Semiologia Sistema Respiratório - Equinos parte I

o olá hoje nós estamos aqui para aula de semiologia veterinária e hoje nós vamos falar sobre o sistema respiratório de coelhos sistema respiratório ele é dividido o sistema respiratório superior e sistema respiratório inferior o sistema respiratório superior ele envolve as narinas cavidade nasal ele envolve os seios nasais ele envolve a laringe e faringe me ele envolve a traqueia aqui delimitada por essa fita a traqueia vai até entrada do tórax lá na entrada do tórax ela se divide em uma região chamada de karina e dividindo na região de karina para ambos os antímeros vem os brônquios

e distribuindo nos vários bronquíolos que terminam no parênquima pulmonar até que se chegue na unidade funcional do sistema respiratório que são os alvéolos pulmonares em todas as vezes que a gente vai fazer o exame físico é sempre importante traçar um uma identificação do animal então esse animal aqui é o macho da raça quarto de milha pelagem dele alazan baixo calçado na sua resenha estrela escorrida o que é essa marcação de branco que a gente tem aqui e esse animal nós vamos ver o animal agitado porque o animal inteiro não é um animal castrado e quando

a gente começa o exame físico do sistema respiratório uma das coisas que a gente deve observar em relação ao tipo de movimento respiratório que o animal apresenta então é sempre importante a gente avaliar movimento do tórax movimento de abdômen o movimento do tórax ilha de responsabilidade dos músculos inter torácicos e dos músculos intercostais internos e externos o movimento do abdômen ele é de responsabilidade dos músculos abdominais e ainda faz parte do sistema respiratório como músculo que ajuda no processo da respiração e o diafragma que ele passa aproximadamente nessa posição no equino e aqui também faz

parte dos músculos tanto inspiratórios quanto respiratórios uma das primeiras coisas que a gente observa esse animal tem apresentado algum tipo de angústia respiratória ou seja o animal que tem chifre néia é um animal que tem dificuldade respiratória e durante a inspeção ainda é possível a gente avaliar os movimentos respiratórios se eles trabalham os músculos intercostais esse é o mesmo tempo trabalham os músculos abdominais e o movimento respiratório esperado é do tipo costa abdominal sempre que a movimentação de músculos intercostais e movimentação de músculos do abdômen quando acontece só movimento costal hoje ou só o movimento

abdominal é porque existe algo compreensivo atrapalhando o movimento simultâneo ou por alterações do sistema nervoso levando muitas vezes há uma dificuldade na inspiração da inspiração ou ainda levando alguma dificuldade na área quimiotaxia que é responsável pela amplitude respiratória que que é amplitude respiratória é o quanto o animal consegue de estender o tórax que se reflete basicamente naquilo que a gente chama de capacidade respiratória e capacidade de ventilação a amplitude respiratória é sempre e inversamente proporcional à frequência então quanto maior a amplitude respiratória menor a frequência respiratória que quanto maior a frequência respiratória menor é um

princípio tá começando exame físico tão vindo aqui para frente a gente vai fazer avaliação das narinas e observando bem o movimento respiratório a gente percebe que as narinas se dilatam e se abrem e se fecham relaxam e de latam e em cada movimento de inspiração e expiração nós percebemos que essa musculatura aqui ela pode ficar modificada muitas vezes quando o animal tem distúrbios respiratórios que fazem com que ele tenha um esforço respiratório mais eficaz durante a avaliação das narinas é possível também a gente já aproveitar e fazer avaliação oi dan a frequência respiratória a gente

pode usar para isso um recurso bem simples que eu uso o diogo dãozinho e na hora que a gente põe ovo da óleo e puxa inspira expira e respira respira e o piris pira então ovo de uma ajuda bastante na identificação da frequência respiratória a gente sempre deve anotar na ficha clínica a frequência respiratória encontrada em um minuto e quando o animal agitado a gente pode fazer isso em 15 segundos o número de movimentos respiratórios que deu em 15 segundos a gente multiplica por 4 e tem a frequência respiratória no equino a frequência respiratória normal

pode variar para alguns autores de 10 a 14 movimentos por minuto para outros autores podem variar desde oito até 16 movimentos por minuto com o paciente em repouso algumas alterações respiratórias elas podem ser observadas no paciente em repouso como elas podem ser observadas do paciente depois de riso de um esforço físico frequente então é sempre importante a gente examinar o paciente em repouso depois submeter o paciente o esforço físico que no caso do equino você pode colocar ele para andar em círculos pode colocar aí para trocar por alguns minutos e depois reavaliar os parâmetros importantes

principalmente no quesito de avaliação de ruídos e de avaliação de frequência sendo importante não sofre com esse os ruídos que acontecem no repouso mas os ruídos que podem aparecer depois do exercício físico intenso a frequência que para até onde vai a frequência respiratória depois desse exercício físico intenso mas mais importante que isso quanto tempo paciente leva para voltar a ter os parâmetros que a gente encontra quando ele volta ao seu estado de repouso então voltando aqui avaliação da narina a gente faz avaliação por palpação a gente faz avaliação porém expressão peço que chegue aqui e

na avaliação da narina a gente consegue avaliar a coloração da mucosa mucosa rósea considerada como coisa normal eventualmente a gente pode comparar isso com a mucosa da gengiva que também deve ter uma coloração rósea é condizente com uma boa perfusão sanguínea lembrando que as mucosas é o espelho da circulação ainda palpando a região de cavidade nasal a gente vai fazer avaliação dos seios nasais os seios nasais a gente papa ea gente percute de um lado para o outro a percussão ela é feita em estrutura óssea mas a cavidade é preenchida por ar e como ela

é preenchida por ar muitas vezes a gente encontra o som chamado de som timpanico aqui ainda na cavidade nasal a gente encontra abertura e do orifício do ducto nasolacrimal em seu difícil passa internamente pela cavidade nasal e chega até aqui nos cantos mediais do olho então alguns animais com alterações respiratórias muitas vezes podem apresentar quadro de conjuntivite com alteração inclusive da coloração da mucosa ocular tá saindo dessa região a gente pauta laringe faringe em alguns animais esse movimento pode emitir tosse principalmente naqueles que apresentam processo inflamatório dessa região equinos podem desenvolver muitas vezes rouquidão em

virtude da presença de asma que geralmente está relacionada a processos alérgicos que pode desenvolver também uma alteração da vocalização em virtude de apresentar uma paralisia total ou parcial da laringe a gente chama isso de hemiplegia laríngea e aqui na região cervical a gente encontra a traqueia que é formada por anéis cartilaginosos e é eu pus aqui um exemplo né de localização de traquéia mas a traqueia tem um diâmetro no equino mais ou menos nessa proporção em que a gente deve faltar a traquéia até a entrada do tórax tão uma das formas da gente fazer o

exame da traqueia é por palpação a segunda forma da gente exame na traqueia é através da auscultação a gente usa o estetoscópio para fazer auscultação traciona traqueia lateralmente lá e faz auscultação e aí e usando estetoscópio normalmente com a parte maior do diafragma oi e o som que a gente ausculta na traqueia esse é um som chamado de tubário laringotraqueal ou simplesmente laringotraqueal e ele significa a entrada do ar e a livre entrada do ar sem a probabilidade de obstrução então é isso que a gente busca durante a auscultação da traqueia em direção autoras avaliação

do torah requer 14 recursos da semiologia para que seja avaliado o tórax pode ser avaliado por inspeção e isso a gente faz nos dois antímeros aqui eu vou mostrar só de um lado porque eu coloquei aqui é imitando lá topografia é funcionar a gente tem que lembrar que o equino tem dezoito costelas e 17 espaços intercostais então ausculta pulmonar ela começa a basicamente é a partir até esqueci até o décimo terceiro espaço intercostal então essa é a área que a gente considera como uma área de auscultação pulmonar de expressão pulmonar de exploração é torácica nós

devemos faltar para saber se não existe a possibilidade de enfisema subcutâneo se não existe dor em virtude de uma e não um disco de um trauma pela inspeção a gente pode chegar os movimentos respiratórios do tipo de movimento respiratório e ainda ferir a frequência respiratória e um animal que não seja tão agitado quanto esse quando a gente encontra um animal agitado assim aferição da frequência respiratória pode ser feita daquela forma que eu fiz lá na narina usando uma gaze ou algodão zinho e a gente usa mas os outros dois recursos e porquê