Olá amigos! Hoje, chegamos ao final dessa temporada do nosso estudo do livro Gênesis à luz da Doutrina Espírita. No episódio passado, nó comentávamos sobre esse fechamento desse ciclo de estudos que nós estamos fazendo e comentávamos que o livro de Gênesis recebe esse nome não à toa, porque ele, de fato, é uma coletânea de livros de gerações.
Mas, gerações em que sentido? No sentido de uma lista genealógica, de uma lista de ancestrais biológicos? .
Muito mais que isto, claro! O livro de Gênesis, na verdade, procura mapear um desenvolvimento psíquico, coletivo e espiritual da Terra. Esse é o ponto para o qual os nossos olhos devem se voltar, porque nós já compreendemos, através do primeiro capítulo do livro O Evangelho Segundo Espiritismo e também pelas ponderações do Espírito Emmanuel no livro O Consolador, que nós podemos dividir os estágios evolutivos da humanidade, do ponto de vista espiritual, do ponto de vista do aperfeiçoamento da relação com Deus, em três períodos, que são os três períodos das grandes revelações.
Revelações que implicam numa mudança de patamar na nossa relação com Deus. Então, num primeiro estágio, que nós podemos dizer se estende por mais de 2. 000 anos, é o estágio do alicerce, é o estágio em que o Espírito que se encarna na Terra é preparado para abandonar as concepções politeístas e voltar as suas forças psíquicas para o monoteísmo.
Isso embora nós, de modo resumido e didático, possamos dizer primeira revelação de Moisés, nós sabemos que contribuíram para esse amplo processo centenas de missionários. centenas de missionários. Então, nós não podemos resumir a primeira revelação a Moisés, porque senão nós excluiríamos o profeta Elias, o profeta Isaías, o profeta Jeremias, nós excluiríamos os patriarcas Abraão Isaque, Jacó, Noé, Adão, quer dizer, personagens que tiveram um impacto e uma importância superlativa no processo de construção da primeira revelação.
Então, primeira revelação, podemos dizer isso com segurança, é um período de encarnação de missionários e de solidificação do monoteísmo que encontra uma síntese e uma culminância em Moisés, que vai receber os mandamentos e vai organizar a vida civil e religiosa do povo que se tornou depositário daquelas relações, por que, então, os missionários podem encarnar naquele povo, naquele grupamento, porque aquele grupamento tornou-se depositário, tornou-se guardião daquelas tradições do mundo espiritual relativas ao monoteísmo. Isto é muito importante que a gente compreenda, porque nós estamos falando de 2. 000 anos de reencarnações de Espíritos, de um conjunto numeroso de Espíritos que vão regressar no Cristianismo, vão reencarnar e desenvolver um papel proeminente no Cristianismo.
Nós não sabemos quem eles foram, porque é evidente que quando olhamos para o Estevão, pra um Paulo de Tarso, pra um São Simão Pedro, pra um João Evangelista, identificamos nesses Espíritos criaturas que reencarnaram nesse período da primeira revelação, contribuíram, tiveram experiências, deram a sua contribuição para o processo do monoteísmo. E, agora, na segunda revelação, que é um segundo estágio, aberto com encarnação magna do Cristo, mas, a partir de Jesus, esse grupo do passado volta reencarnado e, aí, nós temos um período de quase dois mil anos de sedimentação, de solidificação da mensagem cristã, da mensagem do Evangelho. E, então, surge a terceira revelação e, novamente, um conjunto de Espíritos e, agora, nominalmente, porque nós olhamos para os nomes dos Espíritos da plêiade que assinaram lá os prolegômenos de O Livro dos Espíritos, ou seja, a plêiade do Espírito de Verdade e encontramos lá: João Evangelista, Paulo de Tarso, Santo Agostinho, São Luís, figuras que atuaram nesse processo da segunda revelação.
Então, essa visão de ciclo de geração, porque quando nós dizemos ‘geração’, nós estamos falando há um período, há uma sequência de nascimentos de reencarnações, de períodos da história que pode ser agrupados em um bloco. Então, nós temos o primeiro bloco: a primeira revelação, na qual a humanidade está na infância. Nesse período, nós temos uma humanidade, espiritualmente falando, infantil, ensaiando os primeiros passos na espiritualidade (espiritualidade enquanto construção interior).
Já tinham experiências religiosas, tradicionalmente falando, de cultos, rituais, templos etc. Mas, precisavam construir uma espiritualidade interior, usando de um pleonasmo porque espiritualidade é sempre uma coisa interior. No segundo momento, com Jesus, a humanidade já se encontra na maioridade, já não é mais criança, está na maioridade.
Então, agora, a mensagem é diferente, a linguagem é outra, a abordagem é outra, a pedagogia é outra e a proposta avança para terrenos que dizem respeito ao adulto (não mais à criança). Paulo chega à frisar isto: ‘quando era menino, falava como menino, comia como menino, me vestia como menino’, salientando esses estágios evolutivos humanos (da humanidade) e quando chega a terceira revelação já não mais encontra um jovem adulto, mas, agora, um ancião, um senhor,. .
. não é um ancião, mas uma pessoa madura, porque na fase da revelação espírita, a humanidade já está na maturidade, na meia-idade, caminhando para os terrenos da sabedoria, da experiência, da serenidade que o Espiritismo inaugura e que o Espiritismo prepara. Então, quando a gente tem essa visão, vamos entender porque que o livro Gênesis se chama Gênesis, o livro das Gerações: porque ele mapeia essas gerações da primeira revelação e oferece um fundamento - o alicerce - para que a gente entenda as duas outras revelações que virão na sequência.
Entenda o processo! E, aqui, nós precisamos aprender a ler sutilezas, a ler entrelinhas, a ver o que está oculto no texto. Então, nós percebemos que, do capítulo 1 até o capítulo 3, estamos descrevendo a criação do palco evolutivo ou do plano evolutivo.
Então, é narrada a criação da terra, dos céus, das estrelas, dos animais, as espécies vegetais, quer dizer, o ambiente, o terreno em que a evolução irá processar. E, essa narrativa culmina com o surgimento da espécie humana sintetizada e representada na figura de Adão e Eva. Aí, nós temos um fato curiosíssimo: o capítulo 4 diz que o homem conheceu Eva, que é uma expressão metafórica, para dizer que eles tiveram um relacionamento sexual, a sua mulher concebeu e deu à luz a Caim e, depois, à Abel.
É interessante porque quando falam de Caim e de Abel, se referem a filhos de Eva. Então, o Adão conheceu a mulher, mas a geração é de Eva. É interessante isto porque quando você volta no capítulo 5, olha o que que o texto diz: “Eis o livro da descendência (o livro da geração) de Adão.
No dia em que Deus criou Adão, Ele o fez a semelhança de Deus. Homem e mulher Ele os criou. ” (Gen 5:1-2).
Então, está subentendido que o ser humano é Adão e Eva, mas, Eva, aqui, não é mencionada expressamente, ela fica subentendida. Então, é como se a luz, agora, se a câmera do foco fosse para outra pessoa. No capítulo 4, a luz estava lançada sobre Eva e a geração de Eva (Caim e Abel).
Agora, o foco é Adão. Olha que interessante: “Homem e mulher Ele os criou, abençoou-os e lhes deu o nome de ‘homem. ’.
” (Gen 5: 2). Homem, quer dizer, homem-ser humano. Tanto Adão e Eva receberam o nome de ‘seres humanos’.
“Quando Adão completou cento e trinta anos, gerou um filho à sua semelhança, como sua imagem, e lhe deu o nome de Set. ” (Gen 5:3). E, aqui, agora, todo o capítulo 5 nós vamos ter uma sequência de filhos de Adão.
E o Caim e o Abel? Não entram Não entram nessa lista. Olha que coisa curiosa: é uma mudança de foco.
Eu tinha como se fosse uma árvore, vamos imaginar: começa, aqui, a planta, aí vem um galho para cá e o tronco cresce; aí, depois, outros galhos. Esse galho, aqui, ficou abaixo, numa região inferior do tronco. Então, Caim e Abel, que estavam vinculados à Eva, são tirados de foco.
e agora, vem uma outra geração. Agora, o que que é importante nessa geração de Adão, não é cujos nomes são. .
. vamos contar? Olha que interessante, porque, aqui, têm as sutilezas incríveis.
Olha só: Set, Enos, Cainã, Malalel, Jerede. . .
. perdão, eu contei errado, aqui, porque tem que contar o Adão. .
. Adão, Set, Adão, Set, Enos, Cainã, Malalel, Jerede, Henoc – o sétimo -, daí, continua, Henoc Matusalém, Matusalém, Lamec, Noé: dez. Então, são dez gerações de Adão a Noé e sete gerações de Adão à Enoque.
Agora, olha que interessante Henoc viveu 365 anos (olha que interessante: 365 dias – 365 anos) e Deus o arrebatou. Quer dizer, não fala da morte. É como se ele fosse retirado da experiência física não pela morte.
Por isso, no futuro, nós teríamos várias obras apocalípticas com o nome de Henoc, porque ele é uma figura mística, aconteceu com ele o que acontecerá, depois, com Elias. Por isso que Elias também foi arrebatado, pode vir, ele vem, ele prepara o Messias, ele anuncia o Messias, ele circula, ele está sempre presente como essa figura, aqui, de Henoc. Interessante, muito interessante isto!
E, depois, nós temos o décimo que é Noé, um outro simbolismo. Então, o primeiro simbolismo, aqui, do sete: o Henoc completa um ciclo, aqui, de sete e, daí, tem uma coisa especial como se fosse um descanso, um sábado: ele é arrebatado. Agora, e o dez?
O dez, no Velho Testamento, é o número da rebelião, o dez é o número do afastamento de Deus. Então, você tinha doze tribos em Israel, dez de se rebelaram - olha que interessante! -, cuja capital era Samaria, os reinos do Norte, dois ficaram no Sul, com a capital Jerusalém.
Aqui, na décima geração, que é a geração de Noé, é a geração do dilúvio. Por quê? Porque diz o texto que a maldade se tornou insuportável, ou seja, o afastamento espiritual de Deus, a perda de conexão com o Criador é tão intensa na décima geração, que vem o dilúvio.
Então, são símbolos em que a narrativa é construída de uma maneira altamente simbólica, porque esses temas vão ser retomados no restante de todo Velho Testamento e do Novo Testamento. Daí, a dificuldade que muitas pessoas têm em entender o livro Apocalipse de João, porque o livro Apocalipse de João vai evocar, vai resgatar toda essa simbologia. Se eu interpreto o Apocalipse, impondo ao livro Apocalipse simbologia que não pertenço bíblico, eu estou impondo, artificialmente, uma outra cultura.
Vou interpretar, equivocadamente, porque o texto dialoga. Aqui, de Gênesis a Apocalipse, há um diálogo, uma intertextualidade. Eu preciso ficar atento a todas as conexões, senão eu não consigo interpretar, não é?
Então, Noé ser a décima geração dessa lista, a geração do dilúvio, as dez tribos que se separaram, tudo isso apontar para um sentido. E, lá no Apocalipse também, é dito de uma rebelião, o número é o dez. Então, isso vai ser retomado.
A impressão que a gente tem é que no livro Gênesis estão sendo fornecidos os bloquinhos, as pecinhas de lego. Então, todas as pecinhas estão sendo fornecidas e nos outros livros é feito uma montagem com essas peças. Então, nós montamos uma figura com essas pecinhas que foram fornecidas em Gênesis.
É lógico que se torna extremamente importante, então, a nossa leitura do livro Gênesis, para que a gente consiga entender os demais livros, principalmente os livros dos Evangelhos e os livros do Novo Testamento. É impossível compreender as Cartas de Paulo, sem uma leitura do livro Gênesis. Não tem como, é impossível, porque faz referências sistemáticas, a todo momento, ele está fazendo referências ao Velho Testamento e, sobretudo, ao livro de Gênesis.
É importante isto aqui! Olha que interessante: se a gente pegar o livro de Gênesis como um todo - já comentamos isto – em quantas partes nós podemos dividir? Dez, que é exatamente o número da rebelião, número da perda da conexão, o número do dilúvio, do aumento da maldade, indicando o quê?
Que este livro termina, mas fica uma coisa mal resolvida. O livro termina, mas ele conclui o quê? A humanidade está desconectada, a humanidade está afastada de Deus.
Claro! Por que qual será a resposta de Deus para esse afastamento? Jesus.
Jesus é a resposta divina, é a resposta da providência divina a esse aumento imenso da maldade, a esse aprofundamento da desconexão de Deus, da desconexão da criatura do Criador. Então, a gente precisa estar atento a esta simbologia, para que a gente aproveite os detalhes desse texto tão rico. Então, o que parece ser uma citação de patriarcas que viveram quinhentos (não sei quantos anos) e, daí, a gente fica imaginando, tentando encontrar alguém que viveu esse número de anos, não é?
Quer dizer, sem tirar o espírito da letra: aqui, está falando de períodos. Daí, eu divido dez períodos e esses períodos têm datas, tem anos: tem uma simbologia aqui. O Apocalipse vai explorar isso aqui, porque são ciclos, aqui, nós temos ciclos evolutivos sendo revelados da história da humanidade.
Como está lá no livro A Gênese, de Kardec, principalmente nas mensagens lá do último capítulo do Espírito Arago e do Espírito Galileu, que vão se referir a esses ciclos evolutivos. É muito natural isto! Não há nada, é bom que a gente não fique, assim, com uma ideia muito mística disso.
É natural! Vamos imaginar: eu tenho as estações do ano: primavera, verão, outono e inverno. Toda a agricultura, toda a nossa vida depende dessas estações, desses ciclos.
Não precisa ir muito longe não: o ciclo que é dia e noite. Toda a nossa vida é regulada por este ciclo: dia e noite. Nós trabalhamos, nos organizamos, nos programamos de acordo com esse ciclo.
E, é um ciclo astronômico: o dia, o giro da Terra em torno do seu próprio eixo com relação ao Sol; o ano, que são as estações, o giro da Terra em torno do Sol numa órbita elíptica, que eu divido em graus, que são os meses ou divido em blocos maiores, que são as estações (quatro estações), revelando quando a Terra está mais próxima do Sol, quando está distante ou quando está no meio do caminho: afélio e periélio. São ciclos! E, toda nossa vida.
. . isto é o alicerce da vida, porque uma coisa é a primavera, outra coisa é o inverno (que é um inferno, não é?
), um inverno rigoroso, com gelo e neve caindo. Não muda? Muda tudo o que você faz, muda os hábitos alimentares, hábitos de descanso, muda tudo.
Se isto vigora para as coisas mais elementares da vida física, porque não haveriam ciclos para o aprendizado e para o aprimoramento espiritual? Claro que tem! Não há um tempo determinado para cada coisa?
Há um tempo determinado para cada coisa. E, a gente encontra lá no livro de Kardec, A Gênese: “são chegados os tempos”. O que que significa isto?
Olha, gente, o ciclo está chegando, a estação propícia está se aproximando. É tudo que uma lógica. .
. Não há necessidade de nenhum salto místico, de voltar para um hermetismo, nada disso! O símbolo é simples, porque ele se refere a elementos da vida comum, da vida do povo simples.
Se a gente não perder de vista, aqui, que o camponês, que o pastor, que esse povo simples, se a gente ficar de olho neles, nós entendemos os símbolos bíblicos, porque os símbolos bíblicos foram construídos para esse povo simples, de camponeses e de pastores. É esse o povo simples, é ele que é o destinatário do símbolo. Então, se começa a complicar demais o símbolo, estou no caminho errado.
E o pastor, o camponês entende isto, ele entende, ele sabe: agora é hora de plantar, se eu não plantar, agora, não vai dar. Não é? Como diz aquela poesia do Gilberto Gil, não é?
‘Abacateiro, acataremos teu ato; nós também somos do mato, como o pato e o leão. ’ Daí, começa a falar do tempo, ‘enquanto o tempo não trouxer teu abacate, amanhecerás tomate, anoitecerás mamão’ (acho que é isto mesmo). Olha que interessante: você não sabe o que que é, ‘enquanto o tempo não trouxe o teu abacate’.
Ou seja, é o momento que você planta, tem o momento que o fruto vem e, aí, ele fala: ‘teu recolhimento é justamente o significado da palavra temporão’. Olha que lindo, não é? Quer dizer, o recolhimento do abacate não está pronto, é temporão, ele não está pronto ainda, por isso, que ele está recolhido.
Na época propícia, ele vai se abacate. É a natureza! Qualquer camponês entende isto qualquer agricultor entende isto, pode ser analfabeto.
Então, esta é a força do símbolo bíblico. O símbolo bíblico só se torna complicado, quando a gente traz a nossa complicação por cima, porque ele está destinado a camponeses e pastores e a poetas, porque esses camponeses, aqui, e esses pastores eram poetas, usavam de uma maneira muito bonita, como um artesanato, como uma mulher rendeira, que vai juntando os fios e vai formando. Então, é esse o sentido, porque a gente vê o dez, vê o símbolo da rebelião, o dez como o símbolo do dilúvio, o dilúvio como o símbolo do saneamento da providência divina, toda vez que a maldade atinge níveis extremos, como agora.
Então, simbolicamente, transição planetária, nós estamos chegando na época de Noé - simbolicamente falando - numa décima geração, uma geração da desconexão com Deus, uma geração da rebelião, uma geração em que a maldade está atingindo patamares insuportáveis. Isto é sinal de quê? De dilúvio.
Sinal de uma ação saneadora da providência divina para que o mal não inviabilize o processo evolutivo. É isto! Mas, pra quê que nós vamos estudar Noé?
Para aprender a construir a arca. Se você se pergunta assim: como eu me porto na transição planetária? Tem que ler Noé, temos que entender, aqui, o que que aconteceu.
O que Noé fez? Mas, isto aí, é assunto para a próxima temporada do nosso estudo do livro Gênesis, porque nós chegamos, aqui, ao final dessa temporada. Lembrando que nós vamos estudar, já que o livro de Gênesis está dividido em gerações, nós vamos estudar as principais gerações do livro Gênesis.
Então, a nossa sequência, aqui, para você que está anotando, que está acompanhando, é: terminamos essa temporada, que é a temporada que tratou da geração inicial, dos Céus, da Terra, do ser humano. Vamos entrar, agora, na geração de Noé: o dilúvio e tudo o que se sucede. Depois, Abraão; depois, Isaac; depois, Jacó; depois, José e, assim, a gente vai encerrar essas gerações, essas temporadas de estudo do Gênesis que, todos sabemos, não é um estudo versículo a versículo esgotativo.
A gente faz um voo panorâmico para alcançar uma compreensão da obra e podemos avançar para o nosso próximo estudo que, possivelmente, será Êxodo, para a gente dar continuidade a esta conexão desses textos com o Novo Testamento, por que o nosso propósito, aqui, é entender o Novo Testamento e conectar com a Doutrina Espírita, entender essa intercessão onde as revelações dialogam, as raízes das três revelações. Então, até a próxima temporada. Um bom Natal e um feliz Ano Novo pra todos!
Nos encontramos em 2018, na nova temporada no nosso estudo de Gênesis. Até lá!