[Música] Olá pessoal eu sou Aline Souza Então nesse vídeo vou apresentar para vocês alguns aspectos importantes que a gente faz durante avaliação do pai tornozelo e Dentro de algumas condições específicas né então vou mostrar para vocês o aspecto geral da avaliação dentro de cada condução do pai e tornozelo E como eu costumo guiar na minha prática Clínica e avaliar o paciente no primeiro momento tá então como primeiro momento eu preciso ouvir a história do meu paciente Então como que o paciente chegou até a fisioterapia o que que aconteceu qual o objetivo dele na fisioterapia a
história de lesão dele uma história de dor dele e onde ele quer chegar a partir daquele momento Então a partir daí eu começo a guiar a minha avaliação né normalmente costumo fazer primeiro uma inspeção de acordo com a condição do paciente por exemplo se meu paciente chegou com um diagnóstico de entorse lateral aguda do tornozelo Então faz uma semana por exemplo aquele torceu o tornozelo eu vou inspecionar principalmente regiões então numa entorse lateral é muito comum o edema inframalecular lateral então o paciente vai apresentar um edema maior do que o comum né Tem alguns pacientes
com estabilidade que também apresentam edema residual mas numa entorse aguda aquilo tá muito maior Eu costumo mensurar isso de forma visual subjetiva ou eu posso fazer a partir de uma perimetria né então medir em centímetros a circunferência daquela articulação importante também Observar se esse edema não se estende para região mais proximal do tornozelo dele né porque em alguns algumas situações de torce o paciente pode ter uma entorse lateral alta e aí o edema não se concentra tanto aqui numa leoa lateral dele mas se concentra também na região da perna então da canela para baixo né
então isso é importante porque se o paciente apresenta uma característica dessa por exemplo pode ser de uma lesão de sindesmose por exemplo ou da articulação tibiofibular tá então além do edema eu inspeciono toda parte muscular do meu paciente então eu observo se o paciente vai apresentar um trofismo muscular ideal ou se ele ficou muito tempo imobilizado na bota ou no na earquest ele tende a perder um pouco de massa muscular principalmente da musculatura posterior da panturrilha e isso é um sinal importante porque dá um site em que a gente precisa trabalhar mais no momento do
fortalecimento muscular Tá além disso apesar de ser uma intox lateral Eu também preciso observar dobra aqui por favor preciso observar a parte medial do meu paciente pode ser que ele não tenha rompido nenhum ligamento mas ele pode ter sofrido uma impactação Medial e é muito comum uma lesão também não deu no ligamento deutoide nesses momentos nesse tipo de lesão então é importante Observar se tem um edema na região e depois a gente pode passar para palpação dessas estruturas e ver se o paciente reproduz algum sintoma tá já em outras condições que eu também pode voltar
por favor que eu também acabo pegando dentro da clínica da prática Clínica ainda pensando na inspeção é por exemplo fascite plantar então é uma condição muito comum principalmente em atletas né então corredor ou atividades que fazem muita propulsão né então atividades com salto por exemplo o paciente apresentar a fascite plantar característica da dor desses pacientes geralmente dor na inserção da Face então nos processos lateral e medial do calcâneo e no corpo da face né Principalmente na porção média dela então é importante também Observar se tem edema local nessa região principalmente na região do calcâneo onde
ela vai ser inserida certo em relação a palpação então eu inspeciono depois eu faço a palpação das estruturas que estão envolvidas naquele trauma do paciente voltando para entorse lateral do tornozelo o que que é importante a gente palpá e observar Reproduza o sintoma do paciente naquele momento estruturas laterais ou laterais do tornozelo então a palpação de todo o ligamento aqui tá no anterior calcâneo fibolar talo fibular posterior o corpo né o decorrer do maléolo lateral e do maléolo Medial também é importante até porque se o paciente fez uma entorse lateral e ele não foi direto
para um pronto atendimento foi direto para fisioterapia eu preciso descartar algumas alterações algumas lesões um pouco mais graves por exemplo uma fratura do tornozelo né então palpando as estruturas ósseas Eu também consigo identificar se o meu paciente vai ter um sintoma exacerbado daquela estrutura e pode indicativo por exemplo de fratura naquela região então eu palco as estruturas envolvidas que é uma Léo lateral né então parte anterior Ápice do maléolo e a região posterior do marola lateral importante palpá o cuboy de também porque é um osso que serve como polia do fibular longo que é um
músculo totalmente envolvido na entorse então em alguns casos ele pode sofrer uma luxação por exemplo E aí o paciente vai apresentar uma dor forte na região do cuboide principalmente na região dorsal dele e um Alelo Medial também né então eu preciso palpar essa estrutura para ver se meu paciente depois da intólise principalmente sobre uma impactação Medial não sofreu nenhuma fratura nessa estrutura óssea tá então eu palco desde a região posterior o ápice aqui no meu Amarelo não Medial e a região anterior dele se o paciente apresentar algum sintoma muito exacerbado ou algum sinais importantes um
hematoma muito grande ou lesões de pele o ideal é que a gente indica esse paciente para o Pronto Atendimento ele pode ter sofrido uma lesão um pouco mais grave Tá além disso nós comentamos anteriormente que existe em torcer alta do tornozelo então é um palmo só o meu tornozelo eu vou palpar todas as estruturas que estão envolvidas aqui na região então no caso de uma intox alta eu preciso poupar a região da sindesmose então eu vou palpar toda a região da fibra então lateral da perna até a cabeça da fibra do meu paciente e vai
ser apresenta algum sintoma ou alguma alteração que foge do padrão que foge do normal certo ainda levando em consideração lá em torso lateral do tornozelo a gente precisa palpar também as estruturas posteriores né E aí tem algumas estruturas Chaves que às vezes durante esse essa condição elas acabam ficando um pouco mais retraídas um pouco mais doloridas e às vezes deixa o paciente com as atividades funcionais mais debilitadas então eu costumo sempre palpar a musculatura envolvida então é importante palpar musculatura plante flexora principalmente o tríceps sural a musculatura fibular também porque o paciente sofreu uma intoxilateral
brusca o primeiro músculo que responde essa entorse são os fibilares então geralmente eles criam uma atenção muito grande naquela região Além disso importante palpá que o tendão do calcâneo e a cápsula articular principalmente porque paciente que teve uma lesão seja ela qual for de tornozelo o principal movimento acometido é o de dorsoflexão e Geralmente as estruturas posteriores acabam é influenciando na perda desse movimento né então ela pode ficar mais retraída ou mais dolorida então tanto tricepcional como a cápsula articular posterior Então se o paciente por exemplo apresenta muita dor posterior e consequentemente uma diminuição muito
grande dentro de movimento é provável que eu tenho que investir em liberar aquela estrutura para ela ganhar mais flexibilidade eu consegui ganhar mais amplitude de movimento do meu paciente né Principalmente de Doors flexão né em outras condições como a gente conversou também que é muito como na prática Clínica a gente também precisa poupar algumas estruturas então na faceit plantar por exemplo o sintoma do paciente vai estar mais concentrado no Calcanhar como eu falei então é importante palpar os processos laterais e Medial aqui do tornozelo né do calcâneo do meu paciente que é um dia fácil
é vai estar fixa então palpando aquela região se é um ponto de maior dor do paciente provavelmente aquela região tá sofrendo um pouco mais de atenção ou o paciente pode sentir uma dor um pouco mais concentrada aqui no meio da face que também é comum porque Como Ela sustenta o arco bem na região Medial é comum essa atenção ficar muito concentrada nessa porção e às vezes o a gente não se queixa tanto de dor na origem mas de dor no trajeto da face isso de certa forma é menos pior digamos assim do que uma dor
insercional porque pode indicar somente uma tensão a dor insercional é ela pode ser mais pode acontecer mais um processo inflamatório degenerativo da região quer dizer que a inserção daquele tecido daquela estrutura tá sofrendo uma atenção muito grande durante uma atividade específica dele por exemplo tá Além disso além da fascite além da entorse lateral é muito comum as tendinopatias né no tornozelo atendinopatia ela vai ter uma característica diferente então Observe né a sua avaliação ela vai se basear no diagnóstico do paciente a princípio depois você vai abrir para parte funcional dele então se o paciente chegou
com uma queixa de tendinopatia ou um diagnóstico de teminopatia não necessariamente você vai olhar só o tendão Mas quando você vai avaliar a estrutura em específico tem alguns pontos importantes que você precisa observar então tem dinopatia tem que não calcâneo por exemplo paciente vai apresentar algumas diferenças na estrutura não entendeu Então ele pode apresentar um edema um pouco mais na porção central do tendão calcâneo isso é extremamente comum porque as tendeminopatias principalmente nessa porção por conta da vascularização local na região então a gente precisa Observar se tem um edema ali naquela região a gente sente
dor a palpação nessa estrutura então desde o músculo até a parte me eu tendine até a região central porção central do tendão e na região insercional também que é comum ter uma tendinopatia uma êntezite né que é uma um processo inflamatório degenerativo na inserção do tendão calcâneo então importante Observar se tem edema na tuberosidade do calcâneo ou se o paciente sentir dor a palpação nessa região tá as estruturas mais acometidas é importante que a gente Observe mas também é importante que a gente observa o paciente dentro da função dele tá então além da inspeção e
da palpação existe alguns movimentos que são importantes avaliar numa infecção de pé e tornozelo né então o principal movimento é o movimento de dorso flexão então quando o paciente estou avaliando ele né Eu costumo observar esse movimento em cadeia acinética aberta esse movimento em Cadeia cinética fechada tá então encadeia cinética aberta né quando eu vou avaliar os movimentos o tornozelo do meu paciente Eu costumo focar mais no movimento Arthur cinemático do que um movimento funcional porque em cada cinética fechada Talvez esse comportamento mude um pouco e aí eu avalio das duas formas tá então eu
peço primeiro para o meu paciente fazer um movimento ativo Então puxa a ponta do pé para você veja o quanto ele consegue fazer em relação a amplitude desse movimento pode relaxar posso fazer um movimento de forma passiva porque pode mudar essa amplitude de movimento né o paciente pode fazer em uma angulação de forma ativa e eu consigo ganhar um pouco mais de forma passiva né Isso depende de cada paciente e de cada diagnóstico também a mesma coisa para plano de flexão Então observa o movimento ativo do meu paciente depois observa o movimento passivo e assim
se você sucessivamente né então os movimentos de e os movimentos de eversão também mas o mais importante para mim né E para o paciente consequentemente é o exercício em Cadeia cinética fechada então quando eu falo de lesões do país tornozelo e função do pai tornozelo eu devo levar em consideração Como ele trabalha nessa condição de cadeia cinética fechada porque ele trabalha a maior parte do tempo assim né então vai mudar talvez a angulação do meu movimento quando mudar a posição do meu paciente e pode ser uma posição que cause dor para ele então começa a
entender de que forma eu consigo trabalhar em cima daquela queixa em cima daquele déficit de movimento tá então eu avalio também uma paciente em Cadeia cinética fechada então para avaliar a dose flexão amplitude de movimento em Cadeia cinética fechada posso fazer de diversas formas tem o log teste que eu costumo utilizar também porque eu consigo quantificar angulação né o tamanho ou a diferença entre um membro e outro mas se eu quero fazer de uma forma eu posso pedir para uma paciente por exemplo ficar em posição semi ajoelhada e eu consigo avaliar também essa dose flexão
então eu peço para o paciente trazer o joelho para frente faz o máximo de movimento que ele consegue de dose flexão sem tirar o apoio do calcanhar aqui atrás e observa a ondulação se a gente for olhar a diferença por exemplo na clara quando ela faz em Cadeia cinética aberta é diferente quando ela faz um cadeia cinética fechada ela ganha muito mais amplitude de movimento em Cadeia cinética fechado e provavelmente em um paciente que tem por exemplo retração tecido Uau ele vai sentir dor quando ele fizer esse movimento não sente tanto em cadeia aberta mas
ele sente mais na cadeia fechada porque o Chico estilo mais esses tecidos ele pode sentir dor anterior por exemplo pós em torso lateral do tornozelo é muito comum porque geralmente as intox tem uma lesão de talos anterior esse ligamento ajuda a segurar o talos dentro né da articulação se ele não tá segurando o talos tem dia anteriorizar e aí no momento que o paciente faz esse movimento ele cria uma impactação aqui Antero lateral então a fíbula começa a impactar aqui no talos E aí pode provocador no paciente geralmente ele vai sentir dor nesse movimento na
cadeia cinética fechada não na cadeia cinética aberta mas é importante eu sempre avalia os dois movimentos para ver a diferença aí Em que momento o paciente vai reproduzir o sintoma dele tá bom ainda dentro da avaliação da amplitude de movimento só que agora dentro de funções básicas de movimentos funcionais do dia a dia eu também costuma avaliar tanto membro inferior como um todo mas focado na disfunção e na função do tornozele pé eu utilizo alguns testes funcionais um pouco mais Gerais e um pouco mais básicos dentro da minha avaliação mas isso depende totalmente da queixa
seu paciente função dele no dia a dia função esportiva se ele faz E como que você vai guiar esses movimentos e a sua avaliação tá então um exemplo do que eu utilizo na minha avaliação é um teste funcional que é o step Down então no step da eu vou pedir para uma paciente ficar em cima de um estepe de um degrau peço para ele manter isolado aqui a influência dos membros superiores Então ele pode cruzar os braços nos ombros ou mão na cintura e eu vou pedir para ele fazer a descida do degrau mas sem
descarregar o peso na perna que vai lá embaixo Então vou avaliar a perna que está em cima do step pode fazer o movimento Claro por favor E aí eu avalio né o comportamento do paciente então como ele distribui a carga no membro que tá sendo avaliado pode fazer mais uma vez se ele faz movimento compensatório tanto do quadril joelho principalmente do tornozelo então Observe nesse movimento tornozelo tenta fazer o máximo de dose flexão plantar consegue pode voltar se um paciente tem uma diminuição na amplitude de movimento seja articular né Por impactação ou porque ele tem
uma sobrecarga ou uma tensão nos tecidos posteriores o paciente vai relatar dor nesse movimento porque o movimento de dose flexão em Cadeia cinética fechada com força excêntrica da musculatura envolvida no tornozelo é o que o paciente vai fazer no dia a dia então ele faz isso durante a marcha ele faz isso quando ele vai agachar para pegar um objeto para descer o degrau ou para fazer uma atividade esportiva esportiva mais específica então eu avalio de forma simples mas eu já consigo entender a partir desse formato simples como paciente pode se comportar numa atividade específica por
exemplo né então avalia o membro como um todo mas focado nos movimentos de dorso flexão no caso aqui do tornozelo tá outra parte importante da avaliação é avaliar a força muscular principal o grupo muscular tornozelo e pé são os músculos do compartimento posterior principalmente o tríceps oral então trícepsural se ele perde muita função ele vai comprometer muitas funções conjuntas do tornozelo e pé então um movimento simples que eu costumo fazer com o paciente para ver função específica de flexor plantar é o teste do da elevação do calcanhar né ou de resistência da panturrilha então eu
posso avaliar meu paciente em apoio bipodal e apoio bipodal porque eu consigo diferenciar o comportamento e como ele faz a distribuição de peso como ele faz a contração muscular então aqui eu vou pedir para paciente elevar o calcanhar o máximo que ela consegue Posso avaliar isso pode apoiar em mim se você quiser é isso possa avaliar por exemplo um único movimento Mas o que eu mais utilizo são vários movimentos dentro de um tempo pode fazer uma repetição boa que aí eu consigo ver qual é a função quanto esse músculo resiste porque dentro de um esporte
por exemplo ele vai utilizar musculatura o tempo inteiro então se eu avaliar ele uma única vez eu não consigo concluir muita coisa agora se eu provoco aquela estrutura eu consigo ver o quanto ela resiste em como eu vou trabalhar em cima disso tá Além disso é importante que eu avalie em apoio nipodal Então você sempre comparar um membro com outro pode tirar um apoio e aí eu vejo diferenças então eu consigo ver nessa posição pode levar o calcanhar consigo ver nessa posição a posição do calcâneo que é extremamente importante pode voltar é extremamente importante que
ele varize né então ele vai fazer uma inversão durante a elevação do calcanhar por conta da função dos inversores então eu consigo também avaliar nesse movimento outros grupos musculares por exemplo tibial posterior E também o fibular longo que é um plante flexor então eu consigo ver a função no geral do Meu tornozelo Lembrando que o tornozelo Ele trabalha de forma dependente né então uma articulação depende da outra tem uma interação complexa entre as estruturas tá bom para finalizar a minha avaliação eu sempre costumo colocar o paciente dentro de uma função específica se possível porque o
paciente tem uma lesão aguda uma Então essa lateral que acabou de acontecer tem algumas situações que ele não vai ser exposto então algumas atividades específicas que não vai ser benéfico para aquela condição atual dele agora são paciente que apresenta uma lesão um pouco mais crônica Então faça aí te plantar tende uma PA metatarsagia onde onde eu consigo explorar Mais o movimento do paciente a função dele eu costumo colocar ele em algumas funções mais específicas funções específicas que podem ser em teste funcional mais básico ou numa função que o paciente exerce né então por exemplo se
for um paciente que faz um esporte que exige muito salto vertical eu posso utilizar um teste específico funcional para avaliar como ele faz esse movimento então um dos exemplos que eu vou dar para vocês é esse do teste então peço para o paciente fazer o teste tanto em apoio bipodal como um apoio unipodal Então eu tenho teste vertical eu tenho teste horizontal que são os Hope testes então eu costumo utilizar com paciente se possível naquele momento Onde eu consigo avaliar a função como um todo então por favor Claro você vai saltar os dois apoios tá
do jeito que você consegue o máximo que você consegue Então pode fazer o movimento boa Posso avaliar o movimento uma única vez Então fazer o qualitativo dele filmar e fazer o qualitativo ou eu posso pedir para uma paciente fazer mais de uma vez e ver como ele se comporta ao longo das repetições né o ideal é que ele faça mais de um salto que eu consigo diferenciar esses movimentos E aí eu vejo se dentro da função ele apresenta a mesma coisa então exemplo prático aqui A Clara é bailarina ela costuma fazer salto durante atividade específica
dela só que é um salto bipodal unipodal né e aqui eu testei bipodal Então eu preciso olhar ela na função então eu posso pedir para Clara por exemplo fazer um salto em um único apoio Então pode fazer em um único apoio e avaliar como ela faz esse movimento né então avalio desde o tronco quadril joelho principalmente tornozelo que é a estrutura que a gente está avaliando E aí a gente vê como esse conjunto inteiro se comporta dentro da função Além disso Posso avaliar uma paciente durante a marcha durante a corrida ou em um movimento específico
de deslocamento isso depende da função que ele exerce a partir daí se algum movimento reproduzir o sintoma do paciente ou se aquele movimento foi muito difícil para ele realizar eu consigo traçar um caminho um trajeto né e um planejamento de tratamento baseado naquilo que o paciente me apresentou então resumindo né eu pego o paciente baseado na história dele diagnóstico onde ele quer chegar então o objetivo que ele quer atingir avaliam ele a partir desses aspectos então utilizando as ferramentas que a gente tem respostas dentro da fisioterapia e que a gente aqui para vocês e aí
eu avalio e tento traçar o plano de tratamento do meu paciente baseado naquilo que ele me apresentou durante a avaliação E aí obviamente dentro de cada sessão meu paciente vai apresentar um comportamento Pode ser que numa sessão ele age de uma forma Pode ser que na outra ele sinta um pouco mais de dor pode ser que na outra ele melhore super E aí ele consiga exercer a função ou não então cada Cada sessão do meu paciente costuma ser um pouquinho da avaliação um complemento da avaliação Inicial dele então essa nossa primeira avaliação tem uma visão
um pouco mais macro do meu paciente conforme a evolução a gente vai atingindo o objetivo principal [Música]