[Música] [Música] bonfá coleccionismo ele é o momento mais importante do que é muitas vezes a fotografia mais tradicional levar em conta porque ele coloca uma série de questões colocam em xeque um sistema escravocrata e é um abalo social desta ordem política é uma bola que parte sobretudo das cidades maiores né das capitais de província da corte é de janeiro e núcleo do movimento abolicionista eram praticamente as cidades a cidade do norte não que a gente nordeste hoje na época norte e recife fortaleza e é é as cidades as capitais de província o movimento que consegue
uma grande publicidade consegue organizar me tinha isso como dia né chamaremos hoje atos públicos na rua organiza enfim caixas né financeiras para comprar liberdade escravos não é só que ele também enfrenta uma reação conservadora muito grande e que se materializa uma outra lei muito famosa que a gente aprende na escola que às vezes também não entendi muito porque ela parece que a famosa lei dos sexagenários a lei dos sexagenários eddy o seguinte olha a partir de 65 anos né a pessoa está liberta mas ela tem que trabalhar mais um pouquinho para realmente ganhar sua liberdade
ou seja ágil escravo sobrevive até 60 anos e tem que trabalhar mais alguns anos ela era foi uma lei considerada uma reação conservadora movimento abolicionista assim que as tomografias trata é essa lei e ela também revela em grande parte como que os setores mais conservadores mais ligados aos interesses água os portadores de escravocratas já estamos organizando também para conter esse ímpeto reformista e embutido o organismo em parte de algum movimento republicano porque esse movimento republicano começou ali ele os fazendeiros ele também ganhou outras vozes em grupos que queriam um é construir uma república mais ou
menos ao mesmo tempo expandir a democracia no brasil aí o principal nome da noite aparece ligado a essa corrente é o silva jardim por exemplo lopes trovão são dois publicista republicanos que vão ganhando notoriedade nessa é defesa de uma república com reformas que não era a mesma idéia de república dos grandes é fazendeiros obviamente que em princípio queriam reformas políticas mas não sociais e econômicas é claro que entre um e outro ou seja entre a lei do ventre livre ea lei dos sexagenários 1885 86 né quando se dá esse debate tem uma outra lei muito
importante que às vezes é poucas pessoas conhecem ou ouviram falar que a lei saraiva a lei saraiva 1881 é uma lei de reforma eleitoral que dizer se a lei diz o seguinte é bom a essa eleição em dois níveis não é consagrada pela constituição de 24 ou seja a eleição da assembléia paroquial para depois eleger os representantes propriamente ditos tem que acabar então era considerado uma forma de eleição indireta então havia uma demanda por eleições diretas à coroa aceito os grupos mais conservadores aceitam só que diz o seguinte tá vamos colocar essa questão essa eleição
direta só que vamos aumentar dobrar a renda necessária para ser eleitor de cem mil réis passou-se a 200 mil réis para começar a ser eleito a segunda coisa que é um desdobramento da lista leva essa renda tem que ser comprovada não basta que um sujeito dizer falou o ganho eu tenho cem mil réis e rendimento por ano não tem que comprovarem de alguma propriedade de algum tipo de contrato a terceira coisa é é pra se alistar porque vejam é em todo o sistema eleitoral é uma coisa chamada alistamento né a gente tem que fazer todo
ano aí é quem está entrando no sistema tem que tirar o título de eleitor ou quem enfim uma certa idade tem que lá eu tô vivo quer votar na próxima eleição é isso chama alistamento e recadastramento eleitoral então o alistamento eleitoral fundamental ele vejam não é todo mundo que pode se alistar como eleitor aliás no século 19 não só no brasil mas no mundo inteiro uma das grandes questões é quem pode ser eleitor eo sul estão a questão do século 19 porque é o momento que estamos reconstruindo as democracias nos regimes constitucionais portanto que então
superando chamados antigos regimes baseados na figura do do poder absoluto do monarca nos regimes constitucionais baseados em eleição e representação política é fundamental definir quem vota e quem é votado é o que eu falei pra vocês aqui da eleição da construção de 26 24 isso define portanto o chamado corpo político da nação isso define que alguns autores chamam podemos seja desse dessa parte da população que tem direitos políticos e civis veja você pode ter direitos civis não têm direitos políticos na construção em 1.124 mais ou menos definir isso uma coisa não é outra direitos civis
por exemplo se definir na inviolabilidade da do teu corpo da tua casa né direitos comerciais que gol é aspirações a direitos comerciais que você possa ter relação a outros agentes e de vida da sociedade agora é o direito político não necessariamente se dá na mesma proporção direitos civis se longe nos estados unidos até 1960 a reconhecer formalmente direitos políticos mais controlados direitos civis dos negros grande movimento pelos direitos civis por exemplo esse nome vem por aí você viu aqui no brasil você tem o reconhecimento de direitos civis e direitos políticos então a lei saraiva o
que faz olha pra você se alistar como eleitor você precisa comprovar uma renda que é duas vezes superior à tradicional que é tradicionalmente há aquela que tradicionalmente se pedir você precisa comprovar essa renda e você precisa assinar um documento assinado um documento de alistamento que significa assinar um documento de licenciamento alfabetização vejo a uma confusão que que às vezes se diz a lei saraiva proibiu os analfabetos de votar não é bem assim ela exigiu a assinatura é diferente ao exigir a assinatura é ela dificulta aquele que era analfabeto de se alistar e literalmente morro josé
de carvalho josé murilo de carvalho especialista ainda no século 19 no período final do império não ele apresenta um dado bastante impressionante né aproximadamente mesmo levando se em conta a escravidão no brasil no século 19 até 1880 é mais ou menos 10% da população brasileira é 13% né for computar os escravos era bastante certo 3 10% o que nos colocava se a gente for pegar até a década de 1940 50 e em patamares muito próximos a países tradicionalmente que hoje são considerados democracias mais tradicionais como estados unidos e inglaterra a diferença não era tanto depois
da lei saraiva né depois da lei saraiva olha só o número de votantes cai para 0 6 por cento depois oscila mais ou menos aí a entre aproximadamente 111 2% da população ou seja o que é com o qual o significado da lei saraiva que está no conjunto dessas que a gente pode chamar de uma reação conservadora todas a sociedade ebulição pelo menos num movimento né desde a lei do ventre livre o abolicionismo em republicanismo é na verdade a diminuição do corpo eleitoral isso tem tudo a ver com a nossa república tudo a ver com
a nossa época vocês têm [Música] informação de qual a média de eleitores ao longo da primeira república já vira citados alguém então como eu disse no final do império cerca de 1 por cento e pouco por cento em 1930 na eleição de março por isso no momento em que o mundo já está discutindo é uma prova boa parte desse mundo está discutindo o sufrágio universal masculino né a abolição de qualquer tipo de senso chamado censo literário o censo econômico que é o que proíbe o analfabeto de votar ou proibir pobre de votar porque é muito
comum no século 19 o país 5% não vejo que boa parte dessa exclusão que vai ser mantida na república a ser plantada no final do império ora se você proíbe se você duplica a renda e proibiu analfabeta um proíbe mas dificulta analfabeto ou virtualmente impede o analfabeto vote que acontece você cria um corpo político mais de elite é o sérgio buarque de holanda é ele diz o seguinte ao redesenhar esse corpo político nacional pela força da lei a elite imperial sinalizava o cidadão ideal desta dessa nova configuração quero que o funcionário público alfabetizado branco que
constitui uma pequeníssima classe média urbana que tinha direito portanto ao voto e ao mesmo tempo se analisava a exclusão de quem tu és escravo ok voltando a lei do ventre livre aqueles filhos de escravos nascidos em 1871 e se tornar em 1190 eleitores então de 21 anos né na década de 90 estão eleitores tendo uma ligação orgânica com a escravidão é claro que não dá para afirmar uma relação de causa e efeito não é isso que eu quero dizer não é tão simples o processo histórico assim mas inegavelmente é nesse contexto que se dá uma
reação muito forte primeiro dificultando ao máximo a abolição total segundo criando um mecanismo de exclusão daquele desse deste novo contingente que entra no sistema político entraria no sistema político e aí vem a abolição oficial da escravidão e 3 de maio né já no momento em que entre 1886 logo depois da lei dos sexagenários em 1888 praticamente mesmo na lavoura paulista as rebeliões se multiplicam o movimento abolicionista também composto grande parte dos brancos né é passa a radicalizar suas ações passa por exemplo no caso aqui nos cai fase de são paulo a promover fugas em massa
e em incêndios de plantações de café então nesses dois anos finais do sistema escravista a uma radicalização de ações porque já não se acredita mais na capacidade reformadora do sistema legal né é um momento muito interessante porque é o momento em que se sobretudo o o o café paulista os cafeicultores paulistas amplamente republicanos né passam a defender o que o a grande imigração sejam imigrantes em massa então há uma a uma confluência de questões que a gente às vezes até aprendi de maneira isolada na abolição abolicionismo oficial o movimento abolicionista fim da proclamação da república
imigração na verdade tudo isso um grande conjunto que vai redesenhar o brasil a redesenhar o brasil então a medida em que há a escravidão se desagregam é o imigrante mesmo passa a se defender com força beijo ninguém é a questão da imigração já colocada 10.150 uma novidade dos anos 1880 mas o impulso a uma política emigrantes esta de larga escala passa a ser de fato a partir da desagregação final do sistema escravista e depois com a república obviamente que a república vai do estado nacional vai assumir aí as despesas de vindas dos imigrantes italianos espanhóis
e é muito interessante porque também é um debate neste momento de quem trazer o brasil como imigrante que essa elite é é econômico social intelectual queria porque havia uma série de populações disponíveis nem é esse hoje em dia nós vemos esse início século 21 que a questão ainda dá das migrações é tão trágica né sobretudo em relação à áfrica europa ou mesmo a américa do sul américa do norte não é aqui a no final do século 19 também havia uma crise econômica no horizonte só que a grande vítima no sul da europa é sobretudo espanha
e itália regiões exportadoras de de pessoas de mão-de-obra né a irlanda no meado massacre 19 também teve uma grande crise econômica a grande fome e que explica grande parte dessa migração nos estados unidos sobretudo né então nesse momento havia uma oferta de de europeus onde a 5 mercado mundial e também chinesa e obviamente os europeus também se divide entre europeus do norte alemães também sempre a alemanha sempre foi um núcleo muito importante de exportação de mão de obra até meados do século 19 e europeus do sul é curioso que a opção brasileira vai ser exatamente
europeu do sul branco católico com núcleos importantes de alemães protestantes né a no sul do brasil uma integração inclusive que a anterior a essa grande migração do final do século 19 em uma igreja mas camponesa a imigração do final do século 19 no brasil é mais uma ligação urbana inicialmente para as fazendas de café mas que logo esses migrantes da cidade né se vocês perguntarem quem foi descendente de italiano e espanhol que vocês perguntarem os avós estiverem livros eles lembram eles vão dizer que bom não foi no interior de são paulo pra cá minha família
viemos para ficar fazendo logo depois viemos para são paulo então é interessante que é uma de uma mobilidade populacional muito grande que vai redesenhar a demografia no brasil sobretudo no centro sul e porque é um projeto também que num certo sentido um projeto de mídia trazer o branco católico o catolicismo é fundamental como elemento de coesão neste momento embora os republicanos seja uma uma pedra no sapato da igreja nesse momento vamos retomar semana que vem mas o trazer branco católico você ao mesmo tempo manter a coesão simbólica da sociedade pela religião e cria o que
alguns racistas do século 19 desejavam quer o estoque genético de brancos eles diziam isso ou seja não vejam uma parte dessa elite a imigração não era substituição de mão de obra apenas mas essa substituição de uma parte da população de uma de uma de uma parte étnica da população pelos afro descendente isso é muito importante também você desenhar vamos voltar isso na hora que vem a questão de engenharia já ouviu falar de hoje aqui essa palavra é o gene era um corrente de pensamento que defendia que a ciência junto com as autoridades públicas deveria intervir
na qualidade da raça tema do século final do século 19 e e século 20 no brasil também tivemos isso né ea emigração também está sendo discutido em meio a essa expansão ainda não de meu gênio é gênio é mais um fenômeno no brasil pelo menos no finalzinho do século 19 e começo de 2011 mas já enfim as duas coisas estão se confundindo para redesenhar o próprio base étnica da população brasileira tá bom com tudo isso cai a monarquia depois da do da abolição da escravidão 3 de maio a monarquia caiu um pouco mais de um
ano um ano e meio depois em 15 de novembro de 1695 pressão de época da crônica de época né que diz o seguinte bom é muito comum neste momento é termos os republicanos e 14 de maio na questão republicana e 14 de maio são aqueles sobretudo os fazendeiros escravocratas que eram monarquistas até 3 de maio de 88 que depois se sentindo traídos passa os republicanos enfraquecem a defesa da coroa é interessante que a própria ou vai tentar um auto reforma mas já é tarde demais da conspiração republicana o avanço dos grupos republicanos é muito forte
sobretudo na elite paulista gaúcha e num uma instituição que cada vez mais vai ser fundamental na vida política brasileira vocês vão ouvir muito falar dela ao longo do curso que o exército então a derrubada da monarquia é ela em grande parte é fruto de uma crise política do pós abolição aliás o tema da pós abolição atenção nessa palavra essa expressão porque a historiografia hoje hoje eu quero dizer é um já de alguns anos vem trabalhando muito esse tema da pós abolição né esse portanto os anos iniciais anos é subseqüentes né ao 13 de maio de
1888 é nesse momento em grande parte se redefinir as relações sociais entre brancos e negros entre esses escravos e senhores e isso é muito importante pra entender inclusive muitas questões brasil a top então esse tema da pós abolição é que estou usando um trecho da hebe matos né uma das torcedoras que trabalha com o sistema entende seguinte trata se fundamentalmente de reconhecer que o processo de destruição da escravidão moderna esteves geralmente indicada com o processo de definição extensão de direitos e cidadania dos novos países que surgiu das antigas colônias cáritas do brasil ao contrário de
boa parte da américa hispânica na américa latina e américa latina é o brasil se tornou livre mas manteve a escravidão os países outros países formalmente se tornaram livres e acabar buscando que por sua vez a definição alcance desse direito de estar diretamente relacionado com uma contínua produção de identidade irá 15 categorias raciais a grande preocupação das linhas contemporâneas ao processo de emancipação era definir quem poderia ser cidadão é isto que eu falei pra vocês basta só na nossa cidade uma questão de mão de obra está na questão econômica e stricto sensu é uma questão de
definir quem vai ser cidadão e como vai exercer sua cidadania é será plena não será plena será plena com lastro é tendo direito a acesso a bens econômicos ou não o sendo dependente é essa equação que o final do império começo da república montam e que em grande parte deixa um fio da meada e 11 modelo que até hoje nós tentamos é é desembaralhar eu estou cada vez mais convencido aliás que o historiador né precisa voltar a esse tema da longa duração na política né e também na história social é claro que a longa duração
explica tudo mas é para algumas questões para algumas estruturas que eu chamo de arquitetura da explosão eu acho que é muito importante falar um pouquinho do republicanismo né fala um pouquinho republicanismo um republicanismo no brasil não deve ser confundido com a fundação de um partido republicano a luta por república no brasil existe ela existe ela existia já há muitas décadas havia muitas décadas né antes mesmo da da separação formal com portugal né há as revoluções mil e 17 mil e 24 em pernambuco já apontam para correntes republicanas né lembremos as revoltas residenciais que não se
pode dizer que eram republicanos mas um componente muito federalista muito mais republicano mas de qualquer forma enfim é traziam essa questão do da da supressão da monarquia né vale lembrar por exemplo é a revolta farroupilha no rio grande do sul ela vai proclamar a república vai durar pouco é é a uma tradição portanto separatista né é é tem um sistema de separatismo no brasil ele não é não constitui uma corrente política séria nunca mas ele sempre é uma espécie de fantasma que está rondando algumas elites provinciais no final do século 19 por exemplo é muito
comum jornais são paulo você tem essa imagem que depois se consagrou e até hoje ela é parte da luta política dizer que são paulo carrega nação e que isso traz todo um sentimento separatista não vejo isso está acontecendo lá de 7 a 9 antes e repito isso não significa uma corrente política séria e viável mas ela é um é uma espécie de representação que às vezes é lima o federalismo das elites brasileiras o manifesto republicano assim 13 3 de dezembro de 1.170 lançado no jornal é pública que foi autoria do quintino bocaiúva não é muito
ligado à oligarquia paulista do café que pensava o que pensava que a república de ver deveria ser uma construção moderada que significa isso não mexer na estrutura social e gradual a lista ou seja não necessariamente deveria ser fruto de uma queda abrupta da monarquia mas numa própria evolução da monarquia em grande parte alguns republicanos apostaram nesse modelo até meados de 1980 depois é que foram uma conspiração mais aberta para derrubar o regime junto com o exército nós veremos um pouco mais semana que vem mas a o golpe que derrubou a monarquia é fruto exatamente da
aproximação das das oligarquias sobretudo paulistas é e setores militares é dessa aproximação que nossa república enquanto o golpe de estado é claro que havia outras correntes que pensar muitos processos mas que não tiveram tanta força no 15 de novembro o foco era república e federalismo e conseguir federalismo maior liberdade administrativa e política as províncias como se chamava os estados atuais a essa tema do federalismo brasil preste atenção na noite é um tema árido um tema que às vezes cientista político aqui que se dedica mais né mas o historiador precisa prestar atenção nesse tema é porque
é a questão federativa no brasil ela é um tema de história política importante que tem implicações biológicas sociais enfim né culturais que é algo que a gente tem que prestar muita atenção então a crise da monarquia é estrutural por que por que ela ocorre junto com a desagregação da ordem senhorial que eu falei pra vocês desde a lei do ventre livre ela é conjuntural que aquilo que a gente aprende na escola né pelo menos né é com muita ênfase à questão militar a questão religiosa que hoje enfim a historiografia e coloca uma perspectiva mais mas
pontual na historiografia tradicional valoriza muito essas duas cidades conflitos com a igreja o exército com a igreja envolvendo a questão da maçonaria eo exército envolvendo a questão do abolicionismo do abolicionismo dos militares é que teria desgastado a coroa à monarquia e quais projetos república estão sendo apontados estão sendo discutidos né estão sendo gestados bom primeiro caps entender que o republicanismo monte novo vários grupos heterogêneos partes muitas vertentes ideológicas distintas né e atores sociais também distintos que buscavam respostas aos impasses políticos e arcaísmos né e toda aquela estrutura arcaica as forças mais de permanência herdados da
escravidão da situação colonial e do modelo administrativo político construir uma monarquia que modelo era esse centralismo e se colocar acima dos conflitos políticos né da sociedade da república a partir muito ela criticava o poder moderador e conselho estadual que colocar num lugar havia uma crença de que a república traria uma democracia reprimida pelo excesso de centralismo da coroa melhor teremos na próxima aula se isso aconteceu né