ABORDAGEM INICIAL PARA QUALQUER SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA

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E com isso nós temos aqui o que nós precisamos para raciocinar diante de qualquer situação de urgência e emergência [Música] e tu mandou lá do Clemente aqui neste vídeo nós vamos falar sobre o raciocínio Inicial abordagem inicial de qualquer situação de urgência e emergência existem n situações n patologias em circunstâncias nas quais o paciente pode se apresentar esse a gente não tiver uma forma geral de raciocinar diante de qualquer uma dessas situações a gente pode ficar sem saber o que fazer e começar fazendo coisas inadequadas então este vídeo aqui tem um objetivo de mostrar uma
forma simples basicamente Quais são os três tipos de situação de urgência e emergência que pode acontecer três tipos que vão resultar em três formas de abordagem Inicial e suas objetivo do vídeo deixa o joinha se você gostar se inscreve no canal e vamos para o vídeo bom sempre em situação de hoje se você tem que começar a raciocinar da seguinte forma pense sempre no mais grave primeiro porque o mais grave mata o paciente primeiro se tu passar batido para mim aquela situação de gravidade e eu tô pensando uma coisa menos grave o paciente vai morrer
nos primeiros minutos portanto eu tenho que focar no mais grave e na medida que eu vou descartando mais grave eu fico com o que sobra diferente de começar pesquisando coisas mais simples até chegar no mais grave pode não dar tempo então qual é a coisa mais grave que pode acontecer numa situação de urgência e emergência O mais grave seria uma PCR Olá eu sou paciente ele tá inconsciente na cena você vai pensar o que você tá inconsciente O mais grave que pode acontecer é uma parada cardiorrespiratória aqui tá é meu primeiro meu primeiro objetivo claro
que se o paciente não está inconsciente na cena você não vai pensar em parada cardiorrespiratória tá consciente você vai pensar em outras coisas que a gente vai ver aqui mas a nossa primeira linha de Conduta é pensar numa parada cardiorrespiratória se você pensou uma parada cardiorrespiratória você vai fazer o quê uma avaliação Inicial Primeira coisa vai ter que fazer avaliação Inicial essa avaliação Inicial seria basicamente de forma simples e objetiva chamar o paciente saco de um pouquinho pelos homens se for um adulto se for uma criança se for beber bater ali nas plantas dos pés
para ver se tem resposta mas não quero quantificar a resposta não quero fazer aqui uma escala de coma de Glasgow quero saber se o paciente responde ou não vocês podem estar inconsciente nesse momento que é importante a gente fazer aqui para sentir inconsciente que não um grave tem alguém do meu lado eu já peço ajuda já aproveito e mostro pra alguém aqui você liga para o 92 traz um pé e aí eu continuo a minha avaliação Inicial olhando vocês paciente tem um se respira Então tô falando aqui com o profissional de saúde pulso Central respiração
ao mesmo tempo por 5 a 10 segundos se o paciente não tem pulso esse paciente tem o que uma parada cardiorrespiratória ou se é um leigo que está atendendo o paciente não responde o paciente ele não respira que é que esse paciente tem para o leigo seria uma parada cardiorrespiratória Então nesse caso aqui qual seria a conduta a RCP pronto essa é a primeira situação de urgência e emergência que pode acontecer conosco e a situação mais grave de todas é por ali que a gente começa se o paciente está inconsciente eu já vou logo ver
se esse paciente respira situação está impulso se não tiver eu faço uma RCP com aquele famoso seab falando aqui de pacientes adultos na maioria das vezes quando tem uma morte subir talvez vai ser uma doença cardiovascular uma doença cardíaca uma arritmia então começa as compressões abertura das vias aéreas E ventilações se eu tô falando de pacientes que têm uma suspeita maior de hipóxia como acontece por exemplo em caso de afogamento aí a sobrasa já vai recomendar fazer a sequência a b c para atendimento de uma parada cardiorrespiratória agora esse ABC aqui da sobrasa ele veria
na verdade aqui com a suspeita inicial da segunda coisa mais grave que pode acontecer aqui o da primeira a primeira coisa é primeiro caminho é esse E se eu descartei a parada cardiorrespiratória inicialmente seja porque não é o mais frequente naquele tipo de paciente seja porque eu fiz avaliação e de fato não se tratava na parada cardiorrespiratória eu fico com a segunda coisa mais grave que pode acontecer que seria uma parada respiratória só que seja a segunda situação de gravidade porque a segunda coisa mais grave um paciente que não respira tá com problema ali na
via aérea na letra a esse paciente ele vai evoluir para uma parada cardiorrespiratória em pouquíssimo tempo minutos serão necessários para evoluir por isso que quando a gente faz aquela avaliação primária do paciente que a gente vai ver daqui a pouquinho a gente começa sempre pelo que a abertura das vias aéreas pela ventilação a B2 paciente ele pode estar sem respirar Por que tá com obstrução das vias aéreas porque tá com uma insuficiência respiratória grave cima que já está sem respirar já está em apneia não pode ser que seja parada cardiorrespiratória tá sem respirar também então
essa aqui é a nossa segunda O que é pegar esse paciente Imagine que você chegou na cena ou paciente estava inconsciente você fez avaliação inicial dos pacientes tava inconsciente civil Você já pediu logo ajuda e aí você vai checar pulso e respiração Então esse passo aqui esse passo aqui ele vai se repetir aqui ok é a mesma coisa avaliação Inicial igual e aí o paciente vamos dizer que você é um profissional saúde um profissional de a PH ou paciente ele ele tem curso Central tem pulso uma parada cardiorrespiratória mas não respira não tem drive respiratória
ou tem uma ventilação agónica um gás pin que é que eu vou fazer nesse caso aqui bom então segundo a American Heart Association eu vou fazer o quê ventilações de resgate como é que a gente faz ventilação de resgate se eu tô no adulto Uma ventilação a cada 5 a 6 segundos se eu tô na criança no lá que tem uma ventilação a cada 3 a 5 segundos recomendação da América rachas Ou seja a pouco tempo eu faço isso segundo América rádio vou fazer durante dois minutos ventilou paciente e reavalie o após dois minutos porque
ele pode muito bem é evoluir de uma parada respiratória para uma parada cardiorrespiratória é possível que isso aconteça o paciente ele pode fazer isso então por isso que a cada dois minutos a gente reza ali agora pergunta o paciente que está em PCR ele tem como piorar não tem percebe já seria o fundo do poço não tem mais como de ser mais para se instalar em PCR por isso que a reavaliação do paciente a gente só faz na PCR ele apresentar um sinal de melhora então para se estar em parada cardíaca eu tô o PP
o paciente tossiu respirou se movimentou eu reavalio porque ele pode ter evoluído para uma parada respiratória apenas ou ele pode ter evoluído para uma recuperando tanto curso quanto respiração mas piorar da RCP da PCR e não vai piorar Quando é que a gente reza ali um paciente que está em PCR Quando é quando a gente tem um der no local A cada dois minutos o dela vai chegar novamente o ritmo desse paciente porque ele pode precisar por exemplo de uma destilação já não suporte avançado quando a gente coloca o monitor de a gente vê o
ritmo se tiver um ritmo organizado a gente pode reavaliar vocês paciente tem impulso ou não mas não suporte básico não precisa ficar reavaliando o paciente em PCR A cada dois minutos ela é uma esse voltou o curso se eu fosse o Voltou se o que você tiver fraquinho ele não voltou não tem nem sinal de melhoras paciente ou seja ele precisa da RCP ainda que pode voltar a ter um pulso fraco que não seja suficiente para fazer e não cerebral para a fusão do próprio coração isso paciente continua lá na mesma então por isso que
não suporte básico de vida a gente não precisa ficar reavaliando uma pessoa e a cada dois minutos a não ser que tem um der Aí sim o dela vai reavaliar o ritmo para ver se o paciente está com ritmo chocável não se vai ter indicação de um desses tribulação ou não a situação mais grave que a gente pode encontrar Qual é parada cardíaca já vimos aqui a receber segundo a situação parada respiratória Vimos que estão ventilações de resgate no afogamento qual é a situação mais comum nos pacientes inicialmente Qual o problema não é uma hipóxia
o paciente parou de respirar então paciente a flor ele tem uma parada respiratória a depender do tempo de evolução essa parada respiratória ela pode evoluir para uma parada cardiorrespiratória nós sabemos que existem 4 ritmos de PCR eu vou até deixar aqui na descrição aula sobre os 4 ritmos de PCR para você revisar se você ainda não conhece os quatro time PCR mas dois ritmos não tem indicação de choque dois tem indicação de choque no afogamento por exemplo E se ele tiver um parada cardíaca por conta do afogamento por conta da hipóxia ele vai ter ou
uma atividade elétrica sem pulso no início viu ou ele evolui para uma assistolia para uma parada cardíaca e as histórias dos ritmos não tem indicação de choque o que tem mais chance de reverter esses ritmos são que RCP de alta qualidade com compressões e ventilações Aliança quer dizer que é impossível um paciente afogado tem um fvtv não não é impossível ele pode ter tido um afogamento secundário tava na água infartou por exemplo teve arritmia e por conta disso ele se afogou esse paciente ele pode estar no ritmo chocável por isso que se você tiver um
desse lado externo automático disponível na cena você coloca o de simulador no paciente faz a sua RCP se houver indicação de choque a gente vai fazer o choque Mas qual raciocínio estão diante de uma situação de afogamento lá no afogamento Existem os afogamentos deverá um a seis vou deixar também esse link aqui na descrição o grau 5 é parada respiratória o graus seis é para dar cardiorespiratório então é porque ainda existe o abc porque ele vai fazer ver ouvir cientista Cale a ventilação e se não respira já faz cinco ventilações de Resgate com a ideia
de tratar a parada respiratória porque se paciente de qualquer forma ele tá hipoxemico eu fiz cinco ventilação de resgate eu posso resgatar ele mas se após a cinco ventilação de resgate o paciente Continua sem nenhum tipo de reação sem apresentar sinal de vida sem apresentar tosse sem apresentar a respiração sem apresentar movimentação nesse caso você em diagnóstico ali uma parada cardíaca e começa a receber mas diante de uma situação de emergência como é que a gente falou aqui a gente sempre raciocínio a primeiro não mais grave que é paciente inconsciente uma parada cardíaca e uma
parada respiratória na parada respiratória paciente pode até tá consciente na PCR não aquele vai estar inconsciente mas na parada respiratória ele pode estar inconsciente ou pode estar consciente também vamos ver que a terceira situação falamos de PCR e falando de paradas a hora EA terceira situação em ordem de gravidade da mais grave para menos graves mas não quer dizer que essa terceira não seja grave é sem muito grave seria o choque bom então Imagine você que você fez avaliação de um paciente que está não está bem Está apresentando algum tipo de sinal de sintoma teve
uma história Clínica e pode ser das mais diversas para sempre tá precisando de atendimento Você viu que ele tá vamos dizer inconsciente Opa será que tá em PCR fiz avaliação Inicial Eu percebi que esse paciente tem pulso respira não é nem uma parada cardíaca nem uma parada respiratória qual é o próximo grau de gravidade será que esse paciente está em shot Será que espaço está chocado é isso que a gente tem que se perguntar o que é o choque é uma má perfusão tecidual então eu não tô conseguindo fornecer oxigênio para os meus tecidos e
consequentemente vai começar a ter morte celular vai começar a ter acidose paciente vai estar piorando e pode evoluir para uma parada respiratória parada cardiorrespiratória em decorrência do Choque tão o choque a gente tem que intervir reconhecer e intervir o mais precocemente possível para que ao invés do paciente caminhar em direção a o Sr aquele caminho direção uma recuperação a reoxigenação reperfusão das células do corpo e como é que a gente vai fazer aqui para identificar se esse paciente está numa situação de choque ou não isso que nós chamamos de avaliação Inicial aqui que é uma
avaliação Inicial mais direcionada mais curta mais simplificada aqui vai ser o que a gente chama de exame primário O que é um exame um pouco mais completo do que uma avaliação primária essa avaliação Inicial aqui na PCR é como se fosse um exame primário reduzido resumido mas objetivo aqui já é um exame um pouquinho mais completo Apesar de que esse exame aqui ele é muito objetivo também o exame primário ele tem o objetivo de identificar Quais são as possíveis alterações potencialmente fatais dos próximos minutos as emergências que se passa a gente tem através do a
b c d f Então tá aqui a b c d e e para que a gente possa identificar se há necessidade de alguma intervenção imediato para salvar a vida desse paciente doente identifica trata errei lâmina para ver se aquele nosso tratamento foi efetivo ou não bom um paciente que está consciente eu já afasto a PCR se ele está consciente a dependendo da consciência dele ele pode estar em parada respiratória consciente por exemplo a sentir engasgado o que está ali no início do em e ele ainda está consciente mas não respira vou ter que intervir para
desobstruir a via aérea o paciente ele pode estar consciente mu passando mal e em choque ou inconsciente um choque uma vez que eu afastei O mais grave eu venho para cá bom se esse paciente tá ali numa situação de chega para você no no agência emergência você vai ver um paciente desse na rua que tá com um Aparentemente a situação de mal-estar você já pode obviamente pedir ajuda aqui também então ajuda se você seja pode antes mesmo do seu exame primário você eventualmente já pode ser ajuda né você já Imagine você que você trabalha no
consultório por exemplo um dentista seu paciente começa a ter um mal-estar como é que você vai decidir se você vai chamar o SAMU se você não vai chamar o SAMU então tem uma forma é simplificada da gente tomar essa decisão você vai ver óleo o paciente está com alguma alteração a nível de sistema nervoso central cardiológico respiratória não tem o nosso três órgãos Nobres o irmão se o paciente tar com alteração do nível de consciência rebaixamento do nível de consciência e inconsciência isso já é motivo para pedir ajuda se o passo está com hipotensão taquicardia
bradycardia dor no peito tudo aquilo que envolve alterações cardíacas já é motivo para pedir ajuda se o paciente está com insuficiência respiratória dispneia edema agudo de pulmão obstrução das vias aéreas por corpo estranho do é dor torácica e pode ser uma dor torácica até ventilatório-dependente a depender da situação a gente já pode também tá pedindo ajuda porque são três órgãos nobres é melhor não ficar pagando para ver não é melhor a gente adiantar o nosso lado claro que isso é uma forma geral da gente raciocinar existem situações também que não envolvem esses três conjuntos de
sinais e sintomas e que também podem requerer uma ajuda mas ajuda podemos Samu vim buscar e talvez mais viada por esses esse conjunto eu não paciente ficar com uma dor abdominal você mesmo pode colocar no carro levar para o hospital ou se você tiver condição de levar uma um paciente para o hospital com a dor no peito Claro você também pode fazer isso mas dependendo da distância vai depender muito do se você tem um seja permite transitar no local ou não mas é importante que a gente precisa saber aqui paciente aparentemente tá com algum sinal
de gravidade tá com acometimento de sistema nervoso central de sistema cardiovascular eo sistema respiratório tá apresentando sinais e sintomas que envolva algum desses temas não perde tempo pede logo ajuda porque a gente pode ter esse paciente piorando gente quer evitar que ele piore também ok então o nosso exame primário aqui se o paciente afastou a pcr-as tô parada respiratória eu vou fazer meu ABS asr avaliando via aérea ventilação e os e avaliando os seus paciente tem se for para sentir Clínico a gente não vai pensar em morrer externa Oi gente vai procurar se tem sinal
de choque ou não meu estado neurológico desse paciente ver a questão da exposição do paciente controle de hipotermia e etc na letra e para que a partir daí se o paciente tiver aqui nessa nesse início se o paciente tiver não vou botar aqui assim mesmo de preto se o paciente estiver aqui um estável Olha tô com paciente instável eu preciso fazer o que buscar estabilizar esse paciente no exame primário Então eu tenho que intervir com as medidas Salvador as que vamos chamar isso de suporte Inicial então aqui eu faria as medidas de o suporte Inicial
O que é que pode ser o que é que pode ser uma medida de suporte Inicial aqui no exame primário essa medida pode ser vamos lá na vida é uma viagem obstruída pode ser uma aspiração das vias aéreas pode ser uma obra de abertura das vias aéreas paciente que teve uma suspeita de trauma e é uma forma pode ser uma estabilização cervical uma preocupação e não movimentar esse paciente inadequadamente pode identificar com insuficiência respiratória dificuldade respiratória pode ser fornecer ou dois que ele passa está com pneumotórax hipertensivo pode ser uma descompressão torácica que ele paciente
que pode estar com aparente a hipovolemia pode ser fazer volume para esse paciente para tem que estar com choque anafilático você percebe que ele tá com começando até uma reação alérgica é importante ao cometimento de vias aéreas é aquele paciente que pode ter indicação de fazer uma adrenalina entrar muscular isso já pode salvar a vida do paciente se tá com a equipe de suporte avançado já pode ser indicação de via aérea precoce pode ser um então a depender a entrar nesse paciente no exame primário que for um algo que leve-a a um critério de estabilidade
a gente já pode abordar imediatamente se está a sentir estável eu vi no exame primário que não tem nada ameaçam na vida dele naquele momento aí eu posso passar para a segunda fase aqui que seria o exame o secundário mas aí já não seria um já não sei uma situação de emergência seria um paciente que estaria talvez até na situação de urgência que seria aqui fazer uma anamnese sabe o que aconteceu algumas perguntas minhas medi todos os sinais vitais pa frequência respiratória frequência cardíaca temperatura a Glicemia capilar a depender um eletrocardiograma de 12 derivações Lembrando
que soltou na equipe de suporte avançado aqui no meu exame primário eu posso precisar monitorizar esse paciente então para sentar com a queixa com a cardíaca tá com dor tá com taquicardia tá comprar de cardíaco eu posso monitorizar os pacientes fazer um oximetria pegar um acesso aquele móvel né todo paciente que se move merece móvel né merece monitor oximetria oxigênio se necessário e veia então com isso nós temos aqui o que nós precisamos para raciocinar diante de qualquer situação de urgência e emergência e aí é em e a gente decide aqui quando transportar o paciente
se vai ser antes do exame secundário se vai ser depois do exame secundário para onde transportar esse paciente e isso vai depender se eu tô trabalhando só tô comunidade Esporte básicos do Condado Esporte amassado e só dependência eu tô em casa na rua no meu consultório só isso vai variar dependendo da situação que é que eu estou falando aqui estamos recebendo aqui a princípios aqui são princípios isso isso aqui é imutável tudo que eu falei aqui se aplica qualquer situação e urgência e emergência é a forma de raciocinar diante de qualquer situação dessa está bem
claro na minha cabeça eu já sei qual é a direção depois Qual é a preferência se eu vou fazer 15 para 2 só vou fazer 30 para 2 se eu vou fazer uma ventilação combo com a pouca de massa que se eu usar uma máscara não reinalante ou usar um cateter de O2 se eu vou entubar esse pacientes eu vou usar uma dispositivo supraglótico a máscara laríngea um tubular e eu vou pegar um acesso o 2 ou gel que tipo de soro eu vou colocar ser um fisiológicos em Riga lactato isso tudo aí varia a
depender da situação eu não teria acomodar aqui uma conduta um Universal porque você que está assistindo esse vídeo você pode ser um profissional de saúde você pode ser o sinal o dia em que hospitalar de pré-hospitalar você pode ser um profissional liberal que trabalha em consultório ou você pode ter dispositivo ou equipamento sua disposição ou não Serra vai variar do que o paciente apresenta as preferências variam mas se você conhece bem os princípios você tem como raciocinar e encontrar Quais são os transferências para aquele paciente Você tem algo para parte algo para começar diferente no
meu Deus estou com algum paciente aqui não sei nem por onde começar isso aqui não é complicado PCR PR choque é isso isso aqui é o que mata o paciente eu fiz esse final de semana passado um curso de Emergências no ado e tal Albert Einstein que é um curso que envolvem simulação realística eu vou gravar um outro vídeo para falar só sobre esse curso mas os assuntos que eles abordaram a foram basicamente esses aqui que fazer durante uma parada cardíaca de uma parada respiratória e antes das diversas situações de choque e dor precordial o
seu que mais mata AVC infarto eles abordaram isso no curso que há de fato que mais importa se baseando nos princípios que vemos algumas preferências discutidas algumas técnicas algumas manobras mas o grosso do curso foi o raciocínio foi o que fazer Qual é o princípio que a gente tem que ter diante da situação de urgência e emergência então Esse vídeo foi para isso eu espero que ele tenha esclarecido algumas coisas para você e tenha aberto um pouquinho a mente as identifica com a mente dublado A gente consegue tirar aquelas nuvens da frente ou a gente
enxerga uma outra perspectiva que às vezes até traz motivação para a gente estudar pensando nisso quando você for estudar urgência emergência tudo que você estudar de urgência emergência vai estar e aqui dentro necessariamente só tem um passo aqui que eu não que eu não coloquei mas que eu Posso acrescentar aqui ó que seria o transporte né decisão de transporte e quando transportar esse paciente então quando é que eu transporte uma PCR quando é que eu transporte o Como transportar que é uma situação Zinha Digamos que vem depois mas para abordagem Inicial tudo aqui agora é
só mergulhar nas preferências e continuar entendendo isso aí eu espero que tenham gostado desse vídeo qualquer dúvida qualquer informação a mais que você queira contribuir com nossa comunidade aqui de quem assiste quem comenta coloca seu comentário contribua com água mais pode ser um relato de experiência isso é muito rico para todos nós não esquece de deixar um joinha se você gostou o para baixo você não gostou isso é importante tanto para mim o feedback quanto para o YouTube entender se esse conteúdo tem relacional e mostrar para mais pessoas não esquece também se inscrever no canal
verificar sua inscrição aqui aquele sininho que fica do lado ativar as notificações Oi e esse mais uma vez eu tinha um vídeo de 20 vinte e poucos minutos quem chegou até aqui me fala Leo Cheguei até aqui cheguei até o final eu fico eu gosto de ver essas pessoas chegando até o final porque não é todo mundo que fica no vídeo desse com tantas coisas às vezes até mais atraentes aqui ao redor aparecendo vídeo de outubro ele Facebook eu entendo que não é fácil ficar concentrado por esse tempo todo mas se você ficou te agradeço
e estamos juntos nessa jornada um grande abraço até a próxima tchau tchau [Música] E aí [Música]
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