Psicopatia e perversão | Christian Dunker | Falando nIsso 232

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Christian Dunker
O quadro #FalandonIsso propõe uma conversa entre os diversos inscritos do canal #ChristianDunker e o...
Video Transcript:
háháhá em 2011 o nosso canal o youtube.com falando nisso de hoje ea pergunta de nome galo 2 olá professor primeiramente parabéns pelo canal por toda a contribuição pela forma de pensar se possível gostaria que falasse sobre o posicionamento e analítico sobre a psicopatia dentre a estrutura da perversão com o tentar apresentar e se essa modalidade de estrutura clínica que é a perversão e situando a alguns debates e algumas com relações com esse tema que você é introduzir o que a psicopatia é uma expressão que não vem da psicanálise nem da psiquiatria e veio um pouco
também do direito e da criminologia uma perversão é uma hora é uma estrutura clínica entendo que ela é uma estrutura clínica num sentido um pouco diverso da diferença que existe entre psicoses e neuroses poderia dizer acompanhar o ford com a idéia de que a perversão negativo da neurose ou seja aquilo que a neurose de certa forma suprime para se constituir enquanto neurose foi nesse sentido que ele foi estudar as diferentes perversões escritas à época por kraft m e observar que a sexualidade humana e ela é curiosamente sim plástica ela compreende inúmeros desvios então o foi
nessa nessa investigação o frade trouxe uma renovação do conceito de sexualidade mostrando que ele é desde o início uma perversão cole mohr é de que a sexualidade não é genitalidade que a sexualidade começa por exemplo pela um prazer oral pelo prazer anal de perdiz pulsar no prazer visual pelo prazer tátil pelo prazer acústico todas estas formas de prazer e de satisfação elas estão o rio niterói disse o conjunto maior que o fátima de sexualidade e por que ele chama de sexualidade porque ele vai encontrar então relatos de casos de pessoas que se fixam uma dessas
modalidades em vez de o olhar participar como parte do processo de sedução que leva o encontro amoroso sexual sujeito se contenta em só olhar então ele é um wo ienes ou então só em ser olhado ele é um exibicionista ou então ele se contenta apenas em é chupar ou ser chupar tu ou então ele gosta de e se fixa nas inscrições e na satisfações ligadas à inscrição como por exemplo a o recentemente popularizado gol de xavi urinar sobre o outro ver o outro originando isso como assim uma fonte de satisfação existe a chuva negra que
eu acho que eles podem imaginar como ela é composta mas é é uma variante do gol deixá lo e classicamente agente inclui então no campo das perversões elisabeth roudinesco tem um trabalho muito interessante é a parte obscura de nós mesmos uma história dos reversos mostrando como vamos dizer assim pessoas que têm formas de satisfação sexual diferentes né e e vamos ver se a gente se fixa naquilo que aquilo é uma parte mas a hora do processo mas ele se contenta com aquilo mais ou menos assim olha eu gosto com botas e eu tenho que aguentar
uma mulher que vem junto com as botas ou um homem que vem junto com as botas é o sujeito ele substitui é a satisfação por hora por aquele objeto que então chamado de fetiche elisabeth roudinesco fala como descreve como são pessoas que sofrem muito em função dessa diversidade né denunciou na sua prática sexual como não são reconhecidos com seu patologizar dadas como são assim e tomadas é como elementos malditos que são expulsos que são punidos e assim por diante então vamos ver se essa é uma primeira a classe do santos um dos perversos aqueles que
se fixam o que se exagera o modo de satisfação a um segundo um grupo que também foi dado por fred em três ensaios para uma teoria da sexualidade que diz respeito àqueles que que toma um atalho aqueles que deslocam o que vertem o que diz o cio meios e fins então aqui a gente teria que essas pessoas que se satisfazem com plantas ou com animais por forte é pessoas do mesmo sexo porque estava lá nos tratados a prevenção daquela época é aquela que fugiria sim do encontro genital dela não está o continental ele está fora
ele é chamado de perverso mas aí num sentido mais genérico e não só um fetichista né ele mega normas ou sexual mas não necessariamente a norma é jurídica e isso que a gente vai encontrar nesse terceiro tipo que você pergunta então é da psicopatia ou da personalidade antissocial dos transtornos de conduta que são aqueles que dentro da perversão óssea e orientam para um gozo com a transgressão um gozo com a humilhação do outro um gozo como a a destruição pode dizer assim do caráter mais geral da lei porque nesses casos o que acontece é uma
identificação do sujeito como aquele que é o autor da lei a lei não cair pra me submeter a lei está aí para me servir a lei é um instrumento de cursos então nesses casos a gente tem então um masoquismo aquilo que gosta é de sentir dor e precisa disso e o sadismo que é talvez a a forma de perversão mais associável com a psicopatia porque nesse caso é o sujeito vai gozar de produzir angústia no outro a gozar de dividir o outro é o que a gente tem então jogos montagem outros personagens que assim se
divertem com a aflição alguém o acesso que funciona aí está baseado então no reconhecimento da castração mas da imputação da castração ao outro é então um outro é castrado e eu sou objeto que ampla essa castração eu me identifico então como fetiche que tampo nessa falta que que sutura a divisão subjetivo aí assim a gente encontra aqueles casos em que você tem uma ausência o déficit afectos sociais culpa nojo ou vergonha é não é que a pessoa assim não sabe que ela está fazendo uma coisa errada ela sabe que ela está fazendo mas ela tem
uma relação que é como a lei de tal forma que aquilo não não gera nela cuba aquilo não gera nela afectos inibitórios isso é constituir um grande problema uma combinação entre esses quadros pode acontecer no caso da pedofilia em que o sujeito e lê ele pode não achar que ele está causando mal para a criança está fazendo cinema e introduzindo ela o prazer não se professor no fundo ela tá tomando essa criança como fetiche e anotar se colocando no lugar de objeto para suturar essa falta da criança está desconhecendo então o outro como um propriamente
um sujeito a isso é muito grave e é uma das formas clássicas assim de perversão ligadas à psicopatia e alguns traços mais ou menos comuns que a gente encontra é por exemplo uma um crescimento da sexualidade de forma precoce o interesse assim é por ora por roupas e por detalhes da intimidade do outro interesse intrusivo às vezes piro mania o gosto com o com o fogo às vezes e tipicamente assim maus tratos com animais que são avançadas em processos que são os que vão formando e se esse gozo pela crueldade que é o que a
gente encontra então neste 4 tratamento é muito difícil a aas situações e em que o sujeito se dar conta de que isso tem uma tem uma função da cim de de atualização da sua fantasia e daí há toda uma discussão se assim seja é mais interessante facultar que essas pessoas encontrem subsídios substituições por exemplo bonecos coisas na vida vi e não na vida virtual é encenações de que possam substituir aquilo mantendo a prática do fetiche sob controle é e certa forma então garantido e ajudando a pessoa não tem que executar sua fantasia céu aberto né
caçando pessoas por aí e em fingindo sofrimento desnecessário para os outros é quem tiver interesse sobre como o fetichismo ele ele aparece assim no interior das perversões mas a gente também tem perversões comuns perversões generalizadas ou seja pessoas que gostam de se relacionar com o outro se pondo como instrumento se como bom como objeto de instituições e de processos culturais isso foi o que estudou no escape do que o tirou fetiches isso foi também estudou devem roberto do furo na cidade perversa né é não paradigma que lhe traz aí da pornografia e da perversão como
como laço social mais banal que a gente tem quando a gente se trata como objeto como a gente se trata como número quando a gente se maltrata desconhecendo a condição do outro como sujeito ligá-lo ao espero ter ajudado você com essa questão da prevenção e da psicopatia e quiser receber mais fragmentos se psicopáticos criminológicos e e sádicos amy mas o que estás clique aqui não quero ter morrido isso aí a gente não está outro dessas dispositivos só cmb versos que a modernidade trouxe ó [Música]
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