrigação presente, tem que ser provável que haja saída de recurso e você tem que mensurar com segurança. Nós temos os passivos contingentes, que pode ser uma dívida possível, que depende de fatos futuros que não estão totalmente sob controle da empresa, mas também pode ser uma dívida presente, assim como as provisões. Mas você não reconhece passivo contingente. Por quê? ou porque não é provável que vai vir a saída de recurso. Aí a saída de recurso pode ser possível ou
remota ou pode até ser provável que haja saída de recurso, mas não consegue estimar com segurança. Então, os passivos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações contábeis. Eles vão ser divulgados em notas explicativas, a menos que a chance de haver a saída de recurso seja remota, que nesse caso nem em notas explicativas ele vai ser divulgado. Ativos. Ativo contingente é um ativo possível que depende de fatos futuros que não estão totalmente sob controle da empresa, tá certo? Para que você reconheça um ativo nas demonstrações contábeis, tem que ser praticamente certo que vai haver a entrada de
recurso. Se somente for provável que vai haver a entrada de recurso, ali é um ativo contingente que você divulga em notas explicativas. Se a entrada de recurso for possível, nem em notas explicativas isso vai ser divulgado, tá certo? E quando você reconhece um ativo, quando é praticamente certo que haja entrada de recursos, você reconhece o ativo e simultaneamente reconhece um ganho lá na demonstração do resultado do exercício. Quando você constitui a provisão, isso gera uma despesa pra empresa. Se não for mais preciso e você reverter, isso gera uma receita pra empresa, receita operacional para a
empresa. Essas provisões elas devem ser devem refletir a melhor estimativa da saída de recurso, então vai tá sempre sendo reavaliada, tá bom pessoal? Então é isso aí uma síntese aí desse CPC25. Agora vamos aqui, olha só, uma empresa foi processada, essa questão é bacana didático, em três supostas violações. Uso não autorizado de uma marca e a reivindicação é de 100 milhões. Pagamento de uma gratificação a 2.000 empregado que foram demitidos no montante de 5 milhões e prejuízos ambientais causados pela deposição de resíduos no rio próximo à fábrica em que ambientalistas estão reivindicando danos e custos
de despoluição do rio. Os advogados da empresa acreditam que nem todos os casos têm a mesma chance de ocorrerem e comunicou a empresa a seguinte avaliação. O a ação as chances desse processo são remota. Se são remota e isso é um passivo contingente. Sendo remota, nem em notas explicativas isso vai ser divulgado. Ação dois, é provável que a empresa tenha que pagar os empregados demitido, mas a melhor estimativa do montante seria de 30 milhões. Então é provável você conseguiu estimar ali 30 milhões com segurança. Aqui sim, você vai reconhecer uma provisão com base nessa melhor
estimativa da saída de recurso. E lembrando, quando você reconhece a provisão, além de reconhecer a provisão, também você divulga em notas explicativas. O outro, não há nenhuma lei que obrigue uma entidade a pagar por tais danos somente políticas ambientais da empresa e propaganda nas mídias. Uma obrigação não formalizada. Contudo, o valor do dano não pode ser estimado com confiabilidade. Então, a grande coisa, se ele não pode ser estimado com confiabilidade, ele não vai ser reconhecido lá nas demonstrações, que é um requisito essencial que você consiga estimar com segurança. Agora, olha só, o passivo, ele pode
ser uma obrigação formalizada ou uma obrigação não formalizada. Então, a provisão não necessita que ela seja uma obrigação legal, uma obrigação formalizada. Ela pode ser, sim, não formalizada, presumida. E quando é quando a empresa ela cria expectativa naquelas pessoas envolvidas, se acontecesse determinada coisa, ela iria honrar com aquilo. E foi o que houve, ó, não há nenhuma lei que obrigue, né? Não há. Mas tem as políticas ambientais da empresa e propaganda nas mídias que ela falou que aconteceria. Então, criou essa expectativa em terceiros. Se conseguisse estimar com segurança, constituiria a provisão. Mas não vai constituir
provisão. Por quê? Porque não pode ser estimado com confiabilidade. Então aqui é um passivo contingente que deve ser divulgado em notas explicativas. Então divulgar em todas as ações. A primeira não. Provisionar ação dois no valor de 50 milhões. A provisão é com base na melhor estimativa, vai ser 30 milhões. Provisionar ação dois no valor de 50 milhões também não. Provisionar a ação dois no valor de 30 milhões. OK. divulgando em nota explicativa ação três e a primeira nenhuma vai, nenhuma atitude deve ser feita. Por quê? Porque remota a chance de haver a saída de recurso.
Portanto, né, gabarito aí, letra D de dado. Perfeito. Aí, pessoal, próxima questão. Vamos lá. Uma empresa SA está enfrentando uma ação judicial tributária movida pela Receita Federal. A controvérsia gira em torno da interpretação da legislação sobre dedução permitida no imposto de renda da pessoa jurídica nos últimos 5 anos. Detalhes da ação judicial. Parte requerente. Parte requerida. Objeto revisão em cobrança. Duas declarações. Valor em disputa da perda 10 milhões. Chance de perda 85%. Então, quando a chance de acontecer num evento é maior do que a de não acontecer, né, aí, né, é provável que aconteça. Então,
é provável que vai ocorrer a perda. É provável, certo? Como é provável que vai ocorrer a perda, você vai constituir a provisão de quanto? De 10 milhões. E esse método é com base no valor mais provável. O valor mais provável é uma situação que você tem binária. Você só tem duas situações. Ah, 85% é a chance de você perder. Então é provável que perca, né? Então só tem duas chances, perder ou não perder. 85% é chance de perder. E você vai constituir, vai constituir com base no valor de 10 milhões. Isso é com base no
valor mais provável, tá certo? Então vai constituir uma provisão com base no valor mais provável. Aí nós temos essa questão, essa questão cai em 2024. A gente não concorda muito que ela podia ter sido mais bem feitinha, não é? Mas assim, mas deixou legado. Então se tiver uma questão dessa na prova, eles não anularam nada. Vamos ver como é que você deve fazer. Uma empresa apresentou cinco processos trabalhistas da mesma natureza julgados contra ela por juízes diferentes, em que há chances de pagamento, pagamentos das idenizações reclamadas. A probabilidade de ocorrência dos desembolsos futuros é dado
pela tabela a seguir. Aí ele quer saber, considerando as informações apresentadas, será necessário o reconhecimento. Então, quando você tem várias possibilidades, você deve fazer com base no valor, né, esperado. O valor esperado é a média ponderada das possibilidades. O valor esperado é a média ponderada. Olha só para eu lhe preparar porque eles podem mudar um detalhezinho de uma questão eventual lá na prova. Ele disse pro pô juiz em que a chance de pagamento. Ele não falou que era provável já, né, que iria perder, então tem chance de pagamento. Se ele falasse que era provável, eu
iria fazer a média ponderada de todas as possibilidades. Mas ele não falou isso, as chances de pagamento das indenizações reclamadas. Então aqui primeiro você olha só esse percentual como se ele desse. O percentual de perda era esse e o percentual de ser esse valor. Então primeiro você vai ver, ó, eu vou constituir do que for acima de 50%, que é mais provável, né? Então 75, 80 e 75, certo? Então né, a provisão você vai constituir desse aqui que é provável. os outros não vai ser provável que haja saída de recurso. Em função ali dos mais
provável, do provável, eu vou pegar e fazer aqui, né, o valor esperado. 75% de 50.000 vai dar 37.500. 80% de 20.000 vai dar 16.000 e 75% de 100.000 vai dar 75.000, tá certo? Aí nós vamos somar aqui 7 6 3 e 5 18 a 1 4 5 e 7 e 12. Silvio, então 1228500. Eu, né, não concordo e tô lhe chamando atenção porque se ele falar que esses processos é provável que vai ocorrer a perda, aí esse percentual aqui era somente de ser o valor. Aí eu teria que usar todos, todos, certo? Eu iria fazer
a média ponderada com todos os valores, tá bom? Então, portanto, letra D de dado. Olha só, quintíssimo aqui é assim, né? Aqui no Estratégia é assim, a prova domingo e a gente já tá aqui, colocou na revisão de véspera para o concurso da Cfaz Paraná. Eh, compromisso com aluno. É isso aí. Olha só, um período em contabilidade está analisando um caso sobre uma empresa SA que possui uma ação judicial. O caso apresenta uma empresa SA que possui uma ação judicial em andamento, reconhecendo a existência de um direito de crédito para essa empresa. Contudo, ainda cabe
recurso da outra parte, o que impede que a situação seja considerada praticamente certa, sendo então considerada provável. Ah, então não é praticamente certa. você não vai reconhecer. Por quê? Porque não é praticamente certa. Não é impede de ser considerada praticamente certo. Você não vai reconhecer. É provável que haja entrada de recursos. Se é provável que haja a entrada de recursos, isso vai ser um ativo contingente que você vai divulgar sim nas notas explicativas, tá certo? E lembrando, ó, o ativo contingente, se ele fosse possível, nem notas explicativas ele seria divulgado, certo? Olha, esse CPC 25,
ele é um CPC antissimétrico. O tratamento dado ao passivo é diferente do tratamento dado ao ativo. Se você tiver provável, você já reconhece lá o passivo. Mas se for provável que haja entrada, você não reconhece o ativo. Tem que ser praticamente certo, certo? Então ele não é simétrico, tá certo? E aí nós temos, né? Mas um ativo que ele vai ser divulgado em notas explicativas. Então, né, reconhecer um ativo contingente, ativo contingente, ele não é reconhecido e deixar de divulgar também não. Como é provável, né? Olha só, como é provável. Aí nós temos, né, que
divulgar o ativo contingente nas notas explicativas, mencionando o valor de 6 milhões com uma melhor estimativa, sem reconhecer o valor no balanço patrimonial, tá certo? Então, portanto, letra B de bola. Tá bom, pessoal? E aqui a gente termina aí CPC25. Um [Música] abraço. Deixa eu, né? Então, já viu como é a batida. A gente vai resolvendo quatro, cinco questões do pronunciamento, revisando aqui o pronunciamento. Quando é que usa a provisão pelo método do valor esperado e quando se usa pelo método do valor mais provável? Então, o valor mais provável é quando você tem duas situações
só. Ele vai me dar 85% de perda, 60% de chance de perda e é tal valor. Eu só tenho a chance de perder, de não perder. Como, né? O percentual se for acima de 50% é provável que perca. Você faz com aquele valor cheio. Agora se ele me der que tem vários percentuários, ó, ele disse que é provável que vai perder, mas pode ser vários valores. A chance de ser 100.000 é 50%, a chance de ser 80.000 é 40%, a chance de ser 30.000 é 20%. tem várias possibilidades. Então, quando tiver um universo com várias
possibilidades, você tem que fazer pela média ponderada das possibilidades. Isso é denominado valor esperado, tá certo? Que questão boa é isso aí. Então, já viu aí, ó, entre o intervalo e outro, a gente dá aquela paradinha pra gente, né, comentar aí eventuais dúvidas. Vou rodar a vinheta e já venho aí com o CPC23. [Música] Olá, pessoal. Vamos falar aqui do CPC23, que trata aí de mudanças políticas contábeis, de estimativa e de erro, tá certo, pessoal? Esse pronunciamento CPC23, né, quando ele trata lá da mudança de política contábil. Política contábil, pessoal, o que vai ser uma
mudança de política contábil, a prática contábil. Você, por exemplo, fazia lá suas demonstrações pelo método PEPS, aí vai fazer pela média ponderada, fazia, mensurava o seu a sua propriedade para investimento com base no, no de custo, no método de custo, vai mensurar com base no valor justo. Isso é uma mudança de política contábil. ou então, né, entrou, tem um pronunciamento novo, você vai ter que alterar as suas demonstrações para aplicação de um pronunciamento novo, de um entendimento novo. Isso é uma mudança de política contábil, tá certo? Qual é a grande coisa? A mudança de política
contábil, pessoal, ela vai ter uma aplicação retrospectiva. Você vai alterar todas as demonstrações que você puder, a mais antiga que você conseguir, como aquela política contábil, ela fosse sempre adotada. Isso é mudança de política contábil. Aí nós temos mudança de estimativa contábil, tá certo? Mudança de estimativa contábil. A a contabilidade ela é feita com base nas estimativas. Então você estimou, por exemplo, que uma situação era provável, passou a ser possível. Isso é uma mudança estimativa. Eu estimei uma perda com devedores duvidosos de um valor, depois passou a ser outro. Isso é mudança de estimativa contábil,
tá certo, pessoal? A mudança de estimativa contábil, o a aplicação dela é, não é prospectiva, pode ser somente naquele exercício ou naqueles exercícios pro futuro. Ela não atinge o passado mudança de estimativa, tá certo? E o erro, o erro, né, um erro, quando ele é um erro material, um erro proposital, ele vai ter que ser, né, corrigido, né, olha só, corrigido retrospectivamente. O erro, de fato, ele sempre vai ser corrigido, mas se foi um erro material, um erro proposital, você tem que aplicar ele retrospectivamente, certo? Agora, se foi um erro imaterial e não foi proposital,
você só aplica dali paraa frente, tá certo? Esse pronunciamento tá aí na prova de contabilidade avançada, gosta de ser cobrado. É quem mais cobra esse pronunciamento é a banca FGV. Uma sociedade empresária apresentava o seguinte balanço patrimonial em 31/12/2022. No ano de 2023, a sociedade empresária passou a avaliar e contabilizar o terreno e a marca pelo valor justo, que eram, respectivamente 80.000 e 50.000. De acordo com o pronunciamento CPC23, políticas contábeis, mudança de estimativa e retificação de erro, as mudanças representam. Então, pessoal, olha só, aqui nós temos que ele mudou, né, o terreno e a
marca passou a contabilizar pelo valor justo. Ó, aí nós temos um terreno e esse terreno, olha só, ele é uma propriedade para investimento. Aí ela tá contabilizado pelo custo, aí passou a ser contabilizada pelo valor justo. OK, né? Isso foi o quê? O valor justo dela lá é 80.000. Passou a ser contabilizado por 80.000. Isso é uma mudança de política contábil. Política contábil, tá certo? Agora, olha só, né? A marca tá ali no intangível com o valor de 30.000. Essa marca como ativo intangível, ela não pode ser mensurada a valor justo. Não pode. No Brasil
é proibido mensurar, né, reavaliar aquele bem. Ela não pode ser mensurada pelo valor justo. Então, em relação à marca, houve um erro, certo? Ali poderia também ter um imobilizado que não pode ser mensurado a valor justo ou um intangível que não pode ser mensurado a valor justo. Então houve um erro. Então ele quer saber as duas coisas. Em relação à primeira, ele quer, respectivamente em relação ao terreno, como ele era propriedade para investimento, houve uma mudança de política contábil, mas em relação à marca, você mensurar a marca pelo valor justo, houve um erro, tá certo?
Portanto, gabarito aí, letra C de casa. Próximo, nós temos aí, olha só, o seguinte. Uma entidade apresentava o seguinte balanço patrimonial. Na data, a máquina era depreciada de acordo com o método da linha reta. No ano de X1, a entidade passou a reconhecer os terrenos a valor justo e os terrenos estavam onde? em propriedade para investimento. Pode ser mensurado a valor justo, pode. Isso é o quê? É uma mudança de política contábil. OK. Terreno. Ainda a entidade passou a depreciar a máquina de acordo com o método dos benefícios gerado. Isso vai ser o quê? Uma
mudança de estimativa contábil. Eu vou te dizer isso aqui. Antigamente a FGV tratava quando você tinha um método e mudava o método de depreciação, ela tratava isso aí como mudança de política contábel. Se você já pegou provas velhas, mas a gente tem lá no CPC, né? O CPC, próprio CPC27, ele fala o seguinte, que ao final de cada período, né, lá no final de período de reporte, a empresa ela vai revisar três coisas. Ele ela revisa a vida útil do bem, revisa o valor residual e revisa o método de depreciação. E se as expectativas diferirem
da inicialmente, aquilo ali vai ser tratado como mudança de estimativa contábil. Então, mudou a vida útil, mudou o valor residual, mudou o método de depreciação, isso é mudança de estimativa contábil, tá certo? Mudança de estimativa contábil. Portanto, gabarito letra C. Olha só, em 31/12, uma loja de roupas apresentava o saldo a receber de clientes, né, de 600.000 e perdas estimadas com crédito de liquidação duvidosa de 4% desse valor. Então você tinha aqui, ó, clientes tinham o valor de 600.000 e tinha uma perda com devedores duvidosos de 6 4% desse valor, 4% desse valor vai dar
24.000, certo? Isso lá em 12 de 222. Aí ele disse, a loja estimava as perdas com crédito de liquidização devidosa com base exclusivamente no histórico de vendas a loja. Em 2023, a loja decidiu considerar o histórico e também as perspectivas econômicas do país para estimar as perdas, de modo que se verificou que deveria, né, calcular a perda estimada com base em 6% e os valores agora em 23 é 700.000. vai ficar 700.000. 6 x 700.000 dá 42.000. Beleza, né? Houve uma mudança de estimativa contábil. A mudança de estimativa contábil vai influenciar prospectivamente. Nesse balanço de
2022 não vai interferir em nada. Com base na NBC TG 23, certo? Base na NBCT 23, políticas contábeis, mudança de estimativa e retificação de erro. Assinale a opção que indica o posicionamento a ser adotado pela empresa em virtude da mudança do da porcentagem. Isso é mudança de estimativa. E o saldo das perdas, né, né, acumulada, ó, no balanço de, não é, eh, no balanço comparativo de 31/12 apresentado em 31/12 de23, ele quer num comparativo, então ele quer esse saldo aqui. Como houve mudança de estimativa contábil, porque num balanço de 23 você apresenta com um balanço
comparativo de 22. Esse valor aqui não vai ser alterado. Ele vai ficar com que valor? Com um valor de 24.000. Isso é tratado como mudança de estimativa contábil. E mudança de estimativa contábil não tem aplicação retrospectiva, tá certo? Portanto, letra B de bola. Olha só, mais um aí em 30/12/2024. Uma empresa SA identificou erros materiais em seus balanços de 2023 e de 2024, no momento de, né, no momento de registrar o bônus para fornecedores que bateram metas. Com isso, as demonstrações do ano de 2023 e as do ano de 2024 tiveram em conjunto uma redução
de 1,3 bilhão em conta de fornecedores, 600 em 2023 e 700 em 2024, mas aqui ele constatou em 30/12, antes de publicar as demonstrações, tudo que acontece, né, entre 30 do 12 e até a data da autorização para publicação, isso é evento subsequente. se já existisse lá, você altera as demonstrações contábeis, OK? Aí disse que considerando-se as informações apresentadas e segundo os preceitos do CPC23, políticas contábeis, mudança de estimativa e retificação de erros de erro, um perito em contabilidade indicaria que a empresa deve tratar as correções como mudança de estimativa contábil. Não, não é mudança
de estimativa contábil, não é erro material, é um erro. Esse pronunciamento ele trata de três coisas. Ele trata das políticas contábeis, de alteração de política contábil, de estimativa e de erro, certo? Então não é isso, retificar a informação para corrigir os erros dali paraa frente, não. Como é erro material, você tem que corrigir, né, retrospectivamente. Retificar o saldo de abertura de ativo passivo IPL no período com efeito cumulativo. Também não cogia os erros de 2023 prospectivamente em 2024, não é retrospectivamente. corrigir os erros de 2023 retrospectivamente em 2024 e corrigir os erros de 2024, como
tá aqui em 30/12, pessoal ainda não foi autorizado para publicação. Isso é um evento subsequente. E um evento subsequente tem dois tipos. um que você só vai divulgar, né, que é aquele que surgiu após a data. E tem outro que não, que você vai, né, ó, alterar as demonstrações, vai ajustar as demonstrações, você ajusta, né? Então aqui é um evento subsequente que requer um ajuste. Então você vai ajustar, né, corrigir os erros de 2023 retrospectivamente em 2024 e corrigir os erros de 2024 antes delas serem autorizadas para publicação. Ou seja, isso é um evento subsequente,
tá certo, pessoal? Então, CPC [Música] 20 CPC 23, pessoal. você ficar atento aí com essas informações, né, rodei aqui sem querer. Então você ficar atento. Então nós temos aqui, ó, e mudança de política contábel. De acordo com o CPC23, as mudanças devem ser aplicadas retrospectivamente, exceto quando for impraticável, certo? Ó, deve ajustar as demonstrações como se a nova política tivesse sido aplicada. mudança de de estimativa, que as mudanças de estimativa devem ser aplicada prospectivamente, né? E isso significa que deve ser reconhecido no período da mudança, se afetar apenas esse período ou no período da mudança
e em períodos futuros se afetar ambos. e retificação de erro. Quando os erros de períodos anteriores são descobertos, o CPC determina que eles devem ser recon retrospectivamente nas primeiras demonstrações contábeis aprovadas para divulgação após sua descoberta. Isso é feito por meio de reapresentação dos valores comparativos. Então você vai ali reapresentar, tá certo? Então ficar atento, né, esse CPC23 que podemos ter aí alguma coisa na prova. Um [Música] abraço. Olá, pessoal. CPC 18, não é? que trata aí dos investimentos, esses investimentos permanentes, investimentos em a lei 6400, né, 404 investimentos em coligadas, controladas que estão sob
controle comum ou que faça parte do mesmo grupo econômico. pronunciamento traz lá que são esses investimentos permanentes, os investimentos em coligadas, controladas e empresas, né, que eles sejam controladas ali em conjuntos em conjunto, tá certo? E o que é uma coligada? Uma coligada é quando a investidora ela tem influência significativa na investida. O que é ter influência significativa? é o poder de participar das decisões políticas, financeiras e operacionais da investida sem controlar, tá certo? Isso é ter influência significativa. Isso é presumido. Se a empresa tiver 20% do capital votante, é presumidamente uma coligada, mas admite
prova em contrário. Se ela tiver menos de 20%, presumidamente não é coligada, mas admite prova em contrário, tá certo? uma controlada empresa, não é? Quando é que a empresa controla a outra? Então, pessoal, a empresa controla a outra quando ela tem poder sobre a outra, certo? Ou seja, o que é ter poder? Ela dirigir as atividades relevantes da outra empresa, certo? E ela, né, ela está exposto a direitos variáveis e ela pode se utilizar desse poder para alterar esses retornos variáveis, ou seja, poder de mando. Via de regra é tem que ter mais de 50%
capital votante. Isso é via de regra, porque pode ser que exijam que tenha mais que isso. Então, o pronunciamento não fala esse negócio de 50% de capital votante, não. tem que ter poder, tem que est exposto a direitos lá sobre os retornos variáveis e poder utilizar esse poder para alterar esses retornos variáveis, tá certo? Esses investimentos em coligadas e controladas serão avaliados pelo método da equivalência patrimonial, que você, né, tem que saber ali a contabilização, principalmente de lucros e dividendos e também, né, gosto de cobrar lucros não realizados. Então eu trouxe aqui umas questõezinhas pra
gente trabalhar aqui esse pronunciamento. Olha só, a lei 11941 de09 trouxe alterações em relação à lei 6404 que estão alinhados com o texto da NBC TG18. investimento encolado, incontrolado e empreendimento controlado em conjunto. Com base na norma contábil são coligadas as sociedades nas quais a investidora tenha influência significativa. Considera-se que há efetivamente influência significativa quando a investidora considera relevante? Não, ela tem controla por meio de subsidiária, não tem nada a ver. igual a 10% do PL, 15% das ações preferenciais. Não, ela é uma coligada quando a investidora detém ou exerce o poder de participar nas
decisões das políticas financeiras operacionais da investida sem controlar. Isso é presumido. Se ela tiver uma participação maior ou igual a 20% do capital votante, é presumidamente uma coligada, mas admite prova em contrário, certo? Então, portanto, né, é isso aí. Detém ou exerce o poder de participar dessas decisões políticas, financeiras e operacionais da investida, sem, no entanto, controlar. De acordo com o pronunciamento técnico CPC1, investimento em coligada em controlada e em empreendimento controlado em conjunto, coligado e a entidade sobre a qual o investidor ele tem influência significativa. A existência de influência significativa por investidor geralmente é
evidenciada pelas seguintes formas, a exceção de uma. Então, né, pessoal, eh, tem que ter é o poder de participar dessas decisões políticas, financeiras, operacionais, sem controlar. E isso é presumido se tiver 20% ou mais do capital votante, mas existe evidências. Às vezes não tem 20%, mas tem evidências que têm uma influência, como intercâmbio de gerente, intercâmbio de, né, diretores com membros da diretoria do conselho de administração, né, nós temos ali operações materiais entre investidora e investida, não é? Tudo isso aí, fornecimento de informação técnica essencial, participação nas decisões políticas da investida. Isso tudo são evidências
que a empresa tem uma influência significativa. Aí nós temos aqui, não é? Fornecimento de informação técnica essencial. Isso é influência significativa. Operações materiais entre investidor e investida, influência significativa. Representação no conselho de administração ou na diretoria. Influência significativa, não é? Coisa importante. Uma tem representação no conselho da outra. participação nos processos de elaboração, dividendos e outras distribuições. Lá, pessoal, o o pronunciamento, o texto é assim: intercâmbio frequente de gerentes. Empregado não é ter influência significativa. Esse intercâmbio frequente de empregados, aí tá o erro da questão, tá certo? Intercâmbio frequente de empregados, não evidência de influência
significativa. Em 1/01/223, a companhia rosa adquiriu 80% de participação da companhia verde por 50.000. Na data o patrimônio da verde era de 62.500, não é? Você fizer o percentual, vai dar ali os 50.000. Então, esse investimento, ó, que a empresa tem na outra de 80% que Rosa tem na companhia verde, tá com o valor aqui na empresa de quanto? De 50.000. Ele fica com um custo. Esse era um único investimento da companhia rosa e era avaliado de acordo com o método da equivalência patrimonial. OK? Aí ele me fala o seguinte: "Em 2023, a companhia reconheceu
receita de 100.000 com vendas de produtos a terceiros, os custos e as despesas foram 60. Ou seja, se teve receita de 100 com custo de 60, essa empresa teve um lucro de quanto? Teve, já sei. Ela teve um lucro de 40.000, certo? E ela me disse que distribuiu dividendos, distribuiu dividendos aos seus sócios de 10.000, certo? Distribuiu dividendos de 10.000. Pessoal, quando a equivalência patrimonial, a empresa tem lucro, aumentou o PL, eu tenho que aumentar meu valor do investimento. Como é que eu aumento o valor do meu investimento? Debito investimento e credito receita com equivalência
patrimonial. 80% 80% de quanto? 80% de 40.000 que vai dar 32.000. Distribuiu dividendos, diminuiu o PL. Para que seja mantida a equivalência, eu tenho que diminuir meu investimento. Então eu vou creditar aqui investimento e debitar, não é, disponível ou dividendos a receber. Quanto? 80% de 10.000. 80% de 10.000, né? Nós vamos ter 80% de 10.000, 8.000. Ele quer saber o quê? O valor da conta lá de investimento, tá certo, pessoal? O valor da conta do investimento, nós vamos ter um investimento que antes ele tinha que valor? Ele tava com valor de 50.000, ele aumentou de
32,500 por conta do lucro e diminuiu de e diminuiu de 8.000 por conta dos dividendos, certo? Então nós vamos ter aqui quanto? 74.500 vai ser o valor do investimento. 74.500, não, 74.000 não é 32.000 ali, só corrigindo. 32.000, portanto, né? 74.000. Tá certo, Silvio. Mas eu poderia fazer direto. Eu pegava aqui, ó, se ele quer o valor de investimento, você poderia fazer assim. O PL, ao fim e ao cabo da empresa, o PL aumentou em quanto? Em 30.000. Como a empresa ela tem uma participação de 80%, se o PL aumentou em 30.000, o investimento vai
aumentar 80% de 30.000, vai aumentar em 24.000. 50 + 24, 74.000. Tá certo? Então isso aqui é aquelas operações básicas de lucro e dividendo que você tem que ir pra prova sabendo, quem ó, auditor fiscal tem que saber isso aqui, né, para passar lá em na SEFA Paraná. uma operação aqui também de lucro não realizado. O lucro não realizado ele tem que ser eliminado. Então nós temos aí em 31/12 de X0 as companhias X e Y apresentaram os seguintes balanços patrimoniais. A companhia Y vendeu todo o seu estoque para X por 20.000, certo? Então tem
um investimento, a empresa X tem um investimento em Y de quanto? Muitas vezes ele não deu o percentual, mas eu sei que esse PL aqui é 20. Essa empresa tem 16.000. Então 16.000 de 20 isso equivale a quanto? A 80%. Aí ele disse que essa empresa Y vendeu todo o seu estoque para X por 20.000. E qual era o valor do estoque de Y? 12. Ah, então significa que Y teve um lucro de quanto, ó? Ele vendeu por 20.000. O que custou para ele? Tá aqui 12. Ah, então Y teve um lucro de 8.000, tá
certo? Se não tivesse transação entre elas, pessoal, ele quer saber ali, né? O saldo do investimento. O saldo do investimento ele tá com 16.000. Se não tivesse transação entre elas, a empresa ia ter 80% da participação desse lucro. 80% de 8.000 vai dar 6.400. Então, se não tivesse, né, transação entre elas, né, ou essa empresa Y tivesse X, tivesse vendido tudo para fora, né, seja todo o lucro realizado, você ia debitar investimento, acreditar receita com equivalência patrimonial de 6.400. Como já tinha 16.000 investimento, ficaria 22.400, né? Ficaria 22.400. se essa transação fosse com terceiros ou
se a empresa ela já tivesse realizado tudo, tá certo? Ou seja, já tivesse vendido tudo para fora. Mas não, ele falou, né, que a companhia X vendeu 60% do estoque para terceiro por 24.000. Isso aqui não me interessa, pessoal, quanto foi que ele vendeu. Me interessa saber que ele vendeu 60%, né? Significa que a empresa Y ela teve um lucro de quanto? Ela teve um lucro de 8.000, tá certo? Ela teve um lucro de 8.000. E desse lucro de 8.000, né, quanto foi que já foi realizado que a outra já vendeu para fora? 60% já
foi realizado. 60% 8.000 vai dar 4.800. Vai ser lucro realizado. OK. Mas o que eu elimino ali é a parcela do lucro não realizado. O lucro não realizado vai ser 40% de 8.000. 40% de 8.000 vai dar 3.200. 3.200 é o lucro não realizado que eu tenho que eliminar. Ah, agora tem um detalhe. Como é 80%, a empresa é controlada. Aí você tira todo esse lucro não realizado. Se fosse coligada, você só tiraria a participação que ela tem no lucro realizado, certo? Como é controlada, eu vou tirar todos os 3.200. Então o resultado com equivalência
vai ser 3.200. Então eu não vou fazer isso aqui. Na realidade eu vou debitar investimento e creditar receita com equivalência patrimonial de 3.200. Como o investimento tinha um saldo de 16.000 e ele ganhou mais 3.200, ele vai ficar com um saldo de 19.200. Portanto, né? Gabarito aí, letra B de bola. Tá bom, pessoal? Cara, atento. TCR Horaima 2025. A companhia X tem 90% de participação no capital social da companhia Y. Em 31/12/2022, o investimento X era reconhecido no balanço patrimonial. Ó, essa empresa, ela tem uma participação na outra. 90% X tem uma participação em Y.
E esse investimento lá de 90% em Y, ele está reconhecido aqui com o valor de 18.000, tá certo? No balanço. Eu disse, em 2023, Y reconheceu um prejuízo, um prejuízo de 15.000. Como houve prejuízo, diminuiu o PL. Então, para que seja mantido a equivalência, eu tenho que diminuir o valor do meu investimento. Então, em função desse prejuízo, a empresa X, ela fez o quê? Ela pegou aqui, ó, em função desse prejuízo, ela pegou, ó, creditou investimento e debitou despesa com equivalência patrimonial. 90% de 15.000. 90% de 15.000 Nós vamos ter quanto ali? 15.000 vezes 90%
vai dar 13.500, certo? Então pessoal, depois que aconteceu esse prejuízo aqui, que foi quando em X3 o valor do investimento agora diminuiu, eu tenho um investimento que tem 90%. Só que agora como o PL da empresa ele não diminuiu ali em 15.000, né? Esse investimento de 90% ele tá valendo quanto? Era 18 - 13500. Ele tá valendo agora somente 4500. Aí quando chegou em 2000x4 o prejuízo, houve mais um prejuízo. Houve mais um prejuízo e um prejuízo de 10.000 em X4. Certo? Se você vai fazer essa equivalência patrimonial, se eu tivesse investimento suficiente, eu ia
pegar aqui 90% 10.000, 9.000. Só que eu só tenho investimento aqui de 4500. Então, olha só, o correto era você fazer assim, ó. Despesa com equivalência patrimonial de quanto? 90% de 10.000 9.000. Eu creditaria aqui o investimento de 4500, que eu só tenho, e o restante, pessoal, eu constituiria uma provisão, 4.500. Isso é o certo. E com isso aqui você já respondia a questão. Houve um passivo, ó, de 4500 no balanço. Então você só vai, se eu só tinha 4500 aqui e minha despesa com equivalência foi 9.000. Então, como é controlada, ela se responsabiliza pela
cobertura de eventuais passivos a descoberto. Se fosse coligada, era somente se ela tivesse uma responsabilidade formal por cobertura de passivo a descoberto, tá certo? Agora aqui tem um detalhe, isso aqui é o correto, né? Ó lá, investimento 4.500 e acredito o restante lá em provisão 4500. Agora tem o seguinte, pessoal, não teve aqui essa coisa de lá no resultado, né, no a despesa com equivalência. A despesa com equivalência, ela botou ali no 5.500. Mas olha só, a FGV ela só coloca despesa, era para ser desse jeito, mas pra FGV ela não vai te cobrar assim,
certo? Ela vai pegar aqui, ó, até zerar o valor do investimento, é despesa com equivalência. Então, paraa FGV, ela faria esse lançamento assim, mas não mudou nada na resposta. Despesa com equivalência patrimonial, crédito de investimento. Essa parte aqui dos 4.500, certo? a o restante pela cobertura do passivo a descoberto, ele colocaria aqui, ó, despesa, despesa com provisão, certo? E crédito de provisão os outros 4.500. Ou seja, algo que a gente tá falando aqui que ela entende de forma diferente, é só a parte da despesa. Para ela só é despesa com equivalência até zerar o investimento.
Se for para responsabilizar por cobertura de passivo, descoberto, isso vai ser contabilizado como uma despesa com provisão, tá certo? É isso aí que vale. Mas não mudava nada aí na resposta, porque você vai ter diminuir investimento em 4500 e ter uma provisão, um passivo de 4500. Portanto, corroborando aí com o gabarito letra B de bola. Tá bom, pessoal? Um grande abraço a [Música] todos. Fala aí, galera. Olha só, as questões estão vindo tudo quente, né? 2025. Pá, pá, não é MPU, tá vindo tudo. E isso aqui é importante. Você viu? Olha, olha só. Essa seleção
de questões aqui foi bacana. A gente pegou uma questão de comptabilizar lucro, dividendos, uma questão teórica, lucro, dividendos, depois resultado não realizado e depois perdas. Se for cair alguma coisa, CPC1 tá aqui, tá certo? Tá aqui. Você não vai reclamar de Silvão, não. Você vai acertar esse negócio. Mas me fala aí como é que tá aí a a a base aí, a revisão aí tá legal? Me fala, me fala tudo aí, ó. Luiz Trindade, tudo OK? Felipe Borges, então a gente pode, né? Pode sentar aí a ripa, não é? Pode mandar ver, então, fazer logo
CPC 15, depois tem mais outro CPzinho bom aí, a gente vai embora, tá certo? Vamos nessa, ó. Demorei, mas cheguei. É isso aí, Felipão. Vou rodar a vinheta e a gente volta em definitivo. [Música] Olá, pessoal. Vamos aí agora falar do CPC 15. O CPC15 ele trata aí de uma combinação de negócio. Combinação de negócio é quando uma empresa adquire o controle da outra, seja sobre qualquer forma, certo? E uma empresa controla a outra quando está exposto aos direitos, né? E ela pode usar o poder aí para alterar esses retornos variáveis. ter poder, lembrando, é
ele possuir direitos para dirigir as atividades relevantes da empresa. Então, em CPC 15, então a gente pode ter uma combinação de negócio, inclusive através de uma fusão. A gente tem essa reorganização societária. Fusão é quando duas empresas se juntam e formam uma nova que vai suceder essas duas em direitos e obrigações. Então, eu tenho A e B, vai dar C. Aí C sucede a e B que a IB deixa de existir. Isso é fusão. Incorporação é quando a empresa absorve o patrimônio da outra. A A pega, tem B aqui, A vem e absorve B. Aí
nós temos um processo de incorporação. Incisão é quebra, né? Quebra. Eu tenho uma empresa, ela vai transferir parcelas do patrimônio dela para empresas novas, empresas existentes. Ela pode deixar de existir, ela pode continuar existindo. Se ela deixar de existir, é uma cisão total, não é? Se continuar existindo é uma cisão parcial. Agora, muito importante quando, olha só, isso aqui é importante, quando você tem uma combinação de negócio, certo? Os ativos e passivos, eles vão ser contabilizados a valor justo, certo? Ativos e passivos serão contabilizados a valor justo quando você tem uma combinação de negócio. E
quando você tem uma combinação de negócio, o método adotado na combinação de negócio é o método da aquisição. Método da aquisição, você tem que determinar a empresa adquirente, a data da aquisição, certo? reconhecer os ativos identificáveis, os passivos assumidos e a participação de não controladores, certo? Ativos, né, identificáveis, passivos assumidos e a participação de não controladores e eventualmente determinar o good ou a compra vantajosa, tá certo? Método da aquisição, tem essas quatro coisas, já caiu questão de sair, certo? método da aquisição, a gente vai tem lá a determinar o adquirente, a data de aquisição, o
mensurar os ativos adquiridos, os passivos assumidos e não é a participação de não controladores. Se tiver 100% aí é bom que não tem participação de não controladores. E reconhecer, né, o Goodwi e a mais valia. Olha, é assim, quando a empresa tem duas empresas lá, A e B, fusão, e aí vai dar uma empresa C. E agora, como é que eu sei quem foi a adquirente, pessoal? A adquirente normalmente vai ser, ó, quem paga, porque quando você tem uma aquisição, você pode pagar. A empresa que pagou é aquisição, a a é adquirente. A empresa que
assumiu o passivo é adquirente. Mas assim, se você ficar numa situação ali meio dúvida, quem é adquirente? Adquirente vai ser a empresa que emite as ações no processo. É adquirente. Ah, teve e não falou nada. A adquirente vai ser quem ficou com o maior percentual de capital votante, certo? Então você consegue determinar a empresa adquirente, que é uma das coisas, um dos requisitos desse CPC15, que você determine a adquirente, a data da aquisição, reconheça os ativos, né, identificados, os passivos assumidos e a participação de não controladores. E também a mais valia goodwill. Lembrando que quando
você tem uma combinação de negócio, você pode ter, por exemplo, uma marca que não foi reconhecida na investida, ela vai ser reconhecida no processo de combinação de negócio. Você pode ter um passivo contingente, que era um passivo contingente lá possível que você não reconheceu, você reconhece na combinação de negócio, tá certo? Então vamos, né, adentrar aqui. Olha só aqui logo uma questão quente. A empresa ZZZ, né, concluiu em primeiro de novembro a aquisição de 100% das ações. Quando é 100% é bom, pessoal, porque não tem participação de não controladores. Então, a empresa ZZZ concluiu em
primeiro de novembro a aquisição de 100% das ações da Y, Y em Y. O preço de aquisição foi 2 milhões pagos à vista em recurso financeiro. O patrimônio líquido de Y era 200.000. A Y era maior varegista especializada em, não é, produtos frescos com foco em frutas, legumes e verduras, possuindo uma rede de 60 lojas em seis estados brasileiros e sendo referência digital do setor um país com as vendas online, representando 30% do total, tudo exceção de linguiça. A companhia ZZ, através da avaliação de consultores externos, efetuou os estudos para a determinação do valor justo,
que tem que ser valor justo, né, na combinação de negócio. Ativo e passivo é mensurado a valor justo. Dos ativos e passivos para a locação do preço de compra. O avaliador identificou passivos contingentes não prováveis que sejam requerido saída de recursos para liquidar a obrigação, mensurados a valor justo com confiabilidade no valor de 100.000. Isso vai ser reconhecido na combinação de negócio. Aí nós temos isso aqui. Aí ele fala o seguinte: "O ágil apurado até 31 de dezembro de 2023, data da operação concluída, foi pago principalmente pela expectativa de rentabilidade futura Goodwill, uma vez que
a YYSA oferece alta recorrência de compras por meio de capilaridade, localização estratégica das lojas e integração digital. Considerando as informações, identificou um ágil de Então vamos aqui ver. Isso aqui é o valor justo. Ele disse que o PL da empresa tá comprando 100%, pagou 2 milhões e o PL da empresa era de 200.000. O PL era 200.000, Mas eu vou precisar achar os ativos líquidos identificáveis, ativos e passivos mensurados a valor justo. Inclusive poderia ter uma marca que a gente não tivesse reconhecido. A gente poderia ter, né, um passivo contingente. Então isso aqui é meus
ativos mensurados a valor justo. Então meus ativos mensurados a valor justo vai dar quanto ali, pessoal? Ó, 30 + 4 + 350 + 670. + 420 + 400, então vai dar 1.874.000. Isso é meu ativo mensurado a valor justo. O passivo mensurado a valor justo, mas ele me deu um detalhe aqui que tem um passivo, ó, um passivo contingente. Falei para você que você reconhece aqui num processo de combinação de negócio esse passivo contingente no valor de 100.000. Então agora o passivo mensurado a valor justo vai ser igual. Eu vou ter 540 + 460 +
150 + 280 + 100. Então, portanto, 1.530, certo? Ativos líquidos identificáveis. É isso, é ativos e passivos mensurados ao valor justo. Então eu vou ter ativos líquidos identificáveis no valor de 344.000, certo? Então, presta atenção aqui para você entender. A empresa ela tem um PL, pessoal, olha só, a empresa tá comprando 100%, ela tem um PL de quanto? De 200.000, certo? Tem um PL de 200.000. 1. Os ativos líquidos identificáveis, ativos e passivos mensurados, o valor justo é 344.000. E foi pago quanto? Foi pago 2 milhões. É, tá comprando 100%, então tá comprando justamente essa
participação, né? Então, tá comprando 100%. Se a empresa tiver comprando 100%, essa diferença entre o PL e os ativos e passivos mensurados a valor justo, é isso que a mais valia. Então, houve uma maisvalia de 144.000. A diferença entre o valor pago e a participação nos ativos líquidos identificáveis é isso que é o Goodwill. Então, houve um good whel de 1656.000, certo? A diferença entre o valor pago e a participação nos ativos líquidos identificáveis, certo? Então, ele quer saber, houve um good whel. Considerando as informações apresentadas, o analista identificou um de quanto? De 1.656.000, porquanto
gabarito letra D de dado. E sempre é bom quando compra 100%. Por quê? Porque não tem participação de não controladores. Porque a participação dos não controladores, tem um controlador e tem um não controlador, ela pode ser mensurada de duas formas. Ela pode ser mensurada com base nos ativos líquidos identificáveis ou com base no valor justo, né? com base nos ativos líquidos identificáveis e com base malgas. Silvio, mas agora eu não tô entendendo. Você tá falando que ativos líquidos identificáveis é ativos e passivos mensurados a valor justo e tá dizendo que ela pode ser mensurada com
base nos ativos líquidos identificáveis e com base de valor justo. É isso mesmo, tá certo? Olha só, ativos líquidos identificáveis é ativos e passivos mensurados a valor justo. Então, os ativos e passivos mensurados a valor justo, eles valem 344.000, Ó, 344.000 é ativos e passivos mensurados ao valor justo. Agora, o valor justo do empreendimento tá aqui, ó, 2 milhões. 2 milhões é o valor justo. Ah, por quê? é porque tem uma expectativa de rentabilidade. Então, a participação de não controladores pode ser com base nesses ativos líquidos identificáveis ou com base nessa participação, né, de não
controladores, né, com base nos ativos líquidos ficáveis ou com base no valor justo do empreendimento. Essa participação de não controladores. Então, nós temos aí em 2010 trouxe mais velha porque olha só que cai esse negócio lá na prova. Vocês iam dizer: "Olha, a Silva trouxe uma questão de mais de 10 anos aqui, acertou de cheio, não é?" Desde 2010, a parcela relativa à participação dos não controladores integra o patrimônio líquido consolidado e não fica mais entre o passivo e o PL na estrutura do balanço patrimonial. Em uma combinação de negócio, tal participação pode ser mensurada
pelo essa participação de não controladores. Lembrando, para ter participação de não controlador tem menos de 100%, né? Ela pode ser com base no valor justo ou com base nos que ele cabe no valor justo dos ativos líquidos. Ah, certo. Valor justo dos ativos líquidos é com base nos ativos líquidos identificáveis, certo? Portanto, letra C. Emis no a companhia possuía 50% das ações totais e votantes da companhia B, exercendo controle compartilhado com a companhia C. Na data, o patrimônio líquido da investida era 100.000. Em 3/01/20, a companhia A comprou da companhia C à vista o equivalente
a 50% das ações totais e votantes remanescentes da B, pagando 70.000 à vista. Assinale a opção que indica o impacto da operação se existente na demonstração do resultado. Aqui a gente tem uma aquisição de controle em estágios. Primeiro eu tinha 30%, não controlava. Depois eu comprei mais 30%, 60. Aí eu passei a ter o controle. Tinha 50, não controlava. Era controle conjunto, não controlava. Agora eu comprei mais 50. Aí eu passo a controlar. Aí o que é que acontece? Quando você adquire o controle, os ativos e passivos têm que ser mensurados com base em quê?
Em valor justo, certo? Aí, pessoal, se eu tiver, comprei um percentual, depois comprei outro e esse valor novo agora de ferido, valor justo, eu pego aquele valor justo da compra anterior e tenho que levar para um valor de mercado, o valor atual. E para isso reconheço essa diferença no resultado. Eu vou te mostrar que com números aqui vai ser melhor. Em dois, no um, a companhia adquiriu 50% das ações votantes exercendo o controle. Patrimônio líquido da investida era 100.000, comprou 50%. Então ela tinha aqui um investimento com que valor? Com um valor de 50.000, certo?
Beleza. Aí depois ele falou que em 3/01 a companhia A comprou ali da companhia C à vista o equivalente a 50% das ações totais votante remanescentes, pagando 70.000 à vista. Então ela pegou aqui depois em 2017 lá em três, né, do lá 2017, logo depois, né, ela pegou e comprou, ó, mais 50%. Então ela vai debitar aqui investimento, né, creditou caixa de quanto? De 70.000. Aí aqui houve a aquisição do controle, foi nesse momento aí, como houve a aquisição do controle nesse momento, a participação anterior ela tem que ser mensurada a valor justo. Silvio, mas
como é que eu vou saber o valor justo dessa participação? Pessoal, foi 50% e aqui é 50%. Então quer dizer que o valor justo desse 50.000 agora é 70. Esse participação anterior tem que ser mensurada valor justo. Ah, então quer dizer que eu vou ter que aumentar o valor do investimento em 20.000. Exatamente. E isso vai pro resultado como receita, tá certo? Ah, então quer dizer que quando você tem uma aquisição de controle realizada em estágio, aquela participação anterior, ela tem que ser mensurada a valor justo. E esse ajuste no valor justo vai direto pro
resultado, tá certo? Então, vai pro resultado, vai ter uma receita, uma receita ali de quanto? De 20.000. Portanto, gabarito, letra A. Próxima questão. A companhia X é controladora integral da companhia Y e da companhia Z. Controladora integral 100%. Assinale a alternativa que traz apenas exemplo de situações independentes de incorporação reversa. Olha só, pessoal, se eu tenho uma empresa A que ela pega e, né, tem uma, né, controla a empresa B, tem 100% lá da empresa B, né, controla. Se A pega e incorpora B, a investidora incorpora investida. Isso é o que a gente chama procedimento
normal, é uma incorporação direta. Agora, presta atenção, A tem 100% de B. E aí, pessoal? B vem, ó, e incorpora A. Só vai existir B. A B vai absorver A. Então, aí é o que a gente chama quando a investida incorpora a investidora, é o que a gente chama isso aqui de incorporação reversa. Incorporação reversa é quando a investida incorpora a investidora e em uma incorporação reversa. Beleza? Aí nós temos aí a companhia X é controladora de Y e de B. Ele quer saber a incorporação reversa. Se X é controladora de Y e Z, para
que haja incorporação reversa, Y tem que incorporar X ou então Z tem que incorporar X. A investida tem que incorporar a investidora. Aí ele disse, né, Y incorpora Z, não é Y incorporar X e Z incorporar X. X incorporando Y, não. Z incorpora Y, não é Y incorpora X e Z incorpora X. Y incorpora Z, não é? Z incorpora X ou Y incorpora X, né? Incorporação reversa é quando a investida incorpora a investidora. Agora, presta atenção, isso é importante. Isso já caiu algumas vezes. Dizend questão, né? As questões da FGV, na maioria das vezes, são
questões que ela cobra detalhes e não são questões trabalhosas, mas detalhes, né? Quando a empresa comprou 100% da outra, imagine que a tenha pago um ágil, tenha pago um goodill, um good whill. Ah, apagou um goodill quando a teve um, né, a controlada B pagou goodill. Aí se ocorre uma incorporação reversa, a investida vem, absorve a investidora, o goodwill que foi pago por a, ele vai se transformar em uma reserva de capital, certo? Quando ocorre uma incorporação reversa, o ágil vai se transformar em reserva de capital. Então eu tenho aqui a companhia X adquiriu 100%
da participação da companhia Y por 100.000. Olha só, adquiriu. Então X tá controlando Y é subsidiária integral. A companhia X adquiriu 100% da participação de Y por 100.000, sendo que o diferencial ao valor patrimonial foi atribuído ao ágil por expectativa de rentabilidade futura Guruil. No ano seguinte, ó, a investida incorporou a investidora. É, a investida incorporou a investidora. Beleza. Ah, e pagou o quê, né? Ó, pagou e foi atribuído um ágil. Comprou e tinha um ágil. Aí quando chegou depois, a investida pegou e incorporou a investidora. Ele quer saber o tratamento do ágil. Assinale, assinale
é a opção que indica a conta do patrimônio líquido, onde é contabilizado o efeito do ágil no balanço patrimonial de Y após a incorporação. Vai ser tratado como o quê? Como uma reserva de capital, portanto, gabarito aí, letra A. Beleza, pessoal? Então, aqui na questão 18 a gente termina aí o CPC 15. Um grande abraço e até a próxima. [Música] Olá, pessoal. Vamos falar aqui hoje do CPC01, que trata ali do teste de recuperabilidade. A grande finalidade desse teste de recuperabilidade é evitar que um ativo ele fique com um valor maior que você consiga recuperar,
seja através da venda, seja através do uso. Então o ativo, ele tem que ficar com o menor valor entre o valor contábil até então registrado e o valor recuperável. Então, se o valor contábil é 100, você consegue recuperar 120, ele fica com 100. Agora, se o valor contábil é 100, mas e você só consegue recuperar 90, você vai ter que reduzir a valor de recuperação. Um ativo, ele fica com o menor valor entre o valor contábil e o valor recuperável. Agora, o valor recuperável é o maior valor entre o valor em uso, você usando lá
ativo, ou o valor justo líquido das despesas com vendas. valor recuperável é o maior dentre esses dois valores. E nem sempre você precisa achar os dois. Se eu já achei um e percebi que ele é maior do que o valor contável, significa que aquele valor é um valor recuperável. Não há necessidade de eu achar o outro, tá certo? Perfeito, né? Então nós temos e quando o valor contábil é maior que o valor recuperável, valor contábil 100, só consigo recuperar 90, eu falo que houve uma perda por desvalorização. E se houve essa perda por desvalorização, eu
tenho que reconhecer imediatamente no resultado aquilo como despesa. Ah, certo? Então, né, quando eu vou constituir essa perda com redução a valor recuperável imediatamente no resultado como despesa, a menos que o bem tenha sido reavaliado. Porque se o bem tivesse sido reavaliado, no lugar de eu debitar a despesa, eu debito a reserva de reavaliação. Silvio, mas quando é que você vai fazer o teste de recuperabilidade o tempo todo? Não, lá no final do período de reporte, você pega e vai analisar se existe algum indicativo que algum daqueles ativos possa ter desvalorizado. Isso pode vir de
fonte interna, de fonte externa. Aí se teve um indicativo que ele possa estar desvalorizado, você vai e estima o valor recuperável, certo? lá no final do período de reporte, se tiver algum indicativo de desvalorização. Agora, nós temos três ativos que eles têm que ser testados anualmente independente de indício de isolorização. Três ativos. É o ativo intangível ainda não disponível para uso, o ativo intangível com vida útil indefinida e o good, eles têm que ser testados anualmente, independente lá de indício de perda, certo? Indicativo de perda, beleza? Então quer dizer que quando o valor recuperável é
maior que o valor contábil, eu não vou fazer nada. Se não vai fazer nada em condições normais de temperatura e pressão. Como assim? Se eu não tiver perda contabilizada, não vou fazer nada. Valor recuperável maior que o valor contábil. Mas se você pegou uma situação que você tem um valor recuperável maior de que o valor contábil e se tiver perdas contabilizadas, você vai reconhecer essa diferença aí até o limite da perda, porque você pode reverter perda. Certo? E quando eu constituir a perda, se eu lancei no resultado como despesa, quando eu vou reverter a perda,
isso vai pro resultado como receita. Ah, quando eu constituí a perda, se eu usei a reserva de reavaliação, quando eu vou reverter a perda, eu reconstituo a reserva de reavaliação. Silvio, mas todos os ativos revertem perda? Não, tem um que não reverte perda, que é o Goodwill. Todos os outros você reverte perda menos o Goodwill, tá certo? E tem que ficar atento, né? Já cobrou umas duas vezes, que a reverão da perda não pode fazer com que o bem fique com valor contábil maior do que se nenhuma perda tivesse sido contabilizada. Então, toda vez que
eu for reverter perda, eu tenho que analisar. Se eu não tivesse contabilizado perda nenhuma, qual era o valor? X. Então, não pode ultrapassar de X esse é o teto, tá certo? A reversão da perda não pode levar ao o ativo a ficar com valor maior de que se nenhuma perda tivesse sido contabilizada. Vamos lá, né? Olha só, primeira questão em 1/1 de 2023, né? Nós temos aí uma sociedade empresária adquiriu um terreno para usar em sua atividade fim por 120.000 Em 31/12 de 2023, ela constatou que o valor justo líquido das despesas com vendas do
terreno era 100.000 e já o valor em uso era 90.000. Na data deve reconhecer na DRE. Então não é essa despesa não é despesa financeira, né, pessoal? Você vai constituir, a gente vai ter aqui, ó, que o valor contábil é quanto? é 120.000 e o valor recuperável é o maior dentre esses dois valores. Então, o valor recuperável é de quanto? É de 100.000. Como o valor contábil é maior de que o valor recuperável, eu vou ter que reduzir ele a valor de recuperação. Então, eu vou ter que trazer isso aqui para 100.000. E, por conta
disso, eu vou constituir uma perda com redução ao valor recuperável no valor de 20.000. E essa, né, nós temos aí uma perda por desvalorização do ativo. Isso vai tá lá entre as despesas, as despesas operacionais, tá certo? Então não é despesa financeira, nada. Nós vamos ter uma perda por desvalorização que vai estar retificando o ativo e a contrapartida num resultado como despesa de quanto? De 20.000. Em 31/12 de X0, uma sociedade empresária adquiriu à vista um terreno para ser utilizado em seus negócios por 100.000. A sociedade empresária avalia ao final de cada período de reporte
se há algum indicativo de perda de que os ativos possam estar desvalorizados. Aí os valores foram aqueles ali, né? Então eu inicialmente eu adquiri esse terreno e contabilizei esse terreno por 100.000, certo? Beleza. Ele quer saber o quê? Ah, lá em 31/12 de x3, o que foi que houve? Então, esse terreno eu comprei em 31/12 de x0. Quando chegou aqui em 31/12 de x1, qual era o valor recuperável dele? 90.000. Aí se era 90.000 Eu vou pegar, vou constituir o quê? Uma perda com redução valor recuperável de quanto? De 10.000. Porque ele vai ficar com
90.000, não é? Tem que ficar com menor. Aí quando chegou lá em 31/12 de x2, o valor recuperável dele é 80.000. O que é que eu vou fazer? Eu vou reduzir, né? Já tinha uma perda de 10, agora eu vou ter uma perda de quanto? De 20. Porque ele vai ficar com que valor? com o valor de 80.000. Aí quando chegou na última situação, nós temos ali que o em 31/12 de x3. E lembrando aqui você constituiu perda de 10. Isso impacto no resultado foi uma despesa de 10. 10.000 em x1. Aqui você constituiu mais
perda de 10. O impacto no resultado foi uma despesa de 10.000. 1000 em x2 também. Agora quando chegou aqui em X3, o valor recuperável, pessoal, é 120.000, portanto, maior que o valor contábil. Em uma situação normal, né, eu não faria nada, mas o valor recuperável é maior que o valor contável e eu tenho perdas contabilizadas. O valor recuperável é 120, é maior que o valor contábil, que é 80, 40.000. Mas eu só tenho perdas contabilizadas de 20. Então eu vou pegar, né, reconheço essa diferença até o limite da perda. Como eu se eu tenho perda
de 20, eu vou reverter a perda de 20, certo? Aí depois que eu reverto essa perda, perda com redução ao valor recuperável, isso vai gerar o quê? Uma receita. Receita aqui de 20.000. Aí isso aqui ficou com aquela situação, 100.000, mas agora não tem mais perdas. Aí vai para aquela condição normal de temperatura e pressão. Valor recuperável é maior lá de que o valor contábil, mas eu não tenho perda contabilizada, não vou fazer nada. Então isso vai ser reconhecido em x1, uma despesa de 10.000. X2 é uma despesa de 10.000 e em x3 vai reconhecer
o quê? Uma receita. Uma receita de 20.000. Uma receita de 20.000. Portanto, gabarito letra A. A banca inicialmente ela tinha dado como resposta reversão de despesa, pessoal, né? Ele podia colocar ali a reversão da perda até, né? Que isso gera uma receita, reversão da perda. Mas essa despesa aqui que foram despesa, isso já aconteceu, então não tem mais que se falar em despesa, aquilo já foi encerrado lá e pronto. Certo? Portanto, letra A. E agora tomar cuidado que eles pegam e colocam uma questão muito parecida com a outra, só que diferente, não é? Por quê?
Essa questão é bem parecida. Só que agora o ativo não é um terreno. Um ativo é o ativo é um ágil. Aí ele disse que comprou, pagou um ágil ali de 20.000 em 1 do1 de x1. Aí quando chegou em 31/12 de x1 e o valor do ágil era de 18.000. Se era de 18.000 eu vou pegar e vou reconhecer uma perda. Ó, perda por redução ao valor recuperável de 2.000. Ele ficou com que valor? Com o valor de 18, certo? OK. Mas aí, pessoal, quando chegou em 31 do 12 de x2, ele me disse
que o valor recuperável é 22.000, portanto maior que o valor contábil. Silvio, mas você não falou que quando o valor recuperável é maior que o valor contábil, se eu tiver perda contabilizada, eu reverteria ali aqueles 2000 de perda? É, mas eu falei que poderia ser qualquer outro ativo, menos esse ágil por expectativa de rentabilidade futura. Esse ágil por expectativa de rentabilidade futura, você não reverte perda, não reverte. Então ele vai ficar com essa mesma situação de 31/12 de x1, 20.000 com a perda de 2, com o valor contábil de 18.000. Então, em relação ao reconhecimento
do efeito do teste de recuperabilidade, ele quer quando? Em 31/12 de X2. Então, em 31/12 de X2, ele não vai reconhecer absolutamente nada aí, tá certo? Então, não há reconhecimento. Portanto, gabarito letra E. Uma empresa SA possui um grupo de máquinas cujo valor contável agregado era de 123. Isso aí nós temos, ele me deu ali o valor contábil, ó, dessas máquinas. Isso é uma unidade geradora de caixa, uma UGC de 123.000 em 31 de dezembro. Aí ele fala para a empresa, esse grupo de máquinas constitui uma unidade geradora de caixa com base na diminuição da
produtividade esperada das máquinas, a medida que envelhece nos custos crescentes em que se incorrerá para gerar a produção, construiu-se a tabela em relação ao grupo de máquinas. OK? Aí ele quer saber o quê? Vamos lá. O valor justo da maquinaria na unidade geradora de caixa é determinado por um valor por um avaliador externo. Após a dedução dos custos estimados de alienação, o valor justo menos os custos de venda foi calculado em 84.500. Valor justo líquido das despesas com vendas 84.500. Ele quer saber, né, redução. Ele quer saber o valor da perda por redução valor recuperável.
Para isso, eu preciso achar o valor em uso. Quem é o valor em uso? É o valor presente desses fluxos de caixa, certo? Esse que vai ser o valor em uso, o valor presente dos fluxos de caixa. Então eu vou ter aqui, ó, 44.700 + 34.500 500 + 8700 + 4, portanto, eu vou ter um valor presente de 92.000. Esse que vai ser o valor em uso, certo? E quem é o valor recuperável? É o maior dentre esses dois. Então, o valor recuperável vai ser 92.000. Como o valor contábil é maior de que o valor
recuperável, eu tenho que reduzir esse valor contábil ao valor de recuperação. Então eu vou ter que trazer isso aqui para 92.000. E para eu trazer isso para 92.000, eu vou ter que constituir uma perda com redução ao valor recuperável de quanto? De 31.000. Ele quer saber justamente isso aí. Considerando as informações apresentadas e os preceitos do CPC01, o analista da CVM identificou uma perda por redução ao valor recuperável de quanto? De 31.000. Não é 31.000? É, não é 3123, portanto, não é? 31.000 gabarito aí, letra D de dado. Beleza, pessoal? Então, aqui a gente termina
aí esse CPC01. Um grande [Música] abraço. Fala galera, beleza? Show de bola. Mandamos ver aí. Fala aí, ó. Com com Silvão aqui não é brincadeira não. A gente revisa mesmo esse negócio, né? Revisa. E assim, né? Às vezes para você revisar isso aqui, você demoraria muito tempo. E aqui você vê que eu vou falando ali, não é só coisa superficial, não. A gente fala tudo aí desse CPC aí. A gente falou tudo de importante aí desse CPC aí, CPC01. Tá bom, pessoal? Cadê essa galera? Cadê o povo que agora a gente vai entrar aí? O
CPC que trata aí do, né? Esse CPC que trata dos arrendamentos, né? E na sequência a gente vai CPC 31, CPC28, né, CPC04 e CPC 12. Então, ainda faltam cinco pronunciamentos pra gente aqui na aula de hoje, tá certo? É isso aí. Então, cadê essa galera? Olha só, Felipão, simplesmente muito bom. Valeu, Felipão. Ademir, parabéns. Obrigado, Ademir. Professor, como se relaciona a depreciação do ativo com valor recuperável? Então, né, quando você faz o teste de recuperabilidade, a partir dali, aquele valor contábil é o valor que você vai depreciar a partir dali, certo? O valor contábil
é o valor que você vai depreciar. Mas se você quer entender a coisa assim, mais a depreciação é uma desvalorização que o bem vai sofrendo, né? A depreciação é uma desvalorização. Aí o que é que acontece quando você faz o teste de recuperabilidade? Essência é essa, é que o bem ele pode ter se desvalorizado mais de que a depreciação. É isso que é a lógica, né? Porque quando você tá corroendo ele ali, a depreciação é uma desvalorização que ele tá tendo. Mas se eu peguei, contabilizei a depreciação e mesmo assim o bem ainda está desvalorizado,
significa que ele sofreu uma, né, eh, desvalorização maior que a própria depreciação. Mas lembrando, toda vez que você faz o teste de recuperabilidade, a partir dali o valor contábil passa a substituir ali o valor de aquisição, tá certo? Então é isso aí. Vamos ali agora tomar um café, tomar água. Daqui a pouco a gente volta quebrando tudo aí depois do intervalo. Até já. [Música] [Música] เฮ [Música] เฮ เฮ [Música] [Música] ฮ [Música] [Aplausos] [Música] [Música] [Música] [Música] เฮ [Música] [Música] เฮ เฮ [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Aplausos] [Música] [Música] [Música] [Música] เฮ เฮ [Música] [Música]
[Música] [Música] เฮ [Música] [Música] he [Música] [Aplausos] [Música] [Música] He. เฮ [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] เ [Música] [Aplausos] [Música] [Música] [Música] เฮ เฮ [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] เฮ Oh. [Música] Oh. เฮ [Música] [Aplausos] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] เฮ [Música] [Música] เฮ [Música] [Aplausos] [Música] [Música] เฮ เฮ [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] Olá, pessoal. Vamos retornar aqui pra segunda parte da aula que a gente tem um montão aí de pronunciamentos ainda para falar pra gente resolver aí, tá certo? Cadê essa galera? Podemos voltar já tomar aí café, água. Preparado
aí pra segunda parte aí da aula? Vamos nessa. Cadê? Cadê esse povo? Olha só. Agora é CPC06 aí que trata dos arrendamentos. Vamos nessa. Vamos nessa. Já vou rodar aqui a vinheta e a gente já vai voltar com [Música] tudo. Olá pessoal, tudo bem? Vamos falar do CPC06, que trata aí das operações de arrendamento. Primeira coisa, né, que a gente tem que ficar que muitos contratos que eram de aluguel hoje atende a exigência aí de serem contabilizados de acordo com esse CPC 06 arrendamento, tá certo? É porque você tem aqui a figura, né, do arrendador,
ele transmite para o arrendatário o direito de usar ali um ativo identificado. Então, se isso acontecer, né, um contrato lá de aluguel que, né, vai ter que ser contabilizado como arrendamento, mas existem as isenções de arrendamento que não está obrigado a aplicar esse CPC06, que são aqueles arrendamentos de curto prazo, quer dizer menor que 1 ano e de baixo valor. Se for um arrendamento de baixo valor de curto prazo, estão aí nas chamadas isenções de arrendamento, tá certo? Beleza? Aí o que é que acontece, pessoal, né? Lembrando, né? Se tiver a opção de compra, o
contrato ele não pode ser considerado, né, de curto prazo, certo? Se for com opção de compra, não pode ser considerado como de curto prazo. Perfeito. Aí o que é que acontece? Então, você tem a figura doendador, a figura do arrendatário. Aí vai haver a transferência, não é? transfere o direito de controlar o uso desse ativo identificado. Tem que ser aquele ativo. O arendador, ele não pode ter o direito, né, subjetivo de substituir o ativo, não, né? pode até substituir quando aquele ativo lá tiver algum problema, alguma coisa, mas não é a bel prazer lá do
arrendador. Mas assim, a grande coisa, né, é que hoje, pessoal, no arrendatário não existe diferença desse arrendamento no arrendatário. Então, o arrendatário tanto faz um arrendamento operacional quanto o financeiro, ele vai contabilizar um direito de uso, certo? e contabiliza um passivo de arrendamento, um direito de uso e um passivo de arrendamento. Lembrando, o direito de uso vai ser contabilizado pelo custo e o passivo de arrendamento ele é contabilizado pelo valor presente ali das prestações. Então, um direito de uso e um passivo de arrendamento. Então hoje não existe despesa de arrendamento, não existe, tá certo? Esse
custo do direito de uso, o ponto de partida dele é o valor presente, mas pode ter outros valores. Você pode ter um gasto com instalação, um gasto com remoção, pode ter outros valores aqui nesse custo, tá certo? Então, o direito de uso é contabilizado pelo custo e o passivo de arrendamento contabilizado pelo valor presente lá das prestações. Então, no arrendatário não existe diferença entre arrendamento operacional e arrendamento financeiro. Isso vai existir no arrendador. E como é que a gente sabe que um arrendamento é operacional ou financeiro? Eh, se ele transferir pessoal os riscos e benefícios
para o arrendatário, é arrendamento financeiro. Se não tiver a transferência dos riscos e benefício, é um arrendamento operacional, certo? Então, pro arrendatário, tanto faz, ele não precisa diferenciar, porque a contabilidade é da mesma forma. Agora lá no arrendador, se for um arrendamento financeiro, ele arrendamento financeiro, ele vai ficar aqui como um recebível, certo? Um recebível. Ele vai tá lá o investimento bruto, vai deduzir ali dos, né, dos encargos. Aí fica o valor do investimento líquido, o valor líquido que ele vai receber. Então fica como um recebível no arrendamento operacional. Não, o bem fica lá e
ele vai tratando o valor que ele vai recebendo, pessoal, vai debitando caixa lá ou arrendamento a receber e creditando receita com arrendamento, tá certo? Então lá fica como recebível, você vai recebendo as prestações no arrendamento financeiro, no arrendamento operacional. Você vai debitando caixa ou arrendamento a receber e crédito de receita com arrendamento. Transferir os riscos e benefícios, transferir o arrendamento financeiro, não transferir o arrendamento operacional. E na hora de que você avaliar isso, a essência deve prevalecer sobre os aspectos formais. Agora, a gente tem situações que individualmente ou em conjunto caracterizam o arrendamento financeiro. Eh,
o valor presente das prestações corresponde substancialmente o valor justo do bem lá na data da aquisição. Ele é especializado de tal forma que só o arrendatário consegue usar sem fazer grandes modificações. O arrendatário tem a opção de comprar o bem por um valor menor do que o valor justo na época que foi exercido essa opção de compra, tá certo? O prazo equivale a mais da metade da vida útil do bem. Então são algumas situações que igualmente ou em conjunto caracterizam o arrendamento financeiro. Tá bom? Então é isso aí. Vamos lá. Agora questão de número 23.
De acordo com o CPC 06 arrendamentos, o arrendatário, ele pode decidir não aplicar os requisitos da norma relacionadas a reconhecimento, mensuração e apresentação, a arrendamento de curto prazo e arrendamento para os quais o ativo subjacente seja de baixo valor. Isso aí são as isenções do arrendamento, não é? Olha, nós temos aí arrendamento e curto prazo e arrendamento de baixo valor, portanto, gabarito aí, letra A, tá certo? Arrendamento de curto prazo, como é parte relacionada, não tem nada a ver. Então é de curto prazo e de baixo valor que o arrendatário pode optar em não aplicar
o CPC06, portanto gabarito letra A. Em um arrendamento classificado como operacional, o arrendador ele deve reconhecer os recebimentos periódicos como o quê? Como receita no resultado, né? difere o arrendamento operacional e financeiro lá pro arrendador. Então ele vai contabilizando o arrendador como receita direto no resultado. Portanto, gabarito letra A. Opa. De acordo com o pronunciamento técnico CPC06 arrendamentos. avalie se os itens a seguir são exemplos de em que individualmente ou em combinação normalmente levariam o arrendamento a ser classificado como arrendamento financeiro pelo arrendador. O prazo do arrendamento é equivalente à maior parte da vida econômica
do ativo, mesmo se a propriedade não for transferida. Perfeito. Na data da celebração do arrendamento, o valor presente dos recebimentos equivale substancialmente à totalidade do valor justo. Perfeito. O ativo subjacente é de natureza tão especializada que somente o rendatário pode utilizar sem grandes modificações. são situações que igualmente é em conjunto ter a opção de compra, né, lá no final por um valor, né, menor que o valor justo na época que a opção foi exercida, né? Tudo isso são situações que igualmente ou em conjunto levam a caracterizar o arrendamento financeiro. Portanto, 1 2 e 3. Questão
26. Olha só, o CPC06 objetiva garantir que arrendatários e arrendadores forneçam informações relevantes de modo que representem fielmente essas transações. Nesse contexto, conforme a norma, o arrendamento ele é classificado como arrendamento operacional se transferir todos os riscos inerentes. Transferir não é arrendamento operacional, ele é arrendamento financeiro. De fato, de o arrendamento sem arrendamento financeiro operacional depende da essência da transação em vez da forma do contrato. A essência deve prevalecer. Você pode até falar que é arrendamento operacional, mas se transferir os riscos e benefícios para arrendatário, né, deve ser classificado como financeiro. A essência deve prevalecer
sobre os aspectos formais. O arrendamento ele é classificado como arrendamento financeiro. Se não transferir, é se transferir substancialmente, o arrendatário deve classificar cada um de seus arrendamentos como arrendamento operacional, arrendamento financeiro. O arrendatário, pessoal, ele não tem necessidade de classificar os arrendamentos como operacional financeiro, porque é a mesma coisa. Quem tem que classificar os arrendamentos como operacional e financeiro, porque a contabilização é de forma diferente, é o arrendador. O arrendador ele tem que classificar, mas o arrendatório não. A contabilização é a mesma. No reconhecimento inicial, certo? O arendatário pode escolher mensurar o ativo de direito
de uso pelo custo ou pelo valor justo. O ativo de direito de uso, ele é contabilizado pelo custo. O ativo de direito de uso é contabilizado pelo custo. Não é permitido aí o valor justo, portanto, não é errado aí a alternativa letra E. Tá certo? Então, B ali depende da essência da transação. Na perspectiva da convergência aos padrões internacionais de contabilidade, o CPC06 traz alterações na estrutura de apresentação das demonstrações contábeis. Em se tratando dos efeitos no balanço patrimonial, a norma estabelece que o ativo de direito de uso deve ser mensurado inicialmente ao valor justo.
Não. O ativo de direito e uso, ele tem que ser mensurado ao custo, certo? ativo direito de uso mensurado ao custo. O passivo de arrendamento deve ser mensurado inicialmente pelo custo. Passivo de arrendamento vai ser mensurado pelo valor presente. Para o arrendatário há um modelo simétrico, ou seja, arrendamentos operacionais e financeiros possuem o mesmo tratamento contábil. Para o arrendatário tem essa simetria sim. Agora para o arrendador não é antissimétrico. Arrendamento de curto prazo, ou seja, arrendamento que na data do início possui prazo igual ou inferior a 12 meses. Lembrando, se tiver a opção de compra,
não pode ser considerado de curto prazo. Então, se for de curto prazo, 12 meses, possui sim isenção de reconhecimento. Para o arrendador, um modelo simétrico, não. A contabilização é diferente no arrendador. caso seja arrendamento operacional ou arrendamento financeiro, certo, pessoal? Então, aqui a gente termina aí esse CPC06 com essas informações importantes que você não pode esquecer aí pra sua prova. Um grande [Música] abraço. Olá, pessoal. Vamos falar aqui do CPC 31 que trata aí dos ativos não circulantes mantido paraa venda, tá certo? Um ativo para que ele seja classificado como ativo não circulante mantido paraa
venda, tem que ser provável que seu valor vai ser recuperado, principalmente por meio de venda ao invés de uso. E além disso, o que é que acontece, pessoal? Essa venda, ela tem que ser altamente provável, certo? A venda tem que ser altamente provável e o bem tem que estar em condições de venda naquele naquela situação em que ele se encontra, certo? O bem tem que tá em condições de venda se o comprador chegar lá entregar e essa venda tem que ser altamente provável. O que é que é uma venda altamente provável? É que o nível
hierárquico apropriado esteja comprometido com o plano de venda. Tenha um programa firme em busca de um comprador? Não precisa ter já arrumado o comprador, não, mas tem que ter um programa procurando o comprador, tá certo? Você tem que procurar vender por um valor que seja razoável em relação ao valor justo. O valor justo sendo 100, eu não posso querer vender por 150, eu não vou vender, certo? E essa venda tem que ser provável que aconteça em até um ano. Aí preencheu todos esses requisitos, certo? E tá em condições de venda naquela situação em que se
encontra. A venda é altamente provável. Aí você vai classificar aquele ativo não circulante como mantido para venda. Qual é a consequência? Primeiro, ele vai para o ativo circulante. O ativo não circulante classificado como mantido para venda, ele é transferido para o ativo circulante. Suspende a depreciação dele, cessa a depreciação. E qual o valor que ele vai ser mensurado? Ele vai ser mensurado pelo menor valor entre o valor contábil até então registrado e o valor justo líquido das despesas com vendas. Se o valor contábil for 100 e o valor justo líquido das despesas com vendas 120,
ele fica com 100. Se o valor contábil for 100 e o valor justo líquido das despesas com vendas for 90, ele fica com menor com 90. E essa diferença é tratada diretamente como despesa no resultado. Então essa aqui são as informações que você precisa para acertar a maior parte aí das questões do CPC 31. Vamos nessa, né? Agora aqui pra gente falar, né? Olha aqui, em 31/12 de X0, uma sociedade empresária que presta serviços a terceiros colocou à venda um de seus prédios por um preço considerado razoável pelo mercado. A sociedade empresária estava comprometida em
vender o prédio e considerava provável a realização da venda. Ainda ela continuava utilizando o prédio em suas atividades até encontrar um comprador quando será feita a transferência para a nova localização. Assinale a opção que indica a classificação do prédio no balanço patrimonial da sociedade. Então esse ativo, pessoal, ele de fato ele se encontrava na situação para ser classificado como disponível paraa venda, porque ele tava disponível paraa venda na situação que se encontra. Porque a gente tem determinadas situações que fala assim: "Ah, a empresa está, né, está ainda precisando construir a sede nova, só então que
vai entregar o outro". Aí não tava disponível para venda naquela situação em que se encontra. Aí teria que ficar no imobilizado. Aqui não, aqui ele colocou, né? E se na hora que o comprador chegar, ele vai e transfere, né? Tem que estar sujeito somente aqueles termos ali habituais de venda, redigir o contrato, esse tipo de coisa. Mas tá lá totalmente desimpedido. Se o comprador chegar, ele entra e pronto. Então tá disponível paraa venda, vai ser classificado como ativo não circulante mantido paraa venda. Tem que estar disponível pra venda na situação em que se encontra. E
a venda tem que ser altamente provável. Que a venda altamente provável? O nível hierárquico apropriado, comprometido com o plano de venda, tem que ter um programa firme em busca de um comprador, tem que querer vender por um valor razoável em relação ao valor justo. E essa venda tem que ser provável que ocorra em até um ano. Pode até passar desse período de um ano, mas que seja um fator alheio à vontade do vendedor. 29. Um segmento operacional, negócio de uma empresa, foi colocado à venda. O processo começou há 1 ano e meio, quando foram classificados
como ativo não circulante mantido paraa venda. Contudo, o processo ainda não acabou, pois a causa principal envolveu um fato fora do controle da entidade. Então, um fator alheio à vontade da entidade. Aí pode de fato prorrogar por mais de um ano. Porém, a empresa ela continua, ó, comprometida com o seu plano de negócio. Então, isso aqui vai ficar mantido como, né, lá como mantido paraa venda. Nesse caso, o CPC 31 estabelece que devem-se remover os ativos da classificação não circulante, pois o prazo ultrapassou de um ano, mas foi fator fora do controle da empresa e
ele continua comprometido com o plano de venda. Deve-se mensurar a despesa de venda pelo valor presente e qualquer momento do valor presente que resulte na passagem do tempo deve ser apresentado nos resultados. Isso aqui, pessoal, se você tiver esse ajuste de valor presente, isso é ajustado como despesa financeira. Deve-se mensurar o ativo não circulante mantido para distribuição e sócios pelo maior valor entre o valor contábel e o seu valor justo líquido das distribuições. É sempre pelo menor valor, seja o ativo não circulante mantido paraa venda ou então o ativo não circulante mantido paraa distribuição aos
sócios. pode se estender o período de conclusão da venda para além de um ano e manter a classificação como ativo não circulante mantido paraa venda, porque foi uma situação fora de controle da empresa e ela continua comprometida com o plano de venda. Deve depreciar o ativo não circulante mantido paraa venda. Não, o ativo a partir do momento que ele se classificou lá, se classificou como ativo não circulante, mantido paraa venda, cessa ali a depreciação. Olha só, em 1/07/2020, um restaurante adquiriu um forno por 120.000. A vida útil era estimada em 10 anos e não era
considerado valor residual. O restaurante usava o método a linha reta para depreciar os seus ativos imobilizados. Em 31/12, os sócios dos restaurantes decidiram vender o forno por 85.500, uma vez que o valor justo na data era 85.000. A venda era considerada altamente provável, uma vez que o nível hierárquico da gestão apropriada estava comprometido com o plano de venda, havia sido iniciado um programa firme para localizar um comprador e concluir, de modo que o forno passou a ser classificado como mantido paraa venda. Assinale a opção que indica o valor do forno no balanço patrimonial em 30/06/2023.
30/06/2023. depois que ele ficou lá com mantido paraa venda. Então eu tenho que saber, pessoal, esse valor desse forno quando ele decidiu manter, né, pra venda. Então esse forno tá lá, né, no imobilizado. E ele está lá no imobilizado com que valor? Com o valor de 120.000. Eu preciso ver quanto é que ele vai ter de depreciação acumulada aqui no momento da classificação. Então ele disse que esse forno, a depreciação anual do forno é o valor depreciável, não tem valor residual. Então a depreciação anual vai ser 120.000 dividido por 10 anos, que vai dar ali
12.000 por ano. Mas eu tenho que ver quantos anos tem. Eu preciso da depreciação acumulada. Quanto é que nós vamos ter de depreciação acumulada? Então vai ser 12.000, que era anual de 2020 foi metade do ano, 2021 todo, 2022 todo. Então, portanto, 2 anos e meio, a depreciação acumulada vai ser 12 x 2 anos e meio, que isso aqui nós vamos ter 30.000 de depreciação acumulada. Então, o valor contábil do forno é 90.000. Certo? Beleza. Decidiram vender o forno por 85. Isso é lá o preço e venda, porque o valor justo era de 85.000. Então
ele vai ficar contabilizado pelo menor valor entre o valor contábil até então registrado e o valor justo líquido das despesas com vendas. Como eu não tenho despesa com vendas, eu presumo que esse valor já seja líquido das despesas com vendas. Então ele vai ficar registrado por 85.000. Então eu debito aqui o ativo não circulante mantido paraa venda 85.000, crédito o imobilizado 90.000 e debito, ó, despesa no resultado aqui essa diferença de 5.000. Então ele vai ficar com o valor de 85.000. E esse valor pessoal de 85.000 que tá lá em 31/12/2022, ele vai ficar até
30/06/2023. Por quê? Porque ele não vai sofrer depreciação. Quando ele é classificado como mantido paraa venda, não sofre mais depreciação, tá certo? Então, portanto, né, letra C, essa caiu no concurso de auditor da receita. Uma entidade que trabalha com auditoria contábil adquiriu em um do X1 por 700.000 à vista. um imóvel para ser utilizado como sede. A vida útil era estimada em 25 anos e não era considerado valor residual. Além disso, a entidade depreciava os seus ativos imobilizados de acordo com o método da linha reta. Em 31/12 de X3, o imóvel ele foi colocado para
a venda. Na data, o ativo estava disponível paraa venda imediata e o nível hierárquico de gestão apropriado, comprometido com o plano de venda do ativo, tendo iniciado aí um programa para localizar um comprador. Além disso, o valor justo do imóvel líquido das despesas com vendas foi avaliado em 720.000. Em 31/12, ele foi vendido por 750. Ele quer saber o resultado com a venda. O resultado, pessoal, de qualquer coisa é o valor da venda menos o valor contábil. Então, eu vou precisar achar o valor contábil. Aí ele foi classificado como mantido paraa venda aqui. Então, olha
só, eu vou precisar achar aquele valor contábel 31/12. 31/12 de x3. Ele tem um valor de aquisição, ó, 700.000. Eu vou precisar ver quanto vai ter de depreciação acumulada aqui. É 700.000. Silvio, como é que eu vou achar essa depreciação? Então, a depreciação vai ser igual, vou até botar essa depreciação mais para aqui, né? Pra gente calcular. A depreciação anual é igual ao valor depreciável 700.000. Não tem valor residual, né? Não era considerado dividido pela vida útil por 25 anos. Então, a depreciação anual vai ser igual 700.000. 1000 dividido por 25 vai dar 28.000 de
depreciação anual. Eu preciso ver quanto tempo tem ali. 1 do 1 de x1. Então vai depreciar x1 todo, x2 todo, x3 todo. Então a depreciação acumulada vai ser 28.000 x 3 anos. 84.000. Ah, então vai estar aqui 84.000. Portanto, pessoal, esse valor contábil vai ser 616.000. Aí ele disse que nessa data aqui, que foi justamente o imóvel foi colocado à venda, né? Na data o ativo estava disponível para venda imediata e tal. E ele disse que o valor justo líquido das despesas com venda foi 720. Um ativo quando ele é classificado como mantido paraa venda,
ele fica com menor valor entre o valor contábil até então registrado e o valor justo líquido das dispensas com vendas. Então aqui ele vai ficar com esse valor de 616, não vai ter ajustes, você só vai trocar de lugar. Agora ele vai lá pro ativo não circulante mantido pra venda 616 e você vai dar baixa no quê? No imobilizado 616. Ah, ele ficou lá com um ativo não circulante mantido paraa venda com o valor de 616.000. Ah, Silvio, mas ele vai ser vendido em 31/12 de X4. É, mas aqui não sofre. Como ele ficou esse
período como mantido pra venda, ele não vai sofrer depreciação mais não. Então o resultado vai ser 750.000 menos o valor contábil que foi 616.000. Então a empresa vai ter um resultado de quanto? De 134.000. 134.000. Portanto, gabarito aí, letra D de dado. Então, essas informações você precisa saber que cessa a depreciação, que ele fica contabilizado pelo menor valor entre o valor contábil até então registrado e o valor justo líquido das despesas com vendas. Eventual ajuste vai direto pro resultado. Tá bom, pessoal? Então, a gente fica por aqui. Um grande abraço a [Música] todos. Fala aí,
fala aí. Tá de boa? Como é que estamos aí? Como é que estamos? Faltam três, né? E esse aqui a gente, né? Colocou até poucas questões. Pronunciamentozinho tranquilo aí. CPC28. Depois a gente tem o 46 e o 02. Mas me fala aí, né, como é que tá aí a coisa aí? Tá fluindo legal? Tá, né, dando para revisar de fato aí esses esses conteúdos aí desses 10 pronunciamentos, né? 10 pronunciamentos que nós estamos revisando aqui na aula de hoje, tá certo? Revisando de um por um e aí seguindo a ordem rigorosa aí do edital. Então,
mandando ver, né? Então, vamos nessa. Cadê essa galera? Me diz aí ou já foram embora, me deixaram aqui sozinho, ó. Só vi Luís Trindade aí falar aí. Cabra tá aí presente. O senhor está se superando de bom. Olha só, Alessandra. Valeu, Alessandra. Valeu. Tamo junto aí. Tá certo. Vou rodar a vinheta. [Música] Olá, pessoal. Vamos falar aqui do CPC 28 que trata das propriedades para investimento. Propriedade para investimento, lembrando, é um terreno, não é, ou um imóvel ali que a empresa adquire com essa finalidade de valorizar capital ou de oferir rendas. Propriedade para investimento, valorizar
capital ou oferir rendas. A propriedade para investimento, ela fica lá classificada lá no ativo não circulante investimento. É um tipo de investimento essa propriedade para investimento, mas tem que ser um terreno ou imóvel, tá certo? E aí o que é que acontece, né? Ele muitas vezes ele coloca lá várias situações para você definir se aquilo é propriedade para investimento ou não. Duas coisas que você tem que saber. Se for arrendado mediante arrendamento operacional pro arrendador, isso é propriedade para investimento, tá certo? Porque a essência do arrendamento operacional para arrendador é o aluguel. Então, arrendou mediante
arrendamento operacional, propriedade para investimento. Propriedade sendo construída, sendo desenvolvida para ser utilizada como propriedade para investimento. Desde no momento da construção até no momento da conclusão, ela vai ser propriedade para investimento. Se você adquiriu uma propriedade, um terreno para uso futuro indeterminado, não foi nem para revender, nem para usar, aquilo vai ser propriedade para investimento, porque aquilo está valorizando o capital. A propriedade para investimento, ela vai ser mensurada inicialmente pelo custo. E se você comprou ela a prazo por um valor diferente do valor à vista, ela fica reconhecida pelo valor correspondente à aquisição à vista.
Comprei por 120, a vista dá 100, ela fica 100. Eu vou ter uma dívida de 120. Essa diferença vai ser despesa financeira ao longo do prazo. No momento que compra, fica retificando a dívida, tá certo? Se tiver custo de transação, incorpora o custo da propriedade para investimento. Então, a mensuração inicial da propriedade para investimento é o custo. Agora, a mensuração subsequente da propriedade para investimento pode ser pelo método de custo ou pelo método do valor justo. Mensuração subsequente pode ser método de custo ou método do valor justo. Se a empresa adotar o método do valor
justo para as propriedades para investimento, a variação do valor justo, pessoal, vai pro resultado. Ah, o valor justo era 100, passou para 120, 20 de receita no resultado. Era 100, passou para 90, despesa de 10 no resultado, certo? Quando as propriedades para investimento são mensuradas a valor justo, a variação do valor justo vai imediatamente no resultado. E a propriedade para investimento é interessante que sempre você precisa do valor da o valor justo da propriedade para investimento. Seja para mensuração, que não é obrigatório, você pode mensurar pelo custo, mas se você mensurar pelo custo, você precisa
do valor justo para efeito de divulgação, tá certo? Beleza, né? Então vamos aqui, eu já vou falar mais uma coisa que é a transferência de propriedade para investimento. Mas antes, deixa eu já resolver aqui essa questão, essas duas questões. Olha só, a companhia pode ter imóveis que sejam mantidos para finalidades de locação ou arrendamento ou para fins de valorização da propriedade, tendo em vista uma futura venda a terceiros ou ambos os objetivos, tá certo? A propriedade terreno edifício pode ser mantida pelo proprietário ou pelo arrendatário para oferir aluguel ou para valorização do capital ou para
ambos. Dessa forma, a empresa pode escolher mensurar como política de suas propriedades para investimento o método do valor justo, método valor justo ou método de custo e aplicar a política para os edifícios, não, para todas as propriedades para investimento, né? Todas propriedades para investimento, valor justo método de custo e deve aplicar a política escolhida a todas suas propriedades para investimento, custo ou valor justo, e vai aplicar todas as propriedades para investimento, certo? Então, eh, uso, método de custo corrente, cumprimento, não. Em 31/12 de 2021, a companhia estrela adquiriu um terreno, certo, por 200.000. O uso
do terreno naquele momento era indeterminado. Se era indeterminado, vai ser classificado como propriedade para investimento. A empresa escolheu mensurar o terreno pelo valor justo e os valores justos de terreno era, respectivamente 190 e 220. Assinale a opção que indica contrapartida do reconhecimento do ganho lá da alteração do valor justo em 31/12/2023. Então ele comprou, isso aqui foi classificado como propriedade para investimento em 31/12/21 e foi mensurado a valor justo e o valor justo era 200.000. Quando chegou aqui em 22, o valor justo era de 190. Era aí ele aqui em 2022 reconheceu o quê? Uma
despesa, ó, despesa e creditou propriedade para investimento de 10.000. Aí quando chegou em 23, a propriedade ela tá com valor de 190 e ela é mensurada a valor justo. E o valor justo dela agora é 220.000. De 90 para 220 eu vou ter que aumentar o valor da propriedade para investimento. Em quanto? Em 30. E esses 30 vão ser considerado o quê? Receita no resultado. Então, portanto, eu vou ter uma receita, uma receita de 30.000 em 2023. em 2022 uma despesa de 10.000. Então ele quer no resultado de 23, no resultado de 23 eu vou
ter o quê? Uma receita no resultado, uma receita no valor de 30.000, tá certo? Aí ele tenta lhe confundir com essa coisa e muitas vezes você fica ajuste avaliação. Tem alguma coisa em propriedade para investimento que é ajuste avaliação. Primeiro que eu quero que você saiba é isso aí. Ela pode ser mensurada pelo custo ou pelo valor justo. E a variação do valor justo de propriedade para investimento vai pro resultado. Pronto. Agora transferir propriedade para investimento, certo? Você pode transferir, pode, desde que você tenha evidências. Não é a administração, ah, não, ela quer, ela quer,
vai usar. Não, tem que ter evidências que você tá utilizando para transferir de propriedade para investimento para imobilizado ou que deixou de usar, que vai al lugar para transferir para propriedade para investimento. Beleza? Agora, a transferência é assim: se a propriedade para investimento ela for mensurada pelo custo e for transferida para estoque ou imobilizado, que também é pelo custo, não tem ajuste nenhum. Se for de estoque ou imobilizado para propriedade para investimento mensurado o custo, não tem ajuste. Então, se a propriedade para investimento for mensurada pelo custo, pode ser transferida de e para de e
para, não é? Ela não tem ajuste. A propriedade para investimento mensurada a valor justo agora vai ser transferida para estoque e para imobilizado que são mensurado pelo custo. Aí o valor justo dela passa a ser o custo do estoque. O valor justo passa a ser o custo do imobilizado. Agora, a grande coisa que pode gerar uma dúvida, ele quis confundir aqui, é quando é um contrário, né? Estoque vai para propriedade para investimento e mensurado a valor justo imobilizado que vai para propriedade para investimento mensurada a valor justo. O estoque tanto faz aumentar ou diminuir, vai
pro resultado dessa diferença. Agora o imobilizado não é a única coisa que não vai pro resultado. O resto todo de propriedade para investimento vai pro resultado. Agora o imobilizado tava com 100, vai ser transferido para propriedade para investimento, que é 120. Aumentou de valor, ó. Aumentou, né? Ah, aí vai paraa conta ajuste de avaliação patrimonial imobilizado para propriedade para investimento. Reduziu, foi de 100 para 80, reduziu, vai pro resultado. Ou seja, tudo de propriedade para investimento vai pro resultado, com exceção do imobilizado quando vai transferir paraa propriedade para investimento mensurado ao valor justo, que aumenta
de valor, porque aí vai para essa conta ajuste de avaliação patrimonial. Tá bom, pessoal? Então, a gente fica por aqui. Um grande abraço e até a [Música] próxima. Olá, pessoal. Vamos falar do CPC04, que trata ali dos ativos intangíveis. Lembrando, o ativo intangível é um ativo não monetário, identificável, sem substância física. A grande característica desse ativo intangível é essa identificabilidade, que essa identificabilidade atende essa identificabilidade quando você pode separar esse intangível, a divisibilidade. Eu consegui identificar se eu consigo separar e vender ele, alugar, arrendar, independente de outros ativos. e também atende a essa identificabilidade quando
eu tenho um direito contratual ou legal, eu tenho direito de usar uma marca. Então, atendeu a identificabilidade. Então, a característica grande é a identificabilidade, tá certo? Que pode vir com a separabilidade ou decorrer de direitos contratuais e legais. Lembrando, o ativo intangível, ele vai ser mensurado inicialmente pelo método de custo, pelo custo de aquisição. Então, quando eu tenho um ativo intangível, né, o, né, se eu comprei ele a prazo por um valor diferente do preço à vista, ele fica reconhecido pelo valor correspondente à aquisição à vista. Mas lembrando, um ativo intangível, ele pode surgir de
algumas maneiras. Ele pode ser adquirido separadamente, ele pode ser gerado internamente, ele pode surgir uma combinação de negócio, ele pode ser fruto de uma subvenção governamental ou também pode ser objeto de uma permuta. Mas o ativo intangível, ele sempre vai ser reconhecido pelo custo. Agora, a gente tem situações que o custo dele vai ser o valor justo. Por exemplo, quando você tem uma combinação de negócio, o custo de um ativo intangível em uma combinação de negócio é o valor justo, tá certo? Em uma permuta, normalmente o custo é o valor justo. Só se a gente
não tiver o valor justo ou então não for uma transação comercial, as subvenções, o custo vai ser o valor justo. Agora, se eu tiver adquirindo o intangível, adquirindo separadamente, o que é que eu vou agregar ali como o custo dele? Paguei imposto de importação, paguei tributos não recuperáveis, mas tem três gastos que são gastos diretamente atribuíveis ao intangível adquirido separadamente, que é o gasto com testes, o gastos com honorários profissionais e o gasto com benefícios a empregado. Se eu tô adquirindo separadamente testes honorários profissionais de benefícios a empregado, tá certo? Mas ele também pode ser
gerado internamente? Pode. E se ele foi gerado internamente? Se eu gastei lá com materiais e serviço, corporal custo mobilizado, certo? Ah, eu tive amortização de patente para aquele intangível. Incorpora o custo imobilizado. Ah, eu tive lá benefício empregado. Incorpora o custo imobilizado. Ah, eu tive que registrar o o intangível, perdão, né? Tive que registrar o intangível. Incorpora ao custo do intangível. Todos esses gastos ali gerado internamente incorpora ao custo do intangível. Mas quando ele tá sendo gerado internamente, a gente tem duas fases ali, normalmente nós temos os gastos na fase de pesquisa e o gasto
na fase de pesquisa, eles são tratados como despesa. Nós temos os gastos na fase de desenvolvimento. Inicialmente, quando você tem um desenvolvimento, a parte inicial do desenvolvimento, você ainda não atendeu todos os critérios de reconhecimento. Então, os gastos na fase inicial de desenvolvimento ainda são tratados como despesa. Mas depois que atendeu todos os critérios, é provável que vai gerar benefício. Então, numa segunda, digamos assim, uma segunda fase do desenvolvimento, aí esses gastos vão ser tratado como ativos intangíveis. Então, se atender os requisitos, você reconhece um ativo intangível gerado internamente, entendendo aí essa diferença entre a
fase de pesquisa e, né, a fase de desenvolvimento. Ô, Silvio, mas ficou ali na faixa de Gaza, não deu para eu identificar se era pesquisa ou desenvolvimento. Você trata como gasto na fase de pesquisa e apropria no resultado como despesa. Então, você reconhece um ativo intangível gerado internamente. Agora, o que você não reconhece é o good Will gerado internamente. O Goodwiel, você só reconhece o Goodwiel quando ele for fruto de uma combinação de negócio. Silvio. E a mensuração subsequente do ativo intangível, ele pode ser pelo método de custo ou pelo método da reavaliação, sendo que
no Brasil é proibido o método da reavaliação, então ele tem que ficar com método de custo, certo? tem que ficar com m custo e o metro de custo diz que ele vai ficar com o valor de aquisição menos eventualmente amortização acumulada e menos perdas com teste de recuperabilidade. Lembrando, nem todo ativo intangível ele vai sofrer amortização. Para ele sofrer amortização, ele tem que ter uma vida útil definida. Ativos intangíveis com vida útil indefinida não sofrem amortização. Beleza? E quando é que começa a amortização? Quando bem ele tiver nas condições de uso pretendida pela administração, você
começa a amortizar. E quando é que cessa essa amortização, pessoal? Cessa a amortização em duas situações. Quando o ativo ele for classificado como mantido paraa venda, porque excessa se for depreciação, amortização, o que for, para. Ou então, pessoal, quando ocorrer a baixa, a baixa é você desconhecer aquele ativo das suas demonstrações. Essa baixa pode ocorrer de duas formas. Se você alienar, vender ou então se esse ativo tiver inservível, não vai gerar mais benefício. Eu tenho que dar baixa acesso à amortização. Tá bom? Aí vamos lá agora, né? Tratar aqui de umas questões do ativo intangível
depois dessa revisão aí em 1/03/2023. Uma entidade adquiriu os direitos autorais de um livro por 18.000. Os direitos tinham vida útil de 10 anos e a entidade estimava os seus ativos intangíveis de acordo com o método da linha reta. Em 31/12/2023, a entidade constatou que os direitos autorais poderiam trazer benefício por apenas 4 anos. Houve uma mudança de vida útil e essas coisas sempre são estimadas, né? A vida útil, o valor residual, o método lá de depreciação, de amortização. Assinale a opção que indica o valor contábil dos direitos autorais no balanço em 31/12/2024, um ano
depois. Então eu adquiri ali em 1/03/2023. Eu vou precisar saber quando houve essa mudança em 31/123, tá certo? Aqui tem um valor de aquisição de 18.000, certo? Ele vai ter uma vida útil de 10 anos. Eu preciso saber quanto é que ele vai ter de amortização acumulada lá naquele período ali, né? Então, esse período ali foram de quantos meses? 9 meses, né? 9 meses, não, 10 meses. 10 meses. Março, só não foi janeiro e fevereiro. Então essa essa amortização, pessoal, a amortização, vou calcular a amortização mensal, tá certo? A amortização vai ser, ou poderia calcular
também a amortização anual, mas foram 10 meses, por isso que eu vou calcular ali mensal. A amortização mensal vai ser 18.000. dividido pela vida útil em mês, 10 anos. Cada ano tem 12 meses. 10 x 12, 120. Então, a amortização mensal vai ser 18.000 div por 120, que vai dar 150 amortização mensal. Mas a amortização de 2023 vão ser quantos meses? 2023, 10 meses. Só não vou depreciar janeiro e fevereiro. Então vão ser 10 x 150. 10 x 150 vai dar quanto? 1500. Então vai ficar aqui com 1500. Aí esse é o valor contábil, 16.500.
OK? Aí ele disse que aqui em 31/12 houve uma mudança de estimativa contábil. Aí a partir daí, pessoal, é esse valor agora que vai substituir o valor de aquisição para efeito de de ou depreciação ou amortização. Então, quando a gente chegar aqui a amortização de 2024 vai ser calculada com base nesse valor. Então, vai ser 16.500 500, porque o valor amortizável é o valor de aquisição, o outro valor que substitua o valor de aquisição menos, né, menos o valor residual, tá certo? Então, não teve valor residual, vai ser 16.500 dividido pela vida útil. A vida
útil é de 4 anos. Então, eu vou ter ali 16.500 e 500 dividido por 4 anos, nós vamos obter ali quanto? Nós vamos obter 41, né, 25. 4125 vai ser a amortização de 2024. Então ele quer saber o valor contábil do bem, mas esse valor que você tinha no final de 2023 menos a amortização de 2024, né? Então nós vamos ter ali 16 men o 4 ali dizem aqui dá 16500, né? Deixa eu ver ali se a conta tá tudo certinho, ó. Deixa eu ver. 18.000 men 1500, né? 18.000. A a amortização foi 18.000 1000
dividido ali por 10 anos, que dá 120 meses, que deu 150 por mês. Como em 2023 foram 10 meses, que é de março até dezembro, né? 10 x 150, que aqui deu 18.000 - 1500 deu 16500 e esses 16500 poderiam trazer benefício por mais 4 anos apenas, tá? Então houve a mudança estimativa contábil. Eu vou dividir aqui por esses 4 anos que ele falta. Então vai dar 4125 - 16500. Certo? Então aqui, pessoal, a gente vai ter, ó, 12375. É 12375, tá certo? 12375. que essa essa essa prova ela foi aí recentemente. Então essa prova
ainda tá aí em, né? Ela tá em gabarito aí provisório. Aí nós temos aí um gabarito que não vai bater, tá certo? Porque, né? Olha só que aí tá tudo certinho. Ele quer em 31/12/2024, ou seja, um ano após, um ano após aquilo ali, eu vou depreciar, ó, em 4 anos esse valor. Então eu vou ficar como uma depreciação 16.500, que era o que eu tinha. Não tem valor residual, não tem nada. Dividindo por 4 anos, 16.500 dividido por 4 anos, aí vai dar 425. 425 que eu vou diminuir de 16.500. Então tá tudo certinho
aí, né? Eu quis trazer uma questão mais nova, não é? Mais nova, mas aí, né? Eh, eh, isso foi dado como resposta 12 375. 12375, mas esse valor aqui de 16500, tá certo, né? 12375. Tá certo. Aqui eu que tava achando que era que era 1375. Tá certinho. Pensei que tava sem gabarito aí, mas tá certinho. 12375 foi o gabarito mesmo oficial. E tá certo. O raciocínio é esse para esse tipo de questão que você tem aí mudança de estimativa contábil, certo? Mudança de estimativa contábil. Você esquece o valor de aquisição e pega esse valor
contábil e vai depreciar ali nesse novo prazo ali de vida útil do bem, certo? Letra D de dado. Questão 35. Ele pede aí, ele me dá várias situações. Analise aí as três situações a seguir. Uma empresa, né, detém uma patente registrada em primeiro de janeiro de 2024, a patente aí que a empresa tem registrada aí em primeiro de janeiro de 2024. O que é que ele fala mais ali? Vamos lá, né? Então, essa patente possui um valor contábil de 288.000, uma vida útil de 8 anos. É 280.000 e uma vida útil de 8 anos. Beleza,
né? Aí ele fala o seguinte: durante 2024 a empresa encorreu em custo de pesquisa de 90.000 e moveu uma ação de violação da patente contra um concorrente. Em primeiro dia, a empresa recebeu a boa notícia que sua patente era válida e que seu concorrente não poderia utilizá-lo. A empresa encorreu em despesa em 85.000 para defender essa patente, certo? Então, pessoal, o valor contábil inicial ali dessa patente, não é, que nós vamos ter, era 28. Então ele vem na situação, na situação um, o valor contábil da patente em 31 de dezembro é 336 e o valor
da amortização acumulada é 36.000. Vamos ver em relação a essa patente aí. O valor que ela vai ficar registrada é de 288.000. Tem uma vida útil lá de 2 anos, né? 8 anos, né? Hein? Beleza. Mas a grande coisa é isso aqui que ele não sabia se ele poderia usar. Só que em dezembro de 2024 a empresa recebeu a boa notícia que a patente era válida. Então até então não era provável que ia gerar benefício. Então essa aqui vai ser a data chave pra empresa começar a amortizar aí essa patente, tá certo? A partir de
1o de dezembro de 2024. Então é a partir dali. Aí pessoal eu vou ter, né? Ó, como é que eu vou calcular essa amortização? Essa amortização vai ser 288.000, né? Mais dividido ali, ó, 288.000 dividido por 8 anos. 8 anos são 96 meses. Eu vou calcular essa amortização mensal. Então eu vou ter 28 dividido por 96. Ah, vai ser 3.000. 3.000 por mês. E só vai ter uma amortização de um mês, de um mês, porque é somente em dezembro de 2024, certo? Então vai ficar aqui com que valor? Com o valor de 285.000. Silvio, e
esse outro aqui, essas despesas, isso vai ser considerado despesa lá no resultado. Não é custo do ativo intangível, não. O custo do ativo intangível é esse 288.000 que vai ser depreciado em oit amortizado em 8 anos a partir de dezembro, que é quanto ela tá válida, a partir dali que ela vai produzir efeitos. Então vai ser 3.000 por ano. Então ele falou, o valor contábel em 31 dezembro vai ser 336, não vai ser 285. E a amortização mensal é 3.000, não é 36, porque eu não vou começar a depreciar de janeiro. Se eu começasse de
janeiro, dava os 36.000, mas não se começa a depreciar de janeiro, pois ainda ela não tava apta, não tava nas condições e uso pretendida pela administração. Então tá errado ali o um e o dois. Na uma empresa SA denominada C possui dois recursos principais, um software customizado que desenvolveu internamente e para os quais está registrada uma patente e o noal do pessoal que opera o software. Os funcionários que operam são obrigados a avisar com um mês de antecedência sobre sua demissão. Tem um software que é customizado, OK? Isso aqui vai ser um ativo intangível, né?
desenvolveu internamente e tem registrado uma patente. E aí tem um outro recurso lá que é o Norhal do pessoal que opera o software. Esses funcionários a empresa não tem um controle. Então esse no isso não vai ser reconhecido como ativo intangível. Na situação dois, a empresa controla os dois recursos. Não, ela só controla o software customizado. Na situação dois, o Norhal atende a definição do ativo intangível. Não, para atender a empresa tem que ter o controle, não atende. Então vai ser a amortização da patente vai ser 300.000. E vamos ver aqui agora. Vou tirar isso
aqui que vocês já viam pra gente fazer aqui embaixo. Uma empresa comprou uma patente por 1.500.000 em primeiro de janeiro de 24. A patente está sendo amortizada ao valor ao vida restante de 10 anos. Sua vida restante de 10 anos. Em primeiro de janeiro, a empresa determinou que os benefícios fosse de somente 6 anos a partir da data da aquisição. Ah, certo. Então, quer dizer que 2 anos depois ele percebeu que era 6 anos da data da aquisição. Eu preciso achar o valor contábil lá naquela data que fez a mudança de estimativa. Então, eu vou
ter aqui o valor de 1.500 e vai ter uma amortização acumulada de quanto? A amortização anual vai ser 1.500 di por 10. Então a amortização vai ser 150.000. A amortização vai ser 1.500, ó, dividido por 10 anos, 150.000. Mas o acumulado vai ser 2 anos, porque eu vou ter 24 e 25. Então vai ser na realidade o acumulado 300.000 que vão ser 2 anos. Então não vou ter com essa situação aqui no data do teste de recuperabilidade, eu vou ter o valor contábil 1.200.000. Aí ele me fala o seguinte, em primeiro de janeiro, que é
essa data que eu calculei aqui, a empresa determinou que os benefícios fosse de 6 anos. Mas o interessante, pessoal, que não é de 6 anos a partir daqui, não. Que se fosse de 6 anos a partir daqui, a amortização seria 1.200 dividido por 6, que daria 200.000. Mas não é a partir daqui 6 anos. 6 anos a partir da data de aquisição, mas aí já se passaram aqui 2 anos, então só faltam 4 anos porque é da data de aquisição, não é a vida útil remanescente a partir dali, é da data de aquisição, como são
6 anos de 2024 para 2026 já se passaram dois, só falta quatro. Então a amortização anual a partir dali vai ser de quanto? Vai ser sim de 300.000. Então, na situação três, a nova amortização anual será de 300.000, portanto, gabarito letra E. Tá bom, pessoal? Então, a gente fica por aqui. Um grande abraço a todas e até a próxima [Música] aula. Olá, pessoal, tudo bem? Vamos falar aqui do CPC 46, que trata do valor justo. Lembrando, o valor justo é um valor de saída. É o valor que eu recebo, ó, recebo pela venda de um
ativo ou pago pela transferência de um passivo. Falou que eu receberia pela venda de um ativo ou pagaria pela transferência de um passivo em entre uma transação entre pessoas conhecedoras do negócio sem favorecimento lá na data de mensuração. Então o valor justo quando você olha é um valor construído hipoteticamente. Não vou necessariamente vender. é o valor que eu receberia pela venda de um ativo ou pagaria pela transferência de um passivo. Tá certo, pessoal? Aí, o que é que acontece? Olha só, esse valor justo é com base nas premissas de mercado. Então, quando você vai mensurar
o valor justo, você pega, né, eh, trata-se ali de um ativo ou de um passivo específico. Esse ativo específico, ele pode ser um ativo individual ou um grupo de ativos, uma unidade geradora de caixa. Então, como é de um ativo específico, você tem que levar em consideração algumas coisas que o participante do mercado eles levariam em consideração para mensurar aquele ativo, tipo, né, a condição do ativo, como é que ele tá, o estado dele, participantes levariam a localização, porque eu vou ter que pagar frete para trazer, então a condição, a localização se tem restrições para
uso ou venda. Então, né, eu que vou mensurar o valor justo, eu tenho que levar em consideração esses fatores, como é de um ativo específico que os participantes no mercado levaria para precificar aquele ativo, condição e localização, né, as condições do ativo e se ele tem restrições para uso ou venda, tá certo? A mensuração de valor justo, pessoal, presume-se que ela ocorra no mercado principal. O mercado principal é o mercado que tem o maior número de transações daquele ativo. Aí somente na ausência do mercado principal é que a gente vai encontrar esse valor justo no
mercado mais vantajoso. Então o mercado principal muitas vezes não é nem um mercado que ela realiza transação, é onde tem o maior número de transações daquele ativo e passivo. Isso que é o mercado principal, certo? na ausência do mercado principal, vai encontrar no mercado mais vantajoso. O mercado mais vantajoso é o mercado mais rentável. Então, na hora que você vai achar o mercado mais vantajoso, tudo que você tiver de gasto com aquele ativo, você vai abater. Quero ver dessa venda toda quanto é que vai ficar para mim para eu encontrar o mercado mais vantajoso. Então,
se eu tiver custo de transporte, custo de transação, eu abato tudo para ver de fato quanto é que eu vou ficar líquido. Isso para eu achar o mercado mais vantajoso. Isso na ausência do mercado principal. Agora, se eu já tenho um mercado principal para eu encontrar o valor justo, pessoal, eu vou ajustar com custo de transporte, que é um, né, a característica do ativo, mas eu não ajusto com o custo de transação. Agora, se eu precisar encontrar o mais vantajoso, eu ajusto com custo de transporte, com custo de transação, com qualquer outro custo que eu
tiver relativo ali à aquela transação, tá certo? Isso se eu for procurar encontrar o mercado mais vantajoso, mas ou no mercado principal ou já depois que eu encontrei esse mercado vantajoso, se eu vou encontrar o valor justo, eu não ajusto. O valor justo não é ajustado com custo de transação, tá certo? Aí, beleza. Aí, na mensuração de valor justo, você tem sempre tem que dar prioridades, prioridade a dados observáveis em detrimento de dados não observáveis, certo? Aí nós temos as técnicas de avaliação. Temos três técnicas de avaliação. Nós temos as a técnica de mercado com
base ali na precificação de matrizes, técnica de mercado, certo? Nós temos a técnica, né, do custo, que é com base no custo de reposição. Isso normalmente é para ativos tangíveis. Técnica de mercado. Técnica a gente fala é abordagem de mercado, abordagem de custo com base no custo de reposição e abordagem de receita. Abordagem de receita, a palavra-chave é valor presente. Abordagem de receita são três abordagens. E muitas vezes para você precificar lá um ativo, um passivo, você utiliza mais de uma abordagem. utiliza uma combinação de abordagem, mas independente da técnica lá de abordagem, você sempre
tem que dar preferência a dados observáveis em detrimento de dados não observáveis. Aí para isso aí a gente tem a hierarquia de valor justo. Nós temos três hierarquias de valor justo. A hierarquia N1, primeira hierarquia de valor justo, é quando você tem essa que tem que ser dada a prioridade, quando eu tenho um mercado ativo para um ativo idêntico, N1, N2 também é com base em dados observáveis. Eu não tenho um mercado ativo para um ativo idêntico, mas eu tenho um mercado ativo para um ativo similar ou tenho um mercado não ativo para um ativo
idêntico. Aí você faz os ajustes necessários. E o nível três de hierarquia, um e dois é com base em dados observáveis e o três é com base em dados não observáveis, certo? sempre dá preferência as informações de N1, porque N1 eu tenho mercado ativo para um ativo idêntico. Aí eu não preciso nem ajustar. Aquele valor já é o próprio valor justo, tá certo, pessoal? Então vamos aqui ver. Olha só, em relação à mensuração do valor justo, analise as características a seguir: condição do do ativo, localização do ativo e restrições para venda ou uso do ativo.
De acordo com a NBC TG46, mensuração do valor justo. Ao mensurar o valor justo de um ativo, uma entidade deve considerar suas características e os participantes do mercado, ao precificar o ativo também levariam em consideração, o que se afirma em tanto condição do ativo, localização, restrição para venda ou uso. É isso que ele deve levar em consideração a entidade, porque isso os participantes no mercado levariam na hora de mensurar o valor justo. Uma empresa possui um produto que é negociado em três mercados diferentes, mas geralmente compra e vende no mercado A. Ela compra e vende
no mercado A, mas tem essas negociações em três mercados diferentes. Aí ele quer saber o valor justo. Então, pessoal, primeiro você tem que ver qual é o mercado principal. É o que tem o maior número de transações. Então esse mercado C é o mercado principal. E se eu tô ali no mercado principal, na hora que eu vou achar o valor justo, eu não ajusto aqui, ó, com custo de transação. Eu só ajusto com custo de transporte. Então, o valor justo, ele não é ajustado com custo de transação. O valor justo vai ser quanto? Vai ser
54, que é um mercado principal. Ô, Silvio, e se não tivesse esse mercado principal e eu precisasse achar o mercado mais vantajoso, aí para eu achar o mercado mais vantajoso, eu vou ajustar com custo de transporte, com custo de transação. 60 - 6, 54, 55 - 5, 50, 57 - 4, então o mercado mais vantajoso seria o mercado A. É por isso que ela realiza as transações no mercado A. Mas se eu não tivesse o mercado principal e eu fosse achar o valor justo no mercado mais vantajoso, de posse agora do valor, né, de posse
desse mercado mais vantajoso que era o mercado A, tá certo? Aqui é o valor justo, né, pessoal? Valor justo. Mais vantajoso, já sei que é o mercado A. Aí eu ia pegar aqui no mercado A e não iria ajustar com o custo de transação. Então se não tivesse o mercado principal, o valor justo aqui nesse mercado mais vantajoso seria 56. Aqui eu peguei, ajustei com custo de transação para achar o mercado mais vantajoso. Então ele fala: "O mercado principal do ativo é A, não, o mercado é C, onde tem o maior número de transações. O
mercado mais vantajoso é C, não é A. O valor justo deve ser 54. Embora a empresa normalmente não transacione no mercado C, que não é o mais vantajoso. Perfeito. É por isso que diz que ela tá transacionando no mercado A, que é o mais vantajoso para ela. O valor justo deve ser 54, considerando custo de transporte e custo de transação. Não é ajustado com custo de transação o valor justo. O valor justo deve ser de 54, considerando que a empresa não consiga acessar os mercados B e C, situação na qual ela utilizaria o mercado mais
vantajoso. Se ela utilizasse o mercado A, que era o mercado mais vantajoso, o valor justo não seria 54, porque eu não ajusto com custo de transação, o valor justo seria 56, tá certo? Portanto, gabarito aí, letra C, tá certo, pessoal? para aumentar a consistência e a comparabilidade nas mensurações do valor justo e nas divulgações correspondentes. O pronunciamento técnico CPC46, mensuração do valor justo, estabelece uma hierarquia de valor justo que classifica em três níveis as informações aplicada nas técnicas de avaliação utilizadas na mensuração de valor justo. Relacione as informações aplicadas nas técnicas com os respectivo nível.
Dados não observáveis, ó. Dados não observáveis é nível três, pessoal. Dados não observáveis, não é? Informações que são observáveis para o ativo passivo, seja direto ou indiretamente. Ah, seja indiretamente, é informação de nível dois, é informação que eu preciso ajustar. Preços cotados ou não ajustados em mercado ativo para ativos ou passivos idênticos em formação de nível um. Então eu vou ter ali 3 2 e 1. Portanto, o gabarito letra E 3 2 e 1. Dados observáveis N3 da mercado ativo para ativos idênticos que eu não vou precisar ajustar N1, certo? Ah, por que a N2?
É porque eu tenho um mercado ativo para um ativo similar ou um mercado não ativo para um ativo idêntico ou similar. Tá bom, pessoal? Então, a gente fica por aqui. Um grande abraço e até a [Música] próxima. Olá, pessoal. Nessa aula nós vamos falar aqui do CPC 12, que trata aí do ajuste valor presente. A Lei 644 fala o seguinte, que as os direitos de longo prazo, assim como as obrigações de longo prazo, serão agistados ao valor presente e os de curto prazo que tiverem efeito relevante, tá certo? Beleza? Mas logo de cara a gente
vai ter quatro ativos, quatro ativos que não serão ajustados ao valor presente. Quatro. A gente tem um ativo e nesse caso ativo e passivo fiscal diferido. Ele não é ajustado a valor presente, certo? ativo e passivo fiscal de ferido não serão ajustados ao valor presente. O adiantamento, né, em dinheiro para entrega ou recebimento de um mercadoria ou serviço, adiantamento em dinheiro para recebimento entrega de um bem ou serviço, também não é ajustado ao valor presente. Nós temos mais dois, multos entre partes relacionadas e empréstimo do BNDS. Essas quatro situações não serão ajustadas a valor presente,
mesmo que esteja no não circulante. Vamos lá. Multo entre partes relacionadas, empréstimo do BNDS, adiantamento para recebimento ou entrega de bens ou serviço. Adiantamento em dinheiro para recebimento ou entrega de bens ou serviço e ativo e passivo fiscal de ferido não serão ajustados ao valor presente. Esse pronunciamento ele traz lá as perguntas e já responde, não é? Quando é que é feito o momento ajuste a valor presente? É quando do reconhecimento inicial você ajusta valor presente, tanto passivos contratuais quanto passivos não contratuais serão ajustados a valor presente, tá certo? O ajuste a valor presente não
é líquido dos efeitos fiscais, ou seja, o ajuste a valor presente é antes dos tributos, tá certo? O ajuste a valor presente é feito pela taxa exponencial. a taxa efetiva de juros, a taxa exponencial, tá certo? Quando você vai fazer o ajuste a valor presente, tá certo, pessoal? Então é isso aí. Mas assim, ó, quando você, olha só, a gente tem o conceito de valor justo, que quando é utilizado a abordagem, certo? A abordagem de receita para você achar o valor justo, você utiliza a técnica do valor presente. Mas qual é a diferença lá? Quando
eu vou utilizar a técnica do valor presente para encontrar o valor justo, eu utilizo a taxa de mercado. Aqui não. Aqui quando você faz um ajuste valor presente lá no reconhecimento inicial, aquela taxa você mantém durante todo o prazo do contrato. Aquela taxa vai ser mantida durante todo o prazo do contrato, tá certo, pessoal? Ó, no ajuste valor presente CPC 12, a taxa que você ajustou inicialmente, ela é mantida durante todo o prazo do contrato. Então, se eu quero o valor presente em determinado momento, vai ser mantida a mesma taxa do contrato, que é diferente
do valor justo, porque para eu encontrar o valor justo utilizando da técnica de valor presente, eu utilizo o valor, a taxa de juro naquele momento, tá certo? Vamos ver aqui pra gente entender isso. Olha só, a companhia Alfa, né? A companhia Alfa eh efetuou uma venda a prazo no valor de 10.000 para recebimento em parcela única com vencimento em 3 anos, caso a venda fosse efetuada à vista, de acordo com o valor seria 7.513. A taxa considerada na transação foi 10% correspondente à taxa de mercado na data da transação. Então esse aqui, pessoal, a gente
vai fazer assim, ó. Você pega, vai debitar. Esse é o lançamento do reconhecimento inicial. Quanto é que eu vou reconhecer como valor a receber 10.000? Tá certo? Eu vou ter uma receita de vendas pelo valor correspondente à venda à vista, 7513. E o resto aqui eu vou ter uma receita financeira a apropriar, que é o ajuste a valor presente, que vai ser 2487, tá certo? Então isso é quando do reconhecimento inicial. A fal considera as informações, suponha que a companhia Alfa desejasse apurar o valor justo daquela transação na data do primeiro ano após a venda,
no momento em que a taxa foi alterada para 12%. Então ele pegou aqui, vendeu para receber 1 2 3 3 anos. Esse valor aqui é 10.000, que trazido a valor presente deu 7513. Por isso que eu faço esse lançamento aqui, OK? Beleza? Então, se você pegar a taxa de mercado era quanto? Era 10%. Quem é o valor presente, pessoal? O valor presente é o valor futuro 1 mais a taxa elevado ao tempo. Então, se eu pegar aqui 10.000 1 10% é 0,1 elevado 3, eu vou encontrar 7513, tá certo? OK. Agora, considere as informações do
texto e suponha que a companhia alfa desejasse apurar o valor justo daquela transação no final do primeiro ano. Ele quer o quê? o valor justo no final do primeiro ano, o valor justo utilizando-se da técnica de valor presente, ele quer o valor justo, certo? Então essa aqui é a diferença para eu achar o valor justo aqui no final do primeiro ano, que agora só faltam 2 anos, eu vou pegar o valor futuro 1 mais a taxa elevado ao tempo. Mas a grande coisa, o valor futuro é 10.000. 1 mais a taxa, a taxa é quanto?
É 12%. é 1 + não é 12% é 0,12 elevado agora ao quadrado, tá certo? Aí olha só, olha só, isso aqui é o valor justo. Eu vou pegar a taxa de mercado. Eu para eu utilizar o conceito de valor presente para achar o valor justo, eu pego a taxa de mercado. Então quando você faz isso aqui, pessoal, ó, eu tenho 1.12, né? 1,12 x 1.12, eu vou ter aqui, ó, 1,254. 10.000 di por 1.254. Eu vou ter aqui, pessoal, ó, 77972. Vai ser o valor justo, 7972. Agora olha só como aí muda. Se ele
me pedisse, ó, o valor justo. Eu tô utilizando o conceito de valor presente para achar o valor justo. E para isso eu utilizo a taxa de mercado. Agora, se ele me pedisse o valor presente aqui, eu ia manter a mesma taxa. Então, seria o valor futuro 1 mais a taxa. A taxa é mantida a taxa o período todo. 10% que é 0,1 elevado quad. Então seria 1,21.000. 1000 divido por 1,21 e 10.000 dividido por 1.21 vai dar 8264. Olha, para você ver que ia ter resposta. Então você tem que ficar atento a isso aqui, certo?
valor presente, CPC 12, aquela mesma taxa inicial é mantida durante todo o prazo do contrato. Mas se eu quero achar o valor justo com esse conceito de valor presente, que você sabe que tem uma abordagem que é abordagem de receita e na abordagem de receita eu utilizo a técnica de valor presente, mas essa técnica de valor presente para eu achar o valor justo tem que ser a taxa de mercado, teria que ser aqueles de 12%. Por isso, né, que o gabarito da questão, marquei aqui as duas coisas, mas o gabarito é 7972, porque eu pego
a taxa de mercado, eu pego os 12%. Certo? 7972. Isso aqui não tem nada a ver, não é? E aqui a gente tem essa questão também de 2025. Olha só, em 1/12/2024, uma loja adquiriu estoque para revenda no valor de 30.000 com pagamento previsto para 14 meses. Caso tivesse sido à vista, a loja teria pago 28.000. Então, esses estoques, pessoal, eles ficam reconhecido pelo valor correspondente à aquisição à vista, não é isso? É certo. E aí, pessoal, eu tenho que tirar o valor do ICMS, 18%. E ele disse que teve o ICMS porque o ajuste
valor justo não é líquido dos efeitos fiscais, é antes dos tributos. Então eu vou pegar aqui 28.000 e tirar o ICMS. O ICMS é de 18% de 30.000, que vai dar 5.400. Esse é o valor que vai para os estoques, certo? Eu vou ter aqui um ICMS a recuperar de 5.400, certo? Eu vou ter aqui um valor que você vai pagar, que é quanto, pessoal? Ó, eu vou ter uma dívida com fornecedor, que é no valor de 30.000. E essa diferença de 30.028 8 vai ser o ajuste a valor presente, que serão os encargos financeiros
a transcorrer no valor de 2.000, tá certo? Então vai ficar 28 - 5400 vai dar 22.600. 22.600, que é o valor que a gente vai reconhecer no valor dos estoques, tá certo? O valor dos estoques, se eu não tivesse tributo, eu reconhecia por 28.000. Se eu comprei a prazo por um valor diferente do valor à vista, eu reconheço pelo valor correspondente a compra à vista. Se eu comprasse por 30 e a vista era 28, eu ia reconhecer por 28. Mas teve um tributo recuperável de 5400. Tributo recuperável não levo para custo do estoque. Então vai
ser 28.000 men 5400 que vai dar 22.600. Portanto, gabarito letra A. Tá bom, pessoal? E aqui a gente termina aí nossa aula. Um grande abraço a todos e até a próxima, se Deus [Música] quiser. Fala galera, e aí, beleza? A missão foi dura, mas a gente conseguiu vencer, né? 10 pronunciamentos aí, 40 questões e assim não só foi resolver questões não. A gente não só resolveu questões, só de gabarito aqui, não. A gente fez antes aí de cada pronunciamento, nós fizemos aí uma revisão bacana aí de todos os pontos importantes aí para te lembrar aí
pra tua prova, tá certo? Olha só, cadê a galera aí, ó, né? Quando a aula é boa, o tempo voa. Humbertochita. Valeu, Humberto. É isso aí, cara. Luiz Trindade, professor, muito obrigado pela excelente aula. Valeu, valeu, Gustavo. Excelente aula, mestre. Valeu, Alex. Top. Ademir, olha só. Obrigado aí. Valeu, pessoal. Rafael, muito top, como sempre. Aula maravilhosa para cima. Valeu. Então, pessoal, né? A gente tá fazendo aqui nossa hora da verdade. A gente vai se ver aí na nossa grande revisão de véspera. Quem tiver lá vai ser uma oportunidade aí da gente se conhecer, tá certo?
No sabadão que antecede aí a prova, tá certo? Então é isso aí, a gente vai ficar por aqui, né? Um grande abraço a todos e sucesso aí. Arrebentem, continue assistindo aí as horas da verdade, que é muito importante para você chegar bem, relembrar aí todos esses conceitos paraa prova, tá certo? Valeu, galera. Um grande abraço a todos. [Música] เฮ [Música] [Aplausos] [Música] [Música] [Música] เฮ เฮ [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] เฮ [Música] [Aplausos] [Música] [Música] [Música] [Música] เฮ [Música] เฮ เฮ [Música] [Música] [Música] เฮ [Música] [Música] [Música] [Música] เฮ [Música] [Aplausos] [Música] [Música] [Música] เฮ
[Música] เฮ เฮ [Música] [Música]
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