[Música] [Música] Olá a todos do canal Eu me chamo Josenildo diferente de outras pessoas eu sempre preferi uma vida mais isolada da cidade por muitos anos eu trabalhei em garimpos e foi justamente uma dessas viagens que eu vi um lobsomem atualmente eu tenho mais de 50 anos de idade quando jovem Eu trabalhava na roça todo o trabalho é ruim mas eu sempre gostei de ficar isolado e fora da cidade eu gostava dos Domingos quando o meu pai sempre fazia uma fogueira do lado de fora da nossa casa pois ele nos contava histórias de sua Juventude
e de causos que nos davam muito medo eu amava aquela vida mas assim como eu os meus irmãos estavam crescendo Então os meus pais decidiram que seria melhor mudarmos para a cidade para que todos pudéssemos estudar mesmo após a nossa mudança eu não consegui me adaptar àquela nova rotina só terminei o primeiro grau e logo depois resolvi seguir com a minha vida meu primo José já trabalhava em garimpos e mesmo passando meses longe da família sempre que voltava estava cheio de dinheiro e trazia presentes para todos vendo José seguir essa vida eu me interessei e
um dia o chamei para conversar contei a ele que não gostava da cidade e que queria me aventurar em garimpos assim como ele fazia o José me aconselhou e disse que Apesar dele vir com dinheiro isso não vinha facilmente e ele me ajudaria mas se eu quisesse viver teria que seguir todos os seus conselhos de início eu não entendi o por dele falar aquilo mas sempre fui cabeça fria escutava os mais velhos então não seria ruim para mim escutá-lo também eu comuniquei aos meus pais sobre a minha decisão E mesmo relutantes eles acabaram me apoiando
o meu pai disse que garin pus eram locais perigosos e por ganância muitas pessoas perdiam a vida então eu deveria evitar ao máximo qualquer confusão ainda na preparação para a viagem o José me disse que ficaria mais se meses nesse Garimpo em que estão ele me fez ir com em um supermercado e em farmácias e comprou muitas coisas essenciais e uma delas foram os kits de medicamentos eu perguntei a José o por de levar tantas coisas e ele disse que dentro dos garimpos absolutamente tudo que você quer é comprado só que com ouro ele me
explicou que esse é um dos motivos de muitas pessoas não conseguirem ouro quando vão para esses uma cartela de remédios chegava a custar uma grama de ouro na corrutela então quanto mais pudéssemos evitar gastos seria muito melhor na véspera da nossa viagem o José me chamou e disse que eu deveria ouvi-lo atentamente disse que como eu ainda era jovem era normal eu ser curioso e aventureiro mas que eu deveria me conter eu nunca deveria beber a ponto de perder a consciência ou arrumar brigas com alguém à medida que ele foi me contando histórias eu fiquei
surpreso ao saber que o garimpo era um local tão violento e que pessoas ali perdiam suas vidas por motivos banais eu logo Prometi a ele que eu não iria beber em hipótese alguma ele até me contou que muitas das vezes embebedam alguns homens e quando os mesmos adormeciam roubavam todo o seu ouro Ele sempre disse que nunca ficava dentro do Acampamento principal e que sempre preferia dormir mais longe dos outros homens justamente para evitar qualquer tipo de confusão após horas de conselhos Ele disse que eu deveria checar mais uma vez se todas as minhas coisas
estavam prontas e que partir antes do sol nascer eu pedi a bênção dos meus pais e me despedi como o meu primo havia dito antes do Amanhecer saímos em viagem durante toda a viagem tudo foi tranquilo e após alguns dias Chegamos no garimpo eu nunca tinha visto uma floresta tão barulhenta não era um barulho igual ao da cidade mas as aves e macacos faziam barulho o tempo inteiro isso não me incomodava eu sempre ficava perto do José além de não conhecer nada eu queria aprender rapidamente tudo que eu pudesse logo nos primeiros TRS meses foram
bem difíceis eu me dava bem com todos os homens que estavam naquele acampamento porém acredito que pela minha falta de experiência Eu quase não tinha encontrado ouro era um trabalho muito difícil e o que eu achava que seria fácil caiu por terra quando eu vi a dor a realidade o José sempre estava comigo e até mesmo ele não tinha conseguido pegar quase nada de ouro como naquele trecho estava escasso o meu primo me perguntou se eu queria ir mais para cima do rio pois talvez mudando de lugar a gente conseguisse Ter um melhor resultado eu
concordei e disse que não conhecia nada ali então dependia dele e nós ficamos acertados no dia seguinte sairíamos dali o mais rápido possível então antes do sol raiar Acordamos pegamos as nossas coisas e fomos andando Rio Acima o José tinha calculado que andaríamos o dia inteiro sem parar ele confessou que para esse outro local ele já tinha ouvido Alguns boatos e lá era era muito rico em Ouro mas que por algum motivo desconhecido ninguém se atrevia ir para aquele local à medida que fomos andando eu vi que o local era de difícil acesso eu Até
conversei com José que talvez fosse essa dificuldade de mudar o acampamento o terreno não era nem um pouco plano o que dificultava muito a nossa caminhada após andarmos o dia inteiro Chegamos no local que José havia mencionado o estranho é que logo que chegamos no fim da tarde parecia ter alguém ali pois havia uma fogueira que parecia estar recente mas nós não vimos nada ao redor e nem ninguém o José disse que era comum garimpeiros andarem ao redor do Acampamento mas o local mesmo sendo difícil de chegar era muito bom o rio era bem próximo
e as árvores eram bem altas nós já estendemos nossas redes e as colocamos bem alto para prevenir de encontrarmos algum animal selvagem naquele trecho dava muitas onças então era melhor prevenir eu me lembro como se fosse hoje tiramos duas conservas de carne enlatada e comemos ali mesmo já na nossa primeira noite naquele local o cé estava muito bonito e tinha mais uma iluminação natural deixamos nossas coisas mais à frente de onde íamos dormir e fizemos uma fogueira com a intenção de que durasse boa parte da noite não demorou muito eu logo peguei no sono durante
a madrugada eu acordei com barulhos ao redor de onde estávamos e ao olhar para baixo vi que havia alguém revirando nossas coisas eu olhei para a rede ao lado o José estava num sono pesado no primeiro instante eu achei que algum homem estava nos roubando porque Era bem comum dentro dos garimpos e logo quando eu pensei em fazer algum barulho para espantar o tal ladrão eu tomei um grande susto pois aquela coisa virou em minha direção e aquilo não era um homem ao ver aqueles olhos vermelhos e profundos eu senti que até a minha alma
queria sair do meu corpo aquela coisa olhava ao redor mas continuava revirando as nossas coisas ainda tínhamos algumas comidas enlatadas eu até pensei que seja lá o que fosse aquilo estava procurando comida tudo estava sendo revirado foi quando José acordou com todo aquele barulho Ele olhou na minha direção confuso e eu fiz um sinal para que ele não fizesse barulho e só apontei para a direção daquele bicho eu percebi que aquela coisa farejava o ar mas como estávamos bem alto nas redes tínhamos uma chance de permanecermos escondidos foi quando de repente aquilo ficou de pé
eu pude ver que aquilo era muito mais alto do que eu esperava era como se suas pernas fossem viradas para trás o seu tronco era bem do que a parte debaixo do seu corpo e mesmo estando perto da fogueira o fogo não o assustava eu percebi que aquela fera continuava nos procurando ele tinha garras enormes e presas bem expostas na medida em que ele se aproximava de onde estávamos o José e eu tivemos que nos descontrolar o odor era horrível e ficava difícil não fazer barulho pois dava até vontade de tcir sentindo aquele mau cheiro
de podre aquela coisa nos causava terror nós estávamos totalmente desarmados e eu nem queria imaginar o que aquilo Faria conosco caso nos achasse por tudo que eu estava vendo só me lembrava do meu pai quando nos contava seus causos e aquela criatura se assemelhava muito ao tão famoso l quando aquela fera fic bem embaixo de nossas redes por umre Divino não olim acredito por terves eoo onm o fez com que o loms enass aquil rondando nos peo aco noite inteira ele ia e voltava rosando e gruo de um jeito assador o José e eu não
dormimos nada naquela noite só podíamos mesmo era ficar quietos e nos esconder Quando surgiram os primeiros Raios de Sol o lobisomem saiu correndo como o diabo foge da Cruz e não ouvíamos mais porém só descemos das nossas redes quando o dia já estava bem claro enfim foi quando pudemos falar alguma coisa O José mandou então arrumar ao pouco que aquilo não tinha destruído pois iríamos sair dali naquela mesma hora naquela noite tínhamos escapado mas nada garantia que teríamos a mesma sorte na noite seguinte então resolvemos voltar para um antigo acampamento e ao chegar lá no
fim da tarde o José me disse para não contarmos nada do que tínhamos visto ele desconfiava que o lobizomem era alguém do impo e seria muito perigoso caso essa pessoa descobrisse que sabíamos do seu segredo depois disso ainda continuamos naquele garimpo e eu fiquei incontáveis noites sem conseguir dormir direito com medo daquela fera aparecer mas graças a Deus ele nunca apareceu naquele local Seja lá quem cumprisse aquela cina fazia isso bem longe para não chamar atenção de ninguém eu até acho que nós só tivemos muito azar de ter cruzado com ele em sua forma de
fera boa noite [Música] isso aconteceu comigo e com a minha esposa Cristina somos do Estado do Mato Grosso do Sul bem na fronteira com a Bolívia não faz muito tempo que isso aconteceu pouco mais de 8 meses tanto que ainda não vendemos a nossa propriedade logo vocês irão entender o por de eu ter falado isso a minha esposa e eu estávamos sentados na varanda da frente depois de um longo dia pegando móveis e caixas para a nossa nova casa estávamos muito cansados com o rosto bastante vermelho devido à exposição durante o dia O sol estava
se pondo no horizonte enquanto bebíamos nossas cervejas e olhávamos a paisagem da nossa primeira aquisição com muito esforço havíamos recém adquirido aquela fazenda que se estendia até onde a vista alcançava não havia Nenhum vizinho nos próximos 20 km de cada canto Por que você acha que eles precisavam de tantas fechaduras a minha esposa me perguntou dando em seguida um longo gole de cerveja sei lá vai ver que Eles guardavam muito dinheiro aqui respondi ela dando um leve sorriso com canto de boca eu tenho que admitir que eu estava curioso sobre isso também todas as portas
da casa tinham pelo menos duas fechaduras por dentro e uma por fora não era só isso mas as janelas eram protegidas por grossas barras de Aço os antigos proprietários haviam deixado a propriedade muito antes de comprarmos e quem ficava lá eram seus trabalhadores eles deixaram a venda nas mãos dos corretores que alegaram que as pessoas que moravam Antes aqui eram bem paranoicas com medo de Invasões de animais e também de roubos de dinheiro bom a gente não vi a necessidade daquilo e resolvemos tirar uma boa parte daquelas trancas de fechaduras daria um pouco de trabalho
mas eu conseguiria fazer tudo isso antes mesmo do fim de semana então falei olha eu vou ter que correr até a loja de materiais de construção da cidade para pegar algumas coisas a minha esposa não estava mais prestando atenção e estava olhando para um ponto distante dali logo ela falou amor o que aquilo apontando Eu segui olhando para o dedo dela e vi uma grande Cabra Preta se movendo nos pastos eu achei bem estranho aquilo pois não tínhamos nenhum animal daquele tipo ela parecia estar vindo em nossa direção chegou próximo a uma cerca e fez
uma das coisas mais estranhas que eu já vi na minha vida em vez de pular por cima ou passar por baixo ela se levantou sobre suas patas traseiras e ficou em pé ela ficou igual uma pessoa ela agarrou uma das pontas da cerca e puxou para cima e se abaixou por entre os fios e passamos uma perna e depois a outra logo ela estava do outro lado e e voltou a ficar de quatro patas e começou a correr em nossa direção de repente ela simplesmente desapareceu ela não mergulhou na grama ou se abaixou nem dava
para isso ela estava lá em um momento e depois simplesmente desapareceu Foi num piscar de olhos inquietos na varanda nos levantamos para olhar ao longe tentando localizar aquele animal mas ele não estava mais em lugar nenhum Olha eu estou entrando e acho bom que você também entre você não deveria ficar aí sozinho respondeu a minha esposa ela falou parecendo bem nervosa com toda aquela situação logo entramos e trancamos as portas da frente e as de trás da casa fechamos as grades das janelas e depois disso fomos nós dois para cama naquela noite algo ainda mais
perturbador aconteceu conosco acordei nas primeiras horas da manhã por volta de umas 3:30 e quando olhei ao lado da cama vi que o lugar da minha esposa estava vazio eu fiquei imediatamente preocupado com a segurança dela onde ela poderia ter ido aquela hora da noite foi aí que ouvi a voz dela me chamando do lado de fora eu corri até a janela e abri a mesma pois o vidro estava fando do que a minha esposa estava falando assim que ela me viu ela me disse amor por favor você tem que me deixar entrar novamente aqui
fora Está fazendo muito frio ela realmente sofria com sonambulismo mas naquela ocasião havia passado de todos os limites eu desci as escadas correndo e comecei a abrir as trancas e cadeados uma por uma da porta só que aí eu acabei me assustando ao ouvir a voz que vinha por detrás de mim o que você está fazendo a minha esposa perguntou na hora eu pulei de susto e o meu coração bateu acelerado só que o que me apavorou ainda mais foi que eu tinha acabado de vê-la lá fora mesmo se eu tivesse demorado para descer seria
impossível que ela tivesse conseguido entrar era como se alguém tivesse lá fora se passando por ela com a mesma roupa com o mesmo rosto com o corpo igual e de quebra falando com a sua voz ao ver a minha mulher parada na minha frente eu não tive dúvidas de o que estava lá fora não era Cristina eu fui até ela e abracei com força o que há de errado ela perguntou eu não respondi nada pois eu estava com medo sem contar que ela pensaria que eu estava enlouquecendo em vez disso peguei a mão dela e
subi as escadas foi quando alguém começou a bater contra a porta da frente da nossa casa com mais força e muita insistência a minha esposa ainda estava na escada quando parou de subir e me perguntou baixinho amor quem pode ser essa hora Então disse para ela Apenas ignore vamos paraa nossa cama logo isso tudo vai passar ela se virou e voltou a subir as escadas lançando alguns olhares nervosos para trás as batidas continuaram transformando-se em ruídos constantes acompanhados por arranhões que não pareciam cessar isso persistiu até o amanhecer na mesa do café da manhã na
manhã seguinte Nenhum de Nós mencionou os sons na porta na noite anterior ambos estávamos tentando agir como se nada estivesse acontecido eu estava fazendo o possível para pensar que aquilo havia sido apenas uma Alucinação compartilhada um pesadelo provocado por cerveja quente e muito tempo gasto movendo aquelas caixas Amor o que você estava fazendo no porão até tarde da noite a a minha esposa perguntou no porão Eu não eu não estava no porão eu respondia ela Ah tá você estava assim até me ligou pedindo para eu ir até lá ela insistiu que isso Quando foi isso
Eu não sei disso não não tava no porão quando que foi isso perguntei intrigado Ah foi ontem pouco antes de te encontrar na porta da frente Ela respondeu imaginei até que você havia encontrado que estava procurando no porão e foi pra cozinha fazer um lancho ou algo assim mas aí eu te encontrei na porta da frente amor eu nunca tive lá no porão eu respondi confuso para ela ela então me olhou bem intrigada insistiu é claro que era você quem mais estar mando lá embaixo tá doido não tá lembrando das coisas que faz depois disso
eu decidi contar ela o que eu tinha visto lá fora eu cheguei à conclusão de que provavelmente deveríamos estar lidando com algo muito estranho e precisaríamos estar bem atentos tava tudo muito estranho você saiu ontem à noite e eu vi você lá fora mas você também estava aqui dentro e disse que eu havia te ligado porém eu nunca havia descido lá no porão talvez ten alguma coisa fazendo com que tudo isso aconteça Ah tá e que diabos pode fazer isso ela perguntou eu não sabia e demorei para abrir a minha boca e responder logo aconteceu
uma batida educada na porta nós dois ficamos em silêncio por alguns segundos sem saber o que fazer e logo veio uma outra batida novamente e ouvimos uma voz abafada de um homem do outro lado da porta foi quando eu vi um homem e uma mulher de costas se afastando eles viraram quando ouviram o Son da nossa porta se abrindo Oi tudo bem Eu sou a Márcia esse aqui é meu esposo Túlio moramos seguindo a estrada Tecnicamente a próxima casa depois dos 25 quilmetros queríamos apenas passar aqui para desejar vocês boas-vindas é bom ter um outro
casal morando ao lado novamente este lugar aqui estava vazio há muito tempo disse a mulher após suas palavras a minha esposa e eu nos entreolhamos com surpresa pelo menos o que sabíamos é que o lugar estava ocupado até a nossa chegada e também não haviam sinais de abandono não tínhamos motivos para pensar ou desconfiar de nada e não me admira que o lugar tenha sido uma pincha Então logo perguntei ao casal quanto tempo o lugar havia ficado vazio Eles olharam um para o outro e acabaram desconversando do assunto e logo falaram que de qualquer maneira
só vieram trazer a caçarola de presente pois eles tinham também tarefas para fazer e foi muito B entrar disse a mulher olha vocês dois também venham até a nossa casa podem ir a qualquer momento estamos na próxima Estrada do seu lado direito Nossa eu nunca vi ninguém se apresentar e correr tão rápido eu comentei com a minha esposa bem baixinho eu tentei não levar para o lado pessoal pensando que poderia ser coisa do Povo da região ol foi um prazer mesmo conhecer vocês dois disse a mulher dando alguns passos rápidos em direção a minha esposa
e entregou a caçarola ela recuou para se juntar ao marido olhando nervosamente ao redor da nossa propriedade os dois pareciam estar prontos para correr de volta para o carro foi então que vendo aquilo eu perguntei para eles oh eu posso fazer uma pergunta ele eles então pararam e acenaram com a cabeça que sim é que aconteceram algumas coisas estranhas desde que nós nos mudamos para cá eu só queria saber de vocês se vocês já ouviram falar que este lugar por acaso é Assombrado pois compramos Esse lugar aqui muito barato e o que exatamente vocês viram
o homem perguntou não Não espere não me digam Nada é melhor nós nem falarmos sobre isso eles sabem quando você fala sobre eles e principalmente quando o medo cresce então é melhor a gente não falar nada bom a minha esposa e eu também temos a nossa cota de eventos estranhos no rancho há algo aqui que o torna especial e não é de bom sentido eu lamento lhe informar pois se eu te contar sobre tudo isso só irá piorar as coisas e sempre foi assim a mulher olhou para o marido ele acenou com a cabeça ela
então voltou para dentro do carro e se sentou no banco do passageiro o mais estranho era que ela estava olhando ao redor como se estivesse com medo de algo Eu conversei mais um pouco com o marido dela mesmo ele querendo ir embora depois olhamos para a esposa dele ela estava batendo na janela do carro com os olhos completamente arregalados olhando e apontando para longe a minha visão seguiu para onde ela estava apontando e lá estava aquela aparição de novo uma grande cabra preta meu Deus disse ele não era para falarmos dessa coisa eu preciso ir
se você for ficar aqui Este Lugar com certeza vai mudar a sua vida e pode ser que tire coisas de você se vocês demor um pouco para decidir se querem ou não ficar aqui e se querem as mudanças já será tarde demais confie em mim rapaz ele se virou e voltou para o carro ele ligou o mesmo e partiu muito rápido do lugar deixando uma nuvem de poeira pairando no ar quando eu me Virei a cabra ficava cada vez mais perto ela estava a uns 70 m de distância estava se aproximando rapidamente o mais macabro
é que ela estava olhando fixamente para mim a minha esposa já estava dentro de casa e gritava para eu ir apesar do Medo aquilo fascinava eu falei para ela amor olha essa cabra eu estava observando aquela figura erguida em suas duas pernas traseiras não é uma cabra Para de ser besta e vem isso não é uma cabra só está tentando fazer você pensar que é não está dando para ver que isso é um mal e é perigoso a minha mulher falou em um tom de desespero eu tentei dar um passo mas as minhas pernas não
mexiam os meus olhos estavam presos na direção daquele animal Foi aí que ele começou a chegar mais perto de mim só então eu pude perceber que realmente não era um animal mas uma outra coisa que conseguisse passar por uma cabra aquela coisa em pele de cabra caminhava como um caçador em minha direção a minha esposa gritou mais uma vez e finalmente eu consegui correr a coisa tinha suas mandíbulas pingando saliva Às vezes parecia que aquilo ficava meio transparente como se fosse um vulto preto e se deslocava de um lado para o outro e voltava para
o mesmo lugar se não fosse por minha esposa ele iria fazer alguma coisa de ruim comigo ela pegou uma pedra grande que estávamos usando como peso de porta e jogou mas mesmo sem chegar perto a pedra acabou batendo em algumas latas que estavam pelo chão e foi o suficiente para fazer aquele bicho recuar um pouco mas era tudo que eu precisava eu corri para dentro de casa Bati a porta com força e já fui colocando as trancas e os cadeados no primeiro instante começou uma série de arranhões e batidas e ao mesmo tempo acontecia na
porta dos fundos os sons continuaram por um bom tempo foi quando os barulhos pararam e finalmente eu me aventurei a olhar lá fora e vi que um dos nossos bois estava caído no chão e os outros estavam amontoados em um canto do Curral Foi então que tudo fez sentido pois eu comecei a me lembrar que os vizinhos que passavam por ali pela nossa fazenda olhavam de modo estranho eu não entendia Nada Com certeza eles sabiam das coisas que aconteciam por ali eu comecei a repensar e a perceber que não seríamos capazes de ficar naquele lugar
por muito tempo pois isso não era a vida a minha esposa e eu sentamos na sala com todas as portas e cortinas fechadas ficamos Falando bem baixinho e tentando achar alguma solução discutimos o que faríamos essa casa provavelmente não se venderia tão rápido apesar de não ter mais dinheiro nós dois decidimos ir embora pela manhã bem cedo ficaríamos em algum hotel até encontrarmos algum lugar bem barato para alugar mesmo que isso significasse jogar fora todo o nosso investimento feito ali sabíamos que a venda demoraria um longo tempo e que quando acontecesse provavelmente não iríamos recuperar
nem a metade do nosso investimento mas era muito perigoso ficarmos por ali amor eu vou pra cama disse a minha esposa parecendo estar bem cansado Suba logo ok eu não quero ficar sozinha sentou ela eu disse a ela que eu iria pegar um copo d'água e ela Balançou a cabeça sonolenta logo subindo as escadas tínhamos sonhado com aquilo durante tanto tempo e agora estava tudo a ruim fiquei muito triste com isso eu fui para a cozinha enchi um copo d'água e depois de beber um longo gole um barulho veio lá de cima era um som
de raspagem com garras ou algo para [Música] Cristina eu a chamei mas ela não me respondeu eu dei alguns passos antes de gritar chamando ela novamente e mais uma vez não houve resposta quando cheguei no pé da escada vi aquela cabra monstruosa andando sobre duas pernas logo em seguida desaparecendo na esquina dos quartos aquela coisa foi em direção ao quarto da minha esposa isso foi tão rápido que por um momento pensei que poderia ser apenas a minha imaginação Afinal aquilo era demais para mim foi como um burrão preto que desapareceu num instante mas novamente aquela
coisa apareceu ela olhou para mim decada baixo e Sorriu era uma cabra com longos caninos afiados os seus olhos eram pur escuridão mas isso logo sumiu novamente mesmo com medo eu subi as escadas o mais rápido que eu pude temendo que isso fizesse algum mal a ela quando cheguei ao segundo andar olhei para o corredor e vi que todas as portas estavam fechadas era como se a coisa realmente tivesse sido apenas a minha imaginação eu fui em direção ao meu quarto a minha mão tremia muito quando eu alcancei a maçaneta e fui entrando no quarto
bem devagarzinho ela estava lá o quarto estava todo escuro a minha esposa estava dormindo na cama Parte de Mim queria acordá-la mas por algum motivo eu não fiz isso eu fiquei mentalizando que tudo ficaria bem eu tentei não pensar no que eu tinha visto momentos antes eu subi na cama me deitei ao lado da minha esposa eu não consegui dormir e logo comecei a ouvir suaves sons de passos que viam do lado de fora seguido de arranhões e mais arranhões porém mais fracos algo estava ali do lado de fora ou queria entrar ou simplesmente estava
fazendo com que eu tivesse mais medo eu passei a noite inteira rezando até que tudo aquilo foi ficando cada vez mais fraco e chegou no momento em que parou definitivamente no dia seguinte fomos embora dali só com a roupa do corpo usamos parte do nosso último recurso financeiro para pagar um pessoal que fazia mudanças e hoje Cá estamos nós em janeiro de 2024 Esse foi o meu relato eu não sei bem o que era aquela coisa se era espiritual ou carne em osso ou vai ver era os dois alguns dias eu vi algo na internet
que me chamou muita atenção eu vi uma coisa chamada Skin Walk se é eu não sei eu só sei que nunca mais eu voltei para aquele lugar [Música] maldito o meu nome é Gilberto eu sempre fui católico e devoto de São Cristóvão eu nasci fui criados andando por essas estradas pois o meu pai era caminhoneiro e isso foi natural e foi passado de pai para filho desde muito novo eu já dirigia caminhões mal sabendo ler e escrever eu adorava escutar as histórias que o meu pai me contava sobre suas aventuras nas estradas ele dizia coisas
sobre aparições de mulher de branco ou até mesmo sobre presenciar rituais estranhos que ocorriam em locais desertos meu pai se aposentou e na sua aposent o meu pai me presenteou com revólver calibre 38 Ele me disse que mesmo não sendo algo correto eu deveria ter um meio de me defender já que eu poderia ser vítima de assaltos ou de alguma outra situação de risco Eu agradeci ao meu pai e continuei na profissão no entanto diferente do meu pai eu era autônomo eu achei melhor trabalhar em empresas de log e assim fui criando experiência e reputação
com vários colegas eu já havia passado por algumas empresas e na última que eu trabalhei eu acabei saindo devido à falta de pagamento já tinha passado o carnaval eu continuava sem dinheiro mesmo sendo época de quaresma Eu sabia que devia logo arrumar o trabalhoe pede meão não paravam de chegar eu não podia me dar o luxo de continuar parado até que um certo dia conversando com alguns colegas de estrada eu descobri que uma grande empresa da região estava procurando caminhoneiros experientes eu não pensei duas vezes e fui até essa determinada empresa me candidatar a uma
das vagas com sucesso eu consegui aquela vaga de emprego ao ser efetivado percebi que aquela empresa dava instruções muito detalhadas e eram muito corretas em tudo que faziam além de me mostrarem o caminhão eu fui informado que minha rota seria fixa por uma parte do Nordeste Me notificaram que eu teria um rádio de transmissão da própria empresa além de sermos monitorados 24 horas por dia eu deveria o camião e ver se estava tudo correto além de informar se encontrasse alguma falha confesso que ter uma rota tão extensa me assustou um pouco pois faria sempre o
mesmo caminho já que seria uma rota fixa eu era mais habituado a rotas variadas e mais curtas eu fui testando e ligando o computador de bordo ainda testei o rádio falando com o meu patrão foi quando ele repetiu que o eu estaria sendo monitorado 24 horas por dia pelo GPS eu não estava acostumado com tanta modernidade mas me esforçava ao máximo para tentar me adaptar pois eu precisava muito daquele emprego eu chequei a cada parte do caminhão e percebi que na lateral haviam algumas marcas estranhas eu não sei explicar o que seria aquilo ao analisar
aquelas marcas um senhor se aproximou de mim e perguntou se era eu que pegaria a rota que estava disponível eu avisei que sim ele percebeu que eu olhava as marcas no caminhão e me contou que a pessoa que trabalhava antes de mim nessa rota contou a todos o sufoco que havia passado o rapaz em questão contou que parou em um posto de gasolina para pernoitar o estacionamento nesse dia estava vazio ele iou seu camião ali durante a noite e o mesmo saiu do caminhão e foi ao banheiro ele sentiu que estava sendo observado até que
de repente ele viu uma silhueta próxima a ele e o mesmo saiu correndo para dentro da cabine do camião o que viu lá fora era algo como um enorme cachorro que estava indo atrás dele ele só se salvou porque além de ser rápido logo acionou os alarmes do camão Ele acha que todo aquele barulho acabou espantando aquele enorme cão logo ao chegar na empresa contou a todos o que havia acontecido com ele e logo em seguida pediu demissão imediatamente eu ouvi tudo com atenção e fiquei com pé atrás após me contar a história o senhor
me desejou boa noite e boa sorte e se despediu e foi embora no dia seginte ao me apresentar para pegar o camão e antes de sair da empresa eu deveria ir até a portaria e confirmar minha saída de rota ao fazer isso O segurança me questionou mais uma vez se eu iria mesmo fazer aquela rota eu confirmei que sim e mais uma vez eu fui alertado a ter cuidado pois haviam boatos estranhos e mesmo recebendo tantos sinais ignorei tudo aquilo me des do segurança e segui com a viagem Eu dirigi o dia inteiro já eram
quase 6 horas da tarde naquela rota eu deveria descansar e acordar durante a madrugada para voltar ao serviço eu percebi que o computador de bordo do caminhão indicava que o mesmo estava sem combustível eu resolvi procurar um Posto para abastecer fiz uma parada e aproveitei para tomar um banho e comer alguma coisa eu fiquei descansando dentro do meu camião no estacionamento do posto de gasolina e quando foi 3:30 da madrugada eu acordei joguei uma água no rosto e peguei a estrada novamente Eu dirigi por mais ou menos 30 minutos foi quando do nada o caminhão
perdeu força eu parei o camião e fui dar uma conferida no local onde eu parei forçadamente devido ao imprevisto havia uma cerca ainda procurei por alguma casa por perto porém sem sucesso a noite estava limpa e a lua cheia brilhava como nunca após um tempo tentando descobrir o que havia feito o meu camão ficar sem força eu estava voltando para dentro da bleia quando eu percebi uma sombra próxima a cerca na mesma hora eu pensei que poderia ser algum bandido Tentando roubar a carga Eu puxei o meu 38 da cintura e apontei na direção daquela
sombra dizendo em voz alta Sai daí ô cabra safado pensa que vai me assaltar eu tô armado hein eu vou meter bala eu fui me distanciando até a lateral do caminhão andando de costas e bem devagar enquanto aquilo começou a se aproximar na minha direção avisando mais uma vez que eu iria atirar e ao ver que aquilo não parava eu não hesitei e mandei bala para cima após eu ter efeitar os disparos eu saí correndo para a cabine do caminhão ao olhar para trás eu vi aquele ser que ao contrário do que eu pensava não
era um assaltante mas antes fosse aquilo era alto tinha um corpo coberto de pelos os seus olhos brilhavam num tom amarelado as suas orelhas eram peludas e pontudas e haviam grandes garras e um focinho Comprido não dá para comparar com nenhum animal que já tenha visto na minha vida eu só sei que aquilo ali era muito assustador assim que ele me viu indo em direção ao camão veio correndo em disparada É lógico que eu corri junto e me tranquei dentro Daia do camão aquilo pu a maçaneta por várias vezes o que me assustou ainda mais
e me fez perceber que ergo inteligente rapidamente ele deu a volta e forçou também a porta do outro lado do motorista ele estava tentando abri-la se eu não tivesse trancado a cabine nesse momento com certeza teria sido meu fim por não conseguir entrar elou um grito tão horrível que até o homem maisos tremeria de Med eu não Eros assim fado eu que eu dific de ligar o camão enquanto aquilo dava várias investidas na lateral veculo aquelas tentativas de ligar o caminhão pareciam uma eternidade até que finalmente eu consegui ligá-lo assim que me pus em movimento
comecei a ganhar velocidade entretanto aquela coisa não desistiu quando olhei pelo retrovisor vi que aquela coisa corria atrás do caminhão freneticamente nesse momento só me agarrei a São Cristóvão para que ele me protegesse daquela situação e fizesse com que aquele maldito o caminhão não parasse aquela perseguição durou vários minutos e só quando eu peguei uma ladeira é que aquilo foi se distanciando E eu perdi de vista dali em diante só rodei em alta velocidade e Só parei quando o dia estava claro Foi então que eu dei um tempo em um posto de gasolina para tentar
entender o que havia acontecido fiquei ali até me recompor e quando estava mais calmo segui com a viagem novamente até eu entregar a carga o mais sensato seria assim como o meu antecessor Seria pedir as minhas contas coisa que eu não fiz eu continuei rodando e fazendo aquela mesma rota sabe como é né a necessidade estava me obrigando naquele momento Graças a Deus eu não tive uma outra experiência como Aquela mas também não vou mentir toda vez que eu passava por aquele trecho eu logo me lembrava do corrido e ficava tão nervoso que eu bati
os meus dentes eu não sei se aquilo vivia por ali ou se estava apenas de passagem eu só sei que eu não desejo nem para o meu pior inimigo passar pelo que eu passei a vida na estrada não é nada fácil e assim como eu Muitos pais de família riscam suas vidas para pôr um melhor sustento na mesa eu tive o privilégio de escapar com vida para poder lhes contar essa história quando eu conto essa situação tenebrosa que aconteceu comigo para algumas pessoas algumas delas tentam me dar várias explicações dizendo que era alguém fantasiado tentando
me assustar ou até mesmo algum outro animal mas eu tenho plena certeza de que aquilo que eu vi naquela noite era simplesmente o tal bisomem algo que eu nunca poderia imaginar que [Música] existia Olá a todos boa noite tudo começou numa noite muito quente e escura era uma noite de verão com a lua nove as estrelas no céu dando seu espetáculo estávamos no carro sem rumo tentando matar o tédio o que era bem difícil quando se morava numa pequena cidade do interior paulista éramos cinco ao todo a minha namorada o irmão mais novo dela a
prima deles um amigo meu e eu todos nós estávamos apertados dentro daquele pequeno Pálio depois de percorrermos um pouco pela cidade decidimos sair da área mais Urbana e pegar estrada que circundavam a região depois de um tempo já estávamos numa estrada de terra batida completamente escura sem postes ou qualquer identificação acho que nunca passamos por aqui antes disse a minha namorada Realmente eu não me lembrava de ter estado ali antes como era um lugar novo pra gente decidimos continuar em frente e ver onde íamos parar após uns 20 minutos naquela estradinha chegamos a uma bifurcação
uma das estradas que saía dali Estava bastante mal cuidada parecendo não ter carro passando por ali há muito tempo com o matagal já tomando conta de tudo a outra estrada que saía da bifurcação parecia ser a continuação da estrada pela qual estávamos seguindo como estávamos com um espírito de Aventura o meu amigo sugeriu que pegássemos a estrada mais mal conservada e foi isso que fizemos por estar muito ruim não podemos ir muito rápido a estrada passava por um terreno com uma vegetação baixa mas a cerca de uns 20 met à direita dela o matagal já
virava uma floresta mais densa com árvores grandes à esquerda a distância entre a floresta e a estrada era de uns 10 m após cerca de 40 minutos de viagem algo à nossa frente chamou a nossa atenção alguns Galhos de árvores haviam caído no chão bloqueando toda a estrada ficamos pensando no que fazer e depois de alguns minutos resolvemos tirar aqueles Galhos pesados para continuarmos em frente o meu amigo e eu descemos do carro e com alguns esforços conseguimos limpar o caminho depois voltamos para o carro e continuamos a seguir a estrada menos de 20 minutos
Depois acabamos chegando ao fim dela a estrada levava a uma casa na verdade um Casarão para ser mais preciso achamos estranho a uma casa daquelas tão longe da cidade quase que escondida no meio do mato a casa haviam dois andares e haviam várias janelas espal por toda a fachada contamos oito embaixo e nove em cima a porta da entrada era imensa com degraus de pedra na frente assim como os batentes a casa estava completamente deteriorada e as janelas pareciam estar podres já que tínhamos tido tanto trabalho para chegar até ali resolvemos dar uma olhada dentro
da casa como não tínhamos uma lanterna eu deixei o carro apontado para as janelas e liguei o farol alto apesar da aparência de podridão a porta era bem sólida e pesada estava muito bem trancada o jeito foi tentar uma das janelas sem muito esforço conseguimos abrir uma que quase se desmanchou quando a puxamos o meu amigo entrou primeiro para dar uma olhada lá dentro e ver se o chão o teto ou as paredes não pareciam que I cair depois de algum tempo ele apareceu na janela novamente e disse que estava tudo bem então o irmão
mais novo da minha namorada entrou seguido pela prima dela e por fim a minha namorada e eu entramos numa sala que parecia ser uma sala de jantar quase vazia exceto por uma das cadeiras velhas de madeira que estava jogada num canto o chão também era de madeira e rangia muito enquanto andávamos abrimos mais duas janelas para iluminar melhor o interior depois de dar uma boa olhada na sala resolvemos explorar o resto da casa haviam duas portas na sala uma porta dupla direita que levava a outra sala onde estava a porta de entrada e uma porta
menor à frente que dava para a cozinha optamos pela porta dupla indo para uma sala muito grande que era a sala de entrada esta sala tinha uma porta de entrada à nossa direita ou seja na frente da casa e o mais escada à esquerda que levava ao segundo andar no entanto a escada estava completamente podre e quebrada o que nos impedia de subirmos para o segundo andar então decidimos Abrir algumas janelas para iluminar melhor a sala Enquanto estávamos conversando e andando pela na sala o irmão da minha namorada disse que ouvi um barulho vindo do
andar de cima Nós pensamos que ele queria simplesmente nos assustar então todos nós ouvimos o barulho era o mesmo barulho que o chão fazia quando a gente pisava nele pessoal calma deve ser o barulho da casa Se acomodando disse o meu amigo e ele continuou dizendo gente A casa está se instalando disse É normal a casa é muito velha foi então que ouvimos o som de novo e depois ouvimos mais uma vez parcia Passos em algum lugar lá de cima não dava para dizer de onde vinha então praticamente todos nós nos aproximamos da escada para
tentar ouvir alguma coisa que vinha lá de cima menos a prima da minha namorada que preferiu ficar de longe apenas observando então ouvimos o som de novo eram três passos e de repente parou e o irmão da minha namorada falou ah isso aí deve ser algum rato lá em cima porém ninguém respondeu então ouvimos um grito bem estridente não estava vindo de lá de cima e sim da janela na hora reconhecemos a voz era a voz da prima da minha namorada enquanto nós fomos ver a escada ela ficou na sala olhando lá para fora ela
veio correndo na nossa direção e começou a falar que havia alguém ao lado do carro quando ela falou aquilo hora eu senti o meu sangue gelar e todos os meus pelos do corpo se arrepiaram a minha namorada logo grudou em mim e tremia toda Você tem certeza que você viu alguém do lado do carro o meu amigo perguntou tenho eu vi respondeu ela eu não vi De onde veio mas estava parado estava parado lá do lado da porta do passageiro ninguém tinha a mínima coragem de ir ver se realmente havia alguém lá então as luzes
do Farol começaram a ficar fracas O que é isso O que está acontecendo o irmão da minha namorada perguntou bem assustado acho que infelizmente a bateria do carro que está acabando respu a minha namorada que logo Começou a apertar minha mão e a chorar falando que aquilo não era uma boa hora para a bateria do carro acabar todos nós estávamos com medo alguns segundos depois a luz do farol do carro se apagou por completo nós cinco ficamos em completo silêncio então meu amigo falou alguém vai ter que ir lá no carro para ver o que
aconteceu ou pelo menos para tentar ligá-lo e é claro que se alguém seria eu alguns minutos depois eu resolvi que não tinha outro jeito eu teria que ir lá fora mesmo no escuro eu pedi para que eles ficassem onde estavam eu tentei fazer o mínimo de barulho possível até chegar na janela e mesmo com os meus olhos acostumados com aquela escuridão eu não conseguia ver nada era só uma sombra Mais Escura eu esperava se o carro eu pulei a janela e fui devagar segurando a chave do carro na mão quando eu chegi no carro eu
abri porta e a luz interna acendeu na hora eu achei estan que se a bateria estivesse acabado AZ de dentro do carro também não poderia acender b então eu vi que o farol do carro estava desligado alguém o desligou Foi aí que eu senti aquele arrepio subir novamente Apesar do carro estar destrancado não ouvimos a porta dele abrir ou fechar como que alguém iria conseguir desligar o farol sem abrir a porta e porque ao invés do Farol simplesmente apagar ele foi ficando fraco até se extinguir eu acendi o farol novamente e antes que eu pudesse
pensar no que estava acontecendo o do pessoal sal voando pela janela da casa berrando de pavor a minha namorada o irmão dela estavam chorando demais a prima deles estava com uma cara de completo pavor e o meu amigo estava mais branco que um papel eles praticamente se jogaram dentro do carro e começaram a gritar para trancar as portas embora sem entender de nada do que estava acontecendo mas enfim com aquele de terror eu já estava completamente apavorado E foi exatamente o que eu fiz sem contar que foi um alívio quando o carro pegou de primeira
rapidamente eu fiz a volta e disparamos pela estrada novamente de retorno de onde nós viemos eu perguntava o que havia acontecido mas minha namorada só estava tentando acalmar o irmão dela que estava chorando demais a prima deles falava nada estava mente muda já o meu amigo só me falava para não parar para continuar sempre em frente quando todos já estavam começando a ficar mais calmos de novo a minha namorada e irmão dela já tinham parado de chorar a prima deles Já estava até falando e ela só falava já estou melhor já estou melhor graças a
Deus e nada mais saía da boca dela eu me virei para o meu amigo que estava no banco de trás e fiquei perguntando para ele o que diabos havia acontecido dentro daquela casa quando eu estava olhando para trás a minha namorada que estava no banco do meu lado berrou para para pelo amor de Deus com susto eu sentei o pé no freio o carro derrapou um pouco mas graças a Deus parou todo mundo dentro dele foi pra frente quando nos arrumamos dentro do carro de novo eu olhei para minha namorada e perguntei o que era
então vi que ela estava chorando novamente e apontando o dedo pra frente a mão dela tremia demais então eu vi que a estrada estava cheia de galos novamente vocês não tinham limpado esse caminho a prima da minha namorada perguntou eu falei que sim que a gente havia tirado tudo isso foi o suficiente para o choro da minha namorada começar novamente eu comecei a olhar em volta para ver se via alguém ou alguma coisa e depois de um tempo eu olhei para o meu amigo e falei cara a gente vai ter que sair para limpar a
estrada não tem outro jeito ele falou para eu passar com tudo por cima dos Galhos eu falei que não pois se eu fizesse isso eu poderia danificar o meu carro depois de um tempo em silêncio ele concordou e nós dois saímos e fomos em direção aos Galhos tombos no chão a minha namorada fechou a porta do carro e a trancou E ainda por cima com a chave dentro legal né dessa vez tinha muito mais galos do que antes com muito mais cuidado e prestando atenção em tudo em volta nós começamos a arrastar para fora do
caminho quando finalmente limpamos olhamos um para o outro e com um olhar no rosto que dizia vamos embora agora daqui não podemos ficar nesse local sinist quando volando para carro ouvimos nitidamente um barulho vindo do nós no mesmo lug eem que vinha da nosda nãoa para ver nadaa mais com o farol do carro na Car então deguns saíam voando de onde o barulho estava vindo isso foi o suficiente para corrermos na direção do carro O pior é que quando chegamos em frente a ele ninguém queria abrir a porta pra gente estávamos quase ao ponto de
quebrarmos as janelas o pessoal de dentro do carro só sabia chorar e berrar o meu amigo e eu já estávamos quase entrando em Pânico ele já estava procurando uma pedra para quebrar a janela e entrar no carro foi quando a prima da minha namorada finalmente destrancou a porta o meu amigo rapidamente entrou pela porta do motorista e se jogou no banco de trás eu fui atrás dele e já me sentei no banco do motorista e meti o pé no acelerador A porta fechou sozinha com carro em disparada Mas apesar da velocidade com que a gente
fugiu daquele lugar ainda conseguimos ver saindo do meio do mato alguma coisa Apareceu uma mancha escura uma silhueta com formato de um homem mas era muito alto pare ter mais de 2 met de altura brincando a minha namorada e a corajosa família dela ficaram desesperados Quando viram aquilo e começaram a chorar feito um bebê assustado depois daquele ponto até saírmos da estrada de terra eu não diminuí a velocidade eu estava indo com tudo com pé no fundo do acelerador o carro estava pulando mais do que boi bravo naquela estrada esburacada e mal conservado quando chegamos
na estrada de asfalto eu não diminuí a velocidade do carro mesmo já estando um pouco mais calmo depois de um tempo que eu finalmente Relaxei e tirei um pouco o pé do meu acelerador Mas ninguém falava nada não falaram nada até chegarmos na cidade e assim que chegamos fomos direto para a casa da minha namorada os pais deles haviam saído enquanto ela o irmão dela e a prima deles estavam na casa Eu aproveitei o momento e puxei o meu amigo para o canto e perguntei o que tinha acontecido dentro daquele Casarão velho e abandonado para
eles saírem correndo daquele jeito ele me falou que quando estava lá fora no carro eles ouviram mais alguns passos no andar de cima então eles ficaram prestando atenção para ver se conseguiam descobrir o que era foi quando de repente veio um som no topo da escada era como se alguém tivesse com a respiração ofegante ele falou que depois disso veio um mau cheiro danado de podridão era como se tivesse algum bicho morto lá dentro daquele Casarão a mais de uma semana o barulho daquela respiração estranha já tinha os assustado o suficiente para saírem correndo dali
Mas foi bem nessa hora que eu liguei os faróis do carro então eles viram uma coisa meio sem forma que estava saindo de um dos quartos mas parece que quando eu liguei os faróis do meu carro eu acabei assustando aquela tal coisa porque ela simplesmente voltou para o quarto onde havia saído Foi aí que eles entraram em Pânico e saíram correndo ele falou que não deu para ver o que era direito eles praticamente viram uma mancha preta voltando para o quarto e foi só isso sem contar que eles viram também quando estava no carro na
hora que fos tirar os galhos do meio da pista até hoje o irmão da minha namorada tem pesadelos com aquela noite e não gosta nem um pouco de falar no assunto a minha namorada fica muito brava Se eu tentar tocar no assunto com ela já a prima deles é a única que Fala alguma coisa mas ela também não gosta de falar muito no assunto eu sei que que além de todo aquele susto que tomamos a suspensão do meu carro ficou completamente arruinada depois daquela fuga eu tive até que mandar refazer toda ela eu nunca mais
voltei para aquele lugar e pretendo nunca mais voltar às vezes até me perguntam onde é que fica o tal local porque ninguém acredita na minha história mas eu não falo se aquela estrada estava bloqueada com com certeza deve ser por algum [Música] motivo Boa noite o meu nome é Laurindo eu morava em uma comunidade um pouco afastada no Pará chamada segredo Como o próprio nome sugere a aquela região era cercada de mistérios a vida ali era muito simples a maioria das casas eram feitas de taipa e na época não tínhamos eletricidade não haviam Rios tão
próximos naquela região então cavá Possos para termos acesso à água quanto ao alimento vivíamos da roça e da criação de animais mas o principal mesmo vinha da caça já que a pesca não era comum uma vez que como eu havia mencionado anteriormente os rios ficavam bem distantes Mas para ser bem sincero nem fazia tanta falta pois as matas eram abundantes em todos os tipos de caça em minha casa morava somente a minha mãe mais três irmãos e eu o meu pai já havia falecido anos atrás e a responsabilidade de prover A casa ficou sobre os
meus ombros já que eu era mais velho a minha mãe sentia mal pel aquela situação porque achava que aquele fardo era demais para mim mas ao contrário do que ela pensava eu assumia aquilo de bom grado pois além de gostar muito da minha família o meu pai me pediu em seu leito de morte para não os abandonar no início foi muito difícil eu ainda era um jovem e o trabalho na roça maltratava qualquer um mas para mim o mais complicado mesmo foi me adaptar à caça eu sempre fazia isso com meu pai e quando me
vi obrigada a passar uma noite na mata a sozinho eu não vou mentir foi muito desesperador mas graças a Deus e também um pouco a necessidade eu acabei vencendo o e fui me acostumando Como eu disse o nome segredo não era por acaso ali naquela região era rodeada por mata Mas tinha uma parte específica Mais afastada e ninguém se aproximava segundo a lenda uma família vivia próxima e de repente todos que moravam ali sumiram de forma misteriosa a comunidade até chegou a procurá-lo e só encontraram a casa vazia desde então aquelas terras não foram vistas
com bons olhos e com o passar do tempo mais rumores estranhos surgiram a respeito daquele lugar o meu pai contava que alguns que se aventuraram ali não voltaram mais e os que tiveram a sorte de voltar falaram sobre um animal estranho que supostamente viram eu nunca acreditei muito nessas coisas mas também não queria testar minha sorte então pelo Senhor pelo não eu ficava afastado daquela área caçava apenas nos trechos que eu já conhecia e como tudo era muito farto eu não tinha motivos para ir em busca de outros locais passaram-se do anos e mais famílias
surgiram para morar ali e at formar uma Vil a população foi aumentando e o principal meio de comida era a caça não demorou muito os animais foram ficando escassos já existiam mais bocas para alimentar e mesmo caçando por dias seguidos era difícil conseguir pegar algo até o que criávamos não estava sendo suficiente para nos alimentos Ema por ex sem pegar nada e não passamos fome porque comíamos ovos mas os mesmos também não durariam para sempre os meus irmãos me cobravam Pois queriam outro tipo de comida eu sabia que eles não pediam por mal criança não
entende esses tipos de crise a nossa mãe chorava escondido e se virava como podia mas não tinha como variar muito já que os recursos estavam simplesmente se acabando sem saída me vi obrigada a tentar em locais que eu não conhecia conversei com a minha mãe e disse a ela da minha ideia de tentar ir justamente no local em que haviam rumores estranhos a minha mãe ficou totalmente contra e me fez prometer que não iria para aquelas bandas para não deixá-la infeliz eu prometi que não iria fazer isso quando verdade eu ia assim pois tinha que
fazer algo pela minha família no fim da tarde me preparei peguei a minha espingarda que era bem simples daquelas que cham de batea que só P um tiro por vez era suficiente para ca e foi um presente do me falecido pai disse à minha mãe que tentaria caçar novamente e fui andando sempre na mesma direção até adentrar a mata eu andei pela trilha por algumas horas e como eu já imaginava eu não vi um único rastro de animal como eu já havia planejado de antemão Seguir em direção à propriedade onde ninguém tinha coragem de entrar
eu até entrei naquela parte da floresta e era tudo muito novo para mim já que eu nunca tinha ido ali antes então tive uma ideia eu tirei uma faca que eu carregava comigo e ia marcando as árvores por onde eu passava com o X para o caso de me perder vendo as minhas marcações eu conseguiria voltar sem problema enquanto eu andava eu vi algumas pegadas de veado e me animei procurei uma árvore bem alta e segura fiz o Mutá improvisado e fiquei esperando até alguma caça para apcer naquela parte da Mata era bem silenciosa eu
não escutava nem o canto dos pássaros e confesso que aquele silêncio embora normal me fez lembrar de todos os rumores que cercavam aquele lugar eu tentei afastar aqueles pensamentos da minha mente e me concentrei apenas na minha caça após a noite cair esperei ainda por algumas horas até que escutei uma movimentação lá embaixo quando eu liguei a lanterna vi um veado comendo a vegetação próximo da área onde eu estava ele ficou desnorteado Pela Luz e parou por um tempo foi o suficiente para que eu atirasse o acertasse naquele momento eu fiquei tão feliz que mal
eu podia me conter rapidamente desci da árvore peguei o animal que era jovem e não tão grande então eu consegui e carregá-lo nos ombros aquela carne seria suficiente para dias e como já estava desconfortável de estar ali Decidi ir embora daquele lugar a essa altura já estava muito escuro iluminei as árvores ao redor mas era estranho pois eu não conseguia achar nenhuma das minhas marcações eu andei andei e nada olhei ao Meu Redor e não consegui achar nenhum ponto de referência para que eu pudesse voltar após alguns minutos de caminhada finalmente percebi que havia me
perdido tentando não perder a calma respirei fundo e pensei no que eu poderia fazer naquela situação pois andar de forma aleatória só me faria ficar mais perdido e distante da comunidade como desgraça pouca para a pobre a bobagem Começou a ventar de muito forte e logo em seguida veio a chuva eu andei por mais um pouco mas naquela situação achei melhor ficar parado a chuva estava muito forte e eu olhava em volta para tentar me abrigar em algum lugar mas com os fortes relâmpagos clareando o céu vi que mais à frente havia uma velha casa
de início eu fiquei excitado Mas qualquer abrigo era bem vindo naquele temporal eu fui andando até chegar na casa e percebi que o local estava abandonado log veio a mente era da fam que vivia ali antes eu forcei porta que log abria destrancada eog na entrada eui a caça que carregava nos ombros e saí da chuva para poder dar uma boa olhada naquele lugar Estava tudo muito sujo empoeirado haviam móveis mas estavam velhos e desgastados a maioria estava quebrado e jogado pelo chão como já estava ali continuei olhando e adentrei ainda mais a casa era
maior do que eu imaginava e haviam vários quartos então eu fui olhando um por um em um dos quartos eu senti um fedor insuportável que até me fez passar mal haviam muitos ossos espalhados pelo chão e era quase certo que estavam servindo de covil para algum animal eu continuei explorando o lugar e quando eu estava olhando outro quarto eu escutei a porta da frente abrir no susto eu apaguei a minha lanterna e fui até a porta bem devagar eu olhei pelo corredor e vi que algo se aproximava embora só conseguisse distinguir o vulto que parecia
estar arrastando algo eu fiquei quieto no canto apenas escutando aquilo adentrou o quarto ao lado e logo pude ouvir o som de ossos se quebrando e carne sendo rasgada ao que tudo indicava aquela coisa estava devorando a caça que eu havia deixado na entrada Seja lá o que fosse aquilo foi mais assustador do que o próprio quarto onde eu estava ele roncava e grua e de vez em quando soltava um grito que era algo entre um choro e um rugido a essa altura eu já estava completamente apavorado eu não sei explicar direito mas por instinto
Eu sabia que aquele bicho não era um animal comum o meu instinto de sobrevivência gritava para que eu saísse dali eu saí do quarto devagar olhei na direção do quarto ao lado e o animal parecia estar de costas para a porta eu criei coragem e comecei a dar Passos em direção à saída da casa eu caminhava bem lentamente rezando para não ser percebido eu imaginava com a força que eu escutei aquele animal quebrando facilmente os ossos da caça eu não teria nem chance mesmo com a arma que eu tinha em mãos o meu cora batia
muito forte e o medo era tanto que eu me tremia por inteiro quando EUA alguns metros da porta eu ti a esperança de sair dali sem notado mas não foi isso que acontece pois logo em seguida eu escutei um rosnado grave bem atrás de mim eu mei rápido e acendi a lanterna já preparando a espingarda para atirar ao ver aquilo acho que por ver um foco de luz tão de repente aquilo ficou parado e ao vê-lo o meu medo que já era grande se tornou mais profundo terror aquilo estava de pé os seus braços eram
bem longos e quase os mesmos encostavam no chão aquela coisa era muito alta com uns 2 met de altura na cabeça tinham grandes orelhas e um focinho alongado com presas amostra o seu corpo era forte bem peludo e estava todo encharcado devido à água da chuva eu sabia que eu só tinha uma chance a minha espingarda só tinha uma bala e eu não teria tempo de recarregá-la ele veio em minha direção e eu usei a minha arma e dei um tiro bem na cara daquela coisa ao ser acertado eu saí correndo mais rápido que pude
lá fora Procurei um lugar onde eu pudesse me esconder ciente de que eu não teria chance contra aquilo foi aí que eu vi uma árvore ao lado da casa e logo subir nela pois só o tempo de eu subir aquela coisa passou embaixo da árvore me procurando lá fora o lâmp Agos eram constantes foi quando eu vi que o animal tentava farejar o ar e parecia ficar cada vez mais furioso ao não me encontrar acho que devido a chuva estar forte Ela estava ocultando meu cheiro aquela coisa ficou por muito tempo circulando a casa eu
fiquei móvel sem fazer um barulho sequer até que finalmente ele se afastou indo em direção à mata eu só escutava seus gritos e urros parecia que aquela noite não tinha fim já de madrugada tudo ficou em silêncio mas nem passava pela minha cabeça a me atrever a descer daquela árvore o que eu só tive coragem de fazer quando o dia já estava bem claro ao descer eu fui bem cauteloso E tentei voltar pelo caminho por onde eu havia chegado e com a luz do dia e para minha sorte eu acabei achando as marcas que eu
havia feito no dia anterior e fui seguindo até finalmente sair daquela mata quando cheguei em casa contei tudo para minha mãe ela me deu o merecido sermão Ela estava chorando demais então prometi novamente a ela que eu nunca mais voltaria para aquele lugar uma promessa sincera que eu realmente pretendia cumprir a minha descrença quase se tornou a minha ruína eu aprendi da pior forma que alguns segredos devem sim continuar ocultos e para sempre [Música] Boa noite a todos o meu nome é Marcos Vinícius Eu Sou de Mossoró Rio Grande do Norte no nordeste potiguá esta
história não é minha mas é muito conhecida aqui pela região Rural vou contá-la como se fosse a pessoa que me contou e vivenciou isso na minha família somos cerca de nove pessoas sete filhos um pai e uma mãe grávida íamos ser oito irmãos eu sou a filha mais velha o meu pai era um homem muito bruto daqueles nordestinos bruto mesmo já minha mãe era um amor de pessoa costurava fazia comidas deliciosas e tudo mais em pouco tempo o meu pai começou a falar muitos palavrões palavras feias principalmente o nome desgraça aquele homem falava isso toda
a hora acho que até o nosso cachorro Pitoco era repreendido quando ele falava tínhamos de tudo plantação de café várias cabeças de gado e um galinheiro bem grande a vida era boa mesmo sendo em uma época difícil o meu pai começou a falar desgraça por qualquer coisa ele quebrava algo chamava pela desgraça batia o dedo chamava pela desgraça algo caí lá ia ele chamando de novo por aquele nome terrível por qualquer coisinha lá estava ele xingando a tudo e a todos a minha mãe começou a repreender tudo aquilo falando que era muito perigoso ficar chamando
pela desgraça pois a qualquer hora ela poderia ouvir e atendeu o seu chamado mas que desgraça Maria nem xingar nessa casa eu posso se a tal graça miséria ou até mesmo o próprio Satanás vier as portas estarão abertas pois a minha vida é uma desgraça mesmo falava ele PR minha mãe bem irritado acho que meu pai estava com tanta Fúria que acabou chamando novamente pelo tal nome pensávamos que aquela coisa iria aparecer apenas em uma forma espiritual mas infelizmente foi tudo diferente do que havíamos pensado naquela noite Bateram na porta da nossa casa como já
era muito tarde o meu pai foi atender e assim que ele abriu a porta de casa viu uma senhora toda coberta mal dava para vê-la ela pediu um copo d'água e então meu pai a serviu além de pedir água ela abriu a boca e começou a falar por que chamas tanto pelo meu nome agora eu finalmente atendi o Seu Chamado quando aquela velha disse aquilo o meu pai congelou parecia que ele sentia o que estava prestes a acontecer ela Simplesmente saiu pela porta sem olhar para trás o meu pai achou aquilo tudo muito estranho e
pensou que se acendessem velas e pedisse perdão tudo voltaria ao normal mas infelizmente Foram sete dias de puro terror O meu pai acendeu todo tipo de vela e rezou para todos os santos depois de tudo isso a mãe nos botou para dormir pois o dia já estava querendo amanhecer no dia seguinte Onde vamos chamar aquilo de primeiro dia da desgraça eu acordei primeiro que todos na casa como já era bem grandinha eu fui fazer algumas coisas eu fiz um café da manhã caprichado pois o dia na roça ia ser longo o meu pai já havia
acordado e acabou batendo o dedo mindinho no pé da mesa e novamente como se ele tivesse esquecido da noite anterior começou a xingar chamando pelo nome da ditacuja na hora eu me benzi e do nada veio uma ventania forte olhei para o meu pai completamente assustada pois aquilo não era normal era um vento frio e muito forte e o sol estava de lascar era impossível ter um vento tão frio acho que passaram mais ou menos uns 2 minutos ventando daquele jeito quando acabou a ventania eu me sentei na mesa e comecei a tomar o meu
café o meu pai tinha ido lá fora e ele começou me chamando eu me levantei e fui disparada até ele assim que cheguei foi uma cena bizarra havia uma velha toda maltrapilha cheia de rugas e tudo que era bizarro estava nela porém ela estava em cima da nossa plantação de café e por onde ela andava as folhas iam ficando podres e murchas aquela velha destruiu toda a nossa plantação de café praticamente de onde tirávamos um bom dinheiro para nos sustentar o meu pai que não era muito de chorar naquele dia pela primeira vez eu vi
umas lágrimas escorrendo pelo rosto dele acho que no fundo ele sabia que foi ele que trouxe essa coisa pra nossa casa ainda no mesmo dia o meu pai vendeu várias cabeças de gado e algumas galinhas conseguimos um bom dinheiro Acho que daria para alguns poucos meses já durante a noite também foi um pesadelo ventava muito tanto que dava para ouvir parecia que era um vento de praia tivemos então que colocar o pitoco para dentro o nosso cachorro estava com muito medo e com frio assim que ele entrou o bichinho foi direto para perto do fogão
com tudo pronto pra gente jantar pela primeira vez na vida eu vi o meu pai juntando as mãos e pedindo para que que todos fizessem o mesmo para começarmos a rezar antes do jantar eu fiquei surpresa com aquela atitude dele Geralmente quem fazia isso era a minha mãe mas acho que ele estava com tanto medo que finalmente se apegou a Deus nós jantamos e fomos dormir o vento havia dado uma calmada a última coisa que eu vi antes de ir para a cama foi o meu pai com a espingarda no sofá no dia seguinte o
segundo dia da desgraça eu fui acordada pelo meu pai para ajudar na roça antes disso tomamos um café da manhã bem reforçado e quando estávamos chegando perto da roça novamente veio um vento Fortíssimo e do nada havia uma mulher seif a vida das pobres galinhas a mesma mulher que nós tínhamos visto antes o meu pai não pensou duas vez e começou a atirar nela mas quem disse que a bala fazia algum efeito contra ela as balas atravessavam aquela mulher foi aí que vimos que na verdade o corpo dela não era físico e sim espiritual quando
nós nos aproximamos mais ela simplesmente sumiu deixando a morte para trás haviam várias galinhas mortas praticamente todas as que o meu pai não havia vendido até os ovos estavam pisoteados aquilo foi uma tristeza sem fim pois as galinhas além de serem vendidas também era para o nosso próprio consumo ninguém teve coragem de comer aquilo que a própria desgraça havia matado o meu pai ainda muito confuso decidiu jogar tudo no lixo Então verificamos o gado e graças a Deus estava tudo bem o meu pai respirou fundo e tranquilo pois só havia ficado uma fêmea um macho
um bezerro então Voltamos para dentro de casa e o resto do dia foi triste mas na medida do possível o dia foi se tornando normal já de noite escutamos vários animais correndo pelo sítio mas não parecia serem nossos animais de criação o pitoco logo Correu para se esconder debaixo de uma das camas Foi então que eu decidi espiar pela fresta da janela e vi cachorros enormes não eram Lobos eram cachorros mesmo nenhum deles aquela velha estava em cima eu olhei para o relógio e vi que já se passavam da meia-noite Então já era o terceiro
dia da desgraça a minha mãe viu que eu estava assustada e me colocou para dentro do quarto junto com os meus irmãos já o meu pai estava completamente cagado de medo percebemos então que aquelas coisas estavam indo para a direção do Curral onde restavam as três vacas o gado gemia muito Estavam todos sendo mortos até que chegou a uma parte da noite que ninguém escutava mais nada assim que amanheceu fomos ao galpão e eles estavam fale porém havia algo que ninguém esperava eles não estavam machucados nem com corte nem mesmo arranhão pareciam até estar dormindo
mas infelizmente estavam completamente sem vida naquela hora o meu pai ficou completamente desesperado novamente a minha mãe que estava grávida não podia ficar nervosa Mas a essa altura não tinha como o resto do dia foi muito triste Infelizmente o que nos restou foi termos que enterrar os nossos animais e Passamos o resto do dia trancados em casa todos fazendo orações no quarto dia o pitoco nosso cachorrinho de estimação amanheceu morto sem nenhum arranhão apenas morto o meu irmãozinho Caçula ficou muito triste pois sempre brincava com ele então foi mais um dia enterrando um dos nossos
animais no quinto dia novamente aquilo apareceu e agora esta em cima do meu irmão do Meio parcia até estar sugando a sua vida ao ver aquilo o meu pai logo jogou água benta no meu irmão e aquilo sumiu no mesmo instante em seguida o meu irmão adoeceu ficou com febre dor de cabeça essas coisas a minha mãe resolveu levá-lo a um curador mas de nada adiantou o curador disse que a desgraça só ia descansar quando levasse quem a chamou na hora o meu pai ficou em pânico mas tentou se acalmar ele pensou que se pelo
menos ele fosse embora a família ficaria em paz quando foi na noite do sexto dia mais de madrugada antes do sol raiar eu me levantei da cama e fui beber um Pouco D'água a porta do quarto da minha mãe estava entreaberta e eu vi que aquela velha estava em cima da barriga dela na hora eu dei um grito mas parece que ninguém escutou aquela velha apenas olhou para mim e eu pude ver perfeitamente um bebê nos braços dela não era bem um bebê pois não estava muito formado Eu até tentei acordar todos de casa mas
ninguém acordava eu passei a noite inteira acordada e assim que o sol raiou eu comecei a ouvir os gritos de dor da minha mãe rapidamente eu fui até ela a cama estava cheia de um líquido vermelho o meu pai acordou assustado e foi buscar Parteira mas infelizmente descobrimos que o bebê havia falecido com isso a minha mãe mesmo assim teve que fazer a força para espelir o feto e assim tivemos mais uma perda na nossa família a minha mãe estava desolada já não sabia mais o que fazer no sétimo dia amanheceu chuvoso parecia que a
morte ia levar alguém a mais o meu pai estava sem forças a minha mãe estava melhor fisicamente embora mentalmente estava muito abalada naquele dia alguém bateu à porta quando eu fui vir era a mesma senhora na hora escondi todos os meus irmãos dentro do quarto quando eu voltei aquela figura estava sobre meu pai estava ceifando a vida dele foi aí que eu me lembrei do que o curador havia dito a desgraça só descansaria quando levasse quem a chamou não havia o que fazer o meu pai já estava sem vida aquela senhora então olhou para mim
e disse nunca mais me ch bom eu estava ouvindo todo esse relato sendo contado por um senhor amigo da minha família segundo ele conheceu pessoalmente a moça da época que era filha do homem que chamava pelo nome amaldiçoado ela confessou para ele que os únicos que viam aquilo tudo era o pai dela e ela era como se tivessem uma visão espiritual mas que infelizmente muita gente não acreditava no que ela relatava depois do ocorrido Então ela e o restante da família abandonaram a casa há quase 50 anos atrás e foram morar em São Paulo isso
foi na década de 70 eu achei esse relato bem interessante para postar aqui no canal E vocês o que acharam desse relato Eu particularmente eu achei bem fantasioso porém o mundo espirit ual é algo que não empe em cabeça Então gostaria que vocês deixassem aqui nos comentários O que que vocês acharam sobre isso tudo Eu desejo a todos uma ótima noite e fiquem com Deus e nunca chamem pela desgraça se você gostou desse vídeo convido a você a se inscrever no canal deixar o seu like e compartilhar essa experiência com mais pessoas que de ouvir
esse relato aqui embaixo está o campo dos comentários para você deixar uma crítica elogio ou até mesmo alguma sugestão de algum vídeo o meu muito obrigado pelo seu tempo e pela sua audiência até o próximo vídeo Um abraço [Música] Boa noite eu me chamo Lupita o relato que eu irei contar aconteceu há muitos anos na madrugada de quinta para sexta-feira numa semana santa o meu pai havia tirado férias e todos precisaríamos viajar para a cidade natal da minha mãe a família da minha mãe era muito religiosa apesar da minha mãe não ser e eles haviam
feito algum tipo de por uma cura do meu avô que havia passado por uma terrível enfermidade a promessa envolvia reunir toda a família para alguma espécie de missa de gratidão na cidade em que todos nasceram e foram criados a missa deveria acontecer durante a semana santa não precisava ser especificamente na sexta mas deveria ser durante a semana aa aconteceria numa pequena igrejinha onde todos foram batizados Inclusive a minha mãe haviam bem poucos parentes que ainda moravam nessa cidade e Eles resolveram alugar uma casa em uma chácara para que os parentes que tivessem de outras cidades
pudessem se acomodar naquela semana nessa casa na chácara também ficaria a minha família e eu os meus avós haviam tido nove filhos Então imagina a quantidade de pessoas entre Maridos e Esposas dos meus tios e tias e primos que também passavam de mais de 40 pessoas e quase todos ficaram nessa casa na chácara nós chegamos na terça-feira e a missa estava marcada para a quinta eu já estava morrendo de tédio Eu não conhecia a maioria daquelas pessoas e nem estava muito interessado em conhecer por havia um dos meus primos que eu conhecia muito bem ele
se chamava Daniel e tinha uma péssima reputação na família Todos falavam que ele era uma má influência por fazer uso de substâncias ilícitas e também por já ter sido preso tentando assaltar uma loja de conveniência eu e oes ID eem josis nos mã mães e também muito próximas mas quando ele tinha aproximadamente uns 10 anos de idade os pais dele se separaram e ele e a sua mãe foram morar em uma outra cidade e nós acabamos perdendo o contato um com outro porém nessa semana da viagem nós acabamos nos aproximando e como estávamos no mesmo
tédio por aquela situação acabamos passando um tempo juntos naqueles dias conversando bastante ele parecia ter se tornado uma pessoa bem legal e divertida bem diferente da fama que ele tinha na família quando chegou a quinta-feira o dia da missa levantamos bem cedo e todos fomos para a igreja a missa aconteceu normalmente e depois que acabou todos fomos para a chácara para um almoço de família havia uma proibição no consumo de carne vermelha naquela semana inteira por conta da Promessa o que nos deixava ainda mais irritados Daniel e eu estávamos conversando sobre o quanto Estávamos cansados
daquela situação quando ele teve a Brilhante ideia de irmos até um espetinho da cidade para comermos alguns churrascos então na parte da tarde demos uma fugida dos parentes e fomos encher a barriga de churrasco nos e também acabamos bebendo algumas cervejinhas o que também estava proibido naquela família Ficamos um tempinho por lá conversando e rindo falando o quanto toda aquela situação era patética eu realmente acreditava que aquilo não fazia sentido assim que começou a anoitecer Voltamos para casa na chácara e assim que chegamos eu fui tomar um banho mais tarde tarde da noite um dos
meus tios disse que estava faltando uma nota de sensoa carteira eu ouvi claramente ele comentando com algum dos outros tios que ele tinha certeza que estava lá e havia desaparecido nesse momento eu me lembrei que o meu primo havia pago a conta no espetinho com uma nota de 100 rapidamente Me virei e olhei para ele e vi que ele também estava me olhando e se aproximou lentamente deim el dis você também Lando dinheiro que roubei então fea sua boca sen eu di que foi tudo ideia sua nesse momento uma triste hav tomado conta deim eu
me arend ter saiso eu oo deoa que meu primo havia se tornado e que realmente a fama não era só fofoca da família além de ele ter me colocado naquela história eu ainda nem poderia contar que eu sabia que tinha sido ele que havia roubado o dinheiro do meu tio até porque se eu Contasse que eu sabia eu teria que contar que eu também estava lá desobedecendo e quebrando a promessa que eles haviam feito a conversa sobre o dinheiro passou e todos voltaram a falar sobre coisas aleatórias a maioria já suspe Ava do meu primo
então eu nem precisava dizer nada passaram-se algumas horas e os meus tios que moravam naquela cidade foram embora enquanto os outros que tinham vindo para ficar na casa na chácara que era o nosso caso o caso do meu primo que roubou o dinheiro acabamos ficando lá no dia seguinte era sexta-feira santa e todos fomos dormir haviam quatro quartos naquela casa e um deles era onde eu a minha mãe duas primas e mais duas tias minhas dormíamos enquanto a maioria dos homens incluindo meu primo Daniel dormiram em colchões pela sala no meio da madrugada eu não
me lembro exatamente do horário pois eu me lembro que ao abrir os meus olhos e v o meu primo de pé na porta eu levantei a cabeça e vi que todos do quarto estavam dormindo eu perguntei o que ele estava fazendo ali de pé e ele me respondeu tão animado vem comigo rápido preciso te mostrar uma coisa em seguida ele deu as costas e saiu caminhando rapidamente pelo corredor Eu estranhei que ninguém estava acordado pois ele estava fazendo muito barulho e pisando forte no chão eu o segui lentamente pelo corredor e tentei acender algumas luzes
porém eu não consegui Tentei também acender a luz da sala mas não estava funcionando a única luz acesa era a parte externa da casa que dava para um quintal como estava muito escuro eu não pude ver claramente o meu primo mas notei que ele estava descalço com os pés um pouco machucados e com uma roupa suja de Barro perguntei para onde ele estava indo enquanto o mesmo caminhava freneticamente em direção ao matagal dizendo vem rápido você vai ver olha não vai se arrepender assim que ele se embrenhou no mato eu falei que não iria segui-lo
no escuro eu fui até uma edícula e procurei uma lanterna que estava em uma das gavetas estava um pouco confusa e não entendi o que ele estava fazendo acreditem Se quiserem naquele momento eu havia me esquecido completamente do que ele havia feito mais cedo eu estava mais preocupado em segui-lo e saber se ele estava precisando de algum tipo de ajuda eu perguntei por várias vezes o que ele estava tentando me mostrar e ele me respondeu anda vem logo senão você vai perder pode confiar em mim eu continuei o seguindo E no meio daquele matagal até
chegarmos em uma área pouco aperta havia menos mato apenas ao redor E algumas árvores Foi então que de repente ele se virou e olhou para mim eu iluminei o seu rosto com a lanterna e foi nesse momento que eu pude ver que havia algo muito estranho com ele estava com as laterais da boca suja como se estivesse escorrido algo que parecia ser sangue seco ele olhava para mim com os olhos arregalados e um sorriso bem estranho perguntando se eu não estava vendo eu já estava muito assustada iluminando todos os lados ao meu redor com a
lanterna e perguntando para ele do que não tem nada aqui respondi e ele insistiu apaga essa lanterna que você vai conseguir ver eu respondi que eu não iria apagar lanterna coisa nenhuma e que eu iria voltar para casa e contar para todos o que estava acontecendo foi nesse momento que a lanterna que eu estava segurando começou a falhar ela dava algumas piscadas e eu acabava ficando alguns segundos no escuro entre as falhas na lanterna eu olhava em direção ao meu primo e conseguia ver que havia alguma figura estranha em pé atrás dele eu fiquei sacudindo
e batendo com a mão na lanterna para ela parar de piscar E todas as vezes que piscava eu conseguia ver uma silhueta estranha e alta atrás do meu primo era como se fosse uma sombra quando a luz voltava aquela coisa simplesmente não estava por trás dele e quando piscava e que ficava escuro eu conseguia ver mais apenas uma sombra foi quando de repente a minha lanterna parou de piscar e simplesmente não acendeu mais nesse momento eu fiquei completamente apavorada olhando para baixo foi quando eu ouvi o meu primo dizer em um tom ameaçador e bem
aterrorizante Agora sim priminha e tudo ficou em completo silêncio eu fiquei apavorado olhando para baixo eu estava pensando em correr mas naquele escuro eu não sabia para onde ir e também Iria me machucar muito pois haviam muitos Matos pelo caminho eu fiquei alguns segundos olhando para baixo até minha visão se acostumar com o escuro e foi quando eu consegui enxergar melhor estava muito escuro e não dava para ver quase nada apenas vultos eu consegui enxergar o meu primo que estava aproximadamente a uns 5 m de onde eu estava e também consegui enxergar aquela sombra que
estava em pé por detrás dele tudo estava em completo silêncio ninguém falava absolutamente nada nem sequer mexia um músculo foi quando com a voz trêmula e muito apavorada eu falei para ele Daniel vamos voltar para casa por favor foi nesse momento que comecei ouvir aquela sombra que estava por detrás dele rosnar era como se fosse um animal lentamente aquilo começou a se mexer e vir na minha direção foi questão de segundos para eu começar a gritar desesperadamente e saí correndo em direção à casa eu não sabia Em qual direção correr pois tudo estava muito escuro
até que por sorte eu cheguei em uma determinada distância da casa e dali eu consegui ver a luz da área externa que estava acesa Eu corri desesperadamente e ao chegar lá todos já estavam acordados perguntando o que estava acontecendo Eu estava apavorada e não sabia explicar direito o que eu tinha visto eu apenas falei que o Daniel estava na floresta todo machucado e havia um homem lá com ele todos os meus tios pegaram as lanternas e o um pegou uma espingarda e foram todos procurá-lo eu fiquei na casa com a minha mãe e minhas tias
explicando o que havia acontecido alguns minutos se passaram e meus tios voltaram carregando Daniel ele parecia muito alterado e estranho mal conseguia falar direito estava machucado nos pés e com as mãos cheias de terra além do que parecia ser sangue seco no rosto principalmente na boca a mãe dele o levou para cima para ajudá-lo a tomar banho e depois o colocou para descansar todos perguntaram o que havia acontecido e também Perguntaram para mim o que eu tinha visto eu contei para eles que parecia até alguém com ele lá fora mas eles não acreditaram muito em
mim um dos meus tios até falou que não havia ninguém lá fora com ele porém eles achavam que ele estava sob efeito de alguma substância pela forma que o encontraram ele estava cavando o chão com as mãos freneticamente e havia uma galinha morta ao lado dele que provavelmente foi morta mordidas ninguém sabia de onde ele havia tirado Aquela galinha pois na chácara onde estávamos não havia galinhas e nem outro tipo de animal provavelmente ele pode ter pego de alguma Chácara vizinha ou então encontrado no meio do mato mesmo o dia amanheceu e era sexta-feira santa
eu contei para todos o que havíamos feito naquele dia que de alguma forma talvez aquilo teria acontecido por termos quebrado a promessa contei a todos que no dia anterior o meu primo e eu Fomos até o espetinho comemos muito churrasco e tomamos cerveja e provavelmente isso foi custeado pelo dinheiro que ele havia roubado da Carteira de um dos meus tios o meu primo passou o dia inteiro dormindo naquele dia pois estava muito cansado quando ele acordou jurou que não se lembrava de nada do que havia acontecido e que também garantiu que não havia usado nenhum
tipo de substância naquela noite mas é claro que como todos sabiam que uma das coisas que ele mais Fazia era mentir ninguém acreditou nele e de quebra também não acreditaram em mim eles acharam que eu também tinha usado algum tipo de substância com ele naquela noite por isso estávamos vendo coisas o tempo passou e minha família nunca mais falou sobre isso até hoje quando converso com Daniel ele ainda me diz que não lembra de nada daquela noite só se lembra de ter ido dormir e ter acordado no outro dia pela parte da tarde com todos
comentando o que havia acontecido Ou seja eu sou a única que lembra do que aconteceu naquela noite pois o meu primo não lembra de nada na verdade acredito piamente que não era nem ele que estava falando comigo eu não sei se aquilo veio para nos mostrar algo ou se era alguma espécie de entidade por termos quebrado a promessa pois acabamos dando permissão para o lado espiritual agir a única coisa que sei é que aquilo foi real mas ninguém da minha família nem a minha mãe acreditou em mim e até hoje todos acham que eu usei
algum tipo de substância naquela noite com meu primo e como eu não queria ser mal falada e nem causar confusão eu desmenti tudo na semana seguinte contei a todos que Apenas fiquei com medo porque ele havia me chamado no meio da madrugada e por eu ter entrado no escuro no meio daquele mato eu devo ter ficado imaginando coisas até que eu fiquei apavorada e corri para casa gritando dizendo para todos que eu tinha visto algo com ele mas que na verdade era tudo coisa da minha imaginação como ninguém acredita em mim eu preferi dizer que
eu estava mentindo do que deixá-los pensarem que eu havia usado algum tipo de substância desde aquele dia em todas as madrugadas de quinta para sexta-feira Santa eu tenho pesadelos com aquela coisa que eu vi de pé por detrás do meu primo naquela semana santa de sexta-feira [Música] Olá o meu nome é Lucas eu tenho 29 anos de idade e sou de Manaus Amazonas o que eu vou relatar aqui aconteceu em abril de 2022 no ano de 2019 o meu pai comprou um sítio no interior do Estado a cerca de 80 km de Manaus o sítio
era bom cheio de árvores frutíferas e bem espaçoso a cidadezinha mais próxima ficava uns 20 Km e era um lugar bem tranquilo ideal para quem procura descansar no ano seguinte em 2020 infelizmente veio a pandemia os meus pais junto com o meu irmão e sobrinha foram passar a quarentena no sítio eu fiquei em Manaus porque precisava trabal trabalhar durante a estadia da minha família lá no sítio nada de anormal ocorreu após a pandemia o sítio Ficou quase um ano sem receber ninguém pois nessa época o meu irmão adoeceu de câncer e toda a minha família
se comprometeu a cuidar dele em agosto de 2021 Infelizmente o meu irmão veio a falecer deixando toda a família batida com isso o sítio caiu no esquecimento e ninguém queria mais saber de lá pois segundo a minha mãe aquele lugar lembrava muito meu irmão em meio a essa situação eu pedi para o meu pai ficar responsável pelo sítio ele acabou concordando então combinei com ele que eu iria todo final de semana para lá iria no sábado de manhã e voltaria para Manaus no domingo à tarde então todo o final de semana eu ia para lá
às vezes eu levava alguns amigos mas na maioria dos casos eu acabava indo sozinho o tempo foi passando e nada de anormal aconteceu até então já estávamos no mês de março de 2022 em um certo sábado eu acordei cedo para ir pro sítio mas naquela manhã eu estava com mau pressentimento pois algo me dizia que eu não deveria ir para lá naquele dia contrariando toda a minha intuição Decidi ir mesmo assim no caminho eu passei na pequena cidade para comprar comida e outras coisas e resolvi parar em um bar e pedir uma cerveja bem gelada
enquanto eu estava lá eu não pude de deixar de ouvir a conversa que estava rolando na mesa ao meu lado pois um dos homens dizia é amanhã os do patrão estão indo lá pra carreira da vár Porque se deixar aqui não vai sobrar um bezerro sequer Já o outro homem também falava é compadre Eu já ouvi dizer que está dando muita onça nessa região quase toda a noite esses fazendeiros têm prejuízo por conta do Gado que é abatido e arrastado pro mato eu confesso que ao escutar aqueles dois homens conversando me deixou bem curioso eu
terminei de tomar minha cerveja e logo me retirei do local Cheguei ao sítio e abri a casa inteira comecei a fazer uma faxina logo em seguida eu não sei por Mas resolvi trocar todas as trancas das portas e reforçar as janelas havia baixado um espírito de marceneiro em mim eu estava inquieto e pensando na história da onça que eu havia escutado no bar Quando a Noite caiu veio um terrível temporal Eu tranquei toda a casa e me certifiquei de que estava tudo bem fechado eu me sentei no sofá da sala coloquei os meus fones de
ouvido e comecei a beber umas cervejas não demorou até que eu peguei no sono eu sonhei com meu irmão e acordei assustado saltei do sofá e percebi que a chuva ainda caia forte lá fora olhei no meu celular e vi que já eram uma da madrugada eu me levantei para ir ao banheiro pois eu estava com a bexiga cheia caminhando pelo corredor em direção à cozinha eu percebi que alguém estava tentando abrir a porta da mesma naquele momento o medo havia tomado conta de mim eu cheguei a pensar que fosse algum ladrão rapidamente corri para
o quarto e me tranquei ficando escondido debaixo da cama Eu até tentei ligar para a polícia mas infelizmente o celular estava sem sinal eu fiquei quieto sem fazer um barulho sequer de repente ouve um barulho vindo da cozinha como se alguém tivesse dado uma pancada forte na porta naquele momento o terror havia tomado conta de mim eu me arrependi profundamente de ter contrariado A minha intuição e de ter ido para aquele sítio amanheceu o dia e resolvi sair para ver como estava lá fora olhei em volta da casa e vi que a varanda estava suja
de lama com marcas de pegadas como se alguém tivesse pisado na lama e depois no chão da varanda olhei ao redor e vi que tudo estava tranquilo pela casa ao longe Eu avistei um senhor que passava na estrada em frente ao sítio eu corri até ele e puxei assunto explicando que alguém tinha entrado no meu sítio e tentado arrombar a porta da cozinha o senhor olhou para mim e perguntou se eu possuía alguma arma de fogo dentro de casa eu respondi que não então ele me olhou muito sério e me disse Pois eu acho que
tu deverias ter meu filho nessa região aparece tanta coisa estranha que se eu te contar com certeza tu irá achar que eu sou um mentiroso após essa breve conversa o senhor pediu licença e seguiu o seu caminho Naquela tarde eu tranquei a casa do sítio e voltei para Manaus os dias passaram rápido e logo já era outro fim de semana e estávamos no mês de abril falei para minha mãe que eu iria dar um tempo do sítio ela logo sugeriu que eu colocasse uma placa de venda pois ela e o meu pai estavam pensando seriamente
em vender o lugar então meu pai me pediu que eu fosse até o sítio para colocar uma placa o plano era eu ir até o sítio colocar a placa e voltar no mesmo dia porém houve um contratempo na hora de voltar para casa pois eu percebi que a bateria do carro havia descarregado e como já eram mais de 5 horas da tarde eu resolvi pernoitar ali mesmo e no outro dia pegar carona até a cidadezinha e procurar um mecânico foi essa per noite que quase custou a minha vida eram por volta das 9 horas da
noite eu estava me preparando para dormir quando de repente eu tive uma crise de ansiedade na hora eu cheguei a pensar que ali não era seguro para mim então peguei as minhas coisas tranquei a porta da casa e fui dormir dentro do carro o meu carro era um Chevrolet Prisma 2019 estava estacionado na estrada do sítio antes de entrar no carro eu abri a porteira e corri para dentro dele me tranquei e fiquei lá dentro quietinho me lembro que era uma noite fria ventava muito e o céu estava claro por causa da lua estava quase
cochilando quando algo chamou a minha atenção nos fundos do sítio Eu avistei um vulto preto parada atrás das árvores aquilo não se movia só estava ali parado e devia estar observando algo aquilo foi se aproximando da casa bem devagar o vulto foi para a parte de trás da casa e perdi de vista foi quando escutei um barulho muito alto e instantaneamente eu percebi que a porta da cozinha havia sido derrubada na hora eu fiquei sem saber o que fazer pois eu não sabia se saía ou se esperava enfim passou muita coisa pela minha cabeça naquela
hora até que aquilo saiu da casa e começou a andar na lateral da mesma Parecia um urso misturado com gorila era preto e andava sobre as patas de trás aquela coisa andou por um tempo até parar em frente à casa e ficar em pé igual um ser humano olhava para todos os lados como se estivesse procurando alguma coisa tinha o corpo parecido com o de um homem mas as suas pernas eram tortas era meio corcundo com orelhas em pé e tinha até um tipo de focinho na hora eu gelei de medo e comecei a dar
partida no carro de forma desesperada até que a criatura farejou o ar olhou diretamente na direção onde eu estava foi quando eu entrei em Pânico eu tentava dar partida no carro e xingava sem parar e o bicho veio se aproximando bem devagar por sorte mesmo com a bateria fraca o carro Funcionou quando os faróis ligaram eu pude ver que era uma criatura enorme deveria ter uns 2 m de altura o seu corpo era todo coberto de pelos e a sua boca era cheia de presas eu engatei a primeira marcha e saí cantando o pneu em
direção à Estrada Eu andei por um tempo e me distanci um pouco mas lá na frente o carro morreu desesperado tentei ligá-lo novamente mas não pegava olhei pelo retrovisor e vi aquilo se aproximando novamente na hora eu comecei a chorar e pedia pelo amor de Deus que aquele carro pegasse até que minhas preces foram atendidas e ele pegou a estrada era uma descida Então aproveitei um embalo e puxei 90 por hora acho que percorri uns 5 km até o carro morreu outra vez porém eu já estava próximo de um outro sítio corria até a casa
desse sítio e pedia ajuda a mulher que residia na casa abriu a porta e toda desconfiada pediu para que eu entrasse eu expliquei para ela que eu havia sido vítima de uma tentativa de assalto e ela me emprestou seu telefone Rural para que o eu ligasse pra polícia Demorou mais ou menos umas 2 horas até a polícia me localizar eles me escoltaram até a delegacia da cidadezinha para eu poder fazer um boletim de ocorrência e no outro dia pela manhã um guincho foi buscar o meu carro bom a casa foi invadida e toda revirada foi
quando colocamos uma placa de venda e vendemos bem barato pois que os nos livrar logo desse sítio fique agora com o áudio original do relato eu fui com a intenção de passar um dia só chegar de manhã e voltar de tarde né só que aí houve um contratempo A bateria do meu carro descarregou e já era 5 hor da tarde e eu não ia me aventurar andar naquela estrada de noite né então eu resolvi passar noite no sítio e eu tava lá no sítio e bateu uma crise de ansiedade em mim eu tava inquieto eu
queria sair dali entendeu E aí eu peguei minhas coisas e eu acho que foi Livramento eu acho que foi Deus que tocou no meu coração né E mano eu peguei minhas coisas e fui para dentro do meu carro meu carro não tava funcionando eu fui para dentro do meu carro fiquei lá dentro passou umas horas eu vi uma criatura uma não vi um vulto um vulto lá no fundo do do do quintal do terreno sabe ele tava parado assim até então achei que era coisa da minha mente né até que aquele vulto foi se mexendo
e foi chegando bem próximo da casa e como eu tava na frente do terreno e detalhe antes de entrar no carro eu tinha deixado a porteira do sítio aberta eu não sei por mas na hora deu vontade eu peguei deixei a Porteira Aberta e o carro tava assim meio de lado pra casa e de frente pra Porteira né aí eu fiquei ali aquela coisa foi no rumo detrás da casa eu perdi aquela coisa de vista e eu escutei só um barulho Sabe foi um estrondo muito forte foi de alguma coisa quebrando arrebentando sei lá aí
passou uns 10 minutos aquilo saiu da casa e veio andando pela lateral veio andando andando até que ela parou na frente da casa e até então tava andando sobre quatro patas né eu vi que era uma coisa preta Parecia um gorila um chimpanzé alguma coisa do tipo assim até que aquilo ficou de pé mano ficou de pé assim devia ter um 1,80 m 2 m de altura era muito alto a perna dele assim ó era igual perna de cachorro não tem era meio fina torta e Aquilo tinha pelagem escura tinha um focinho e tava ventando
muito ele começou a farejar o o ar sabe levantava a cabeça para cima e farejava o ar e ele começou a olhar na minha direção aí eu pensei caramba ele me achou E aí comecei a dar partida no carro e o desespero foi batendo batendo e eu e eu xingava essa porcaria de carro não sei o qu xingava pedia pelo amor de Deus até que o carro funcionou engatei a primeira e saí cantando o pneu o carro morreu lá na frente acho que ele andou uns 50 m e morreu eu olhei no retrovisor aquilo vinha
se aproximando bem devagarzinho sabe ele vinha Beirando a cerca do sítio assim eh se aproximando E aí o carro funcionou de novo e eu acelerei e a a Estrada Ali era uma descida então peguei embalo ali peguei 90 100 110 120 E o carro foi morer foi morrer lá perto da casa de uma velhinha eu corri até a casa da velhinha pedi para usar o telefone dela e chamei a polícia e é claro que eu falei que eu tinha sofrido uma tentativa de assalto porque se eu tivesse dito que eu tinha visto um fantasma que
eu tinha visto um bicho ninguém ia acreditar entendeu ninguém então eles me levaram até a delegacia para fazer o bo boletinho de ocorrência e meu e foram buscar meu carro lá né com um guincho e pela manhã eu voltei no sítio tava tudo Tá tudo bagunçado E aí eu botei na minha cabeça eu não piso mais aqui e aí bota a placa à venda botamos um preço bem barato e em questão de dois meses foi vendido vendido por um preço bem barato meus pais acharam que saíram no prejuízo Mas enfim e então nunca mais eu
voltei ali e esse é meu relato aí obrigado por ter me ouvido e é nós [Música] Boa noite o meu nome é Maurício desde muito novo eu trabalhei com meu pai e as vantagens disso foi que ao atingir a maior idade eu logo quis bater asas e sair voando do ninho para poder viver a minha vida sem depender de mais ninguém com 23 anos de idade assim como o meu velho eu me tornei motorista de camin nessa vida de estrada eu fui morar na cidade de Campos e trabalhava numa empresa de transporte e logística que
eu não vou mencionar o nome aqui por questões de preservação e Respeito pois ainda até hoje a empresa é uma das gigantes da área a minha área de atuação era principalmente no distrito de Campos mas de vez em quando eu ia para o Rio de Janeiro para coletar ou entregar materiais foi em uma dessas longas e cansativas Viagens que aconteceu um fato que até hoje me arrepia só de lembrar foi o meu primeiro encontro com algo que não é deste mundo lembro que era um dia ensolarado quando saí bem cedo de Campos qu destin na
zona oeste do Rio de Janeiro mas precisamente para Santa Cruz eu faria nesta ocasião uma entrega e mais duas coletas em Campo Grande e a última em Coroa Grande a minha rota estava bem planejada com horários agendados para as coletas e as entregas como a carga de entrega era fechada e as coletas eram empresas privadas não era necessário auxílio de ajudantes pois a empresa pagava pelo serviço de carga e descarga eu saí às 4 horas da manhã tomei café na estrada às 5:30 e às 6:10 eu já estava acelerando na estrada nessa época O meu
hoje finado e saudoso pai trabalhava na mesma empresa que eu mas na filial do Rio de Janeiro e sempre estávamos nos comunicando via rádio para dar dicas e tratar de outros assuntos então eu fiz logo o contato com meu pai o velho de guerra pois planejava fazer uma surpresa a ele perguntei a ele sobre o trânsito na região sem deixá-lo desconfiar de que eu estava caminho de lá eu estava morrendo de saudade dos meus pais e já fazia 8 meses que eu não os via o meu plano era cumprir os horários de trajeto das entregas
e antes de retornar passar lá para vê-los e dar um abraço neles enfim peguei a estrada sintonizei o rádio na FM em uma estação que tocava música sem deixar de informar detalhes sobre o trânsito à frente nas estradas peguei o trajeto que passa pela região dos lagos Pois é o mais rápido apesar dos pedágios ganha-se aproximadamente 2 horas em comparação com outro trajeto o trânsito estava tranquilo pois era sábado final de semana e como era bem cedo as pessoas saíam um pouco mais tarde que nos outros dias da semana Deixando as estradas quase que vazias
na chegada à cidade de Saquarema o trânsito começou a ficar um pouco mais lento o primeiro pensamento que vem em mente de um motorista é que provavelmente é uma Blit porém no rádio a locutora anunciou que deveríamos evitar o local pois havia acontecido um capotamento no trajeto então eu logo sou que eu peria um tempo ali naquele trânsito mas enfim não havia muito o que fazer ao passar pelo local do acidente eu vi um carro vermelho de passeio virado de cabeça para baixo haviam bombeiros com carros e sacos pretos nos corpos que estavam no chão
confesso que aquilo me desanimou um pouco não era o começo de viagem que eu havia pedido a Deus pois começar um dia em que duas vidas são ceifadas de maneiras tão trágicas e prematura realmente não é nada legal eu passei pelo bloqueio policial por causa do acidente e segui a viagem na descida do tal chamado Serrinha quem é da estrada conhece após o posto próximo ao mangueiral onde ficam vários pés de manga em volta da estrada aquele ponto da estrada tem um trecho que se parece com uma curva na última dela eu vi uma moça
que se jogou no meio da estrada na minha frente eu fiz de tudo para parar aquele bruto caminhão embora não tivesse tão pesado devido à carga ser de leve porte ela também estava bem fixa ao baú tá aí a diferença de uma carga bem amarrada ao baú e as grades de proteção eu consegui ao mesmo tempo que frenar desviar da pobre moça Claro descer na serra com e o motor acionado também me ajudou muito eu parei no acostamento e fui ver a moça que Pareci estar descontrolada naquele momento quando cheguei perto dela a mesma estava
soluçando e chorando com as mãos no rosto mal dava para eu ver o rosto dela já que as suas mãos e os seus longos cabelos loiros cobriam completamente a sua cabeça ao me aproximar eu perguntei o hav pois ela havia se jogado na estrada daquela maneira na minha frente ela chorava muito e custou a responder eu dizia Calma moça você está bem mas pode por favor me dizer o que aconteceu respira se acalma eu vou pegar um pouco de água para você corri até a bolia do caminhão e peguei uma caneca d'água depois corri de
volta onde ela estava ajoelhada Quando Eu Cheguei cadê a danada da moça havia sumido e não fez barulho nenhum eu ccei a cabeça bebi a água me benzi E voltei para o caminhão abri a porta da boia e quando eu subi à escada olhei para dentro do mesmo eu fiquei branco com o susto que eu levei a moça estava lá no banco do carona sentada com seu belo vestido amarelo ainda com os olhos lacrimejando belos olhos verdes olhavam para o assoalho Foi então que ela me disse senhor pode por favor me ajudar eu respondi que
fui lá atrás levar água para ela mas ela já não se encontrava mais lá no local e perguntei por onde ela chegou até ali ela então me respondeu olha moço me desculpe o transtorno mas eu não sei onde eu estou eu estou perdida eu não sei o que fazer o senhor pode por favor me ajudar a encontrar o meu esposo eu me perdi dele e eu não sei como ué mas como assim eu nem sei o seu nome moça Olha eu estou indo pro Rio de Janeiro estou fazendo um serviço eu quero muito te ajudar
mas eu tenho um horário o que eu posso fazer por você é te levar e te deixar próximo a um posto policial eles sim vão poder te ajudar tudo bem para você tem algum problema eu disse para aquela pobre moça Então ela me respondeu que se chamava Laí e que morava em São João de Meriti no rio que foi a uma festa na casa de amigos do marido e que a única coisa que se lembrava era do Sorriso do esposo e ela se viu ali naquela estrada no meio daquela situação Ela acabou concordando com o
que eu propus a ela e segui com a viagem era uma menina com rosto angelical e de uma Rara beleza que parecia ter uma ferida na sua testa porém seus brilhosos cabelos loiros cobriam e mal dava para enxergar eu perguntei se o marido dela era violento e se ele havia a agredido ela respondeu que não que ele jamais faria isso e o que tinha de ruim era só que de vez em quando ele bebia mas nada demais poxa se ele não te faz mal nenhum por que te abandonar sozinha uma mulher tão bonita e assolta
você Tá perdida Por que ele fez isso eu perguntei a ela bem desconfiado de tudo que estava acontecendo no fundo eu achava que ela havia sido agredida e não queria me falar ela me disse que a sua última memória é de estar com ele e ele estava com uma cerveja em lata na mão mas não lembrava onde e nem como eu perguntei à moça se eu a deixasse na Via Dutra na altura do tal município ela conseguiria chegar em casa ela me respondeu dizendo que qualquer ajuda minha era bem-vinda e em seguida me agradeceu eu
dei partida acelerei e retornei com meu caminho aos poucos a moça parecia mais calma enxugava suas lágrimas e já conversava normal eu perguntei a ela se por acaso estava com fome porém mais uma vez ela negou eu achei estranho que ela nunca em nenhum momento falou comigo olhando nos meus olhos mas eu entendia a sua situação porém Imaginei a quantidade de coisas ruins que passavam na minha cabeça porém eu não poderia nem imaginar o Real motivo daquilo tudo acendo depois de um tempo eu já estava na Rodovia Rio Magé pois a minha intenção era acessar
a Avenida Brasil adentrar na BR 116 Presidente Dutra e deixá-la na altura da Agostinho Porto São João do Meriti que era onde ela havia explicado para mim que morava com seu esposo enquanto eu dirigia e tentava fazer o rádio funcionar mudando de estação em vão ela só olhava para fora do caminhão com aquele olhar triste calado quando eu pensei em entrar na br16 de repente ela segurou meu braço fortemente e mesmo sem olhar ela foi e me disse não entre na Dutra se o senhor entrar aí o seu caminhão vai tombar e o senhor não
irá sobreviver Não esquente comigo siga o seu trajeto disse ela com a voz fina e segura não preciso falar que gelou a minha espinha naquela hora mas questionei se ela já não queria mais ir para casa ela disse que poderia esperar e que na volta seria melhor e mais seguro eu a obedeci E segui em frente para a zona oeste do Rio de Janeiro pois também um tempo já estava estourando para fazer entrega depois que aquela mulher subiu no meu caminhão não deu mais conexão nem sintonia em estação alguma quando eu estava já na altura
de Campo Grande ela tocou no rádio ainda olhando pela janela e disse ouço o rádio deu sintonia naquele momento do nada e a locutora falou um caminhão tombou na Rodovia Presidente Dutra na altura de Agostinho Porto em São João do Meriti o ocupante do caminhão Infelizmente foi esmagado pela carga e teve morte instantânea ele tinha entre 24 e 25 anos e em seguida terminou a locução do rádio assim que ela tirou a mão do rádio o mesmo voltou a chiar E mais uma vez eu me gelei por inteiro impressionado disse a ela Como que você
sabia e ela só debochava e me disse que foi para retribuir o meu gesto eu fiz a entrega e em hora alguma Ela desceu do caminhão eu fui para as coletas e as concluí com sucesso logo depois segui para a casa dos meus pais e falei a ela que eu ia fazer uma visita a eles pois eu estava morrendo de saudades do nada ela começou a sorrir e disse Vai sim pois vai ser o seu último contato com seu pai e não me pergunte como se disso nessa hora eu já estava completamente apavorado e ela
ainda me disse Maurício pega 50 e põe nos documentos do caminhão tá bom Depois eu te explico porquê eu peguei a Rio Santos em direção ao qum 32 já em Nova Iguaçu e lá tem um posto da Polícia Rodoviária Federal eu parei o caminhão em frente à cabine liguei o alerta e atravessei a pista correndo antes de descer da boleia eu ouvi perfeitamente ela me dizer Maurício eu te entendo eu fui até o agente e tremendo com muito medo pedi a ele que desse uma olhada na menina e a interrogasse rapidamente Ele atravessou a pista
e subiu na boleia de onde eu estava eu reparei que ele revirava tudo por dentro e não fazia nenhuma menção de falar com ninguém o mesmo desceu e retornou onde eu estava e logo lhe perguntei e aí o que que ela disse Ele olhou para mim e falou ela quem cidadão você tá drogado o que eu achei foi o café que você deixou no documento agora olha segue viagem para de bobeira porque daqui a pouco você vai acabar atrapalhando meu serviço disse o agente bem seco comigo eu não entendi nada naquela hora sem palavras eu
voltei para o caminhão eu estava resmungando como se queixe com ela quando recuperei a visão do interior do camião já não tinha ninguém a mulher Sumiu nem sinal dela olhei tudo em volta e nada ali só tinha mato e a estrada eu me recuperei e fui para a casa dos meus pais chegando lá contei tudo que havia acontecido e eles até riram um pouco mas no final a minha mãe disse que às vezes Deus manda um anjo para nos dar Livramento na sala enquanto a minha mãe preparava um café eu estava conversando com meu pai
assistindo televisão na hora passava um noticiário e nesse noticiário o repórter dizia ter sido um dia violento no trânsito e revelava um grande número de mortes por Acidente mostrava nas imagens alguns acidentes da do Rio e deu ênfase a um em Saquarema na região dos lagos onde um homem embriagado capotou pela manhã com um carro vermelho ele Carlos e sua esposa Laí morreram na hora e o pior mostrou a foto dos dois e lá estava aquela bela moça que estava no meu lado até minutos antes bem sendo coincidência ou não eu sou só sei que
realmente aquela foi a última vez que eu vi o meu pai com vida Eu perdi o meu pai uma semana depois dele ter sofrido um infarto fulminante e nunca mais dei carona para ninguém infelizmente eu perdi o meu pai de uma forma que eu nunca poderia imaginar e na minha mente ficam várias perguntas Será que foi ela mesmo que tava vendo tudo aquilo será que foi uma mulher que morreu Será que foi um anjo Será que foi um demônio eu não sei dizer foi bem sinistro uma coisa certa eu queria que meu pai tivesse Vivo
para mim poder pelo menos dar um último abraço nele você me faz muita falta pai boa noite [Música] [Música] o meu nome é Eduardo o que eu vou compartilhar com vocês aconteceu no ano de 2003 Na época eu morava em um pequeno município no Estado do Pará e passei por uma situação tão surreal que até hoje eu tento entender Na época eu era estudante cursava o ensino médio havíamos nos mudado para aquela cidade seguindo meu pai que havia recebido uma boa proposta de emprego em uma empresa da região morávamos ambos em uma casa alugada pois
apesar de tudo pretendíamos voltar ao estado onde tínhamos a nossa casa futuramente todos nós vimos a nossa mç como uma grande oportunidade Então aproveitávamos o que a cidade tinha a oferecer íamos para as praias caixeiras e visitávamos outras cidades vizinhas para fazermos compras entretanto não era só no quesito de lazer que estávamos aproveitando aquela cidade pois haviam ótimas escolas e também uma variedade imensa de cursos os meus pais ar o meu aprendizado e assim durante a semana a minha rotina ficou cheia durante a manhã eu estudava normalmente já no período da tarde eu me ocupava
com os afazeres extracurriculares e à noite eu fazia curso de informática só me restavam os finais de semana para descansar e assim me diverti um pouco nós morávamos no centro da cidade mas o aluguel era muito caro então procuramos uma outra casa em um bairro mais afastado nessa nova casa a rua era bem extensa e quase não tínhamos vizinhos no início da rua era a entrada do cemitério E no fim da mesma só havia uma mata bem fechada no início a minha mãe reclamou bastante pois o lugar era bem afastado do centro e o fato
de morarmos na rua do cemitério gerava Alguns boatos estranhos e minha mãe morria de medo porém aos poucos morando ali percebemos que as ruas antes da que morávamos eram bem movimentadas com comércio feira açou padarias e farmácias tudo para atender as nossas necessidades Tá certo que não era exatamente na nossa rua mas era tudo bem próximo e como o lugar é era tranquilo rapidamente nos adaptamos e aos poucos fomos percebendo que os nossos vizinhos na verdade eram bem na deles E nunca tivemos problemas com ninguém assim os meses foram se passando e vivíamos a nossa
rotina normalmente até que aquela noite chegou naquele dia eu cheguei da escola bastante cansado descansei um pouco e logo comecei a me arrumar para ir para o curso de informática vendo que eu estava muito enrolada a minha mãe começou a me apressar o tempo estava fechando e logo ia chover peguei o meu material didático a minha bicicleta e logo saí de casa o meu curso começava às 8 horas da noite e ia até às 9:30 nesse horário as ruas eram bem movimentadas E então não tinha problema de voltar para casa Porém quando a aula estava
prestes a terminar a chuva se iniciou e logo ganhou força E para piorar ficamos também sem energia elétrica a maioria dos Estudantes logo pegaram táxis Ou foram buscados de carro pelos pais em pouco tempo fiquei sozinho aquela chuva se arrastou por horas eu ainda não tinha tentado ir para casa porque a minha mochila não era impermeável e molharia todo o meu material didático Além disso eu estava esperando a energia voltar para iluminar o meu caminho de volta por volta das 11:30 da noite a chuva enfraqueceu eu logo percebi que o dono da instituição já estava
rezando para eu poder ir embora e assim que eu saí ele logo fechou tudo a rua estava deserta e tinha pouca visibilidade já que ainda não tinha energia montei na bicicleta e fui seguindo meu caminho bem devagar me orientando pelos clar dos relâmpagos no cé após uns 10 minutos eu chegi na minhaa e passei pela frente do cemitério naquela escuridão total aqu lugar parcia bem amedrontador nunca fui uma pessoa medrosa mas confesso que aquele lugar me deu um certo desconforto eu apreciei o ritmo para chegar logo em casa foi aí que a corrente da minha
bicicleta saiu Já desci dela xingando e com a escuridão eu não conseguia pô a corrente de volta no lugar eu acabei perdendo vários minutos naquela tentativa inútil até que finalmente eu desisti então resolvi empurrar a bicicleta até chegar em casa a sensação de desconforto que eu já estava sentindo se intensificou e eu eu sentia vários calafrios à medida que eu andava eu parava e olhava para trás para ver se realmente tinha alguém atrás de mim o que era inútil já que estava escuro demais para que eu pudesse ver qualquer coisa ao estar perto da minha
casa eu tive uma sensação de estar sendo observado mais forte do que antes quando eu olhei para trás novamente naquele exato momento um relâmpago surgi no céu Foi então que eu vi uma coisa bem grande em quatro patas correndo bem rápido e atravessando a rua eu já estava com medo e ao ver aquilo eu não pensei duas vezes saí correndo pouco tempo depois cheguei em casa e bati na porta apressadamente para que minha mãe abrisse logo assim que ela abriu a porta eu entrei em casa desesperado e fui trancando tudo vendo o meu estado a
minha mãe logo disse Credo meu filho eu já estava preocupada o que aconteceu você tá tão pálido assim que me acalmei eu disse pra minha mãe que eu tinha visto algo estranha atrás de mim Ela ouviu tudo com muita atenção e me tranquilizou dizendo que a nossa mente nos prega peças quando estamos com medo principalmente na escuridão nós conversamos mais um pouco e logo eu me acalmei tomei um banho e fui me deitar já pela madrugada eu acordei com susto pois eu pensei ter ouvido alguém gritar eu me sentei na cama e agui a minha
audição mas tudo estava em silêncio porém assim que me Deitei novamente houve outro grito só que agora eu estava bem acordado o meu quarto Ava de frente pra rua então tudo que aconteceu Ali era fácil para mim ouvir aquele grito se repetiu por mais algumas vezes era um som macabro e anormal mas mesmo assim eu percebi que se tratava de uma voz feminina de início parecia estar distante mas aos poucos foi se aproximando A essas alturas a minha mente já estava a 1 imaginando o que poderia por acaso você já sentiu um medo tão grande
que não conseguia se mexer Pois é meus amigos era assim que eu estava quando aquilo gritou de novo e o pior já estava próximo da minha casa aquela mulher gritava repetidamente só que aos poucos o seu timbre de voz foi se alterando e aquele grito se tornou um berro animalesco aquela coisa passou berrando na frente da minha casa e seguiu adiante e de novo se tornou em uma voz feminina agora dizendo as seguintes palavras Ai meu Deus me ajuda parecia até uma Súplica eu fiquei móvil escutando tudo aquilo do meu quarto até que aqueles barulhos
se afastaram ao ponto de eu não ouvir mais nada naquela noite eu não consegui mais dormir no dia seguinte eu conversei com a minha mãe contei para ela tudo que eu havia escutado ela me disse que provavelmente eu havia tido algum pesadelo e que eu estava confundindo as coisas então me arrumei e fui pra escola no intervalo eu conversei com os meus amigos dizendo que eu tinha escutado na noite passada coincidentemente nós morávamos na mesma rua e Eles não acreditaram em mim falaram a mesma coisa o que a minha mãe havia me dito e que
deveria realmente ter tido algum pesadelo e que eu estava confundindo tudo e logo o assunto se encerrou na noite seguinte nada aconteceu e eu fui dormir a semana se passou e chegou a quinta-feira durante a madrugada enquanto eu estava dormindo eu fui acordado com os gritos daquela mulher e dessa vez a minha mãe também escutou ela foi até o meu quarto assustada e me perguntou o que seria aquilo e assim que os gritos viraram berros ela se benzeu e Ficou ali comigo até aquilo ir embora Nenhum de Nós teve a coragem de ver o que
era quando foi na sexta-feira na escola os meus amigos me chamaram antes de começar a aula e disseram que tinham escutado o grito da tal mulher durante a madrugada eles até me perguntaram se eu também havia escutado alguma coisa eu disse que sim e aquilo se repetiu quase toda quinta-feira os gritos surgiam mas por algum motivo estranho só quem escutava aqueles gritos eram as pessoas no qual eu havia falado a respeito o restante das pessoas pareciam que não ouviam nada ninguém na cidade falava algo a respeito e aquilo se repetia Praticamente em toda quinta-feira os
meses foram passando até que uma determinada semana a curiosidade falou mais alto eu me deag ECI que euia ver o que era aquilo deis da qual me arrependo até hoje naqua noite eu esta nervoso inquieto Lógico eu não falei nada para minha mãe do que eu pretendia fazer pois ela mesma já tinha me advertido que não era bom olhar essas coisas eu fiquei deitado lutando contra o sono já se passavam da meia-noite eu esperei esperei e nada já começava a Pensar em Desistir até que após algum tempo novamente aqueles gritos começaram eu me levantei e
fui até a janela que dava pra frente da rua eu acendi a lâmpada da frente da casa para iluminar aquele trecho e fii ali só aguardando até que aquilo passasse tudo ocorreu como de costume os gritos vieram se aproximando e alternavam entre berros de animal e voz humana após alguns minutos de espera eu vi que da parte escura da rua havia saído uma mulher ela era muito magra com os cabelos longos e negros bem maltratados ela não usava roupas e caminhava bem devagar parecendo até estar chorando quando aquela figura deu poucos Passos à frente ela
gritou novamente e se jogou no chão logo em seguida parecia até que as suas costelas se quebravam e os ossos mudavam de lugar o corpo dela mudou drasticamente e aumentou até de tamanho no lugar daquele corpo magro e frágil surgiu um animal diferente de tudo que eu já tinha visto antes tinha pelos por todo seu corpo e estava andando de quatro patas do meu ponto de vista aquela coisa ainda preservava características humanas Sinceramente eu não queria ter visto aquilo pois Aquelas imagens ficaram gravadas na minha memória após a transformação aquele ser seguiu o seu caminho
sumindo no meio daquela escuridão enquanto eu apenas permanecia ouvindo os seus gritos intercalando entre mulher e animal eu não posso garantir com certeza o que era aquilo e confesso que há muita semelhança com a lenda do lobisomem aquela mulher parecia sofrer muito e até hoje eu me pego imaginando o que alguém pode ter feito para merecer uma cena tão cruel como Aquela anos depois dessa visão horrenda eu acabei me tornando evangélico e atualmente eu acredito piamente que sacil lobisomem Curupira são na verdade entidades que se manifestam em lugares ermos que para mim são até demônios
pois aqueles gritos da tal mulher nem todo mundo escutava e para mim isso era muito estranho hoje em dia já faz total sentido depois que eu me converti ao cristianismo Com certeza o que eu tinha visto foi uma entidade ou seja algum anjo caído bom esse é o meu relato Espero que gostem essa é uma visão de uma pessoa que hoje em dia se tornou um cristão Eu entendo a pessoa que discordar disso é apenas um ponto de vista de uma vivência terrível que eu tive anos atrás Boa noite se você gostou desse vídeo convido
a você a se inscrever no canal deixar o seu like e compartilhar essa experiência com mais pessoas que gostariam de ouvir esse relato aqui embaixo está o campo dos comentários para você deixar uma crítica elogio ou até mesmo alguma sugestão de algum vídeo o meu muito obrigado pelo seu tempo e pela sua audiência até o próximo vídeo Um abraço [Música] o que eu vou relatar aconteceu no ano de 2019 eu tinha uma paixão por Trilhas e fazia isso sempre com os meus amigos só que em uma determinada ocasião tudo deu errado eu me chamo viní
E desde criança eu sempre frequentei o clube de escoteiros da minha cidade e foi lá que eu conheci o Alexandre e o Gustavo que se tornaram os meus melhores amigos nesse Clube nos foi passado muitos conhecimentos úteis Como pescar montar barracas fazer fogueiras e nos orientar em meio à mata os acampamentos Seme eram muito divertidos aa amiz pela adolescência e no início da vida adulta Porém quando começamos a trabalhar acabamos nos afastando um pouco devido ao aumento das responsabilidades apesar de termos seguid os caminhos diferentes pelo menos uma vez ao ano nos juntávamos para fazermos
Trilhas e assim acampar íamos com nossas motos e todo ano escolhíamos um local diferente nessas raras ocasiões aproveitamos para p o papo em dia além de ser uma boa oportunidade para fugir da correria do dia a dia e assim recarregar as energias naquele ano eu estava numa rotina muito estressante pegava vários plantões no hospital onde eu trabalhava estava com férias acumuladas e ansioso para ter o meu descanso e Finalmente eu poderia rever os meus amigos sempre nos reuníamos com antecedência para decidir o nosso destino e com pouco de planejamento até íamos para outros estados no
mês de agosto enfim tirei as minhas férias eu teria 30 dias para descansar e esse descanso era mais do que merecido após uns dois dias o Gustavo me ligou perguntando se a ainda estava de pé a nossa reunião daquele ano eu respondi que estava de férias e disponível e Fiquei de ligar para o Alexandre e combinar com ele os detalhes da nossa reunião o Alexandre disse que estava viajando a trabalho e que dentro de TRS dias retornaria e ficaria de folga combinamos nos reunir um dia antes na casa do Gustavo para acertarmos os detalhes na
quarta-feira Alexandre e eu fomos na casa do Gustavo combinamos o que cada um iria levar e Gustavo nos disse que já tinha um local em mente para onde poderíamos ir ele contou que tinha encontrado uma reserva ambiental que ficava alguns quilômetros de uma cidade chamada Monte Dourado ele prosseguiu dizendo que havia uma plantação de eucaliptos e que lá encontraríamos cachoeiras e Garapé a havia uma empresa que atuava na região Mas como estava inativa aquela área agora era usada em excursões turísticas Gustavo nos mostrou foto do local e parecia tudo perfeito todos aceitamos o destino de
nosso acampamento como teríamos folga Combinamos que nossa excursão iria durar TR dias quando cheguei em casa fiz a revisão na moto e verifiquei os equipamentos já deixei tudo arrumado no dia seguinte bem cedo nos encontramos e já íamos pegar a estrada aquela cidade não ficava muito longe de onde morávamos pegamos uma balsa que nos atravessou até o outro lado do rio e assim que atravessamos iniciamos a nossa trilha passamos por uma cidade que era bem pequena e logo pegamos uma estrada de terra que nos levaria à reserva ambiental alguns trechos eram bem difíceis mas como
as nossas motos eram específicas para a motocross conseguimos passar sem dificuldades depois de algumas horas avistamos uma casa que ficava à beira da estrada e parecia um sítio e como estava bem conservada Com certeza havia pessoas morando ali nos aproximamos buzin e em seguida apareceu um senhor na porta para para nos atender perguntamos se estávamos próximos à reserva de eucaliptos pois as estradas eram bem parecidas E estávamos confusos o Senhor nos cumprimentou e respondeu que sim pouco tempo depois uma senhora também veio ao nosso encontro e era esposa dele a senhora nos indagou perguntando o
que faríamos naquele local pois dali em diante não morava mais ninguém e o caminho era completamente deserto expliquei que estávamos fazendo trilha de motocross e que pretendíamos acampar naquela tal reserva o senhor foi muito gentil e nos convidou para sentarmos por um momento ele nos ofereceu água e conversamos Ele nos disse para seguir reto na estrada e que logo veríamos árvores alinhadas não tinha como errar aquele casal nos fez uma oferta Generosa disseram que poderíamos acampar em seu sítio e no decorrer do dia faríamos a nossa trilha ele prosseguiu dizendo que aquela mata era um
local bem perigoso e que um amigo dele foi caçar por aquelas bandas e nunca mais voltou também nos contou que Algumas Noites podia se ouvir um barulho de animal muito grande passando pela estrada e que aquele bicho não era coisa desse mundo Alexandre escutando toda a história esboçou um sorriso mas o Gustavo o repreendeu com um olhar Eu agradeci ao Senhor e à senhora e disse que se por acaso precisássemos de algo voltaríamos mas que já Estávamos acostumados a esse tipo de atividade e que ele não precisaria se preocupar o senhor chamado Antônio reforçou que
deveríamos ser cuidadosos logo nos despedimos e voltamos para a estrada e foi justamente como seu Antônio havia nos dito depois de um tempo avistamos a floresta de eucaliptos rodamos por mais alguns minutos e eu questionei o Gustavo se estávamos no caminho certo ele disse que logo chegaríamos durante o trajeto o Alexandre zombava da história no qu o senhor havia nos contado e disse que na verdade aquele velho queria nos assustar quando já estava escurecendo avistamos o bendito Igarapé Gustavo buzinou sinalizando para que parássemos e ele disse que acarí ali o lugar era realmente lindo e
tranquilo nos banhamos no Igarapé e logo depois iniciamos as nossas tarefas Gustavo fez uma fogueira Alexandre Preparou a comida e eu montei as barracas a noite caiu e ficamos até tarde observando o céu e conversando e quando foi por volta da meia-noite fomos dormir de madrugada acordei para urinar e quando eu estava voltando para Minha barraca escutei um grito muito alto vindo do meio da Mata aquele som me gelou a espinha eu confesso que eu fii com muito Med eu fié barracas dosus amigos e osame para que escutassem também aquilo por vos minutos e estante
Doo AC o g disse quee bando de Guis fazend bar nos explicou que essa espécie de macaco era famosa por ter gritos assustadores e Logo voltamos a dormir de manhã bem cedo nos levantamos e exploramos mais um pouco a região eu nunca havia me divertido tanto na vida e o Gustavo Acertou em cheio na escolha do nosso acampamento Ou pelo menos era isso que eu pensava durante a tarde ficamos pescando no Igarapé ao lado do Acampamento naquele Garapé haviam muitas vitórias Régis embaixo da vegetação haviam muitos peixes a noite se aproximava novamente nos juntamos e
ficamos conversando quando foi por volta das 10 horas da noite o barulho da noite Anterior havia voltado aqueles gritos eram horríveis e estavam bem mais próximos do Acampamento paramos de conversar e ficamos ouvindo o Gustavo ficou sério e disse que agora que ouviu novamente aquele som tinha certeza de que não se tratava de macacos O clima ficou pesado não tínhamos ideia do que era aquilo logo me lembrei da história do seu Antônio os gritos estavam cada vez mais perto alguns minutos depois começamos a ouvir o som de galos se quebrando era como se algo muito
grande corresse pela Mata e estivesse vindo em nossa direção naquela altura já estávamos com muito medo e não tínhamos armas para tentar nos defender até que de repente o Alexandre puxou o Gustavo e eu e nos disse para nos escondermos dentro do Igarapé no meio da vegetação naquele momento o medo havia tomado as rédias da situação e nós o seguimos pouco tempo depois de nos escondermos vimos então aquilo não tem nada com com o que eu possa comparar aquilo era muito grande e chegou ao acampamento completamente enfurecido aquele monstro derrubou as nossas coisas e destruiu
as nossas barracas como a fogueira estava acesa podemos vê-lo ele andava ereto como homem o seu corpo era coberto de pelos as suas orelhas se destacavam pelo tamanho avantajado e tinha um focinho alongado as suas presas eram tão grandes que mesmo com a pouca luz podíamos ver que se projetavam para fora da boca aquilo farejava o ar em nossa procura e dava para perceber que como não nos achava estava enfurecido e gritava loucamente nós estávamos imóveis no meio daquelas plantas aquilo circulou o Igarapé e Graças a Deus não nos viu ele Então foi em direção
Às nossas motos e vimos ele as atacando ferozmente mordendo os peneus e quebrando tudo que podia o nosso desespero só aumentava até que aquilo se levantou e entrou na escuridão da Mata durante muito tempo tudo ficou em silêncio Nós já estávamos com muito frio mas o medo de ser encontrado por aquele monstro era muito maior durante a noite vez ou outro aquilo voltava ao nosso acampamento aquele pesadelo durou a noite toda quando os primeiros Raios de Sol surgiram aquela besta fugiu enlouquecida e sumiu no meio da Mata por outro lado nós só Saímos de dentro
do Igarapé quando o sol estava alto no céu estávamos tremendo de frio e nossas peles estavam radas as minhas articulações doíam muito e nos aproximamos do acampamento com cautela o local onde estavam as nossas barracas estava completamente impregnado com ma cheiro terrível acreditamos que aquele ma cheiro vinha daquela criatura horrível que ficou perambulando pelo nosso acampamento durante a noite inteira o Alexandre nos chamou até as motos e Vimos que estavam destruí conversamos sobre o ocorrido E chegamos à conclusão de que tínhamos que sair daquela mata mais rápido possível se tivéssemos sorte chegaríamos à casa do
Seu Antônio antes do anoitecer caso não conseguíssemos teríamos que passar mais uma noite ali correndo o risco de encontrar aquela coisa nós andamos o dia inteiro sem descanso e o medo era o nosso combustível quanto mais andávamos mais parecia que nunca chegaríamos o fim da tarde se aproximava e felizmente avistamos a casa do Seu Antônio ao longe quando a noite caiu chegamos a sua Porteira gritando por sua ajuda ele e a sua esposa vieram nos ajudar rapidamente e mandaram para que nós entrássemos em sua casa assim que nos acalmamos contamos tudo a eles o Antônio
disse que tentou nos avisar mas o povo da cidade não acredita nessas coisas principalmente nas palavras de um velho Matuto como ele eu perguntei ao Senor se ele sabia o que era aquela coisa Ele nos disse que ninguém sabe ao certo o que é aquilo masou dizendo que aquela coisa Sempre andou por ali desde que ele era apenas um menino e que estava lá até os dias de hoje [Música] Eu me chamo Augusto eu me lembro com muito carinho e muita saudade do tempo em que eu morava num sítio no estado do Rio de Janeiro
na cidade de Rio Bonito Eu morei muitos anos ali com a minha família Na verdade eu nasci e cresci ali até o momento em que eu me casei e só então eu me mudei para a cidade no entanto a maior parte da minha vida foi passada no sítio junto com a minha família lembro-me de quando eu era criança pois eu tinha muita vontade de aprender a tocar violão no sítio de vez em quando até aparecia um conhecido do meu pai que também tinha uma chácara ali por perto e ele tocava muito bem Esse instrumento Eu
fui crescendo e admirando aquele homem sabendo fazer aquilo que eu queria ser um tocador Deão quando eu crescesse um certo dia apareceu um outro homem porém estranho ele apareceu lá no sío com violão em mãos eu perguntei se ele sabia tocar e ele disse que não pois havia comprado aquele violão e não sabia tocar eu perguntei então se ele gostaria de vendê-lo pois eu fiquei muito interessado porém eu não tinha dinheiro e nem a minha mãe então Conversei com um homem se ele gostaria de trocar por algumas galinhas o homem até que achou interessante disse
que talvez fosse até mais fácil vender as galinhas depois que Trocasse o violão comigo eu contei ao meu pai ele veio até aquele homem conversou com ele e ao autorizou que eu Trocasse algumas galinhas por aquele violão assim fizemos o acordo com o tempo eu pegava o violão e ia até a chácara do um amigo do meu pai que sabia tocar o mesmo e ele começou a me ensinar alguns acordes eu aprendi com facilidade pois eu gostava muito daquele instrumento eu passava horas e horas treinando os exercícios com o amigo do meu pai me passava
para aprender tocar o violão Futuramente eu acordava de manhã tomava o meu café e logo corria para o violão às vezes eu até esquecia da hora do almoço a minha mãe ficava gritando vem almoçar vai esfriar só então eu deixava o violão e almoçava logo em seguida eu voltava para continuar decorando os acordes que o nosso amigo passava para mim em poucos meses eu já estava tocando algumas músicas dos Meus Primeiros Passos no violão eu me lembro de uma noite quente estrelada com a lua linda no céu estava muito calor eu peguei o violão antes
do jantar e fui para o quintal havia uma rede gostosa pendurada entre duas árvores Eu me deitei nela e fiquei tocando violão enquanto eu tocava uma melodia olhei para o céu e vi uma estrela cadente muito grande que riscou o céu e até iluminou o lugar onde eu estava deitado embaixo da árvore achei estranho e bonito ao mesmo tempo continuei tocando meu violão deitado na rede tranquilamente Até que a minha mãe terminou de preparar o jantar saiu no quintal e me chamou para entrar na hora eu fiquei pensando bom eu vou entrar vou jantar e
voltarei rapidamente Aqui para baixo da árvore na rede para continuar tocando meu violão até dar sono então deixei o violão em pé encostado no tronco da ávore e corri para casa durante o tempo em que minha mãe estava servindo à mesa nós ouvimos perfeitamente alguém tocando o violão Lá no fundo da casa meu irmão mais velho até me perguntou Ué você deixou alguém tocando seu violão Eu respondi que não ficamos ouvindo atentos à música que vinha de Fora o meu pai bem preocupado achando que talvez tivesse entrado alguém estranho no nosso quintal ele pegou um
facão abriu a porta dos fundos da casa e saiu para ver quem que estava tocando o violão eu fui atrás dele ele me pediu para que ficássemos a uma certa distância pois não sabíamos quem estava lá fora o meu irmão mais velho foi perto do meu pai pegou um cabo de vassoura enquanto eu explicava que ninguém havia mexido no violão Mas quem estava tocando e de onde vha aquela música eu comecei a ficar preocupado eu nem voltei mais embaixo daquela áv paraar tocando meu instrumento eu encontrei o meu pai lá fora corri perto da árvore
peguei o violão e o levei para o meu quarto naquela noite eu não quis mais tocar e naquela mesma noite algo muito Sobrenatural estava prestes a acontecer comigo depois que nós fomos nos deitar para dormir eu acho que era de madrugada e até hoje eu não sei se foi um sonho ou se realmente tudo aquilo aconteceu eu me lembro que ouvi barulhos que viam de dentro do meu quarto lá no meu quarto do lado onde onde eu tinha a minha cama havia uma cadeira eu sempre a deixava ali pois às vezes algum colega vinha e
a gente ficava conversando lá no quarto Foi aí que eu abri os meus olhos e eu pude ver sentado naquela cadeira dentro do meu quarto a perfeita silhueta de um homem até então eu pensei que fosse o meu pai eu me assustei e fiquei muito apavorado no momento em que eu tentei me sentar na cama para tentar reconhecer Quem estava sentado sobre aquela cadeira mas eu não consegui me levantar parecia que o meu corpo estava congelado sobre o colchão Foi então que aquele homem começou a falar comigo você quer tocar violão se você quiser aprender
bem Esse instrumento Eu posso te ajudar Eu te deixo até mesmo famoso mas nós precisamos um acordo quando você conseguir a sua fama eu venho buscar sua alma na hora eu senti o meu corpo tremer o meu cabelo ficou arrepiado e eu comecei a suar frio eu queria gritar mas eu não conseguia Eu até tentei me mexer mas eu não conseguia mover um músculo sequer e o homem continuou falando você quer ou não quer eu estou aqui para fazer o acordo com você você só precisa dizer que sim e eu te farei um grande músico
eu me esforcei tanto e para minha sorte eu tinha deixado o violão encostado na cama perto do meu travesseiro ele estava de pé encostado na cama eu fiz tanta força que graças a Deus eu consegui derrubá-lo no chão fazendo então um grande barulho que chamou a atenção dos meus pais que vieram correndo até o meu quarto para ver o que estava acontecendo no momento em que abriram a porta e acenderam a luz eu consegui me sentar na cama mas o homem que estava sentado na cadeira já não estava mais lá eu estava Tremendo e comecei
a chorar contando para os meus pais o que havia acontecido comigo o meu pai então pegou o violão e o levou para o quintal enquanto eu abraçava minha mãe ela me convidou para dormir no jto ela e o meu pai e naquela noite eu não consegui dormir direito só consegui pegar no sono quando já estava amanhecendo depois de algumas semanas o meu pai e minha mãe perceberam que eu não estava mais pegando no violão que estava lá fora pendurado na área da casa eles perguntaram se eu ainda queria continuar aprendendo e eu respondi que não
queria mais Na verdade eu estava apavorado com aquele vulto horrível que eu havia visto dentro do meu quarto quando eu dormia na minha cama o meu pai vendo que eu estava bem assustado perguntou se eu gostaria que ele o vendesse eu acabei concordando ele o levou para a Vila onde deixou no bar naquele lugar havia um homem que gostava de tocar violão ele sempre pegava o violão Lá com dono da Aria e ficava tocando durante as tardes enquanto ele bebia com os amigos e todos cantavam juntos teve uma vez que aquele homem que tocava violão
pediu para levar o instrumento para a casa dele pois estava interessada em comprá-lo mas infelizmente aquele homem nunca nos pagou sempre que o meu pai ia na casa dele perguntar sobre o dinheiro ele dava alguma desculpa e não pagava ele sempre pedia mais um pouquinho de tempo e o meu pai com toda a paciência do mundo acabava aceitando o que o homem lhe pedia dois meses depois Recebemos a notícia de que aquele homem que estava com o violão havia sido encontrado morto no quintal da casa dele algumas pessoas até acreditam que ele tenha caído por
cima do instrumento tanto que quebrou o instrumento todinho tanto que o instrumento foi encontrado todo quebrado ao lado dele então fiquei pensando comigo se aquele homem havia sido convencido por algum espírito maligno a se tornar famoso aceitando a vender a sua própria alma ao tinhoso eu nunca soube ao certo o motivo da sua morte Mas eu acredito que isso realmente aconteceu pois pessoas falavam que aquele homem sempre falava que se fosse preciso ele venderia a sua alma para o tinhoso só para ficar famoso e ganhar muito dinheiro mas eu confesso que eu nunca mais na
minha vida eu tive vontade de tocar novamente um violão boa noite [Música] [Aplausos] [Música] Y