DELEGADO DA "SURRA" EM ESQUERDISTA DEFENSOR DE V@GABUND0 AO VIVO

A mãe que tem filho bandido que matou alguém e a mãe que tem um filho que foi morto por alguém, as duas são vítimas da situação. As duas mães perdeu o filho. Você tá de brincadeira. As duas mães pera, uma perdeu um filho por escolhas dele. A outra a outra perdeu. Mas as duas as duas não tem culpa da criminalidade. A mãe que tem filho bandido que matou alguém e a mãe que tem um filho que foi morto por alguém, as duas são vítimas da situação. Vai tomar no sério, pessoal, como que eu tenho nojo?

Mas nojo de gente assim. O cara vai em um programa em rede nacional e defende que não pode ter revista íntima na família do vagabundo porque é uma humilhação. Ai, meu Deus do céu, como que eu estou preocupadinho como que a esposa do vagabundo vai ser humilhada ao entrar no presídio? Ai, como eu estou preocupadinho. Será que ela já não se sente humilhada o suficiente namorando ou casada com vagabundo? O que será que falta pr ela pensar? Nossa, eu estou casada com um vagabundo, com merda. Eu quero que o vagabundo e que a família do

vagabundo literalmente se Eu estou preocupado com a família da vítima. Eu estou preocupado com a vítima. Sério, é só no nosso país que acontece isso. Você vê agora o aposentado, né, que trabalhou 30 anos, se ferrou todo, deu o sangue pelo país, agora tá sendo roubado. E a grande mídia não fala absolutamente nada. E a mesma grande mídia que tá quietinha agora para poder defender o aposentado, está preocupada com a mãe do vagabundo e com a esposa do vagabundo, porque ela vai entrar no presídio e vai ser revistada. Coitadinhos, né? E vão se sentir constrangidos

de estar indo no presídio visitar um merda. Sério, o que que vocês da grande mídia tem na cabeça? É merda? Certamente que sim. Que nesses dias atrás aí o Correio anunciou que tá com déficit financeiro, com rombo financeiro de mais de R bilhões de reais. E o que que virou pauta nacional no Brasil nessa mesma época? A deputada trans do PSOL, Erica Hilton, reclamando que o visto americano dela foi emitido no masculino com o nome Felipe Santos. Olha só a foto dela nesse momento. Tá vendo? Essa aqui é a fotinho da deputada. Agora você pega

a fotinho de alguns anos atrás. Olha só. [Música] Realmente, realmente. Foi um grande engano dos americanos, né? E aí você vê entre um escândalo de 3 bilhões de déficit nos Correios e uma deputada trans que ficou incomodada com o visto americano que foi emitido no sexo que ela nasceu. Qual que é o mais importante pra grande mídia do nosso país? É o visto da deputade. Essas são as grandes prioridades na nossa grande mídia aqui no Brasil. Olha, sobre os Correios, realmente lamentável. Um déficit de R 3 bilhões deais. Agora, sobre o caso da deputada Trans,

que teve o visto tirado no masculino nos Estados Unidos, não tem o que fazer, bolas pra frente. E aí agora a gente vai ver, né, no Pânico apareceu o Felipe Monteiro, esse rapaz aqui, que tem uma cara de jovem criado pela vovó, né, dentro do condomínio. Parece que foi criado dentro de um casulozinho, né, que não sabe a realidade da vida. Olha a carinha dele. Vê se você não acha isso junto comigo. Já vai comentando aqui embaixo o que que você acha. Então esse rapaz aqui apareceu no pânico inacreditavelmente para poder defender o vagabundo. Ah,

vai tomar no Só que mais uma vez quem que estava lá para poder dar uma carcada no seco nesse rapaz aqui? O delegado Palumbo. E fique tranquilo porque o delegado Palumbo lavou a nossa alma. Ele deu uma entochada no seco nesse rapaz aqui que eu não sei se ele ficou puto ou se ele gostou. O que eu sei é que lavou a nossa alma, meu amor. Cada um chora por aí, sente saudade. A gente vai ver essa entubada maravilhosa, mas antes já deixa o seu like, já se inscreve aqui no canal. Vamos chegar esse ano

a 2 milhões de inscrito. Então me ajude aí nessa empreitada. Manda esse canal para todo mundo, pede para se inscrever no canal pra gente poder chegar aos 2 milhões. E já vai comentando aqui embaixo o que que você acha sobre pessoas que defendem o vagabundo, que acha que o vagabundo é vítima da sociedade. Vai comentando aqui embaixo que eu vou responder o seu comentário. Tem vista e presídio. Tem que ter, né? O pessoal acha que humilhando as pessoas que vão visitar os presos, deixando ela pelada, ninguém tá humilhando antes de entrar no presídio, agachada, senhoras

com 70 anos de idade, é, é o qu Mas visita íntima não é para ficar pelada mesmo. Não é humilhante. Meu filho tem tem 12 anos. O que eu acho humilhante é a pessoa se esforçar para poder comprar alguma coisa, depois viro e roubar ela. Anos eu fui pra Paraíba e ele caiu lá porque apitou. Eu falei: "Filho, vamos ali na salinha que eles vão fazer uma revistinha em você com 12 anos". E eu não me senti humilhado e nem meu filho. Eu falei assim: "Isso aqui tem nada demais que é pra segurança de todos

nós que vamos aí andar de avião, vamos voar". Agora se você acha que eu tô falando de presídio, Pau. Então se uma criança de 12 anos pode passar para uma revista, por que que o marmanjo não pode? Exatamente. É marmanjo, é senhora de idade. Marmanjo porque tem tecnologia para isso. Se uma Então me responde o negócio. Por que que uma criança de 12 anos pode passar o pão? E uma uma visita não pode? É isso aí. Me explica. São coisas diferente. C Por que diferente? O meu filho é meu filho não fez nada para fazer

no aeroporto se faz visita ítima quando é por amostragem apita, ó, vai lá falar porque no presídio tem que fazer com todos o presídio com todo mundo, tem que fazer só favorável tem que fazer. É, mas tem que fazer se não entra arma, se não entra celular, você não entra um monte de merda fazer, mas não resolve situação. Tem que fazer. É por isso que entra droga, é por isso que entra celular. Você sabia que o celular entra em peça pelo anos? Você sabia que teve operação da Polícia Federal eh ontem que aprendeu 900 celulares

e drogas e todos os presídios da do do da da E como que você acha que entra isso então? E revista ítima funciona até hoje. Ou seja, a revista ítima gente, eu fiquei surpreso. Um negócio desse aqui a pessoa consegue colocar no toba. Agora eu tô surpreso. Como ter a revista íntima? Pelo amor de Deus. Se já entra com a revista, imagina sem tem que ter. Então se não tivesse revista íntima, teria 3000 celulares. Se tivesse 1000, 5000, se tivesse tecnologia, scanner, é mapeamento do corpo, tem nem vá escapas analis é o scanner anal é

o que a esquerda quer um scannerzinho anal, pô. É isso, chama o Marquito que o programa começou. Bom, hoje você que tá vendo o programa, o pau vai torar. Como vai passar agora a gente entendeu o que que ele quer que coloque nos presídios, né? Um escaner na bunda desse gordo. Eu acho. Eu acho. É impressora, né? Opinião minha opini. Uma opinião minha. Eu acho que nem devia existir visita íntima. Não devia existir visita íntima. proibido vai achando que é resorte agora era pauta do Sérgio Moro. Inclusive transa mais que é a minha opinião. Não

é não é visita íntima, é revista íntima. É diferente. Quando uma mãe, uma senhora de idade vai visitar o filho presidiário na cadeia, ela é humilhada antes de entrar. Humilhada nada. Humilhada. Humilhada é quem é roubado, pô. Pelo amor de Deus. Humilhada. São os policiais penais que ganham um salário pequenininho lá para aguentar esses vagabundos. Hum. Quem humilhou a mãe? Quem humilhou a mãe foi o cara fazendo merda para est lá dentro. Isso é humilhação. Isso é humilhação. A única opinião verdadeira do Guer aqui. É palombada. Ele tá certíssimo. O cara vai roubar. O que

que ele faz? Além dele se sujar e ir preso, ele suja o nome da família. Muito bem. Porque exatamente isso. Quem colocou a mãe nessa situação foi o criminoso. Estado foi milhar. O estado foi milhar mãe de família que não cometeu crime algum. Não, ele é mãe. Ela é mãe de um criminoso. É mãe de um vagabundo. É mãe de um de um vagabundo. Então, então ela que ela ela não tá presa. Ela tem que Ela só ela não é só ela não ir visitar o cara. Pronto. Ué, não vai. Ué. É, é, é, é

muito mimimi nesse país. É muito mimimi. Falta humanidade do coração. Enquanto você pensa em preso, eu tô pensando nas vítimas dele. Ele não pensa que o cara tá lá preso porque às vezes ele matou um pai de família, porque ele tirou a vida de uma criança, porque ele desgraçou a vida de alguém traficando. Diferença, eu não tô falando do preço, tô falando da mãe quear o preo. Interessa. Então eu tô pensando na mãe do cara que esse cara matou que vai lá no cemitério enquanto essa mulher vai no vai no presídio. Ô, pedi, passou, passou

a saudade do Palomboca? Não passou nada, velho. Enquanto você tá aí defendendo a mãe que vai estar o filho na cadeia, tem muita mãe aqui, eu vou citar um exemplo, Ana Carolina Oliveira, que tem que ir no cemitério visitar a Isabela Margone. Aí vamos ver quem que é, vamos ver quem que tá sofrendo mais, a Ana Carolina Oliveira é muito mais ví do que qualquer mãe que vai no presídio. Ela é muito mais ví porque ela nunca mais vai conviver com a filha. Ela nunca mais. Ele não tá falando isso não, que as duas mães

são vítimas. Meu Deus do céu. É só você se colocarem no lar dela. Se eu perder um filho, a minha dor vai ser eterna. Se meu filho fizer uma merda e for para trás da cadeia, eu posso lá visitar ele. Aliás, eu nem vou se ele fizer merda, porque eu tô educando ele para não virar criminoso. A dor é mesmo, P. As duas mães perderam filho. Você tá de brincadeira. As duas mães perdeu filho. Uma perdeu um filho. Sério, esse cara deve ter algum problema. Não é possível. Ele tá falando que uma pessoa que perdeu

um filho tem a mesma dor do que uma mãe que tem um filho preso porque fez uma merda. [ __ ] velho, filho por escolhas dele. A outra, a outra, mas as duas, a du tem culpa da criminalidade. A mãe que tem filho bandido que matou alguém e a mãe que tem o filho que foi morto por alguém, as duas são vítimas da situação. Deixa eu perguntar uma coisa para você, meu querido Chiquinho Pão de Ambu. Sem querer. É quer traz a luzartana do Palumbo. Sem querer. É, o Palumb está nervoso. Coração. O Palumbo é

um cara que ele tá na rua, ele ele tá vendo a população sofrer. Você tá no ar condicionado. Não, o Palubo fica nervoso porque ele prende vagabundo todo dia, troca e troca tiro com vagabundo, ele sabe a realidade das ruas. Aí vem um maluco desse aqui defender essa merda toda. Não tem quem não vai perder a paciência. Eu acho bonito esse jeito que vocês têm, esses esses valores que vocês gostam de transmitir para sociedade, de ser amigo do do dos coitadinhos, vítimas da sociedade, as vítimas da sociedade. Eu acho bonito isso atrás de você ter

ter assim uma aura Hum de uma pessoa boa, uma pessoa que pensa nos outros, mas vocês não resolvem porcaria nenhuma. O crime tá tomando conta do Brasil. papinho que a gente ouve há 40 anos pelo menos, quer ai você humilhando estes coitados. É criminoso, cara. Os caras tão com arma de guerra no Rio de Janeiro, meu. Esses caras t arma de exército, estão derrubando helicóptero no Rio de Janeiro. Isso aqui vai virar um um narcís, cara, se continuar esse pensamento, se a sociedade não falar chega dessa porcaria, tem uma campanha na Jovem Pan que chama

Chega. Chega de impunidade, pô. Basta cansou esse papo. Mas sabe por que um cara desse defende isso? Porque ele não sabe a realidade. Pede para ele ir em um morro aqui do Rio de Janeiro e ele subir o morro para ele poder falar com o traficante. Não vai, não vai. Vai ficar lá embaixo se cagando. Pede para ele poder tentar entrar em uma das vielas da Avenida Brasil aqui no Rio de Janeiro. Não vai. Por quê? Porque sabe que vai tomar tiro. Pede para ele tentar entrar dentro de São Gonçalo, que tá cheio de barricada.

Não vai, vai se cagar todo. Então é aquele cara realmente leite com pera que foi criado dentro de um casulo, né, sei lá, dentro de um condomínio, não sai da bolha dele e não sabe a realidade do povo brasileiro, não sabe a realidade da dona Maria do seu João, que pega ônibus 5 horas da manhã e tem que ter dois celulares, um para esconder, né, que é o o de uso e o outro para perder pro vagabundo. Não tem a menor noção do que que o brasileiro passa. Aí fica defendendo essas merdas como se fosse

algo, né, muito bonito. Não cola mais, Chiquinho, não cola mais esse papo. Ou o Brasil vai para um lado ou vai pro outro. Essa conversa não pega mais na população. Você entendeu? Entendo. Eu acho bonito isso, porque sempre essa história, ah, está humilhando uma senhora de idade, não sei o que, e a criminalidade vai e mata o cara aqui na coisa. Ah, mas coitadinho dele. Você entendeu, Palom? Bom, não, eu concordo plenamente com você. É porque eu escolhi um lado na minha vida e o meu lado é vítima, é a mãe da vítima, é o

pai da vítima, é o irmão da vítima. Agora se o criminoso vai lá e mata um a gente do correio, como a gente viu agora, e depois esse cara é preso, aí ele aparece chorando do lado da mamãe, mas na hora que tá metendo os canos, é o demônio. Depois que é preso, fica lá como uma galinha care? Eu não vou ter dó, velho. Não vou ter dó. Eu vou pensar na mãe do agente do correio. Eu vou pensar na família dele, nos filhos. Não sei se tem filho. É nisso que eu vou pensar. A

nossa diferença, PP, eu gosto de você, você é meu amigo pessoal, eu não não misturo as coisas, mas a nossa diferença é que enquanto você tá pensando na mãe que você fala que vai lá ser humilhada, eu tô pensando na mãe da vítima que às vezes só pode ir no cemitério levar flores no filho no dia de finados. É essa a nossa diferença. Foi um livre arbítrio, uma livre escolha dele. Ele não tem a menor noção do que é essa essa violência. Não tem. Ele cometeu o crime porque ele quis não colocasse a família dele

nesse lugar. Eu tenho muito, eu tenho muito receio. Sabe do que na política? de envergonhar a minha família. Então eu penso 10 vezes antes de tomar qualquer atitude de fazer um voto lá em Brasília. Agora se o cara não tá nem aí paraa mãe só pensa na mãe hora que tá algemado, problema dele, problema da mãe dele. Sinto muito, cara. Esse é um ponto colocou aqui. É claro que você olha pra sociedade, né, que tá tendo mascarada na violência cada vez maior, não dá para você falar que é normal, não dá para você passar a

mão em cabeça de bandido. Eu não passo mão na cabeça de bandido, pelo contrário. Mas o fato Não, não é é a gente que passa. Olha para trás e vê a política criminal no Brasil desde sempre. A política penal do Brasil desde sempre é a mesma. Não mudou nada com o governo PT, governo Bolsonaro, governo Fernando Ricardoso, governo que quer que seja. Não mudou absolutamente nada. Mudar nada a política é exatamente a mesma. A política que o Palumbo coloca aqui é exatamente a mesma que o Bolsonar defendeu, que Lula faz, que o Fez, que a

Dilma fez, tá tudo igual. é recimento de pena, penas mais graves, eh presídios, eh, da forma que tá que tá sendo colocado, não tá resolvendo o problema da segurança temos homicídio, tem mais homicídios, mais furtos, mais latrocínios, mais roubos. Nós temos que pensar a segurança pública de forma diferente. Quem que tá no governo há há mais de 25 anos pregando isso? O coitadismo do vagabundo é por isso vai continuar aumentando. O bandido volta porque deixa eu fazer uma falando, fazer uma pergunta pros dois rapidinho aqui. Ô, eh, Chiquinho, por que que você acha que na

região ali e das comunidades onde o tráfico manda, por que que não tem ah auto eh roubo, não tem criminalidade ali na vila? É, por que que na vila não tem? É porque porque é o tribunal, pô. Exatamente. O tribunal. O tribunal não tem como e não fazem por Palumbo. Porque eles vão matar. Você sabia que, por exemplo, porque tem medo. Exatamente. Por exemplo, você sabia que o integrante do PCC é proibido de Então não, mas a questão é essa. Não, na na vida ele não faz dentro da favela, dentro da comunidade porque lá tem

a pena do bandido. Meu querido. Ele não conseguiu entender isso, né? Aqui na rua, né? O governo não faz absolutamente nada. A justiça não faz absolutamente nada. O cara rouba, o cara faz um monte de merda, ele vai solto. Lá não, lá ele vai pro pneu. Ele não conseguiu entender ainda não tem porque não tem conversa. A lei dos caras funciona e aí você fala, ele vai pro asfalto, ele faz porque a lei aqui não funciona. Quantas vezes você já não prendeu o mesmo bandido? Caraita polícia sete vezes. Sete vezes. Então o cara não respeita

porque sabe que nada acontece. na ele respeita, ele não vai roubar, ele não vai, ele não vai matar, porque ele sabe que a lei deles não tem perdão. É justamente por isso. Então não é o problema, não é a cadeia, não é a revista, o problema é as leis que estão frouxas e e muito juiz que tá soltando e e deixando os caras aí. Esse é o problema. Sabia que isso é lenda, né? O que que é lenda? Não é lenda. O que que é lenda? Não é lenda. Quando você pega que respond uma pergunta,

quando você pega, por exemplo, países do mundo todo que tem penas mais duras, hã, como os Estados Unidos, por exemplo. Sim. Estados Unidos não tem punidade nenhuma. Os níveis de violência dos Estados Unidos é parecido com do Brasil. O que que é lenda? Quais são os números? Mas o que que é lenda? Tex, por exemplo, que tem pena de morte, né? O homicídio é alto, continua alto. E por que na vila funciona? Essa ideia que você defende, que você tendo penas mais duras, faz com que as pessoas deixem de cometer crime? Mas você acha que

você acha que tá tranquilo? Claro que não. Tá tranquilo. O cara prendeu sete vezes. Teve gente que solto e matou. Pera lá, PP. Você também, você também distorce a tese. Você tá distorcendo a tese. Engraçado que ele tenta comparar, né, os Estados Unidos com o Brasil, só que quando vai viajar, né, esse pessoal da esquerda vai para onde? Vai paraos Estados Unidos. Por quê? Porque fala que lá é seguro, lá pode andar com celular na mão, lá pode fazer as coisas que tem segurança. Tem segurança por causa de quê? Por causa das penas duras. Você

ter penas duras não significa que você vai zerar a violência, mas você vai coibir ela. Você tá distorcendo a séo não tem um PCC. No Brasil tem lá não tem lá. Você tem um crime aqui, um crime lá. Não tô dizendo que lá um paraí onde não tem crime, sabe onde é. E quando acontece o cara fica enjaulado 30 anos, 40 anos daí para cima. Aqui no Buquelli. Exatamente. Tolerância zero. 840 dias. sem um homicídio. Por quê? Porque o cara tacou o terror. Segurança. Nem sei se tem que ser muito assim, porque eu achei meio,

eu acho que tem. Você acha que tem? Bom, eu não sei. Você quer o PCC funciona porque, por exemplo, eles têm um código de conduta que paga com a morte. Se o um o membro do PCC, por exemplo, usar pedra de craque, ele vai ser excluído. Não entra craque na cadeia. Por quê? Porque eles perdem controle. Tem o Tribunal do Crime, eles se juntam lá e qual que é a pena? Mata. Agora aqui vou citar novamente o exemplo da Isabela Nardoni. O Alexandre pegou 32 anos, ficou míseros 16. Enquanto ele vai pra praia, que a

mãe dele deve junto, a ex-mulher, a mulher atual, o pai, a Ana Carolina Oliveira tá indo no máximo até o cemitério levar flores pra Isabela. E aí a gente propõe uma PEC, uma proposta de emenda constitucional para crimes edionos, crimes mais graves, não ter progressão de regime. Alexandre Nardone, por exemplo, ficaria preso 32 anos. Quem vocês acham que não assinaram essa PEC? Precisa de 171 assinaturas. Quem você acha que não assinou? Dois partidos não tem uma assinatura de nenhum deputado que assinou a PEC. E quando a Ana Carolina fez um discurso na Câmara de Vereadores

agora há dois dias atrás, essas mesmas pessoas que não assinaram a PEC, que eu fiz a pedido da Ana Carolina Oliveira, estavam lá chorando, mas na hora de assinar essa PEC para ir paraa frente, eles não assinam, que é para colocar para estuprador cumprir a pena em regime integral, latrocida, que é o roubo seguido de morte, estupro, eles não querem simplesmente assinar exatamente esse discurpro. Agora, para quem tem dó de bandido, veja esse pronunciamento da Ana Carolina Oliveira, o tanto que ela se emocionou. É de arrepiar. É de arrepiar. Ela falou: "Palumbo, vamos fazer alguma

coisa. Vamos, vamos fazer alguma coisa. Pecabela Nardoni, cobre o seu deputado para ele assinar. Precisamos de 171 assinaturas. Deve ter 110. E ninguém desses dois partidos assinaram. Você vem falar que eles querem tratar como segurança de uma forma ampla. Por que Palumbo, por qual? Porque eles defendem bandido. Eles defendem bandido, Emílio. Tudo. Ó, teve tem uma deputada, eu não sei nem se eu posso falar o nome aqui, que ela tava na última legislatura, foi candidata a prefeita, ela, por exemplo, votou contra o fim da saidinha. Votou contra. Então, o que que acontece? A população, ela

não vai olhar o que que o seu político faz e passa batido. Passa batido. Só e normalmente essas pessoas que assinam, que são a favor da saidinha, né, que que defendem vagabundo, elas vivem numa bolha, vivem em condomínio com segurança, saem com carro blindado, ou seja, elas não se expõem ao risco que a população está correndo. Só que o que mais aflinge a população, eu tô nas ruas, eu não fico dentro de gabinete, gente. Eu vou pra zona leste, eu vou para Jardim Peri, eu vou para tudo quanto é canto. segurança e saúde. E todas

as vezes que eu acompanho o trabalho da polícia, eu continuo acompanhando o trabalho da polícia, eu pergunto pro criminoso: "Se você soubesse que ia ficar preso 20 anos, você ia cometer crime? 100%, Emílio?" Claro que não, mas eu saio na audiência de custódia. É difícil, Emilí. Essa conversa aí não cola mais. Tem que levar o PP contigo na porque é o seg, não, não, esse negócio aí é sociedade, a sociedade. O cara é criminoso por uma opção dele. Ele escolhe a vida do crime. Por que que ele escolheu a vida do crime? É o problema

dele, entendeu? É uma escolha, PP, não é? Até se você perguntar pro pro criminoso se ele tem noção do que ele tá fazendo errado, ele vai falar assim: "Não, eu tenho noção". Só que ele não quer trabalhar. Se você fala para ele assim: "Não, vou te dar um trabalho, carteira assinada". Ele falou assim: "Não, não quero não." Ele prefere ficar vagabundando e roubando. Ai, a culpa é da sociedade. Capitalismo selvagem. É o capitalismo selvagem. Ah, bicho, essa conversa é uma conversinha mole, hein, Pepê? [ __ ] Pepê. [ __ ] Pep. Vocês gostam, você gosta

de demonizar a audiência de custódia? Custódia é boa. Claro. Boa para quem? Para qu Custódia é boa? Pro vagabundo. Meu Deus do céu. Ele vai defender essa merda. Eu vi semana passada uma mulher que foi tem mandato de prisão contra ela aqui aqui em São Paulo, né? da justiça de BH de Minas Gerais, né? E ela era inocente, foi com preço dois dias. É inocente. Aí é um erro. Então, mas é o erro de quem? O erro da justiça. É isso que a gente tá querendo. Ele pega um erro, uma coisa que não acontece diariamente

para poder justificar toda a merda que tá acontecendo. Meu Deus. Mas na audiência de custódia, o juiz analisa se tem a legalidade de como que uma pessoa que assassinou, que já cometeu 12 roubos lá, o caramba, ela vai lá é preso e depois residente e é soltado. O caso lá da mainha, a mainha que que que é o stopim de todo aquele assassinato do que matou o ciclista, como você explica que essa mulher já foi investigada, que já tinha sido presa e ela foi solta? Não, não tem explicação no por causa da manhã. A a

justiça falha e falha às vezes muito, né? Mas não dá para se demonizar um instituto que é importante para democracia. Te fala uma coisa assim, eh, para você ter a prisão em flagrante, tem que ter quatro, tem que ter quatro hipóteses. Quando você vê a pessoa matando a pessoa, pá, aí é flagrante, no ato, pá, aí é fácil você definir flagrante. E dificilmente alguém que comete o crime flagrante é solto na audiência de custódia. Calma, calma. Vou vou chegar lá. O segundo, o segundo caso, né, é quando o o não, desculpa, o primeiro caso quando

o cara é pego no ato do crime, né? É o segundo caso que do crime é consumado. O terceiro caso, quando tem perseguição, polícia viu o cara matando, perseguiu, prendeu. E o quarto caso é quando a pessoa é pega com provas do crime, né? Com a arma do crime, então tá presa. Esse quarto caso, às vezes é difícil pra polícia provar a gente do crime. Então, nesses casos, na audiência de custódia, normalmente a pessoa é solta, né? E tem outro ponto também que é importante que a natureza do crime. Um caso de homicídio, por exemplo,

dificilmente a pessoa e ele ainda tá falando que a audiência de custódia é importante. [ __ ] merda, é solta na de custódia. Agora furtos e roubos, infelizmente, como é considerado crimes menores, a justiça solta na audiência de custódia. Então, mas aí que tá, porque parte do princípio que é crime menor aí, deixa só uma coisa. Já definiu criar foi o agente da CT. fazendo uma correção aqui. Essa, esse esse vagabundo que morreu na mão da rota, parabéns pra rota. Aliás, rota agora. Isso, isso que espancou a atirou na cara da dentista, né? Que atirou,

atentou com isso. Ele tinha aqui, ó, 10 passagens, oito por roubo, uma por latrocínio, tentou matar um policial civil e tava solto. Quem foi que soltou ele? Foi a polícia ou foi a justiça? Foi a justiça que soltou esse demônio. Então não adianta. Agora você vem falar que a audiência de custódia é boa. Se tivesse ficado agarrado na primeira anotação, não tinha matado uma pessoa. Boa para quem? Só se for pro criminoso. PP. Eu fui parar na coredoria umas 10 vezes por causa de audiência de custória. Se eu deixar uma pessoa inocente fora da prisão,

na minha opinião já é válida aência de custória. Uma você você prefere uma e e os que o cara solta e vai e mata outro. E aí é não é realidade realade sabe qual é a realidade do PP? Sabe qual que é a realidade do PP? É o que tá sendo ensinado dentro das faculdades de direito agora. Nós vemos um país que é préu. Tudo que é a favor do criminoso vagabundo vale a pena. E ninguém pensa na vítima, Emílio. Ninguém pensa na vítima. Aí vem um discurso antihorário defender. Mas em momento nenhum se pensa

na vítima. Você percebeu isso? É. Ninguém falou da vítima. Isso é ensinado dentro das melhores faculdades de direito pró réu. Tudo que for a favor do réu, a gente pensa com carinho, servir café, dar uma blusinha, uma manta. Mas e a vítima? E a mãe que tá chorando? Ninguém pensa nisso, cara. Ah, o sistema carcerário hoje tá falido. Tá falido. Qual que é a previsão que eles fazem para melhorar? Vamos soltar. Põe na rua, aí vem o ministro e fala que a polícia aprende mal. É inadmissível isso. Só que isso, Emílio, tá sendo, tá sendo

feito dentro das faculdades de direito. É, a gente tá aqui discutindo, vai passar anos, vai passar e a gente vai estar discutindo a mesma coisa sobre esse Brasil que não tem jeito. Só, só para falar que não é realidade. Você lembra o cara que matou o fã da Terrilor Shift na praia com a facada? Ele foi solto numa audiência de custódia porque por causa de um crime pequeno. Se ele tivesse preso, ele não tinha matado esse cara. Então você não vem falar que não é a realidade. É só você jogar um Google, você pega um

caso simples isolado só. O que tem? Então se um cara tá preso, para mim funciona. Para você, se um cara injustamente for solto, para você tá bem. Para mim, se esse cara tivesse preso, já tinha funcionado. Vou dar um caso aqui. Você tava comigo no flagrante, a notícia era criminoso. Se tivesse ficado preso na primeira anotação, como eu falei, né? Não tinha nem matado esse rapaz aí que perdeu a vida. Provavelmente a família tá chorando até hoje, mas aqui pro rapazinho aqui é bom, é bom liberar. Um traficante foi preso com uma tonelada de maconha.

Putz, ele chegou na delegacia, ele confessou e ele foi solto. Sabe por quê? Porque não tinha mandado para entrar na casa dele. Você lembra disso, Paulão? Quem foi? Foi a polícia ou foi a justiça? E a justiça soltou. Nesse caso vai falar o quê? PP o cara foi preso, confessou que ele era um traficante, proprietário daquele um uma tonelada, uma tonelada de maconha e foi solto, saiu pela porta da frente da cadeia. É inadmissível isso. Ah, mas se fosse delegado, o cara com uma toalidade de maconha liberaria. Ah, ele comprou desse cara. Macon. Ele quer

usar. Você ia se matar usando tudo isso, velho. Você ia se matar, ia pegar, vai prender quem vem de craques. É isso. Explica muita coisa. Explica muita coisa. A gente vai aprender quem v de cocaína. Por que a maconha pode. Agora ponto interessante o seguinte, cara. Quando você vê, por exemplo, as o ponto que mais se consome cocaína no Brasil, sabe onde que é? Na tua casa. Não brinca não. Não brinca não que o assunto é sério. Não, eu sou sério. É. Não, fala, fala PP. Faria Lima. Então, Faria Lima. Esse os playboys estão sustentando

quem? O crime organizado. Aí o cara não consegue mais comprar. O culpado de quem? Quem é ocupado? Quem é ocupado? É ele que vai sustentar o crime organizado. É ele. É a lógica do combate ao crime que você defende. É a lógica do combate crime que você defende. A guerra as drogas, a política que você defende. O culpado não é o cara que vende a droga. É o cara que compra droga lá no exterior, traz para cá para poder ferrar um monte de gente, tornar um monte de usuário aí viciado aí para ele poder ganhar

dinheiro. O errado nesse cara não. O errado é quem combate, quem combate o crime, quem combate o tráfico de drogas. [ __ ] merda, velho. Brasil tranquilamente brincadeira o seu sossegado. Brincadeira. Qual é o modelo do Brasil perfeito para você? Solta todo mundo. Abre aí. Droga liberada para todo mundo. Homicídio matou. Não foi só tentativa. Solta o cara aí. Esse é o Brasil ideal para você. Tá, lá vemudo. Então, mas esse negócio, esse negócio de liberar droga, é só bom pro playboy, né? Claro, lógico. Eles querem fumar no jardim sem ser incomodado. Então, na vila

da na vila que dá o problema, né? Se liberar droga. Deixa eu fazer uma comparação para você. Você acha que um cara usuário, suponhamos que o PP fosse maconheiro, é só uma suposição. Você acha que ele vai comprar na boca de fumo no Capão Redondo, ele é só suposição, tá gente? Pelo amor de Deus. Vai comprar aqui no Jardins, numa loja ah, o 40 vezes mais caro. Claro. Agora aquele usuário vai continuar comprando na boca de fumo. Se isso fosse uma realidade, do jeito que ele pensa, nós não teríamos o contrabando de cigarro, onde o

Brasil deixa de arrecadar 10 bi por ano. Então não vai acabar com o tráfico de drogas. E quem tá vendendo essas vagas Palumbo, crianças menores de 14 anos. Por quê? São vítimas dessas facções, porque não são presas, é inputável, não tem crime, é ato infracional, chega na delegacia, é solto, é liberado. Por quê? Porque não pode ser preso. E outra, esses playboyzinhos aqui, que nem esse rapaz que defendeu, que defende, né, a liberação das drogas e tudo mais, eles acham que o quê? vai liberar a droga e o vagabundo vai abrir um um CNPJ, contratar

pessoas para poder vender a droga pagando imposto. Ele acha mesmo que o vagabundo, vendedor de drogas, o traficante vai pagar imposto. [ __ ] merda, velho. Aí eles falam assim: "Não, porque o estado iria arrecadar muito dinheiro com imposto, com as drogas. Cara, você acha que o cara aqui é fora da lei, ele vai querer pagar imposto? Ele vai querer que o estado morda o maior pedaço do lucro dele?" É piadista. tão piadista. Aí você vê na periferia criança de 10, 11, 12 anos traficando, vendendo droga, vendendo maconha e vendendo cocaína. Não tem como achar

isso normal. É anormal isso. Essa é a realidade das periferias do país. Agora você vê, por exemplo, esse PCC, vocês que manjam mais palumbo, que é o pal que que foi? Que que você tá me enchendo agora? Não, o assunto tá muito bom para ter break. Voltando ao assunto que a gente fica aqui nesse papo de Não, não, nesse papo aqui de ah, o maconheirinho ali, o coitadinho. É sempre o ladrãozinho, coitadinho. Eu tava lendo outro dia, o PCC tem esquema de de arma nos Estados Unidos. Sim. É uma organização que se a gente bobear

os caras tomam conta do Brasil mundial. Os caras tomam conta da do negócio aqui. Aí vai ficar que nem o Pablo Escobar. Aí que eu quero ver você com essa conversinha mole para boi dormir. Como é que o que que vai ser do do Brasil? Já não tá assim. O Rio de Janeiro já é assim, o cara nem sobe mais no morro. Você sabe disso. E aí? Então esse é o ponto. Por que você fica com essa conversa de bonzinho? Ele vai gostar, né? Porque vai ter a droga liberada. Bonzinho. Aí tem os deputados lá.

O povo acredita nessa história. Tem uns trouxa aí que acreditam. Ai, coitado. Quer quer ser o cara bonito, é espírit espirituoso virtuoso. Ai o PP é tão lindo, ele defende os coitados. Aí o cara vai lá e vota no nos caras que que solta. Quando assalta ele, ele publica no Instagram lá, roubaram meu celular iPhone 16. Não, mas mas o ponto principal a Mir sem brincadeira. O PCC não é mais uma organização estadual, não é mais uma organização nacional, já tá transnacional o crime, né? Então, mas por causa dessa conversa, não, porque o modelo, por

causa dessa conversinha, essa conversinha, mas você não acha frouxo, Chiquinho, olha só, esse modelo? Mas olha só, olha só. E falido também, né? É, mas olha só, o combate à criminalidade no Brasil pelaão de 88 é responsabilidade dos estados, né? O estado não tem mais condição de combater o PCC. Por quê? Porque vai além das fronteiras dos estados. Já escalou, já escalou. Já escalou. E e o Paluba é contra o quê? O Palomb é contra a PEC do Sistema Único de Segurança Pública. Você tá de brincadeira. Isso aí foi feito segurança públo. Dá poder pra

União e dá poder pros municípios atuarem conjuntamente. Verdade. Ele quer o monop da segurança. Ele quer a polícia. Ele quer a polícia do Maduro. A polícia do Maduro. É lógico que é isso aí. A polícia do tem que fortalecer as leis. Tem que fortalecer as leis. Você imagina o Lulinha mandando na polícia o cara que falou que o vagabundo só quer roubar um celular para poder tomar uma cervejinha. O bandido tem que entender o seguinte: se ele enfrentar a polícia é vala. Se ele cometer algum crime é jaula. É isso que entendeu. Valo ou jaula.

Agora ele sabe que ele sai na audiência de custódia. Ele sabe que ele pegou 800 kg, ele vai sair. Ele sabe que chefe de facção, André do R sai pelos tribunais superiores. E aí você faz uma PEC, você não ouve nenhum secretário de segurança pública, não houve nenhum governador. Fala assim, ó, a nossa PEC para resolver o problema de segurança é isso aqui, ó. Espera um pouquinho e você fala o que a gente tem que fazer aqui no meu estado. A realidade do Rio não é a mesma realidade do Rio Grande do Sul, da Bahia.

Da Bahia. A realidade de São Paulo não é a mesma realidade do Rio de Janeiro. Então você começa já errado isso, querendo centralizar tudo no poder executivo, não é verdade? Federal. Lá vem esse especialista em segurança de sofá. Ele sempre fala só que não é verdade, mas é só dá solução. Não, não é verdade não. O Rio de Janeiro é igualzinho Rio Grande do Sul, n igualzinho a Bahia. Google. Aí você, ó, mais um que você falou que não era verdade, hein. O homem que suspeita de matar uma personal trainer em 2023 também foi solto

por causa da liberdade provisória concedida lá na Bahia. Então você vem com esse lance. Ué, você falou que era mentira. Não, eu não falei que era mentira. Nem de longe. Essa é a regra. Falou, falou sim. Não, não. Você quer que eu volto no v aqui? Isso não é regra. O exemplo que você colocou é muito menos. Coloca, você coloca exra. Não, você não pode fazer isso, pelo amor de Deus. Você não pode colocar exção a regra. Negócio é minimizar os crimes. Então, o cara não minizar não, cara. O que que você tá tentando fazer

é isso aqui. Não se prende mais ninguém. Vamos cerciar o direito resitivo de pena. O que que o cara vai fazer? Ah, o cara vai responder. Mas é o pensamento esquerdalo, antihorário que você tá querendo introduzir aqui. PP. Que bela sexta-feira. Eu tô colocando é o seguinte, cara. A criminalidade tá piorando, certo? O segmento de segurança pública tá piorando. Eh, homicídio crescendo, porque será, né, futo crescendo e a política nossa contra o crime é a mesma desde sempre. Vamos continuar fazendo a mesma coisa desde sempre ou vamos pensar diferente em mudar. Mas essa é conversa

da esquerda, porque a esquerda fala, vamos tratar com, você pode pegar qualquer candidato que vem aqui de esquerda. Não, a polícia agora, veja bem, isso é uma coisa antiga. Pega os números da violência do governo Bolsonaro dos 4 anos para você ver como que não tinha reduzido a violência e agora aumentou. Vamos trabalhar a inteligência. Vamos trabalhar a inteligência da polícia. Vamos fazer empatia. E cara, e cara e cada vez mais crime. Cada vez mais crime. Agora no Rio de Janeiro lá o cara tava com uma metranca de guerra. Tirou no helicóptero. 50. Se isso

não é terrorismo, eu não sei o que é. Se isso não é terrorismo, eu não sei o que é. Os car tem treinamento. Os caras tem treinamento militar lá. Os caras tem treinamento militar lá disso? E e a e as pessoas acreditam nessa conversa. Não, eles acham que eles são vítimas da sociedade. É impressionante. Mas não é o discurso que é só para tomar uma cervejinha para pegar o celular para E depois o discurso muda. Inclusive da esquerda que agora segurança pública. Aliás, até o ministro mudou de ideia, né? Ele falou que afirma ele afirmou

que a polícia brasileira é altamente eficiente. Depois de tomar tanta pancada, ele voltou atrás. Ele voltou atrás. Então era altamente letiva. Não, agora tá aqui altamente eficiente que o que eu tô recebendo aqui, entendeu? Agora ele já mudou porque ele viu que ele falou uma bobagem e a eleição tá chegando, né? É, exatamente. Agora mudou. Agora agora roubar celular tem que combater isso aí. Mas antes das eleições falaram falaram diferente. Você sabe disso, PP? O cara que rouba um celular, ele começa roubando um celular, depois ele vai roubar um carro, aí você faz uma menção,

ele te mata por causa de um celular. Não foi o que o Rogério falou. Ele começa ali nos pequenos crimes, ó. Não dá nada, não dá nada, não dá nada até ele matar alguém. Aí ele mata alguém, ele fica um tempinho preso e depois é só depois de 10 anos. Você acha que um cara que mata alguém num latrocínio tem cabimento ele ter progressão de regime? O cara vai roubar, ele mata um pai de família, igual aconteceu com o agente do CET, matou um pai de família. Daqui a pouco esse chorão, porque quando a polícia

prendeu, ele ficou chorando, cacarejando, esse covarde. Vai tá solto, gente. Vai tá solto por causa dessa porcaria de legislação. Aí poucos deputados ficam empenhados para mudar. Aí vem a o pessoal antihorário. Eu tomo pancada todo dia, PP. Todo dia eu tomo pancada, velho. Puto que critico assim no teu projeto. Acho que é legítima. O ser humano, ele age muito, por exemplo. Então o bandido ele tá vendo o outro lá roubando, sendo solto, roubando, sendo solto. Aí vê o outro também roubando, sendo solto, roubando, sendo solto. Ele vai fazer também discutir, [ __ ] Faz sentido

o cara cometeu patrocínio, ter progressão de regime, cara. Cometeu um crime matando uma criança, não ficar o tempo integral da pena. Isso, isso, isso, isso é legítimo. E concordo para É a minha proposta de emenda constitucional. Tal. Eu não, eu eu não sou uma pessoa que acha que a pessoa que comete crime é vítima da sociedade. Pelo contrário, eu acho que realmente quem comete crime tem que tem que ser punido, tem que ser responsabilizado pelo crime que cometeu. É claro. Mas tudo que você coloca na minha opinião, a gente tá vendo que ele defende isso.

A gente tá vendo, apesar de ser ele, eu acho que ele perfumaria. O que eu quero, o que eu quero, o que eu quero é que o cara não cometa o crime. Eu não quero quando ele cometer o crime, ele vai preso. Então já aula nele. Eu tô pensando numa situação completamente diferente da já aula nele. Mas qual que é a proposta? Qual que é a proposta? Qual é sua proposta? Qual sua proposta? A gente tá vendo. O cara vive Nárnia, velho. Aqui uma [ __ ] inversão das coisas no Brasil. Isso é perigoso, cara.

É perigoso pra população. Que a população não é burra não. Os caras vem a coisa. A gente tá vendo o cara inocente ser preso. A gente vê o que tá acontecendo lá, que tem um monte de gente presa, os velhos, as velas, as mulher, o caramba. E esses bandidos solto, né? A audiência de custódia, sei lá onde é que é que solta bandido. Aí eu a polícia aqui na Avenida Paulista, nós estamos aqui na Avenida Paulista, você que tá acompanhando p em todo o Brasil, eu não sei o que ele agora tem um carro em

cada esquina. cheio de polícia aqui. Três à vezes. Mas não vai resolver porque fica na Paulista e na Joaquim Eugênio de Lima. Os bandidos vão tudo para lá. Porque o problema aqui é o seguinte, o cara vai que aquela história que o Lula falou, a cervejinha vai roubar o celular para tomar o crime. Claro. Aí o cara sai daqui e vai roubar aqui embaixo. Aí vai pra justiça, solta o cara, ele vai pra outra avenida. E essa frase do Lula realmente foi infeliz e foi absurda, né? Só roubar o celular par momento. Só que agora

ele voltou, foi um tropeo. Agora agora tá um deslize. É você roubar o celular de alguém, você rouba o patrimônio de que uma pessoa construiu a vida toda. Às vezes a pessoa não tem dinheiro para comprar o celular, junta dinheiro e mais do que isso, você impede ela de ter liberdade de ir e vir, né? Ou seja, você faz com que as pessoas fiquem trancadas. Não é só isso não, meu querido. É o trauma. Muitas pessoas ficam traumatizadas, ficam doentes por causa disso, com medo em casa. Então, a questão muito mais de bem patrimonial, é

uma questão muito mais de liberdade mesmo, né? Então, não dá para você minimizar a declaração do Lula, que é um absurdo mesmo, né? Não dá para você falar assim: "Ah, é só comprar uma uma cervejinha para para ir pro cinema". Não. É é criminoso, porque não é só patrimônio, é questão de liberdade também. Tem fic preso, não tem que ficar preso. Tem que ficar preso, cara. Quanto tempo você acha que tem que ficar preso um cara que rouba o celular? Não sei, eu não sei. Aí eu te coloco uma outra, uma outra provocação para você,

né? O nosso tempo penitenciário é máquina da pessoa sair pior do que entrou. Não, não. A pessoa já é ruim e entra ruim lá dentro. Não tem inocente que entra lá dentro de tentar lá dentro que não foi socializado. A prisão não é para ressocializar ninguém não. A prisão é para poder tirar o mau elemento da sociedade, porque se ele não consegue viver em sociedade, ele tem que ser retirado da sociedade. Agora, se ele quer ficar preso, ele vê a merda que ele tá passando, ele não quiser se ressocializar e sair fazer merda de novo,

tem que voltar para lá e ficar agarrado o resto da vida. É isso que tem que fazer agora. tem que parar com esse papinho de, ah, ele fez uma merda, vamos ressocializar ele não. Se você perguntar pro bandido, pro vagabundo, ele vai falar assim: "Não, eu sabia que era errado". Então, por que que fez, né? Ali a prisão não é para ressocializar, não. É só para tirar essa pessoa que não consegue viver em sociedade da sociedade. É só isso. Tá entendendo, PP? Esse modelo, por exemplo, de semiaberto não funciona no país. É um modelo de

1919 que era da lá da dos Estados Unidos, onde você tem um regime agrícola, onde as pessoas trabalham para terminar e cumprir sua pena lá. impuseram isso no Brasil e não funciona. Nós não temos esse modelo no Brasil. É um ou outro, é um ou outro presídio que tem isso. Regime semiaberto não funciona. É, é isso. Ah, não funciona. Mas todo país civilizado do mundo, vamos lá, então. Tem regime por questão de regime, Itália tem, França, tem, mas a gente não é civilizado. Ele age como se o nosso país fosse civilizado. Tem bairros no Rio

de Janeiro que você não pode aparecer na esquina de uma rua que você é fuzilado. Você é fuzilado apenas por aparecer nessa esquina. por dobrar a esquina. E ele fala que um país civilizado, a gente não vive num país civilizado. Cadeira elétrica tem pena de morte, tem cadeira elétrica. Tem isso também. Qual os países que não tem progressão de regime autoritário? Cuba, China e Coreia do Norte. Então assim, qualquer nosso pera um pouquinho. Engraçado que ele falou justamente os países que a esquerda defende. A a PEC que eu elaborei é para crime de ondo, entre

eles englobo isso. Latrocínio. Você acha que essas pessoas têm que ter progressão de regime? Você acha certo Alexandre Nardô jogar a filha pela janela, pegar 32 anos e ficar míseros 16 anos? Você acha isso correto? É uma pergunta, Pep. É uma pergunta assim. É uma pergunta muito simples. É sim ou não? Eu acho injusto. Você conheceu a Carol, Rodolfo? Minha amiga ela é um doce de menina, velho. Só que ela chora todo dia a morte da da Isabela. 60% das pessoas presas no Brasil hoje em dia são em virtude da lei antidrogas. E você acha

que tem que fazer o quê? Você você costuma colocar, esse é o teu problema, sabe o teu problema? Meu problema é que é que você defende bandido, eu defendo v mesma bacia. O traficante tanto é uma arcola quanto uma pessoa que anda com mais de 40, 50 g de mandar problema dele. Tem que ser igual dele. O cara quando é com outra quantidade ele sai. Aliás, estão soltando com 800 kg. Estão soltando com 800 kg. Agora se o cara entendesse esses mesmos traficantes que eu faço a pergunta. Se você soubesse que ia ficar preso 20

anos, você ia traficar. Se vamos rodar comigo um dia. Esse eu peço pra polícia autorização. Você roda comigo um dia. Vamos lá. Vamos gravar todos. Vamos gravar. Vamos lá. Vamos gravar. Eu vou, eu vou armar de gravar com a guarda lá de São José dos Campos. Eu quero lá os cara prende para caramba. Vamos levar subir o morro com ele vai de negrone, ele vai com reg. Vamos marcar já. Olha, depois que ele falou aqui que se o delegado prendesse uma tonelada de maconha tinha que liberar. Para mim, depois daí, eu não me surpreendi com

mais nada aqui nesse vídeo. E o inacreditável desse vídeo aqui que a gente viu, ele tem mais de 30 minutos. Em 30 minutos eu não vi uma vez esse rapaz aqui falar da vítima, não. Ele só coloca em patamar de coitadinho o vagabundo, a família do vagabundo, como se a pessoa não tivesse tido escolha. Hoje o que mais tem é escolha. A pessoa pode vender água, menduim, bala. Tem várias opções pra pessoa ganhar dinheiro. Ah, porque não tem não tem emprego, não tô conseguindo assinar minha carteira. Gente, vai empreender. Aprenda a vender alguma coisa, seja

o que for. Você pode ir numa doceria comprar pé de moleque, pode comprar bananada e vender no sinal. A gente vendo essa situação aqui do vídeo, a gente percebe o por que nosso país tá indo pro precipício. Porque apesar das leis frouxas, apesar da justiça cada vez soltar, mais o vagabundo, mais essa gente acha que tem que dar moleza pro criminoso. É inacreditável. Aí eu te pergunto, você acha que um cidadão desse vive essa realidade do povo comum, que acorda de madrugada para trabalhar com medo de perder um celular, com medo às vezes estar voltando

do trabalho com dinheiro? Quantas senhoras, quantas mulheres ficam com medo de ter a sua bolsa roubada no trem, no metrô, no ônibus? Você acha que um cara desse entende essa realidade? Não entende, né? E ele ainda acha que se liberar as drogas vai melhorar? Vai sim, pode acreditar que vai. Comenta aqui embaixo o que que você achou dessa situação absurda de uma pessoa em nenhum momento pensar na vítima, só pensar no vagabundo, só pensar no criminoso, na família do criminoso. Comenta aqui embaixo o que que você achou. Compartilhe esse vídeo para que mais pessoas vejam

essa realidade. Compartilhem também com seus amigos, com seus familiares. Deixa o seu like no vídeo, se inscreve no canal. Espero que tenha gostado do vídeo. E a gente se vê aonde, meus queridos? A gente se vê no próximo vídeo, seu animal.