[Música] C [Música] [Música] Nossa convidada de hoje é psicóloga em sua extensa trajetória acadêmica possui mestrado doutorado e pós-doutorado em Psicologia Das habilidades sociais pela Universidade da Califórnia além de professor Universitária faz parte do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia sobre comportamento cognição e ensino também é escritora tendo mais de 200 artigos 29 livros e diversos testes psicológicos publicados hoje abordaremos temas como a psicologia das habilidades sociais na infância e na vida adulta o modelo de Jesus nas habilidades sociais desenvolvimento interpessoal e entre outros assuntos com vocês dout Zilda [Música] depret [Música] [Música] Olá sejam
todos muito bem-vindos a mais um episódio do pod people um lugar onde a gente se encontra para ver e ouvir gente Gente que Faz Gente que acontece gente que inspira Nossa convidada de hoje é psicóloga ela é Zilda del pret Tudo bom minha querida tudo tudo bom tudo bem Boa noite muito obrigada de ter aceito o nosso convite É uma honra ter você aqui eh eu hoje vou deixar com que o Alex conduza muito mais porque ele é psicólogo foi seu aluno bebeu na sua fonte então eu hoje quero aprender mais assertividade puxa muito obrigada
eu quero primeiro Agradecer o convite foi uma É uma honra estar aqui com vocês foi um convite muito prazer especialmente vindo aí né de vocês do Alex tá foi muito gostoso a primeira vez que eu vi você falando de habilidades sociais falei nossa preciso conhecer esse rapaz E aí assim na verdade a gente já se conhecia mas eu não me lembrava então foi muito gostoso muito obrigada pel convite né Uhum Então primeira coisa dizer que é habilidade social Talvez seja a coisa mais importante pra gente ter a tal da inteligência emocional pra gente se relacionar
com os outros e eu digo que ser humano nasceu para se relacionar com o outro seja em que nível for Em que momento e se a gente puder aprender isso desde muito cedo talvez a gente esteja fazendo uma grande revolução no comportamento humano Então queria que você Contasse um pouquinho da tua trajetória até essa escolha tão específica dentro da psicologia de trabalhar assertividade social habilidade social competência social queria que você Contasse um pouquinho ISO pra gente ai com muito prazer bom Eu me formei em psicologia Eu acho que eu posso falar a partir daí poderia
falar antes porque na verdade assim a psicologia me atraiu desde a adolescência e quem me levou PR psicologia Por incrível que pareça fo [Risadas] fre assim por acaso na adolescência eu falei gente essa história de consciente inconsciente é muito bacana isso eu preciso aprender mais sobre isso isso é muito interessante Zilda quando foi muito bom você falar sobre isso porque eh eu aprendi muito com você e aprendo e hoje com quando eu tô dando uma palestra ou quando eu tô dando aula né convidado porque eu não faço parte de nenhuma Universidade mas sou convidado eu
gosto de dizer não existe uma linha de abordagem eu acho que isso acaba rotulando e botando a gente em caixinhas e e não tem como a gente não falar de psicologia e não associar a Freud né quando Deus me deu a oportunidade de fazer ir para um congresso e ir à Viena Conhecer Foi uma emoção muito grande mesmo sabendo e que eu eu sempre escolhi desde desde sempre desde quando eu entrei na universidade que eu queria terapia cognitiva comportamental mas eu nunca fechei as portas os ouvidos para beber da fonte de Freud e eu acho
que a base de tudo é Freud e eu achei lindo a gente começar hoje você trazendo o Freud é porque faz parte da da da da minha motivação Inicial Depois foram outros caminhos outras outros trajetos aí mas sempre eu eu respeito muito a minha história né a história as coisas que aconteceram todas são válidas eu sou a soma da minha história e aí fui fazer psic a minha a a o meu curso de psicologia basicamente foi analítico comportamental foi dentro de uma abord dessa abordagem os professores todos eram dessa abordagem na sua maioria depois eu
fui aprendendo com outros com outras abordagens também no final do curso quando eu estava terminando o meu curso de psicologia eu eu me sentia incomodada eu sentia que eu tinha Muita ansiedade E como eu tinha eh me destacado de alguma maneira em termos de desempenho escolar os professores me convidaram para fazer uma apresentação junto com eles sobre estágio e eu porque eu tinha comentado algumas coisas inclusive algumas críticas algumas coisas assim que puxa a vida não podia podia ser um pouquinho diferente e tal e aí tá bom Z Você vai participar da mesa redonda Por
que que eles me fizeram Por que que eles me pediram isso eu fiquei apavorada eu tava sentada numa mesa assim junto com os outros professores e tu de repente eu tava dando aquela fazendo a minha apresentação e a minha única preocupação é Meu Deus será que tem aquela aquela cortininha na frente porque a minha perna não para de tremer Eu estou muito ansiosa eu tava muito ansiosa naquele momento era a primeira eu eu senti na aquele momento quanto eu tinha ansiedade de falar em público aquele Foi um momento você não tinha se percebido perceo anteriormente
não Eu até ficava um pouquinho mas eu senti naquela hora eu falei preciso lidar com isso né e coincidentemente Almir já dava aula lá na universidade e tava abrindo um programa de assertividade para psicólogos para estudantes de Psicologia Olha que bacana É nesse que eu vou me inscrever e fui e foi um divisor e você foi por causa da sua ansiedade daquele momento até então você nenhum momento você pensava sobre isso não não pensava e eu falei nossa uma oportunidade dessa eu não posso perder e aí quando eu fiz mas falou tudo direitinho no círculo
na mesa redonda falei falei mas eu senti um alívio tão grande a hora que acabou que eu falei meu Deus livre Livrei me livrei disso eu consegui não eu es eu levei escrito eu quase que li tudo aqu eh sem tirar dessa a gente perdeu o foco de como você foi aprender mais e estudar junto com o grupo é uma coisa muito interessante a gente parar aqui nesse pontinho que você falou que muitas vezes a gente se coloca a nossa ansiedade nos destrói dentro de uma apresentação e onde realmente a gente não é nada daquilo
que a nossa mente tá pensando exato né então assim sua preocupação era aquela se a cortininha tava ali embaixo e eu lembro disso porque eu já na faculdade já na parte de estágio uma amiga me convidou para ser padrinho de casamento dela E aí como eu era muito religioso na hora lá nada foi combinado no Altar eh e foi aonde Fui apresentado totalmente habilidades sociais e a Zilda foi justamente no no no estudo da da supervisão do ag gente que eu levei esse meu E aí do nada o padre vai e fala assim pros noivos
convida um dos padrinhos para ler essa passagem aqui e ali que eu fui perceber que eu tinha muita dificuldade em falar em público e aí eu fui pego de surpresa fui lá e para mim o tempo todo eu achei que eu pulava com a Bíblia e que minhas pernas estavam assim sem conexão nenhuma E aí no dia seguinte né passou a semana da do coisa E aí como foi o casamento falei gente eu pensei que eu ia morrer eu não curti nada não vi mais o final da cerimônia e na festa Até eu conseguir voltar
ao normal foi difícil E aí a Patrícia que me apresentou a as habilidades sociais me levou ao primeiro congresso Ela foi falou assim então vamos combinar uma coisa hoje eu vou revelar um pouco da minha idade mas não tem problema era no tempo das fitas VHS Aí ela falou vamos esperar a fita fica pronta e nós vamos assistir em grupo aqui se realmente foi tão intenso como você produziu dentro da sua mente e realmente na filmagem não mostra a Bíblia tremendo não mostrava minhas pernas Mas foi muito bom eu trazer você falar sobre isso e
a gente já falar um pouquinho porque muito das habilidades sociais tá muito ligado à nossa ansiedade e o que a gente constrói dentro da gente isso exatamente então quando a Bia te perguntou sobre isso eu na hora eu pensei é ela com certeza apresentou muito bem mas dentro dela ela achou que foi péssimo isso foi bem isso mesmo a ansiedade é alguma coisa que de fato interfere atravessa e isso daí foi o que foi o que à medida que eu fui fazendo o programa de habilidade de assertividade na época a gente só falava em assertividade
o curso o é era um um trabalho de grupo uhum né porque a nossa vida inteira foi permeada pela prática né e a prática começou assim alo Miro e a minha Associação com ele toda foi muito voltada para ligar pesquisa com ensino com prestação de serviço mas sempre vinculada à prática prática com aluno de Psicologia prática com pais prática com professores prática com crianças todas essas práticas que envolvem de alguma maneira promover melhores relações interpessoais promover habilidades sociais promover a assertividade E aí aquele momento Daquele programa foi um divisor de águas foi a partir dali
que eu falei não agora eu acho que eu consigo começar a enfrentar essas situações com um pouco mais de segurança e foi o que aconteceu comecei a me expor cada vez mais e hoje eu fico muito à vontade aqui com vocês que bom né felizmente assim como outros momentos que a gente teve que lhe dá né em termos de apresentações e tudo mais e é tão prazeroso é tão gostoso a gente poder levar paraas pessoas aquilo que a gente estudou que a gente aprendeu que a gente produziu Então quando vocês olham aqui os livros por
exemplo fazer esses livros não é não foi simplesmente escrever na verdade a gente levou pros livros aquilo que era a nossa vivência Nossa prática nosso cotidiano né de trabalho então eh a partir daí depois nós começamos a trabalhar muito e você foi morar fora para estudar fora eu estudei fora no pós-doutorado Ah já foi no pós Ah foi bem depois Primeiro a gente se casou no finalzinho do curso é Almir e eu esse curso deu certo né esse curs ahu né Foi muito bom ela se encontrou lá e encont enou em todas as habilidades também
isso né E aí nós fomos morar em João Pessoa primeiro tivemos filhos fizemos mestrado eh fomos para São Paulo fazer o doutorado depois do mestrado mestrado foi na Paraíba ainda em João Pessoa E aí com criança pequena foi uma loucura e aí fizemos o doutorado aí depois do e no mestrado e no doutorado a gente tinha o seguinte desafio quem que orientar a gente em habilidades sociais porque era o que a gente queria fazer e quase não tinha n não tinha por sorte lá em João pesso um professor falou assim eu não entendo nada dessa
área mas eu quero ver como é que vocês fazem aqui simula aqui um grupo de treinamento de habilidades sociais que eu quero ver E aí Elmir falou assim vamos e aí a gente montou ali com os com os outros alunos um um uma sessão de treinamento de habilidades sociais e ele ficou só assistindo com uma cara assim impassível Falei meu Deus que Pens esses do é a hora que a gente terminou ele falou gostei posso orientar E aí o meu mestrado e o do Almir foi no campo das habilidades sociais na época a gente chamava
de Treinamento comportamental treinamento comportamental era um termo ainda não não não era tão difundido o termo treinamento de habilidades sociais pelo menos no Brasil e na nossa literatura E olha que a gente tinha uma dificuldade enorme de ter acesso aos materiais iis era aquela coisa não sei se vocês se lembram disso existia uma coisa chamada comute nas bibliotecas aham que a gente pedi material levava sei lá 15 dias pra gente receber e por aí ia mas a gente finalmente fez Então essa o mestrado no doutorado já foi diferente eu fui pra USP fazer o doutorado
vocês fizeram com esse professor que falou tudo beme ele aceitou ele aceitou foi legal fizemos um trabalho muito bonito quando a gente foi pra USP eu mostrei para duas professoras assim que são consideradas até hoje ícones da Psicologia você sabe muito bem Dra Carolina bor Dra Maria Amélia Matos eu eu escolhi a Maria Amélia para ser minha orientadora e eu cheguei para ela e falei ó eu gostaria de continuar aqui no doutorado nessa linha que eu comece treinamento comportamental é ou assertividade Na época eu estava muito interessada em ensinar direitos interpessoais para crianças na escola
uhum não existia nada sobre isso di o homem sócio emocional na escola não extia nada disso e eu tava muito interessada nisso aí eu fui conversar com a Maria mela E aí ela falou para mim Zilda o seu trabalho é muito lindo eu faço questão que vocês publiquem aí tinha uma revista lá da USP eles pediram para publicar lá publicamos assim com todo o apoio delas mas eu vou que desviar muito do meu trabalho para fazer isso eh então eu vou indicar você para voltar pro seu orientador de Mestrado aí ela voltou para orientador de
Mestrado Mas ele já tava em outra também falou mas agora no doutorado não é minha área e acabei mudando aí acabei mudando um pouco mas acabou o doutorado eu voltei pra minha área que era essa coisa mesmo da escola das crianças essa habilidade específica n é tinha a questão da escola que foi no doutorado mas o que que eu queria era mais amplo assim em termos de habilidade sociais relações interpessoais focar nesse aspecto e você queria isso desde a criança até oo adulto é isso a gente não tinha assim a gente queria a gente tava
diante por exemplo do estudante universitário que precisa disso do estudante de Psicologia Das pessoas que procuram dos pais então a gente queria atender essa demanda é ao má isso exatamente e uma coisa muito interessante quando a gente e eu vejo sempre foi uma preocupação de vocês com essa questão de trabalhar desde a infância as habilidades porque quando a gente desde pegando desde a base da estrutura isso sempre para mim foi o o Carisma que vocês construíram Dentro de Mim Tanto é que por muito tempo eu trabalhei com crianças depois eu fui vindo pro adolescente e
hoje eu tenho prazer de trabalhar muito mais com adulto hoje não trabalho mais com criança mas eh o quanto a gente via o desenvolvimento hoje né assim com 20 21 anos de formado e eu pego hoje aquele que foi eh começou comigo com cinco se anos e hoje acabou a faculdade de direito acabou a faculdade de Medina e você viu o quanto foi importante a gente trabalhar aquela B as competências né as a as desregulações emocionais que tinham no momento e você vim construindo então Eh eu tive esse privilégio de pegar na infância liberar e
depois não eu quero voltar lá no tio Alex que já tava um homão de adolescente e voltava e depois agora na vida adulta tá vendo assim os frutos disso tudo e eu acho que a gente ainda precisa muito disso prisa e acho que vocês e o e e e o Almir tiveram um papel fundamental dentro dessa área das habilidades por eh foi uma preocupação linda você desde pequena lá do início essa inquietude sua de querer forçar não mas eu quero voltar para pra criança porque é dali que a gente constrói tudo se a gente trabalhou
bem essa estrutura de habilidade com ela pequena quando ela entrar na adolescência ela vai saber lidar melhor com isso na vida adulta quantas pessoas a gente vê que faltou esse suporte essa estrutura né exatamente Posso fazer uma pergunta qual é a diferença de habilidades sociais competências sociais para que o grande público que tá assistindo a gente entenda porque assim de Freud todo mundo já ouviu falar Freud é maravilhoso ler né como escrevia bem mas assim é importante que a gente abra essa essa essa nova não é nova né mas ainda não é uma coisa tão
falado e desse dessa fração que é habilidade competência você podia colocar pergunta é muito importante é ótima agora eu tenho que responder com começando assim Senta Que Lá V história Tá bom vamos lá vamos beber dessa fonte ho é é o seguinte quando a gente fala em habilidade sociais a gente tem que lembrar que é uma área é o nome de uma grande área de conhecimento psicológico que também envolveu comunicação que também envolveu eh semiótica inclusive algumas outros aspectos aí de conhecimento e ao mesmo tempo dentro dessa área de um conceito específico que é o
conceito de habilidades sociais então que são habilidades sociais são as nossas formas de agir em relação às outras pessoas que são sancionadas aprovadas valorizadas dentro de cada cultura e que eu e eu sublinho esse cada por quê Porque Existe diferença cultural você vai de uma cultura para outra de um ambiente para outra tanto que hoje existem estudos transculturais estudos de preparação para pessoas que saem de uma cultura para outra porque as formas de relacionamento são diferentes os valores são diferentes a etiqueta digamos assim né então quando a gente fala dessas habilidades sociais e a grande
a grande construção o grande conceito que que foi o conceito como é que a gente chama isso conceito chave que carrega o campo aí é o conceito de habilidades sociais só que muitos autores dentro desse Campo eles entenderam que precisa vincular isso ao conceito de competência social e tem vários motivos para isso então o uma das pessoas que foram um guru nosso é o Peter trower um grande pesquisador um grande Pensador em que ele diz o seguinte habilidades sociais são os tijolos construtores da competência social Então nesse momento ele tá falando várias coisas primeiro para
ser socialmente competente você precisa de habilidades sociais Uhum mas como é um tijolo e tijolo tem argamassa tem cimento tem reboco tem areia tem água etc tem mais coisas não basta não basta só você se comportar de uma maneira socialmente aprovada socialmente valorizada tem que ter mais coisas especialmente se você tá interessado não só na interação imediata então eu chego por exemplo eu converso com uma atendente de uma loja e eu tenho uma interação com ela uma troca imediata eu posso ser muito educada com ela mas isso não se transforma numa relação em geral né
pode até ser uma interação tão significativa que a partir dali tenha se transforma numa relação qual a diferença quando eu falo em relação eu não tô falando só das trocas comportamentais imediatas eu tô falando de um conjunto de uma história de trocas uma história de interações que carrega sentimento que carrega expectativa que carrega planos que carrega o desejo de retornar que carrega um compromisso para voltar a se encontrar tudo isso eu tô falando agora de relação e relações saudáveis relações satisfatórias relações que valem a pena ela precisam Ir Além da habilidade social ela elas precisam
ser interações pautadas por valores como você acabou de falar valores de convivência pautadas pelo respeito respeito aos direitos interpessoais dos das duas pessoas pautado mesmo quando eu tenho que fazer uma crítica eu não tenho que destruir o outro eu posso fazer isso de uma maneira que ao terminar a crítica a pessoa até me agradece Uhum Ela vai se sentir bem ela vai se sentir bem essa autoestima é fundamental eu vou eu vou manter a qualidade da relação eu posso recusar alguma coisa que você me pediu Alex isso não terminar a nossa relação Sem dúvida eu
posso posso fazer isso de uma maneira que você vai entender o meu ponto de vista Então os direitos interpessoais estão preservados a qualidade da relação manutenção da relação a honestidade né a Hon a honestidade é importantíssima Bia nós colocamos como axioma do comportamento socialmente competente a coerência entre o que eu penso o que eu sinto e o que eu faço o que eu falo faço por exemplo se eu chegar para você eh ou se eu chegar aqui falar assim nossa Que lindo isso aí se eu não tiver achando que é bonito eu não tô sendo
coerente e algumas pessoas fazem isso elas elogiam mais pelo resultado Imediato do que por aquilo que elas estão sentindo ou pensando Então essa coerência essa autenticidade essa essa honestidade aí é muito importante Então veja faz diferença porque quando a gente tá falando de competência social nós queremos ir mais longe do que a interação nós queremos ir para relações saudáveis atrias produtivas de longo prazo nós não queremos o resultado imediato apenas nós queremos resultado de médio e longo prazo e é possível estimar isso é possível sentir o quanto a gente pode conseguir quando a gente fala
em valores por exemplo valores de convivência eles precisam ser a pauta precisa ser o Caminho das relações interpessoais como é que é isso significa que quando eu começo um um episódio Inter aqui conversando com vocês É claro vocês falaram uma coisa muito bonita para mim agora no começo nós não estamos aqui para cancelar ninguém mas é verdade tá eu sei eu sei e eu acreditei e eu tô vendo isso Então veja eh quando você fala isso você tá me apontando que padrões de valores de convivência você estão usando para pautar aqui a interação Nossa não
é só uma interação uma interação mais prolongada então durante esse processo de conversa nossa eh se em algum momento isso daí tiver esbarrando provavelmente vocês vão corrigir imediatamente porque não é esse o objetivo Uhum Então nas interações eu tenho que pautar a minha interação também e e monitorando o quanto essa interação tá caminhando para objetivos que justificam que levam a relações saudáveis satisfatórias pautadas por valores de convivência fazer uma o que veio na minha cabeça se eu tiver errada por favor me corrija que eu tô aqui para aprender habilidade você disse que é um tijolo
e a competência é uma coisa mais a longo seria habilidade tá pra paixão como a competência tá pro amor gostei da sua colocação mas vamos ver o que vai falar eu entendi F eu tenho que pensar porque assim a paixão mim é uma imediatista é aquela coisa rápida é aquela coisa quase dopaminérgica uma coisa que faz um efeito muito grande mas não é amor amor é aquilo que eu vou construindo eu vou Pando eu vou botando valores porque assim a gente e amor se se aprende amando paixão não basta ter quase como se fosse uma
porque quando eu tô na paixão eu tô cego muitas vezes eu vou falar tudo lind e eu vou viver aquilo vocês me apertaram aqui sem me abraçar ol paixão é muito desrespeitosa aquela coisa de amor é uma coisa que vai vai passar eu vou mas eu acho que essa relação veja bem quando eu tenho uma reação empática com você ela pode ter ser plena de amor uhum tá E ela pode ser muito imediata eu vejo você triste e eu chego e apenas toco sua mão uhum tá eu tô tendo uma reação empática imediata Pode ser
que eu nem te conheça Pode ser que seja a primeira vez que eu te vejo sim mas isso pode ficar nisso Ou a gente pode desenvolver uma relação de amor que é muito mais do que eu ser imediatamente empática Mas aí você tá falando do amor recíproco vamos dizer assim de uma relação de amor ex que a gente se propõe a fazer essa essa engrenagem de respeito de dignidade de companhia então cria-se competência eu fiz só uma ela tá querendo colocar que tem habilidade você que você trouxe a habilidade e a competência ela vai além
da habilidade você se sim mas é o que eu queria destacar é que não é uma coisa assim tão dissociada no sentido seguinte não existe competência sem habilidade com certeza tá então e eu preciso dessas habilidades mas eu preciso temperar essas habilidades com outras coisas para eu ser socialmente competente na relação entendi mas um episódio interativo curto imediato também pode ser caracterizado como competência social tá não precisa ser só o imediato é que eh quando a gente fala do imediato a gente fala da dimensão instrumental da competência competência também tem essa dimensão que é aquilo
que eu ganho eh Nós consideramos vários critérios para falar de competência social um deles por exemplo eu sou socialmente competente se eu faço uma pergunta e você me responde se você eh me dá uma informação se eh eu peço para alguém parar de me interromper ou de parar de me incomodar e a pessoa para uhum tá Então nesse momento eu também fui socialmente competente tá só que eh a competência social vai além disso no sentido de você também construir relações a partir dela uhum Entendi ficou fou pegou é a estrutura é maior uma coisa mais
al sustentável isso E aí a gente considera esses vários critérios quando a gente fala a gente tem um outro um outro uma outra ideia que ajuda muito a entender quando eu falo de habilidades sociais eu tô mais descrevendo o que que a pessoa fez quando eu falo de competência social eu tô avaliando o que ela fez avaliando no sentido do da qualidade do que ela fez e dos resultados imediatos e de médio e longo prazo tanto imediato também faz parte da competência entendi pra gente ficou muito claro né mas assim vamos tentar pro nosso público
trazer assim um exemplo do dia a dia que isso fique muito claro da habilidade e a competência porque eu e e a Ana a gente pegou muito bem mas eu acho que para nosso público a gente tem que entender que nem todo mundo é psicólogo P então assim vamos trazer um exemplo do dia a dia para a pessoa entender fal V falar um um exemplo muito muito eh muito comum até algumas pessoas Enganam com muita habilidade social muito algumas pessoas seduzem produzindo efeitos e impactos muito negativos para outra pessoa em médio e longo prazo embora
na hora a pessoa até se sinta bem ela foi elogiada ela foi é o que ela queria adulada para para entregar alguma coisa políticos fazem isso infelizmente e um 71 também estelionatário os estri pois os antissociais as pessoas que fazem a s as pessoas que fazem abuso Uhum Então veja habilidade social pode tá ocorrendo porque são comportamentos socialmente aprovados sancionados você tá observando aquilo você descreve tudo aquilo e você acha Nossa essa pessoa conseguiu tudo que ela queria uhum tá um objetivo de competência foi alcançado e os outros então não foi socialmente competente É essa
a ideia tá per Então faz muita diferença habilidade é a gente fala assim habilidade social é necessária paraa competência social mas não é suficiente perfeito Tem médio e longo prazo perfeito perfeito perfeito Zilda eh tem uma um dos seus livros que foi o meu encantamento ai Teve teve o o o infantil que foi quando eu tive o primeiro contato com você no Congresso você tava lançando é gente tem até aqui ó esse daqui foi quando eu eu já ouvi sobre habilidades sociais e na faculdade mas ainda não tinha ido ao congresso e nesse congresso foi
o que me marcou foi quando eu tive o prazer de conhecer você e você tava lançando esse livro que me ajudou muito na minha trajetória com a infância mas tem uma marca de vocês que ficou muito forte para mim que são eh que é o próximo livro bro bota aí para mim não não volta o de habilidades com de Jesus esse aqui não esse esse é o mais recente eu conheci esse é essa era a primeira versão E aí a vozes falou assim ISO vamos eh atualizar deixar mais Model Verdade ficou bem legal exatamente quem
ficou modelo de Jesus é E aí foi aonde eu entendi muito e pude trabalhar muito isso mostrando que a habilidade Jesus Ele foi uma das pessoas mais habilidosas e com mais competências né e da onde assim Eu sempre tive esse desejo hoje eu vou poder como vários amigos que souberam que você vinha também perguntaram Da onde veio esse interesse esse desejo que Vocês pegaram ali nas habilidades de Jesus para trazer pra gente pros dias atuais Tá vou falar mas antes Deixa eu fazer um pequeno parêntese vocês Já assistiram Chosen maravilhoso lindo lind a gente vê
Jesus na sua plena competência social em muitas situações ali é muito bonito né é bonito de ver é uma série é uma série que eu recomendo também recomendo é lindo então esse esse Mas isso foi antes do o livro foi antes isso que fado se inspirou na Zilda isso daí foi muito antes gente isso daí é principalmente obra de Almir Almir tá em primeiro lugar aí não é por pouco uhum Almir teve uma um momento da vida dele em que ele leu praticamente a Bíblia inteira uhum tá e eh a gente conversava sobre isso e
tudo mais e a gente comentava sobre o quanto Jesus se mostrou realmente muito competente para lidar com tantas justiças com tantos poderosos com tantas diversidade cultural com tudo aquilo que a gente conhece do Jesus histórico não é E aí nós eh Almir começou a escrever falou você me ajuda a escrever esse livro Vamos escreveram sobre as habilidades de Jesus e aquilo e até então você nunca tinha parado para pensar eu não tinha Foi eu foi foi realmente iniciativa dele ele abriu essa porta mado já já tinha mestrado e aí nós é Pois é ele abriu
essa porta mais uma conexão com ele é E aí veja ele eh nós começamos a escrever e eu falei assim olha eu não entendo a Bíblia tanto quanto você então eu vou fazer a minha parte mais voltada pra questão da análise das habilidades de Jesus tudo bem E aí fomos E aí ele ia pegando os exemplos e a gente ia sentando e conversando e vendo e tentando relacionar com todas as classes e subclasses de habilidades sociais os os critérios de competência social Nossa mas veja que Como Jesus conseguia ser criativo e até sair das armadilhas
eh que eram armadas para ele com uma palavra com uma reação assim inteligente Inteligência Emocional tá aí também e a a nós começamos a escrever sobre isso e uma coisa que a gente fez que foi muito legal nesse livro foi o seguinte vamos entregar para diferentes pessoas lerem a gente não quer que seja de uma religião isso a gente quer que seja mais abrangente para todas exat também Jesus é amor e Jesus tá em todas as religiões isso aí a nós e aí por outro lado a gente quer que faça bem para as pessoas e
que elas possam também compreender o que a gente tá falando a linguagem as habilidades sociais e o modelo de Jesus e aí nós fomos nessa linha nós nós entregamos para várias pessoas de diferentes religiões que bacana is de diferentes níveis educacionais teve uma pessoa que acho que tinha assim era mal letrada praticamente ela sabia ler Então ela leu e a nós fazíamos várias perguntas primeiro você acha que esse livro tem uma vinculação com uma religião específica ou ele está mas para qualquer religião veja eram pessoas de diferentes religiões todas elas falaram Não eu não identifiquei
com uma Acho que até parece com a minha o outro que era de outra religião também parece com a minha então falava o coração então falava o coração que era um grande objetivo isso era o objetivo e aí as pessoas falam Nossa agora que eu entendi essa coisa da acertividade falei nossa que bacana Então veja foi foi todo esse processo a gente teve uma uma pessoa que foi muito legal teve um um lugar em que a gente apresentou esse livro e que a professora falou assim vocês não querem escrever uma carta pros autores sobre esse
livro Como é que vocês sentiram o livro e nós recebemos cartinha que legal cartinha dos alunos contando o que que eles troue na vida quando fez a leitura e vocês esperavam é porque assim foi um sucesso né habilidade sexuais modelo Jesus vocês esperavam isso acho que acho que não a gente fez mais por uma necessidade nossa assim uma vontade de de de de transmitir isso né porque a Almir tinha toda essa essa essa referência e bom a gente sempre foi Admirador né dessa dessa dessa expertise aí de Jesus o quanto ele transformou o Mundo em
Duas Metades né o antes e depois Então veja fazis faz faz toda a diferença faz toda uma diferença e essa visão você vê como veio evoluindo junto né porque habilidades sociais cristãs e agora a gente tá habilidades sociais no modelo de Jesus isso a nossa ideia é que se todos aqueles que se dizem cristãos seguissem o modelo de Jesus a gente teria realmente uma sociedade muito melhor e relações muito melhores melores mais saudáveis m mais porque eu acho que a gente viver uma prática é a gente cada dia se aperfeiçoar mais isso e eu acho
que aqui quando a gente fala cristãs a gente percebe que tá faltando alguns módulo zinhos na nessa nessa estrutura que deveria ser uma estrutura para nos educar e nos evoluir cada vez mais isso e eu acho que hoje a gente mostra muito com esse título que a gente não precisa de um templo um lugar mas se a gente seguir as habilidades de Jesus eu acho que a gente estaria tendo uma vida muito melhor isso Exatamente é um livro para todos qualquer pessoa qualquer pessoa qualquer religião qualquer idade P isso bacana é muito gostoso esse livro
A gente sempre teve um carinho muito grande por ele volta aquele primeiro lá bru por favor vamos voltar agora aqui Psicologia Das habilidades sociais na infância como é que surgiu esse então a gente já tinha escrito a gente já tinha escrito Cadê os outros a gente já tinha escrito este o primeiro Não veio né Deve tá ali porque a gente teve que distribuir aqui qual o nome não é o o primogênito não veio agora que eu tô vendo o primogênito é eh Psicologia Das habilidades sociais terapia educação e trabalho esse não não veio não veio
mas eu sei qual é o que você tá falando mas como toda mãe não esquece não não nenhum deles nunca Então já tinha visto vindo aquele já tinha vindo este psicologia das relações interpessoais já tinha tido esse esse é bem para trabalhos em grupos né isso isso com muitas vivências tambm que é que é a marca também da do nosso trabalho a prática né maravilhoso não desconectar a o a produção eh científica da prática senão não tem sentido essa preocupação e aí eu já vinha trabalhando com crianças né eu já vinha trabalh a gente já
vinha trabalhando com professores uhum aquele ali isso E aí eh Lembra que eu falei que quando eu fui fazer o doutorado eu queria falar sobre direitos interpessoais na escola como as crianças aprendem sobre isso isso nunca saiu da minha cabeça e o tempo todo eu queria muito eh eu eu eu me preocupava a gente falava em desenvolvimento socioemocional muito antes dessa palavrinha começar a virar moda aí nos últimos anos é verdade a gente vinha fazendo trabalhos na escola vinha fazendo trabalhos com grupos de crianças com Pais e Filhos muito antes de Ah se falar incompetências
sócioemocionais a gente não usa no plural tá por causa daquela daquele daquela definição que a gente falou quando a gente fala no plural a gente tá falando das habilidades não é competência única é é o padrão avaliativo mais geral então a gente já vinha falando de tudo isso mas aí eh muita coisa a gente começou a fazer um trabalho numa escola e a gente começou a conversou sobre o seguinte vamos fazer um trabalho vivencial e nós fizemos um trabalho assim ao longo de um ano ensinando os professores eles fazendo uma porção de cois E por
que que a gente não escreve sobre isso vamos começar a escrever sobre isso vamos isso foi depois da prática então a gente já tinha prática a gente já tinha desenvolvido uma porção dessas vivências a gente já tinha aplicado essas vivências professores fazendo em sala de aula coisa mais linda um professor ajudando o outro na sala de aula dizendo pra gente eu nunca entrei na sala de aula do meu colega primeira vez vocês botaram a gente aqui para trabalhar junto que maravilha e e eu falei assim bom vamos agora redigir isso né e publicar e aí
a gente foi com pond o restante falava vai tá então tudo que orientou a gente nesse trabalho vamos começar a escrever só que não vamos ficar só com a escola Vamos falar assim para pais para para pessoas em geral que lidam com crianças e foi isso que gerou esse livro da escola ele ele se abrangeu se abrangeu pras relações no parquinho na na vida familiar pros pais dos próprios pais cuidadores e crianças então a gente vinha também eh orientando muit trabalhos alunos sempre muito interessados Então vamos lá vamos escrever sobre isso nós já escrevemos para
adulto nós já escrevemos o outro produto vamos fazer agora o nosso de criança e foi e como é que foi a aceitação disso porque assim eu acredito muito f que se a gente tiver eh essa ideia botar em prática de desenvolver competência sócio afetiva nas nossas crianças a gente teria uma adolescência muito melhor e adultos muito menos problemáticos exatamente eh eu já vinha Estudando muito quando eu fui fazer meu pós-doutorado nos Estados Unidos a gente tinha acabado de fazer um material multimídia para criança que servia tanto para avaliação quanto para intervenção uma professora da UnB
falou Zilda Por que que você está usando isso para avaliação eu tô usando isso para promover para ensinar a criança vamos lá isso daí é mais que falei falei tá bom e a gente já vinha eu já vinha estudando o meu supervisor de pós-doutorado nos Estados Unidos ele trabalhava com crianças ele tinha todo o material nós chegamos até a trazer um material de avaliação tá aqui esse daqui eu S Ach esse aqui nós chegamos a trazer esse material foi publicado no Brasil mas os autores são aqui é ssr isso social Skills rating System inventário de
avaliar habilidades sociais problemas de comportamento e competência acadêmica para crianças isso tá Uhum quando eu fui fazer esse trabalho com o Frank GR na verdade a gente já tinha produzido isso tá eu já tava fazendo o multimídia Mas ele também era um especialista nisso então a gente uniu alii cono unindo todas essas coisas e esse trabalho foi muito muito aceito as pessoas sabe eu eu me surpreendi muitas vezes com esse livro As pessoas escreviam para mim dizendo assim eu trabalho na escola X e nós adotamos o seu livro inteiro para fazer um programa para as
crianças aquilo ia gente de orgulho Fade É muito bom saber que as pessoas estão usando tão aproveitando aí recentemente um grupo de uma uma instituição para crianças autistas para de profissionais que atendem crianças é que atendem a o espect do té eh ela eles pediram para eu dar supervisão falei mas eu não trabalho direto com té eu trabalho assim geral né não tem não sou especialista mas Zilda nós fizemos uma especialização em té era seu livro que tava lá nós queremos que você venal tem que ensinar né de todas as crianças de todos os adultos
quem mais precisa de habilidades né e competência social são o o Os portadores do espectro T teia né examente É E aí eu comecei E aí foram muitas muitas eh muitos retornos desse tipo as pessoas dizendo pais falando eh olha eu tô adotando com os meus filhos esse livro então é muito muito assim reconfortante a gente saber que a gente tá no caminho que a gente fez alguma coisa que tá fazendo diferença PR as pessoas e e o que eu percebo pela minha prática quando eu utilizei muito esse livro ele foi para mim como um
manual porque quando eu tava trabalhando ali no consultório Eu sabia que eh toda uma criança ela não vem ela tem um contexto famíliar ela tem um contexto escolar então todos que passaram por mim eu tive o privilégio de poder e os pais aceitarem a adquirir o livro aí quando eu ia à escola eu levava o livro porque todo mundo tem que falar a mesma língua quando a gente tá falando com uma criança ISO e naquela época quando foi apresentado no Congresso eh o comentário eu lembro como se fosse hoje todo mundo falou assim imagina se
a nossa educação no Brasil tivesse um conteúdo como esse como matéria porque eu eu só posso falar do que eu experimentei com a minha criança que eu tô vendo o adulto hoje agora você imagina isso Zilda se fosse hoje a Bia fala muito sobre isso que era um desejo dela eh se aposentou como médica mas ela sempre teve esse desejo de desenvolver um material para crianças isso é muito importante sabe por qu e a gente tá vendo cada vez mais adolescentes e que chegam à adolescência tão desorientados tão tão tão traum traumatizados violentados sem sem
competência para se defender sem habilidades treinadas e as Crianças aprendem muito mais fácil que os adultos isso eu ia falar sobre isso a questão da plasticidade da criança a criança precisa aprender desde cedo essas habilidades Porque a partir dos 12 13 anos existe uma coisa aí que os teóricos chamam de resistência à intervenção que às vezes até da adolescência já é mais resistente à intervenção mas a criança é muito aberta para isso ela aprende isso gente per competência social também elas são aprendidas não e você tá falando é tão verdade eu entendo porque que o
pessoal ligado ao teia usou tanto seu trabalho porque a gente sabe que a grande dificuldade né do do do espectro eh autista é justamente essa dificuldade da leitura da interpretação social e quanto mais precoce é muito mais revolucioná você define ali se ele vai ter uma vida funcional ou se ele vai ter uma disfuncionalidades que vão fazer dele um dependente de outras pessoas intermediar isso isso isso mesmo isso isso e isso se aplica a todas as crianças quando a gente fala no espectro autista a gente tá falando porque eles é necessidade Vital é é o
que determina o antes e o depois né agora todas as crianças precisam todas as crianças por quê Porque habilidades sociais elas cont contem para tanta coisa elas contribuem para a aprendizagem acadêmica elas contribuem para condutas adaptativas de um modo geral a criança independente a criança que se comunica a criança que tem uma aceitação uma boa aceitação um estatus sociométrico melhor tudo isso vai ser importante pra criança Ela é fator de proteção contra eh diferentes transtornos aí proteção proteção profilaxia profilaxia literalmente né E aí a gente tem que investir nisso e quem é que tem que
investir pais professores os psicólogos que atendem as crianças né as pessoas os profissionais os cuidadores essa infância precisa ter um futuro melhor com certeza é simples assim e não adianta esperar o adulto chegar isso porque vai ser vai vale a pena vale sempre vale a pena Mas a gente pode fazer uma revolução mais fá ISO eu acho que assim o quanto é é como a gente coloca aqui é preciso investir no broto né como diz o nosso amigo aqui o Milton Nascimento né para que a flor de fruto é isso o broto traz ali toda
a energia Vital né de qualquer ser humano exatamente Então eu acho que você ainda tem que pensar muito em transformar Isso numa coisa mais Ampla eh eu acho eu acho o você pensou eu penso em tanta coisa coisa que eu mais fáil é pensar é pensar ela tá sempre as cabeça pensante Eu sei eu sei que você é aquela eu sou uma quieta eu sou uma quieta então eu é no banho é no café da manhã é na hora de dormir eu penso numa coisa que a gente não faça mais pros professores faça pras crianças
eu acho que a gente já passou do tempo de esperar os adultos eu acho que a gente eh tem que criar algo que não é mais horizontal ele tem que vi direto com a criança direto porque se plantando tudo dá a criança é literalmente eu tô falando isso quando eu fiz a cartilha antibullying até pelo Conselho Nacional de Justiça E aí eu me lembro que eu falei não eu faço não quero nada direitos nada não quero nada mas eu só quero uma coisa que vocês me prometam que eu vou fazer esse material pros pais pros
professores mas eu quero um concurs cur antibullying nacional onde Na época eram 12 categorias Então as crianças o o adolescente e as o pré-adolescente eles iam produzir campanhas antibullying ele ISO Então tinha o melhor rapper o melhor poesia melhor grafite melhor e história texto de teatro aor melhor encenação falei chega a gente já sabe sabe que nós adultos já sabemos disso eles têm que produzir e nos ensinar como nós vamos e chegar até eles só eles podem dizer issoo isso mesmo e eu me lembro não tudo bem vamos fazer isso nunca fizeram entendeu mas olha
mas eu acho que chega a hora que a gente eh não dá para fazer só a campanha na horizontal nós temos que realment tem que contar com a força da criança a força da criança muito ma que a nossa ela é fundamental existem pesquisas você que é da área médica você sabe que a se se você ensinar a criança a dizer em casa o que que os pais devem comer ou não Provavelmente vão ter uma vida mais saudá inflencia você tá falando uma coisa influencia o consumo isso influencia o consumo influencia a qualidade de vi
influencia o que os pais compram Então existe e isso pode ser usado para eh só vender e Ok não tô sendo contra Mas isso pode ser usado uma revolução uma revolução você sabe que a gente uma vez a gente a gente faz sempre fez muitos trabalhos assim inclusive voluntários né E aí a gente num dos trabalhos a gente tava numa periferia E aí o pessoal bom o que que as crianças ficam fazendo aqui ah elas ficam brincando entram saem não sei o quê aí Nós entramos e convidamos Algumas crianças para entrarem também e a gente
começou a conversar com elas e a fazer algumas vivências daí a pouco mais um chegava mais um chegava daí a pouco tinha um monte de crianças ali fazendo vivências com a gente e pessoal Nossa eu nunca vi essas crianças tão atentas ficando aqui curtindo não a gente protagonistas protagonistas Agentes protagonizadas do que é caro para eles eu acho que quando a gente trabal percebem criança tem uma percepção quando a gente trabalha com educação quando a gente tá trabalhando com uma criança dentro de um consultório a gente tem que transformar ele como protagonista é isso aquela
terapia É ele que vai comandar aquele processo isso é você sabe que isso daí e desculpa interromper mas a Bia falou de de bullying agora H pouco aquele programa da da Finlândia Finlândia da Finlândia o programa kiva Uhum ele é um programa baseado nas crianças nas habilidades sociais das crianças isso o professor entra só como um momento e Inclusive a gente fala fala disso aqui eh em que ele ensina as crianças que elas não não podem ser testemunhas apenas Elas têm um papel Qual papel é simplesmente olhar rir achar Engraçado não é o papel de
reprovar é o papel de eh avisar de chamar a atenção daquele que acabou de fazer bullying de consolar outra o outro que sofreu bullying e quando o adulto toma as crianças como código antes antibullying a coisa funciona foi por isso que funcionou tão bem na Finlândia Exatamente é isso aí é realmente trazer as crianças como co a gente precisa sair do protagonismo e deixar elas a gente tem que ser um simplesmente um agente que coloque elas no centro isso entendeu senão a gente não vai conseguir Mas que bom eu acho que esse teu livro fala
disso Qual foi o outro que a gente separou aqui Bru Esse é um livro que eu também separei a competência social e habilidades sociais por que que eu separei esse Zilda especificamente porque agora há pouco tempo eh não sei se já há muito tempo mas eu só fui ter contato eh com esse material agora há pouco tempo há uns do anos atrás se eu não me engano uma proposta de eh de programa então em que a a gente propõe inclusive as várias sessões de Treinamento hum com toda uma organização Isso é para profissional tá a
gente pensou no profissional aqui o profissional que às vezes se vê Perdido ao fazer um programa de habilidade sociais inclusive nós estamos dando um curso atualmente em que isso daqui tá sendo objeto de bastante assim de ensinar mesmo pro profissional pro profissional para planejar para conduzir para avaliar um programa ama a gente atualmente nosso objetivo vocês tinham falado da história eu aparei a história pelo meio meu objetivo hoje é muito de de ajudar os profissionais especialmente psicólogos a aprimorarem a ampliarem a prática de promoção de competência social e habilidades sociais e aí o curso que
a gente tá desenvolvendo online são mais de 80 aulas Que maravilha ele tem um módulo específico o módulo Central dele a gente chamou de aprimori esse aprimori que é o módulo Central ele é um ao mesmo tempo sentido de aprimorar e é também um acróstico onde a gente começa com analisar analisar todas as habilidades sociais competência tudo mais é uma espécie de psicoeducação tem mais de 30 aulas ali depois a gente vem no os procedimentos que são procedim é o PR de procedimentos de avaliação e de promoção dessas habilidades sociais competência social e aí também
é bastante coisa porque a gente vai mostrando tudo que a gente tem aí de instrumentos para avaliar eu sei o que que houve Eu tenho esse livro e junto da compra dele que eu comprei você comprou uma outra cois eu comprei a caixinha que vem uma caixinha então eu preparei o material baseado no livro você associ e associei a caixa eu como um bom TDH eu eu utilizei as duas coisas então acabou na minha mente ficando associado mas é uma caixinha muito interessante onde você vai fazendo puxar a conversa e ali eu vou conseguindo fazer
o treinamento através desse livro é muito interessante é muito bom são os baralhos baral baralis tem muitos baralhos tem baralhos de valores tem baralhos de tem várias materiais desse tipo que são muito úteis mas isso que você falou Zilda de de você hoje tá assim eu quero hoje preparar deixar o meu Ofício pessoas porque eu acho que tá faltando isso as Universidades elas não preparam você pro dia a dia são é maravilhoso a gente eu tive o prazer de entrar e conhecer as habilidades sociais Porque eu tive uma professora assim que era sedenta daquilo e
levava naquela época a gente via Java a gente vivia a prática Hoje em dia a gente não vive muito isso hoje eu tenho eh recém-formados que estão comigo fazendo alguma coisa que não entende muito porque não tem essa prática né então eu acho que a internet nos trouxe isso de bom essa possibilidade do que a gente tem de prática Como eu como a Bia como você poder tá ajudando profissionais através de cursos online porque a gente tá ampliando é essa Esse é meu ideal e a minha missão hoje que bacana E aí o que a
gente tem feito é uma comunidade habilidades sociais del pré o pessoal que entra pro curso eles acabam montando uma comunidade eles trocam entre eles e aqui na no no núcleo desse trabalho depois da gente apresentar os procedimentos de avaliação os procedimentos de promoção entra o i de implemente Hum isso mesmo e depois o mo de monitore uhum e o r de revise tudo então esse núcleo Olha que bacana é o centro do nosso curso e o que que acontece quando eu falei pros alunos Gente esse i é um estágio tá eu quero que vocês pratiquem
o que eu vou ensinar aqui Uhum E as minhas aulas são de ensinar a planejar e ensinar a implementar e esse material aqui tem sido não muito a base tem que sido muito importante para isso então o que eu quero eu quero que a gente tenha mais profissionais comprometidos com produzir relações interpessoais satisfatórias com impactar positivamente na qualidade de vida das pessoas porque se eu tenho mais pessoas socialmente competentes à minha volta é melhor para mim para cada pessoa é para todos então eu eu eu sou uma imbuída de ideal foi por isso que eu
comecei então pra rede social você tava perguntando como é que eu cheguei né eu cheguei acabei assim depois de muito tempo na universidade com também algumas questões que você acabou de levantar eh eu vi que bom eu agora hum não tô tão comprometida em fazer pesquisa em produzir eu vou fazer o que eu gosto só o que eu quero o que eu gosto e uma das coisas que eu gosto é formar pessoas e aí eu comecei a fazer isso falei mas onde onde como é que eu vou fazer para tudo isso ficar chegar PR as
pessoas para elas aproveitarem ao máximo foi essa ideia é o legado né é eu acho assim conhecimento ele se a gente não não bota ele na estrada e compartilha ele fica na gente ele vai adoecer você sabe eu fiquei com medo disso eu fiquei com medo eu fiquei com medo inclusive de morrer né porque fica parado ou por quê Por que parado se é importante tem que continuar sendo broto é exatamente no broto de brotar né Isso é é mais ou menos nessa direção Então veja só terminando esse sobre esse livro então a ideia desse
livro é trazer um recurso muito prático pros profis pros profissionais então olhando aqui Aqui tem um modelo de sessões modelo de de um programa e programa de grupo as pessoas perguntam Mas você vai fal f alguma coisa de programa de grupo falei ó como é que eu poderia não falar foi que eu mais fiz ao longo da minha vida né foram programas de grupo isso isso Eu me ressinto assim né Eu acho que hoje a gente tem muito poucos grupos terapêuticos ah teve uma década de 80 70 tinha muito mais grupo não desse conteúdo você
imagina hoje você ter grupos de competência social é muito muito legal né e o que torna também muito mais acessível para as pessoas Um grupo com 10 pessoas de 10 em 10 pessoas ex hoje isso Seria maravilhoso Isso foi uma coisa que ficou não tem mais isso tem um uma implicação logo quando eu conheci a Bia e eu achei assim uma sacada quer dizer conheci através dos livros ainda não tinha tido o contato com ela e aí eu lembro que a gente só existia pouquíssimas redes e ela foi para falar sobre um grupo que ela
criou eh que já era uma habilidade social de fobia social eh de curso de teatro como uma forma de fazer uma grande dessensibilização E aí eu nem conheci eu acho que eu nunca nem falei isso para ela e aí eu comecei a buscar por isso e quto naquela época hoje eu não sei se existe mais isso mas existia oficinas de teatro específicas para trabalhar a fobia é existe sim recentemente eu recebi uma uma mensagem que eu não vou me lembrar agora de quem mas a pessoa falando que tava trabalhando com teatro até me pediu para
eh ser banca eu acho que foi foi uma situação que eu não consegui atender o pedido de ser banca do trabalho O trabalho era de teatro para ensinar habilidades Olha que bacana M ol maravilhoso e a Bia já pensava nisso quer dizer é é muita ideia que ela tinha também e imagina para ela conseguir é uma fábrica de ideias e precisa de pessoas para dar continuidade as ideias né Não dá para ela pegar em tudo mas isso foi uma coisa que ajudou muito eh antes da gente passar para pra próxima etapa que são as pergun
Dea só completar uma coisinha Porque a Bia falou uma coisa que eu queria retomar Bia eh você tava falando de grupo Sabe o que eu acho mais bonito nos grupos de treinamento de habilidades sociais é que os grupos eh se tornam pessoas que se apoiam que são amigos quando um grupo é bem conduzido E é isso que eu tô tentando ensinar para as pessoas o grupo se torna coeso eles se tornam coadjuvantes do terapeuta terapeuta até pode sair Teve teve muitos grupos que a gente conduzia que eu dizia assim puxa nós som pensável sinal de
que o grupo deu certo certo isso é bom exatamente quando a gente sentia isso era um prazer enor é um orgasmo profissional Mas é bem isso e os nossos alunos eles falam eles até hoje eles lembram com muita saudade a gente não tem mais o grupo eu não tô mais eu me aposentei eu não tô mais em São Carlos com o grupo de de estudantes que a gente cri uma rede de apoio era uma rede de apoio até hoje eles conversando comigo recentemente eu tava entrevistando um deles falou assim Z eu tenho tanta saudade a
gente entrava no laboratório e era aquele grupo que se apoiava isso meso Mas isso acontece em cada grupo de treinamento de hab mesmo de pessoas desconhecidas daí a pouco ela se torna assim uma durante a semana ligando pra outra você conseguiu fazer tal coisa olha isso é a coisa mais humana que tem na nossa humanidade aquela coisa do ser social eu acho que assim e caiu em desuso o grupo mas é uma pena isso tem que ser ressuscitado É verdade porque eu acho que o grupo de uma certa forma ajuda Eh agora eu tô falando
um pouco assim da vida social mesmo da questão financeira quando você tá num grupo até financeiramente é mais é mais em conta é é consegue trabalhar ala Laços e cria laços e a e a prática da das habilidades a competência social é feita ao vivo então assim a gente tá vivendo uma coisa hoje Zilda que eu digo para Tod nós estamos num pico dessa coisa das redes sociais que eu acho que e a gente tá aprendendo a lidar com isso eu acho que nós estamos e vivendo um momento que ninguém sabe muito bem Tem muita
coisa boa mas tem muita coisa ruim não vai retroceder não vai acabar nós vamos é ter o desafio de fazer mais e melhor assino tudo que você tá falando né mas eu acho que a rede social começa a criar uma coisa uma geração porque a gente tem a referência do grupo do contato e a ação que tá começando agora até profissionalmente meninas de 20 anos eles têm um poder de teoria maravilhoso mas eles não TM prática Eles não têm a coisa de ver um paciente saber quais são as complicações e não tiveram experiências de grupo
eles tudo é virtual eu tenho muito medo que essa garotada que hoje tá no auge aí e não saiva viver a vida real e eu eu observo isso porque por exemplo eh uma coisa que eu venho observando aos 2 anos eh se você for botar influencers quem se diz influencers né Eh social pelo menos uma semana um por semana tira sua vida é e eu venho vendo is Isso é triste uns são abafados outros não são abafados Ok isso me dá a certeza que essa falta de atividade social do ser humano de competência desenvolvimento de
competência social faz com que essas pessoas ao saírem da da da sua bolha de realidade virtual ao enfrentar a realidade a vida real elas colapsa elas colapsam é é eu tenho essa preocupação também eu acho que a gente tá como Você falou um caminho sem volta Não isso aí não tem agora como que nós vamos lidar com isso para mim é uma preocupação agora mesmo recentemente tudo tudo é virtual tudo é virtual como é que como é que nós vamos exatamente retomar a qualidade de vida só no virtual acaba de sair aí o resultado de
uma pesquisa se deve conhecer sobre longevidade um acompanhamento de mais de 70 anos mostrando o quanto a qualidade das relações sociais inf um fator de longevidade verdade mas será que a gente tá propiciando isso paraas novas gerações não aí você vê que esse mesmo estudo ele pega eh como se fosse pequenas Ilhas ao redor do mundo ilhas de mas são as pessoas que hoje que hoje estão lá no final agora como será que esse estudo fofo você fe Eu Eu ainda acho o seguinte eu acho que essas pessoas que não TM esse desenvolvimento eles vão
ter degeneração cerebral mais cedo eu acho é possível é possível eu acho agora eu acho também que ao mesmo tempo que existe esses desafios existe eh com certeza uma massa que tá tomando consciência disso que aí sim ao aprender isso pode mudar o destino pode mudar a história da humanidade e eu acredito nisso Talvez eu seja uma otimista todo mundo fala isso é muito otimista Mas eu sou otimista eu acho que a vida se impõe É verdade então na hora que começar a dar muito bo Boletim de Ocorrência por conta dessa dessa tomada de realidade
eh as pessoas vão se tocar e olhar o que já deu certo para trás porque eu acho que a gente aquela coisa nos ombros eu subo nos ombros daqueles que vieram antes de mim é isso mesmo isso é fundamental para qualquer sociedade evoluir então assim tanto é que o movimento da busca de filosofia a professora Lúcia Helena Galvão que eu amo adoro a Lúcia Helena é uma pessoa que tá mostrando que tem público para filosofia por Lucia Helena fala uma filosofia do dia a dia é aqui agora ela não tá ali falando ela não tá
ali falando coisas difíceis pra gente falar nossa como a Lúcia sabe né e a gente STI ass falando para você pra vida real Prati isso na sua vida ela faz com que você pense e repense e queira ser uma pessoa melh quea ser uma pessoa melhor então assim o mesmo movimento que que tá trazendo lcia Helena eu acho que vai trazer mais profissionais que queiram pegar a psicologia e botar nessa prática a filosofia e botar nessa prática eu acho que uma união disso tudo vai ter que fazer isso vai ter que não saí eu acho
que também tem assim todo um hoje mais do que antes estudo sobre eh a terceira idade aliás nós não falamos nada de terceiraidade a gente fez programa de de Treinamento assertivo com terceira idade sabia com grupo de terceira idade com grupo controle Placebo imagina só porque a ideia é assim ah mas se você bota uma porção de pessoas mais velhas para conversarem e tal claro que elas vão se sentir melhor mas a gente queria saber se elas vão apenas se sentir melhores ou se elas vão se tornar mais Acer entendi entendi e aí nós testamos
isso nós fizemos um grupo em que elas apenas conversavam tinham o mesmo tanto de encontros e o outro em que tinha o encontro com treinamento assertivo com script com com todo um trabalho exatamente com estudo é foi uma colega que atualmente está em Portugal que que que conduziu ela fez o doutorado com esse trabalho ficou coisa mais linda e realmente fez diferença e aí esse trabalho todo eu gosto muito do trabalho da deusivania falcão que que tem voltado é da USP mas ela atualmente tá na rede social também não essa tá no Brasil ela ela
se vocês convidarem ela vem aqui também mas olha a o que a gente tava falando agora é sobre essa questão de ampliar tudo isso quer dizer o público em geral precisa de todo esse esses PR de conhecimento à massa que o núcleo operacional vigente é obrigada a rodar diferente esse livro foi para isso não sei se vocês chegaram a ver não esse não aperfeiçoando minhas habilidades sociais e competência social aperfeiçoando esse aqui é pro público Lego público Lego público em geral e tem outra coisa é um livro totalmente multimídia esse eu pensei em deixar para
vocês um Que bom sabe por para fazer esse livro Nós criamos materiais mídia vídeos tarefas e tem os q codes aqui dentro né para is isso esses q codes eles dão acesso a aos materiais multimídia que estão hospedados num site que a gente criou para isso sim sim então esse daqui também tem quc também é com material multimídia Mas é para professores tá esse já é habilidades sociais e Desenvolvimento Social na escola é mais para professores aqui aperfei aperfeiçoando minhas habilidades sociais e competência social público le habilidades sociais e desenvolvimento socioemocional que vai tá aparecendo
na tela na escola aqui também é para professores professores e os dois você tem o QR Code que dá acesso ao material de multimídia multimídia e eu cheguei a pensar em converter esse livroo em um curso online porque aí talvez as pessoas tenham mais acesso algumas pessoas têm dificuldade de ficar lidando de colocar eh dar com que recode com tudo isso e aí eu pensei acho seria mais interessante é a Sirlene inclusive tava eh sugerindo Vamos fazer alguma coisa mais aberta para fazer aberto tá pronto é isso aqui só falta fazer o formato dele isso
em curso em curso porque o material tá todo aí ele apresenta as principais habilidades sociais a base conceitual bem reduzida porque não é objetivo não é objetivo e prática exercícios práticos para que as pessoas treinem para que as pessoas façam e a gente já testou a gente testou e as pessoas gostaram as pessoas aprenderam então eu acho tem que fazer para ontem é tem uma coisa boa você disse que quer deixar legado Então tá na hora de pegar tudo isso e atualizar no sentido de pegar a massa realmente trans É acho que sim eu acho
que Esso é uma material que precisa ser feito logo é que a gente não tem pernas para tanto nós estamos com problema de pernas entendi entendi mas olha pega uma semana e faz tudo de uma vez em vez de ficar fazendo a conta gotas tá mais a gente que gosta aquela semana se dedica pi que sai que a gente gost pris do que faz né Enquanto estamos vivos Enquanto estamos por aqui clar estamos produzindo Claro e deixar legado é coisa mais maravilhosa que tem né Zilda tem mais uma imagem pra gente passar pra parte de
perguntas do nosso público que é o inventário de habilidades sociais né esse é o material veio né é esse é um material muito interessante que a gente se utiliza eu sempre falo que o teste ou o inventário ele nos auxilia porque ele nos dá caminhos para cada indivíduo especificamente e foi um inventário feito seu não me engano eu tenho o de adulto e tenho o de jovem não tem PR tem não é nós no consultório a gente tem logo que você lançou a gente adquiriu lá no consultório e ele é muito bacana eu queria que
você falasse um pouquinho sobre ele porque nos ajuda muito a chegar direto naquele indivíduo nas dificuldades dele porque quando a gente fala em habilidades fobias eh nem todo mundo consegue expressar sua dificuldade e o inventário foi feito de uma forma que ele dá os indícios pro caminho tanto é que quando a gente dá devolutiva ex ele fala mas você tem uma bola de cristal Como você descobriu isso que aí eu pego isso e transformo pra vida dele ali material de trab de trabalho é isso mesmo esse material É engraçado porque quando a gente fez novamente
tem o Almira aí muito pesado porque e eu falei assim mas a gente tá na academia a gente tem que ficar produzindo artigo e não sei que falou não vamos fazer um inventário Vamos fazer um inventário falei tá bom então vamos fazer um inventário dá dá muito trabalho fazer um invent tá porque não só você tem que criar os itens como você tem que fazer toda uma análise psicométrica para ver se ele é válido confiável criar as normas para depois a pessoa ser comparada as normas por idade por sexo etc etc e nós fizemos o
a ess daí já é a segunda edição né é o já foi atualizado em termos de normas inclusive porque ele era somente para 25 anos até 25 aí lá pelas tantas descobriu que tinha gente usando para era 18 a 25 anos tinha gente usando para 17 anos para 15 anos para 12 anos eu falei gente não tá validado tem alguma coisa errada aqui ou outros ah para 60 anos falei pera aí pera aí vamos pelo menos assim aí a gente investiu no de de adolescente a gente investiu no multimídia para criança que eu falei e
a gente investiu nesse daí até 60 anos que legal bem bac nós temos o de idos de 60 anos para cima também Ah é Então o de 60 só que o de 60 não tá na forma de manual ainda só tem assim os estudos psicométricos material tá com a gente e esse material foi caiu no gosto realmente as pessoas parece que atendeu uma necessidade geral ajuda muito é isso que você tá falando a gente sentiu também é fantástico e não só os clínicos as pessoas que trabalham com habilidades sociais mas também no contexto organizacional também
impressionante pra seleção para as pessoas começaram a utilizar e foi um material que a gente usa a gente usa muito sabe Para quê quando nós fazemos um programa de habilidades sociais nós queremos monitorar o impacto dele Uhum Então nós avaliamos antes avaliamos às vezes até durante também e avaliamos depois às vezes até muito tempo depois para ver se Manteve tudo aquilo que as pessoas aprenderam então é um material muito útil pra gente para isso também eh que mais você quer saber não Fantástico a gente tá falando disso porque é um instrumento é muito muito útil
eh não é só falando dentro da da eu médica porque assim é um instrumento que ajuda muito eh no diagnóstico também foi bom você falar valida reforça e eh guia muito o tratamento prin do aspecto psicoterápico Então deixa eu falar um pouquinho sobre isso há uns 6 7 anos atrás eu fiz um levantamento de dos estudos que usaram Uhum E aí eu identif eu fiquei até assim abismada eu fiz até um artigo sobre isso porque tinha tanta coisa quer dizer as pessoas fazendo a relação com fobia social com depressão usando para verificar se tem relação
déficit de habilidades sociais depressão déficit de habilidades sociais e fobia déficit de habilidades sociais e problemas eh antissociais enfim todos esses essas questõ sexualidade sexualidade então Eh o que e deu para perceber é que ele tava sendo utilizado assim dentro de um espectro muito grande de problemas de questões para Diagnóstico como critério diagnóstic não eu eu sempre tive como eh mais informação is são informações adicionais É não como critério diagnóstico aí eu acho que não não não vem não não eu me expressei mal é em termos de correlação entre o diagnóstico e os déficits que
podem ocorrer de habilidades eu acho que são são conhecimentos complementares muito interessantes trazendo luz é exatamente E aí o que a gente viu é que as pessoas tavam de fato utilizando de uma maneira muito interessante uhum eh nós eh continuamos estudando isso vários alunos nossos pesquisando e ele acabou se tornando o que a gente chama de padrão ouro ou seja quando alguém vai criar um novo instrumento usa esse para verificar se se calibra se dá para calibrar alguma coisa Então tudo isso trouxe assim pra gente a certeza de que esse era um era um bom
instrumento um instrumento que valia a pena divulgar bastante foi a partir disso que a gente começou a pensar também no de Adolescente no de idoso são instrumentos que TM uma estrutura parecida mas com demandas próprias e com aplicação muito bacana excelente Zilda a gente tá chegando agora no momento que nós temos a comunidade ser humano sustentável Ah que bom maravilha como que funciona que é composta de leigos são leigos que se interessa sobre o comportamento humano e aí São perguntas que confesso que não é a gente que prepara não às vezes a pessoa como assim
então eles vão eles pesquisam um pouco responder eu pergunto para você isso a gente abre gente abre discum até porque tem algumas cois Faz uma mesa redonda que nem a sua seus professores exatamente tem algumas perguntas que eu até deixei pro para deixei aberto mesmo pras perguntas porque vai abrir esse essa possibilidade realmente de de entrar numa discussão que b bom que bom eu gosto disso E aí a gente faz assim dupla dinâmica um lê a gente vai fazendo então primeiras D né Vamos lá desenvolvimento de habilidades de comunicação como encarar essa diferença entre meu
comportamento presencial e virtual e claro como posso melhorar minha interação social Em ambos os contextos essa é uma pessoa que tá mais atualizada ela já tá querendo melhorar real e virtual as duas tá certo é existe uma diferença muito grande Claro entre o presencial e o virtual eh uma coisa que a gente costuma dizer é que esse olho no olho a gente no presencial a gente sente o cheiro a gente sente a a a respiração a gente vê a pupila dilatada a pupila dilatada a gente recebe a informação o feedback daquilo que a gente acabou
de falar imediatamente não é depois com três pontinhos com uma carinha com uma coisinha assim né que vem depois então esse lapso de tempo não existe a gente a interação presencial ela é fundamental por exemplo pra empatia uhum a empatia É muito difícil você lidar com a questão da empatia no virtual a pessoa tá precisando naquele momento e às vezes ela não tá precisando de uma fala ela tá precisando de um toque ela tá precisando de uma escuta só de escuta de você estar ali do lado só isso basta então há uma diferença muito grande
a gente não pode desprezar a o comportamento presencial o virtual substitui o virtual tem algumas algumas vantagens e muitas desvantagens também que a gente não pode ignorar a vantagem de repente eu tomo contato com uma pessoa que eu não vi há séculos Olha que coisa boa a gente vai ali rapidinho chega até ela é é a gente acaba parece que aproxima parece que aproxima a gente tem a sensação de que puxa vida e eu tenho tido agora que eu tô na rede social eu tenho tido muito essa sensação e é muito agradável as pessoas puxa
Zilda que bom te encontrar por aqui nossa que saudade Há quanto tempo eu me lembro lá então é gostoso esse esse contato mesmo sendo virtual mas mas é porque são contatos virtuais que vieram dos reais dos reais maravilhos você na verdade tá fazendo uma conexão com aquilo que você conseguiu adquirir ao longo da sua vida bem lembrado você tá evocando literal e uma das coisas que me preocupa muito e nessa pergunta eu acho que que abre pra gente pensar e refletir são personalidades a a gente vê muito o virtual um comportamento completamente diferente quando você
tá no presencial com essa pessoa e eu acho que o virtual ele nos ajudou em algumas coisas mas ele reforça muito o comportamento do do do da pessoa que tem fobia social É verdade porque ele enfrenta o virtual mas o presencial é mais difícil muito mais muito mais então o virtual ele tem assim eu vejo o virtual a vantagem do virtual é quando você usa o virtual para chegar no presencial Então você começa a ter um contato com alguém no virtual mas procure converter isso Marque um café procura conversar diretamente com a pessoa Marca um
telefonema assim que não seja só letrinha né a gente se reencontrou no virtual é verdade e estamos aqui oficializando no real ol isso isso é um exemplo ttico verdade como nesse Olha que interessante quando essa pessoa não sei quem é fala em melhorar a interação social uma coisa é certa quanto mais autêntico verdadeiro que é uma habilidade né E você é o virtual e o o pres o virtual e o real e o presencial tendem a confluir confluir isso a pelo menos a não serem antagônicos ou dupla personalidade né exatamente M interessante porque o virtual
ele favorece muito a simulação né E a gente tem que fugir disso a gente tem que criar um virtual mesmo os nossos contatos virtuais eles precisam ser muito autênticos isso exige da gente mais habilidade até de escrever até de de de o que Que carinha que eu vou colocar mas a minha a carinha que eu vou colocar tem que ser aquilo que eu tô sentindo de fato não aquilo que é só porque é bonitinho Então como melhorar manter autenticidade nos dois casos sempre eh buscar integrar essas duas coisas principalmente do Virtual presencial não precisa sair
do presencial virtual mas o contrário é é é interessante que mais eh recuperar antigos contatos aproveitar o virtual no que ele tem de melhor que fazer reduzir distância o reencontro é eu acho que é isso e tentar ser uma pessoa melhor tanto de um lado como de outro aí vale a filosofia e se eu dou uma dica também para que essa pessoa que tá de repente no encontro por que que no presencial eu tô assino né leva isso leva isso para alguém da sua família te ajudar a a a você olha eu tô sentindo que
eh no presencial eu tô mais com mais dificuldade e no virtual eu tô conseguindo me deslanchar Então faz uma conexão me ajuda aqui vai fazer um treinamento vai buscar uma ajuda de um profissional porque isso se essa pessoa tá tendo ou percebendo uma diferença é porque isso tá trazendo um incômodo para você e se tá trazendo um incômodo para você TR bacana ela quer melh ela quer melhorar por isso ela te perguntou todos os e ela tá tendo habilidade de chegar e perguntar e colocar pergar muito bom próximo Bru empatia e compreensão emocional como posso
trabalhar no desenvolvimento da empatia para aprimorar minha capacidade de compreender as emoções e sentimentos dos outros eu acho que antes da gente responder eu gostaria que você falasse um pouquinho o que é empatia porque a gente sabe mas eu acho que fazer uma diferença rapidamente de assertividade empatia eh são coisas muito importantes até pra gente entrar na pergunta e todo mundo entender concordo plenamente quando a gente fala de assertividade em geral a gente tá falando de necessidades nossas dos da dos nossos direitos nós queremos defender nosso direito a assertividade tem muito a ver com enfrentamento
de situações difíceis com enfrentamento de situações que podem gerar alguma reação indesejável do outro porque nós estamos defendendo nosso direito nós estamos defendendo a nossa discordância a nossa opinião a nosso o nosso dire enfim esse Esse aspecto tá muito mais voltado pra nossa necessidade a questão das da assertividade do que pra necessidade do outro Uhum mas mesmo assim a gente defende que a boa assertividade envolve também empatia precisa ser acompanhada de empatia quer dizer você vai discordar com de alguém se você antes de discordar você reconhecer que o que a outra pessoa falou tem valor
apenas você não concorda você já tá sendo ático ático então eu eu eu eu sempre enfatizo isso a assertividade é melhor recebida é melhor aceita pelo outro quando ela vem permeada de empatia tá no começo no final mas o que que é a empatia a empatia ela tem um componente vamos dizer cognitivo tem um componente por isso que eu vou tô falando isso porque você fala em compreender né Essa pessoa eh ela tem um componente afetivo emocional que é a questão de você se conectar com a emoção do outro com o que o outro tá
sentindo e tem um componente vamos dizer de ação de comportamento manifesto que é você expressar que você compreende que você sente como você tá se sentindo em relação à outra pessoa eu só posso entender empatia se eu considerar nessa Tríade então a pergunta Tá meio que diferenciando empatia de capacidade de compreender na verdade a capacidade de compreender faz parte da empatia Uhum Ela tá dentro da empati da empatia a parte cognitiva é a parte cognitiva da empatia isso exato e algumas pessoas é muito interessante foi bom você fazer essa pergunta porque algumas pessoas têm uma
elas dizem assim ah mas eu entendo eu sinto eu compreendo eu compreendo mas não disz não expressa como é que o outro vai faz sentir que você tá ali presente exatamente né se você não expressa basta um olhar basta você não precisa falar muito você pode não falar nada às vezes um toque isso Exatamente isso daqui é isso eu sei que tá difícil mas eu aqui com você é isso mesmo com criança Às vezes as crianças não gostam muito de toque faz só isso não tem problema beleza e aí vai você consegue demonstrar empatia faça
o círculo completo Não Pare No compreender não pare só no sentir vá também Na expressão da empatia na ação perfeito Zilda perfeitoo respondeu Tudo tudinho vamos lá próximo Bru lidando com interrupções no trabalho enfrento a situação de um colega de trabalho que sempre interrompe como posso lidar com isso de maneira respeitosa e eficaz Que pergunta boa uma pergunta boa porque não é só interromper Existem várias situações em que o outro faz alguma coisa que me incomoda aqui e essa pessoa tá incomodada com essa coisa muito mais do que interrupção tem desrespeito tem alguma coisa aí
mais a mais mas isso também vale para sédio vale para outros aspectos em que o outro tá incomodando Uhum eu tenho que ter habilidade assertiva de pedir Mudança de Comportamento Esse é o nome que a gente dá para essa habilidade alguém tá me interrompendo pode ser um barulho alto pode ser me interromper pode ser um assédio pode ser eh falar alguma coisa que foi desrespeitosa seja o que for você tem o direito de se defender a primeira coisa com assertividade é você reconhecer que vocêo tem o direito a gente chama de direito interpessoal nós temos
direito à nossa dignidade então nós temos o direito defend de nos defender de defender a nossa dignidade Então nesse caso a primeira coisa é ter a consciência Clara de que você vai fazer o certo quando você e busca agora interromper a interrupção porque é é esse o exemplo e você pode dizer diretamente paraa pessoa e vamos chamar de sei lá a Mário não tem n chamado Mário não tem Mário Mário eu vejo que você tá sempre me interrompendo E ontem você me interrompeu mais uma vez é sempre bom localizar no tempo em vez de tirar
o c tirar o centro tá o sempre eu vejo que você me interrompeu ontem Ant onem hoje você me interrompeu novamente isso não está legal para mim então a primeira coisa quando você vai fazer isso é expressar o que você sente com comportamento inadequado o incômodo que você tá tendo a ISO isso isso tá me incomodando tô me sentindo mal com isso no segundo momento aliás no terceiro você descreveu falou que você sentiu no terceiro momento você vai dizer para ele eu gostaria que você não me interrompesse mais quando você quiser falar comigo você pode
chegar chegar perto esperar o momento correto e a gente conversa numa boa então você pode aí você tá dizendo o que ele deve fazer o que ele não deve e o que ele deve fazer e você Tem que completar o ciclo ainda não acabou você tem que dizer pra pessoa assim vai ficar muito mais legal a nossa relação eu vou ficar mais tranquila com você a gente não vai ficar criando conflito à toa você fez as três perfeito toda a sequência pedir Mudança de Comportamento tem Expressar e mostrar PR a pesso mostrar que isso tá
me atingindo de alguma forma tá incomodando o quanto tá te atingindo o quanto o que que você tá sentindo com isso o que você gostaria que a outra pessoa fizesse e o que vai acontecer se a outra pessoa fizer então ass continuar perfeito perfeito fechou obrigado viu Mário Mário próximo teia figuras de linguagem e dificuldades na comunicação como as figuras de linguagem e o o duplo sentido podem representar desafios adicionais na comunicação para pessoas com transtornos de aspecto autista ter Olha só recentemente eu fiz uma live com o lucelmo lucelmo luelmo lucelmo vir aqui ah
na lista bom ele é ótimo e a gente tava exatamente falando sobre isso sobre a questão das dificuldade de comunicação ligadas a figuras de linguagem aliás um projeto sobre isso sobre como ensinar figuras de linguagem para pessoas com terra é muito importante isso porque as pessoas com T tem uma compressão mais literal Elas têm uma dificuldade de perceber o duplo sentido de de de repente descontextualização é uma dificuldade atrapalha na comunicação atrapalha na compreensão de piadas de chistes e acaba sendo um uma coisa bastante difícil um desafio mesmo da comunicação para essas pessoas porque elas
eh podem ser alvo até de bullying em relação a isso pode ser alvo de de de de chacota Porque então de repente alguém todo mundo tá rindo mas tá rindo do quê Tá rindo de mim ou tá né ou porque eu não tô entendendo o que que tá acontecendo Então essa é uma situação muito muito desafiante é só o que eu tenho a dizer o que tem que se fazer eh é todo um trabalho de ensinar a decodificação de figuras de linguagem a lidar com figuras de linguagem e isso na época que que a gente
foi fazer a nossa Live eu conversei um pouco com lucelmo antes e falei bom eu saí procurando na literatura tem pouca coisa sobre isso tem pouca coisa sobre mas é um sintoma muito claro n o sintoma sim mas como lidar como lidar não tem programas exatamente tem aí nós descobrimos um programa tinha acho dois ou três artigos em inglês só que a gente encontrou falando das figuras de linguagem e como ensinar figuras de linguagem para pessoas com terra então agora nós estamos aí vamos ver se o projeto vai Deus quiser porque precisa precisa próximo Bru
teia figura de linguagem dificuldade na comunicação como a dificuldade em compreender esse elentos influencia seu desenvolvimento das habilidades sociais totalmente a gente já falou totalment por exemplo a questão a questão de piada piada é uma habilidade social entender fazer contar piada Eu Sou péssima para contar piada Eu também adoro ouvir é eu eu sou aquele tipo que as eu tenho uma colega que me conta piada sempre a mesma você R do mesmo jeito eu também Aí ela fala Adoro você você é uma freguesa tanto das minhas pias exatamente Então mas veja eh eh Claro que
vai dificultar especialmente nesses momentos especialmente a língua portuguesa é a nossa língua tão metafórica que é diferente do do do inglês que é muito básica né Muito pragmática então cria maior dificuldade mais dificuldade Aí você fica de repente boiando as pessoas estão falando alguma coisa e você não tá entendendo uma um lso aí da comunicação ex dificulta muito ela já tá vendo hein gente como trabalhar isso ela e lucelmo ela e lucelmo nós vamos ficar de olho V ficar de ol pessoal do teia vai adorar próximo BR é você eu lind ahi aprimorando a linguagem
corporal Existe alguma dica práticas para melhorar corporal transmitindo confiança e acessibilidade na hora de uma entrevista de emprego Por exemplo essa pessoa está desempregada ela precisando vamos chamar de Joana jo Joana eu acho que tá tendo passando por alguma dificuldade provavelmente ela deve ter um pouco de ansiedade e Acredito até que de repente ela já passou por algum desconforto e isso eu eu que que Zilda tem para dizer para ela tem Zilda primeira coisa que entrevista de de emprego Joana é uma situação difícil para qualquer pessoa exato É uma situação em que geralmente você não
tá confortável você tá lidando olha Zilda sendo empática com um desafio muito grande toda pessoa sente isso eu já tive pessoas próximas de mim meu Deus como é que eu vou lidar com essa entrevista o que que eu vou dizer como é que eu vou dizer mas você tá perguntando especificamente de linguagem corporal Quer uma dica bem prática use o espelho primeira coisa faz assim faz de conta que a pessoa que tá do outro lado é o seu empregador e você vai falar com essa pessoa como é que você vai usar a sua expressão facial
como é que você vai usar o as suas mãos as mãos transmitem muita segurança é isso que você quer confiança acessibilidade Então você tem que olhar pros seus gestos é possível até que seja muito interessante você imaginar uma pessoa que você considera muito assertiva para imaginar como é que ela Faria uhum ou até assistir algum vídeo alguma coisa assim de uma pessoa pedindo emprego e aí você volta o vídeo vai volta o vídeo na frente do do do espelho ou com algum amigo pede pro Alex ficar aqui na sua frente e ele é seu empregador
e você vai falar com ele o que que você vai falar é é um roleplay é você pode eh precisar talvez de um roteiro de coisas que são importantes você falar para transmitir confiança aspectos importantes que que você vai falar sua comunicação visual comunicação visual sua expressão algumas palavras chave pode ser muito importante o cuidado com alguns jargões que podem atrapalhar enfim eh nesse livro Nosso Cadê o amarelinho amarelinho amarelo pode ser esse amarelo mas esse aperfeiçoando também deixa eu pegar o aperfeiçoando nós fazemos uma lista aqui da da comunicação corporal e paralinguística que é
interessante para orientar olha aqui ó nós estamos falando aqui ó gestos sorriso postura corporal contato físico distância proximidade até o balanço de cabeça a expressão facial os movimentos o olhar tudo isso são aspectos da linguagem corporal que podem fazer toda a diferença numa entrevista de emprego existem pesquisas mostrando que não é só a linguagem corporal também é dada pela sua apresentação física é bem interessante fizeram uma pesquisa em que uma pessoa chega para pedir emprego bem arrumada não tava assim chique Ela tava só bem arrumada a outra mais desleixada com uma bolsa aqui do lado
caída e E aparentemente com as unhas todas eh eh descascando E aí o que se identificou é que os primeiros 10 segundos são essenciais eles matam a entrevista a pessoa demora muito mesmo que ela seja é uma exímia para falar ela seja ótima ela tenha habilidades para aquele emprego ela demora muito tempo para recup a confiança do empregador por conta desse Impacto Inicial Então tem que caprichar na linguagem corporal visual também e tem uma coisa hoje né que só para cimar isso Zilda a vida virtual né as nossas redes sociais hoje elas falam muito do
que nós somos e Grandes Empresas pelo menos num período que ainda tava um pouco mais à frente nessas coisas dentro da prática Clínica eu sempre colocava Tome muito cuidado que o que você é nas redes sociais pode te representar também na vida e essas empresas hoje elas olham muito a sua rede social antes da sua entrevista é verdade isso então isso é uma das coisas que a gente tem que tomar muito cuidado às vezes a gente quer brincar demais às vezes a gente quer Eh seguir com alguns comportamentos em redes sociais e isso Vai representar
a gente outro lado também é o lado da rede virtu redes sociais onde a gente a gente coloca aquilo que a gente não é mostra muita felicidade mostra muito desempenho e quando chega lá na hora não é nada daquilo Então a gente tem que viver muito hoje nesse mundo virtual e presencial tentar competência social autenticidade tentar ser mais o mais próximo possível da versão virtual da real exatamente mas isso que você trouxe esse Impacto é uma coisa que marca né a pessoa pode ter maior desenvolvimento mas o outro fica ali preso um pouco naquilo que
você se apresentou logo de cara exatamente próxima Bru expressão assertiva de opiniões como posso expressar minha opinião de maneira assertiva sem parecer agressiva ou passiva Boa pergunta ser assertivo já é não parecer agressiva nem exatamente já tá no meio já você já você já acertou aí porque o assertivo exclui o passivo e exclui o agressivo tá agressivo expressar opinião é uma habilidade de assertividade e ela é ainda mais de enfrentamento quando a sua opinião é diferente da de todo mundo quando você tá sozinho se tiver num grupo se tiver uma pessoa que concorda com você
já te dá um apoio incrível não é só um é como se fosse assim 90% eh eh você ter um apoio já faz toda a diferença então Eh eu tô supondo que você tá colocando aqui uma opinião divergente Então vamos lá eh você tá num grupo não não não não disse exatamente fal é como se expressar numa opinião tá então tá eu vou fazer de conta que você está é Júlia agora J J Júlia eu tô fazendo de conta que você está num diretamente assim eu tá Ana a Ana Beatriz me fala uma coisa e
eu vou divergir dela e fala alguma coisa aí que que eu vou dizer Pera aí vou dizer que eh nem tudo que reluz é ouro Hum Tem pessoas que enganam Hum E você pode estar me enganando ahora foi pro conflito foi conflito vamos lá vamos lá Ana eu acho que a primeira parte do que você falou tá correto nem tudo que relusa our Eu concordo com você a segunda parte me parece uma inferência que não tem nada a ver você não me conhece o suficiente para dizer isso que você tá afirmando perfeito Olha a assertividade
aí então eu gostaria eu gostaria até que você me conhecesse mais você vai ver que essa sua opinião está incorreta Eu discordo dela e foi e foi hepática ela te trouxe para perto del não ela primeiro disse que concorda comigo que nem tudo que é luz é ouro gente a da B você me deu uma uma uma chance aí boa perfeito próximo Bru contato visual e percepção social a falta de contato visual durante as conversas podem afetar a forma como as pessoas percebem minhas habilidades sociais totalmente muito um Pou olha e e veja você falou
em falta de contato mas tanto a falta quanto o excesso de contato Aquele olhar instalado que você isso tá entrando dentro de você é aquilo lá também atrapalha agora você ficar desviando o olhar ele transmite uma série de impressões para outra pessoa de insegurança de falta de de de de certeza do que você tá falando de falta de confiança no outro de fato gera uma percepção social muito negativa e algumas pessoas por exemplo as pessoas do espectro muitas têm dificuldade de contato visual e isso é uma coisa que precisa ser considerada e ensinada para eles
é promovida uma das pessoas que eu atendi com com do ela era um um um garoto ele tinha um uns 12 anos mais ou menos e ele tinha muita ele não olhava ele uhum tal mas não conseguia olhar para mim até se comunicar até falava mas não olhava nem falar ele falava muito pouco mas eu tinha primeiro que ter um contato visual com ele por uma série de outros objetivos ali de ensino com ele e aí a primeira coisa era Treinar esse contato visual como é que você vai fazer isso então existem técnicas existem procedimentos
específicos por exemplo eu descobri que ele gostava de alguma um DOC essa gelia até fiquei com vontade juua por favor toma para alimentar a criança mas aí eu oferecia para ele eh ele ele gostava era o que mais gostava só que antes de entregar Eu segurava um pouquinho para fazer o contato aí eu ia aumentando esse tempo e conversando com ele porque ele ficar me olhando também não tem motivo né Ele só tem motivo se ele tiver conversando com comigo então tinha que dar um motivo para conversar então esse isso Demorou não foi de um
dia para outro foram várias sessões para que ele começasse ampliar o contato visual e outras técnicas também então tem muitas técnicas da Aba análise comportamental aplicada que se volta posso comer claro que pode deve Eu pensei que você ia pegar vermelhinha vermelhinha sempre é preferida né próximo Bru aprimorando habilidades de escuta ativa quais são algumas estratégias eficazes para melhorar minhas habilidades de escuta ativa e assim me conectar melhor com os outros o que que é uma escuta ativa pode acabar a gente vai beber água aqui um pouquinho e enquanto isso né gente eh outra coisa
que eu fiquei observando no treinamento de vocês duas Ah no Trein Ah naquele aqui cois nem tudo que reluz é ouro nem tudo que reluz é ouro né voltando lá um pouquinho a gente não é obrigado dentro de um diálogo responder imediatamente a gente às vezes responde muito no impulso principalmente o TDH e isso atrapalha muito ele na comunicação dele às vezes ele quer falar de uma forma mas ele atravessa então uma das coisas assim importantes eu percebi a Zilda parou processou analisou e veio e fez uma comunicação visual ela foi empática ela foi assertiva
e fez uma comunicação e fez um fechamento de diálogo e isso é uma das coisas que a gente tem muita dificuldade por isso que um treinamento de habilidade social é tão importante porque a gente melhora muito isso é na comunicação na escola é na comunicação com a família é a comunicação com amig fazer o fechamento né se você me conhecer você vai ver ex não é nada você v que ela fo Aquilo me fez ficar parado aqui ela foi ela colocou ela respondeu ela foi empática e ela fez o fechamento é fundamental que é fundamental
é isso mesmo o que que é uma escuta uma escuta eu tô ouvindo alguém eu não tenho que ter pressa para responder isso daí é uma das coisas da escuta eu tenho que processar muito bem o que a pessoa tá falando Tem que olhar pra pessoa Uhum eu tenho que algo que seja coerente com o que ela acabou de falar Entendi então tudo isso é escuta Eva o que que prejudica a escuta tia quando eu tô querendo pensar o que que eu vou responder pra pessoa eu já venho com script pronto na cabeça esquece se
você tá aberto para o que a pessoa vai trazer você vai se enriquecer muito mais você vai aprender com outro PR atenção com o outro prestando atenção no que o outro tá dizendo exato você vai aprender e apreender o que o outro tá falando então a escuta ativa implica primeiro interesse Genuíno no outro primeira coisa perfeito antes de qualquer habilidade específica pensa assim no seu cognitivo no seu afetivo você tá interessado na conversa aí eu vou repetir o que Jesus fala você quer ser curado ex certeza é mas é isso Você precisa tá ter muita
clareza do que você quer aliás essa é uma coisa que a gente sempre faz Nos programas de habilidades sociais o que você quer a pessoa fala assim ah eu tenho dificuldades o que você quer se a pessoa não souber o que ela quer é como Alice lá do País das Maravilhas você sa não sabe PR onde tá indo resolver então você tem não tem como chegar é exatamente Então a primeira coisa é uma auto escuta sua você tá interessado em ouvir você tá interessado no que ela tá falando se não tiver sai deixa para falar
outra hora vai outra hora você conversa a gente conversa é eu vou ter mais tempo daqui a pouco quero te dar muita atenção então vamos conversar daqui 10 minutos melhor do que então uma estratégia muito importante começa com você a segunda é você se você realmente tá interessado você tem que ter automonitoria do seu comportamento seu ento precisa expressar esse interesse você tá olhando pra pessoa Você tá sorrindo quando é para sorrir você tá processando tudo que ela tá falando nós entendemos que a automonitoria é um dos requisitos indispensáveis porque depois que a gente falou
de tudo de competência social a gente não falou de Quais são os requisitos a gente falou de valores Mas a gente não falou dos outros e um deles é automonitoria enquanto eu tô conversando com alguém enquanto eu tô desempenhando socialmente uma tarefa social eu tenho que ir monitorando primeiro Quais são os meus comportamentos eles estão gerando os resultados que eu quero na sequência ou não eu tenho eu tenho eu estou controlando aqueles comportamentos que atravessam que atrapalham por exemplo interrupções eu tenho que est muito ter muita clareza desses comportamentos para eu conduzir o processo por
exemplo numa Num caso de escuta perfeito perito perfeito esse aut monitoramento se o que eu estou realmente eh querendo atingir eu estou me comportando daquela maneira para chegar aquele objetivo exato você pode est achando que tá escutando e não tá escutando tá com uma cara de quem tá pensando no que você vai fazer horrível você já você já sentiu Issa pess S Vou tomar daqui a pouco que tá que tá escutando aquela pessoa que não tá escutando nada assim aham aham mas não tem e daí a pouco ela fala uma coisa que não tem nada
a ver você nada a ver com nada exat aí destrói destrói aí destrói PR perdeu o tempo era melhor ela ir tomar um café né era melhor você ansiedade social violência e habilidad sociais nas relações interpessoais como ansiedade social pode estar conectada à violência nas relações interpessoais e quais estratégias podem ser adotadas para melhorar essa dinâmica eu não entendi essa pergunta eu não entend também entendeu deixa eu deixa eu processar pera aí ansiedade social violência e habilidades sociais eu não entendi muito mas vamos lá esquarteja Pergunta PR gente habilidades sociais a violência e habilidades sociais
com as relações interpessoais Eu acho que vai ser mais fácil Ok bom a gente já conversou aqui hoje a ansiedade social atrapalha muito as relações interpessoais a competência social agora a gente ter aí são três coisas diferentes ansiedade social e violência ao eh de um modo geral ansiedade social ela é evitativa Ela é esquiva experiencial é fugir é e também um certo temor do outro eh o o trauer que eu já me referi ele faz uma relação muito forte entre a ansiedade social como comportamentos atávicos que nos levam aquelas reações de ataque ou fuga enquanto
a violência vai pro ataque a ansiedade social vai pra fuga vai pra fuga pode poderia a ansiedade social gerar violência Não sei não sei tenho dúvidas para dizer que sim Acho que não vai ser mais dif agora ela atrapalha as relações interpessoais com Com certeza assim como a violência atrapalha as relações interpessoais e atrapalha as habilidades sociais também as duas coisas na verdade se eu pegar violência e habilidades sociais são coisas Opostas eu não posso dizer que eu tô sendo violento e tendo habilidades sociais por definição habilidades sociais são comportamentos socialmente aprovados e a violência
não é socialmente aprovado então é essa essa interação aí que eu posso ver estratégias para melhorar essa dinâmica eu acho que a ansiedade social é alguma coisa que a gente pode e deve buscar eh enfrentar reduzir de sensibilizar para ter melhores habilidades sociais e relações interpessoais violência violência é alguma coisa que a gente tem o compromisso social de combater não só a nossa mas a de cada dia out a do coletivo é a de todas as pessoas acho que é isso perfeito próximo Bru lidando com haters deve tá errado ah a pessoa deve ter Ah
faltou o ainho do hate hate tá aí Hater mas é haters não não gente bota um a ali onde tem o primeiro é como podemos desenvolver a habilidade de lidar com críticas externas sem que isso abale tão profundamente nossa saúde mental vamos lá todas as pessoas que estão na rede social hoje elas vão ter Hater de estimação é É verdade não tem como fugir disso quant mais algumas pessoas eh gostam de ser haters gostão fazendo por prazer pelo prazer de tirar do sério desestabilizar desestabilizar esse gozo com sofrimento alheio é É parece que elas vivem
disso se alimentam disso a a decisão de se você vai alimentar os haters ou não é sua primeira coisa eu acho que o ideal seria você ignorar na medida do possível ignorar não fazer conexão de hipótese alguma nem carinha nem aplauso n nem Não concordo nada nada e acho que a melhor maneira seria essa agora um Hater pode até fazer uma crítica pertinente para você tá certo mas aí não é haer mas não é haer crítica construtiva que é bem diferente do reer pode ser a forma como ele está colocando essa crítica que foi o
que a gente falou no início da nossa da foi isso que eu pensei eu pense deixa eu refazer um Hater pode fazer uma crítica cujo conteúdo é pertinente para você mas certamente ele não vai fazer de uma maneira mana correta correta porque a crítica a correta crítica não é desabafo não é a violência é alguma coisa que busca alterar alguma algum comportamento seu algum aspecto do seu funcionamento que pode até tá te prejudicando então Eh sem que isso abal profundamente se você identificou que é um Hater ignora você não tem que se afetar por isso
sua saúde mental tá preservada um exemplo prático disso é Alex você tá muito impulsivo e cortando a Zilda toda hora é real eu posso ter cortado você e eu tenho que repensar sobre isso para uma próxima entrevista mas a forma que eu fui à rede social falar sobre isso é que pode ter sido grosseiro isso mas a informação é válida é realmente eu tenho que me posicionar mais com a minha convidada deixar ela falar e eu depois falar ele é muito impulsivo na fala mas a forma como eu coloco isso pode ter sido algo positivo
vai fazer assim cala a boca cala a boca você não fala perfeito a Ana a Ana finalizou eu acho que eu já fui até educadinho colocando o haer vai vir cala a sua boca Esse aí que vai falar isso esse é aqu exatamente a crítica produtiva verdade eu já fui na crítica produtiv eu ia até falar que a sua crítica se ela fosse presencial seria muito fácil de rebater né olha Eh eu concordo com o que você tá falando mas não concordo com a forma como você tá falando então eu vou repensar o conteúdo Mas
peço que da próxima vez você fale com tranquilidade para mim que eu vou melh eu vou entender isso melhor Olha o Tom como você está falando comigo eu não sou criança ex porque o Hater ele vai falar cala a boca e aí o Hater foi a Ana foi Cala a boca foi perfeito o exemplo foi perfeito também cala a boca você ignora tá deixa jo não se ab deixa sua saúde mental exatamente próximo Bru desenvolvimento de Ah você desculpa eu falei o Reiter Ah mas você pode ir po pode ir por favor vocês dois decidam
por favor desenvolvimento de habilidades de resolução de conflitos como posso aprimorar minhas habilidades de resolução de conflitos para lidar de maneira mais eficaz com des entendimentos Ok resolução de conflito é uma habilidade bem importante tem a ver com resolução de problemas tem a ver com resolução de divergências e você pode sim trabalhar isso de uma maneira tranquila primeira coisa é você identificar claramente que conflito é esse o conflito é alguma coisa importante para você alguma coisa que realmente mexe que vale a pena mexer porque as pessoas são diferentes eu posso ter uma posição outra outra
não se não me afeta não afeta outra pessoa não tem grande relevância eu ignora que que eu vou pro conflito é agora se alguma coisa que tá me afetando que tá afetando o outro que é importante resolver eu posso parar escolher um momento adequado sentar com a pessoa conversar Olha nós estamos esbarrando aqui nisso nisso vamos conversar um pouquinho sobre isso Ah mas é que você você é muito estúpido não sei qu a pessoa pode est com com com conflito por questões desse tipo tá você você vive gritando e eu não gosto quando você faz
isso bom então nós não temos conflito não é divergência de opinião é uma coisa que tá te incomodando você quer que eu mude é isso vamos vamos conversar Talvez eu tenha feito isso uma ou duas vezes a gente pode melhorar isso você quando foi a última vez que eu fiz é sempre bom fazer pergunta Nessas horas quando foi a última vez que eu fiz você lembra dá o exemplo né dá o exemplo concreto porque às vezes as pessoas é as pessoas às vezes gostam de reclamar mas isso foi a não sei quanto tempo e ela
continua falando como se fosse ontem ho não não então pede vamos situar Ah tá então foi ontem Ah tá eu me lembro realmente eu me exaspereis desculpe uhum Acabou acabou o conflito né exato Tem tantas formas de lidar com conflito agora que que mais poderia ser um conflito conflito de opinião conflito de posição conflito de opinião eu acho é respeito resolve com respeito é entender que o outro tem o direito tem opinião dele Pronto agora se for resolução de problemas aí é diferente aí tem todo toda uma estratégia para lidar com com problemas que são
que afetam um grupo então você vai ter primeiro que analisar muito bem o problema qual é o problema como ele afeta cada uma das pessoas o quantas pessoas querem resolver esse problema tudo isso vem logo no começo tá todo mundo tá de acordo que é um um problema precisa ser resolvido e tem que ser logo e tudo mais tá bom Agora vamos pensar em soluções e pensar em conjunto arrolar todas as possíveis fazer um brainstorming discutir aí quais são as alternativas de solução qual que dá mais trabalho qual que dá menos custo e ver com
junto chegar a uma solução junto por que não verdade tudo que a gente precisa próximo Bru ah ah chegamos agora no momento pipinho pipinho é o nosso mascote representante aqui do pod de People é um cérebro feliz foi Gabriel que ele que tava lá fora conversando com você G bonitinho o Gabriel que criou o pipinho muitoo e o pipinho ele tem outras roupas esse aí ele é verão carioca né de óculos escuro bonezinho e ele tá sempre com um headphone porque ele adora ouvir boa música e bons conteúdos ele não abre mão disso E aí
ele sempre quando vem um convidado ele tá ouvindo o tempo todo e no final ele pede ele já me passou aqui a minha a mãe que soui que ele quer é como se fosse um pingpong bate ele éo decorrer da sua conversa ele tá ali escutando e ele prepara palavras que ele acha interessante jogar para você e você dizer alguma coisa uma frase ou o que vier na sua cabeça mas ele tem muitas habilidades e muitas competências e se você não quiser responder alguma é só você falar passo e ele vai super respeitar pass vai
continuar rindo tá bom tá bom eu não sou muito boa nesse jogo mas vamos lá mundo fala isso é melhor é são os melhores Mas tudo bem Ah um humanidade eu confio na humanidade eu tenho uma posição assim muito otimista e positiva e positiva duas não posso falar duas palavras não duas porque eu também ela concorre tá dois acolhimento fundamental nas relações interpessoais três um desafio hoje lidar com o tempo eu tenho uma dificuldade enorme de lidar com tempo parece que o tempo tá sempre menos do que eu gostaria bem-vindo ao clube quatro lugar favorito
a minha casa minha casa meu reino felicidade é estar bem comigo mesma com as pessoas à minha volta perfeito seis Se você pudesse ter um super poder qual seria e porquê nossa tem tanta coisa que eu gostaria escolhe o eu gostaria que as pessoas vivessem em harmonia você tem esse poder de harmonizar harmonizar já tem né você queria ter isso numa escala escala exatamente sete motivação trabalho eu tenho uma motivação enorme pelo trabalho eu gosto de trabalhar Parece alguém que eu conheço oito oito eu tô tô identificando G exatamente fomos separadas do após passo eh
legado oito habilidades sociais uma frase pode ser sua pode ser quero viver 100 anos Olha nós entrevistamos vários médicos aqui que dizem que a gente foi programado para viver 122 não 100 anos tá bom tá bom tá bom ela dispensa o gente 20 ela já achei maravilhoso amor amor é doação perfeito querida queria te agradecer tua presença aqui foi uma honra a gente tem aqui Um livrinho para te dar que é o felicidade que eu escrevi na pandemia porque eu me recusei ser infeliz ou triste Entendeu meu Deus que legal Ana obrigado nada é um
prazer já está autografado e aqui o do Alex que foi o trabalho dele de tratamento de TDH com gente eu adorei gente eu gostei muito de estar aqui com vocês eu quero agradecer a oportunidade foi uma conversa deliciosa Que bom tranquila vocês são ótimos nota 1 de entrevistad Zilda eu não posso deixar de agradecer e dizer que hoje tá sendo um momento assim um Marco muito importante para mim aqui porque você fez parte da minha vida se eu tô aqui hoje eu aprendi muito com você e tá perto de duas pessoas que para mim foram
a base para eu continuar o meu trabalho o meu legado meu bálsamo você e Ana Beatriz então eu quero agradecer muito muito mesmo porque são duas pessoas que acho importante seguirem mesmo se aposentando mesmo buscando novos projetos mas seguir levando esse legado à frente porque a Ana tem essa mente inquieta de parar mas não deixar o que ela par continuar e continuar e eu percebi isso em você aqui também muito obrigado o vício do trabalho o vício do trabalho ele quase fez a gente chorar eu tava ali quase pegando o leinho vou não vou vou
não vou mas foi uma honra ter você muito obrigada fo M goos confesso que eu tava um pouquinho ansiosa nem muito bem passa bem mas foi muito melhor do que eu esperava muito muito e quem sabe a gente fala do plano lá das crianças da minha ideia entendeu ol vamos lá vamos lá olha só já tem mais trabalho já tem mais trabalho tem o projeto pode ficar aí tá bom queridos nós estamos finalizando mais um episódio do pod people E hoje foi com essa maravilhosa Zilda delprete se você não conhece acho bom você começar a
seguir e conhecer porque conhecer a Zilda é conhecer a possibilidade que a gente tem de fazer melhores relacionamentos E se a gente puder ter melhores relacionamentos o mundo inteiro vai ser melhor e nós aqui da comunidade pod people só acreditamos no conhecimento no autoconhecimento para revolucionar toda a nossa história humana Muito obrigada até o próximo episódio do P de pipo e se você gostou da conversa segue a Zilda que tá aparecendo aqui embaixo o Instagram dela segue também as nossas redes e compartilha esse episódio com quem você acha que merece ter bons relacionamentos Muito obrigado
e até o próximo pod PIP