Aula9 ACH5542 - Função Proteica - Parte 2

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ACH5542 - Bioquímica I Aula9 - Função Proteica - Parte 2
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e a ch55 42 bioquímica Não essa aula foi preparada com o livro Princípios de bioquímica de lehninger 6 edição e com outras fontes o Capítulo cinco função proteica nessa parte é será estudados entre ações complementares entre proteínas ligantes sistema imune e as imunoglobulinas e com mais enfoque em produção de imunoglobulinas Porque isso tem aplicação com biotecnologia e interações entre proteínas que modula um a mudança conformacional que é necessário para a contração muscular actina miosina e outras e isso é uma representação de imunoglobulina imunoglobulina g imunoglobulina é um anticorpo e como é constituído o anticorpo Onde
comprar uma molécula que tem um formato de y é muito parecido com estrutura cristalográfica que está representada no leiga e essa estrutura constituída de várias cadeias Então você tem uma cadeia grande aqui outra cadeia grande desse lado elas estão ligados por Pontes de sulfeto e aqui em uma cadeia pequena para cadeira pequena ligado à cadeia maior para o Pontes de dissulfeto você tem em relação aos domínios na cada quadradinho desse carro retangulão domínio proteico você tem dominios constantes ou seja o gene não varia então ele vai ser constante aqui e você tem domínios variáveis que
estão indicar os com a letra V que fariam faz sentido ter um domínio variável porque ele pode se adaptar a proteína que eu quero com anticorpos reconhecem também que venha a a variabilidade capacidade de anticorpos reconhecer antígenos estão os antigos não é conhecidos aqui nessa porção Então você tem e a porção variável da cadeia pesada né que é essa daqui academia maior e é porção variável da cadeia leve na have 18 e isso ocorre também do lado de cá bom então exatamente nessas posições variáveis que ele Gontijo nessas outras posições constantes elas são utilizadas por
diversas funções da célula uma será mostrada no livro e a outra você tem que estudar por fora um livro demonologia que seria a aplicação no sistema complemento é bom as imunoglobulinas são importantes porque ela se associam a antígenos então aqui tá com Associação clássica imunoglobulina antígeno ou antígeno-anticorpo no entanto formando um complexo aqui essas extremidades são as regiões variáveis né E aí você tem aqui a junção das cadeias leves e pesados então consigo associar isso daqui o que vai ser útil para célula que eu e g por exemplo na cá uma das principais em imunoglobulinas
eles vão servir essas vão servir como marcadores daquilo que eu gostaria de eliminar no caso patógenos e e o que que a porção variável reconhece ela reconhece uma região que é chamada epitopo Oi e a porção análoga que reconhecer pito por chamada de paratopo então toda proteína tem um epitopo e esse epitopo é reconhecido pela porção variável que tem aqui uma parte de cadeia pesada uma parte cadeia leve é sempre assim sempre que você fala gente corpo você automaticamente já dizem qual epitopo da proteína ovo o anticorpo se liga né E aqui é uma representação
de uma célula B uma sala de memória por exemplo que produzem anticorpos ela reconhece aqui esse epitopo desta proteína Então isso é importante você saber que existem Picos as proteínas em cima urobilina se ligam aos antígenos se isso é uma associação que já foi estudado aqui né então que você ver as constantes de dissociação para várias moléculas estão por exemplo avidina-biotina na ordem de 10 - 15 e imunoglobulinas anti-hiv contra a proteína do capsídeo do vírus gp41 da hora de 10 a menos 10 então aquele mostra mais ou menos como varia isso não de 10
- 8 10 - 12 anos é uma das interações mais fortes que tem mais forte que interação enzima substrato então se você quer inativar alguma coisa na sala você produz um anticorpo e você sabe que essa coisa vai se ligar nessa molécula né se for alguma molécula do plasma Com certeza ele vai se ligar vai se não tiver acaso aquela região variável ela reconheça o epíteto podia interesse Tá bom mas como que se produz esses anticorpos eu não vou explicar isso em um nível de livro de imunologia eu vou explicar isso mais voltado para aplicação
de ou tecnológica que é o que interessa para o tipo de profissional que vocês querem se formar então o processo para gerar um de corpo estão os anticorpos seleção de dois tipos monoclonal poligonal pra gente fazer primeiro a produção do anticorpo policlonal então aqui eu tenho um animal partição Coelho e eu vou imunizar ele Contijo o que que é um tista é a proteína na qual você gostaria com anticorpo se liga vão pensar uma coisa recente aqui né então convide ele tem uma briga proteínas de envelope que é chamada de Spark pronto então poder injetar
Spark pro tem nesse Coelho E aí o coelho ele vai desenvolver a Resposta imune da todos e GG que reconhece o epi é essa hum cê pictos essa proteína Spike tem depois de um tempo para ver que o simples de gestão bem alto né mal eu vou sangrar alô então retire uma parte do sangue tão sangue está aqui aí eu posso por sedimentação ou centrifugação separar as células do soro então aqui é somente surdas hora que a gente fala da imunidade humoral não imunidade humoral é isso são os anticorpos e as ela só que eu
não quero eu não quero nenhuma célula eu quero proteínas a massa aqui é uma mistura de várias coisas não tem somente o meu exige né Eu seria ideal só consegui simplificar a pena CG Qual é o passo dado a seguir pega-se uma resina no caso aqui essa resina é de sepharose micropartículas sefarose e nessa micro partícula eu vou ligar quimicamente o antígeno exatamente o mesmo antígeno que foi injetado no Animal a hora mas aqui no soro eu tenho anticorpos que ligam no antígeno quando eu produzir uma coluna cromatográfica e ligar os anticorpos do soro Então
o que vai acontecer aqui anticorpos que foram produzidos que não ligam nesse antígeno eles vão passar direto não vão reconhecer vão ser excluídos pela coluna e os anticorpos específicos que reconhecem alguns epítopos da proteína de interesse não vai ser sempre o mesmo é pedir para você pedir para os diferentes dependendo de como a sala escolheu lá e eu vou ter eles purificados aqui Então veja eu retirei as células depois eu tirei todas as proteínas aqui por exemplo tem Albumina de soro bovino que não interessante purificar não entrei anticorpos contra outros antígenos que não são de
interesse segurei aqui apenas o anticorpo contra o meu antígeno que eu já tenho animal e em seguida é esse tipo de interação aqui vocês conhecem Então são as interações fracas e entre essas interações fracas uma das mais fácil de um peso são bons cirurgia Então se vai alterando o PH você Louis os anticorpos e purificação de Corpos depois você faz os tratamentos Purificação e é isso tá pronta para você usar para por exemplo um trabalho de Identificação em imune né eu posso usar esse ano de couro para ir para responder à seguinte pergunta Será que
essa pessoa aí ela foi infectada com convide eu uso assim de corpo foi preparado dessa forma por exemplo né e eu posso dizer se de corpo para outra coisa porque uma vez que ele reconhece e a convide ele pode ser uma desculpa que vai impedir o vírus de agir nas células de mamífero de fato se envolver aqui no Brasil o Instituto é o Brasil acabou fazendo isso com cavalos não isso é uma das questões aí a questões na atividade 9 que tratam desse daí vai ter muita coisa interessante para você aprender você vai ler a
publicação deles a respeito mas isso é uma coisa importante né para o Brasil e ele de tensa a tecnologia e ela pode ser utilizada para tratar as pessoas infectadas que estão em casos mais avançados da doença é e anticorpos monoclonais o mesmo antígeno agora então eu vou a ingestão antes de no Animal menor aqui é um coelho com animal grande aqui é um camundongo animal pequeno mais fácil de trabalho e depois eu retiro as células do baço em seguida eu vou pegar o mieloma mieloma é uma célula tumoral de origem e munin é uma sala
tronco de medula óssea tumoral e eu consigo funcionar o mieloma com a célula do baço essas células do baço são células B que produzem anticorpos e o mieloma como ele é um tumoro tumores são células de mortais Se eu conseguir difundir eu consigo produzir uma célula Imortal que produz um anticorpo para mim então depois o que eu faço ou selecione esses híbridos separam cada híbrido individualmente então O que são células que vieram de um único híbrido e deixa ele esquecer né e depois eu posso usar naquela estratégia da coluna purificar os anticorpos que são secretados
por cada híbrido Agora sim cada híbrido de se produz um anticorpo específico monoclonal humano específico no slide anterior onde cor policlonal ele era o resultado de um é um apanhado de anticorpos lá que foram produto provar células B uma mistura né aqui não eu tenho de corpo puro e me com esse daí dá para fazer vários trabalhos né no Brasil há poucas empresas que fazem isso né tipo de trabalho tanto com coelhos conta com camundongos se ele desejava ter mais chance uma oportunidade para se Abrir Startup em biotech e fazer alguma coisa nesse sentido principalmente
não é porque a gente está chegando a uma coisa importante que eu menciono aqui e talvez seja interesse de alguns de vocês que tem que gostaria de continuar estudando e seguiram a carreira científica ou mesmo empresas não quer ir para o ramo da Medicina personalizada então a medicina personalizada vai ser isso daí se alguma coisa que eu vou eu ter muito corpo específico para a doença específica daquela pessoa Isso vai ser uma área que vai desenvolver oportunidades muito rentosos bom e depois disso tudo eu escolhi o idioma do meu interesse eu vou trabalhar com anticorpo
monoclonal dele e olhando assim marque você consegue entender o que ela representa e não se você está acompanhando até aqui você vai ver aqui é uma proteína e nessa proteína eu indico vários epitopos Então são vários e Picos aqui treze ao todo né Então significa que essa proteína foi reconhecer por várias células B cada uma produz um anticorpo contra uma porção da proteína Então o que seu tempo tem nas altamente imunogênicas eu tirei uma um grande número de repito você conhecidos Nem todas as proteínas permitem que vários efeitos sejam reconhecidos para nossa sorte é proteína
esse Parque do convívio dos Askov dois foi reconhecida em casa a luz e a gente conseguiu produzir o soro né ainda não está disponível para população é mas a potencial do Brasil fazer isso E aí e a partir do anticorpo o que que eu posso fazer eu posso fazer identificação imunológico de proteínas como posso usar uma técnica chamada Western blot' então supondo que eu queira saber se a pessoa está ou não com uma bactéria pode ser previsão a bactéria que causa que tipo de infecção então eu pego é Purifica o sangue essa pessoa lá extrato
extraiu as proteínas ficou uma eletroforese de proteínas depois eu transfiro as proteínas desse gel da matriz e que eu separei as proteínas para uma membrana bom então aqui tá o desenho da membrana e aqueles calombinho aqui eu tô tendo que tá fixada na membrana só que veja bem essa membrana todinha ela se a dera proteínas Então tem um monte de locais aí e que por exemplo aqui né E que estão vazios eu isso vai acabar me prejudicando nos próximos passos Então o que eu faço eu bloqueio esses locais eu pego por exemplo leite Molico que
é um leite que tem poucos lipídios né e eu mas ele tem proteínas do leite que reconhece aí na membrana isso é bom porque eu só se bloquear esses vídeos eu não quero que a próxima pattern confeccionar ligue Nesse sítio eu quero que ela liga e encontre preferencialmente uma proteína que correu na canaleta do céu quem é essa próximo potência é um anticorpo produzido lá no camundongo no coelho corpo primário pode semana com não policlonal E aí tá aqui em cúbico anticorpo monoclonal primário e ele reconheceu nas minhas outras canaletas proteínas é que eu não
vejo isso certo mas eu espero quanto ficou que tenha feito isso se eu conheço alguém amostras você tem ao controle quem é o tratado que é um Positivo eu sei que tá lá e depois disso vai acontecer isso daqui certo o anticorpo primário ele reconheceu a proteína aqui então esse pico aqui foi reconhecido por essa parte eu tiro depois o excesso de cor porque não dão todo de corpo se associa proteína uma boa parte não então eu faço lavagens com um tampão sem de corpo Retiro isso em seguida jogo anticorpo secundário tem uma razão para
isso o anticorpo secundário ele vai permitir detectar a Odi corpo primário de anticorpo secundário ligou aqui só que ele é diferente ele é modificado com uma enzima esse hrpa Horse head is proxy deles ou a peroxidase de raiz-forte atualizar uma reação química aí e em seguida eu faço lavagens para tirar o excesso de corpo secundária afinal de contas e cinco agora ele ele tem uma cima aí eu não quero ser enzima em toda a parte da Eu agora vou ter na minha membrana um monte de leite de proteínas leite Molico ligadas aqui lá de fora
e esse arranjo aqui proteínas interesse anticorpo lunar anticorpo secundário aí eu passo para detecção das bandas como é feito isso eu tenho um reagente chamado luminol que na presença de água oxigenada e hrp é convertido em luz e essa luz ela pode sensitização um filme de raio-x então aqui no caso é uma mostra de proteína em que a pessoa colocou constante idades cada vez maiores então isso mostra onde corpo ele consegue detectar quantidades bem pequenas a proteína e aqui é um padrão de peso molecular em que eu sei qual é o tamanho da proteína Então
esse que é o western-blot saber que me dá uma informação muito boa ele dá o tamanho da proteína então semana de corpo reconheceu eu ainda tenho segunda confirmação de que a proteína certa porque eu olho o tamanho comparado ao meu padrão essa estamos em baixo Então tá tudo certo o outro ensaio esse Insight tão específico quanto essa Android vai usar o mesmo de corpo certo que é o Elisa Elisa na slime link imunoabsorvente é esse é o ensaio um sorvete ligado enzima como é que é o Elisa então eles assim mesma coisa eu tenho aqui
um suporte sólido nem suporte sólido eu vou jogar o meu antigo Então antes de um vão ser essas coisinhas aqui nessas bandeirinhas aqui então tinha junto tá lá ligado Então consigo fazer uma ligação covalente do antígeno no fundo de umas placas e Pocinho aí com você vê ilustrado no livro do Lenin da em seguida o que eu faço mesmo estratégia do assim blot eu em cubo primeiro bloqueio City serve para não ter nada ligando esse sítios adicionais que são esses sítios aqui do lado de fora né Então tá lá tá bloqueado aí em como com
anticorpo primário a gente confirmar reconhece a esse cara se eu tivesse sido bloqueado os sítios e onde com primeiro podia ligar muito bem aqui né pode porque ele é proteína E aí o o meu suporte sólido e liga proteína independente do que ela seja se a gente corpo o autismo mas eu tive que bloquear para permitir que ontem corpo reconhecesse apenas um antígeno e não o sítio vazios aí eu em como com anticorpo secundário e esse anticorpo secundário acoplado coenzima então eu adiciono substrato da enzima enzima converte a substrato tão em um produto e o
mestre esse produto eu posso usar por exemplo uma Medida colorimétrica no espectrofotômetro isso permite quantificar quanto eu tenho desse produto em geral quando você faz isso daqui é melhor usar anticorpo policlonal porque os anticorpos policlonais eles reconhecem mais epítopos da proteína né esse daqui certo eles reconhecem mais receptivos a proteína de interesse então eu bom detectar isso daqui certa forma amplifica o sinal É mas você vê tem um problema não é Elisa ele vai identificar de específico tanto quanto essa glória mas ele não dá aquela conformação de confirmação do tamanho da proteína e outras coisas
que se pode fazer com anticorpo isso aqui tem mais tá conectado com aquela história lá que eu expliquei de purificar onde corpo do coelho né nem precisava uma coluna o cromatográfica como que ela é feita Você tem uma resina microlite férias em que eu tenho n-hidroxisuccinimida ligado tanto aqui o meu n-hydroxysuccinimide aqui e isso daqui é um reagente permite reagir com proteínas bom então se eu tenho um anticorpo e aqui eu tenho indicado alguns resíduos de lisina ao longo das cadeias leve e pesado eu consigo fazer uma ligação covalente do anticorpo com a minha hidroxine
vida então essa daqui acaba ligando no na verdade esse esse n aqui nesse n ele vai atacar esse isso daqui esse carbono né em volta casa carbono aqui não sei se eu lembro né Isso aqui é bastante eletronegativo então isso puxa o elétron para cá aqui vai ficar um carbocátion positivo aqui tem um par eletrônico ele ataca aqui isso aqui é um nucleófilo e isso aqui é um bom grupo abandonador então isso sai para cá eu liguei Oi tá aí agora eu tenho um de corpo ligado é diferente né lá no coelho a gente imobilizou
antígeno mas eu posso imobilizar um de corpo caso queira purificar alguma coisa que se associa a ele então isso mostra para você como é que você usa um monte de corpo para purificar coisas e aí agora eu tenho essas minhas bolinhas com anticorpos por eficaz Então como que eu vou fazer essa cromatografia por afinidade com anticorpos primeiro eu pego um tampão PH 7 e faça a ligação das proteínas interesse então que eu tenho proteína aqui onde corpo não reconhece Azul passa pela coluna e as proteínas em vermelho que são reconhecidas tem e PSA reconhecidos pelo
anticorpo e lava lava exaustivamente até toda proteína Azul sair só ficou a vermelha depois basta você ajustar o PH geralmente você abaixa PH para um pegar bem essa para tornar os grupos acabou piscina e as carboxílico E então você vai fazer várias coisas aí você vai vai prejudicar algumas possível gente também e permite que a proteína seja ele vida em uma fração posterior EA sua coluna pode ser G Nada só jogar um tampão PH 7 horas ela tá pronta para você purificar mais coisas então eu posso ou ligar o antígeno Na Micro esfera para purificar
um de corpo ou eu posso ligar o anticorpo Na Micro esfera para purificar alguma coisa que se liga a esse anticorpo Então essa é uma outra estratégia é possível e como estudante obteve um plasma de coelho contendo anticorpos policlonais que usou para detectar a proteína Arc por Western blotting então que tá o resultado dela né o marcador de peso molecular aqui ao lado tamanho em kilodaltons para cada uma dessas proteínas do marcador que vai de 200 até 10Kg daltons aqui é um sinal não específico e aqui tá proteínas na arte Qual a pergunta aqui como
que ela poderia purificar o anticorpo para minimizar o sinal específico então eu não quero isso né Eu queria um de corpo que não reconhecer esses cara ele tá reconhecendo o que provavelmente veio contaminada né Oi e aí tem uma outra pergunta o que seria mais adequado para uma Elisa usar anticorpos policlonais ou monoclonais Pense aí Tá bom então como que ela poderia purificar uns corpo para amenizar o sinal inespecífico Isso você já sabe então basta você mobilizar o antígeno antígeno nas micro-esferas passa lá mistura gente Corps só onde corpo específico vai se associar aos inespecíficos
passam pela coluna depois você faz lavagem exaustiva selos anticorpos com ph se pronto aí quando você fizer Western blot novamente só deve ter esta banda ou essa banda dessa bem mais fraca o Robson você trabalha no controle de qualidade de anticorpo você sabe o tamanho da proteína e sabe características dela você vai trabalhar até esse daqui sumir ou estar em um nível bem aceitável bem baixo segunda pergunta o que seria mais adequado para uma Elisa usar anticorpos policlonais ao monoclonais policlonais bom Tem várias coisas a primeira delas é o fato de que eles são menos
suscetíveis a mudança conformacional de antigo né segundo o fato de que liga mais épicos na frente Quanto é uma mistura de Gente corta essa mistura de coisas que reconhecem várias e Picos da proteína é isso eu tenho antígeno de sinal muito baixo e nenhum anticorpo monoclonal liga muito mal aí o mesmo não é horrível mas se eu tiver um anticorpo policlonal pelo menos um deles vai fazer uma ligação muito boa nesse antes não de concentração baixo e com os tem a chance detectar é melhor usar isso não ele né o ok então agora a aula
vai tomar um outro destino voltado agora para o funcionamento do tecido muscular existem dois tipos de tecido muscular na tecido estriado que o que tá mostrado aqui para você ver as estrias tecido são células alongadas multinucleares né você vê aqui no caso ele se bíceps na onde que tá a presença de seus você também tem tecido estriado no músculo cardíaco aqui representado por células e essas células formam um redes você consegue ver que elas são interconectados aqui né Isso vai conferir propriedades específicas para esse tecido que comprar muito ao longo de toda sua vida ó
e aqui é o tecido liso que você tem essa as células são mais Agudos não são mais aciculifoliadas digamos assim com essas essas estruturas assim desta forma né mas ambas elas se contraem não são músculos né mas elas em propriedades de síntese para o tipo de tarefa que elas vão fazer é um detalhe do música eclética pensa aqui é o osso o músculo ele se insere no osso através de um tendão né E esse tendão tá ligado aqui no tecido muscular a parte externa do tecido é chamado epimysium e em seguida Você tem uma outra
camada aqui chamada perimísio que essa camada que tá em volta dessa região que a gente chama de endomísio O que é onde tem o feche das células musculares que eu acabei de apresentar o centro disso às vezes você também tem fascículos você tem fascículos desse tipo né que são estruturas tendíneas também e que você tem essa luz fibrosas aqui e aqui por essas regiões passam os vasos sanguíneos que alimentam essas células com nutrientes Então esse é o detalhe as células que contraem estão aqui então músculo ele é um conjunto de várias células musculares ver todas
e isso é um desenho de uma dessas células musculares alongado está pergunta é como eu contrário você encontrar porque você envia um sinal de seu motor são neurônio motor pelo loxone então ele vem lado sério do passa pela medula e pela medula espinal e você vai ter uma outra conexão aqui um dendrito que vai soltar seu de Colina parece ele contrair bom então aqui você ver né a célula aqui e dentro da célula Eu tenho mil fibrina essas minha filha deles são as proteínas que contraem certo bom um detalhe dessa conexão então aqui você vê
a conexão sináptica na cada. Vermelho desse é um pontinho rico em essa de Colina e que é liberado aqui para fazer a contração desse conjunto de proteínas aqui que é rico em vitamina C milzinho cê outras proteínas né e aqui na vizinhança disso eu tenho uma uma região organela chamada retículo sarcoplasmático riquíssima em cálcio esse calça importante que quando e liberado ele vai estimular a contração muscular e esquecer também não é rico em mitocôndrias e e quando você agora vamos lá né vez isso aqui a célula dentro das ela tem várias fibras você quer proteína
Será que isso aqui é a célula que a proteína dentro da célula agora eu vou olhar para esse daqui ó um desses tubinhos aqui de proteína e por microscopia eletrônica então isso aqui é uma desses dessas estruturas do músculo relaxado você vai observa que as duas bandas uma banda chamada a banda aí e aqui é mais claro que tem um região mais densa porque os elétrons do microscópio eletrônico não passaram aqui na que eles passaram em uma outra banda que mais acinzentado aqui mais claro aqui que é chamada Banda A e essas coisas apertem banda
aí a e a por todo a célula e o que que são aquelas coisas então tô me referindo aqui né O que que são esses daqui ó essas coisas mais escuras que vão terminar em coisas mais claras da banda aí que começa na bandar São cadeias de uma proteína bem longa chamada milzinho Isso é uma representação é um desenho da miosina E aí só imagem da miosina em um microscópio eletrônico você vê a cauda dela e as cabeças tá esse é o nome que ela recebe mesmo né as regiões aqui vamos chamar a cabeças e
isso aqui vai ser a calda da miosina miosina é constituída de duas hélices super torcidas é muito parecido com Alice queratina essa tem essas ela se torcendo umas contra as outras Elas têm um domínio mais estruturado aqui Oi e aí eu tenho outras proteínas que formam as cadeias leves da miosina e eles são tamanhos né 150 nomes da cauda é bem longa é bem longa e 17 nanômetros da cabeça E aí está a representação da miosina quando se decidir estudar miosina o pessoal achou isso é muito complicado porque é muito grande eu vou tentar simplificar
então vou fazer um tratamento com proteases que vai digerir a proteína é produzir fragmentos mais simples de lidar tão digerindo a miosina encontre piscina produce meromiosina leve que seria um fragmento da cadeia da calda e a meromiosina pesada que contém a cabeça esse pedacinho aqui da cauda a meromiosina pesada pode ser dele para o papai né então tem piscina esse aqui é uma enzima produzida nosso suco gástrico na E papaína é exatamente você tá pensando é uma protease produzida no mamão papaia e a papaína ela vai subir dividir esse aqui em mais três pedaços Olha
só esse pedaço assim dois e esse pedaço S1 se você já deve ter percebido é óbvio né eu preciso dizer se você a quantidade de enzima que utilizada e a limitante não é em excesso no justamente para dar esse efeito Então você é o suficiente para liberar esses dois aqui você gosta de tripsina se você tem que levou aqui mas não que vou aqui e quando eu criei com papai nessa região não que levou aqui nem aqui mas que vou aqui nessa junção o que sugere para você é que os domínios altamente estruturados como esse
domínio aqui dominios um ele esconde o sítio só reconheci por enzimas então isso deve estar escondido aqui nessas velhos da estrutura terciária desse domínio e aqui em azul você ver as cadeias leves né então a cadeia pesada em cinza e as duas bolinhas aqui azul escuro azul claro estão indicadas aqui e pelo tipo de estrutura Você já viu que deve ter como ligar alguma coisa aí né lembra aqueles aquelas mãos é daquelas coisas que você viu lá o caso está presente aí com certeza bom existem outras proteínas lá na mas em relação à miosina você
não vai ver simplesmente daquela forma que eu mostrei que as duas horas cintura laçar duas cabeças quando você ver você vai ver um feixe delas bom então esse é um feixe não é apenas duas cadeias Entrelaçados mas eu tenho várias dessas cadeias e elas são em distâncias que vão crescendo aqui e a obra que se começa a interagir umas com as outras formando esse tipo de estrutura elas deslizam umas sobre as outras produzindo faces de mais ou menos 325 nanômetros Além disso o tecido muscular ele tem um alta proteína que essa daqui chamada actina Aqui
Dentro é composta de uma proteína globular chamada a Cristina g g globular e aqui na ser polimeriza formando o marketing na fq actina filamentosa então olhar com seus uma eles também um toque neuzina são as proteínas mas presentes músculos que em massa bom e isso é como uma está associada a outra então você tem um filamento de actina e filamentos de miosina tá que tá cabeça da miosina nas cadeias leves aqui a cabeça na usina tá encaixado aqui na cantina você já deve imaginar que esse encaixa deve ser determinante da contração muscular assim veremos E
além disso esse desenho aquele não mostra que existem outras proteínas que estão associadas a actina como tropomiosina e troponina C toponímia te troponina e tão aqui nas nossas bolinhas amarelas a tropomiosina é essa cadeia aqui entrelaçada grande em branco esse caminho que Tô mostrando para você troponinas i t i são as proteínas aqui que vão unir a tropomiosina em alguns sítios específicos da actina mascarando actina só que eu ligar aqui você ver que eu não mais caro simplesmente esse sítio mais caro tudo isso daqui né porque a troca milzinho vai ficar em cima uma das
bolinhas Latina G e sai de novo músculo relaxado agora e veja o desenho esquemático do que é isso a nível molecular Então você tem banda a que é isso daqui ó a banda A então ele é composta pelos filamentos de miosina com as cabeças aqui que exatamente que você vê a Quina né você vê que tem uma região que é mais clara que tá mais aqui no meio que é exatamente isso daqui onde eu não tenho tantos os átomos estão os feixes de elétrons do microscópio eletrônico consegue passar que sem problemas mas há uma região
que é elétron densa Exatamente isso daqui em Cinza Mais Escuro depois eu venho uma região que é menos elétrons dessa que essa região aqui que tem mais simples de assina Então eu tenho claro uma banda que que a responsável por concentrar na e impulsionar a os filamentos de actina os filamentos de miosina estão interagindo com filamentos certinho se você já deve imaginar que contração muscular deve ser um deslizamento dessas coisas umas sobre as outras Ah bom de novo músculo relaxado e agora o músculo contraído veja que mudou se você consegue imaginar o que aconteceu aqui
se você leu e eu imagino que você com certeza leu o livro você sabe o que aconteceu ocorreu o deslizamento das fibras de miosina por dentro da estrutura de actina que tá aqui são sempre as mesmas foram para cá por isso que aqui fica menos elétron-densas se deslocaram para cá e a banda aí ela se assino aqui no meio dela tem um disco Z que é exatamente disco que agrupa os filamentos finos de actina a banda agora você vai ver que ela ela tá menos elétron-densas nas extremidades né Mas você vem uma linha M que
alinhando você tenha conexão das extremidades da cauda da miosina e aqui tem mais um disco Z porque o negócio é mais deseja para o lado dica então isso almoço relaxado isso é um músculo contraído ao deslizar Então a próxima as coisas certo isso é importante para uma questão você vai responder Depois bom então aqui você vê o disco Z e o que a minha sina fez ela entrou pode viu ela tá bem dentro do feixe de filamentos fino e eu aproximei as duas coisas né no fim das contas é não quer Entrou mas ela aproximou
essas duas coisas daqui né ela começou trazer saber que está um pouco deslocado né ele tava aqui agora ele tá aqui né ele tava aqui ele tá aqui então ele conseguiu aproximar os dois discos na concentração e todo mundo junto agora Banda A a banda aí no músculo relaxado e no músculo contra ele então eu estava assim bom e ficou assim e o disco você estava aqui e ele agora tá mais próximo então o que que acontece com a célula curiosa ele contrai ou ele expande quando você tem contração muscular Pensa aí E agora como
é que ocorre essa aproximação essa aproximação ocorre porque a cabeça da miosina ela interage com filamento de actina mas é são é um modelo em que mostra vários passos para você então que eu tenho a cabeça de miosina interagindo com esse meu número de gelatina em alaranjado é mais intenso então no primeiro momento eu tenho ATP que se liga aqui o ATP ele permite que eu dissocie a cabeça da miosina na daqui então eu não estou mais ligado lá em seguida ATP hidrolisado em ADP mas essa Hidrólise liberam calor esse calor produz trabalho esse trabalho
vai fazer exatamente isso ele vai deslocar cabeça da miosina para frente Oi e aí como eu não tenho mais ATP que é o que impede a ligação a cabeça não se liga na miosina que está adiante e depois eu libero o fosfato inorgânico e o que acontece que o ciclo de começa de novo então vai ter um movimento de força ou seja né isso daqui agora sem sem o ATP ele vai tender a relaxar que é e essa estrutura vai atender ficar nessa conformação dobrada aqui E esse movimento de força é o que aproximou as
coisas lá aproximou as fibras o lehninger adverte Não é isso não ocorre com todo mundo ao mesmo tempo será que você você não pode o que imagina que se todo mundo resolver esse fazer isso ao mesmo tempo de todas as cabeças minha se não fizesse isso e escorregar então você não ia ter atração do músculo então hora algumas cabeças estão fazendo e hora outras não estão E é exatamente isso que proporciona a contração muscular Mas onde é que se encaixa essa turma que E aí né a tropomiosina e troponina C troponina T troponina I bom
aí eu tenho que complementar o mecanismo então isso aqui almoço com um relaxado quando o músculo está relaxado impactar a cabeça de miosina né aqui tá sentindo o quê que eu tenho troponina aí ela recruta TC e isso faz com que a troca miosina que essa em marrom fique ligado a Cristina não sei se você consegue ver umas bolinhas são atrás aqui essas bolinhas são sítios onde a cabeça da miosina liga então não tem contração aí porque não tem como ligar está obstruído mas o retículo sarcoplasmático ele vai liberar cálcio em resposta a liberação de
neurotransmissores ali na vizinhança da célula que nós iremos slides anteriores e o que ocorre é que eu consigo produzir uma mudança conformacional tal e eu Alivio a força da troponina e e eu acabo tirando um pouco da pressão em cima da tropomiosina quando isso ocorre eu libero os sítios de ligação da cabeça da miosina então eles são todos Livres agora tá mexendo no porta escolher um desses sítios e ligar e fazer o Power to plan a movimentação de força e isso permite que a contração muscular ocorra em seguida quando isso ocorreu ocorrer você Hidrólise ou
a própria sala vai Sequestrar o cálcio de novo e você deixa a célula em repouso mais uma vez estão volta para o modo relaxada né quando se calça todo voltar para o retículo sarcoplasmático Então você volta para essa situação então isso aqui é totalmente reversível durante a contração tá assim depois contraiu isso aqui é reabsorvido Oi e aí é o muscle pode relaxar e como a miosina converte energia química liberada pela Hidrólise do ATP em trabalho mecânico é um o ATP se liga a cabeça de miosina causando sua dissociação destino a gente viu isso né
então é necessário que essa cabeça ela saia do seu lugar vá para o próximo lugar então esse mecanismo de puxar e avançar um puxar em avançar um então primeiro eu tenho app que tira vai tirar de alguns mas não vai tirar de todos certo senão vai escorregar E aí eu disse que usei não é os dois dígitos vezes eu posso não se aproxima dois com a Hidrólise de ATP ocorre a mudança conformacional da cabeça da miosina Então ela relaxa e aí a DP III permanecem Associados com a cabeça de miosina depois a cabeça ela consegue
se fixar em um ponto de contato porque porque o cérebro mandou sinal que podia sítio Colina que permitiu a liberação de cálcio do retículo sarcoplasmático que inativou a troponina i Oi e aí eu liberei a própria usina do sítio que ela tava ligando na quinta né aí a Cabeça Ela pode selecionar um outro ponto de contato o ITA quando Psy ocorre esse movimento de força porque a minha Usina ela tem uma tendência natural para voltar só com formação Inicial que era a confirmação antes de ligação da TP então a atração muito forte aí para poder
trazer ela de volta mas deve ter uma série de interações não além da própria torção da hélice causada né pro lembra que a Cabeça Ela tá no final de um ele se Então imagina você pode até fazer isso com com arame na sua casa você vai ver que quanto mais pressão você põe as coisas da extremidade elas vão ter essa tendência a retornar tão com a liberação de PIS em cada um movimento de força e a mudança conformação cabeça miosina móveis pelo menos de actina e miosina um em relação outro e aí liberou a DP
E aí tá pronto para mais um momento de força Power troca e conclua sim a aula de função proteica Parte 21
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