Oi Oi gente tudo bem mais um dia mais um vídeo que eu vou gravar para vocês né aula de hoje vamos falar de imunoglobulinas e anticorpos às vezes vocês vão perceber durante a aula que às vezes eu falo imunoglobulina e às vezes eu falo de corpo entendam que é a mesma coisa né e é isso fica sempre aquela dúvida né que que as pessoas têm do que que são os anticorpos né vem se falando tanto agora de anticorpos na televisão por conta do coronavírus em falando de g g d g m e as pessoas não
sabe o que que é e os estudantes de imunologia é só vem descobrir realmente o que é uma molécula de anticorpo o a imunoglobulina depois que tem aula de novo no grupo livro adiante corpo e hoje teremos essa aula eu já tenho essa aula gravada aqui no canal só que como eu falei antes né essas aulas o começo a gravar os meus alunos da graduação em 2020 foi quando começou academia de coronavírus E aí eu acabei usando as aulas que eu tinha então você eram aula e as figuras de livros e agora como eu estou
postando no YouTube também essas aulas Eu Quis colocar figuras que eu mesmo elaborei aqui no pelo PowerPoint e outros recursos ela não ficar usando figuras de livros né e e por isso que eu tô gravando as aula nova e também ela tá um pouquinho mais completa do que a anterior então eu acho que é um pouco mais organizado um pouco mais bonitinhas aula aqui de anticorpo imunoglobulina bom mas a gente começa bem né O que que é um anticorpo né quando a gente fala de anticorpo as pessoas ficam pensaram que será que é uma de
corpo todo mundo eu acho que vocês esperam que seja uma molécula e sim vocês estão certos o anticorpo a imunoglobulina é uma molécula mas que tipo de molécula que é o anticorpo o anticorpo uma proteína né se eu a proteína ele é construído dentro de uma célula então vou ter uma célula específica que vai produzir esse anticorpo então a informação de como montar esse anticorpo está contido onde está contido nos genes né bom então a fita de DNA nós sabemos que eu trechos da fita de DNA são genes e esse genes são responsáveis pela síntese
do RNA mensageiro esse mensageiro Então vai pro citoplasma da célula encontra os ribossomos e lá os ribossomos são captando os aminoácidos presentes na Via RNA transportador e vai montando aquela proteína que no caso no nosso exemplo é é o anticorpo E aí essa célula Então passa a produzir esses anticorpos e secretar esses anticorpos Então essa introdução foi mais deixar claro que é anticorpos são proteínas Esses são proteínas eles são construídos no interior de células do mesmo jeito como se faz qualquer outra proteína os ribossomos que montam e junto ali os aminoácidos e montão então a
proteína tá bom é inicialmente nessas aulas novas que tô gravando tô deixando o meu rosto sendo gravado aqui para que vocês me conheçam né o seu professor Rony Jason e há mais de 20 anos e demonologia não só demonologia mas principalmente de imunologia e hoje a gente vai gravar essa aulinha de de anticorpos tá bem eu vou voltar só no programa para desabilitar a gravação do meu rosto porque como eu sempre falo nas aulas O importante não é a cara do professor né O importante é que vocês aprendam conteúdo de imunologia eu vou voltar agora
no programa só para desabilitar a gravação do meu rosto e a gente voltar aqui nos slides coisa de segundos aqui desativar e voltamos aqui bom então só pegar uma caneta que já né para gente começar a trabalhar na verdade bom então aulas de hoje imunoglobulinas faça nesse primeiro Village que que a gente observa aqui né eu observo que eu tenho um vaso sanguíneo quer esse ká desenhava grandão aqui ó e nesse vaso sanguíneo para mostrar o quê que dentro dele eu encontro várias células é E essas células são células sanguíneas então tem lá por exemplo
aqui as hemácias né algumas e massas aqui com a tão bonitinhas mas a gente entende Que massa tem outras células também na corrente sanguínea que são os glóbulos brancos e além das células né que está as células os glóbulos vermelhos glóbulos brancos eu também tenho várias moléculas várias proteínas e tem entre essas proteínas eu encontro justamente as imunoglobulinas que eu também posso chamar de anticorpo então tenho aqui ó mas mano globulina outro imunoglobulina outro aqui ó o desenho em várias Aqui tem uma Gêmea um ano novo pulinho aqui assim da América outro anticorpo aqui tá
bom então depois a gente fala aqui em cima OK imunoglobulinas Elas são proteínas circulantes e significa o quê que são proteínas que estão na minha circulação sanguínea principalmente elas são os meus humores corporais os líquidos corporais mas principalmente na corrente sanguínea nós encontramos essa E aí quando falamos de circulante né que que ar e a imunoglobulina vai fazer que nem uma bailarina ficar dando pirueta mas é esse tipo de circulação que ela vai de giro então o que ela faz e circular na nossa corrente sanguínea por todo o nosso sistema bom que mais a gente
pode falar de Diante de corpo né e elas são produzidas em resposta a exposição a determinados antígenos então quando temos contato com antígenos estranhos é muito esperável e bom que as nossas células produzam essa esses anticorpos esses imunoglobulinas com um desses antígenos estranhos e que não haja por exemplo produção de anticorpo contra antígenos próprios com a gente vê nesse último item aqui ó Então os antígenos próprios O que são né pro aos antígenos próprios são as nossas próprias moléculas das nossas próprias células os nossos próprios tecidos Então quando você desenvolve uma Doença auto imune à
loja e Essa Doença auto imune a lógica muitas Às vezes você vai vai ter a produção de auto-anticorpos que são anticorpos contra você mesmo quantas os seus tecidos células moléculas e a partir daí vão gerar os sinais e sintomas característicos daquela doença que no caso a doença ao demônio e Aqui nós temos uma lista muito grande de doenças auto-imune mas aqui esse essa pequena introdução foi justamente para mostrar que quando falamos de anticorpos os anticorpos são que eu falei antes são proteínas que ficam na circulação Principalmente uma circulação sanguínea mas nós encontramos essas proteínas também
por exemplo no trabalho no trato intestinal é interessante que essas proteínas sejam produzidas é quando você é expulsa algum antígeno estranho é um antígeno não-próprio e quando você tem informação dessas proteínas contra você mesmo anticorpos que vão contra os seus tecidos é só células esses anticorpos são chamados então de auto-anticorpos e muito provavelmente eles vão gerar algum tipo de doença que são as doenças a última lógicas é bom gente nada como começar uma aula né perguntando assim qual célula então produz esses anticorpos qual célula produz as imunoglobulinas então como eu falei né a informação de
como fazer um anticorpo está contida na nossa fita de DNA porque o anticorpo é uma proteína e qual célula faz isso as células que produzem as imunoglobulinas são células B eu também posso chamar de linfócitos B E essas células é quando ela sintetiza essas proteínas essas imunoglobulinas logo de cara elas não secretam isso então a célula Bela é formada lá na medula óssea é isso como a gente já sabe então quando essas ela tá informação na medula óssea ela já começa a expressar as cadeias de imunoglobulina que ela vai sintetizar e lá na medula óssea
ela produz essa esse anticorpo essa imunoglobulina e não secreta vocês não não joga para fora dela ela vai âncora e essa molécula esse eu te corpo na membrana plasmática da célula então já que é um proteína isso acaba constituindo a membrana plasmática da célula a membrana plasmática das células não são feitas de lipídios e proteínas lembram disso Provavelmente sim né Gente vocês devem lembrar disso então quando a gente fala diante corpo de membrana nada mais é do que uma proteína mais que tá ali na superfície das células B e só nas células B pro sim
gente só nas células B porque são as células que são as únicas o nosso organismo fisiológico aqui que produzem os anticorpos E essas células b então que ela produzem quando quando tá na medula óssea e saindo da medula óssea ela já produzem imunoglobulinas a produzem anticorpos Sim ela já produzem Mas elas secretam e a produção é É muito grande não elas elas produzem uma quantidade muito pequena de anticorpos e esses anticorpos que são produzidos vão compor então aqui essas proteínas a entrar na plasmática da célula ver só depois que essa célula entre em contato com
o seu antígeno aí ela passa por um processo de diferenciação e essa célula Então se diferenciamos plasmócitos e esse plasmócito Então vai produzir e secretar uma quantidade muito grande de anticorpo E aí esse anticorpo vai ter a função de ligar os microrganismos fazer o processo de opsonização certo Por isso que inicialmente a célula B virgem que aquelas células B que não entrou em contato com o seu antígeno ainda também podemos chamar essa célula de células B na e vi que não encontrou seu antígeno quando ela sofre ativação após ativação após a exposição ao seu antígeno
ela liga ali ao epitopo do antígeno essa célula Então se diferencia em um plasmócito que vai produzir grandes quantidades de anticorpos é assim quando a gente fala de produzir anticorpo pelo plasmócito Isso aqui é uma Ah tá gente tudo isso aqui olha como a célula B recebe o antígeno para se diferenciar até virar um plasmócito isso é mais uma é uma aula que tem aqui no canal inclusive chama Resposta imune humoral que eu falo justamente de Como ativa as células B até a sua diferenciação total em plasmócitos secretores de imunoglobulina diante corpo Então vai na
aula longa inclusive e é muito interessante uma aula muito legal eu gosto muito da sala vamos ver vem logo tá bom meu povo então né já que estamos falando de células B né como é que funciona então essa produção de anticorpo lá na medula óssea esse slide por exemplo olha o título do slide expressão de imunoglobulinas durante a maturação do linfócito B sabemos que na medula óssea é o local de geração de todos os glóbulos brancos Mas é isso todos os glóbulos brancos e glóbulos vermelhos também são formados na medula óssea e dentre os glóbulos
brancos que são os leucócitos temas temos a formação também das células B que são geradas lá por meio de uma célula tronco que dá origem a todas as células e vai ter nos passos de diferenciação em uma aula inclusive aqui que é introdução a imunologia que eu falo e mais detalhes como é que tudo isso funciona que tudo começa com a célula-tronco hematopoiética bom mas aqui o que a gente observa nesse slide para a gente começar a entender como é que vai ser esse processo de expressão de mono E durante uma oração do linfócito b
então aqui gente tô vendo aqui coloquei o estágio de maturação e aqui embaixo eu coloquei padrão de imunoglobulinas melhor padrão de produção de imunoglobulinas então aqui vão aparecer algumas células aqui vai aparecer o estágio de maturação que ela se encontra com essas células se encontram e aqui o padrão de produção de anticorpos como é que tu tá produz está produzindo qual tipo de anticorpo a Aliás a gente vai ver hoje também que os anticorpos eles tem 5 tipos que Muito provavelmente você já ouviram falar na televisão por conta da pandemia de coronavírus certeza que vocês
já ouviram falar de GM D G são dois tipos das imunoglobulinas que existem Mas além da MGM e daí GG existe também aí g de aí Gi e aí já então são 5 tipos de imunoglobulina e daqui a pouco e pouco mais para frente eu vou explicar Quais são as diferenças e esses anticorpos E por que que são diferentes aguentem aí que já já a gente trata desse assunto mas agora eu comecei a falar uma decisão de copos né que eu tenho lá desse 5 tipos e g m g e GG e GR já porque
agora no processo de maturação do linfócito B da célula B mas vamos ver que essa célula na medula óssea ela começa a produzir a primeira imunoglobulina que a célula B começa a produzir aí no seu processo de maturação é a MGM então por isso que eu já comecei a falar desses tipos de anticorpos ou melhor isótipos de imunoglobulinas que são esses que eu acabei de falar GMG de Jessé e aí belê mais uma aqui vou clicando e o como slide está animado vão aparecendo aqui as imagens e o que a gente tem que falar bom
então tudo começa na medula óssea como eu falei antes é por meio de uma célula-tronco Então essa célula-tronco é uma célula-tronco hematopoética um potente o potencial de se diferenciar em todas as outras células é são os glóbulos brancos todos os leucócitos inicialmente a primeira maturação a primeira diferenciação que essa célula que faz lembra que as elas fazem processos de diferenciação vão ficando diferente não posso usar a palavra transformação Tá bom eu posso passear essa célula tronco em Mas quem matou poética aqui se transformou num progenitor linfóide não essa palavra transformação eu uso muito em biologia
celular para falar que quando uma célula comum ela virou o câncer por exemplo é o melanócito Né que é uma célula da Pele que dá corpo a nossa pele quando ela se transforma não tomou ela vira o melanoma aí eu posso usar a palavra transformação melanócito se transformou no melanoma agora quando eu tô falando dos eventos fisiológicos normais de uma célula tronco virou uma outra o verão por exemplo progenitor linfóide um progenitor mieloide Eu não falo que as ela transformou eu falo que a célula passou por um processo de diferenciação e faz toda a diferença
você saber aumentar a altura certa se está passando por uma entrevista de emprego por exemplo comigo e eu falo um gato com de transformação estudou Aonde esse cara né então ter tenhamos a consciência de falar é corretamente nós da área da saúde mas vão botando aqui então tudo começa ali com a célula-tronco hematopoiética pluripotente que está encontrada se encontra na medula óssea dentro dos nossos Então nesse estágio de maturação essa célula Produza alguns tipos de imunoglobulina não né gente porque é uma célula-tronco ela vai dar origem a todas as células então ela não tem nenhum
tipo de imunoglobulina sendo produzido a ir a primeira diferenciação que essa célula faz vai ser a diferenciação linfóide e o Infante ou mieloide Então ela se diferenciando para linfóide esse progenitor linfóide vai dar origem aos linfócitos os linfócitos B linfócitos e os linfócitos inatos aqueles que estão lá nos tecidos os linfócitos natural que lei que são os reforços MK Ou seja quando esse progenitor linfóide tá pronto ele se diferencia em que depois qual que é a sequência para aparecer as células ver se vocês querem saber os detalhes de processos de diferenciação assistam à aula aqui
no canal que a aula de introdução a imunologia lá eu falo Tintim por Tintim como funciona esse processo de diferenciação desde a célula tronco hematopoética até todos os leucócitos então qualquer a primeira diferenciação né dessa célula tronco Então tem um progenitor linfóide e do progenitor linfóide que tá aqui na certa né e eu tenho a célula chamada de célula pré ou seja não é uma sala bem ainda mas ela tá querendo ser então ela é uma célula pred e dentro dessas células se observar o dentro dela eu já começo a expressar né já começa a
fazer a síntese da cadeia pesada de imunoglobulina a gente vai ver que a imunoglobulina logo logo daqui a alguns slides ela tem uma cadeia leve uma cadeia pesada aguentem aí que já já virar esse explicação tá bom E essa cadeia pesada é a cadeia pesada daí GM porque aí GM é a primeira imunoglobulina que a célula b sabe fazer que ela constrói Beleza então é aí Gemma então gente fala que ela faz uma cadeia me dá gente usa o alfabeto grego para designar essa semana globulinas não por exemplo para GM é a cadeia meio da
LGT é a cadeia Delta para eleger a Gama tá aí a cadeia Epson e para em geral o preço do alfabeto grego é só uma designação também não é tão importante assim informação mas e aqui apareceu aqui né Vamos falar um pouquinho dela mãe qual que é o próximo passo de maturação desse linfócito B lá na medula óssea então ela vai virar uma célula b e matura né que ela tá passando pelo processo de diferenciação e nesse e nesta fase de bebê imatura essas células B já tem a sua imunoglobulina pronta né a sua higiene
pronta e tá na membrana da célula aqui a gente olha aqui ó na célula pré B ela já começa a expressar as cadeias mas não tá indo no grupo Lina pronto ainda não dá um anticorpo pronto ainda porque a célula é uma célula pré célula B aqui como ela já já já deu um passo a mais ela era uma célula b e matura e ela já Expressa em sua membrana plasmática a molécula e GM de membrana que e posteriormente como um receptor de célula B1 receptor que vai receber os antígenos para que essas células bem
então se a tive lá mas vamos ver aqui qual que é a continuação na sequência de célula bem madura essa célula passa mais um passo de diferenciação e de maturação essa célula Então vai ser chamada de célula B madura e quando essa célula B é a célula bem madura Ela já tem na sua membrana plasmática além da MGM que o primeiro aquela sintetizou ela também expressa e GT que a segunda imunoglobulina Então o que essas células B produzem e essa e GT assim como a ICM ela vai ser é um receptor de membrana de células
B daí Essa semana tá pronta né a célula Beta madura porém ela ainda é virgem que eu posso chamar também de bom então a célula B virgem é uma célula que tá pronta ela tá madura ela vai sair da medula óssea já mas ela só vai deixar de ser virgem quando ela encontrar o seu antígeno estranho ligar o seu epitopo E aí ela vai se ativar Então ela sendo ativada sofrendo um processo de ativação pela presença do antígeno estranho essa célula bem então ela faz a troca do exótico dela faz uma maturação da sua afinidade
que já já também estiver Explicar sobre esses itens a troca de a troca de exótico é ela vai trocar ao invés de produzir g m e g de ela passa a produzir algumas das outras né que as outras podem ser GG e ge ou e já mas já já a gente vai explicar como é que isso funciona E por que que ela faz a troca do só tipo ela troca a classe de imunoglobulina dela porque a primeira que ela Produza é aí GM depois quando ela é uma célula bem madura lá passa a produzir também
a e g de pro e vai produzir E aí é depois da ativação depois que ela é ativada vai ter um ajuste essa célula Então se diferencia num plasmócitos e esse paz nosso Então vai ser Marcelo abelha diferenciada produtora de grande quantidade de imunoglobulina e vai secretar uma grande quantidade também então quando a célula é na IV virgem ela tem uma grande quantidade de imunoglobulinas e GNV de na sua superfície que são receptores e depois que la diferencia en plasmócito essa célula deixa de expressar anticorpos de superfície ou ela apresenta a produção muito baixinho que
são muito baú muito baixo mesmo porque porque essa célula agora é Marcela produtora e secretora de anticorpos lápis a produzir grandes quantidades dessas imunoglobulinas então não tem porque não tem motivo para começar a deixar anticorpo na lembrando então a grande quantidade que ela produz agora pós diferenciação o Ácido é para secretar esses esses anticorpos tá beleza meu corpo bom tô mudando aqui de slide a gente vê que as imunoglobulinas elas podem existir em duas configurações em duas formas né já falei né mas bora que tem um slide um falar muito rapidamente também a primeira forma
é a forma conectada a membrana plasmática que são aqueles anticorpos que estão grudados na membrana plasmática e pelo fato de estarem grudados aqui essas células esses essas moléculas esses anticorpos essas imunoglobulinas elas são consideradas receptores receptores de reconhecimento de antígenos estranhos e essa molécula é chamada de bebê C CRD vendo inglês né Biel receptor ou seja receptor de células b então que vai receber ali antista Então essa é a primeira forma de imunoglobulina que a gente conta que são as imunoglobulinas conectadas a membrana plasmática que são os BC e quando essa célula então foi ativada
tem todo um passo a passo para essas ervas ativada e conhece o seu antígeno estranho essas células se diferenciam a célula secretora diante corpo e essas que alto as nossas né então ela vai ter a sua forma secretada beleza gente não imunoglobulina ela pode ser encontrada na forma é conectado a membrana plasmática ou na sua forma secretado quando a gente fala de conectar da membrana é conectado assim a gente fazer um desenho muito rapidamente aqui ó então Digamos que Marcelo aqui ó mas ela veio aqui e outra célula B aqui só para vocês entenderem como
é que funciona essa parte de secreção de fazer até um núcleo aqui ela não sei se vai ficar muito bonitinho vou fazendo isso com mouse meu povo então dá uma dificultado aqui então a dentro da célula a gente vai ter aqui né a formação do anticorpo esse anticorpo o pelo é retículo endoplasmático e mandado prato igual hoje que o anticorpo uma proteína glicosilada é uma glicoproteína lá no gogó G lá receber uma vesícula e essa vesícula é uma vesícula de membrana não é isso quando essa vesícula dentro lado de dentro da célula e se funde
a membrana plasmática não ela segunda que membrana plasmática que que vai acontecer esse é seu corpo que tava conectado aqui ó a membrana da vesícula ele continua conectado lembrando na vesícula porém como a vesícula se fundiu a membrana plasmática que ela está assim intracelular quando ela se for se funde esse anticorpo então fica exposto para o meio essa celular então é desse jeito que a célula B sintetize as imunoglobulinas para ficarem na membrana Porém quando essa célula que se diferencia em paz nós Itu esse anticorpo o domínio aquele que aqui vai ter um domínio ido
e dessa proteína que vai se encaixar justamente entre os lipídios aqui da membrana da vesícula E aí se funde com a membrana depois plasmáticas do lado intracelular quando essa célula é ativada esses anticorpos que serão colocados em vesículas eles batem com a caneta de outra cor aqui ó quando ele colocado em vesícula E se eu te corpo então eles não vai ter mais aquela região hidrofóbica aqui nessa região aqui da do anticorpo ó consequentemente ele não fica mais conectado a membrane in aqui da célula a membrana da vesícula quando essa vesícula se direciona para membrana
plasmática e ela se funde o que que acontece se fundiu aqui esse anticorpo como ele tá solto dentro da vesícula e a quando a vesícula se funde pelo lado intracelular da membrana plasmática esse anticorpo então ele fica por meio externo e ele não tá grudado na membrana ele é exibir a sua forma então que a forma secretada Oi tudo bem gente eu acho que deu para ter uma ideia sem ali né quando a célula é na IV sair da medula óssea está produzindo de corpo e essência de coco vai ficar na membrana então desde a
vesícula da sua produção essa molécula de anticorpo recebe uma região hidrofóbica para ficar ancorada na membrana da vesícula quando ela se funde à membrana então tenho o bcrd membrana quando não esse próprio de corpo vai ser feito e jogado dentro da vesícula só que ele não vai estar em curado lugar nenhum e bastante o corpo é secretado quando a vesícula se funde a membrana plasmática Beleza meu povo acho que ficou bem claro né e bora continuar então fazer mais um gole d'água e aqui nesse slide gente a gente eu quero mostrar para vocês a estrutura
Geral do anticorpo estrutura da imunoglobulina e como a gente vê nessa figura eu vejo que a imunoglobulina esse de corpo desenhado aqui ó ele tá apresentado em duas coisas na cor vermelha e a cor veja porque eu coloquei duas cores nesse eu te corpo né as duas cores eu mostrei para chamar atenção que são duas características diferentes dessa molécula de anticorpo a parte verde seu olhar ó tá vendo aquela tem duas partes que são verdes essas partes aqui então elas são menores quando a gente compara por exemplo com a parte vermelho a parte vermelha é
uma parte que é um pouco maior bem dó ré maior bom então se a parte velho você a parte vermelha é maior e essa essa e essa estrutura que a gente tá vendo é uma estrutura de proteínas então a composição da molécula de anticorpo da imunoglobulina é de aminoácidos concordam então essa parte veja que tem menos aminoácidos consequentemente o peso molecular dela é menor Então por conta disso a gente chama essa cadeia de cadeia leve então toda molécula de anticorpo tem duas cadeias leves Em contrapartida eu também tenho observa aqui ó essa cadeia que é
maior né de proteína E a proteína é feita de aminoácido Então se ela é maior então a gente chama e ela é mais pesada molecularmente falando então essa cadeia Dilma no grupo linda chamada de cadeia pesada então todo anticorpo vai apresentar o que duas cadeias leves e duas cadeias pesadas em é do tipo de anticorpo tá bom gente se for umas gêmeo Gideões e Jerry já sempre terão que duas cadeias leves e duas cadeias pesadas eu vou clicar aqui vai aparecer um outro anticorpo aqui do lado direito com cores diferentes para mostrar outras estruturas para
vocês ó o mesmo acho corpo só que eu mudei as cores o que é que eu quero mostrar para vocês neste nesta figura nova eu quero mostrar aqui nessa molécula de anticorpo eu tenho essas regiões aqui em cima que desenhei Amarelo são chamadas de regiões variáveis e o que tá desenhado em azul é chamado de região constante aí para o região variável constante que que recebe esse nome região variável hora a gente se o nome dessa estrutura aqui em cima que tá em em ela é chamado de variável é porque a variabilidade de reconhecimento desse
anticorpo a reconhecer os diferentes antígenos mora aonde na molécula mora aqui então o reconhecimento está aqui o reconhecimento do microrganismo ao o melhor de uma pequena parte do microrganismo estimado de epítopo é encontrado onde nesta região variável e assim nós temos já eu sei que parece meio loucura isso mas é assim que foi e a gente já tem uma quantidade de células B com diferentes e regiões variáveis EA estimativa disso é de um vezes 10 a nona que isso equivale 1 seguido de 9 zeros ó ó um dois três não é fácil desenhar aqui com
o mouse nós vamos lá seis sete oito nove Olha quantas possibilidades de células B com rede diferentes regiões variáveis já existem Então eu tenho mil milhão bilhão Então eu tenho 1 milhão de possibilidades de regiões variáveis entre as células de por quê porque cada te corpo vai se ligar a uma região específica o quanto ficou quando liga ao antígeno com anticorpo quando liga na bactéria por exemplo é uma ligação que eu falo que a ligação específica Beleza então não liga em outro lugar a não ser aonde aquela região variável foi feita para ligar e estas
células B já estão todas prontas eu sei que parece meio doideira Apesar desse jeito que talvez o raciocínio ficasse mais fácil assim ó Entra lá um antígeno estranho coronavírus por exemplo aí vai qualquer célula B reconhece gruda no coronavírus e passa a passa a produzir os anticorpos contra a o coronavírus é assim que funciona não como é que funciona entre o coronavírus o coronavírus tem várias regiões de reconhecimento de regiões variáveis que já existem as células beijar produzem E aí tem que ir as células B certas Então não é qualquer célula B que vai enfrentar
ali coronavírus para fazer de corpo contra ele eu já tenho a célula B certa ou melhor essas células B prontas que não é uma célula só são sempre várias células B que vão fazer a resposta imunológica ali A Resposta imune humoral né que Justamente a produção de um anticorpo Então e o que é que eu quero que fique claro para vocês é que já existem as células b e essas células B já estão com as suas regiões variáveis prontas e essa região variável é a região que liga ao antígeno Oi e a região constante que
essa região aqui em azul é a região responsável pela remoção do patógeno e já gente vai entender porque que que está envolvida na remoção do petróleo né E essa região aqui eu posso chamar elas nessas duas regiões eu posso chamar de fragmento AB ou f AB esse Abade antigen Being Ou seja é o fragmento que liga ao antígeno por isso que chama antes de ambientes essa região de tem as as regiões variáveis e aqui embaixo eu posso chamar isso de região FC aí vocês tão pensando assim Artes e porque é de região constante né pro
não gente por acaso é também mas existe uma técnica de cristalização de proteínas e essa cristalização de proteínas é para você fazer o formato aos dobramentos da proteína tem gente que estuda isso aí e quando ele se cristalizam molécula de anticorpo essa região toda aqui ó que tá em azul é a região que é cristalizável então por isso que me chamar essa porção de região FC e que por acaso também a região O que é a região constante bom só mais algumas informações é para você saber com relação a uma de corpo né porque a
gente veio aqui nesse slide que toda imunoglobulina tem duas cadeias leves e duas cadeias pesadas e toda imunoglobulina ter a ter a região variável e região constante as regiões variáveis são essas estão desenhadas em amarelo e a região constante é a região está desenhada em azul aí vocês podem estar pensando beleza pro gente tá entendendo aí tudo isso é e você falou também que essa essa região FC aqui ó tá até escrito né que é para remover o antígeno Mas como que isso funciona exatamente eu posso avisar decisão entender melhor quando eu falo de célula
bacteriana em contato conosco qualquer outro tipo de microrganismo vai acontecer a resposta imunológica tudo começando pela Resposta imune inata Resposta imune adaptativa lá demora um pouco mais né porque vai ativar essas células todas e até setembro quantidade suficiente já te corpo mas Digamos que já teve a resposta imunológica inata adaptativa humoral fazendo anticorpo e esse esse corpo quando ele se liga desse jeito aqui eles estão pegar uma caneta vermelha sobre se liga assim ó é ao redor do microrganismo eu falo que esse microrganismo está o personalizado é o processo de autorização quando esses essas imunoglobulina
se ligam ao redor dos microrganismos então gente fala aqui é que tá acontecendo aí o processo de oficialização e isso é observar melhor essa figura eu vejo que sente corpo a o carro dele tá onde tá ligado no microrganismo né que a região específica que não liga em outro lugar eu não sei este e que essa outra célula aqui que é uma acrofago tem um receptor que é um receptor chamado de receptor FC Olha isso se o macrófago tem um receptor FC é justamente para que ele reconheça as imunoglobulinas estão opsonizadas ou neutralizando determinado as
partículas para que possa ocorreu o processo de fagocitose né para que essa célula consiga comer essa bactéria aqui puxar para dentro destruir esse microrganismo aí vocês devem estar pensando assim mais pro Vem cá você falou Para gente lá naquela aula anterior que a aula de Resposta imune inata Parte 2 eu lembro que você falou que o macrófago ele possui receptores reconhecimento de padrões que padrões os padrões moleculares Associados aos um dos Campos interior Java cosita história que é essa de que precisa João bactérias a opção izada por macrofogo fagocitar tensa gente não contrassenso isso se
o macrófago já fagocita porque ele tem lá vários receptores na tua grande com Marco próximo tem vários receptores os receptores semelhantes a tô receptores queve de receptor é do tipo lectivas e exemplos manose e por aí vai ele reconhece várias estruturas dos microrganismos ele reconhece os pontos então para quê que eu tenho que ter anticorpo para ligar na bactéria hora gente uma acrofago ele tem uma quantidade muito grande de receptor FC então quando ele vai fagocitar um micro-organismo sendo esse microrganismo o personalizado o macrófago ele falou se sabe quantas vezes mais há dez vezes mais
não 100 vezes mais também não mil vezes mais então macrófago fagocita até mil vezes mais micro-organismos que estejam opsonizadas Então essa é a grande vantagem de eu ter anticorpo oficializando os microrganismos macrófago fica mais ativo ele falou se tá mais é como se a bactéria ficasse um pouco mais saborosa para o macrófago tudo isso muito entre "tá bom para que ele possa fazer a captação Então não é que o macrófago não fagocite ele favorita dele ele tem os receptores de reconhecimento de padrões os padrões os microrganismos mas quando ele encontra uma bactéria que está autorizada
essa essa fagocitose EA tua melhor e quem descobriu isso aqui ó que essa essa região aqui DFC é da imunoglobulina é para remoção do pato Oi e a região variável é que liga ao patógeno foi esse senhor aqui desse próximo slide ao Hobby Potter ele a descoberta dele foi tão importante que ele ganhou o prêmio Nobel de medicina demonstra 72 porque ele determinou a estrutura química dos anticorpos Olha como esse cara foi genial ele pegou hoje corpo o som em cima para que ele vai se a molécula de anticorpo usou papaína e piscina a página
aquele pra nessa região de dupla de seu tipo a pepsina clica aqui essa região da região constante quando ele fez isso essa experimentação laboratório ele viu que essa região aqui de cima depois da clivagem era a região responsável por ligar ao microrganismo que essa região f.a.b. e que essa outra região aqui debaixo era região responsável pela remoção daquele antígeno e ele descobriu isso usando aqui os processos de clivagem com papaína e piscina da molécula Ah tá bom ficam muito por cima só porque é um cara importante também a gente ser um pouco da história detalhes
desse trabalho deles aí a gente tem que procurar e atrás que a gente conseguir entender melhor como funcionou o trabalho do Hobby Repórter é um bom vamos ver então como é que funciona essa ligação do anticorpo ao antígeno o próximo slide eu coloquei para vocês é uma antígeno hipotético coloquei aqui uma bolinha né faz de conta que essa bolinha que pode ser o microrganismo se ela é uma bactéria Então esse antes me hipotético ele tem algumas regiões de ligação diante o corpo de imunoglobulina essas regiões de ligação de anticorpo recebem o nome de e Pitoco
então olhando aqui a figura quantos epitopos eu tenho pode ter mais tá gente aqui Eu só coloquei 5 para a gente entender é que epitopos são estruturas presentes nos antígenos que serão regiões de ligação dos anticorpos não tem aqui o espírito bom que esse vermelho o efeito dois esse rostinho o amarelo bebido por três e Pitu por quatro e o último aqui bom então quando eu tenho uma resposta imunológica humoral formanda de corpo contra este antígeno esses anticorpos que serão formados serão específicos irão se ligar esses epitopos de maneira específica como a gente acabou de
ver então até Desenhei um anticorpo da mesma cor do e Pitu para representar aqui o anticorpo que tá que desenhado em vermelho ele vai se ligar apenas ao epíteto por vermelho e siate corpo ele jamais vai se ligar ao Espírito por dois que esse tipo verde o efeito por roxo ou a repito por cinco que esse piso porque rosa porque porque a ligação da região variável ao seu epíteto é altamente específica da por mais que seja o mesmo antígeno a gente vê que é o mesmo antígeno é o mesmo microrganismo mas esse anticorpo aqui que
liga o efeito por quatro jamais vai ligar aqui ao efeito três e nenhum dos outros epitopos por quê e as ligações entre as ligações desses anticorpos aos seus antígenos que vão se ligar Mais especificamente aos epitopos acontece então de maneira muito específica isso eu tenho aqui nesse exemplo cinco epitopos né o microrganismo gente ele pode ter mais epitopos mas aí quando a gente tem o recrutamento de células de para resposta daquele antígeno então a resposta sempre será contra os epitopos que são chamados de imunodominantes o que que é um epitopo immunodominant é aquele Pitoco que
têm maior quantidade naquele antígeno e mundo porque porque a resposta imunológica vai estar voltada justamente para ele é aquele efeito porque tem mais então quando a gente tem por exemplo S5 epitopos Pode ser que realmente falando uma bactéria um vírus sei lá tenho mais epitopos e aí é toda vez que dispensa a resposta de células B são sempre para o CEP O que são mais presentes mas frequentes naquele microrganismo por isso que eu chamo de immunodominant então para cada uma dessas ligações de antígeno é o melhor do epitopo ao anticorpo eu terei uma célula B
específica então eu vou ter esta célula B que eu desenhei ela que de um anticorpo antimembrana vermelho ela vai produzir esse acho corpo vermelho que vai ligar apenas ao epitopo um e a mesma coisa para os outros ó essa célula aqui com o anticorpo roxinho ela produz um anticorpo que vai ligar apenas ao IP tipo 2 e a mesma coisa as outras a mesma coisa da célula Beat amarelinha ó o anticorpo Amarelo a outra que é azul e o epíteto por cinco a mesma coisa desse jeito eu posso ver que eu que meu povo que
para o mesmo antígeno eu posso ter diferentes regiões de ligação em diante copo de anticorpos que são os epitopos e cada anticorpo específico para um epitopo foi feito em uma célula b distinto a célula B diferente o próximo slide é mais ou menos a mesma coisa só que eu tô usando o nome de uma bactéria eu tenho aqui ó uma bactéria que é o streptococcus pyogenes streptococcus o próprio nome fala né o Focus é uma bactéria mais arredondado é redonda né forma de coco e aqui o desenho assim mas alongadinha mas tudo bem Vai na
aula de micro e produção de mim que eu não nos ouça mas Digamos que isso aqui seja por exemplo streptococcus que é o streptococcus pyogenes o pior genes é uma espécie de bactéria que a grama positiva a morfologia dela é de coco ela pode causar uma variedade de doenças desde uma faringite bacteriana até mesmo aguenta um pouco mais grave como escala escala Latina só pra gente introduzir um pouco aqui do que que é esse streptococcus pyogenes não é Oi e aí quando eu tenho resposta humoral Resposta imune humoral que justamente ativação dos linfócitos B para
produzir os anticorpos contra essas bactérias que que vai acontecer a bactéria vai fazer o reconhecimento desse microrganismo pelo epitopo que ela a célula B reconhece que a sua região variável reconhece Então ela reconheceu por esse pito posou aqui ó tá vendo ó ela ligou aqui o quê que está CEL OAB faz ela é em do cita o microrganismo é como se fosse uma fagocitose mas como a célula b não é a célula fagocitária eu não posso falar que ela fez pra gostosa eu falo que ela tá em do citando o microrganismo que ela faz o
processo de endocitose essas células B quando ela endocitam microrganismo uma das primeiras coisas que ela faz é elas vai se ativar e vai proliferar então essa célula viram é uma vida a mitose essas duas vou se diferenciar vamos crescer né vão virar mais outras duas então eu vou ter o que quatro células e todas essas proliferação que tá acontecendo não veio de uma única célula Então essa célula quando virou duas inicialmente essas duas aqui ó elas não são idênticas Então posso falar que um ícone da outra não é isso então quando o microrganismo é reconhecido
pela célula b e essas células B em doce desse microrganismo e ela se ativa ela expande o seu clone porque crônico que todas são idênticas não é E isso acontece para todos os outros epitopos então por exemplo aqui ó essa célula B que reconheceu esse outro e Pitu do mesmo antígeno que é tudo mesmo streptococcus pyogenes reconhecer o que que essa célula faz em do cita este microrganismo se ative ela prolifera uma célula Vieira do AZ E essas outras duas ou se diferença vão se produzir né fazer mitose e vão virar mais quatro células EA
expandir Ciclone e tudo isso vai acontecer no para os outros epítetos que são use monodominantes então eu sempre terei uma célula AB que vai ligar aquela região daquele microrganismo que é o epitopo certo porque a região variável E altamente específica essas células b então serão ativadas e eu chamo essa resposta de resposta Polly clonal porque Polly gente não são várias células B se fossemos Maria the monoclonal mas como eu não existe uma antígeno microrganismo com apenas um tipo de epítopo a minha resposta nunca será monoclonal a resposta sempre será uma resposta policlonal por quê Porque
eu tenho vários Clones de células b e reconheceram e foram multiplicando tempo Eu amo dir policlonal E aí pro tô entendendo mas essa região variável a ligação dela é tem mais algum detalhe da ligação ali tem gente é o próximo slides olha aqui ó quando eu falo dia de corpo a região variável ela tem alguns detalhes aqui então eu tenho aqui na região variável pequenas sub-regiões do desenhadas aqueles esses retângulos em rosa tão vendo ó essas regiões vizinhas aqui que estão pintadas aqui na cor rosa são chamadas de regiões determinantes e complementaridade ou eu posso
falar simplesmente a sigla que é CDR ou ainda eu posso chamar de segmentos hipervariáveis Beleza então essas células vão ter esse segmentos e preferi a se elas não desculpem essas moléculas de anticorpo a região variável terão essas estruturas que são as estruturas chamadas de CDR e eu tenho três que a chamavam de CDR 1 12 cdr3 aqui tá região variável e aqui eu tenho os meus se deres o pro você tinha falado que a região variável que liga o epíteto prodentista É isso mesmo é gente é isso mesmo a diferença que eu tô mostrando aqui
é um detalhe é assim é o que exatamente da região variável se liga o epíteto por antígeno CDR um dois e três é isso é como se fosse assim ó tá vendo essa próxima figura a mão do caro a mão aqui dele que que é é a região variável e os dedos CDR um CD R2 e R3 e a maçã representa ali ou epitopo beleza é a região variável que liga o espírito por batismo É mas o que exatamente da região variável gruda CDR um dois e três esse CDR eles têm um tamanho de 9
a 12 aminoácidos o tamanho deles e eles que fazem a visão mais específica ali beleza esqueci o Ufa eu sei que ainda dou uma foto vocês tão cansado já mas como é vídeo é cês podem parar fazer um pequeno alongamento alonga lá os braços tipo joelho levanta um pouco da cadeira mexe o pescoço né tomar água e volta para aula para a gente terminar aqui aula que importante essa hora a gente entender gente corpo Vamos falar agora dos tipos de anticorpos né que a gente vem falando que tem lá a variedade os anticorpos de Mc
Desde aquelas coisas todas Qual que é a diferença entre eles então Professor explica para gente vai explico olha aqui ó quando a gente fala as diferenças dos anticorpos a gente chama essas diferenças de usa os anticorpos diferentes a gente chama isso de isótipos ou tipos né Mas pode falar isótipos de imunoglobulina Então quais são os exóticos e g m e g d g e GG ge.net a beleza pro entendemos isso estão vendo que tá colorido em azul roxo amarelo verde laranja vocês não vêm nas cores O que é que tá pintado em colorido que tem
a parte Cinza o que está em cinza é que não é é o que a gente não vai falar mais do que tá pintado em colorido vamos identificar essa região que tá pintado aqui é que por exemplo aqui na MGM né O que tá pintado é a região constante certo o região que aqui a região variável né mas variável o que tá pintado é região constante constante constante mas são todas as regiões constantes não porque aqui na cadeia leve Ó eu também tenho a região variável e uma região constante ó não é isso lembro lave
os lados anterior então o que determina o só tipo de imunoglobulina será a região constante da cadeia pesada porque você que a carga pesada e a cadeia leve a região constante não influencia em nada para determinação dos dois ótimos Então o que determina o isótipo de cada imunoglobulina as diferenças Estão onde entre as imunoglobulinas na região constante da cadeia pesada vamos ver quais são essas diferenças então vamo pro Então vamos comparar essas duas que estão mais próximas ó eu vou comparar então uma mgm.com mais GT vamos Comparar as duas que são as primeiras que aparecem
inclusive não é gêmea a primeira e a sequência GD o que é que vocês vem diferente aí dá um minutinho vocês pensaram minutinhos nem muita coisa né alguns segundos Então o que eu vejo de diferente a primeira coisa que me chama atenção é que nas GM eu observo que eu tenho dois domínios estas cada domínio na cadeia pesada então em conta que aqui na e GT eu tenho 12 os três domínios constantes na cadeia pesada na MGM Observe o que eu tenho quatro um dois três quatro Então essa é a primeira diferença que a gente
observa Entre uma e GM mgd Ou seja a região variável delas é diferente sim isso é diferente entre todas as imunoglobulinas inclusive entre as higienes tem várias gemas que reconhecem vários efeitos diferentes mas o que eu tô falando né de reconhecimento do antígeno o que eu tô falando são as diferenças entre os isótipos entre GM desde de Então a primeira coisa que a gente observa que eu tô falando para vocês é que quando eu comparo aí GM com aí GT a higiene tem o que a mais do que aí de neste caso ela vai ter
um domínio a mais em cada a cadeia pesada um domínio constante a mais em cada cadeia pesada com relação a gente vai entender que seu com para a II GM com a higiene Por exemplo essa não é uma diferença entre as duas porque aí Gi também tem quatro domínios constantes na sua cadeia pesada que é igual a gêmeo Então essa é uma diferença de grgm não Aliás a única diferença entre elas são essas bolinhas ó o povo falar bolinha mãe que que é isso é uma molécula de açúcar é um carboidrato Por que a mundo
globulina é uma proteína glicosilada ela recebeu alguma alguma algumas moléculas de açúcar enaege e observo que ter um total de 12 moléculas de Açúcar enquanto na MGM eu tenho quantas o seu contar uma duas três quatro cinco de cada lado tem o 10 moléculas de Açúcar Então qual que é a diferença entre GM e ge a higiene vai ter dez moleque Oi Luca e aí gente tem 12 Essa é a única diferença das duas mas bora voltar aqui da diferença da II GM para ir g d a gente já viu o domínio constante da II
GM vai ter uma mais né do que é GB e mais diferença gente aqui ó as próprias bolinhas né que são as moléculas de Açúcar então quê que a gente observa aqui a gente observa aqui na IIGD eu vou ter seis moléculas de Açúcar que estão aqui ó aí g de 6 moléculas de açúcar e na MGM eu tenho 10 moléculas de Açúcar que mais é diferente pro a gente o que tem mais diferente é isso aqui ó eu tenho a cadeia aqui que é uma ponte de surf Drica essa ponte de sulfite aqui então
faz a ligação entre na cadeia e outra nessas duas pesadas da IIGD Enquanto nas gêmeo eu não observo isso tá vendo ó Eu não observo então é uma outra diferença do exóticos de imunoglobulina não é então outra diferença é o que tem mais diferença essa região que a região de dobradiça então aí GD tem uma região de dobradiça E aí GM não então a gente tá vendo que diferenças entre os exóticos das hemoglobinas um comparar duas hemoglobinização mais parecidas por exemplo vou pegar agora lgd e aí Gegê ó o número de domínios constantes é uma
diferença entre elas não não é uma diferença entre elas o que a gente observa de diferença a quantidade de açúcares então aqui eu tenho seis moléculas de açúcar e aqui eu só tenho duas moléculas de açúcar na IIGD eu vejo uma ponte de surf Drica na Egeu vejo duas fontes de surf dicas Tem mais alguma diferença aparentemente não porque as duas também tem ó região de dobradiça então meu povo quando a gente fala de diferença entre os exóticos de imunoglobulina essa há diferenças Estão onde nas regiões constantes da cadeia pesada além desses tipos desses exóticos
Eu ainda tenho subtipos em seres humanos eu encontro ainda e gg1 gg2 gg3 gg4 E aí Gear tem g e G1 e G2 e em camundongos eu também tenho os subtipos né e G1 e G2 LG G2 A2 beg3 só para que a gente saiba que existem outras classificações com relação as hemoglobinas beleza gente eu acho que ficou claro né bora falar de uma outra estrutura de anticorpo já outra característica ali a sorte corpo olha aqui quando a gente fala então das moléculas de anticorpo como é que a gente encontra essas moléculas o nosso corpo
aí se eu olhar que eu desenho eu tô vendo que eu tenho que parecidinho só aí Gegê Aí dei aí Ge então é individuais e vão soltas aqui as unidades aí já tá um pouco diferente né Tem um treco aqui no meio e a higiene e pior ainda hora que esquisita que essa GM tem um treco aqui no meio e tenho cinco ó tá vendo ó Eu tenho 5 unidades de anticorpo ligadas aqui que que é isso pro gente é só mais uma característica quando a gente fala de anticorpo a gente pode encontrar eles em
monômero que são os anticorpos que estão soltinhos é apenas uma unidade de anticorpo achou esses de monômero quando eu observo assim ó uma arte corpo o World por uma cadeia que chamada de cadeia J quem é que assim é a então é c-gear ela é considerada um gênero eu tenho duas moléculas Unidas por uma cadeia j e aí GM aí GM Ela também tem uma cadeia J que une ao invés de duas Além de ela une 5 unidades de arte corpo da molécula é GM E aí isso é formado um pentâmero então nome da gma
um pentâmero só um detalhe lembra que eu falei lá atrás que aí GM ela é a primeira imunoglobulina que aparece na maturação das células B pois bem e ela ela vai também para novas mágica é quando a ser um AB faz de GM para colocar na membrana aí ela coloca em meu número lá coloca só uma GM Zinho aqui na membrana essa e GM penta América que não cinco Unidas por uma cadeia J isso acontece quando a céu e faz secretaria GM para grudar em algum antígeno estranho aí ela ela secreta tenta América mas a
higiene de membrana é uma MGM e forma de meu número belê é uma resposta imunológica eficiente produz anticorpo e o feto que tá informação não tem sistema imune ainda competente então a mãe passa para ele por via transplacentária pela placenta para que essa GG proteja ali o feto E além disso a gente também tem o processo de ADC significa citotoxidade celular dependente de anticorpo é quando a célula é tóxica uma outra célula e para que ela seja tóxica ela precisa para que ela dependente do anticorpo mas tem outra aula e que eu explico isso acho
que aula de th2 que eu falo do Eu a cinófilo sendo citotóxico com o verme e eu que ele faz é esse processo já descer mas aqui é só um resuminho para a gente entender melhor como é que funciona que cada imunoglobulina beleza gente fala aí cê agora aí já ela tá a vida a imunidade de mucosas tanto é que diariamente sabe quantos quantos de viagens produz o nosso intestino que é tudo essa intestino é uma grande mucosa que a gente tem né A gente dos aproximadamente um adulto cerca de 6 g d g a
por dia né Então tá presente em nossas mucosas e faz essa proteção das nossas mucosas da E além disso né na imunidade né o Natal também isso é transmitido para o neném recém-nascido via amamentação então por isso que é importante as mulheres que teve tiveram os seus filhinhos para que elas aumentem por pelo menos seis meses o recomendável eu sou do Edson dois anos mas pelo menos seis meses para que esse neném receba Então essa igea materna e os proteja contra algumas possíveis infecções então por isso é importante a amamentação E ontem no grupo linda
falar da higiene agora aí Gi ela age contra helmintos ela é produzida contra o as verminoses intestinais não é lá tão funcional assim né que a gente sabe que tem tem lombriga por exemplo tênia o sistema imunológico não dá conta de matar esse esse organismo que é organismo parasitário multicelular Ele é grande mas o sistema imune pelo menos tenta né e facige e um outro processo que é encontrada só nós hipersensibilidades imediatos que são as alergias então o cara que é muito alérgico Muito provavelmente ele vai ter na sua corrente sanguínea uma dose mas taxa
alta de Jé que às vezes e vai fazer um teste de gênero fazer teste de já é assim né só se o médico pedir atrás vou ver quero saber como tá mês é aí você mede dieta alta aí você nunca sabe se a pessoa não briguem Então se é alérgica né porque você pode encontrar nível alto de G nessas duas situações beleza uma brincadeira gente aí c d e g d e não tem nenhuma outra função pelo menos a gente não conhece que não seja se receptor de células B na Iva então Toda a célula
B que tem o que é na igreja é virgem ela tem dois receptores né agora é São vários receptores mas o Quais são os exóticos que fazem seus receptores eu falei dois por quê Porque a MGM E aí GD então egd é um receptor de células B na Íris ela me virgem que depois que ele ate virar plasmócitos a quantidade de imunoglobulina de membrana cai consideravelmente Oi e a última imunoglobulina Ultimate corpo que a gente vai falar É aí GM tá mais GM ela assim como aí GD ela é receptor do céu labena IV ela
também faz opsonização a liga aos microrganismos e fazem organização e também assim como mais GG elas ativam o complemento e lá na hora de complemento a gente tem é uma explicação de como esses anticorpos ativam a via clássica do sistema complemento Beleza meu povo tiver mais um gole d'água tá bom aí vocês podem estar encostando da aula etc e tal mas aí podemos elaborar uma pergunta para ficar um pouco mais é interessante aqui a aula a pergunta é essa qualquer célula B produz qualquer isótipos de imunoglobulina quê que vocês acham eu já dei uma palhinha
aqui antes mas vamos ver como é que isso funciona para responder essa pergunta então lá na medula óssea no processo de maturação quando a célula Tá pronta ela já tem na sua membrana né aí GT e já tem aí GM e essa célula então e pronta ela sai da medula óssea vai reconhecer sanguínea circular e nos linfonodos vai lá na academia informou do volta para corrente sanguínea limpa ficar circulando aqui no nosso corpo Então eu vou deixar medula óssea essa célula B só sabe produzir e g m e g de é o que ela sabe
fazer só que aí em algum momento ela vai encontrar o seu antígeno ó ele encontrou que ali eu tive que dar ligou ao epitopo do antista essa célula bem então começa a se ativará em doce tá esse antígeno começa desativar E aí para ela terminar o processo de ativação dela e de diferenciação ela encontra as células T isso aqui a gente vai vir em detalhes na aula de Resposta imune humoral que já tá aqui no canal é uma aula bem interessante E aí meu povo a célula B que inicialmente só saberia fazer GMG de quando
ela encontra a célula T essa célula tem então fala para ela que aquele gmgb que ela está produzindo não é tão funcional assim que ela precisa fazer outra e ela fala nós joga uma citocina ela manda uma citocina para essa célula B essa célula bem então passa a produzir e um exótico diferente uma classe IgG anticorpo diferente que não seja eng.de engenharia Pode ser aí Gegê ou ideal não é assim ó é a célula bem algum momento ela vai encontrar células ter quando a célula tem encontra com ela tá vendo aquela faz algumas ligações a
outra coisa importante cima tá vendo aqui o cd40l e da presente nas células b e o c de 40 na célula B se eu não tenho essa ligação se de 40 com cd40l a célula b não troca o seu exótico não troca a classe então precisa das citocinas pro precisa da citocina para ela fazer a troca de classe que ela Produza que GMG de ela vai querer produzir para sempre GG então precisa de quem da citocina se você não vem da onde da célula T mas eu não tenho a ligação aqui cd40l com seu de
40 a célula b não troca o exótico Beleza então Vamos lá gente não faz de conta que tá tendo uma infecção viral e para infecção viral eu preciso de g&a a ver até sabe que ela precisa de G né que é o sistema precisa de G só que a célula B tadinha distraído essa produzir GM né tá naquela coisa de MG de Então ela precisa que alguém direciona e ela para que ela faça e GG que ela não tá sabendo fazer gente ainda então a célula T como não tem boca para falar e muito menos
a célula B vai ter ouvido para ouvir nem tão qual como que é a comunicação entre as células essa célula tem então ela fornece uma citocina que é o interferão gama E quanto a célula B recebe esse interferão Gama a célula B troca o exótico dela ela deixa de produzir GMG de e passa a produzir e secretar a e GG é como se fosse assim a célula aberta aqui né aí ela recebeu o interferão gama é lá Entendi entendi eu tenho que fazer GG que Muito provavelmente tem uma infecção viral aí ou o tipo de
microrganismo cdg é isso então as células como elas não falam e não houve que me a gente né a nossa comunicação aqui é verbal mas a comunicação das células também existe Então como é que as células fazem no neste exemplo a celular teve fornece citocinas para célula B aí quando essa sitossina chega na célula b a célula B entendi qual que é a troca que ela tem que fazer então por exemplo se ela recebe social OAB recebe L4 ela passa a produzir e José esse são ou nas mucosas é são outras citocinas como tgf-beta entre
o baath e outras a célula bem entende que ela tem que fazer e já ou seja com esses lá eu mostro para vocês que todas as células ver são saindo na medula óssea positivas para g m e g d e as citocinas que elas recebem depois é que estão as res e para que elas toquem o seu exótico de imunoglobulina beleza gente eu sei que já estão cansados estamos quase no final da aula e no próximo slide eu quero mostrar para vocês algumas características do reconhecimento do antígeno pelos pelos anticorpos por essas imunoglobulinas Tá bom
vamos ver então ó ó bom então dentre essas características nós temos então a diversidade a especificidade e o amadurecimento da afinidade para o que que essa diversidade gente já falei para vocês vamos relembrar aqui lembra que eu falei para vocês que a gente tem possibilidades de regiões variáveis de um bilhão de possibilidades diferentes nas células b e quando entramos em contato com os diferentes antígenos do meio ambiente esses antígenos então já temos dentro da gente é as células B responsáveis por produzir em aqueles anticorpos específicos que vão ligar os efeitos corretos Pois é isso se
dá devido a recombinação aleatória dos genes de imunoglobulina então eles vão se recombinando justamente para fazer ali o CDR um dois e três de maneira cada vez mais específico para ter essa variabilidade imensa para ligar os diferente em diferentes epitopos e a importância disso é justamente essa diversidade que eu tenho de imunoglobulinas e o meu corpo já consegue produzir para praticamente qualquer antes de uma que do planeta terra a não ser que vi uma uma uma bactéria lá de Júpiter né E esse aqui contato conosco e bobear eu até tenho essas células B que vai
fazer anticorpo contra bactérias de Júpiter não sei mas talvez sim pois é bom então é isso é a diversidade diversidade grande de possíveis e regiões variáveis para ligar a essa infinidade de epítopos que encontramos nos microrganismos além da diversidade também tenho a especificidade que que é isso que é a ligação exatamente específica onde a região variável tem que ligar quando eu falo disso é a região variável tá ligando nesse Pinto porque azul por esse corpo azul e siate corpo jamais ver se ligar não é o milho ou no roxinho ou no Rosinha ou no amarelo
porque porque é altamente específico e qual que é a importância disso a importância disso meu povo é para que essas imunoglobulinas que ligam de maneira específica onde elas tem que ligar elas não leem aos tecidos próprios não reagem com as moléculas dos pedreiros Não façam a resposta Auto imunológica então por isso a importância da especificidade por isso é tão específico Belê e por último aqui nesse slide é o amadurecimento da afinidade que que é isso pro gente é uma amadurecimento para ficar melhor a molécula da assim ó por exemplo pegar uma manga Verde vou comer
a manga verde não vou comer né vai tá meio ruim é porque é manga é manga mas eu explico preciso esperar amadurecer aquela manga eu não poder comer ela fica melhor né então com anticorpo não sei se Exemplo foi o mais adequado mas I want come mais ou menos a mesma coisa quando a gente produz anticorpo IgG anticorpo o anticorpo de baixa afinidade então né que ele não reconhece se reconhece o epitopo do antígeno mas a felicidade dele não é latam uma lá essas coisas avenorte corpo de baixo afinidade tanto é que o cara aqui
é o desenho Tá vendo desenho isso dizendo que eu peguei do do livro esse aqui eu vejo aqui ó o anticorpo ele tá ligado o e Pitu pô tá ligado mas eles fizeram aqui até um pouco afastado tão vendo ó para representar que não é tão é que a atividade ali a baixa afinidade de ligação é uma afinidade baixa aí essa célula B A gente vai ver essa explicação lá na na aula de Resposta imune humoral tá tá lá tem detalhes isso e ela passa por um processo de amadurecimento da afinidade os genes da região
variável que são esses gêmeos aqui essa região aqui do DNA sofre mutação somática e quando faz essa mutação somática essa célula vai produzir uma região variável que vai se ligar melhor tá vendo aqui ó eles até colocaram aqui o epitopo ligando bem juntinho ao anticorpo a região variável por quê Porque depois que sofreu essa mutação somática né dos genes aqui da região variável esse arte coco e passa a ser um anticorpo de a alta afinidade dele vai ligar e vai ligar firme para que para não soltar mesmo ali daquele pito todo aquele antígeno certo gente
então assim características detalhadas disso a gente vai ver aonde na nossa outra aula que aula de Resposta imune humoral beleza mas aqui eu queria deixar claro que existem cá as músicas do reconhecimento do antígeno pelos anticorpos E essas características são uma grande diversidade de anticorpos que eu tenho de regiões variáveis que pode chegar a um milhão de possibilidades de ligações a diferentes epitopos a especificidade que é justamente onde o anticorpo liga ele não liga em outra região ele liga somente no seu espírito correto e essas células já estão prontas e o amadurecimento da afinidade é
uma outra característica que quando o forma tipo logo de cara e sente corpo ele não tem uma afinidade latão alta ele é específico contra aquele repita por sem ele vai ligar vai ligar mas depois da célula B faz o processo de maturação somática E aí ela passa produzir uma arte corpo de alta afinidade Beleza bora lá continuar o nosso último slide né pra gente fazer um apanhado geral aqui a gente finalizar essa aula então as fases da resposta a moral Tudo começa então como a célula B fazendo reconhecimento específico dos efeitos desse microrganismo e acha
célula B faz o quê em doce tal microrganismo cometer organismo ela se ativa né quando ela se ativa ela prolifera ela expandir aquele cone inicialmente cuidar responde aquele Clone algumas alguns desses cones aqui ó que cresceram alguns já se diferenciam logo de cara em plasmócitos antes de encontrar célula tem lembra que encontra a célula ter para trocar o exótico mas antes de encontrar célula T eu já tenho algumas células ver que se diferenciam em plasmócitos de vida curta produtores de GM É por isso gente quando a gente fala lá ai quando eu faço um teste
para detecção de anticorpos anti coronavírus se você achar só e GM esse representa o que significa que você tá o início da infecção que não teve tempo ainda da sua célula B encontrar com a célula t para caçar as suas ela ter Fire para célula B que ela tem que trocar o exótico fazer e g Então é isso demora uns dias então até lá o que que a célula B faz ela fala assim Bom já que eu tô proliferando mesmo eu vou pegar já algumas dessas células e já vou diferenciar em plasmócitos de vida curta
e da curta porque ele vai morrer em breve a e é melhor eu tema higiene e já vai grudava coronavírus ou qualquer outro tipo de microrganismo do que não tem nada o que esperar em 7 dias até o ter lá tal desde pronta então é melhor que eu já tenha um anticorpo IgG me com afinidade também é baixa né que a gente viu anteriormente que ela só faz o amadurecimento da afinidade depois mas já é uma coisa que já liga ali aos epitopos é daquele antígeno tá fazendo o processo infeccioso então já é uma vantagem
sim que o sistema imunológico Achou aí né continuando ali a resposta imunológica essa célula B faz o encontro com a célula t e sendo o vírus que eu não falei eu dei o exemplo do coronavírus né essa célula T vai fornecer qual o tipo de citocina o interferon Gama e interferão Gama acelab recebe Ah entendi tem que fazer GG né Então essas células B ela se modifica ela deixa de produzir e gdi GM e só as imunoglobulinas que ela sabe produzir logo e esse diferença então Numa Selva que vai produzir GG se diferenciamos só as
nossas Esse passo Nossa então vai ser uma plasmócitos de vida longa ele migra para medular óssea e lá ele Vivi por alguns anos produzindo essas imunoglobulinas já de alta afinidade e do tipo certo que nesse caso é a e g Ufa Beleza a gente acabamos aula por aqui espero que vocês tenham gostado da aula porque afinal de contas né eu falei bastante coisa hoje surpreendi copos para vocês espero que tenha sido útil para o outro esse conhecimento para vocês e que tenha ajudado de alguma maneira Beleza então um abraço para vocês é e a gente
se vê no próximo vídeo aqui no nosso e muro canal um abraço Bons estudos para vocês e se cuidem tô gravando esse vídeo 2021 se cuida que a situação não tá fácil estão batendo as três mil mortos por dia mais ou menos aqui no Brasil então o Muricy crianças tá bom Um abraço um beijo para todo mundo aí e aí só tem até o próximo vídeo