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Video Transcript:
เฮ Sejam todos bem-vindos paraa nossa aula de número 190. Uma aula inédita novamente aqui com o título Tomar antidepressivos com outros medicamentos. Quando que eu devo me preocupar? Sejam todos bem-vindos para essa aula de hoje. Uma aula inédita, uma aula histórica, uma aula do dia 21 de abril, um dia de feriado, que eu tive aqui o o compromisso com vocês de poder me dedicar para mais um momento aqui de casos clínicos inéditos que vocês geralmente não encontram durante a sua fase de graduação, nem tão pouco nas fases também da pós-graduação, até porque muitos artigos que
eu vou compartilhar com você hoje são artigos agora desse ano de 2025. OK, estamos junto aí, ó, clima de feriado e eu aqui com vocês hoje trazendo o legado do do entendimento mais pormenorizado aqui de ciências farmacêuticas, de interações medicamentosas. Então, é um grande prazer. Tô vendo aqui muita gente me dando boa noite. Boa noite. Coloquea aí para mim de onde vocês estão assistindo aqui, ó. Voltando hoje de Ouro Preto, talvez muita gente ainda voltando na estrada e ainda com a gente aqui já pronto para poder assistir uma aula. Ou até, tô até lembrando aqui
de muitos colegas que são da graduação e fala: "Puxa, eu nunca tive a chance de assistir uma aula ao vivo, porque eu tô em aula, depois eu chego e assisto somente ali a parte da reprisa". Então, sejam todos bem-vindos aqui. Eu vou separar alguns momentos pra gente responder também perguntas de vocês ao vivo, tá certo? E coloquem para mim, se vocês fazem parte também da comunidade farmaco na prática, coloca aqui para mim quem já é membro, quem não é. Hoje um assunto que a gente fala sobre interações medicamentosas, aliás, um assunto também extremamente importante paraa
prática profissional, não apenas para farmacêuticos, não apenas para médicos, para psicólogos, todo mundo que lida direto e indiretamente com medicamentos deveria aprender mais sobre interações. E eu tenho certeza que muitos de vocês já fizeram também eh aquela passeada dentro do nosso Instagram, já rodaram aqui também no nosso canal Farmacologia na Prática e ficam assim: "Professor, quando que vai abrir novamente as inscrições? para a formação interações medicamentosas. Já temos uma edição aqui de mais de 5 anos de várias formações e cada formação temos aqui uma novidade para vocês e essa não vai ser diferente. Então, no
dia 6 de maio a gente abre a próxima turma da formação interações medicamentosas reestruturada. Participei aqui recentemente de uma reunião com a nossa equipe e a gente vai ter um momento aqui muito interessante de deixar legado para aqueles que fizerem a formação interações, legado para poder aprender mais através de estratégias diferentes de aprendizado, tornando vocês cada vez mais protagonistas de todo o processo de aprendizado sobre interações medicamentosas. Aliás, quem também já fez a formação vai ser convidado a participar dessa próxima turma. Então, vamos fazer o seguinte. Quem nunca fez parte da formação interações, você vai
clicar aqui abaixo num link que tá aqui abaixo do vídeo para você fazer a sua pré-inscrição, apenas ali para estar recebendo informações ao longo desses próximos dias, porque as inscrições abrem apenas dia 6 de maio. Você que já fez a nossa formação interações, aguarda, porque nossa equipe vai entrar em contato com você, caso você queira estar conosco também nessa turma com alguns pontos inovadores de aprendizado sobre interações. Beleza? Hoje é um pouquinho rouco aqui porque estive envolvido com o teatro aí durante o final de semana, mas vou dar conta do recado pra gente poder falar
aqui com calma sobre antidepressivos e interações medicamentosas. Beleza? Vamos juntos. nessa história aqui, uma aula sobre CIP, quem faz parte da comunidade tem uma aula inteira sobre CP. Hoje a gente vai aplicar conhecimentos aqui sobre CIP, tá bom? Tá? Então, me apresentando aqui, sou o Thiago de Melo, professor pós-doutor em farmacologia, com mestrado e doutorado em ciências fisiológicas e graduado em farmácia na Federal de Ouro Preto. Tenho aqui o compromisso de incentivar sempre o uso crítico, ético e racional dos medicamentos e sou professor da Universidade de Vila Velha, do curso de Medicina e Pós-Graduação em
Ciências Farmacêuticas. Atualmente também tem o nosso Instagram, né, e temos a nossa comunidade de farmaco na prática, a formação interações medicamentosas e todos os dias, se vocês quiserem dar aquela pesquisada lá no nosso Instagram também, Farmaco na Prática, com doses diárias de conhecimento, tá ali para você também nos seguir. Sou bsista em produtividade também pelo CNPq na área de farmácia, tá bom? Olha, primeiro pedido que eu vou fazer hoje é você se inscrever no canal. Nós temos mais de 75% das pessoas que assistem uma aula inteira de uma dedicação que eu faço aqui por mais
de 10 horas de cada conteúdo. Você assiste a aula, só escreve no chat e não se inscreve no canal. Se inscreva no canal agora, ativa o sininho e já deixa o seu like aí pra gente conseguir alcançar mais pessoas para entender mais sobre medicamentos. Então, hoje é um assunto aqui de saúde pública. Eu acho que a gente poderia compartilhar essa aula para muitos colegas profissionais de saúde e também pacientes usuários de uma série de antidepressivos. Beleza? Todo mundo aqui dando parabéns pro Marcos. Olha essa grande família. Que legal, né? Parabéns, Marcos. Acho que é aniversário
aqui do Marcos, uma pessoa que também tá aqui com a gente toda semana. Isso é legal, né? Ver esse ambiente familiar. Mas você que tá assistindo aqui pela primeira vez, seja muito bem-vindo para estar conosco aqui todas as segundas-feiras e fazer parte também da comunidade e também da formação em interações medicamentosas. Muito bem, eu tô me lembrando aqui também do do fato histórico que a gente não pode esquecer do falecimento do Papa Francisco. E numa das suas reflexões, antes mesmo dele ser papa em 2009, ele disse que nós não poderíamos ser fábricas de tristezas. fábricas
de montar, de sempre gerar tristezas. E é interessante essa reflexão porque a gente traz estatísticas aqui que são preocupantes. Por exemplo, que a depressão tende a ser a principal causa de doença, de afetar então a saúde em 2030, diz a Organização Mundial da Saúde. E o Brasil tem a população mais depressiva da América Latina. Pera aí. Se tem a população mais depressiva, isso traz então uma projeção direta para a busca de medicamentos para saúde mental que cresce de forma vertiginosa no Brasil a cada ano, não somente para depressão, mas também para ansiedade, para TDAH e
outros transtornos eh de origem mental. Temos também aqui notícias da CNN como uso de medicamentos para saúde mental cresce no Brasil. Os especialistas alertam sobre cuidados. Aliás, hoje é uma aula dedicada somente para essa história do cuidado, porque eu não posso pensar no paciente de uma forma compartimentada e apenas avaliar o seu córtex préfrontal, o seu sistema límbico, observar assim as amídalas ou então a área segmental ventral para produção de dopamina. Essa história de olhar para as pessoas como peças de Lego é um equívoco. Temos que olhar como um todo. E muitas vezes o paciente
faz uma série de h uso de medicamentos, suplementos e aí que vem alguns problemas relacionados que não podem ser esquecidos. Então o assunto hoje de interações, ele é muito importante para todas as graduações. Veja que o consumo de antidepressivos no Brasil aumentou quase 20% nos últimos 2 anos. Mas se a gente pegar aí uma leva dos últimos 15, esse crescimento foi vertiginoso. Fala que para mim, quantos de vocês se dedicaram de forma árdua durante a sua formação profissional a ponto de estudar assim com detalhes os antidepressivos, as substâncias de forma isolada ou é mesmo assim
no deixa a vida me levar? Parece alguém tomando certralina, você vai lá, entende um pouquinho, dispensa. Ah, você tem um paciente que tá tendo depressão, ele tá fazendo uso citalopran, foi prescrito ali para ele, passa. E a gente tem a falsa ideia de, por ver várias vezes, achar que você tem um conhecimento profundo sobre essa substância. Hoje vai ser uma aula que é um convite para aqueles que estão se ingressando na área da saúde, fala: "Eu quero aprender mais". mas também trazer momentos de surpresa para aqueles que já estão na lida há muito tempo e
não percebem a necessidade de uma educação continuada sobre a história dos antidepressivos. Então, é um convite aqui para todo mundo estar atento comigo, pacientes e também profissionais. Se você der uma olhada na lista de publicações ao longo dos anos, a história dos antidepressivos nasce somente após a Segunda Guerra Mundial. fazendo aqui um paralelismo do Papa Francisco, ele já tinha nascido antes mesmo sem desenvolver qualquer antidepressivo na história. Ou seja, o Papa Francisco é mais antigo do que a história dos antidepressivos e que ganhou notoriedade principalmente nos últimos 30 anos, com uma série de classes que
quando meu pai nasceu em 1949 também não teve acesso a muitas classes de antidepressivos. Os principais da época, da década de 50, 60, 70, liberando ali 80, eram no máximo os chamados inibidores da mal, os tricíclicos e algumas tentativas esporádicas. Então, falar de floxetina, falar de certralina, falar de ã trasodona, agomelatina, venlafaxina, isso é a história dos últimos 30 anos. Então é preciso conhecer isso com mais detalhes e por isso o convite dessa aula tão interessante. A proposta principal dos antidepressivos envolve sim aumentar a oferta de neurotransmissores em meio a esses 86 bilhões de neurônios
que estão ali na região do encéfalo. Essa descoberta inclusive de neurotransmissores, ela completa praticamente aí os seus 100 anos. Não se conhecia que existiam sinapses. Então, a proposta dos fármacos, primeira coisa, os antidepressivos não são criadores de efeitos, eles apenas modulam respostas fisiológicas. Não é a fluxetina que produzerotonina, ela apenas inibe a recaptação, aumentando então a oferta, colocando aqui de uma forma bem grosseira, mas para todo mundo entender, é como se eu tivesse uma pia, eu tenho a torneira e tenho um ralo. O papel da floxetina é mais atuar como um bloqueador do ralo do
que um gerador de torneiras. Então, é bom lembrar que os antidepressivos são apenas coadjuvantes de uma proposta para a cura, o controle e a prevenção de quadros depressivos, anciolíticos, ou melhor dizendo, ansiogênicos, né? Então, tem tem também perfis ansiolíticos, mas que podem ser com medicamentos ou através através na forma de exercícios físicos, boa dieta, leitura, atividades relacionadas à arte. E por assim vai. Acontece que quando a gente mexe com os neurotransmissores, quem dera se fosse apenas para alterar as nossas emoções. Eles também medeiam diversas respostas fisiológicas. E é este o ponto chave da aula, que
quando nós colocamos os antidepressivos na jogada, é natural que ocorram também efeitos colaterais, em alguns deles até chamados de adversos. Thaago, me explica aqui uma coisa. Eu sempre achei que efeito adverso e efeito colateral eram sinônimos. Não. Efeitos colaterais acontecem em paralelo ao processo. Quando eu falo o termo adverso, já estou trazendo um outro adjetivo à história. Eu estou dizendo que ele tem um um perfil que é indesejável, adverso. Me refiro ao efeito indesejável. Para ficar mais claro nesse meu exemplo, vamos lembrar da história do Sudenafio. Foi desenvolvido inicialmente para pacientes que tinham angina de
peito com possibilidades de efeitos antihipertensivos. Ao longo dos anos, foi percebido que os idosos não devolviam os comprimidos que sobravam no final de semana. Então, dali surgiu um efeito colateral colateral que era a melhora da função sexual. Veja que nesse ponto eu não posso usar o termo adverso porque não era um efeito indesejável e sim um efeito colateral em paralelo. Beleza? Então seguimos aí pra gente aprender mais sobre os antidepressivos. Para todo mundo ficar atento, é bom lembrar que ao longo dos anos a nossa pirâmide demográfica tá mudando muito. E quando chegar em 2060, olha
só que barril. Quando eu estudava entre a década de 80 e 90, as minhas aulas de geografia eram assim, ó, para mostrar como era a pirâmide social. Mas em 2060 mostra-se que nós teremos quase 1/4 da população brasileira com mais de 65 anos. Então, gente, a nossa conversa de hoje, ela projeta para um futuro. Ela não tem a finalidade apenas de resolver problemas da atualidade, mas a ao ponto que a polifarmácia cada vez mais cresce no Brasil, a gente precisa estar munido de informações para proteger os nossos pacientes e nós mesmos, até porque eu, se
Deus quiser, estarei ali entre os grupos dos mais idosos, acima de 65 anos, depois de 2060. Bom, então o que que é interação medicamentosa? Para aqueles que já fizeram a minha formação, já sabem esse conceito de core. Eu até fiz algumas modificações recentes. Eu acho que vai valer a pena você printar essa tela. Quem nunca fez a formação interações, estou aqui reafirmando que nós vamos abrir a próxima turma, dia 6 de maio. E para você não ficar de fora, clica no link abaixo que tá na descrição do vídeo para você fazer a sua pré-inscrição, entrar
no grupo do WhatsApp e receber informações sobre a nossa nova proposta da formação em interações medicamentosas. Então, como conceito, nós temos aqui o evento clínico em que os efeitos de um fármaco são modificados. pela presença de outro fármaco, alimento, bebida ou algum agente químico ambiental. Pode ser uma causa comum de efeitos adversos, falhas ou potencialização de respostas terapêuticas. Olha que interessante. Então, nem sempre vamos ver interações como problemas, mas de forma intencional eu também posso potencializar respostas que eu desejo até mesmo na depressão. Thago, então acho que hoje você vai me ajudar a entender por
que meu colega prescreveu bupropiona mais citalopran para um paciente depressivo, ao passo que outro só usa certralina. Outro idoso tá tomando trasodona, mais bupropiona. Outro tá tomando apenas paroxetina. Então, mediante as ferramentas que nós temos no mercado, é dizer que um é melhor ou pior que o outro depende do indivíduo que vá fazer uso. E a gente precisa então entender cada conceito de forma pontual. Aqui eu tô vendo já a Fabiana pedindo printa, printa, printa. Então, aproveita e printa agora. Pronto. O detalhe ainda é que paraa interação medicamentosa, nós temos um potencial aumento ao longo
da vida por conta da polifarmácia, tornando os indivíduos mais vulneráveis à interações. Vulnerabilidade que pode ser pro bem ou pro mal, vai depender do nosso contexto. OK? E o detalhe que quando eu estudei pela primeira vez o conceito determinado até pela Organização Mundial da Saúde, Opas e Companhia, tratava-se que a polifarmácia era quando um paciente fazia uso de mais de oito substâncias ativas. Esse rigor aumentou a ponto de hoje se falar que se o paciente faz uso de cinco substâncias ativas diferentes, ali existe pelo menos uma interação medicamentosa em potencial. de oito caiu para cinco.
E isso não é muito raro a gente encontrar na realidade, não é isso? Aqui quem tá me perguntando quem faz parte da comunidade, você tem também o direito de fazer a formação interações medicamentosas, tá bom? Então você pode se inscrever aqui e nossa equipe também vai informar para vocês dentro da comunidade colocando um link especial. É bom lembrar que quem faz parte da formação interação interação medicamentosa, pode ser aquele que nunca desfrutou de nenhum produto nosso. É esse que eu tô pedindo para fazer aqui abaixo e clicar e entrar no grupo do WhatsApp. Quem faz
parte da comunidade ou já fez a formação, existe uma via de comunicação independente. Então aguarda aí que vocês vão ser informados, tá bom? Like, like, like. Vamos embora. Vamos lá que tem muito conteúdo hoje para vocês aqui e não tem enrolação. Toda segunda-feira conteúdo novo conforme prometido. Essa pergunta se faz com frequência pros pacientes, né? Ele começa a tomar antidepressivo, aí se pergunta assim: "Você tá fazendo uso de algum outro medicamento?" Aí ele fala: "Ah, tô". Pensa o seguinte, medicamento, gente, é igual você chegar numa loja de sapato e falar que sapato bonito, que certralina
linda, que desenlava vacina maravilhosa, que bupropiona sensacional. Só que põe no pé para ver e dá uma andada. Existe a interação pé sapato, que nem sempre que é bonito para outro, para você anda bem. Alguns fazem até testes dentro da loja, correndo para lá e para cá, sentando, levantando novamente, porque eu preciso acompanhar como vai ser a evolução nos próximos minutos. Se aquele sapato lindo deixa calo, deixa a marca, fica vermelho, aperta na frente e que não vai laciar com o tempo como muitos prometem durante a venda. Nem sempre acontece assim. Então, nessa história de
interação para sapato, é bom lembrar que a porcentagem de pacientes com depressão que tem comorbidades é grande. Gente, aqui uma lista recente publicada já trazendo uma estimativa. Olha, se o paciente tem depressão, 20% tem pressão alta, tem insuficiência cardíaca de 7%, tem doença arterial coronariana, tem fibrilação atrial, já teve algum problema relacionado a AVC, é diabético, tem problema com demência, com epilepsia, com dor de cabeça, é HIV positivo, tem dores crônicas, tem problemas hepáticos, tem câncer, ou seja, eu não posso colocá-lo numa redoma de vida e falar: "Ah, paciente, você só tem depressão". Porque preciso
lembrar de uma coisa, a depressão muitas vezes ela não é de origem endógena. Ela é reativa a uma notícia de luto, de perda financeira ou até por uma comorbidade, aquilo que limita o dia a dia desse paciente. Então ele já faz parte de um uso de vários combos e agora eu acrescento antidepressivo e aí que eu preciso ficar atento a possibilidades de mais interações medicamentosas. Então aqui fazendo um paralelo com vocês, quando a gente fala de interações, elas podem acontecer não apenas entre fármacos, mas com condições médicas. Olha só, eu posso ter um paciente que
é depressivo e tem pressão alta. Nesse ponto, eu não posso escolher um antidepressivo que ajude a aumentar mais a pressão dele. Eu deveria reconsiderar, pera aí, mas o paciente já tem 180 por 120 de pressão. Eu vou agora escolher como primeira alternativa vlafaxina, desvenlafaxina, vtioxetina, que aumenta a oferta de noradrenalina, não seria de bom tom. Então agora, gente, quem tá aqui comigo já há um bom tempo vai perceber como é importante você saber o mecanismo de ação de cada tipo de antidepressivo, porque agora não dá pra gente ficar fã de um só. Depende agora o
tipo de pé para eu escolher o sapato melhor. Olha aí. Tão entendendo? Vamos juntos aí. Não se esqueçam de inscrever no canal, hein, pessoal. Também deixar o seu like aí na aula. Estamos chegando quase 700 pessoas ao vivo num feriado. Parabéns aqui pra galera que tá buscando conhecimento. Muito bem. Eu posso também ter interações com suplementos. Vamos imaginar aqueles que misturam álcool junto com antidepressivos. E ao contrário do que muitos imaginam, o álcool não é anulador do efeito de antidepressivos, mas ele pode fazer a pessoa esquecer a próxima dose. O antidepressivo já por si só
é um indutor de enjousos, de desconforto gástrico, como floxetina, paroxetina, citaloprã. junto com álcool não vá piorar o quadro, mas não é verdade dizer que o álcool, nesse caso, causa depressão respiratória. Isso é conversa com a galera da tarja preta, alprazolan, midazolan, clonazepan, diazep. OK? Então, olha aqui, ó. A Bárbara falou: "Só 63 deram like. Talvez vocês estejam aí anotando muita coisa, não deu tempo de deixar o like". Então, eu tomo uma água aqui e vocês se inscrevem no canal e também deixam um like. Vamos lá. No exemplo que eu falei aqui da desvilafaxina, é
bom lembrar que ela aumenta a oferta de noradrenalina. É natural então que a pressão arterial possa elevar ao longo de todo o tratamento. Então, se era um paciente que já tinha pressão controlada e colocou desenvolxina, eu sou obrigado a acompanhar esse paciente. E aí que tá o ponto das farmácias. Porque se o psiquiatra prescreveu lá no mês de março e pede para fazer uma consulta de retorno três meses depois, quem é o profissional mais próximo dele? pode ser uma equipe de enfermagem e pode ser a farmácia onde adquire o produto. E tá aí então a
importância desse acompanhamento farmaco terapêutico. Em relação ao alimento, nós publicamos aqui em Vitória recentemente um trabalho mostrando que o kefir, um tipo de iogurte, um probiótico, pode potencializar a resposta terapêutica do excitalopran. Então, olha que exemplo interessante. Estou mostrando aqui na aula de hoje de forma inédita, de que um alimento pode melhorar a resposta antidepressiva. A gente tem na cabeça aquela ideia sempre assim: "Não toma com leite, pelo amor de Deus, diminui a absorção em companhia". No caso dos antidepressivos, eu desconheço algum produto que tenha a sua absorção comprometida por causa de alimento. Aliás, no
geral, já pode marcar aí, no geral, a gente sugere que o paciente não tome antidepressivos de barriga vazia. Por quê? Porque a chance de desconforto gastrointestinal aumenta, a chance de enjoo também eleva e de não adesão terapêutica, até porque os antidepressivos não têm resposta eh rápida de antidepressão. Os efeitos adversos já começam com o primeiro comprimido. Então, para melhorar a adesão ao tratamento, sugerimos que seja feita sempre após as refeições, tá bom? Vamos lá. Outro exemplo aqui é com medicamento. Eu trouxe algo muito comum hoje. Marca aí, ó. Quem quiser printa um paciente que começou
a fazer uso de fluxetina, mas já toma shigduo, que adapa gliflosina com etiformina. Será que você já enxerga aqui alguma interação? Hum, Thaago, um antidiabético com antidepressivo. Deixa eu pensar. Pensa uma coisa. Se esses dois fármacos ajudam a baixar a glicemia e eu passo a fazer uso agora de um produto que não fomente mais refeição, muito pelo contrário, a fluxetina tem um efeito também de atrapalhar o apetite, esse paciente corre o risco de mais casos de quê? De hipoglicemia. E olha que interessante, tô vendo aqui alguns comentários à parte, logo por um reflexo até praticamente
medular, fica aquela ideia assim: "Ah, professor, agora não vai me enganar. Me dê exemplo da flux." Cetina, eu nunca mais vou esquecer, ela inibeia a CP. Só que tem um detalhe, nem dá paraagliflosina, nem metiformina são biotransformadas pela CP. Então, não coloquem na minha boca coisas que eu nunca falei. De fato, a fluxetina pode ser inibidora de CIP, mas para esse caso, o risco maior é de hipoglicemia. Hipoglicemia. Muito bem. Tão vendo? É aqui, ó, Adriana contando que, poxa, difícil entender como o médico faz escolha do antidepressivo. Olha, infelizmente existem casos que são escolhas a
cegas ou até mesmo por interesses fomentados pela própria indústria farmacêutica ou através de um mero costume. Se eu não pergunto pro paciente quais são os outros medicamentos que ele faz uso e outras comorbidades, se é uma consulta feita de 5 a 10 minutos, é impossível que nós cheguemos ao fármaco ideal, ao sapato para o pé perfeito, tá? E mesmo com consultas assim, deveriam ter atendimentos hã para acompanhar a evolução do tratamento. Vamos lá. Então eu me lembro aqui de uma frase que foi dita para mim recentemente de um paciente falou uma coisa muito carinhosa e
que aquilo ali me trouxe uma reflexão enorme. Primeiro, antes de ler a frase, me lembrou o seguinte: quando a gente explica melhor as coisas pro paciente, ele passa a ser compreendido como um colaborador do projeto de cura. Ele não é um indivíduo passivo, embora seja paciente. Ele está participando do processo de cura. Então veja, doutor, eu não gosto de seguir esses tratamentos que foram indicados para mim, mas eu vou fazer porque você foi o primeiro que me explicou o que eu tinha. E essa frase, enquanto eu tava preparando a aula, me veio reflexão do que
o Papa Francisco falou sobre os farmacêuticos, de que o farmacêutico tem a habilidade de escutar, escutar, escutar, de ter empatia. E as coisas vão se amarrando, né, gente? Olha que interessante. Quando o paciente então passa a aderir mais o tratamento, pode ser que ele tenha entendido mais o processo e ele percebe como que ele é importante no processo de cura. Que top, né? Vamos lá, então. Lembrem de uma frase de Hipócrates. Vocês estão percebendo que quem faz aula aqui comigo, aula da comunidade, ela, essa aula vai pra comunidade com todos os artigos e companhia. Eu
não tenho aqui o compromisso de falar apenas de medicamento. Você precisa ter uma visão cultural das coisas, olhar o mundo ao redor, fura bolha, tem que entender de fisiologia, de patologia, de bioquímica, de farmaco e saber dos princípios também da prática médica. Hipócrates disse: "Olha, antes de tudo, não traga mais prejuízos ao paciente, não traga dano, primo non, não traga danos". Só que acontece que quando é introduzido o antidepressivo na história, pode ser que no meio da montagem da aquarela de cada sapato, a interação p sapato eu só vou ver quando eu juntar todos os
comprimidos. Então, nesta aquarela, as cores vão ser misturadas. Então, vamos aos casos clínicos de hoje. Deixa o seu like, se inscreva no canal e se puder também compartilhe essa aula, pega o link dela e joga no teu grupo do WhatsApp pro pessoal também conhecer mais o nosso trabalho e poder assistir aulas aqui sobre, por exemplo, hoje antidepressivos e interações medicamentosas. Então, em relação à certralina, vamos ao primeiro exemplo aqui. Antes de falar o exemplo, gente, não, a hipoglicemia deusa não foi por conta da inibição da CIP, foi por inanição. Então, eu tenho dois fármacos que
atrapalham o aumento da glicemia por mecanismos diferentes e o fato do indivíduo não comer torna ele mais susceptível. Tá bom? Vamos lá. Então, nosso primeiro caso agora, certralina, caso um. E eu vou fazer aqui uma conexão com o futebol. Falei: "Mas meu professor, mas que que tem a ver o futebol? Tá inventando moda?" Não. Eu tô trazendo para você aqui uma publicação de 2023 falando sobre o caso de um jovem, um jovem de 13 anos que começou a apresentar hematêmese e também perda de sangue nas feeses. Sangue oculto. Melena, opa, mas um sangramento por caus
um jovem. fazendo uso do quê? Vamos pegar aqui o caso. Um menino de 13 anos com depressão apresentou dois episódios de sangramento gastrointestinal superior grave duas semanas após o início da certralina. Ele também usava ibuprofeno três vezes por semana por jogar futebol. Durante a ida ao proto do socorro, hemograma normal e o paciente respondeu a fluidos intravenosos, homepraszol e sucralfato. Porém, uma semana após a alta, o paciente retornou ao ponto de socorro devido à hematêmese, com fezes escuras e hemoglobina de 6.6, seis necessitando de transfusão de sangue. Então aqui estamos diante de uma interação curiosa.
Alguns que podem fechar a ideia, professor, o problema dele é o uso do ibuprofeno. De fato, o ibuprofeno aqui é um grande garantidor de mais secreção ácida, menos muco e menos agregação plaquetária. Mas será que a certralina poderia também contribuir para esse quadro de sangramento? Vamos aqui ao mecanismo de ação. Lembre que as plaquetas, que são apenas elementos figurados do sangue, são produtores de tromboxano para permitir a agregação plaquetária. Sob o uso do ibuprofeno, jogadorzinho lá de 13 anos, ao inibir a produção de prtaglandinas, também atrapalha a produção de tromboxano. Então, por si só, já
pode causar sangramento. Só que tem um detalhe, a serotonina também ajuda no processo de agregação plaquetária. E quando eu uso a certralina, que inibe a recaptação de serotonina pela plaqueta também, isso não acontece apenas nos neurônios, a sua capacidade de agregação plaquetária é reduzida. Nunca tinha pensado nisso, professor. Veja, o uso combinado de certralina e antiinflamatórios aumenta o risco de sangramento em 12 vezes. Se eu usar apenas certralina, floxetina, paroxetina, isso chega a quase quatro vezes. Então vamos ficar agora atentos, porque o caso que eu tô te explicando não é para você decorar. Já decorei
poproferno com certralina. Quando as duas juntam vai causar sangramento. Então agora eu vou trocar, eu vou trocar eh certralina por floxetina e vou trocar o ibuprofeno por cetorolaco. Aí não tem sangramento. Ei, claro que não. É sobre o mecanismo de ação envolvido. Então qualquer inibidor seletivo de recaptação de serotonina pode causar sangramento. Que era a lista. Tô vendo aqui. Que legal. Sejam bem-vindos aqui, bem-vindas todas as nutricionistas que também precisam entender mais sobre interações medicamentosas. É um absurdo termos cursos de nutrição com uma carga horária aí de 40 a 60 horas de farmacologia e esses
profissionais atendendo pacientes aí com uma série de medicamentos que você poderia também identificar a interação. Então fica aqui o convite para vocês nutricionistas também participarem da nossa formação em interações medicamentosas. Vamos lá. Então, quando eu falo aqui dos inibidores seletivos, entra fluxetina, certralina, paroxetina, citaloprã, fluvoxamina, todas elas podem causar sangramento. A solução para esse caso, qual foi? Claro, jovenzinho, você não pode tomar ibuprofeno como tá fazendo três vezes por semana, mas quanto ao seu antidepressivo que precisa fazer uso, o interessante é que a conduta terapêutica aqui foi assertiva. Trocou-se a certralina por bupropiona. E por
que que a bupropiona diminui a chance de sangramento? Olha que curioso, porque ela não inibe a recaptação de serotonina. O papel da bupropiona é aumentar noradrenalina e dopamina. Portanto, um fator que protege esse indivíduo de sangramentos é o fato de não mexer com a serotonina. Olha que período interessante. E este foi o manejo terapêutico exercido nesta publicação que eu compartilho aqui com vocês. Então, algo muito importante na prática clínica não é apenas identificar a interação, como eu já vi muitas vezes em cursos que já participei de congresso e companhia, tem que virar essa página, pelo
amor de Deus. é saber identificar a interação e fazer o manejo correto para cada situação que está à minha frente. OK? Tão gostando? Eu tô vendo aqui, ó. Isso. Bupiona não é inibidor seletivo de recaptação de serotonina. Nossa querida aqui nutricionista falando, ela disse que realmente só vem um semestre. Isso é a realidade de muitos profissionais da área de saúde, inclusive hoje, até mesmo em muitos cursos de medicina, que é pelo estilo PBL, né? o problem based learning, então deixa muito a mercê do próprio indivíduo correr atrás da informação. Então, sabendo que esses cursos não
têm um período para pensar em farmacologia de uma forma bem apurada, fica o convite também para os nossos queridos graduandos da medicina estar aqui conosco. Vamos deixar o like aí, todo mundo junto, tá bom? Vamos lá. Mais um caso. Caso dois. Tão gostando, gente? Deixa aí o like. Aliás, deixem também os comentários aqui abaixo na aula. Outra forma também importante de conseguir alcançar mais pessoas é vocês colocando comentários além do chat aqui. Pode deixar crítica também, professor. Não tô gostando da aula, tô achando que tá muito superficial. Deixa aí embaixo também os seus comentários, tá
bom? E as a sua inscrição também no canal. Bom, caso dois, aqui temos um senhor que caiu. Então, rapidamente o pessoal da ortopedia se mobiliza, faz ali a intervenção, coloca a prótese, pino, companhia. Só que preciso investigar o que que esse paciente usava. Ele tomava trasodona 100 mg. Tal, talvez muitos olhando aqui falar um paciente depressivo. Olhe pra dose. Nem sempre os antidepressivos t a mesma meta terapêutica. Os efeitos são dose dependentes. Em doses de até 150 mg, o perfil principal da trasodona é com outra intenção, além da história da antidepressão. Então, vamos ver aqui.
É preciso lembrar uma coisa. O fator que controla a pressão arterial é o chamado débito cardíaco e a resistência vascular periférica. Eu preciso ter os vasos com um certo grau de constrição para que eu consiga manter a pressão arterial e assim os órgãos sejam bem perfundidos. Se eu coloco essa imagem aqui para vocês de uma artéria que vai agora diminuindo o seu calibre, lembra que nessa faixa aqui, ó, de arteríolas, existe, gente, uma resistência vascular absurda, que é inclusive o motivo pelo qual a pressão arterial ela amortece aqui. Ela não pode chegar tão alta nos
capilares, do contrário eles se romperiam. Mas essa resistência é o que mantém também a pressão arterial alta. Então, quem é que mantém o tôus desse vaso? São várias substâncias vasoconstras, mas dentre elas a intensa atividade simpática, mediada pela noradrenalina, pela adrenalina. E ele se liga a um receptor, o receptor chamado alfa. E por que que eu tô falando isso com tantos detalhes? Porque a trasodona, além dos efeitos hipnóticos, meus queridos prescritores, prestem atenção. Quando você prescreve trasodona, a chance desse vaso ficar um pouquinho mais aberto é maior. Eu vou diminuir a chamada pós-carga. A resistência
vascular periférica diminui e esse paciente pode ter hipotensão. E essa hipotensão pode acontecer na hora que ele se levanta. É a chamada hipotensão ortostática e que pode ser a causa, sabe do quê? da queda. Então, a gente fica muito apaixonado pelos desfechos em tentar resolver o problema. Claro que a gente precisa de uma área de ortoredia para corrigir isso, mas tem muito idoso caindo porque conhece pouco. Aqui, ó, o mecanismo de ação da querida trasodona. Então, lembra de uma coisa, olha que imagem maravilhosa. Quem quiser printa, printa, printa. Lembra aqui, ó, a arterílula lotada de
receptor alfa, recebendo notícias por vias neurais da noradrenalina e por via endócrina, hormonal, pela adrenalina e pela noradrenalina. Então eu faço aqui a vasoconstrição ao se ligar em alfa. Mas se eu bloquear o receptor, pode acontecer os quadros de hipotensão. Eu fiz aqui uma escadinha para você nunca mais esquecer. Vou dividir o perfil da trasodona antes do 150 e mais o 150. Olha que legal. Para tratamento de insônia com finalidades, então, hipnótico sedativas, lembre que a trasodona, mesmo em dose baixa, dá uma beliscada aqui, ó. Vou sair da tela para você printar. Printa, printa, porque
a trasodona pode ligar em receptor alfa bloqueando esse receptor. E se bloquear, hum, eu tenho chance de queda de pressão. E se eu subir a dose e passar de 150, o efeito antidepressivo aparece, mas o bloqueio de receptor alfa fica mais intenso ainda. Thaago, então peraí, isso é importantíssimo, porque um psiquiatra não pode saber apenas de cérebro. Pelo amor de Deus, se eu tô tratando uma pessoa de seus 76 anos que faz uso de vários antipertensivos e eu introduzo a trasodona no processo, é necessário falar pra família precisa acompanhar valor de pressão arterial. Evite que
ela se levante sozinha. Ela precisa ter a educação agora para poder levantar da cama lentamente. E caso se a vista estiver escura, como alguns reclamam, se vier um processo de tontura, não é labirintite, pelo amor de Deus. Isso pode ser um efeito da trasodona juntamente com antidepressivos. Isso me dá uma raiva porque hoje vira uma moda querer prescrever toda hora labirint, labirint, flunarisina, jincobila, sinarisina, porque eu tô tonto e tenho labirintite. Vai estudar, criatura. Olha aqui, olha aqui. 2025. Por isso que eu tô dizendo que é uma aula inédita. Provavelmente você não viu esse artigo.
O nome da revista Drugs and Aging, o risco de hipotensão por trasodona, síncope e quedas em pacientes hipertensos. Galera, a gente não pode sonegar o que tá acontecendo. Eu não posso andar em dois mundos onde eu valorizo a ciência dentro da academia, mas eu não sirvo os nossos pacientes com aquilo de mais moderno. Olha aqui, ó. Impossível não gostar. Olha que verdade. Muitos casos assim. E quantos? Quantos que estão caindo aí à toa? E lembro de uma coisa, idoso quando cai fica camado. Eu preciso agora de vários familiares para poder tomar conta. Ele precisa agora
usar anticoagulantes. Ele acabar acamado por mais tempo. Ele desenvolve sarcopenia. Ele tem chance até mesmo de tromboembolismo, passa a ter infecções pulmonares com mais frequência, depressão e são situações que podem ser evitáveis. Ah, não, Thago, isso é assunto da geriatria. Tá doido. Não teremos geriatras o suficiente para atender 1/4arto da população brasileira que vai chegar com mais de 65 anos. Todos precisam estar aqui munidos de informações para poder proteger os nossos queridos idosos. Então, nesta publicação de 2025, foi mostrado isso, ó, na linha roxa, mostrando os valores de pressão arterial sistólica e diastólica que caem
de uma forma mais expressiva por causa do bloqueio alfa drenérgico. Então, qual a conduta? A conduta é, se foi introduzida a trasodona e o paciente faz uso de antihipertensivos, é necessário ajustar a dose do antipertensivo e não achar que apenas porque prescreveu trasodona, cada um vai atuar no seu quadrado. Não é assim. E aqui quem quiser printa a tela para você ver os pacientes que têm chance de síncope, ou seja, o desmaio e a queda. Linha azul, pacientes que não usam trasodona. Aqui, ó, patient not using trazodon. Mas aqueles que usam, o risco é maior.
Então, se você for acompanhando comigo, já dou parabéns aqui, galera que tá no feriado, ó, estamos a 40 minutos aqui juntos. Olha que legal, um paciente agora que faz uso de trasodona tem que estampado na cara dele a possibilidade de bloqueio álfadrenérgico. E quem são agora esses pacientes vulneráveis? Deixa eu colocar aqui para você exemplos práticos disso. Existem vários fatores que podem tornar o indivíduo mais propenso a queda, mas a trasodona é uma das maiores. Tá ali no no na linha da da galera da demência. A a trasodona aumenta mais a chance de queda do
que alguém que tem histórico de queda. Olha só. Vamos lá. Então, o que esperar que alguém vai tomar agora trasodona e já faz uso de minoxidil para calvice? Porque voltou a modinha agora. O indivíduo não quer ter queda de cabelo, tá fazendo minoxidil por vior oral. Vamos lá. Com todo respeito à galera da dermatologia e que tá fazendo agora implantação de folículo capilar, pode ser interessante para este grupo, mas eu preciso lembrar que o meninoxidil principal efeito vasodilatador como efeito colateral. Foi visto esse efeito lá nas fases telógenas, né, do folículo piloso, mas se tiver
junto com trasodona, aumenta a chance do risco de queda. Outro carvedol. Carvedol é alfa e beta bloqueador. Juntamente com trasodona, a chance de queda também aumenta. Outro exemplo, dá paraagliflosina e metiformina. Professor, esse você falou aqui a pouco. Eh, você contou aqui para mim que a chance de hipoglicemia, o raciocínio é o mesmo? É o mesmo? Não. Neste caso aqui, o raciocínio é outro. A culpa agora não é nem da metiformina. Lembre que a dapa gliflosina aumenta a excreção de sódio, glicose e água. Então o próprio forxiga, ele é também hipotensor. Juntamente com trasodona, isso
pode ficar mais intenso, tá? Então, professor, tem aqui uma regra pra gente fazer. Qual é o guideline? Qual é o protocolo? Eu vou ter que reduzir a metade? Aí vai ter que pensar em cada caso. Veja que nós estamos numa situação tão tão limítrofe da farmacologia. que estou para ver ainda daqui 2 3 anos a gente pensar em protocolos. Caso o paciente faça hoje de trasodona, reduzir a dose para quanto? Estamos ainda numa parte da chamada arte da medicina, em que cada ajuste vai ter que ser feito ao seu próprio pé. Ainda não temos protocolos
bem definidos para cada tipo de paciente que faz uso de polifarmácia. OK? Vamos para outro exemplo. Contrave. Muitos me pediram, né, para falar um pouco sobre a bulpropiona na outrexona. Aliás, aqui nessa caixa tem um erro grave, né? Tá biona foi feito aqui rapidinho pela inteligência artificial, mas vamos lá. No caso três, é um paciente com comportamento violento, medo, resmongando e sorrido para si mesma, sono muito perturbado, expressando delírios persecutórios, relatando ouvir vozes, fazendo comentários depreciativos e faltando entendimento. Pera aí. Isso pode estar acontecendo só por causa de quê, gente? Por conta do excesso de
dopamina. Dopamina. Pacientes tendo sinais clássicos de alucinações e delírios, hipersexualidade, agressividade, automutilação, assuntos que não têm uma linha clássica racional. E isso pode ser desencadeado inclusive por fármacos que aumentam a oferta de dopamina nas regiões mesolímbica, região também chamada mesocortical. Então, vamos falar um pouquinho agora de sistema nervosocentral. Pera aí, me ajuda a traduzir aqui, professor. A bupropiona, sendo então analisada como um estimulante em dois pacientes que tiveram uma histórica, uma história prévia de de abuso de cocaína, de um erro equivocado por propiona sendo usada em abuso e overdose, por propiona sendo chamada em alguns
países de cocaína do pobre. Mas pera aí, qual é o mecanismo de ação da É aumentar a oferta de noradrenalina e dopamina? Qual o mecanismo de ação da bupropiona? Também a gente precisa ficar atento que o sistema nervoso central não vai ser seletivo para ter todos os efeitos vinculados para droga de abuso. Responde de uma forma. Se vem um fármaco agora prescrito de uma farmácia, né, por um médico, veio agora da farmácia, chegou na minha casa, se o fármaco aumenta a oferta de nora e de dopamina, eu fico também propenso a manifestar sinais parecidos. Olha
que curioso isso. Se o indivíduo exagera na dose por conta do abuso. Se ele então pega o comprimido e macera, ele tira a estratégia da liberação prolongada, que é o caso da bupropiona, eu passo agora a ter riscos que fogem das clássicas bulas. Eu posso ter aqui um quadro de síndrome sindopaminérgica. Aliás, eu tenho que tocar na ferida. Tem gente associando bupropiona. Convem vance. Tem alguns trazendo diagnóstico de que tem TDH e tem depressão. E alguns falam: "Não, porque o meu psiquiatra falou que eu preciso da bupropiona e o outro clínico lá prescreveu rapidinho para
eles elis dexfetamina ou até mesmo esse paciente conseguiu por outras alternativas a caixinha de venvance e ele esquece ou não sabe de que essa hiperoferta de dopamina traz agora sinais, como eu mostrei nesse caso clínico aqui, ó. Tá vendo? Olha, o nosso papel é de sempre trazer esclarecimento. Jamais. Não é a queda de dopamina. A queda de dopamina, Gabriel, pode trazer parquinsonismo. Aí sim o excesso de dopamina na via mesolímbica é que trazem os delírios e alucinações. Tanto que a proposta para tratar um paciente com esquizofrenia é lançar mão dos antipsicóticos que bloqueiam os receptores
de dopamina. Então, abre-se um grande alerta para pacientes que já têm Parkinson e fazem uso de uma série de substâncias aqui, ó, de marcas, né, que aumentam a oferta de dopamina. Pacientes com PXON não seria a principal indicação, caso precise de antidepressivos, a inclusão de bupropiona, porque ele já faz uso de precursores que aumentam a oferta da dopamina. Entenderam? Isso ajudou. Calma. Tentem aproveitar ao máximo daquilo que eu estou falando agora. Eu sei que também alguns podem estar eh alguns minutos antes e aparecem perguntas de vários tipos, mas raciocina comigo aqui em relação à dopamina.
Qualquer fármaco que aumente a oferta dela, então que seja anfetaminas, bupropiona ou antiparquinsonianos como levodopa, podem aumentar a chance de surtos psicóticos. Thaago, e essa história então do cont? Por que que se associabiona comrexona? Qual é a proposta? Me ajuda a entender isso. É verdade que só propropiona pode diminuir peso? Pode só naxona também pode. Pode. Mas se eu fizer a soma das duas, ah, e aí que tá a importância da nossa formação interações, porque eu não quero ficar trazendo para vocês conceitos e deixar você assim solto. A gente traz situações do nosso dia a
dia e você agora coloca na conclusão. Observa agora esse gráfico aqui no eixo Y. food intake, ou seja, o quanto que o indivíduo come. Primeiro eu testo como propiona e já cai em torno aqui de 25%. Nossa, então ele já tem um papel aqui importante como sacetógeno. Comrexona não é tão diferente. O curioso é que quando eu associo bupropiona comrexona, olha o que acontece com a ingestão de alimentos. Despenca. É isso. É isso que você tá vendo aqui no gráfico comigo que se chama efeito sinérgico. O efeito de sinergismo, colocando aqui na matemática, é como
se eu falasse 1 + 1 é igual a 7. A soma não bate. Que que você esperaria? Bupropiona mais não trexona juntas. Jamais eu esperaria chegar aqui a um fator de quase 90% da da ingestão de alimento. Esse teste certamente foi feito em animais. Tão entendendo? Agora vocês vão compreender o mecanismo envolvido por conta disso, tá bom? Olha só o que acontece. Deixa eu ficar aqui embaixo para você ver direitinho. Então, quando se usa bupropiona, nós aumentamos a oferta de uma molécula chamada POMC, chamado de PK. Ponk, proópio melanocortina. Ponk aumenta a oferta de msh.
é um hormônio estimulador de melanócitos e também aumenta a oferta de endorfina. O que que tem de bom na história? Vamos lá. Quanto mais msh, menos o indivíduo come. Então isso aqui é interessante. Quanto mais propiona, mais msh. OK? Efeito saó não acontece. Porém, o excesso de endorfina, ao ligar no receptor opioide, ele aumenta a ingestão de alimento. Não é ingesta, não, tá gente? Ingestão. Ingestão. Então aqui seria assim um jogo quase no 1 a 1. Um gol a favor MSH, um gol contra Endorfina. Pra gente então anular o gol contra, chamar o VAR. e
anular esse gol, eu chamo o juiz na trexona. Juiz, vem aqui, anula esse gol aqui para mim. Que que é anular esse gol? É bloquear o receptor chamado mi, o receptor opioide. E com isso a ação da endorfina, que atuaria como profagia para aumentar consumo de alimento, isso passa a ser bloqueado. E é este mecanismo que explica a associação sinérgica entre bupropiona e nutrexona, já explorado há tantos anos, inclusive hoje vindo através da marca chamada cont. Não é à toa então que esse símbolo até da Merkel, ó, coloca R em relação à perda de peso,
que ela é de fato progressiva, ela muda comportamento, sem dúvida. Agora, o que fica de pergunta é: "E se o indivíduo não muda os patrões de exercício físico, educação alimentar, depois que suspende, pode vir a ganhar novamente todo o peso?" Então aqui é apenas uma ferramenta paliativa, né, que colabora para a perda, mas não é um agente de milagre. OK? Então tá, tá respondido aqui o pessoal. Hum. OK. E bup com fluxetina aí aqui não envolve ponk eh bloqueada, né? Deixa eu explicar aqui. Da fluxetina seria pelo aumento da oferta de serotonina Suelen, uma estratégia
mais antiga, tá? Comrixona e vem esse plus do bloqueio da via das endorfinas. Endorfinas. Efeito sanfono. Acontece. Que bom. Deixa o seu like aí, gente. Se inscreva no canal. Estamos com mais de 700 pessoas num feriado. Parabéns. E lembrando aqui quem ainda não fez a nossa formação interações medicamentosas, vamos abrir as inscrições paraa próxima turma, dia 6 de maio, com uma nova proposta reestruturada, novos exercícios, uma nova forma também de aprendizado, colocando vocês em mais atividades e também já buscando possíveis profissionais para trabalhar comigo nas próximas ah edições da formação interação. Queremos mais legado, não
queremos eh apenas trazer mais informação e deixar você ali na passividade. Eu quero mais hã vamos dizer assim, tentáculos dessa história da formação de interações medicamentosas com profissionais que entendam e consigam também transmitir para as próximas gerações. Tá bom? Olha aqui, Alex falou assim: "Parei a aula da faculdade AD para te assistir, tá na moral. Que honra. Vamos lá. Vamos lá, Alex. Vamos juntos aqui. Caso quatro. Metoproloma, prescrição aqui de onde hipertensivo. Você já conhece a marca, o celoquem foi o tartarato. Aqui tá a prescrição tá até equivocada porque deveria colocar ou tartarato ou o
sucinato, né? Mas digamos que aqui foi o tartarato de metoprol. Hã, embora aqui esteja 25, mas vamos pegar aqui o exemplo, tá? E o paciente agora começa a reclamar de uma certa bradicardia. Ele fala: "Olha, tô sentindo meu coração tá quase parando. Que que tá acontecendo?" E você sabe que paciente depressivo, ele também é muito mais sensível a qualquer manifestação adicional que esteja ocorrendo. Ele fala: "Meu Deus, agora que eu morro mesmo, já não tô bem, agora tomando esse remédio, meu coração tá quase parando e pode ser ali não um problema do fármaco em si.
Porque ele já toma muito tempo esse metoprol, mas por conta de antidepressivos. Então vamos entender aqui. Tá a Fernanda falando: "Parei de assistir Harry Potter para assistir. Quem é da comunidade já trocou muitas vezes o Netflix pela comunidade para poder assistir mais, aprender sobre farmacologia de forma prática e servir melhor os pacientes, né? Que legal que vocês estão gostando. Lembrando da formação interações que a gente abre dia 6 de maio. Vai ser numa terça-feira. E por que terça? Porque dia 5 de maio eu estarei em São Paulo num evento relacionado ao uso racional de medicamentos.
Vou estar lá dia 5, se Deus quiser. Então a gente abre dessa vez na terça-feira, dia 6 de maio, tá bom? Então se esse paciente tiver tomando metoprolol, olha minha lista, eu coloquei aqui vários antidepressivos. Eu queria ouvir de vocês, ou melhor, ler de vocês, qual ou quais desses antidepressivos poderia ser mais adequado para quem usa metoprol para quem usa metoprol. Enquanto vocês respondem, eu, ah, Rio Grande do Sul tem um convite para Curitiba, vai ser dia 16 de maio, e outro convite em Santa Catarina. Tá chegando a data do Rio Grande do Sul, né?
Ô, querida, que bom, Cida, que legal, que legal. Ó, isso, pessoal tá trocando para Farmacoflix, né? Então, quem tá respondendo aqui certralina, é este o motivo. É isso aí, é escolher a certralina. Agora, por que fluxetina, paroxetina, bupropiona e duloxetina não seriam mais adequadas? Haveria aqui alguma razão farmacológica? Escrevam para mim. Valendo. Escrevam para mim agora por que as outras quatro não seriam as melhores opções. Por quê? Olha aí. Fluxetina e inib. Verdade, Ricardo. Qual a CIP? Qual CIP? A chamada 2D6. Muito bem. Por que não paroxetina? Por que não bupropiona e duloxetina? Vou adiantar
aqui para todo mundo. Todas as outras quatro de fato inibem a CIP 2D6. Em magnitude, quem mais inibe é floxetina, seguido de paroxetina, seguido de bupropiona e duloxetina. Então a gente colocou aqui em ordem medalha de ouro, floxetina, prata, paroxetina, medalha de bronze, bupropeiono do looxetina. A cetralina é a que menos inibe a CIP. Então, dá uma namorada aqui, ó. Vamos imaginar que estamos juntos num supermercado e os guichês são as enzimas da CIP 2D6. Imagina então que esse guichê tá aqui, ó. Olha o trajeto do metoprol. Por onde ele passa? Ele passa por um
processo de biotransformação a fim de torná-lo mais hidrossolúvel, passando pelos guichês de CP 26. Ora, se eu inibir o guichê com floxetina, paroxetina, dloxetina, boppropiona, eu biotransformo menos o metoprol, então ele se acumula. Ora, se o metoprolol acumulado atua como um beta bloqueador, é natural que a frequência cardíaca diminua. Então, gente, isso não é um efeito adverso, pelo amor de Deus, da paroxetina. Eu já vi gente falando isso. Cuidado, hein? Fluxetina pode causar bradicardia. Não, isso não é efeito dela direto. O papel dela é aumentar serotonina. Mas como ela inibe a CP 2D6, pode haver
um acúmulo do metoprol. E o interessante que quando a gente aprende um fato desse, olha como agora a compreensão sobre interações se torna deliciosa. Porque se eu te disser que propranol passa por CIP 2D6, se o carvedilol passa por CP 2D6 e o Nebivolol também, o meu caso com metoprolol respinga, reflete em várias outras interações que você profissional da saúde deve saber, não importando a área onde você atua. Tão entendendo? Posso agora temperar mais o nosso caso? Vamos imaginar que com essa situação o paciente ainda faça uso da trasodona. A trasodona atua como alfabloqueador. Quando
a gente lança a mão do alfabloqueador, é natural que nós possamos desenvolver uma taquicardia compensatória. Sob o uso do metoprol e seus amigos, essa taquicardia não vai acontecer. Se ela não for compensatória o suficiente, a pressão arterial cai mais. Ou seja, esse paciente é mais vulnerável à queda. Tão entendo? E olha que legal, já tem gente perguntando e o Athenol? Não, o Athenol nesse caso não se aplica porque ele não passa pela CIP 2D6. Olha só que legal. Tão vendo? OK. Então, os principais que eu trouxe para vocês pro pranol, carvedol, nebivol são os que
mais dependem da CIP 2D6. O resto que vocês me perguntam, professor, e o Atena LOL? Não. E bizou para LOL? Não. E companhia. Tá bom. Ô, querida, obrigado. Obrigado. Vamos lá, mais um caso. Observem esse dado aqui falando sobre a fluxetina. Quanto tempo a fluxetina dura no seu corpo? Lembre que a meia vida da fluxetina, a forma original, é de 100 horas. 100 horas. e os seus metabólos ativos podem chegar a 200 horas. Então, seu wasal é muito lento. Eu posso encontrar no sangue a floxetina em torno, gente, de 96 dias, na saliva também. Então,
pera aí, deixa eu pensar aqui uma coisa. Quando a gente fala de inibição de CP, professor, o simples fato de eu suspender a fluxetina, um dia eu tô livre da inibição da CIP, olha o que esse trabalho de 2002 mostra pra gente. Quem tá tomando fluxetina e eu faço a retirada dela, a CP 2D6 pode permanecer inibida por 42 dias. Paroxetina e certralina 5 dias, mesmo após a suspensão. Então, visão madura. Quem tá fazendo suspensão de fluxetina e dizer, espera aí mais dois dias, a gente fugiu da interação. Ou até a visão inocente. Já que
tem interação com metoprolol, toma a fluxetina de manhã e o metoprolol à noite. Não tô fugindo da interação porque eu dei espaçozinho, não. Nesse caso, o aprasamento não resolve. Eu vou precisar mexer em quê? ou fazer a substituição por cetralina e nessas nesses próximos dias reduzir a dose do metoprol caso ocorra a bradicardia. Então esse manejo ele vai acontecer ao longo do tratamento. Ajustes para que o pé caiba no sapato. Entendido? Ol de Leusa falando e tem médico prescrevendo o quê? Fluxetina de 12 em 12. Isso não faz sentido nenhum. Nenhum. Eu faço todo dia
para que haja o acúmulo da fluxetina, ou seja, ela vai alcançar o steady state depois de 1000 horas de uso. Steady state. Quem faz parte da comunidade, assista a minha aula sobre tempo de meia vida, tá bom? Vamos para mais um caso. Dá tempo? Fala aqui para mim se vocês, olha, estamos ainda com mais de 700 pessoas e eu vou honrar vocês aqui. Vocês perceberam que eu estou catalisando o tempo de vocês. Talvez se eu desse aqui artigos para vocês, ã, livros falando, olha, lê de tanto a tanto você levaria mais ou menos de 6
a 8 horas para chegar a essa conclusão comigo que você aqui conseguiu comer em 50 minutos. Se vocês me derem mais um tempinho, eu avanço com mais um caso. Então, o Alex aqui falando: "Bora, bora, deixa o seu like, se inscreva no canal e também não deixa de fazer aqui a sua pré-inscrição aqui abaixo no link para você participar da minha próxima turma da formação interações medicamentosas que começa a partir do dia 6 de maio às inscrições." Tá bom? Vamos juntos aproveitar mais o feriado aqui. Só vamos. Bora. Deixa o like aí, gente. Se inscreva
no canal também. Compartilhe essa aula para mais colegas assistirem aí ao longo da semana, tá bom? Vamos lá, então. Caso cinco. E aí, vocês acham que uma notícia dessa me alegra? Vocês acham você encontrar um negócio desse? Claro que não tem numa farmácia, né? Isso é um absurdo. Isto é um absurdo. Isso é uma afronta. A gente tá discutindo lá no no mais alto escalão se farmacêutico pode ou não prescrever aquela conversa toda com CFM, CF, STF, juízes e aqui acontecendo no Brasil coisas como essa, fotos que mandam para mim, falam: "Professor, tá certo isso?"
Então, em uma prateleira, álcool, preservativo embaixo e falando logo aqui, ó, tenta na fila, venda na praia, você que é um vendedor lá de Salvador, lá no bairro onde meu pai mora, Estela Mares, vendendo tá dafila na praia. Vende picolé e tá da fila. Música. A música agora o citrato é passado na farmácia formou fila. Todo mundo quer comprar o tal do tadalafila. Três dias no organismo e o garoto lá em cima. Tadala fila. Tadala fila. Que que é isso? Eu fui comprar um tadala de 20 quando vi minha ex comprando uma pila do dia
seguinte. Aí você já ouviu também. O que que é isso, minha gente? Há riscos. Pera aí. Me chama atenção uma parte da letra dessa música aqui do do vendedor que fica dentro da farmácia cantando sobre os remédios para poder comprar. Eh, o pessoal é comprar com mais facilidade lá no interior da Bahia. Pera aí. Ele fala três dias no organismo e o garoto tá lá em cima. Quem foi contou para ele que são três dias? Sabe qual foi o raciocínio que ele fez? Tá baseado aqui, sabe no quê? No tempo de meia vida da tadala
fila. Enquanto se o Denafil e seus companheiros concorrentes não passam de 5 6 horas de meia vida, a Tadalafila é a única que tem a meia vida a aproximadamente de 17 horas. Só que todas elas são biotransformadas por CIPs. Que interessante, né? Aula tá tá já no seu decorrer de uma hora. Eu voltei a falar de trada, audiência tá voltando. Vocês, hein? CIP3A4 é a isoforma que mais biotransforma qualquer inibidor de fósfodiesterase. Qualquer, inclusive, tadalafila, é altamente dependente de CIP 3A4. Tem gente já querendo printar a tela. Printe então pra segurança dos seus pacientes. Printe
agora. Printe agora. Printa e com o detalhe. Lembrando quando você printar, guarda agora quem é o antidepressivo de maior risco de interação com a dadalafila. Olha aí, Edna, já existe. Você tá me pedindo aqui. Poderia colocar na comunidade de farmaco na prática uma listagem das suas aulas, querida? Só você colocar na lupa lá, tá? Da la fila. Se o D na fila, você encontra qualquer aula, tá bom? Tá lá. Bom, vocês podem escrever aqui para mim quem é. O Ricardo falou fluxetina, não é? Fluxetina não inibe CP 3 Qual é o antidepressivo que mais inibe
CIP 3? Vamos ver quem vai acertar primeiro. Valendo. Opioides. Não, não, gente. Dos antidepressivos. É até interessante. Aqui eu tô com mais de 700 pessoas dando aula pro país inteiro. Talvez alguns colegas até de outros países. Vocês estão com acesso a livros, internet, tudo isso. Eu tô perguntando. Não, não é paroxetina, não é trasodona, não é paroxetina. Olha só, olha só quem é. Você vai ficar surpreso agora, hein? Ele se chama fluvoxamina. Fluvoxamina é o principal inibidor de CP 3A4 e que aumenta a oferta de tal lafila e uma série de outras substâncias. Eu trouxe
aqui para você a lista. Ela pode aumentar a oferta de amildarona, de aloperidol, de estatinas como sinvastatina, como atovastatina. Ela pode aumentar a oferta de ketiapina, da própria cildenafila. Opa. Então, se a gente pudesse aqui elencar dos antidepressivos inibidores seletivos de recaptação de serotonina, é fato que a fluxitina a gente deve ficar de olho nela porque ela inibe muito a CIP 2D6, mas a CIP 3 A4, CIP 3 A4, qual é a principal? Eu tô vendo agora uma modinha de fluvoxamina para paciente refratar outros tipos de depressão. Fiquem atentos porque ela pode aumentar a oferta
da ah nesse caso aqui tá da lafila, OK? E já é relatos de quê? Casos de prapismo cóo retinite por conta dessa associação. OK? Vamos aqui então aproveitar esse exemplo no caso seis. Olha aqui. Dependência por ben azepínicos é um problema. Surgem no mercado, então, os Open em meados da década de 90. Eu que fiz esse desenho aqui por inteligência artificial. Olha os opdor ai que bonitinho. Z Opidden amigo da garotada, né? E aí você vai pensar comigo, ó. 82 anos, com humor deprimido, cansaço, insônia, agora também com pensamentos suicidas. Aproximadamente 30 minutos após Tomás
Opdem às 20:30 do terceiro dia de internação, ela disse confusa: "Meu neto vem me ver e eu quero ir para casa com ele." Ela tá confusa. Sabe qual o motivo da confusão? É porque ela tomava fluvoxamina e foi prescrito para elas opdem na dose de 10 mg. Aqui eu até peguei uma caixa de 12,5, mas é assim, muitas vezes na prática clínica se fala, mas eu prescrevi uma dose habitual. Não é comum causar esses efeitos que ela tem. Esse quadro de alucinação pode ser da própria isquemia cerebral, pode ser por conta da idade mesmo, ou
seja, se colocam várias hipóteses de manifestações, mas a causa pode ser uma interação medicamentosa. E por que isso tá acontecendo aqui? Lembra que o Zopdin ele é biotransformado por quem? Pela CIP 3A4. Então é isso. Se eu inibo a CIP com fluvoxamina, a oferta de zopiden aumenta e podem haver esses casos aqui de alucinações, delírios ou sonolência excessiva. Entendido? Então fica aqui o meu relato. Acho que você tá concluindo aqui comigo bem. Se é um paciente idoso, vamos evitar ao máximo antidepressivos como floxetina, como paroxetina, preferir, por exemplo, certralina, evitar a fluvoxamina por conta da
intensa inibição de CP 3 A4, evitar a oferta de venlafaxina, desvenlafaxina, que aumenta a pressão arterial. Cuidado com a trasodona, porque ao bloquear receptor alfa pode causar hipotensão. E quando eu vou então me munindo de cada informação dessa, primeira coisa, eu entendo que não é o antidepressivo melhor, mas o mais adequado para cada situação. OK? Aqui até poderia ser usado também o comquanto que eu reduzisse a sua dose e não começasse com a dose de 10 mg. OK? É bom lembrar que as mulheres têm um ponto maior de vulnerabilidade porque já biotransformam menos os OPDEN
do que os homens. Então não foi à toa que eu trouxe esse caso porque foi uma senhora, então fator idade, gênero e o uso da fluvoxamina, a tríade perfeita para que eu tenha prejuízos na biotransformação do zopidem. OK? Tão gostando? Posso trazer meu último exemplo? Dá tempo? Dá tempo, né? Então, deixa eu mostrar aqui mais um. Tá prometido? Feriado. Vamos aproveitar aqui mais um. Caso sete aqui em relação ao problema na libido. Mensagens como: "Estou com problema de anorgasmia, não tenho mais sentimentos românticos. Estou anestesiada emocionalmente por 7 meses, desde quando comecei a tomar quem?
Um inibidor seletivo de recaptação de serotonina. 15 anos atrás, eu fui quimicamente castrada. Não mais amor, não mais sexo, não mais sentimentos. Tô com um problema aqui por conta do antidepressivo. Isso é fato, é balela? É conversa de WhatsApp ou faz sentido? Precisamos pensar sobre isso. É fato que os antidepressivos podem sim gerar disfunção sexual. E a razão fisiológica, nós já conhecemos. O excesso de serotonina diminui o desejo sexual e a excitação sexual. pode levar de fato à anorgasmia, ao passo que o aumento de dopamina e de noradrenalina eleva o desejo sexual e excitação. Essa
figura é muito importante para você entender porque que qualquer representante da fluxetina e seus amigas podem causar problemas em relação a libido. Repito, floxetina, certralina, paroxetina, citaloprã, e fluvoxamina são inimigas do comportamento sexual. Qual é o único antidepressivo que pode até melhorar esse papel, eh, evitando até a anorgasmia, se chama bupropiona. E por que, professor, bupropiona é diferente? Porque ela não aumenta a oferta de serotonina, ela aumenta dopamina e nora. Então, ah, pera aí, faz todo sentido. Porque que a gente vê então nos artigos assim, ó, em relação ao desejo sexual e a excitação sexual,
quem mais contribui a abupropiona, porque o seu impacto é muito menor do que os concorrentes. Olha aí, o sinal de mais representa prejuízos, tá pessoal? grande impacto no desejo sexual, grande impacto na excitação e também diminuindo o orgasmo. Isso é comum de toda a classe, ficando ainda na concorrência, né, fazodona e velazodona, mas que no Brasil, pelo seu custo, por outros efeitos adversos, não vale a pena, não compensa, é melhor manter a bupropiona. Agora, um relato. Em mulheres que fazem uso de anticoncepcionais e que já fogem da dança hormonal pelo FSH e LH ao longo
das semanas, a chance de problemas de disfunção sexual, elas podem aumentar em mais de sete vezes. Então nós temos aí uma outra interação medicamentosa que acontecem por pontos paralelos, mas se somam em efeitos sinérgicos lá na frente e que isso precisa ser considerado. Se é uma mulher que tá chegando também na fase do climatério, opa, outro problema aí que não vai ser nem somente medicamentoso, mas uma condição médica que pode ainda piorar os quadros de anogasmia e que vão ser levados em conta na hora da prescrição e que é muito comum, né? 48 anos, quadro
de depressão, entra certralina, disfunção sexual, vem também a dança hormonal agora para baixo do estrogênio e progesterona. Então tudo isso tem que ser colocado na conta para que eu acompanhe a paciente e observe as suas evoluções ao longo das semanas. Preciso analisar sim o seu status fisiológico. OK? Fluvoxamina então não é uma boa escolha. Bom, se é um paciente polimedicado, Sandra, que faz uso de vários fármacos biotransformáveis pela CIP 3A4, não deveria ser a primeira escolha, OK? Vtioxetina aumenta a oferta de noradrenalina e serotonina. Vamos fazer aqui esse momento final de responder perguntas de vocês,
tá bom? E eu vou fazer questão também, por favor, de vocês eh colocarem comentários também no nosso Instagram, no Instagram nosso Farmaco na Prática. Se você ainda não nos segue, eh, eu fico aqui agradecido se você colocar algum comentário no momento da aula convite aqui para vocês, ó, do farmaco na prática. Deixa eu cadê aqui, ó. Deixa eu voltar no foco aqui, ó. Eu tô agora com um comentário farmaco na prática lá no Instagram e aqui aparece no feed aqui, ó. Você vai deixar também os comentários sobre essa aula agora aqui comigo. Eu vou ver
ao vivo aumentar o número de comentários aqui. Deixa eu ver se vai aumentar agora. Enquanto isso, eu vou respondendo perguntas de vocês. Vou responder cada uma aqui de vocês, tá? Depois. Vamos lá. Que votril tem algum efeito sexual pró ou contra? Contra, né? Contra. Porque quando ele diminui também o potencial de ação, dependendo da dose, ele pode diminuir também o impacto para a liberação de acetilcolina e o efeito excitatório lá na região dos corpos cavernosos. Tá bom? Ô, meu querido Alex, obrigado, querido. Obrigado aí pelo carinho, tá bom? Puran e antidepressivos. Raquel é o seguinte,
não é que o purã atrapalha ação antidepressiva. Muito pelo contrário. Se é um paciente que tem hipotiroidismo, o seu padrão de humor pode ser reduzido. Talvez ele desenvolva a o quadro de depressão por conta do hipotiroidismo. Então, quando eu trato ele com T4, ele atinge um nível eu tiroideu, pode ser que ele nem precise mais os antidepressivos, tá bom? Mas não coloca na conta que o purã é um veneno pro antidepressivo não funcionar. Não é bem por aí. O propiona diminui efeitos de anticoncepcionais? Não. O único antidepressivo que atrapalha a ação de contraceptivos se chama
hipéricoperforátumo, que é um fitoterápico. Então atenção que esse não está sob controle especial. Muitas vezes até na nutrição se prescreve falando, você não precisa de remédio de indústria farmacêutica. Vou te passar aqui um fitoterápico e a chamada erva de São João potencializa a excreção de contraceptivos. Isso é um alerta para nutricionistas, para farmacêuticos, para nutrólogos, fitoterapeutas, tá? Cuidado. Inclusive, eh, tem um tempinho já, mas eu eu fui convidado para poder defender uma médica que tinha sido acusada por uma paciente que engravidou porque ela tinha prescrito certralina. E aí, eh, no processo dessa médica, o, o,
a referência bibliográfica do advogado contra ela foi de um programa da, da TV Globo, que um médico tinha dito que antidepressivos diminuiriam o a eficácia de contraceptivos, só que ele tirou um um pedaço da entrevista e o médico tinha falado sobre hipéricoperforatum, que é um antidepressivo. Então, a certralina não tem nenhum papel de anular efeitos dos contraceptivos, tá bom? Pernas inquietas com uso de certralina, qual o motivo? Síndrome serotoninérgica. Isso pode acontecer com qualquer um representante, fluxetina, paroxetina, a própria certralina. OK? Observe a pressão arterial dela, se tem sudorese, confusão mental, OK? Então, tá aqui
explicado, se está causando tremedeira, reveja a dose da cerefralina, tá bom? Se prega balina e vela vacina tem interação. Não, se for usada aqui para dor neuropática, que você tá me dizendo, ela pode ser associada assim, professor. Impressionante como as mulheres que tomam selênio como contraceptivo perdem o desejo sexual. Muitas me falavam no balcão da farmácia, sim, realmente, porque você tira também essa dança hormonal feita pelo FSHLH. Então, paradoxalmente, os contraceptivos, de forma conhecida, né, muitos que têm ação anti testosterona ou antiandrogênica, reduzem a libido. É isso mesmo. Como colocou aqui, John W se refere
à erva de São João. Muito bem. Essa aula vai paraa comunidade. Todas as nossas aulas aqui de segunda-feira vão paraa comunidade. E tem aqui um convite, um convite aqui muito especial, sensível. Essa semana a gente vai ter aula na quinta-feira da comunidade, a partir das 21 horas. E é uma aula que eu não posso dar aqui no YouTube. É uma aula de conteúdo sensível. A gente vai falar sobre os problemas dos desafios online que t acontecido na internet e a gente precisa agora prevenir profissionais de saúde, prevenir famílias, né? E como é o conteúdo sensível
relacionado à toxicologia, nós vamos tratar disso dentro da comunidade farmaco na prática às 21 horas na quinta-feira, dia 24 de abril, tá bom? Aula muito importante aí que vocês não encontram, claro, numa graduação e companhia, mas os nossos membros maduros precisam também se contextualizar e fugir da bolha, entender que muitas famílias estão sofrendo por desconhecimento dos riscos envolvidos aí com esses absurdos da internet, tá? Vamos lá. Citalopram pode causar ataque cardíaco pelo excesso de serotonina. Então pode estar acontecendo aqui também uma síndrome serotoninética. O mais comum é taque cardia pelo excesso de noraadrenalina. Quem faz
isso é venlafaxina, desenlafaxina, cibutramina, duloxetina, vtioxetina. Tá bom? Isso. Quem é da comunidade vai ter essa esse acesso aí na na quinta-feira, tá bom? 24/04, Rio de Janeiro em setembro, se Deus quiser. Isso, professor, existe o uso of label da Prolopa? Não faça isso. Não faça isso. Se for o caso, é melhor a bupropiona, tá? Agora, se um paciente com status depressivo e Parkson toma levodop melhor o humor, tá explicado, mas não escolha levodopa para isso, OK? Fluvoxamina causa sonolência. Por ter vários dias de insônia e passar a dormir mal, pode ter um efeito aí
rebote, causando a sonolência, mas não o efeito principal dela, diminuir a causar sonolência logo de primeira. Tá bom? Santa Catarina. O evento é ai em agosto. Eu tô aqui fazendo o mapa na cabeça. Preciso chamar vocês então atenção. 5 de maio, São Paulo. 22 e 23 em Recife de maio. 30 de maio de novo em Recife. 16 de maio Curitiba de manhã e à noite em Vitória, tá? E 4 de junho, Fortaleza. Aí, ó, Fernanda, me prescreveram antidepressivo, mas eu descobri que era hipotiroidismo. OK, então não precisa de tomar antidepressivo. Corrija a dose de T4
que pode ser aí o suficiente, tá bom? Eh, veja aí com o pessoal do CRF do Paraná, OK? Se táaloprã e galantamina para paciente idoso, deve ter aqui um quadro de de demência, não é? Existem casos que pode ser interessante essa associação, tá? Proprando Lorazepan para quadra de ansiedade. É, alguns de vocês aqui praticamente querem uma consulta, não dá para eu atender assim. OK. Não, não teve Recife, como eu disse, vai ter dia 23 de maio e dia 30 e 31 de maio. Tá bom? Beleza, gente? Quem sabe aula 191 a gente continua nesse aspecto
aqui de interações medicamentosas, até porque a gente tá nesse movimento para a nossa próxima abertura que vai acontecer dia 6 de maio. Então, lembrando aqui a gente tá com mais de 600 pessoas. Se você ainda não fez a nossa formação interações, nós reestruturamos tudo para ter ainda mais engajamento de vocês ao longo de toda a nossa formação. Então, você que não fez inscrição ainda, nunca participou, clica aqui no link abaixo que tá aqui na descrição do vídeo e você vai entrar no grupo do WhatsApp. Para você que já fez a formação e tem saudade dos
nossos momentos ao vivo, você também vai poder participar dessa turma. de todas as edições passadas, vocês vão estar convidados para estar nessa formação também, mas esse convite já é feito para vocês de uma forma diferente e o pessoal da comunidade também que recebe por dentro esse convite. Então o link aqui abaixo pra galera que nunca participou da formação interações, tá com muitas novidades para essa turma. Beleza? Beleza. Vamos lá. Eh, ainda não temos a comunidade aula sobre valpro de sódio. Ainda não temos, tá bom? Porte oxetina não, não engorda não. OK. Ã, o evento em
São Paulo próximo vai ser vai ser no Conso Farma em julho, tá bom? Quem é da comunidade entra com um desconto, tá bom? Vocês vão receber esse essa notícia. O propiona e o excesso de sudorese pode acontecer pela atividade simpática em excesso. Tá bom? OK. Gente, vamos finalizar aqui. 1 hora meia de aula. Meu Deus, como passou rápido. Espero o pessoal da comunidade na quinta-feira às 21 horas, 24 de abril pra gente falar sobre o problema dos desafios online na internet, claro, vinculado à farmacologia. Obrigado por tudo e vamos ver aqui aula 191, qual vai
ser o assunto, hein? Valeu, Deus abençoe.
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