A oração dominical - Artur Valadares

meus amigos minhas amigas boa tarde para todos que Deus em sua infinita bondade em seu amor abençoe ampara todos nós que aqui nos encontramos para este momento de comunhão de reflexão de aprendizado que sintamos também a presença dos benfeitores espirituais amigos de nossa caminhada de nossa trajetória evolutiva que certamente aqui se fazem presentes fecundando nosso pensamento o nosso coração com as sementes divinas do Evangelho eu gostaria antes de mais nada de agradecer pelo convite nos foi estendido na figura e da use aqui de Piracicaba primeira vez temos a oportunidade aqui estar em artes Piracicaba e

que seja a primeira vez de outras tantas E desde já nós gostaríamos de agradecer pelo imenso carinho com que temos sido recebidos eu e a Flávia e esperamos de alguma maneira ainda que sim geralmente poder retribuir trazendo reflexões que a nós mesmos também tem sido profundamente úteis necessárias em nossa caminhada esperamos poder contribuir para que ela sejam também no caminho de cada um de vocês uma luz a mais uma inspiração a mais um convite renovado de Jesus a fim de que possamos avançar e para tanto para iniciarmos a nossa reflexão voltamos em pensamento aos tempos

inesquecíveis da Boa Nova é claro que esses tempos nunca passaram sempre é tempo do Evangelho sempre é tempo da Boa Nova para o coração que para ela despertou no entanto em se aproximando agora esse período do ano em que sentimos sempre no ambiente né um clima diferente pela simples lembrança de Jesus que se faz mais presente nos corações e nas Mentes Tão lembrando do natal da Natividade daquela noite inesquecível para a história da humanidade quando o Divino verbo solar esse pequenino é criança naquela singela estrebaria naquela simples manjedoura não tem como não nos projetarmos nos

transportarmos no tempo para aqueles momentos para aqueles áudios anos da estrada de Jesus entre nós e dentre as tantas e tantas lições reflexões passagens que poderíamos extrair do Evangelho do mestre uma nos chamou atenção porque certo modo é uma que se faz muito presente em nossas vidas veremos Mas às vezes não paramos para pensar tão profundamente nela quando seria de se esperar ou quanto seria desejável então nos recordamos de como essa fala ou essa orientação de Jesus ela surgiu para quem então possamos penetrar no seu sentido mais profundo e entender o quanto ela tem a

nos falar ao coração de cada um de nós então em alguma daquelas Noites memoráveis em que Jesus reunia os discípulos geralmente na casinha de Simão Pedro para entretecerem ali diálogos Sublime vocês imaginam isso gente a oportunidade sentar junto de Jesus no entorno de uma mesa e ali estender as horas noite adento conversando com o próprio mestre sobre as coisas divinas da vida sobre a grandeza de nosso pai sobre a infinitude do seu amor e da sua misericórdia já é para nós uma imensa alegria quando temos ocasião por exemplo de encontrar amigos que partiram conosco esse

ideal e noite adentro podemos falar sobre evangelho sobre espiritismo sobre os grandes exemplos que nos inspiraram a gente nem vê as horas Passarem a gente nem vê o tempo a nos envolver simplesmente vibramos ali por alguns momentos em clima de mortalidade mesmo em clima de eternidade imaginemos pois os que tiveram a grata alegria de o fazê-lo diretamente com Jesus então eram Noites memoráveis em que falavam eles sobre as coisas divinas os espíritos ou os discípulos expressando a Jesus as suas dúvidas as suas indagações e o Mestres sempre solícito como professor Celeste que é esclarecendo aqueles

corações e digamos por tabela nos outros porque esses discípulos não foram eles avaros compartilharam conosco os frutos as dádivas que receberam naquelas noites naqueles serões inesquecíveis E numa dessas noites conversavam eles sobre a prece sobre a oração quando em determinado momento um dos discípulos e nos dirá Umberto de Campos se tratar de um dos filhos de Zebedeu portanto Tiago ou João na Tiago maior que era o irmão de Evangelista ou o próprio João Evangelista voltaram a ser Jesus ou melhor filhos de Alfeu não Zebedeu portanto Tiago menor Mateus Entre outros que eram os filhos de

Alfeu eles Algum deles então fez a indagação e uma Na verdade uma solicitação né senhor ensina-nos a orar E então que veremos registrada no evangelho de Mateus e também no Evangelho de Lucas a oração que nós todos conhecemos como o Pai Nosso ou a oração dominical alguém se perguntará porque desse nome dominical tem alguma coisa a ver com domingo enfim dominical no sentido que essa palavra tem origem no latim Domino's que significa senhor portanto a oração dominical é oração do senhor a oração que foi proferida diretamente pelo mestre e que foi apresentada não só os

discípulos daquele tempo mas a nós todos como um símbolo como uma síntese maravilhosa do que são os nossos deveres e sobre quais bases deve se estabelecer a nossa relação com o criador da vida não foi a única oração que Jesus trouxe no evangelho muitas vezes se pensa isso que a única oração que ele propriamente proferiu mas não foi somente o Pai Nosso oração dominical nós temos mais uma esta inclusive mais amplo e muito bela profundamente Bela também que se encontra no Evangelho de João no capítulo de número 17 do Evangelho de João para quem se

recorda do capítulo 13 em diante do Evangelho de João nós temos Jesus juntamente com os discípulos na Última Ceia aquele momento em que o Mestre os prepara para o que estava por vir as dificuldades as lutas ele já muito consciente das experiências que seriam vividas mas os discípulos ainda é muito frágeis oscilantes E então que eles prepara é uma conversação muito bela muito tocante toda ela da Última Ceia é ele inclusive que Jesus promete o consolador é ali que Jesus traz algumas promessas sublimes como por exemplo não vos deixarei ó voltarei para vós ou deixe-vos

a paz a minha paz vos dou mas não voador como o mundo dá tudo isso na Última Ceia e ele culmina então antes de partir para o Horto das Oliveiras com uma prece então todo o capítulo 17 de João é uma oração de Jesus uma oração que ele faz ao pai rogando pelos discípulos que ele estavam mas também por todos os discípulos do Futuro ele diz pessoalmente por todos os que haverão de vir Jesus apresentando-nos aquilo que deveria ser a meta para todos nós os que nos propomos a seguir para que vós sejais um comigo

assim como eu sou um com o pai olha bonita visão do Mestre Para que sejais um comigo na unidade do amor na unidade da Fraternidade assim como eu já sou um com o pai então a meta última do evangelho que é de integrar corações numa santa e profunda comunhão com amor de Deus é o que vemos lá nessa prece do Capítulo 17 mas hoje os nossos olhos e o nosso pensamento se volta para a oração do senhor para oração dominical que como dizíamos tem estado muito presente em nossas vidas Quem de Nós já não terá

ouvida Essa oração alguma vez já não terá proferida Essa oração tantas vezes e não somente nesta Encarnação se analisarmos a nossa trajetória espiritual aqui ou até aqui em outras tradições espirituais que já temos vivido não sei do próprio cristianismo Essa oração era algo muito recorrente até em nossas práticas né nas liturgias que outrora abraçávamos mas justamente por isso talvez ela fique num plano ainda de superficialidade ela entre quase que num processo de automatismo em nossa vida em nossa fala e não paramos para devidamente meditar e analisar sobre a sua profundidade porque estamos a falar de

uma oração proferida pelo próprio mestre cuja capacidade de síntese cuja sabedoria não podemos nós duvidar e não seria portanto diferente neste caso em nos apresentando uma oração de seus próprios lábios Jesus certamente ali ouve por colocar visou colocar tudo que de mais essencial existe ou deve marcar a nossa relação com Deus então nosso entendo aqui será fazemos um mergulho para não mais apenas termos Essa oração no âmbito da memória ou da repetição fácil e muitas vezes estão frequente para quem fim possamos senti-la possamos mergulhar em seu sentido profundo e ver a imensa sabedoria que transborda

de cada frase de cada palavra eu me lembro inclusive de uma obra infelizmente não a pude conhecer quando na infância ainda mas uma obra que a conheci depois que realmente aprofundei-me um pouco mais no espiritismo mais recentemente e é uma obra que me marcou profundamente embora seja voltada mais para o público infantil Mas é uma obra extremamente rica e valiosa que tem por finalidade o que hoje nós vamos tentar fazer aqui uma obra de meio intitulada Pai Nosso em que Capítulo a Capítulo meu e-mail não só comenta as frases da oração do Pai Nosso ela

divide né cada capítulo como sendo uma daquelas frases Então ela começa como pai nosso que estais nos céus santificado seja o teu nome venha nós o teu reino e para cada frase dessa Ela traz um ligeiro comentar profundo muito rico muito interessante e também historinha e do sedativas ou ilustrativas de como aquilo se aplica em nossas vidas de modo a tornar também eles são mais acessível as crianças aos pequeninos para que desde cedo o seu coração possa e ser tocado por essa oração realmente compreendida e não mais apenas repetida e não mais apenas decorada como

sabemos ao longo de nossa trajetória espiritual até aqui pelos atravismos que muitas vezes cultivavamos vinha sendo muitas vezes era o Pai Nosso em nossos lábios apenas uma recitação mas não realmente a busca da comunhão Não realmente a busca do aprendizado acerca de cada lição que Jesus ali depositou então para quem não conhece ainda essa obra fica sugestão excelente para trabalhar por exemplo no Evangelho no Lar com os pequeninos ou entre nós mesmos né os adultos porque extremamente valiosa tanto pelos comentários como pelas historinhas que ilustram a aplicação disso em nossas vidas mas o Emmanuel também

vai comentar a respeito desta oração da prece dominical no Livro fonte viva no Capítulo de número 77 intitulado justamente o Pai Nosso emanos no geral o seguinte que a grandeza da prece dominical Nunca será devidamente compreendida por nós que ele recebemos as lições divinas Olha a magnitude do que mano está nos apresentar a grandeza da preste dominical Nunca será devidamente compreendida por nós que ele recebemos as lições divinas como nos dizer que por mais avancemos nós em termos de estudo em termos de compreensão da Lei divina essa prece assim como outras lições e passagens de

Jesus vai sempre revelando camadas novas de compreensão de instrução na medida em que nós também aprofundamos em camadas mais profundas do nosso próprio ser e da própria lei divina assim é verdade é cada lição do Evangelho amigos tal como uma árvore uma árvore perene uma árvore que produz em qualquer Estação desde que regada cultivada é mantida a árvore do Evangelho cada lição de Jesus está sempre pronta produzir mais e mais abundantemente ao coração que por elas ela que dela cuida por isso no livro Consolador Emanuel falar por exemplo das parábolas divinas de Jesus nos dirá

que elas eram Tais quais sementes sementes sublimes que são destinadas a desenvolver-se a desabrochar a Florescer e frutificar no transcurso dos séculos em árvores de misericórdia e sabedoria para aqueles que as cultivam não só as parábolas Mas cada lição do mestre quanto mais avançamos portanto em crescimento espiritual em desenvolvimento de nossas potencialidades psíquicas Morais mais o Evangelho se engrandece ao nosso olhar como um dia também afirmou Narcisa a André Luiz quando ele passava pelo seu processo de amadurecimento né é impressionante quando a gente vê o André Luiz do nosso lar do início do livro Nosso

Lar e o André Luiz já em os mensageiros que a sua segunda obra é impressionante a maturidade que André Luiz adquiriu já no final do livro Nosso Lar e ele então no início da obra os mensageiros ele sente-se assim até de certo modo extasiado porque no mundo espiritual ele começa a reparar belezas detalhes que antes ele não percebia ele fica encantado com aquilo e Narciso então diz é porque você tá passando por um processo profundo de transformação André próprio evangelho ele compreendi agora em outras profundidades e ela então diz a ele que enquanto nós nos

engofamos apenas em cálculos e raciocínios o evangelho as lições de Jesus não nos parecem ser não comuns mas a medida em que se nos despertam o sentimento superiores a medida em que trabalhando no bem nosso coração sensibiliza tocado e nutrido pela luz ele se alarga ele se de lata o evangelho vai então revelando feições aspectos antes desconhecidos a nossa inteligência e ela conclui dizendo na medida em que crescemos para o senhor as suas lições também crescem perante o nosso olhar então quanto mais cresce a nossa aplicação com Jesus mais ainda se engrandece o evangelho como

roteiro bendito para as nossas vidas e não é diferente aqui neste caso Essa oração que pode parecer singela porque talvez já muito comum muito conhecida por nós outros quando a gente lança sobre ela Um Novo Olhar Mais maduro mais sensível a gente percebe como Jesus conseguiu sintetizar ali tanto uma síntese maravilhosa dos nossos deveres espirituais para com Deus para conosco e para com o próximo por ou naturalmente então é humano disse a grandeza da prece dominical Nunca será devidamente compreendida por nós que temos recebido as lições divinas sacando para nós essa importância né de podermos

estudar de podemos analisar porque ele acrescenta ainda cada palavra dentro dela tem a figuração de sublime luz cada palavra ou cada frase dentro dela tem a figuração de uma Sublime luz talvez por isso e inspirado pelos espíritos Kardec se propôs a estudar essa prece num dos capítulos que talvez seja um dos menos conhecidos ou menos analisados e o evangelho segundos puritivos que é o último lá a rabeirinha Capítulo 28 coletânea de preces espíritas que não é apenas uma coletânea de preces o verdadeiro tesouro deste Capítulo são os comentários de Allan Kardec os prefácios que ele

faz a cada prece que ele vai propondo e não por acaso inicia ele com que preste com que análise justamente uma análise sobre a oração dominical dizer orientação dos próprios espíritos era importante estivesse ali no frontício dessa reflexão acerca da oração e das suas finalidades essa que foi proferida justamente por Jesus e ele então vai fazer de maneira similar ao que memei depois faria no seu livro Pai Nosso ele vai separar as frases e vai entristecer comentários sobre cada uma dessas frases mostrando a atualidade dessas missões mostrando como elas se encaixam assim de maneira absolutamente

necessária em nossa caminhada espiritual mas antes de fazer o comentário das frases da oração ele traz uma introdução digamos assim e ele então dirá nessa introdução é o mais perfeito modelo de concisão essa é uma característica amigos dos Espíritos elevados recentemente mesmo estudávamos no nep no capítulo 6 do Evangelho Segundo espiritismo as mensagens do espírito de verdade e comentavamos com sucintas elas são E no entanto con singulares são as mensagens do espírito de verdade por mais que a gente estude a contribuição de todos os outros benfeitores extremamente valiosa essa contribuição Erasto com as suas mensagens

sublimes São Luiz com a sua ponderação Santo Agostinho com a sua inspiração que trazia Desde quando esteve encarnado entre nós o autor de Cidade de Deus de Confissões enfim a gente se encanta com a contribuição desses espíritos mas as do Speed verdade parecem estar em outro patamar e não necessariamente porque são mais longas mais amplas ou com palavras mais rebuscadas pelo contrário é justamente por esse modelo por essa grandeza na concisão que é característica dos Espíritos mais elevados quanto mais elevado o espírito mais consegue ele trazer em singelas lições uma síntese magnífica de sabedoria Porque

Já paramos para pensar que cada lição de Jesus aquelas pequenas parábolas que nós lemos né aquelas pequenas passagens ali estão sintetizados bilhões de anos de evolução nós Já paramos para pensar nesses termos que bilhões de anos de evolução estão ali naquelas frases concisas sintéticas e obviamente sendo o espírito de verdade o próprio mestre não poderia ser diferente são mensagens que destoram das demais por tão ricas tão belas embora consigas temos aquela mais Ampla o advento de espírito de verdade do item Sim a primeira das instruções do Capítulo 6 mas as demais são mais curtas temos

também participações dele na Revista Espírita no Livro dos Médiuns mas sempre com essa característica e é o que Kardec destaca aqui é o mais perfeito modelo de confusão como ele teve lá atrás quando esteve encarnado o teve também esse modelo de confusão quanto contribuiu em espírito para a obra da codificação verdadeira obra prima de sublimidade na sua simplicidade até rimou obra-prima de sublimidade na sua simplicidade porque já disse um sábio atribui-se essa frase a da 20 embora não se tenha segurança sobre a autoria mas ela reflete de certo modo pensamento dele a simplicidade é o

último grau de sofisticação porque na simplicidade não falta nem sobra não há excesso de ornamento de vaidades mas também não há falta não há carência de recursos de instrução O que é simples traz o que é fundamental traz o que é essencial e é nesses moldes que a natureza opera a natureza no processo natural de evolução das formas quando a gente como a gente aprende por exemplo no livro evolução em Dois Mundos que que é o grande movimento da natureza sempre prezando pelo simples as formas sempre vão se despojando que passa a ser supérfluo e

fixando-se ou focando naquilo que é o essencial se a gente analisar toda a história da evolução das formas e dos seres na terra no planeta Terra na natureza a gente vai ver sempre a busca pelo simples porque o simples é o divino é o último grau é a sublimação que sendo Jesus o espírito puro o governador espiritual deste planeta obviamente não poderia ele se distanciar desse fundamento da lei sublimidade tão maravilhoso ver qual era a visão de Kardec sobre essa oração certamente também sobre inspiração dos benfeitores ele Cia ele inicia assim essa introdução acerca da

oração Dominical e continua com efeito sobre a mais singela forma ela resume todos os deveres do homem para com Deus para consigo mesmo e para com o próximo três dimensões fundamentais da nossa existência as três relações chave de todo espírito a sua relação com Deus que é fundamental afundante de todas as outras ela é que de certo modo traças diretrizes para as demais então sem uma relação lúcida profunda com Deus a nossa relação com o próximo estará ainda perturbada desequilibrada é nossa relação com nós mesmos na medida em que estabelecemos essa relação fundante de maneira

mais equilibrada e não por acaso ela é o primeiro mandamento do Evangelho Amar a Deus sobre todas as coisas as outras relações vão entrando também nos eixos vão se harmonizando a nossa relação com nós mesmos não aproveitamento do tempo não aproveitamento da saúde no conhecimento de nós mesmos nos nossos compromissos e movimentos de melhoria quando a relação com Deus é profunda Quando a nossa conexão com essa árvore da vida com a seiva Divina está bem estabelecida não nos falta forças então para o trabalhos deveres para com nós próprios e assim também para com o nosso

próximo então as três dimensões da nossa vida Deus eu mesmo e o próximo E se a gente analisar a gente vai comentar de certo modo né cada uma das frases ali do da oração dominical se a gente analisar ali estão esses três deveres Começando por Pai Nosso que já traz digamos assim um triplo dever nessa simples expressão o dever de reconhecê-lo como pai o dever de reconhecer a família humana como sendo Nossa também Portanto o dever para com o próximo e o dever de desenvolver a nossa filiação Divina então esses três deveres já estão na

primeira expressão da oração dominical Pai Nosso relação com o pai a relação com Deus a relação com a família humana no nosso né porque é Pai Nosso portanto toda a humanidade e a relação comigo na expressão dessa filiação divina que me cabe desenvolver que é a meta de todos nós enquanto espíritas expressar o Divino em nós aquilo que Jesus disse lá na frase sermos como ele já é um dia um com o pai então uma simples expressão Inicial já temos os três deveres E aí se desenvolvessemos as demais também os veríamos santificado seja o teu

nome a gente vai entendendo que muito mais do que pensar na maneira de falar a palavra Deus ou quando falar ela santificar o nome de Vine é algo muito mais amplo do que simplesmente analisar Como usamos o nome de Deus santificar o nome divino é expressar a assinatura Divina que todos trazemos é revelar a presença Divina que é a nossa autora enfim a gente poderia desenvolver Toda a oração e veremos esses três deveres o dever do Perdão das ofensas Portanto o compromisso de indulgência e misericórdia de caridade para com outro assim como o compromisso de

nos libertarmos dos sentimentos e das mágoas para que possamos avançar mais Livres em direção ao por vir compromisso com outro compromisso conosco e assim sucessivamente Então essas três relações fundantes da criatura fundamentais estão ali expressas e ele ainda acrescenta ela né Essa oração encerra uma profissão de fé um ato de adoração e de submissão o pedido das coisas necessárias à vida e o princípio da caridade lembrando lá na lei de adoração e o Livro dos Espíritos quando da questão 659 660 em diante Kardec e os espíritos vão tratar da oração da lei de adoração eles

tratam ali da prece eles nos define basicamente três funções da oração louvar pedir e agradecer e nesta oração de Jesus obviamente estão aqui presentes esses três elementos que devem marcar a nossa lei ou a nossa vivência da lei de adoração pedi louvar e agradecer e Kardec então diz né profissão de fé ato de adoração ou de submissão pedido das coisas necessárias e o princípio da caridade profissão de fé expressar o nosso compromisso de aplicar aquilo que estamos falando aqueles que estamos expressando ato de adoração é representar a nossa humildade reconhecendo-nos como aprendizes perante o criador

e as suas leis portanto colocando-nos na posição de criaturas mesmo de quem se abre a aprender e a melhorar sempre não quem se julga já no Ápice né de elevação e de Sabedoria tal ponto de julgar que pode orientar a Deus sobre o que fazer acerca de nossas vidas faz me lembrar aquela passagem do evangelho em que dois indivíduos comparecem para orar no templo um deles um fariseu que diante do altar ali volta-se a Deus e diz louvado seja senhor né e começa a destacar as suas qualidades porque eu faço o jejuns eu olho tal

faço isso faço aquilo não sou como tal pecador que ele está essa posição de nada de humildade né nada de submissão pelo contrário ao passo que o outro reconhecendo-se Pequenino reconhecendo-se ainda frágil falho nem levanta os olhos a Deus mas contrito volta-se diz Senhor tem misericórdia de mim das minhas quedas dos meus tropeços me Amparo e tudo mais então Jesus diz ao final este desceu justificado para casa este entendeu o espírito com o qual devemos comparecer diante do Senhor da vida então é ato de adoração de submissão mas também pedido das coisas necessárias pão nosso

de cada dia danos hoje então não simplesmente uma terceirização transpondo para Deus aquilo que nos cabe fazer mas entendendo que também só por nós nada faríamos só por nós sem o auxílio do alto nada realizaremos então é pedir mais com a consciência de que nos cabe fazer por isso também tem profissão de fé a representar a consciência do dever e princípio da caridade Como já mencionamos no perdão que ali é destacado né na importância do amor da indulgência Que também está presente na oração mais adiante é Kardec ainda diz contudo em virtude mesmo da sua

brevidade o sentido profundo que encerram as poucas palavras de que ela se compõem escapa a maioria das pessoas daí vem o dizer-lhe na geralmente sem que os pensamentos se detenham sobre as aplicações de cada uma de suas partes dizem né como uma fórmula cuja eficácia se acha condicionada ao número de vezes que ela é expressa Então a nossa experiência multicecular com essa oração muitas vezes tem gravitada em torno disso temos investido mais no número de vezes que é recitamos ou na nossa capacidade reciclá-la de maneira decorada do que propriamente analisar as palavras as lições que

estão encerradas em suas Sublime simplicidade e aqui a proposta da nossa reflexão debruçando-nos um pouco sobre cada uma dessas frases sem qualquer pretensão de esgotá-las porque Lembrando que mano já nos disse que hoje a grandeza da prece dominical Nunca será devidamente compreendida por nós que lhe temos recebidas divinas lições mas antes da gente mergulhar nela propriamente Vale também sondarmos visitarmos um pouco dos bastidores que antecederam a sua apresentação nós mencionavamos logo ao início alguma daquelas noites memoráveis vividas ali por Jesus e pelos discípulos em que um deles filho de Alfeu voltou-se a mestre e disse

Senhor ensina-nos a orar Mas qual foi o contexto mais específico desta noite O que levou Jesus apresentar Essa oração e aí vem a nossa auxílio o grande cronista do Evangelho o literato artista Humberto de Campos irmão x que nos presenteou a nós espíritas ou que cruzamos aí com as páginas da literatura Espírita e nos presenteou com os bastidores dessa passagem de tantas outras como vemos no seu na sua no seu livro Magno né na sua obra assim prima Lisboa nova e nos traz por exemplo os bastidores do sermão do Monte Como foi o que se

deu antecedendo aquele que seria conhecido como um dos mais belos senão mais belo Com certeza sermão que a humanidade já ouviu as palavras Imortais que Jesus proferiu naquele dia e que surgiram ali no contexto de incompreensão por exemplo de Levi de Mateus que não conseguia entender muito ainda o papel dos Aflitos dos excluídos na Seara do Evangelho de Jesus E então que Jesus há de proferir o sermão das bem-aventuranças falando dos perseguidos falando dos excluídos dos Aflitos e destacando o seu papel na grande obra do Reino de Deus a gente vê lá no capítulo 13

não estão enganado Boa Nova esses bastidores a gente vê bastidores da Última Ceia que aqui já foi mencionada momentos iniciais do Advento do Evangelho do início da missão pública de Jesus antes mesmo dele iniciar quando passava por Jerusalém encontra Já aquele que mais tarde seria o seu algoz anã ou anaz e tem ali um diálogo belíssimo sobre o que era o projeto que Jesus capitaniava ele estava se dirigindo para Galileia ainda para iniciar o convite aos discípulos e encontramos no Capítulo 18 Exatamente esse trecho ou essas informações acerca desse contexto de surgimento Dessa Oração e

Dirá em determinado momento Humberto de Campos que Pedro Pedro tantas vezes comparece com as suas indagações né com as suas fragilidades que nos fazem sentir assim tão próximos ao evangelho na natureza tão humana ainda de Pedro ao começar a tarefa Pedro e sua família estavam impressionados com as capacidades de Jesus Jesus havia inclusive curado a sogra de Pedro e eles estavam então maravilhados né Vocês imaginam só conviver com aquele homem ver o que diariamente viam não só as palavras que eram tocantes mas que talvez naquele tempo ainda não conseguissem alcançar toda a profundidade talvez no

primeiro momento que mais lhe ferisse ou que lhes ferisse é o que eles causasse espantamento fosse aquilo que desferisse os sentidos Então os fenômenos que eles vinham imaginamos as curas chegava ali um paralítico chegava ali um cego de nascença chegava ali um ranceliano com as partes do corpo já às vezes em deterioração avançada E ao toque Sublime daquele jovem daquele Galileu partes eram recompostas tecidos músculos a visão daquele que nunca havia enxergar era aberta enfim algo que realmente os impressionavam só que a família de Pedro Já começou com uma característica Nossa a querer tirar uma

certa vantagem disso Nossa é muito próximo dele não dá para a gente né fazer ali um esquema para ter uma certa um certo favoritismo e tal enfim e aí eles vão conversando sobre isso e em determinado momento Pedro depois de falar com seus familiares se aproxima de Jesus e vai conversar com ele acerca da oração porque eles queriam saber como manter aquele estado de comunhão com Deus porque se alguém era capaz de fazer o que ele fazia esse alguém estava profundamente em contato com Deus em comunhão com o criador Qual era Portanto o segredo como

manter E aí esse assunto já tinha vindo à tona outras vezes a gente vai ver também no próximo capítulo capítulo 19 nós temos mais uma reflexão acerca da oração dessa vez nascida do Coração de João os discípulos tinham dificuldade de entender como era essa oração porque Jesus já havia mencionado a oração como sendo esse elemento um dos elementos primordiais para uma relação profunda com Deus que nos trouxesse segurança que nos traga confiança resiliência estabilidade diante da dor confiança no porvir né fé mesmo fortalecida Esperança como é que funciona esse negócio da oração porque sentiam eles

muitos deles que as suas orações ou não eram atendidas ou não lhe traziam que eles esperavam não lisavam aquela Fortaleza aquela capacidade que eles vinham em Jesus E aí Pedro meio né ressabiado meio desconfiado meio desanimado ainda ele Pergunta assim para Jesus mestre Será que Deus ouve todas as nossas orações quantas vezes talvez já não tenhamos feito essa pergunta nesta encarnação ou em outras Quando parece que o céu silencia Quando parece que o alto não nos responde em nossas anseios mas aqui está desde já um dos grandes objetivos da oração mais do que nos propiciar

isso ou aquilo em termos de circunstâncias exteriores a oração em verdade é um treino de sensibilidade percepção para que venhamos a resposta que nos chega das potências superiores que está em nossa direção mesmo antes de solicitar mesmo antes de pedirmos é isso que os discípulos ainda não conseguiam compreender porque esperavam medir o efeito eficácia das orações nos pedidos atendidos e não em mais maturidade sensibilidade para perceber as necessidades a serem atendidas mais do que os desejos então por isso senão expressava essa certo modo incredulidade ou mesmo dúvida com relação a eficácia das orações porque sentir

ele Talvez que não eram elas atendidas E aí Jesus responde a ele e a todos nós ajudando-nos a meditar mais profundamente sobre a nossa relação com Deus que às vezes parece se abalar especialmente em momentos mais difíceis é claro que nos momentos mais difíceis a ele recorremos ainda mais mas ainda oscilamos ainda exitamos ainda muitas vezes lá no fundo parecemos duvidar desse Amparo E aí Jesus diz a ele Como não Pedro como não desde que começou a raciocinar observou o homem que acima dos seus poderes reduzidos havia um poder ilimitado que ele criaram um ambiente

da vida então mais ou menos assim de fábrica nós trazemos uma intuição do divino e no Alvorecer da Razão nos primórdios da humanidade quando adentramos no reino animal e a nossa razão começou a operar logo essa intuição foi se expressando na compreensão ainda é muito imperfeita ainda muito misturada superstição a ignorância mas uma intuição de que existe algo acima de nós Existem forças a regerem a vida que hora a gente reputava como sendo as forças da natureza então o raio era expressão de Deus né o trovão ou a pedra ou a água né a gente

misturava a figura Divina objetos elementos materiais mas a gente já intruía que existe uma força o dividirmos em tantas divindades Quanto era o quanto com grande era a nossa criatividade então criarmos deuses e panteões de mais Deuses para expressar as múltiplas Faces da atuação Divina na criação que dividimos então em Deuses particulares mas que na verdade eram faces de um mesmo ser de um mesmo ente do Criador mas desde o primórdio isso existe em nós sim alguns corações está momentaneamente abafado porque não concebem a existência da divindade não temos dúvida é transitório nenhum espírito aparta-se

de todo da ideia de Deus porque ela está nele ainda talvez encoberta Qual o diamante dentro da pedra bruta mas que um dia virar homem a refletir a própria Luz Divina todas as criaturas prossegue Jesus nascem com tendência para o mais alto e experimentam a necessidade de comungar com esse plano elevado donde o pai nos acompanha com o seu amor todo justiça e sabedoria onde as preces dos Homens o procuram sobre nomes diversos então todos nós nascemos como ele disse com uma tendência para o mais alto a oração é simplesmente uma maneira por nós já

descoberto quando mais maduros de satisfazer essa fome ou esse Anseio de eternidade de infinitude de comunhão com amor Sublime do pai no estágio de ignorância de Paixões em que muitos espíritos ainda se encontram buscaram satisfazer por vezes esse Anseio com as coisas do mundo achando possam ser elas capaz de nutrir essa fome essa sede então busca a criatura nos postos do mundo saciar a sua sede como a mulher samaritana um dia fez e aos poucos vamos entendendo que Jesus é ela disse Quem bebe dessa água terá sede novamente quem porém beber da água que eu

lhe der nunca mais terá sede porque a água do mundo das paixões das Sensações das buscas puramente materiais saciamos por um pouco em verdade muitas vezes a anestesianos a alma jogando nos crer levando-nos a crer que estamos saciados que estamos bem mas logo a sede volta tão vigorosa quanto antes porque no fundo é uma sede mais profunda mais Íntima é uma sede do ser que nós somos que sendo espiritual não pode saciar com o que não é espiritual claro que as buscas e realizações do mundo tem a sua razão de ser a sua finalidade educativa

Mas jamais serão capazes de suprir aos anseios mais profundos dos seres espiritual que somos e que anseia por isso mesmo comunhão com amor com a sabedoria por isso gerar Jesus Nesta mesma passagem do encontro com A Samaritana tenho eu um alimento que ainda não conheceis porque a minha comida é fazer a vontade do meu pai que está no céu Então é isso é a tendência para o alto que todos nós trazemos que às vezes tardamos muito para descobrir na trajetória espiritual mas que chega sempre o momento percebemos é a única capaz realmente de nos nutrir

e de nos sustentar na caminhada percorrer Guimarães Rosa diria gosto muito desse trecho certa feita um amigo e uma carta chega sempre um momento na vida da gente em que o único dever será lutar ferozmente por introduzir no tempo de cada dia o máximo de eternidade introduzir no tempo de cada dia o máximo de eternidade Essa é a criatura que despertou para seu Anseio de infinito de eternidade portanto de comunhão com o criador Jesus está dizendo que isso existe em todos em alguns ainda muita abafada essa tendência Porque estão de certo modo anestesiados hipnotizados pelas

ilusões da matéria mas em nós em outros corações que já vão mais à frente a nós que já de certa modo sentimos o contato e o toque do Evangelho a gente já sente vibrar em nós essa tendência é Sensei de avançar acreditaria Simão que em todos os séculos da vida humana recorreriam as almas incessantemente há uma porta silenciosa e inflexível se nenhum resultado obtivessem ou seja porque oração Seria algo tão antigo essa busca algo tão antigo na história da humanidade ainda tão presente se ela não tivesse resultado algum não perdoaria portanto é justamente por entendermos

ou melhor sentimos que ela é atendida talvez não nos moldes que desejaríamos inicialmente que a oração tem acompanhada própria história de desenvolvimento da humanidade e por isso ele conclui não tem as dúvida todas as nossas orações São ouvidas e Poderíamos dizer atendidas conforme as nossas necessidades conforme as nossas necessidades me recordo do livro entre a terra e o céu que gira basicamente o seu enredo em torno de uma oração primeira que inicia a obra a oração de uma criança que havia orado por sua mãe pedindo a sua mãe já desencarnada que amparasse a família que

passava momentos difíceis mal sabendo ela que aquele tempo a mãe ainda era Na verdade uma das obsessoras da madrasta porque não havia desenvolvido ainda né a compreensão para com aquela nova companheira do ex-esposo mas a filha ora pedindo a mãezinha que pudesse intervir ajudar e é oração ela é refratada porque a mãe não estava em condições de atender mas nem por isso deixou de ser atendida chegou a nosso lar e foi atendida diretamente por Ministro Clarêncio que monta então todo uma equipe para a partir daquela oração de uma criança estabelecer todo um projeto um processo

de amparar aquela família e a outros corações vinculados àquela história e aquela trajetória tem uma obra muito bonita porque ela mostra o poder de uma oração como que uma oração representou um imenso trabalho de um longo tempo envolvendo muitos espíritos até que se estabelecesse as necessidades de todos os que estavam envolvidos então uma obra de certo modelo cidativa ou demonstrativa do que Jesus aqui disse a Simão Pedro E aí mais adiante eles ainda prosseguem né Pedro ele entra numa outra indagação a Jesus dizendo Ah mas como explicar então a disparidade destinos se Levi tem tantos

recursos e eu aqui minha família temos tão poucos e aí Jesus vai desconstruindo essa visão mostrando que todo o trabalho toda a circunstância independentemente mais ou menos recurso na verdade oportunidade de servir a Deus dentro da sua obra dentro da sua casa e ainda determinado momento Simão continua mestre como devemos então interpretar a oração E aí Jesus responde em tudo deve constituir a oração nosso recurso permanente de comunhão e nem interrupta com Deus o qual a grande finalidade da oração a gente já falou aqui primeiramente sensibilizarmos para vermos melhor compreendermos mais claramente a atuação Divina

em nossa vida mas também em consequência disso inclusive Visa ela fazer com que a nossa relação o nosso laço com Deus a nossa sintonia mantém-se mais estável em faixas mais elevadas onde a inspiração Divina encontra nos mais facilmente porque nós oscilamos muito na vida dadas as circunstâncias exteriores a oração ela é um treino até de disciplina mental e sentimental para que consigamos manter o diapasão mais elevado o próprio Chico fazendo uma referência nesse caso a sua mediunidade mas que podemos trazer aqui para a nossa sintonia de um modo geral Ele disse que demandou muito tempo

muita disciplina para poder vibrar uma oitava acima nas faixas mentais onde operavam os espíritos mais elevados ele passou por muitas dificuldades quando ainda não tinha tal disciplina mental sentimental de manter-se nas faixas mais elevadas um oitava acima né assim também nós talvez não mede uns ostensivos como ele era mas médiuns todos nós no sentido amplo é preciso saibamos subir a nossa média vibracional digamos assim e a oração é um dos principais recursos para tanto para que essa comunhão com Deus a conexão né o sinal aqui como a gente tem o sinal do celular fique lá

sempre com os quatro pauzinhos né sempre cheia ininterrupta sem tanto interferência sem tantos cortes e ele acrescenta ainda mais adiante é necessário portanto cultivar a prece para que ela se torne um elemento natural da vida como a respiração porque Qual que é a meta gente O que que está no horizonte quando o espírito sublimado estiver sentimento ligado ao sentimento do Cristo pensamento voltado para as coisas divinas tudo que ele sentir pensar e fizer será a oração por isso ele é um Deni dias no seu livro problema do ser do destinador chegado a certa altura Todo

pensamento da criatura cresce então um dia a oração para nós Será tão natural quanto a própria respiração assim como respiramos a cada instante estaremos pelos pensamentos iluminados orando adorando o criador a cada instante Essa é a meta algo tão natural quanto a respiração é indispensável conheçamos o meio seguro de nos identificarmos com o nosso pai E aí Pedro ainda ali em dúvidas ainda né Sem compreender muito a fundo ele diz mas Senhor eu tenho orado e eu tenho sentido angústia assim as orações parece que não tem conseguido manter e inalterável essa minha comunhão com Deus

E aí Jesus Pergunta para ele o que que você tem pedido Simão e aí você vão falar eu tenho pedido que ele alivia o meu caminho aí com algumas facilidades materiais então Jesus responde a ele a todos nós Pedro enquanto orares pedindo ao Pai a satisfação de teus desejos e Caprichos é possível que te retires da prece inquieto e desalentado porque houve movimento exterior mas não o movimento não houver Ascensão do pensamento do sentimento ao diapasão divino mas sempre que solicitares as bençãos de Deus a fim de compreenderes a sua vontade Justa e sabe a

teu respeito receberás pela oração os bens divinos do consolo e da Paz Olha a mudança de perspectiva mais do que dizer adeus o que fazer abrimos a Deus perguntando o que fazer compreensão Kardec mesmo tem um trecho né no Evangelho Segundo espiritismo no Capítulo 27 em que ele trata da oração eficácia da prece em que ele dirá existe um tipo de prece que é 100% eficaz sempre atendido nos moldes em que expressa aquela em que se pede coragem inspiração força para os testemunhos a outra característica ainda ou caracterizada pelos pedidos e Caprichos terá uma eficácia

mais ou menos maior conforme seja as nossas necessidades mas essa sempre integralmente atendida o próprio mestre chega a dizer no evangelho se estiveres em mim e as minhas palavras estiverem em Vós o que pedirdes lhe será feito e ao comentar essa fala de Jesus emano diz nós chegaremos um dia a condição das preces integralmente atendidas quando estivermos em Cristo e as palavras dele em nós porque então saberemos pedir Porque então teremos consciência do que pedir do que precisamos não estaremos mais tão cegos olho debreados pelo orgulho pela vaidade no espírito de humildade e de boa

vontade estaremos abertos aos desígnios divinos então tudo que pedimos será atendido porque estaremos em Cristo e Cristo estará em nós estamos caminhando para lá mano mas um dia chegaremos a condição das pressas integralmente atendidas e É nesse espírito portanto Nesse contexto que logo depois dessa última resposta de Jesus um dos filhos de Alfeu então volta-se ao mestre diz Senhor ensina-nos então a orar depois dessas elucidações Depois dessa explicação acerca do que é a prece a sua finalidade o seu mecanismo ensina-nos a orar e começa então Jesus Pai nosso que estais no céu Pai nosso que

estás nos céus como dizemos ou diríamos vamos aqui ano passado né de passagem trazer algumas considerações sobre cada uma dessas frases Então para que possamos melhor nelas meditar entendendo como Umberto de Campos aqui em Serra né o capítulo que a rogativa de Jesus continha em síntese todo o programa de esforço e edificação do cristianismo Nascente e que a oração de Jesus desde aquela memorável noite se espalharia como perfume dos céus por todo o mundo e por todos os tempos então desde aquela noite memorável Essa oração do mestre como um perfume dos céus vem se espalhando

no tempo e no espaço pelo mundo inteiro pelos corações que a ela se entregue mas é preciso entender nela a síntese de todo o programa de esforço e edificação do cristianismo do Evangelho o evangelho diz aqui Humberto está sintetizado nesse programa e já vemos logo pelo início Na expressão Pai Nosso em que reconhecemos os nossos compromissos para com esse pai em que vemos no criador não simplesmente uma inteligência um ser que estabeleceu o mundo universo então dele se afastou deixando apenas as suas leis a operarem vemos um ser que ama e por isso dentre todas

as expressões que Jesus poderia trazer acerca de Deus ele escolheu justamente essa Pai Nosso vocês imaginam quantas faces de Deus Jesus consegue ver inteligência Suprema bondade infinita e podemos Jesus poderia fazer um tratado inigualável sobre a natureza de Deus que ele conhece como nenhum outro cena Terra no entanto ele escolhe referir-se a ele Como Pai Nosso ou na expressão aramaica aba que não é nem pai é paizinho é papai porque é uma espécie de um diminutivo carinhoso Abba papai é assim que Jesus escolhe dentre tantas opções se referir a Deus para destacar que há também

nesse ambiente Supremo amor afeto não é uma relação só de reflexão sobre atributos de inteligência de Sabedoria Mas também de carinho de providência de Previdência a Esperar de nós um coração ofertado assim como a nós ele tem ofertado o seu amor então ao falarmos Pai Nosso reconhecemos a sua paternidade os nossos compromissos para com ele que se traduzem compromissos para conosco na forma da filiação Divina que devemos expressar porque o título que estamos destinados a desenvolver e é um dia temos o direito de usufruir é o título de filhos de Deus é o título mais

alto que o próprio Cristo recebeu nele com F maiúsculo nós ainda um F minúsculo para representar Potencial em Jesus é concretização então reconhecemos a paternidade Divina reconhecemos a filiação divina e reconhecemos a irmandade Universal ao falarmos Pai Nosso nesta oração estamos automaticamente dizendo como nossa família a humanidade inteira nossos deveres portanto para com os nossos irmãos Pai Nosso uma simples expressão tanto a nos dizer que estais nos céus no plural céus como a dizer que na nossa relação com Deus Existem muitos níveis muitas gradações que nós vamos percorrendo a medida em que vamos evoluindo a

medida em que vamos amadurecendo porque em determinado momento também no sermão do monte né a oração do Pai Nosso em Mateus ela é proferida no sermão do Monte em Lucas ela está no Capítulo 11 em determinado momento do sermão do Monte Jesus virá sede perfeitos como perfeito é o Vosso Pai Celestial e a gente fica pensando como assim ser perfeito como perfeita Deus é possível isso se ele é perfeição suprema é possível para criatura ou usar igualar seu Criador Óbvio que não mas o que Que Jesus quis dizer então aí tem os detalhes aí vem

a riqueza da lição os pronomes ora Jesus diz meu pai ora Jesus disse nosso pai o pai nosso ora Jesus diz vosso pai quando Jesus o termo meu pai ele fala da sua visão de Deus para nós ainda inabordável eu volto para o meu pai dirá ele na Última Ceia Nós não sabemos onde Jesus vive o que é que eles perenciam no mundo espiritual escapa nos sabemos que é Sublime que é Divino mas não temos ideia do que seja Então volta para o meu pai quando ele usa o pronome nós ele quer destacar O que

há em comum entre ele nós então todos nós já podemos senti-lo como pai por isso Pai Nosso agora quando ele usa o vós ele quer dizer ou quer falar do que cada um de nós já consegue entender de Deus sede perfeitos como perfeito é o Vosso Pai Isto é aquilo que se já consegue entender da Lei Divina essa por hora é a referência para você a referência de meta de objetivo e no esforço por buscá-la o que que acontece a gente progride quando a gente progride o que que muda também a nossa visão de Deus

quando eu me leva também se amplia a minha visão de Deus se amplia a minha visão de Deus também se amplia a minha compreensão dos deveres perante as leis de Deus Então agora eu tenho uma nova meta de busca percebe que é um loop a sabedoria de Jesus nos deu um eterno loop de evolução de progresso quanto mais o espírito sobe mais se amplia sua compreensão de Deus novos deveres e horizontes ele enxerga mais ele sente impelido se ele se sente impelida caminhar mais caminhando mais ele cresce mais cresce de Deus para ele e assim

sucessivamente por isso Pai nosso que está nos céus como a dizer que Deus é Deus dos espíritos em todas as condições que ele fala aos espíritos de todas de todos os horizontes mentais e psíquicos a todos ele ampara com o alimento de que precisam no céu que já consegue enxergar porque assim caminhamos assim evoluímos sempre entre uma terra e um céu a terra é o nosso piso é o que Já conseguimos conquistar o céu é o nosso Horizonte é a meta a ser alcançada E aí a gente progride que que acontece a gente troca de

terra e troca de céu talvez por isso tenha dito Jesus céus e terras Passarão porque isso é evolução a gente muda o piso mas ao mudar de piso a gente muda também de céu mas ele é o pai nosso que está no céu atendendo a cada criatura no horizonte evolutivo em que ela está dando o alimento de conformidade com a suas possibilidades de gerir Como diz Emmanuel no livro pensamento e vida quando trata do amor é o mesmo criador que ama o verme assim como amo o Anjo que o representa junto do verbo e que

nutre cada ser na faixa evolutiva em que está Pai nosso que estás nos céus mais uma mensagem de universalidade mais uma mensagem de compreensão é preciso compreender as criaturas compreender o céu que por hora ela consegue alcançar e nutrila nessas bases nutrir naquilo que ela já consegue trabalhar porque Deus a todos nos Tenha parado em todos os céus que temos cruzado até aqui não desenhar a ninguém não diminuir a ninguém Pelo contrário sempre buscar alimentar a boa parte para que essa criatura possa avançar e descobrir então novos céus e novas e mais belas expressões de

Deus e de Jesus olha que maravilha Pai nosso que estais no céu santificado seja o teu nome e aqui nós já mencionamos isso mais cedo nome naquela cultura naquele contexto era muito mais do que um rótulo atribuído a uma pessoa o nome falava da natureza dos atributos do ser tanto era assim que quando a criatura passava por uma mudança muito significativa geralmente ela mudava de nome o próprio Simão Pedro teve o seu nome alterado por Jesus ele não se chamava Pedro ele se chamava Simão apenas Jesus acrescenta um adendo pelo qual ele foi conhecido depois

Pedro próprio Saulo em mudando de vida na verdade ele não mudou propriamente o nome ele mudou assinatura da assinatura Hebraica ele passa assinatura Romana do seu nome porque Paulo é a versão Romana de Saulo ele passa assinar a Romana mas é o certo modo uma mudança de nome porque houve uma mudança de vida então quando a gente fala de nome a gente está falando da natureza do ser santificar o nome de Deus portanto não é só pensar quando a gente deve falar do nome de Deus os hinos que a gente deve usar para louvar a

Deus porque muitas vezes a palavra Deus estará em lábios cuja vida não está expressando vemos isso ao longo dos séculos quantas vezes não falávamos a Major and Day Glória né para maior glória de Deus para fazer o quê Esse era o lema muitas vezes da Inquisição para a maior glória de Deus julgarmos santificar o nome de Deus levando corações a fogueiras então muitas vezes achávamos que santificar o seu nome era apenas fala-lo em ocasiões específicas né em ocasiões de destaque em ocasiões respeitáveis ou de louvor mas santificar o nome de Deus na verdade é revelar

em nós essa natureza Divina assinatura de Deus que está em cada um de nós revelar o mundo revela os corações viver de tal modo que ao menos um amperes ao menos um relance da Luz de Deus possa ser vista por meio de nós isso é santificar o seu nome é honrar a nossa natureza divina e é ver a presença Divina em tudo que há tem uma mensagem demônio no Livro fonte viva Capítulo 23 chamada antio Sublime em que Emmanuel comenta aquele Versículo de Atos dos Apóstolos não torna isso comum o que Deus purificou em algumas

outras traduções não tornem puro que Deus purificou E aí o Emanuel ele vai dizer assim convidando-nos a olhar para a natureza quantos milênios incontáveis foi necessário para que aquela pedra se formasse quantos milênios incontáveis foi necessário para que aquela flor aquela flor atingisse aquela tonalidade quantos milênios incontáveis para a formação do Sol que nutre a vida de todo o sistema solar e São coisas que a gente toma por comuns que nem dá atenção na vida e são sublimes a gente não vê essa assinatura Divina que está aí diante de nossos olhos todos os dias um

simples pôr do sol quantos milênios para que a composição da atmosfera fosse tal e para que o sol se formasse para que da junção da luz do sol e da atmosfera terrestre o pôr do sol fosse uma pintura que nenhum pintor jamais igualou e a gente toma algo comum às vezes nem olha nem dá atenção eu que mantém não torna isso comum o que Deus santificou Olha o seu redor como a vida é santa como a vida é Sublime como a vida sábia com uma vida perfeita em suas expressões e a gente queixando se lamentando

revoltado azedo não torna isso comum que Deus purificou isso é santificar o seu nome é honrar a natureza Divina em nós e é ver e agradecer pela grandeza Divina que nos cerca santificado seja o teu nome venha nós o teu reino nessa aqui geralmente a gente tem um probleminha né que geralmente assim venha nós e para né venha nós o outro vem a nós os dizer tudo vem a nós eu o meu para mim eu o meu para mim e para os meus então é Deus gravitando em torno de nós é Jesus gravitando em torno

de nós é o próximo gravitando em torno de nós a gente se colocando ainda como centro do universo em torno do qual tudo deve gravar é o Vem a mim vem a nós mas óbvia que o vem a nós o teu reino representa antes de nossa parte um compromisso dissemos instrumentos por meio dos quais o reino possa se implantar na terra não nos exímidação pelo contrário é sim um reconhecimento de que sem ele nada faremos nada edificaremos de perene sem o Amparo Divino por isso precisamos dele precisamos da Inspiração dele mas é também assumir um

compromisso de que nos ofertamos Senhor para que o seu reino por meio das minhas mãos de alguma maneira possa se estender na terra para que o seu amor a sua bondade por meio do meu coração por meio da minha boca do meu olhar de alguma maneira possa chegar a outras vidas isso vem a nós o teu reino não é querer fazer de Deus ou de Jesus nosso servidores atendendo-nos os caprichos e as rogativas às vezes é desa razoadas mas é antes a subir um compromisso de sermos canais por meio dos quais Jesus possa alcançar outras

vidas Deus possa atuar junto a outros corações isso é bem a nós o teu reino é um compromisso de viver a lei Divina de sermos fiéis e é o que Kardec vai dizer nos comentários que faz lá como já mencionamos no Capítulo 28 ele vai comentando frases a frase então Pai nosso que estais no céu santificado seja o teu não venha nós o teu reino pão nosso de cada dia danos hoje com nós a representar as necessidades materiais e a misericórdia divina sempre nos ampara naquilo que precisamos mobiliza outros corações no clima da Fraternidade da

caridade também para amparar os que se fazem menos possuídos desses recursos ou menos portadores desses recursos Então até no sentido material também o autoad nos ajudar no âmbito das nossas atividades profissionais nunca naturalmente alimentando secundando a nossa cobiça a nossa ambição o supérfluo mas sempre nos ajudando a encontrar o necessário para cada dia me faça Recordar inclusive aquele trechinho né de Allan Kardec quando ele pergunta ao espírito de verdade se no desempenho da sua tarefa ele receberia não só um para espiritual mas também não para o material para que a obra pudesse seguir espírito de

verdade responde assim para ele não te amparar seria não te amar você tem assim combência você tem obras a realizar no mundo nós vamos te amparar espiritualmente mas também materialmente no que for necessário por Óbvio Então por nossos de cada dia não só alimento material por Óbvio mas também sobretudo a nutrição espiritual os conhecimentos que nos chegam às visitas que Deus faz a cada criatura na terra com seus meios Jesus tem infinitas maneiras de nos ofertar o seu pão do céu nós é que muitas vezes nos fazemos desatentos não percebemos e assim vamos deixando esse

elemento de lado não vamos com ele nos nutrindo e fazemos fragilizados ante as lutas que temos por enfrentar então é essa frase né da oração uma Sublime síntese do que é necessário do que é mais simples mais fundamental tanto materialmente falando como espiritualmente para as nossas realizações aqui na matéria certa feita o Chico comentando justamente essa frase né esse trechinho ele diria que enquanto nos contentamos com o pão tudo vai bem nossos problemas começam na manteiga é o pão nosso de cada dia dá-nos hoje aí já não é mais só o pão nosso de cada

dia danos hoje daqui a pouco é o pão ia manteiga daqui a pouco pão manteiga geleia daqui a pouco o pão manteiga geleia mas isso aí a gente vai numa espiral de necessidades muitas vezes ilusórias fictícios a gente vai vivendo desgostoso a gente vai vivendo infeliz porque não consigo encontrar esse clima da simplicidade que deve nutrir os nossos corações é um pão nosso de cada dia danos hoje perdoa as nossas dívidas ou ofensas como nós perdoamos aos nossos ofensores tão compromisso de nós mesmos nos libertarmos Pela chave do perdão porque o perdão prende sobretudo aquele

que não perdoa o outro ofensor terá de passear a lei terá suas contas com a lei Mas o que não perdoa permanece preso às vezes por mais tempo do que ofensor que arrepende se transforma se faz depois um bem feitor das próprias vítimas podemos lembrar o caso do livro Sexo e destino em que ao final da obra descobre André Luiz que o benfeitor que amparava todos os corações Ali era o Félix era justamente o que criou todos os brothers lá atrás e que amadureceu renovou se tornou-se bem feitor de todas as vítimas enquanto as vítimas

ainda permaneciam capengando né tropeçando nos seus nas suas questões nas suas problemáticas então libertarmos assim como nós temos digamos perdoa as nossas ofensas assim como nós temos buscado perdoar as ofensas ali parte dessa capacidade Nossa de nos libertarmos nasce justamente da compreensão do quanto temos sido amparados pela misericórdia quanto mais conhecemos a nós mesmos quanto mais vemos o quão grande é a expressão da Misericórdia em nossas vidas menos sentimos assim impelidos ou menos coragem menos força temos para sermos tão intransigentes com os outros quanto mais conhecemos o quão paciente tem sido o Cristo conosco os

nossos benfeitores conosco menos condições temos de sermos tão duros exigentes intransigentes com os demais corações pulei uma frase né seja feita a tua vontade assim na terra como no céu a expressar essa busca maior de compreendermos os desígnios divinos para que ela seja feita assim como é no mundo espiritual nas esferas superiores seja feita também um dia na terra no reino que estamos por construir mas para que ela seja também primeiramente efetuada no céu de nossos pensamentos e de nossa consciência e traduzida na terra de nossas realizações Porque tudo que fazemos no mundo passa primeiramente

pelo céu do pensamento e depois vem a terra da realização é preciso primeiro iluminar o pensamento o sentimento com a luz divina das vontades e da sabedoria do Criador para quem então como no céu seja feita também na terra em cada ato em cada gesto a gente possa refletir a vontade do Criador E finalmente não nos deixe cair em tentação mas livra-nos do Mal reconhecendo que o mal o maior mal a ser temido não é o mal com o o espírito que ainda se entrega ao mal seja reencarnado ou desencarnado que ainda nos fere que

ainda não se prejudica de alguma maneira o mal maior a ser temido é o mal com l sobretudo mal que há em nós porque esse nos compromete perante a lei Mas o mal recebido quando estamos em busca do Bem torna-se na verdade apenas mais um instrumento de decoração mais um degrau de ascensão mais uma moldura a destacar a força e a beleza da Luz a sombra do Mal junta uma vida que se pauta pelo bem nada mais é do que uma moldura a destacar ainda mais a beleza da luz então não nos deixes cair no

sentido de dar nos força para identificarmos em nossas raiz da tentação e não estão fora diria Thiago cada um é tentado quando atraída engordado pelas suas próprias concupiscências como dizer que as tomadas de conexão das tentações que porventura espíritos de Fora venha nos insuflar elas estão em nós mesmos e sem identifica-las estaremos ainda a mercê dessas tentações ou desses arrastamentos sem identificarmos o mal que há em nós estaremos ainda muito fragilizados diante da vida e muito digamos assim acessíveis à atuação do Mal exterior Mas quem alguém se entrega quem é o bem se vincula o

mal não conseguirá se não destacar ainda mais a beleza da não se pode edificar não se pode destruir uma cidade edificada sobre o monte quem se leva ao monte do bem ao monte dos testemunho torna-se por si mesmo em espírito invulnerável ao mal ainda que o corpo seja ferido ainda que a vida na matéria possa de algum modo ser prejudicada o espírito estará sempre livre convertendo mal alheio em adubo para ainda mais flores e frutos na Seara Divina ex numa síntese breve amigos que naturalmente poderíamos desdobrar e desenvolver ainda muito mais o que está contido

nessa oração dominical Como disse destacou aqui um best Campos o próprio Kardec uma síntese de todo o programa do Evangelho a expressar-se na caridade na Fidelidade que deverão nortear os nossos passos em busca da comunhão com Deus que a finalidade última desta oração e de todas as demais fazemos mais unidos ao pai para que então não mais tenhamos momentos específicos de oração mas para que a partir daí seja a nossa vida o simples respirarem todo agir uma expressão de adoração a Deus uma forma de oração ao criador da vida que Jesus nos ampare nos ajuda

a compreender sempre cada vez mais profundamente essa síntese essa sublimidade na simplicidade que nos levou E que possamos fazer dela não mais apenas em nossos lábios pura ressuscitação Mas enfim vida e aplicação hoje amanhã e sempre aprofundando a comunhão com o senhor que Jesus nos abençoe nos ampara todos encerramos aqui agradecendo pelo carinho de todos e ficamos à disposição para alguma dúvida que porventura tenha surgido ao longo da nossa reflexão muita paz a todos [Aplausos]