oi oi gente as Amanda e bem-vindos ao canal leve litros Hoje vamos falar sobre mais um autor que contribuiu para os Escudos do discurso continuando aí a nossa série sobre o estudo do discurso a linguagem enquanto prática social e hoje vamos falar nada mais nada menos do que Michel pessoa que é considerado um fundador da análise de discurso francesa Então quem será que ele conceitua sobre a dei o que que será que a bota Monte se você gosta desse tipo de conteúdo já se inscreva no canal deixe seu like e vamos ao vídeo Michel pessoa
o fundador da de francesa entende que é ideologia manifesta na linguagem EA sempre discurso como é feio substantivos entre locutores dentro de uma relação entre linguagem e ideologia assim o objetivo da de francesa conhecida como AB é explicitar o processo de significação mostrar como que expressa determinação sócio-histórica ideológica na Constituição dos Sentidos e dos sujeitos então a de ela surge em contraponto análise de conteúdo lá das ciências humanas ela buscando o sentido no texto é sem considerar as relações linguístico-textuais aquilo do texto com a sua exterioridade como esses fatores da ideologia da história passando da
língua essas determinações exteriores a linguagem esse Então por esse contraponto a de francesa ela busca é entender como as relações de sentido sujeito vão se estabelecendo no discurso não só Vem expor fechado Mas perpassado pela história pela ideologia e tudo isso vai constituir sujeitos e sentidos assim a de francês ela começa aí e por volta da década de 60 e ela passa por três importantes fases quais são elas a primeira fase ela começa exatamente 1969 Qual a publicação do livro por uma análise automática do discurso de Michel Peixoto nesta primeira parte a da análise dela
foi constituída aí como havia um poço de se criar uma máquina estrutural discursiva E ainda nos algoritmos de harrys Preto passando nessa primeira fase então era jogar sentenças e jogar as frases dentro desta máquina estrutural EA partir da frase dessas palavras e a constituir a observar Como está o funcionamento das frases dos Sentidos porém como não para por aí foi evoluindo e a segunda fase é marcada pela publicação do livro semântica e discurso também te fechou em 1975 e nessa em casa já bem um amadurecimento aí teórico e outros conceitos que são articulados aqui para
explicar essa linha e temos o conceito de formação discursiva heterogéneo de aí abordado resgatado da arqueologia de cocô então com essa formação discursiva heterogênea aquela máquina estrutural já não dava tão certo porque com a formação discursiva heterogêneo ou seja ela não é mais fechado em si mesmo mas vista como uma dispersão dessa forma uma máquina estrutural que alto fechado William estrutura já não serviria tanto Além disso também temos o conceito de interdiscursividade proveniência e da filosofia da linguagem lá antes bakhtin e que também vai trazer uma grande a contribuição aqui para essa linha então a
segunda fase foi um amadurecimento teórico e que já aponta para a terceira fase o que a todo marido passou metodológica e uma sofisticação no tratamento do sujeito até então o sujeito era vista como comportado obediente Ali assujeitado pela esta ideologia chamado lenço jeito e essa Constituição do sujeito obediente ela passa por uma inovação aí uma sofisticação e esse sujeito a comportado dá lugar a uma forma sujeito historicamente determinada um método também muda até a fase dois do método rastreando funcionava mas aqui a partir da fase 3 ele muda e o método então é chamado de
gestos de leitura ou seja o que temos um gesto de leitura gesto de interpretar em explicitar os modos de funcionamento do discurso e como falamos interdiscursividade ali que veio revolucionar a partir dali da fa Na verdade o termo interdiscurso é muito importante aqui para de Francesa e ele está ligada à memória discursiva remete a explicar dito ao sentido já dígitos e esquecidos e tudo isso vai funcionar e é muito importante na construção de sentidos e sujeitos então temo interdiscurso ele é associado entendido também como uma memória discursiva aquilo que já foi dito no tempo passado
numa outra época em uma outra conjuntura uma outra condição que produção diferente e que vai reaparecer aqui sendo renovado ou não a dentro do intradiscurso bom o interdiscurso então ele perpassa aí marcado por essa ideologia ele vai ter passar as formações ideológicas se estas as formações ideológicas esse conjunto de atitudes é um conjunto complexo aliás que perpassa e o sujeito a ser materializada nas formações discursivas Ou seja a formação discursiva materialista as formações ideológicas E como eu disse sobre emprego discurso enquanto interesses curso é esse esquecido essa memória discursiva que perpassa o nosso inconsciente vem
trazendo conceitos mitos conhecimentos em geral sentidos jardim dos esquecidos o intrads custo ele funciona como um fio condutor do discurso mas ele precisa exatamente do interdiscurso para resgatar esse sentidos possíveis já esquecidos e o interdiscurso vai articulando uma palavra outras portanto que está sendo dito agora no contexto imediato fechou assim considera primordial esse pa interdiscurso e entre discurso porque entre esses dois intradiscurso nesta relação que se estabelece e que as pra é possível se efetivam e os sujeitos a produzem reconhece os sentidos na e da história e por esse interdiscurso essa memória discursiva sem amplas
são tantas coisas que já foram ditas que que o sujeito recupera ao construir-se como sujeito e os teus sentidos que dá a nossa instabilidade das formações discursivas lembra que na fase dois a formação discursiva entendida como a heterogênea uma herança e de focou e exatamente a formação discursiva ela não se fecha ela sempre pode apontar para outras e uma formação discursiva perpassa outras enfim o discurso ele é uma dispersão que formações discursivas e por entender essa heterogeneidade a esse amplo domínio aí que tem um discurso que podemos entender que o discurso ele não se fecha
em si mesmo jamais exatamente por essa dispersão de cor é possível e assim ele também todo discurso concreto ele é determinado tanto pelas formações ideológicas que remetem o discurso da formações específicas definidas como também a relativa autonomia da língua outros conceitos muito importantes também para de francesa de forma sujeito e posição sujeito no discurso não há um espaço vazio até porque se houvesse o espaço vazio o indivíduo não poderia se constituir como sujeito para produzir o seu discurso assim que na verdade a nesse espaço são as formas sujeito a forma sujeito é o sujeito do
saber é uma unidade imaginária que então é incorpora todos estes elementos do interdiscurso da memória discursiva e que o individo ao assumir uma posição sujeito ele vai a ficar com essa forma sujeito e com a formação discursiva para poder a construir os seus sentidos e os seus discursos ou seja vamos entender que a forma sujeito ela vem carregado com todo o universo sobre determinado Campo todo saber sobre um determinado Campo por isso formas por jeito do saber e o sujeito é alfinete ficar com essa forma sujeito e com uma formação discursiva determinada ele vai produzir
os seus sentidos pois só assim ele pode assumir e assumindo uma posição sujeito que ele vai produzir o seu discurso é importante lembrar que a posição do sujeito ela vamos dizer assim a imaginária não há uma posição do sujeito empírico o sujeito físico de carinhoso com cpf rg por exemplo mas a posição do sujeito é a posição que o individo é a partir dessa identificação com a forma sujeito assume para construir o seu discurso e os seus sentidos assim o mesmo indivíduo pode assumir posições diferentes como mano estudante a dona de casa trabalhadora empresária enfim
professora a partir da posição que ela sumiu dentro de ficar da formação discursiva e por assim ela vai ser constituir como sujeito constituído sentidos e o seu discurso Esses são apenas alguns dos conceitos trabalhados aí por fechou em que podemos entender a como legado e não como modelo fechado esse até por ser de francês e essa relação entre língua discurso e ideologia estará sempre produzindo né não se esgota os sentidos e os sujeitos desta forma podemos entender que a de francesa ela é uma disciplina em um constante processo de desconstrução reconfiguração e experimentação bom aqui
no canal já vários vídeos que eu falo sobre a de francês seja alguns conceitos ou qualquer importância de se estudar os discos vou deixar o link aqui embaixo se você quiser conferir também aos outros vídeos sobre estudos do discurso dessa playlist e se por um acaso você quiser saber mais eu desenvolvi o curso linguagem e pescoço no caminho Danado esse discurso francesa então baseada nos trabalhos de Michel fechou em que percorremos usado em francesa desde o seu surgimento desde o surgimento desta linha até a aplicação da de exemplos e também análise de discurso a contribuindo
em ou e se quiser saber mais te convida aplicar no link aqui abaixo da página para mais informações sempre bom lembrar que a linguagem não é neutra certo vamos entender essas relações juntos se o vídeo conseguiu de alguma forma compartilhe com os amigos e vamos juntos neste vasto universo da linguagem verbal humana te vejo no próximo vídeo ou nas aulas do curso Tchau