Neto foi passar uns dias na casa da VÓ, e se surpreendeu com o tamanho da caixa!

meu nome é Joana Maria moro em Sorocaba sou costureira tenho 64 anos estou viúva há 16 anos pomos levemente pendidos mas em boa forma angulares e espaçosos na escola minhas amigas me chamavam de tanajura o que por muito tempo me constrangeu depois de uma certa idade passou a ser meu orgulho casei-me com 32 anos meu falecido marido tinha 45 anos quando ele morreu minha entiada tinha recém ganhado um neném o qual sempre o tratei como se fosse meu neto quando Silvana queria ir ao cinema ou restaurante ou a algum show ela deixava o menino comigo

e assim foi acompanhei o crescimento dele até aos 14 anos como ele já estava mocinho já não precisava mais ficar em casa quando ela queria sair meu contato com ele passou a ser aos domingos quando a casa dela para almoçar Silvana é fisioterapeuta e com essa Bendita pandemia a vida dela igual a de todo mundo mudou seus horários de trabalho foram alterados e as escolas começaram a dar aulas remotas em função dos horários ele perguntou se eu poderia ficar com meu neto Todas as terças e quintas-feiras das 9 às 5:30 Isso foi em janeiro de

2021 arrumei o quarto de hóspedes que praticamente nunca usei para ele ficar à vontade e ter um pouco de privacidade na terça logo que ele chegou fomos providenciar uma escrivaninha e uma extensão que eu nem sabia que chamava régua Ele montou o quarto do jeito que ele queria E combinamos de um não atrapalhar o outro Ou seja eu não ia ficar perguntando se ele queria alguma coisa suco lanchinho e ele não viria até o Atel quando eu estivesse atendendo alguma cliente Renato como essa moçada fala mostrou ser bastante CDF ele queria fazer engenharia da computação

e assim eram os nossos dias ele chegava ia para o quarto almoçávamos conversávamos um pouco e cada um voltava à sua rotina como sempre terça-feira pouco antes das 9 Silvana deixou Renato e foi trabalhar nesse dia eu tinha resolvido dar uma arrumada no meu ateli eu raramente uso bermuda ou calças Compridas prefiro usar vestidos Assim disfarça um pouco a Tana Jura nesse dia despreocupadamente Eu vesti uma bermuda dessas comuns de algodão uma camiseta e comecei a dar uma arrumada no ateli percebi que Renato estava um pouco estranho parecia estar ansioso ele ia para o quarto

ficava um tempo ia pra cozinha voltava para o quarto veio me perguntar se eu precisava de ajuda Achei que ele estava bastante inquieto terminei de arrumar as coisi um banho e fui fazer o almoço durante o almoço Renato continuava inquieto após o almoço Renato ligou a TV e ficou trocando de canal Não assistia nada pouco depois ele foi ao banheiro e achei que ele estava com algum problema pois demorou um pouco para sair no meio da tarde depois de ter atendido duas clientes fui ao banheiro e percebi que minha bermuda estava de um jeito diferente

do que eu tinha deixado aliás eu tinha deixado ela no cesto debaixo da camiseta e ela estava por cima de todas as roupas como ninguém além de mim e dele termos usado o banheiro só podia ter sido ele que meu no cesto não demorou muito e Renato apareceu no ateli perguntei se ele estava bem Renato falou que tinha visto uma coisa e que não estava conseguindo se concentrar nas aulas falei que poderia um pouco de cansaço mental ficar em casa sem contato com os amigos ficar o tempo todo na frente da tela do computador realmente

poderia ter dado um pouco de estafa Ele olhou para mim e disse dinda depois que meu avô morreu a senhora nunca mais teve ninguém respondi que não que com o tempo a costumei a viver e me virar sozinha ele voltou a perguntar dinda então a senhora está há quase 16 anos sem meu avô te tratava bem ele deixava de um jeito que você gostava eu fiquei pasma Renato eu falei que perguntas são essas Por que quer saber sobre a minha vida dinda ele falou vi a senhora usando bermuda e fiquei impressionado me despertou algo inexplicável

fiquei desorientada não sabia o que falar perguntei se ele não era muito jovem para isso perguntei se ele já tinha feito com alguém Ele respondeu que sim que tinha aprendido garoto Sagaz pensei metido a homenzinho cheio de autoridade perguntei onde ele tinha aprendido ele falou que aprendeu com uma senhora mais ou menos da minha idade e que era uma conhecida da minha entiada perguntei quem era essa senhora como ele a tinha conhecido Renato respondeu que o nome dela era segredo falou que um dia ele estava voltando da escola e essa senhora que mora perto da

escola o chamou convidou para entrar e perguntou se ele já tinha conhecido por uma coleguinha da escola ele respondeu que não então ela perguntou se ele gostaria de aprender com conhecer como é que ela ia ficar feliz em ensinar eu estava passada Renato continuou falando ela me perguntou se eu poderia matar a aula de educação física da próxima segunda que se eu quisesse ela ia me dar umas aulinhas aceitei e assim foi uma segunda-feira eu ia fazer educação física e na outra eu ia para minhas aulinhas deu uma risadinha bem perguntei se do nada ela

o chamou para entrar Ele disse que minha entiada tinha reencontrado na feira e comentou que tinha um certo receio de que ele não gostasse da fruta ela aceitaria mas disse que meu pai ia ficar bastante decepcionado Renato eu falei deixe-me falar duas coisas primeira nunca deixe de se proteger não seria nada bom para você criar responsabilidades agora sego não esqueça que sou sua Dinda sua avó portanto mesmo você dizendo e dando todas as dicas que quer fazer nós não podemos ele sempre assertivo sempre direto ao ponto me falou dinda primeiro do jeito que eu aprendi

é impossível dar errado segundo a bem da verdade a senhora não é minha avó perguntei como seria esse jeito de fazer sem ter perigo se ele na hora de regar tirava Renato disse que não que plantava mesmo mas era impossível dar fruto ainda sem entender perguntei se ele poderia me explicar melhor ele disse dinda a senhora já foi casada sabe bem que pela boleia Não tem perigo nenhum fiquei sem palavras essa senhora tinha transformado meu neto onde já se viu ensinar o garoto a fazer isso falei que eu e o avô dele achávamos isso totalmente

impuro sujo não sei como você e essa tal senhora gostam disso não posso nem imaginar dinda ele falou mas não tem nada de errado é só se preparar antes eu estava incomodada perguntei como seria então ele me explicou que antes de fazer é Preciso limpar o vagão que era só pegar o passar um pouco de shampoo ou manteiga abrir a porta e lavar tudo lá dentro deixar entrar um pouco de água segurar e soltar tudo de uma vez era para fazer isso uma três ou quatro vezes que a água ia sair limpinha que a carroceria

ficava limpinha e pronta para ser utilizada pronta pra mercadoria eu não sabia mais o que falar fui à cozinha tomei um copo d'água e falei que ia me deitar um pouco essa conversa tinha me deixado mal pedi a ele que se chegasse alguém ele fosse ao meu quarto me chamar deitei e minha cabeça só pensava em Quem seria essa tal senhora que maluquice ela ensinar-lhe desse jeito mais estúpido que ideia na quinta-feira ele chegou Tomamos o café e não falamos quase nada e assim foi por duas semanas mas bastava eu olhar para ele e tudo

vinha na minha cabeça novamente eu faço minhas caminhadas logo cedo eu chego tomo um banho e vou para o ateliê era terça-feira eu fiz a caminhada e fui tomar a minha ducha estava debaixo do chuveiro me ensaboando e quando comecei a lavar o pacote veio a minha mente a história sem perceber eu estava usando o sabão para lavar o contêiner e demorava mais do que o normal percebendo o quão era grande e como boa parte do tempo levava mais tempo para lavar tudo aquilo Achei que estava ficando louca mas fui querendo fazer a lavagem especializada

usei a Mangueirinha com água morna levei um susto imediatamente a bleia quis devolver a água respirei um pouco Fiquei imaginando a cena e voltei a lavar e realmente na terceira vez a água saiu limpinha terminei meu banho e fui tocar a vida Renato chegou tomamos café sem conversar muito chegou a hora do almoço almoçamos e Renato logo foi para o quarto enquanto Eu lavava a louça a sementinha do Mal começou a querer germinar eu tinha clientes para atender por volta das 16 eu já estava livre fui ao banheiro e novamente vi que ele mexa na

minha roupa respirei fundo sai do banheiro e fui fazer um suco chamei ele para tomar fiquei na pia de costas paraa porta e quando ele chegou eu peguei a barra do vestido e comecei a levantar Não era isso que ele queria pronto lá estava eu mostrando a bagagem você não queria ver ele veio muito impressionado admirando e conhecendo usou as mãos para manusear a obra e saber como era ele se preparou ali mesmo tirou as roupas do caminho puxou o elástico Rosa de lado e direcionou o trem no trilho na hora eu saí dali e

perguntei o que ele estava fazendo Ele respondeu que ia só encostar e fazer a descarga do lado de fora do galpão que ele não ia tentar fazer mais nada porque eu não tinha me preparado e não tinha nada para facilitar ele estacionar ali me perguntou se eu queria descarregar antes para ficar mais leve e aproveitar mais o momento falei que ele estava indo muito longe Achei que ia querer colocar na vaga da frente a mais espaçosa Renato disse que se eu quisesse que maluquice eu não estava acreditando no que estava acontecendo metido e eu dando

moral àquilo sentei no sofá assim como ele sugeriu não tinha retorno era questão de fechar os olhos e esperar Senti meu posto esquentar minha respiração começou a ficar alterada sentia um calor ele estava limpando minha vaga da frente com o que ele tinha deixou tudo molhado e fez questão de limpar cada cantinho parecia gostar dessa atividade era curioso como mesmo tão jovem gostava de trabalhar como quem trabalha há mais de 20 anos nessa área nem preciso dizer que comecei a admirar o trabalho e elogiá-lo ele estava de parabéns fazia um serviço muito bem feito segurei

a cabeça dele para se concentrar ainda mais ele não podia para agora eu estava prestes a chegar e ele tinha que continuar ali para manobrar o carro como aquilo tudo era muito inacreditável Além do fato dele trabalhar muito bem e juntando o fato da minha varanda estar precisando muito de uma limpeza rapidamente a chuva veio se misturando a água que ele usava para lavar o quintal nunca imaginei que meu neto me ajudaria com baita tarefa se mostrou muito prestativo e fiquei com vontade de lhe presentear com algo Talvez uma gorgeta pelos serviços prestados cansada fiquei

pesada onde estava querendo saber o que vinha depois Renato esperou um pouco e disse agora é minha vez pediu para que eu me debruças virasse de forma a mostrar o Tonel ele veio com o rolo e começou a pintar um pouco com alguma nesga de tinta que já pingava minha bagagem era tanta que chegava a abraçar o marca texto do garoto percebi que sua respiração começou a ficar alterada Provavelmente o trabalho árduo que havia começado estava o deixando cansado fui o incentivando a continuar pois ele estava indo muito bem e talvez nós dois fôssemos recompensados

era quase como uma caixa d'água ocupava muito espaço na sala e o garoto desbravava com ímpeto e conhecimento como se estivesse em casa a vassoura ia e voltava no lugar que eu havia Limpo há poucas horas não demorou muito ele se cansa e me entrega cansado senti que a caixa estava cheia e assim que fiz o um pouco de força ela deixou vazar o óleo ele me perguntou onde tinha a toalha falei que no guarda-roupas ele foi e voltou o mais rápido que pôde mas antes que pudesse limpar uma cliente minha me chama na porta

me preparei para parecer que nada tivesse acontecido e a caixa d'água acabou ficando suja como ele havia deixado nem me importei na hora fiz meu trabalho e atendi a cliente que Inclusive era amiga de longa data ela demorou umas Du horas e quando se foi sai pela casa procurando o Neto querendo saber se ele não queria terminar de limpar a boleira e sem pensar duas vezes veio com a ferramenta certa e continuou onde ele tinha marcado mesmo e ali ficou Por umas meia hora foi assim que acabamos sempre fazendo esse acordo quando nos encontrávamos havia

dias que ele vinha com minha filha e não dava para fazer muita coisa mas nunca deixava de mostrar um pouco para ele de uma forma discreta pra mãe dele não reclamar nem nada como quando estava na cozinha e lá do quarto tirava a lona do circo e ficava mostrando o espetáculo para ele isso o deixava com uma febre incessante e nem conseguia conversar direito com a mãe mais ficava todo perdido era nossa diversão favorita