Conheça a força da agricultura familiar catarinense

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No programa deste domingo (23), você acompanha histórias de famílias que se mantêm com o que produz...
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[Aplausos] [Música] Olá está começando mais um agrosaúde e cooperação no programa de hoje um bom exemplo da relação harmoniosa entre o campo e cidade cestas de produtos frescos que chegam até consumidores da cidade formando um vínculo de amizade troca de experiências e receitas para começar visitamos Dois agricultores em Biguaçu Grande Florianópolis vem com a gente hoje é dia de feira quem quiser pode chegar diferente das dezenas que acontecem ao longo da semana em diversos pontos da capital esta é exclusivamente de produtos orgânicos para a maioria dos frequentadores com hábito semanal é parte da minha rotina
de como eu estrutura minha alimentação é algo que eu priorizo bastante então toda semana eu tô aqui testando dois filhos a gente deixa maior na escola e vem com um menor de dois anos que já conhece todo mundo que já conhece a feira que já pede as frutas que quer esse é o mercado que vem expandindo em todo mundo no Brasil este nicho cresce cerca de 30% ao ano e a região sul é onde se concentra a maior parte das unidades produtivas do país o motivo é Nossa principal característica a maior parte deles adotam o
sistema de agroecologia o modelo de agricultura alternativa baseada na integração e aplicação de conceitos ecológicos e sustentáveis é o caso do Anderson três vezes por semana ele está na capital para vender o que ele produz em Biguaçu nesta propriedade de apenas quatro hectares ele produz de tudo um pouco para tu manter a sanidade da propriedade tu precisa ter a rotação de Cultura né então por exemplo quando a gente planta um alface aqui quando esse alface se desenvolve e aí chega no ponto de colheita ele vai ter o os insetos que vão predar que ele alface
né ele vai ter uma doença que que vai ter em um outro alface porque quando a gente trabalha com agroecologia a gente tem que aprender a perder também se tu voltar com alface naquele mesmo canteiro aprender a tendência é tu reforçar a praga e a doença então o que que a gente faz ao invés de a gente colocar alface a gente vem com outra cultura já quanto maior a diversidade maior o equilíbrio Mas isso também significa que ele nunca vai ter padronização e quantidade para atender uma escala comercial para nós o ideal é que a
gente sempre comercialize direta diretamente com consumidor e isso faz com que a gente também consiga ter uma sustentabilidade Econômica andando pelas lavouras outra coisa me chama atenção estudante Quando Às vezes o pessoal vem visitar a gente o pessoal assim pô mas só tem um ato o mato é o nosso parceiro a gente diz raramente numa produção agroecológica você vai encontrar a terra descoberta né porque a gente tem um princípio também de conservação do solo quando a gente produz a gente no início da produção como vocês estão vendo no alface aqui a gente tira o mato
para as mudas poderem dar um salto mas depois que ela já está estabelecida quando vem o mato a gente só vai livrando a Mudinha porque ele ajuda a manter a umidade do solo ele ajuda na cobertura e ele também vai se tornar depois é matéria orgânica para o próprio sol por trás de todo esse conhecimento há também uma linda história de vida e parcerias primeiro da família foi vendo ela crescer que ele decidiu apostar na terra eu daqui a algum tempo vou ter três filhos né E eles vão estar tudo em idade escolar pô preciso
fazer alguma coisa para a gente melhorar de vida eu não vou estudar aí Peguei umas apostila emprestada comecei a estudar para o vestibular de agronomia porque aí já tava assim encantado com a parte do Campo né E aí consegui passar na mas só que Agronomia era um curso de integrar um curso integral então eu pedi demissão do serviço peguei a peguei a minha a minha rescisão fiz um curso de vigilante E aí trabalhava à noite e ia para faculdade de dia anos de batalha oportunidade de arrendar essa terra de um professor e quando concluiu a
graduação depois veio a atual Parceria a do casal Joilson e Isabel os dois são braços direito na propriedade moram aqui e cuidam de perto da produção eu trabalhava na construção civil sou pedreiro profissional E aí eu sempre gostei de horta né mexer com o Arthur e aí Surgiu uma oportunidade de a gente vir para o sítio primeira vez aí ela disse não deixei né para não dar briga e aí a gente não veio aí surgiu a segunda oportunidade no mesmo lugar Aí eu falei para ela digo acho que agora é para nós ir Ela também
disse não mas daí ela deu uma pensadinha e acabou cedendo falou vamos e será que ela se arrependeu me arrependi de não ter vindo antes é muito bom agora não volto mais para cidade e você consegue imaginar o que fez ela mudar tão rápido de ideia desde a hora que você coloca a Mudinha na terra e tu vê ela crescendo e produzindo até a colheita só quem faz isso sabe essa sensação maravilhosa que é mexer com a Terra é uma terapia não tem não tem terapeuta que que substitua isso daí foi maravilhoso por aqui hoje
foi dia de colheita da berinjela mas nós seguimos em busca de novas histórias e bananas em uma área vizinha quem toca a propriedade aqui é o Luís Eduardo ele chegou a nascer em São José mas o pai regressou para o campo com ele ainda moleque em busca de mais qualidade de vida para família e foi brincando então que você pegou gosto pela terra isso com certeza faz parte né na verdade a agricultura familiar mesmo Vem vem dessa dessa união do filho do pai e aí isso vem passando em geração a geração né na verdade o
Bananal ali tem para mais de em torno de 250 anos então era do tempo do meu vô do meu bisavô e foi passado de pai para filho o pai faleceu no ano passado e coube a ele conduzir os negócios da família e fazer novos planos de vida eu não me vejo voltando para a cidade eu me vejo trabalhando aqui me vejo prosperando também né e com certeza me vejo tendo meus filhos e se realmente aprendizado e passar esse essa esse aprendizado que eu aprendi do meu pai para os meus filhos também aqui ó Zé pesado
área de cultivo é grande e de difícil acesso por isso pego carona na chibata a propriedade é linda é um sistema de produção que imita o que a natureza faz com solo sempre coberto pela vegetação muitos tipos de plantas juntas umas ajudando as outras aquilo que tu quer produzir tu faz o constanciamento com agrofloresta né que seria as árvores nativas da região e o fato de ter essa agrofloresta é não chega no inverno essas folhas caem já servem como adubo Então faz toda essa questão de manejo às vezes pode fazer poda da árvore para fazer
com que aquilo que é absorvido pela árvore volte para a terra e seja Originalmente já virando adubo e novamente fazendo esse ciclo né pelo menos uma vez por semana ele sai daqui com as batatas de cachos e acreditem faz isso sozinho eu senti na pele dificuldade Primeira Vez é Sempre mais difícil são Compridas com cacho de prêmio é hora de voltar para Cidade Sim a gente segue viagem de volta para cidade mas antes eu recebo José Luiz feijão que explica para gente um pouco mais sobre o tema Olá tesão maravilhoso falando sobre sistemas de produção
de base ecológica e a Embrapa dedica muito estudo a isso e para quem acha que não tem ciência não tem inovação não tem tecnologia nos sistemas de produção de base ecológica tá muito enganado e Tecnologia é uma palavra que vem do grego e significa ali arte Ofício que é o que exatamente as pessoas maravilhosas que você vai mostrar no nosso programa de hoje fazem aplicação do amor numa arte no Ofício consciência e com conhecimento e com certeza Tatiana cresce esse sistema Já é mais de um milhão de hectares Aqui no Brasil é necessário a busca
por certificação e também por ações cooperadas que isso se desenvolva também no processo de cooperativismo para que esta segurança da Saúde ocorra portanto extraordinário e o programa sistemas de produção de base ecológica quem quiser saber mais também vai no site da Embrapa e lá você vai encontrar muitas dicas sobre este tema excelente programa aí mostra essa gente maravilhosa para gente aí Tatiana um grande abraço Obrigada tesão e você não saia daí a gente volta já já [Música] estamos de volta e agora para conhecer um projeto da Universidade Federal de Santa Catarina que conecta Quem produz
com quem consome de uma forma muito criativa harmônica e funcional um projeto que Ajuda a fortalecer ainda mais a nossa Agricultura Familiar responsável por 78% da nossa produção agropecuária nada como saborear um produto fresquinho de prepará-lo com o mesmo carinho de quem implantou o corre corre da vida contemporânea na cidade muitas vezes nos afasta desse hábito que exige tempo mas com um pouquinho de disciplina pode ser possível na casa da Sônia e do Gastão por exemplo toda quinta-feira é dia de lavar e preparar o que o casal irá consumir ao longo da semana é tem
que trazer para casa imediatamente organizar tudo isso essa dinâmica que é trabalhosa não adianta a gente fazer de conta que não é É mas ela também organiza mais a tua vida porque o fato de você ter uma geladeira com tudo limpo tudo organizado né Faz faz bastante diferença ela prioriza o uso de produtos orgânicos e hoje consegue ter mais acesso e por um valor mais baixo que de outros mercados Sônia faz parte da célula de consumidores responsáveis da Universidade Federal de Santa Catarina toda semana ela recebe uma cesta fechada de produtos que são escolhidos pelos
produtores isso é orientado pela sazonalidade da produção Mas vem pra gente e vem fresco essa coisa então a gente acaba inventando às vezes receita às vezes indo procurar o que se faz com um determinado ingrediente com determinada coisa né que que tá aí a gente não vai deixar na capital cerca de 500 outros consumidores fazem o mesmo toda semana eu complemento a minha sexta menor com outras coisinhas ali que são oferecidas para ter mais variedade né mas eu também gosto muito da surpresa né de você ter se virar com aquilo que chega né isso eu
acho muito massa também muito legal a iniciativa faz parte do projeto elaborado por este professor do curso de agronomia essa história ela começa especialmente a partir do meu pós-doutorado na Itália né conhecia os grupos de compras solidárias italiano que são é um são milhares de grupos espalhados pelo país inteiro né que tem um modelo semelhante ao nosso quando a gente voltou a gente pensou como adaptar é esse tipo de proposta que para a realidade brasileira o projeto distribui cerca de 17 toneladas de alimentos produzidos por mais de 60 famílias de agricultores ao são 13 células
distribuídas em diferentes pontos da Ilha Rogério pega sempre em um dos pontos não Universidade conforme tem a demanda lá eu acabo pedindo algumas coisas velhas igual hoje veio pitaya peixinho cada um vê uma vantagem diferente da outra a gente está sempre conversando né eles sempre falando Ah essa semana não vai esse produto vai esse outro a gente tá em contato então tem essa proximidade com Quem produz é bem bacana a gente respeita essas anualidade da mesma forma a gente aumenta a nossa variedade e diversidade alimentar porque muitos alimentos que eu consumo hoje eu não consumia
antes por não ter o hábito ali no supermercado ou em qualquer outro local uma feira e comprar aquele alimento os objetivos inicialmente foram dois garantir mercado para os agricultores agroecológicos e produtos a preços mais acessíveis aos consumidores como é que a gente vai garantir né que o agricultor sejam bem remunerados E os consumidores não você paga em tanto né então para isso garantir o circuito curto de comercialização a venda direta ela é Central para isso o projeto conta com outras frentes através do lacave o laboratório de comercialização da Agricultura Familiar que coordena além da cestas
feiras semanais os próprios consumidores da feira também vão fazer visitas aos nossos produtores você cria uma conexão muito muito positiva e cria também um processo de socialidade grande para os agricultores que processo vai deixando todos nós muito mais feliz sem esquecer de parcerias como é o caso do cepagro o Centro de Estudos e promoção da agricultura de grupo ele ali a pesquisa que o lacapi desenvolve com a extensão que o cepagro promove a gente então promove oficinas rodas de conversa oficinas de produção também junto com os agricultores resumir produtos locais né de produção local para
incentivar a produção agrícola local e familiar para dar conta de tantos encontros eventos e demanda de consumidores o projeto conta também com a ajuda de bolsistas Estagiários a universidade Estou em Floripa estou assistindo quero participar dessa sexta é fácil César é fácil a gente tem mídias sociais no Instagram e Facebook com o nome é CCR células de consumidores responsáveis no Instagram no Facebook as células de consumidores responsáveis e a gente também tem um site que se chama também células de consumidores responsáveis basta acessar um desses canais e preencher a ficha de inscrição escolher a sua
célula e aguardar contato E aí vale ou não vale a pena uma das características mais fortes do Agro Catarinense é a cooperação que se apresenta de diferentes formas e de acordo com cada região neste projeto da cestas o espírito colaborativo também é uma marca entre produtores e entre consumidores saber de onde vem o que consumimos é criar vínculos estabeleceram uma relação de confiança entre produtora e consumidor entre campo e cidade a rastreabilidade foi a ferramenta dos últimos anos que mais nos aproximou dessa realidade mas conhecer a história de algumas dessas famílias foi o que motivou
nossa visita ao município de Major Gercino na grande Florianópolis a que se concentra um dos 13 grupos que fazem parte do núcleo litoral catarinense por muito tempo se planta um fumo nessa região algumas mudaram no decorrer do tempo para o cultivo de eucaliptos e outros apostaram nas uvas a família do Eduardo é uma delas o parreiral já está vazio mas ele garante que a safra deste ano surpreendeu muito esse ano deu mais do que esperado vem mais o ano passado a gente tinha feito um X esse ano deu quase uma vez mais 50% assim de
boa que deu esse ano foi muito boa safra Eduardo sempre teve relação com a terra ele me conta que da adolescência até o nascimento dos filhos foram muitas Idas e Vindas entre siticidade até se fixarem no terreno do sogro ele também aposta no sistema agroecológico a gente foi experimentando aos pouquinho para ver se funcionava bem mesmo né a gengibre né a batata yacon batata doce abóboras cabotiá Paulistinha né daí tem algumas frutas aqui no sítio limão laranja né daí também tem chuchu tem uma diversidade assim um pouquinho aí dependendo da época sempre tem alguma coisa
para agregar mais valor a sua produção de uvas se uniu a outros produtores da região para criar esta cooperativa onde eles produzem e invasão suco integral demorou um pouquinho né a tela conseguir se construída e tá nesse ponto de hoje então foi juntado um grupo x de produtores estava interessado né E com o tempo passou a gente conseguiu realizar isso aqui assim que é um benefício para comunidade e para os produtores sócios que são aqui dessa cooperativa só a produção dele entendeu este ano 14 mil litros de suco no começo a gente sempre tem desafio
né não quer dizer que a gente ainda não tenha hoje né mas hoje a gente já tá aprendendo a trabalhar com a cooperativa a documentação dela tá toda ok né Então tá assim sendo realizado o sonho que a gente queria e é mesmo uma terra de sonhos a região é abundante em água delas paisagens e morros lugar de gente simples demorar mais em cima perto do meu filho lá daí depois comprei o terreno aqui e vim morar aqui desde quando casei Gabriela hoje São donos dessa prova de já em outras lavouras mas hoje estão juntos
em sua própria produção a gente começou a plantar a banana assim para né para vender para escola ou para vender por aqui né na região aí surgiu a oportunidade do orgânico e aí a gente começou a plantar daí no começo a gente fornecia alguma coisa também para feira né mas daí agora é mais é para sexta e daí para a escola né que daí a gente fornece a propriedade é pequena mas com muita oferta de produtos [Música] ainda agora gente começou a plantar daí abacaxi mamão que nem nós plantamos um pé de de abacate aí
já é mais demorado uma mão já é mais ligeiro daí para ter variedade e épocas diferentes né também além de produzir a maioria também ajuda na organização das cestas no sítio do irmão essa daqui é a propriedade do Moacir que faz parte do grupo associada formada por 12 famílias de Major Gercino Nova Trento e também Angelina são nove hectares de terras e ele planta que mais de 10 produtos a gente veio conhecer porque aqui tem um diferencial algo muito importante aqui para região é aqui que funciona o centro de montagem da cestas que abastece Florianópolis
eu já tenho uma estrutura mais ou menos já apropriada para isso né já tinha também outras portas que eu tenho explique hoje tem um caminhão então a gente foi se apropriando e se atualizando e hoje estamos aqui montando as cestas aqui na minha propriedade do nosso galpão essa movimentação é rotina todas as quartas-feiras Ele conta com a ajuda do filho de 17 anos João é quem administra as trocas e pedidos adicionais hoje tá indo 113 cestas aumentou de último mês para cá aumentou né Graças a deus e tem bastante dicionário também que cada consumidor tem
opção de pegar cesta e tem a opção de pedir a imagem né que vem na sexta por exemplo banana tomate cebola foi uma importância muito grande principalmente na época de pandemia né que na época da pandemia parou Tudo parou a educação parou as aulas para merenda não conseguiu mais distribuir tinha produtores do nosso grupo que fazia um feia em Florianópolis também parou né ainda pandemia parou tudo e nós conhecermos graças a Deus nós continuamos continuamos a levar na sequência chega outro tradutor hoje eu trouxe a berinjela pimentão Chuchu e um pouco de pimenta cada um
envio que pode e o que a propriedade produziu é o elo de ligação perfeita entre a cidade e o campo é o tipo da dependência do bem a favor da Saúde afinal de contas é a demanda dos moradores de áreas urbanas que fortalece a agroecologia aqui ou seria a oferta da terra determinando a demanda da cidade por isso é bom o bom da sexta se eu tenho que por exemplo tenho pedras acerola ele carregou eu tenho onde colocar a minha acerola coloca na sexta como você já coloquei se dá para tô dizendo coloquem todas nós
coloca no adicional ou qualquer outra fruta grande tem um pé de laranja de repente ele não dá para todas as terças mas a gente coloca no adicional coloca na cesta grande então é uma maneira da gente escoar tudo a produção da gente não tem perca dentro da propriedade esse aqui é o bom da sexta e muitos produtos também que produtos que eu o consumidor não conhece a surpresa então é até no fim até divertido com os povos consumidores né a gente precisa ampliar o nosso o nosso repertório a nossa vida até a nossa habilidade na
cozinha para ocupar os ingredientes da estação por hoje é só mais domingo que vem tem muito mais no próximo Agro saúde e cooperação nós vamos te mostrar como anda o início da colheita do Pinhão nós estamos no município de painel que é o maior produtor do estado e também o segundo maior do Brasil nós vamos falar muito sobre pesquisa sobre cooperação desse setor que movimenta agricultura familiar Tem muita gastronomia E é claro você não pode perder com a gente uma Sapecada continue conectado com a gente através do nosso portal Nide mais/gro uma boa semana para
você e até o nosso próximo encontro [Música]
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