EBSERH 2025 - FGV | 38º SIMULADO | DOENÇAS RESPIRATÓRIAS E CARDIOVASCULARES

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Prof. Rômulo Passos
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Video Transcript:
Olá por aqui o professor John Morais seja muito bem-vindo muito bem-vinda Venha pra nossa mentoria da FGV onde nós iremos trazer por aqui hoje muito conteúdo relacionado com clínica médica ou seja questões que estão presentes com muita ênfase na sua prova e aí eu quero que você Preste bastante atenção você já pense aqui desde o início Desse nosso encontro aqui em qual é o no que te faz estudar no Por que você quer tanto conseguir essa tão almejada aprovação para que dessa forma você se sinta muito mais motivado para conseguir o seu objetivo é motivação
é o motivo para que gere a ação de você realmente estudar se dedicar e correr atrás do seu objetivo e nós estamos juntos nós estamos juntos nessa jornada Então venha comigo venha aqui com o professor jo Moraes na nossa mentoria mentoria FGV e nós iremos trazer o conteúdo aqui sem mais delongas de clínica médica vamos começar aqui batendo um papo relacionado com doenças respiratórias galerinha galerinha Vamos que vamos já vamos aqui de cara para essa nossa primeira questão questão aqui de número um que ela traz o seguinte uma questão do TJ né E que traz
o seguinte Olha só para que as trocas gasosas ocorram de forma adequada é necessário que haja equilí entre a capacidade de ventilação alveol e o fluxo sanguíneo no capilar pulmonar denominado equilíbrio ventilação perfusão vou explicar melhor isso aqui para vocês depois a situação em que a perfusão Olha só ele tá falando o seguinte el tá dizendo a situação em que a perfusão ocorre normalmente mas não há ventilação satisfatória é denominada aí aqui eu quero te alertar quanto a um detalhe você precisa lembrar aqui de uma coisa da fisiologia que nós chamamos de relação VQ relação
VQ nada mais é do que a relação ventilação perfusão o v faz relação em eu V remete a ventilação e o que remete a perfusão E você tem que lembrar disso para que você tenha uma troca gasosa adequada você necessita você necessita ter um alvéolo que está sendo aerado Ou seja que tem uma ventilação adequada e tem que ter um vaso que não tem nenhuma obstrução passando ali por baixo no caso ali o capilar vular que também não tem nenhuma obstrução a gente precisa disso para que a troca gasosa a hematose ela aconteça de maneira
adequada para que eu possa receber o oxigênio lá no meu no meu capilar veol e que eu possa também mandar o gás carbônico é para ser espelido né então para poder ter um balanço adequado em relação a esses gases então analisando isso o que é que você precisa lembrar você precisa lembrar do seguinte ó o normal imagina que is aqui é um alvéolo tá esse esse alvéolo ele precisa ser bem ventilado o v faz referência à ventilação e aqui embaixo tem um capilar alveol que o sangue ele vai estar passando por aqui ó o sangue
ele passa por aqui para poder ser oxigenado Então a gente tem aqui a chamada relação VQ né esse q faz referência aqui a perfusão professor Olha só e se eu tiver e se eu tiver um alvéolo que ele tá murchinho Olha só Eita murchou o alvéola olha só murchou mas o vaso embaixo ele continua aberto tá passando do sangue aqui pois é meu amigo mas só que aqui a ventilação ela não está adequada eu tenho um problema aqui relacionado com a ventilação Não é com a perfusão a perfusão ela tá ok Professor como é que
a gente chama esse problema quando eu ten um problema relacionado com a ventilação mas a perfusão ela tá ocorrendo normalmente que é exatamente veja bem galera exatamente que a questão tá te pedindo Olha só no comando da questão Analisa comigo a situação em que a perfusão ocorre normalmente mas não há ventilação satisfatória é denominada D Então olha só aqui eu não tenho ventilação satisfatória nesse caso e eu tenho uma perfusão adequada como é que a gente chama esse efeito a gente chama esse efeito de chante chante pulmonar tá a gente chama assim Tranquilo então guarda
só que se a questão cobrou isso em uma outra questão Olha como a gente é maldoso aqui em uma outra questão da banca FGV você pode se deparar com o chamado efeito espaço murto e você precisa também saber sobre isso pois é meu amigo e eu vou explicar para você agora porque aqui agora é o contrário aqui agora a ventilação ela até acontece normal ó ventilação tá normal porém aqui o vaso que tá passando aqui o capilar aqui ó que é para passar aqui o sangue O que é que acontece quando tá chegando aqui ele
tem uma obstrução Ó tem uma obstrução por exemplo um trombo aqui que se formou uma situação de um tromboembolismo por exemplo e a perfusão ela não vai est adequada essa perfusão vai ser o problema então eu tenho a a erando alvéolo mas eu não tenho uma perfusão adequada e a gente chama isso de efeito espaço espaço morto tá Espaço morto por que Professor espaço morto porque eu vou ter aqui um alvéolo que tá aerado mas eu não vou conseguir ter a troca gasosa por conta do vaso que tá com essa obstrução então analisando as assertivas
aqui a gente vai ver que de cara a situação em que a perfusão ocorre normalmente mas não há ventilação satisfatória denominada Esse é exatamente isso aqui que a gente tá vendo ó é o chant pulmonar gabarito da questão é letra A Professor mas ventilação minuto O que danado é isso que ele tá colocando aqui nessa alternativa bem gente ventilação minuto nada mais é do que você pegar também pode ser interpretado como volume minuto é você pegar a frequência ventilatória do paciente o número de ventilações por minuto e multiplicar pelo volume corrente do paciente tá então
é a cada inspiração ele vai ter ali um determinado volume corrente que gere mais ou menos ali em média de 500 ml de a para um adulto médio tá E aí eu multiplico pelo pela sua frequência ventilatória a gente vai ter o que a gente chama de volume minuto ou então de eh ventilação minuto como ele coloca efeito espaço morto seria esse outro efeito que a gente tem aqui né que seria esse caso aqui que não é o que Ele cobrou tá e capacidade Vital forçada e fluxo respiratório forçado são Dados que a gente avalia
na espirometria por exemplo capacidade Vital forçada é aquela capacidade inspiratória máxima que o paciente vai ter forçando né para poder o a entrar para os seus pulmões né no inspiração realmente forçada E aí a gente tem aqui também o que ele fala de fluxo respiratório forçado esse fluxo respiratório forçado é o paciente que vai estar forçando ali ao máximo para poder e exalar o ar então é uma coisa que não tem nada a ver aqui nesse contexto então o gabarito da nossa primeira questãozinha questão tranquila papai questão tranquila gabarito letra a e a gente segue
vamos falar um pouquinho agora sobre essa outra condição que é a condição relacionada com a asma a asma pessoal a asma é uma doença crônica tá é uma doença crônica das vias das vias respiratórias que provoca episódios de obstrução hiperresponsividade brônquica inflamação das vias respiratórias e em alguns indivíduos a remodelação dessas estruturas respiratórias profe Mas me explica uma coisa se é uma doença crônica Quer dizer então que eu vou ter essa doença eu vou eh essa é uma pessoa que eu não vou conseguir me curar da asma exato meu amigo Você tem a condição só
que você provavelmente não vai viver nos serviços de emergência por quê Porque você consegue controlar você vai conseguir controlar com o passar do tempo então com a utilização de alguns medicamentos tá Por quê Porque o que leva o indivíduo com asma para emg são as exacerbações asmáticas né ou seja aquela situação que a gente chama de crise asmática é isso que você precisa compreender Tá bom então Guarda aí se não esquece principal fator de risco e que a gente tem a predisposição genética para produzir uma resposta mediada pela imunoglobulina é e alérgenos comuns Ou seja
a a asma ela tem um punho alérgico pessoal então ela é uma resposta alérgica que eu vou ter ali exacerbar algumas substâncias principalmente sintomas comuns tosse dispineia sibilos e tem mais um sintoma muito comum que é a sensação de opressão torácica é muito comum e isso é cobrado também nas questões você precisa ficar ligado quanto a isso tá então além disso a gente tem que o tratamento ele objetiva prevenir riscos futuros exacerbações instabilidade da doença perda acelerada da função pulmonar e trazer ali e também Possivelmente algum efeito adverso relacionado com aquela problemática tá a base
do tratamento medicamentoso da asma é o uso de corticoide inalatório né você tem e diversos né que podem ser utilizados associado ou não a um a um beta do agonista de longa duração né que você pode ter né ou então Eh alguns outros medicamentos mas em geral a gente tem principalmente a utilização dos Beta do agonistas né que são por exemplo butamol que é muito conhecido tá E e a gente utiliza com uma certa frequência e salbutamol E além disso os corticosteroides como Prednisona M Prednisolona né no contexto das exacerbações asmáticas como a gente vê
sendo drogas que são muito utilizadas Tranquilo então vamos seguir porque tem questão aqui pra gente visualizar a gente tem aqui a nossa questãozinha de número dois Câmara Municipal de São Paulo a banca FGV o seguinte um servidor procura o posto de atendimento médico por sintomas respiratórios recorrentes você suspeit do diagnóstico de asma a probabilidade de que o paciente tenha asma é aumentada pela presença de O que é que aumenta né Essa probabilidade ele não tá dizendo que é uma certeza mas o queer que aumenta a probabilidade e tem a expectoração crônica não apesar de poder
existir né é uma uma secreção espessa né tudo isso mas não é o que vai aumentar aqui essa essa probabilidade né item B dispineia induzido pelo exercício com inspiração ruidosa também não não é o que é o característico tá gente a gente tem que marcar aqui a melhor alternativa item C falta de ar associada à tontura ou formigamento nas extremidades também não dor no peito só a dor no peito ela vai ser o o o ali o o que vai aumentar essa probabilidade também não agora quando a gente fala aqui de sibilos e de de
aperto no peito a sensação ali de opressão torácica isso sim aumenta a probabilidade gabarito aqui da nossa questão de número dois é a letra e de estuda que a vida muda e vamos porque temos que ir questão de número três questão número três ainda e batendo aqui nesse assunto que é o assunto asma vamos lá paciente do sexo masculino 20 anos tem diagnóstico de asma veja bem o que ele tá falando agora tá ó com boa resposta ao uso de salbutamol quando tem crise então ele tem uma boa resposta quando ele tem crise e ele
tá falando aqui já de cara que a última crise foi há 3 meses gente faz 3 meses tá E ele fala o paciente tá assintomático desde então desde TR a três meses ele tá assintomática assintomático perdão quanto à gravidade do quadro desse paciente é correto afirmar que é correta afirmar aqui se trata de asma intermitente gente olha só a gente tem que guardar D aqui algumas definições Inclusive eu quero que você anote os detalhes que eu vou trazer aqui para você tá bom então guarda isso aqui vamos voltar aqui pra questão porque eu vou fazer
algumas anotações para você olha só no item se trata de asma intermitente se a gente for parar para analisar que a asma intermitente ela é caracterizada por crises com frequência aí você bota aqui ó menor menor do que dois 2is dias tá eh por semana tá então você tem aqui essa definição menor que dois dias por semana bem se a gente for parar para analisar ó é menor que dois dias por semana o meu paciente há 3 meses ele não tem crise caramba Olha só pode ser que essa daqui seja a alternativa que a gente
vai marcar tá bom Outra coisa também que a gente tem é que esses pacientes ó vou até botar aqui do lado para você também que também faz parte da classificação do intermitente ele acorda menos de duas noites no mês né Por conta ali dos sintomas ele usa a bombinha dele tá então votar aqui ó eh menor que duas Noites Noites por mês tá ele vai acordar ele também vai usar a bombinha Vou botar aqui ó bombinha né lá com os medicamentos Então usa também a sua bombinha menor do que dois dias dois dias por semana
porque ele não tá sentindo ali o desconforto tá e não influencia pessoal não influencia na atividade eh física do paciente né para ele ficar ali com sintomas por exemplo e na hora que faz alguma atividade ou alguma coisa e ele começar a passar mal tá bom então guarda isso que isso aí é a caracterização do que seria a asma intermitente beleza é uma classificação que é uma classificação pouco usual mas que foi explorada aqui a banca trouxe a gente tem que estar por dentro Tranquilo então segue aí tá então vou fechar aqui então isso aqui
faz parte da intermitente que provavelmente aqui é o nosso gabarito se trata de asma persistente leve não porque a persistente leve os sintomas Eles já vão ocorrer pessoal é com uma frequência maior que duas vezes duas vezes duas vezes no paciente tá isso aqui na semana tá então duas vezes por semana tá não necessariamente dois dias mais duas vezes por semana e além disso não vai limitar muito as atividades físicas Mas pode limitar ali alguma coisa não é muito tá então eu não posso marcar essa alternativa porque há 3S meses o meu paciente ele não
tem sintomas tranquilo vamos lá se trata de asma persistente moderada não por quê Porque a moderada os sintomas eles acontecem olha aqui ó pegar a visão os sintomas eles acontecem diariamente diariamente tá acontecem diariamente porém ele não limita todas as atividades físicas do paciente mas limita algumas atividades físicas tá então aqui limita algumas atividades tá algumas atividades do paciente e por fim aqui a gente tem aqui ó se trata de asma persistente grave não eu não posso ser isso porque aqui a persistente grave os sintomas eles são o dia todo o dia todo tá então
são o dia todo e além disso interferem muito tá então limitam limitam muito muito aqui ficou muitos né tem isso aqui não muito as atividades tranquilo beleza Tá então limita muito as atividades deixa eu colocar aqui a borracha para pagar aqui para você não ver aqui o erro de português que o português ele é importantíssimo para você passar aí também nas provas né então é isso e ele fala que no item é é Preciso pedir uma espirometria para avaliá-la não né Então essa caracterização aqui a gente já tem como intermitente porque esses sintomas aqui eles
acontecem menos de dois dias na semana né ou menos de duas noites no mês e o paciente ele precisa usar sua bombinha menos de dois dias por semana né então a gente viu que a crise foi Olha só há 3S meses então gabarito aqui da nossa questão três letra a classificação um pouco usual mas é importante de você saber Tranquilo então vamos seguindo vamos lá então galera olha só atenção para essas questões faz anotação né Bota ali aqueles detalhes que que eu te dei da questão porque quando a banca cobra isso uma vez cara é
muito possível que aparecem outras provas Então você tem que est atento beleza vamos para cima vamos com tudo Bora vamos vem vem vem comigo aqui olha só pneumonia vamos falar de pneumonia que que é pneumonia Professor pneumonia é inflamação das estruturas parenquimatosas pulmonares das vias respiratórias inferiores Olha só inclusive alvéolos e bronquíolos e os Agentes etiológicos podem ser infecciosos ou não infecciosos pode ser vírus pode ser fungo pode ser bactéria Tranquilo então tem uma vastidão pode ser associado a alguma substância química que foi aspirada por exemplo também tá e pode gerar um quadro infeccioso tranquilo
só que tem muito detalhe aqui nesse nesse nesse tema pneumonia que a gente precisa saber Vamos guardar aqui comigo Olha só principais tipos pne adquirida na comunidade ela ocorre na comunidade ou antes de 48 horas depois da internação hospitalar em clientes que não atendem aos critérios para pneumonia relacionada a cuidados de saúde né então se tem ali foi feito algum procedimento algum cuidado de saúde aí você exclui isso aí mas em geral ela vai acontecer Olha o marcador tempo aqui que é importante 48 horas antes e ali quando a gente considera a inter do paciente
tá pneumonia relacionada a cuidados de saúde ocorre em um cliente não hospitalizado com amplo contato com cuidados de saúde com terapia de infusão domiciliar ou cuidado domiciliar de refer E diferida perdão ou em outras situações então Note que tem procedimentos aqui que são eh realizados né por isso que a gente fala relacionado a cuidados de saúde tá então é importante a gente guardar eh pneumonia adquirida no hospital ocorre 48 horas ou mais depois da admissão hospitalar que não parecia estar incubada no momento da admissão tá então é importante excluir esses pontos aí e a pneumonia
adquirida por ventilação mecânica também chamada de pve é um tipo de pneumonia eh um tipo de pneumonia eh relacionado com a assistência hospitalar que se desenvolveu 48 horas ou mais depois da intubação endotraqueal do paciente depois que ele foi colocado na ventilação mecânica Professor Quais são as principais manifestações clínicas então Aqui ó pode haver febre dor pleurítica que é aquela dor que ela piora com a respiração tosse tacp Neia cefaleia mialgia sintomas de infecções de vias respiratórias superiores ortopneia inapetência e escarro puro lento Tá tudo isso pode acontecer tratamento eh para as bacterianas uso de
antibióticos para as virais medidas de suporte hidratação antipiréticos antihistamínicos repouso oxigênio terapia entre outros tá muito dessas medidas são usadas também nas eh bacterianas também complicações o choque pode se desenvolver a insuficiência respiratória o derrame pleural também pode acabar acontecendo necessitando ali da drenagem torácica vamos analisar essa questão de número quatro questão que foi da UFPB aqui de 2022 a gente tem aqui a banca explorou esse esse conteúdo da seguinte forma a pneumonia é certamente a infecção nosocomial mais comum entre os pacientes submetidos a especialmente terapia eh quando intensiva associada à ventilação mecânica né então
especialmente ali quant tá em terapia intensiva né e associada à ventilação mecânica esse tipo de infecção hospitalar ainda é responsável por elevadas taxas de morbidade e mortalidade hospitalar representando um grande desafio para equipe multidisciplinar no estabelecimento de estratégias efetivas para sua prevenção diagnóstico e tratamento precoce com relação à classificação das pneumonias de acordo com a localização de ocorrência correlacione as alternativas abaixo e em seguida marque a alternativa correta a gente tem aqui ele vai dar aqui as opções pneumonia Comunitária eh no item um no dois pneumonia associada a Serviços de Saúde né is aqui é
geral é é é amplo e pneumonia adquirida no hospital é o que ele tá colocando e o quatro aqui pneumonia associada à ventilação mecânica E aí ele pede pra gente relacionar aqui tá Então a gente tem aqui ó infecção que ocorre 48 horas após a internação de um paciente que não precisou de ventilação mecânica invasiva Ele tá dizendo que ocorre após 48 horas né de internação de um paciente que ele não precisou e e de ventilação mecânica invasiva né então é após 48 horas então a gente vai pensar numa pneumonia que se manifestou ali no
ambiente hospitalar né então a gente vai marcar aqui eh basicamente uma pneumonia que ela está associada né ou que foi adquirida né em relação ao hospital então aqui a gente marca que esse tem três ó pneumonia adquirida no hospital tá então é isso que a gente marca aqui nessa nossa nesse primeiro parêntese aqui é um dos fatores de risco a hospitalização recente tá então tá botando aqui ó mais de TRS dias de internação em período inferior e a 90 dias então ele tá colocando essa margem de tempo então Note que ele fala de hospitalização recente
isso aqui bate de acordo com a pneumonia associada a Serviços de Saúde tá que ele fala ali da da hospitalização que é ess esse daqui é o item dois aqui ó pneumonia associada ao serviço de saúde então a gente marca aqui o item dois infecção que ocorre fora do hospital veja bem ó fora do hospital ele tá falando fora do hospital em um paciente sem fatores de risco para pneumonia associada a Serviços de Saúde ou seja por que ele fala isso Professor você você excluir aquela possibilidade paciente tinha recebido algum procedimento alguma coisa né serviço
de saúde né então você tá foi fora do hospital Então a gente vai pensar que é claro na pneumonia Comunitária né E aí a gente marca aqui o item um tá tranquilo então a gente vai seguindo aqui infecção presente no momento da internação em um paciente que necessita de ventilação mecânica invasiva tá isso aqui pode estar batendo com o que a gente chama de pneumonia associada aos Serviços de Saúde também tá que é o que a gente vê aqui no item dois e por fim aqui a gente tem olha a infecção que ocorre 48 horas
após a intubação meu paciente foi intubado se ele foi intubado foi colocado em ventilação mecânica ele fala aqui ó Instituição da ventilação mecânica invasiva ou até 48 horas após a interrupção da ventilação mecânica então isso aqui a gente tá falando de pneumonia associada a ventilação mecânica a pve né então aqui a gente tem o item quatro né para colocar E aí a gente marca aqui com tranquilidade Nossa sequência ficou 3 2 1 2 4 onde é que a gente tem aqui 3 2 1 2 4 a gente tem aqui no item C gabarito da nossa
questãozinha aqui de número quatro né e vamos seguindo vamos paraa frente porque é para frente que se anda tá então venha comigo preste muita atenção aí nos detalhes Pega essas definições gente despenca nas provas né estão perguntando sobre pneumonia essa temporização esses detalhes a definição tá então vem junto comigo questão número cinco Prefeitura de camoin São Félix e a banca trouxe aqui olha a pneumonia é uma inflamação do parena pulmonar causado por diversos microrganismos a avaliação do enfermeiro é fundamental para uma boa Condução do tratamento e recuperação do paciente considerando os sinais e sintomas mais
comuns da pneumonia quais os principais diagnósticos de enfermagem podem ser listados pelo enfermeiro vamos analisar aqui eem a eliminação traqueobrônquica ineficaz relacionada com secreções traqueobrônquicas abundantes isso aqui a gente sabe que é verdadeiro isso aqui é algo que de fato pode realmente ali ser um diagnóstico em relação aos cuidados de enfermagem né então a gente deixa isso aqui agora quando ele fala que insuficiência respiratória veja bem ele tá falando considerando os sinais e sintomas mais comuns mais comuns Quais os principais diagnósticos enferm podem ser listados pelo enfermeiro a insuficiência respiratória não nem nem sempre você
tem esse quadro de insuficiência respiratória tá a telasa também não seps cho septico também não apesar de que pode acontecer mas aqui são diagnósticos mais de uma linhagem de Diagnósticos médicos inclusive nutrição desequilibrada e delírium pode acontecer nutrição desequilibrada pode mas eh não a gente não coloca como send alí do que é o mais comum apesar de que pode ocorrer em muitas situações tá principalmente em infecções virais delírium também eu não posso marcar aqui como sendo a alternativa correta então a gente fica com o item a que é a melhor alternativa essa questão era tranquila
daria para você acertar aqui com tranquilidade só pensando na fisiopatologia da doença tá a gente vai falar agora sobre uma outra temática que é DPOC doença pulmonal obstrutiva crônica Você tem que sempre lembrar do seguinte ó DPOC eu coloco duas doenças dentro desse dentro desse contexto a gente coloca a bronquite crônica e a gente coloca o enfisemas o enfisema pulmonar Tá então vamos recapitular conceitos importantes aqui pra gente poder progredir e resolver algumas questões Tá então vamos lá analisando aqui olha DPOC a gente coloca quem que a gente falou o enfisema pulmona e a bronquite
crônica é evitável e tratável sua evolução é lenta e leva a obstrução crônica Veja bem ela é evitável mas só que a doença é uma doença crônica tá que vai levar uma obstrução do fluxo de ar que não é totalmente reversível e envolve as vias respiratórias e ou parena pulmonar tá embora comprometa os pulmões também tem consequências sistêmicas significativas tá Por quê Professor porque depois que começa a aumentar a pressão pulmonar e gerar um efeito chamado de cor pulmonar isso vai gerar uma insuficiência ventricular direita Isso vai trazer outras repercussões pro paciente Tá além disso
a própria progressão da doença pode acabar afetando diversos outros sistemas Tranquilo então vamos seguindo alterações anátomo patológicas aumento das células produtoras de muco por isso que você tem normalmente aquela secreção bem espessa que vai acontecer em relação à bronquite crônica inflamação crônica em diferentes partes do pulmão alterações estruturais que resultam do ciclo contínuo de destruição e reparo isso é muito presente quando a gente fala do enfisema pulmonar que é a destruição dos espaços aéreos alveoles né principais sintomas tosse crônica produção de catarro dispineia aos esforços tratamento terapia farmacológica cessação do tabagismo que é um dos
principais fatores tá relacionados incentiva a atividade física reabilitação pulmonar e vacinação para prevenir infecções virais e pneumonias que podem acabar gente sendo muito graves nesses pacientes complicações insuficiência respiratória aguda ou crônica hipertensão arterial pulmonar a gente falou sobre isso aqui né falência respiratória pneumonia atelectasia crônica e pneumotox né que a gente tem ali em relação à fisiologia normal das vias respiratórias questão número seis ela trouxe o seguinte vamos lá Câmara Municipal de Aracaju a banca FGV trouxe ao atender um paciente O Enfermeiro observou que ele apresentava um aumento Exagerado do diâmetro ântero posterior do tórax
era um tórax em Tonel esse tórax pessoal a gente também chama de tórax enfisematoso já entregando o jogo ali pra gente pensar na possibilidade de um enfisema pulmonar tranquilo mas vamos analisar Esse é um sinal que pode estar presente em pacientes com derrame pleural derrame pleural não né gente derrame pleural eu vou ter ali eh algum líquido que tá se acumulando no espaço pleural pode ser um líquido puro lento pode ser sangue tá então eh não é isso não tem nada a ver a neurisma de aorta vai gerar isso gente esse tóc sint Tonel Claro
que não né gente an neurisma de aorta é aquela dilatação que você vai ter ali na artéria aorta muitas vezes pode ser secundária a problemas como por exemplo a hipertensão arterial ou então outras alterações que podem acontecer mas não vai gerar essa alteração causando um tórax em Tonel né não tem nada a ver tranquilo eh enfisema pulmonar bem o enfisema pulmonar aqui tá de graça tá dado porque isso aqui realmente a gente até chama de tórax enfisematoso tá hipertrofia do ventrículo direito não ela não não vai causar isso na verdade é o paciente que tem
o enfisema pulmonar por ser uma doença pulmonar obstrutiva crônica pode gerar um grau de hipertensão pulmonar e levar depois como consequência o paciente há uma condição de insuficiência ventricular direita e a hipertrofia ventricular direita mas não é a hipertrofia ventricular direita vai levar ao tórax em Tonel Tranquilo então na verdade é uma situação que a gente tem no caminho contrário tá então não posso marcar isso aqui tá errado lesão fibrótica do pulmão Não não é também porque tem diversas outras patologias que causam né lesão fibrótica pulmonar que a gente não tem tórax em Tonel então
o gabarito da nossa questão de número seis é a letra C de certo letra ser de concurso que você vai passar você vai com toda a certeza ser aprovado Porque eu sei que você tá fazendo sua parte Pensa aí comigo agora meu amigo você tá fazendo sua parte tá realmente focado tá estudando tá corrigindo as debilidades presta atenção presta atenção quando a gente fala da aprovação é um lugar onde você quer chegar aprovação é um lugar onde você quer chegar e por ser um lugar onde você quer chegar você já sabe do seu do do
do da da do seu ponto de chegada só que tá faltando galera você olhar muito bem pra situação atual Quando você quer ir para algum local que você bota no GPS o GPS sempre vai pegar sua localização atual e a o lugar onde você quer chegar para poder traçar a rota então do mesmo jeito você tem que fazer para poder chegar onde você quer chegar Você precisa olhar PR sua situação atual para poder traçar a rota e ninguém melhor do que você para fazer isso a gente instrui A gente ajuda eh mas galera quem consegue
o exito da aprovação tem que entender que precisa fazer essa autoanálise de olhar para si mesmo e dizer eu preciso melhorar nesses pontos porque nem todo mundo é igual nem todo mundo tem as mesmas debilidades uns têm mais facilidade com Clínica Médica outros tê menos facilidade e é isso que faz a vida ter graça as pessoas não serem iguais mas nós estamos aqui a nossa equipe está aqui para orientar você ao longo desse processo ao longo dessa rota que vai ser percorrida te mostrando caminhos que eles não podem te levar para o locais diferentes tá
eh e se mostrando o caminho correto tranquilo vamos que vamos e vamos paraa frente porque é pra frente que se anda vamos lá vamos analisar aqui então questão de número sete Ela traz aqui o seguinte Olha só o Enfermeiro durante a escuta de um paciente detectou sons de estalido contínuos veja bem já tá falando aqui que é um som de estalido descontínuo não é contínuo é descontínuo ouvidos a inspiração Inicial né durante a inspiração e ele ainda entrega o jogo para você que são estertores rudes né ou estertores grossos né que a gente tem esses
sons estão normalmente Associados a um quadro D muitas vezes o que é que você vai ter você vai ter esses sons presentes em condições de bronquite crônica ou situações de bronquiectasias justamente por conta da secreção né que vai ser muitas vezes ali presente então gera esses sonos estertores rudes tranquilo que como ele define aqui são ali estalidos descontínuos né que são ouvidos na fase inicial da Inspiração Professor Então vamos analisar as alternativas porque ele tá perguntando aqui para mim né que esses sons eles estão normalmente Associados a um quadro do qu é pneumonia não gente
porque na Pneumonia o que você tem é uma situação de inflamação relacionado com estruturas do parena pulmonar em consequência disso galera o que é que vai acontecer vai acontecer que eh eu posso ter por exemplo uma condição Onde eu posso ter estertores finos presentes né devido a secreção que tá lá acumulada a gente pode ter essa presença eu posso ter sibilos que podem estar presentes também tá Ah posso Professor pensar que sibilo era mais só na Ava aérea quando tá estreitada Pois é mas a Ava aérea pode ter secreção mais espessa que pode estar estreitando
ela e gerando sibilo isso pode acontecer também num quadro de pneumonia Tranquilo então assim não são esses estertores rudes normalmente que estão presentes tá então a gente não pode marcar isso agora na doença pulmonal obstrutiva crônica a gente lembra a gente lembra que tem o componente da bronquite crônica então aqui eu posso encontrar sim porque a bronquite crônica é um dos principais representantes e tá dentro da DPOC tranquilo asma bronquica não geralmente o o som né o o ruído adventício ali que a gente tem mais comum é o a o sibilo né no caso é
dem Agudo pulmonar são os estertores mais estertores mais bolhosos né que a gente tem presente indicando ali normalmente a presença de secreção alveol né derram pleural também não porque aqui isso aqui na verdade pode levar derrama pleural a na escuta do local que tem um edema há uma ausência do som na verdade né então melhor alternativa a ser marcada aqui a gente marca na questão número sete o item B de Bora para cima Bora para cima que foguete não tem ré e vamos né vamos porque temos que ir questão número oito a eh essa daqui
foi do TCE né do parar a doença pulmonal obstrutiva crônica DPOC é uma doença com repercussões sistêmicas prevenível e tratável caracterizada por limitação do fluxo aéreo pulmonar parcialmente reversível e geralmente progressiva a respeito da doença pulmonal obstrutiva crônica assinal as afirmativas a seguir que é que você marca aqui o que tá correto vamos lá item um o diagnóstico da DPOC é clínico e deve ser considerado para todas as pessoas expostas ao tabagismo ou poluição ocupacional que apresentam dispineia tosse crônica e expectoração item corretíssimo né então esse item tá C certo item dois a gravidade de
um paciente com DPOC depende do grau de obstrução ao fluxo de a bem como da intensidade do sintomas verdadeiro também esse item item três o enfisema pulmonar tá falando aqui do enfisema pulmonar é uma forma de classificação da DPOC É é né mas ele tá Olha a definição que ele tá dando definido como tosse que produz secreção por pelo menos 3 meses durante 2 anos consecutivos Nani não isso aqui tá relacionado essa tosse que produz secreção por pelo menos 3 meses durante dois anos consecutivos com a bronquite crônica e não com o enfisema pulmonar não
pode marcar o item três item quatro algumas das principais complicações da DPOC incluem suficiência e falência respiratória pneumonia pode acontecer pode acontecer tá falando de complicação né atelectasias e pneumotórax hipertensão pulmonar isso aqui a gente viu que é verdadeiro então aqui ó os itens 1 2 e qu são verdadeiros e itens 1 2 e 4 a gente vê aqui na nossa questão aqui é 1 2 4 Cadê você item é de estuda que a vida muda né meu amigo estuda que a vida muda tá então vamos lá questão de número nove questão número 9 vamos
lá foi do TJ Mato Grosso do Sul a banca FGV trouxe essa ó paciente do sexo masculino 45 anos obeso diabético tipo 2 eh tabagista com diagnóstico de doença pulmonal Ele tá dizendo que o meu paciente tem doença pulmonal obstrutiva crônica é isso que ele tá dizendo faz uso de metformina por via oral e formoterol e budesonida né então a gente tem aqui tanto um bagona como eu tenho também aqui o uso do corticoide né por via inalatória procura atendimento no pronto Socorro com sintomas característicos de crise anafilática gente tá dizendo que o cara tem
uma crise anafilática né uma reação alérgica Um dos fatores de risco que esse paciente tem para crise anafilática grave o que é que pode levar a esse quadro clínico do paciente ser mais grave bem É só você pensar a reação anafilática ela pode afetar diretamente o sistema respiratório do indivíduo né levando a obstrução da via aérea do paciente e se esse cara já tem um grau de obstrução de via aérea no caso da doença pulmonar Olha o nome Olha o nome pega o nome obstrutiva crônica esse paciente ele tem uma chance muito maior de apresentar
um quadro grave não é o fato dele ter diabetes melit ou então usar algum outro medicamento não é isso mas o fato dele ter a doença a doença pulmonal obstrutiva crônica isso vai acabar afetando significativamente ali a condição dele podendo levar ele a um quadro grave Maravilha cuidado aqui ó questãozinha bem elaborada gostei dela né então é obesidade Claro que não né sexo masculino também não os met formino também não ser um paciente portador de diabetes médicos Tipo dois como ele coloca também não né gente agora o fato dele ter aqui ó doença pulmonar obstrutiva
crônica isso aqui sim vai acabar piorando aqui o prognóstico do meu paciente aqui e falando a favor de o paciente ter uma crise anafilática grave crise anafilática reação alérgica tá gabarito da questão nove letra e de estuda que a vida muda e vamos porque tem que ir síndrome respiratória aguda grave o que é vamos pra definição a gente ouviu falar muito isso aqui e durante a pandemia a gente escutou muito né falando sobre diagnóstico síndrome respiratória aguda grave né muitas vezes associada a quadro de influenza qu de covid né então vamos lá vamos analisar é
definida segundo o Ministério da Saúde como indivíduo de qualquer idade que apresente quadro de síndrome gripal Então veja que tem a síndrome gripal como contexto tá lembre que quando eu falo isso aqui gente é danado viu explicar é danado pro pessoal confundir síndrome respiratória aguda Grave por conta da sigla sag né é sag com Sara não tem nada a ver uma coisa com a outra galera não tem nada a ver não não vamos confundir não meu irmão se recomponha se recomponha vamos lá tá ou seja Sara é síndrome da angústia respiratória do adulto que é
a mesma coisa que sdra síndrome do desconforto respiratório Agudo não não me venha confundir pelo amor de Deus você que tá se preparando aí com síndrome respiratória aguda grave a definição de síndrome respiratória aguda grave é essa daqui que a gente tem então tem um quadro aqui normalmente de síndrome gripal ou seja febre tose ou dor de garganta e pelo menos um dos seguintes sintomas quais são John cefaleia mialgia artralgia associada a um quadro de dispineia tá então tem um quadro de síndrome gripal né E além disso a gente tem um quadro de dispineia e
olha o marcador chave saturação de oxigênio menor que 95% fechou fechou né Professor tudo bem Olha só vamos lá questão 10 foi da Assembleia Legislativa do Maranhão olha só a gente tem aqui e um paciente adulto deu uma entrada na unidade de saúde referindo febre de início sub Olha só tose dor de garganta e cefaleia isso aqui são sintomas de uma síndrome gripal evoluindo com desconforto respiratório olha dificuldade de respirar de spinea né ó pressão persistente no tórax e saturação de oxigênio de quant 94% é ambiente tá menor do que 95% esses sintomas são característicos
de síndrome olha só o que é que a gente tem isso aqui é característico de síndrome respiratória aguda grave né gente então gabarito aqui letra é tranquilinho de acordo com a definição batendo de acordo com a definição agora como a gente falou tome cuidado tome cuidado para você não confundir certo se mantenha na linha vamos lá aqui é outra coisa quando a gente fala aqui de sdra sdra gente isso aqui é a síndrome do desconforto respiratório do adulto tá que a gente interpreta isso aqui também pode chamar também de Sara Sara é uma nomenclatura antiga
tá antiga né que é a síndrome da angústia respiratória do adulto Tranquilo então guarda isso E aí o que que eu tenho o que que a gente tem a gente tem um insulto pulmonar tá e normalmente esse meu paciente ele apresenta alguns critérios e dentre esses critérios um dos que nós teremos vai ser a diminuição da relação entre a pressão pacial do oxigênio e a fração inspirada de oxigênio que a gente chama de relação pao2 fo2 ou então de relação PF pode ser chamada assim normalmente essa relação em uma pessoa hígida normal sem problemas pulmonares
sem nada disso é uma relação que ela fica de 300 a 500 só que quando nós temos o quadro instalado né já definido ali de acordo com os critérios né ter infiltrados bilaterais né da gente ter ali um um quadro né que é um quadro progressivo que a gente tem no paciente né que é eu não tenho outra explicação para esse Insulto pulmonar e a relação PF ela começa apresentar alteração a cair aí a gente começa a ter essa definição relacionada com síndrome desconforto respiratório Agudo ou então síndrome da angústia respiratória do adulto né E
aí a gente define aqui a sdra leve né ou Branda né que é quando eu tenho uma relação vou chamar PF para abreviar tá relação PF você pode chamar assim relação PF é a relação é você dividir a pao2 lá da gasometria do paciente pela fração inspirada de oxigênio que ele tá recebendo se é maior que 200 maior que você pode entender assim se tá entre 300 e 200 certo ó se tá entre 300 e 200 em quadros de ventilação que inclui pressão respiratória final positiva né se que é lá do ventilador mecânico que a
gente coloca a PIP né ou pressão pelas vias aéreas contínuas paciente usando CPAP maior igual que 5 cm de água isso aqui é característico de uma categorização Branda ou Leve agora olha só se essa relação PF ela cai para valores entre 200 ó entre 200 e 100 em quadros de ventilação que incluem PIP ou sepap né Maior Que 5 cm de água e então a gente classifica agora como moderada e se tiver com a relação PF menor que 100 nesses quadros em que a ventilação inclui PIP ou CPAP maior igual que 5 cm de água
então é um quadro grave é só para você lembrar que leve a gente vai ter vai est de 300 a 200 né então ela vai regredindo a tendência se piora ela ir diminuindo a relação PF o normal da relação PF é de 300 a 500 Então se tá de 300 a 200 ISS categoriza a síndrome de desconforto respiratório adulto do adulto né perdão então eh a síndrome da angústia respiratória do adulto como sendo leve né se tá de 200 a 100 como moderada e se tá menor que 100 como sendo grave Tranquilo isso inclusive pessoal
é o que leva à tomada de decisão A análise da relação PF né Se ela tá melhorando ou não né quando a gente institui medidas de ventilação protetora no paciente e quando não tá melhorando a gente pensa na ação do paciente né colocar o paciente pronado por isso que a gente viu muito falar sobre isso na pandemia de covid-19 tá porque tinha ali um fenótipo que era muito parecido com esse da síndrome do desconforto respiratório Agudo né as características da doença muito semelhantes Tá mas a síndrome desconforto respiratório Agudo acontece muitos cenários né pacientes que
estão em ventilação mecânica pacientes com que desenvolvem choque né o choque né que gera um estáo de hipoperfusão celular tá então pode levar também a essa circunstância Tranquilo então a gente tem aqui o seguinte agora questão número 11 vamos lá Não não confunda aqui olha só fund saúde ela trouxe aqui a relação pa2 fo2 é um dos critérios utilizados para classificar a síndrome desconforto respiratório Agudo sdra em leve moderado ou grave assinale a opção que indica essa relação em sdra leves né na síndrome desconforto respiratório Agudo leve então é menor que 100 não porque isso
aqui não existe né menor que Men menor que 50 perdão né não existe né menor que 100 isso é grave tá isso É grave então não posso marcar isso aqui é de entre 300 e 200 né então ele bota que maior que 200 e menor que 300 Aí sim a gente pensa no leve né então questão tranquila aqui pra gente marcar de boa né agora Entre 50 e 100 não isso aqui estaria categorizado como sendo grave também né porque tá menor que 100 né Se for menor que 100 é é grave entre 100 e 200
não seria moderado tá então gabarito aqui letra c na questão de número 11 né questão aqui letra C de certo letra C de concurso e vamos seguindo vamos porque temos que ir eh questão de número 12 questão número 12 Assembleia Legislativa do Tocantins FGV botou olha um paciente adulto internado com síndrome avou não síndrome gripal síndrome gripal apr sinais sintomas de síndrome respiratória aguda grave entre esses sintomas está saturação de oxigênio ficou fácil porque a gente viu né abaixo de quanto abaixo de 95 professor é isso que eu vi aqui você me ensinou você mostrou
aqui então gabarito da questão 12 letra A de aprovação bora pra questãozinha aqui agora de número 13 ó analisando essa questão aqui comigo se a banca FGV botou paciente adulto com pneumonia apresenta ventilação normal alteração na na relação perdão ventilação perfusão aquela relação VQ que a gente falou lá no comecinho né xant ele tá com xant ou seja se ele tá com xant gente a gente já sabe que ele tá com problema de ventilação problema é de ventilação tá E ele fala aqui olha só ess esse problema tá levando uma pao2 de 58 galera tá
abaixo de 60 isso caracteriza uma situação ali de uma hipoxemia tá E também caracteriza um quadro AL de uma insuficiência respiratória do tipo hipoxêmica né ó e pco2 normal ele até fala para você a pco2 tá normal é classificado como insuficiência respiratória aguda tipo um tipo dois tipo TR tipo 4 Tipo C que que é que ele bota aqui você tem tipo um tipo dois e você tem mista né em geral aí o que que acontece é tipo um é aquela hipoxêmica né causada por problemas relacionados com a oxigenação do paciente e é o que
a gente tem aqui porque ele fala no comando da questão que o paciente ele tem um efeito de né em relação à ventilação perfusão e quando a gente olha para o valor da pao2 A pa2 tá baixa Ela tá de 58 MM de mercúrio ou seja tá abaixo de 60 Então vou pensar em hipoxemia então é uma insuficiência respiratória do tipo hipoxêmica nesse caso aqui tipo um tipo dois é aquela que é hipercápnica que é quando eu tenho um aumento da pco2 pco2 ela aumenta para valores maiores do que 45 MM de mercúrio tá e
eu posso ter misto que é quando os dois componentes eles estão ali alterados tá tanto a pa2 como a pco2 tranquilo nesse caso aqui ele fala pra gente no comando da questão que a pco2 ela tá o quê normal então não posso marcar outra coisa a não ser aqui o item a que é tipo um porque caracteriza isso aqui como sendo hipoxêmico tranquilo e vamos seguindo vamos seguindo Vamos falar agora sobre pneumotórax pneumotórax pra gente entender é só você lembrar né que pneumotórax é a presença de ar no espaço pleural eu vou ter ar no
espaço pleural Tranquilo então isso é o característica pneumotórax inha né para poder uma pleura deslizar sobre a outra sem haver atrito pleural tranquilo aí o que que acontece acontece que quando por algum mecanismo seja trauma ou seja qualquer outro Insulto o ar ele começa a se acumular nesse espaço tem a fazer com que o pulmão ele tenda a ter um colapso né a murchar e isso vai prejudicar significativamente a ventilação do paciente se não for corrigido e continuar vazando o ar lá para dentro a pressão no espaço pleural pode aumentar demais empurrar esmagar aquele pulmãozinho
causar desvio do mediastino e acabar levando o paciente a um quadro que a gente chama de pneumotox não é que a pressão tá alta não tá a pressão arterial dele tá alta não é porque a pressão intra torácica ela está muito alta gerando ali uma pressão gerando desvio do mediastino levando o paciente a um quadro de cho obstrutivo isso é o pne motorx hipertensivo tá e levando o paciente a comprometimento hemodinâmico porque é choque né que você tem então tu vai ter um paciente com pele pálida fria sudoreica hipotenso tá e com quadro de insuficiência
respiratória né tendendo ali a uma parada respiratória E além disso com a simetria de sonos torácicos Car caracterizando ali esse quadro do pneumotórax Tranquilo então Olha que bacana pneumotórax é a presença de aou de gás nas cavidades pleurais comumente associada ao enfisema a asma a tuberculose como sendo ali uma causa primária né que a gente pode ter né pode ser classificado em simples né espontâneo traumático e atogo aberto fechado e hipertensivo eh manifestações clínicas pne motó espontâneo pode haver dople ría ipsilateral né dos ambos Em ambos os ladoos eh no lado que eu tenho a
lesão perdão né tac pineia dispineia assimetria torácica e percussão hiper resonante né aquela percussão por conta do do a se acumulando pineu motó que se pertena às estruturas do espaço mediastinal se deslocam de maneira contralateral inclusive A traqueia e você anote aí também que leva a comprometimento hemodinâmico tratamento Depende de sua causa e gravidade no pin motó aberta a conduta de emergência aberta é quando eu tenho uma ferida torácica aspirativa Então você tem que fazer aquele curativo de três pontos né ó curativo oclusivo de três pontos Caso haja objeto empalado deve ser estabilizado e não
remover o objeto no pneumotórax hipertensivo deve receber oxigênio suplementar em alta concentração e uma toracocentese com Catete de grosso calibre né 14 para descompressão o local da descompressão por agulha é hoje o mais indicado né que traz uma maior chance de êxito é no quinto espaço intercostal e é quinto espaço intercostal na linha a nível da linha axilar anterior tá nível da linha axilar anterior quinto espaço intercostal do lado afetado antigamente a gente falava muito no segundo espaço intercostal na linha H clavicular do lado afetado só que as avinas foram mostrando que esse que fazend
no quinto espaço e gerava mais êxito né a agulha ela tinha uma localização mais precisa e conseguir a melhor efetividade tranquilidade pegou a visão pois é pois é isso que é feito só que isso é o tratamento em inicial do pneumotórax hipertensivo todo pneumotórax depois que o paciente depois que o dependendo do tamanho do pneumotórax né Depois que é feito ali esse tratamento emergencial né se ele for hipertensivo então se ele for simples né Mas dependendo do tamanho dele vai ser feita a drenagem torácica para retirar ali de fato o ar que tem ali no
espaço pleural tranquilo maravilha então é importante seguin então complicações que eu tenho pne motó hipertensivos atelectasias e Choque obstr né que é o que nós falamos questão de número 14 Prefeitura de São José dos Campos São Paulo banco FGV trouxe paciente do sexo masculino 26 anos elevado para Emergência com quadro agudo de dor torácica e de spinea tem história prévia de fibrose cística com várias internações por diagnóstico de pneumonia apresenta tosse crônica sem história de tabagismo sem outras queixas ao exame pressão arterial Olha só gente o que é que a gente tem ó pressão arterial
85 por 60 frequência cardíaca de 112 batimentos por minuto frequência respiratória de 25 inspirações da respiração por minuto aos cuta pulmonar com diminuição olha entreg no jogo para você diminuição do murmúrio vesicular à esquerda de acordo com esse quadro assinale a opção que indica o diagnóstico correto pneumonia gente você não vai pensar nisso né tá falando aqui de um quadro né que o paciente ele tem aqui ó olha só doutoras de espine paciente com alcuta pulmonar com diminuição do murmúrio vesicular à esquerda né do do lado esquerdo Então você é claro que vai pensar aqui
num quadro de pneum motorx tá o derram pleural não porque não seria totalmente ali né um um uma não e nem seria muitas vezes al diminuição às vezes é a ausência mesmo você tem é mais na base pulmonar tá a Telect Asia também não porque a atelectasia ela tem uma tendência pode tá diminuído pode tá diminuído mas também não é completo ali quando você pega pegando todo o hemitórax né bronquite também não e nem pneumonia gabarito da questão 14 letra e de estuda que a vida muda e nós vamos agora falar sobre doenças cardiovasculares Olha
eu gosto mais disso aqui tá doenças cardiovasculares vem junto comigo porque isso aqui é muito bom vamos aqui passar já pra nossa primeira questão questão 15 prefeitura de Manaus banco FGV o débito cardíaco de um paciente é determinado por Então o que é que determina o débito cardíaco você precisa lembrar do seguinte conceito débito cardíaco nada mais é do que a quantidade presta atenção nisso que eu tô te falando olha quantidade de sangue que sai do coração em um minuto Então o que é o débito cardíaco o débito cardíaco nada mais é do que o
produto a multiplicação da frequência cardíaca por uma outra variável que nós chamamos de volume sistólico o volume sistólico e o volume sistólico nada mais é do que a quantidade de sangue que sai do coração a cada contração né a cada contração o volume de sangue que sai do ventrículo você pega ali por exemplo o ventrículo esquerdo ele vai estar bombeando cerca de 70 ml de sangue a cada contração se o coração bate cerca de por exemplo 70 batimentos por minuto Então você multiplica 70 x 70 né que vai ser 70 x 70 4.900 né vai
dar 4900 ML é no total aproximadamente ou seja aproximadamente 5 l de sangue é o que deixa o coração ali de um adulto médio por minuto tá então isso aí é o débito cardíaco Professor Então vamos analisar as alternativas vamos porque temos que ir né então vamos lá vamos analisando Então olha só olha só no item ele fala pré-carga e pós-carga não não não são os determinantes a gente viu que os determinantes são frequência cardíaca e volume sistólico Professor mas essa precarga essa pós-carga isso tem a ver com o quê explicar para você agora olha
só o volume sistólico que é a quantidade de sangue que sai do coração a cada contração ela sim é determinada por três variáveis importantes que são a pré-carga a pós-carga e a contratilidade miocárdica pré-carga tem a ver com o grau de estiramento das fibras atriais quando o sangue ele tá retornando ali para o coração tá muito relacionado com o retorno venoso tá então esse grau de estiramento pós carga tá muito relacionada com a com aquela eh eh com toda a resistência né que o coração ele tem que vencer para conseguir bombear o sangue por isso
que a gente chama pós carga é uma carga posterior tá e a contratilidade tem a ver de fato ali com o inotropismo cardíaco a função de contração do ação efetiva tá então basicamente é isso e isso aí determina o que a gente chama de volume sistólico Tá então não é o que determina diretamente o débito cardíaco tá porque determina o volume sistólico e Quem determina o débito cardíaco é frequência cardíaca e volume sistólico Então dessa forma não posso marcar o item a no item B ele vai falar volume sistólico mas precarga não também não né
Tá incorreto item C ele vai falar pós carga e frequência cardíaca não a gente viu que é o item D frequência cardíaca aí e volume sistólico tá no item ele fala volume diastólico e volume sistólico não tem nada a ver então gabarito da questão 15 letra D de Deus que tanto nos abençoa aí vamos falar um pouquinho aqui sobre anatomia do coração vamos analizar o sangue ele chega no coração através das veias cava superior que a gente tá visualizando aqui da veia cava inferior esse sangue ele entra aqui no átrio direito no átrio direito o
que é que acontece já por gravidade cerca de mais ou menos ali 80% do sangue ele já cai dentro do ventrículo do ventrículo perdão né do ventrículo direito por quê Porque a a válvula ári ventricular direita também conhecida olha só como válvula tricúspide ela encontra se aberta nesse momento e depois o átrio ele vai contrair né quando o átrio contrai ele dá aquele o que a gente chama de chute atrial e isso vai fazer com que o restante do sangue Passe aqui para o vd né para o ventrículo direito e se armazene aqui nessa área
depois esse ventrículo ele vai contrair forçando para que a e estrutura da válvula pulmonar ela se abra aqui e o sangue passe paraa estrutura do tronco da artéria pulmonar e passe aqui pra artéria pulmonar direita e esquerda indo para os pulmões para poder Olha só ó aqui artéria pulmonar aqui artéria pulmonar aqui esquerda e vai passar pros pulmões e vai ser oxigenado quando esse sangue é oxigenado ele vai retornar por intermédio aqui das estruturas das veias pulmonares ó tem aqui e tem aqui as vezas pulmonares e o que é que vai acontecer esse sangue vai
desembocar no átrio esquerdo do átrio esquerdo o sangue vai passar para o ventrículo esquerdo através dessa estrutura dessa válvula que é a estrutura da válv mitral também como conhecida como valva atrioventricular esquerda Tá daqui do ventrículo esquerda ela é bombeado através da valva aórtica para a artéria aórtica esse sangue vai ganhar toda a circulação sistêmica Então dessa forma a gente tem aqui é toda a parte circulatória vai circular depois vai retornar através das vias cava inferior e superior e todo esse ciclo ele acaba se repetindo tá então esse ponto é importante a gente tem aqui
as camadas que revestem um coração onde a gente tem aqui a estrutura né do a a estrutura que a gente vê aqui do pericárdio e parietal que tá mais externo que a gente visualiza aqui o pericárdio visceral que tá um pouco mais mais colado né E essa camada mais interna que a gente chama de epicárdio e na sequência a gente vê aqui o miocárdio né que é o músculo cardíaco propriamente dito e a gente tá vendo aqui o endocárdio que é a membrana que reveste internamente o coração né correspondendo ali ao que seria a íntima
né nos vasos tá então basicamente é isso né a gente precisa lembrar aqui desses conceitos anatômicos básicos questão de número 16 Ela traz o seguinte foi uma questão da SEAD a banca FGV trouxe a doença arterial coronariana é uma condição na qual o fluxo sanguíneo para o miocárdio é reduzido pela deposição de gordura nas artérias coronárias tá falando aqui de artérias coronárias que tem assim seu lumem diminuído as artérias coronárias são ramificações de quem são ramificações de quem essas artérias coronárias das da veia pulmonar não né gente a gente sabe de cara que as artérias
coronárias os vasos que nutrem o coração com sangue né Eh são Ramos da própria artéria orta são as primeiras ramificações que a gente tem ali né E que elas são perfundidas Olha que bacana essa informação para você elas são perfundidas durante a diástole durante o relaxamento do coração ou seja na hora que coração Relaxa essas a pressão de perfusão coronária ela vai aumentar então são ali as primeiras ramificações que a gente tem da artéria aorta Tá então não posso marcar aqui veia pulmonar não posso marcar aqui veia cava superior agora que ele faló artéria orta
vaso que sai do ventrículo esquerdo e transporta sangue rico em oxigênio esse item aqui ele tá corretíssimo né no item dele vai falar artéria pulmonar não tem nada a ver né e no item é ele vai falar da artéria carótida daí é que não tem nada a ver mesmo né então o gabarito aqui da questão de número 16 é a letra C de certo é a letra C de concurso e vamos seguindo que a gente vai definir aqui um pouco outro conteúdo que gosta desencar nas provas que é a categorização em relação à angina né
a classificação da angina pra gente pensar aqui um pouco em alguns aspectos vamos lembrar aqui comigo ó angina estável é uma dor previsível e consistente que ocorre durante um esforço mas olha os detalhes olha aqui a definição dela que é aliviada pelo repouso e ou pelo uso de nitrato da nitroglicerina né na maioria dos casos ou então do exordio né é o dinitrato ou sorbida e angina instável olha o que a gente tem de definição também chamada de angina pré-infarto ou angina crescente refere-se à dor torácica cardíaca que em geral acontece enquanto se está em
repouso então mesmo com o paciente ele estando em repouso normalmente dura mais do que 20 minutos e o que é que acontece que a gente tem que guardar é praticamente ali impossível de você diferenciar apenas por um olhar clínico por uma avaliação clínica se aquilo é uma angina instável ou se é um infarto agudo do miocárdio meu paciente ele vai precisar ser submetido a exames a um eletrocardiograma de 12 derivações A análise dos marcadores de necrose miocárdica tá então por isso que é tão importante no contexto das síndromes coronarianas agudas a gente coloca dentro desse
pacote é por isso que a gente faz isso a gente coloca a angina instável e o infarto agudo do miocárdio justamente porque eu não consigo ali diferenciar somente por avaliação clínica se eu tenho morte de ou não né então vou precisar fazer exames o eletrocardiograma de duas derivações e marcadores de necrose miocárdica tranquilo Se tem morte celular is caracteriza o infarto agudo do miocar se não tem então isso aí seria um quadro de angina instável angina variante também conhecida como angina de prins metal Olha esse nome você tem que guardar você não pode esquecer é
a angina vaso espástica que acontece por conta de um vaso espasmo e é uma forma de angina olha só instável em geral ocorre quando se está em repouso e o resultado do espasmo da artéria coronária é o que vai causar o problema anginha intratável ou refratária essa definição também é importante a uma dor torácica incapacitante e grave muitas vezes já associado a um paciente que tem um quadro já que teve já né um quadro de infarto agudo do miocárdio que já foi submetido Possivelmente a alguma revascularização angina microvascular caracteriza--se por dor torácica com artérias coronárias
epicárdicas normais e os maiores vasos da superfície cardíaca né E que são essas artérias epicárdicas e mesmo assim o paciente tá apresentando ali uma situação de angina vamos aqui pra nossa questão de número 17 Prefeitura de Osasco São Paulo banc FGV colocou relacione os três principais tipos de angina listados a seguir as respectivas características ele vai colocar aqui um estável dois instável três angina variável ou variante que seria angina de prins metal tá E aí a gente tem aqui ó dor torácica em repouso com alteração do eletrocardiograma angina e se você for parar para analisar
né Se a gente for parar para analisar a angina variante ou angina de prins metal ela tem tendência também para levar alterações do segmento ST alterações eletrocardiográficas como su desvelamento do segmento ST mesmo sendo um quadro de angina não sendo um quadro ali de infarto agudo do miocárdio Mas pode acontecer isso por isso que a gente vai marcar aqui nesse primeiro parêntese aqui o item três dura por mais tempo e é mais Severa sem alívio com repouso ou com Nitrato Então como ela não alivia com repouso como ela não alivia com Nitrato a gente caracteriza
aqui a angina a angina instável tá no caso aqui o item dois né então angina instável precipitada pelo esforço de curta duração e de fácil alívio com repouso administração de nitrata aqui é a angina estável no caso aqui o nosso item um gabarito aqui ficou 3 2 1 3 2 1 é o que a gente encontra aqui no item a de aprovação e a gente segue né Vamos seguindo porque é pra frente que a gente vai questão de número 18 a angina de peito é uma das síndromes clínicas com comummente caracterizado por episódios ou paroxismos
de dor né Então aquela dor né que vem ali subitamente né ou pressão na região anterior do tórax os sintomas variam de acordo com o tipo de angina podendo ir desde um desconforto até uma dor agonizante a dor em repouso veja bem o que ele tá falando em repouso Possivelmente causada por vasoespasmo da artéria coronária é característica do quê gente olha só angina estável normalmente ela não vai ser caracterizada por essa condição de vaso espasmo tá quando falar esse termo aqui isso é um termo chave para você lembrar da chamada angina de prins metal lembra
da angina de prins metal falou da condição de vaso espasmo lembra de prins metal lembra de angina variante Beleza então guarda isso e não esquece seja marca aqui porque esse aqui é o nosso gabarito angina está não tá relacionada com essa condição do vaso espasmo né E e aí ele também coloca aqui alguns outros detalhes né os sintomas variam de acordo com o tipo de angina né Podem desde o desconforto e depois ele fala aquela que acontece em repouso né o repouso normalmente vai aliviar ali quando é uma condição de angina estável angina instável não
tá relacionada também na grande maioria dos cenários com a situação do vaso espasmo falou de vaso espasmo marca alternativa que tem prin metal ou angina variante angina refratária também não porque esse aqui normalmente é uma condição incapacitante muito Severa e isquemia silenciosa também não a gente fica com o item d de Deus que é a melhor alternativa a ser marcada a estratificação do risco no pós infarto agudo do miocárdio pode ser dividido em três categorias isso aqui depois isso aqui a gente tá falando de um paciente que já teve ali uma situação de um infarto
agudo do miocárdio pacientes classificados como risco eles não apresentam disfunção ventricular na avaliação clínica né então eu não vou perceber Ema Agudo pulmonar ou alterações que remetam a instabilidade hemodinâmica ausência de infradesnivelamento segmento ST né Eh como a gente tem aqui ausência de dor em repouso e ausência de arritmia ventricular maligna então não tenho nada dessas circunstâncias pacientes que T um risco intermediário ou moderado eles apresentam olha os detalhes aqui ou disfunção ventricular esquerda pelo eletrocardiograma mas na ausência de disfunção ventricular esquerda Clínica né então posso ver alterações ali relacionadas com uma possível insuficiência ventricular
esquerda eletrocardiográfica né ver alterações ventriculares Mas clinicamente a gente não percebe paciente que tem diabetes melitos ele é classificado como risco intermediário ou moderado revascularização cirúrgica né se ele já fez uma revascularização cirúrgico alguma cirurgia ali de revascularização ou então se o paciente foi é submetido a angioplastia coronária eh transluminal eh percutânea né foi submetido a intervenção coronária percutânea anteriormente então ele é classificado também como risco intermediário ou moderado E isso se ele não tiver nenhum dos outros fatores para alto risco né como por exemplo disfunção ventricular esquerda avaliação clínica tá lá o paciente com
edema agudo pulmonar por Exemplo né infra desvelamento segmento ST mantido ou então uma arritmia ventricular maligna que isso aqui caracteriza o alto risco vamos analisar essa questão de número 19 questão que foi do T7 Tocantins paciente do sexo masculino 72 anos sofreu infarto agudo do miocárdio com síndrome isquêmica aguda sem supradesnível do segmento ST com histórico de infarto prévio ele já tem um infarto prévio é colocado aqui para gente ele tem também uma história de diabetes melitos refere angina em repouso que teve uma duração menor do que 20 minutos e Alí espontâneo apresenta um SG
que tem inversão da onda t ou seja não é infra desde velamento segmento TST sustentado e tem presença de ondas que patológicas a presença dessas ondas que patológicas é por conta do infarto agudo do miocárdio prévio que esse paciente já tem então esse nosso paciente por essa categorização ser um paciente que tem diabetes melitos mas por não apresentar insuficiência ventricular eh ou disfunção ventricular esquerda ali evidenciada por avaliação clínica ou uma arritmia maligna alguma coisa dessa natureza nós não vamos classificar como grave esse paciente é um paciente que ele apresenta um risco de morte moderado
tá então o gabarito da questão letra C de certo letra C de concurso questão de número 20 Prefeitura de Manaus a banca FGV colocou olha um paciente adulto com Brade Cardia sinusal apresenta frequência cardíaca menor que Professor Olha só frequência cardíaca questão dada questão de graça é abaixo de 60 batimentos por minuto aí você perdeu a questão porque hoje de acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia o ritmo sinusal que a gente considera normal ele vai de 50 a 100 batimentos por minuto é isso mesmo pois é professor pois eu ia errar essa questão por
isso que a gente tá aqui para te instruir para te orientar se falou dessa referência perguntou nesses moldes aí então e ele tá falando aqui da situação da bradicardia sinusal a gente considera com frequências cardíacas abaixo de 50 batimentos por minuto beleza referência Sociedade Brasileira de Cardiologia Tranquilo então a gente marca aqui o item B de Bora para cima Bora para cima que fogete não tem ré questão tranquila né questão de número 21 eh Prefeitura de Manaus Olha estamos fazendo a prova aqui né ó um paciente masculino com circunferência abdominal igual 83 cm apresenta um
risco de complicações metabólicas e cardiovasculares você precisa guardar essas informações skai na prova e a gente vai estar te orientando quanto a isso tá então presta muita atenção que eu vou escrever aqui algumas informações que você não pode esquecer relacionada aqui com a circunferência abdominal Então você bota aí ó você coloca aí ó circunferência B circunferência abdominal tá que que a gente tem que ter como referência e olha só ele tá falando aqui pra gente pensar no risco de complicações metabólicas e cardiovasculares E aí eu vou est avaliando se o meu paciente é um paciente
baixo risco se tem um risco aumentado ou se tem um risco muito aumentado então a gente normalmente caracteriza assim ou baixo risco ou risco isco aumentado aumentado ou então muito aumentado tá muito aumentado E aí meu caro o que que acontece teu paciente ele pode ser do sexo masculino ou pode ser do sexo feminino Tá então vamos analisar se eu tenho um paciente que ele é do sexo masculino essa circunferência abdominal para ele ser considerado de olha Olha só baixo risco aí ele tem que ter uma circunferência abdominal menor do que 94 cm eu vou
botar aqui em homens Tá vou botar um hinho aqui para ele ser considerado de risco aumentado tem que estar de 94 94 a 101 cm tá mais uma vez aqui o hinho de homem e se ele for com risco muito aumentado Ela tá de 102 ou mais tá ou mais cm Professor então ISO aqui é para homens e para mulheres como é que a gente vai fazer aqui então para mulheres baixo risco é menor que 80 80 cm tá botar aqui umzinho de mulheres risco aumentado de 80 a 87 tá para mulheres e risco muito
aumentado de 88 ou mais ou mais guardou então Não esquece desse detalhe Pega a visão então quando ele fala que a circunferência abdominal aqui é um paciente masculino olha o que ele tá dando na questão e que tá de 83 cm apresenta um risco de complicações metabólicas e cardiovasculares o que Professor o que é que ele apresenta baixo né porque abaixo de 94 cm é considerar de baixo risco Então você vai marcar aqui na questão de número 21 o item B de Bora para cima que foguete não tem ré e vamos que vamos né Quest
questão de número 22 Prefeitura de São José dos Campos bancoa FGV ao se abrir a válvula mitral tem a função de permitir a saída de sangue do olha só presta atenção né gente o que que acontece a válvula mitral se você pegou aquela visão que a gente falou lá na na na nossa imagem anterior onde eu mostrei lá oo coração você deve ter percebido que a valva mitral né ou também conhecida como valva ári ventricular esquerda ela comunica o átrio esquerdo com o ventrículo esquerdo é isso que ela faz essa comunicação que a gente tem
tá e a válvula tricúspide também conhecida como válvula ári ventricular direita ela comunica átrio direito com o ventrículo esquerdo Então como ele faz referência aqui perguntando aqui ao se abrir a válvula mitral tem a função de permitir a saída do sangue do ele sai de onde para ir para onde olha ele vai sair do átrio esquerdo para passar pro V ventrículo esquerdo é isso que a gente tem né então ele vai sair do Ário esquerdo para passar pro ventrículo esquerdo gabarito da nossa questão de número 22 é a letra C professor do átrio direito para
o ventrículo direito aqui é válvula tricúspide gente tricúspide tranquilo ou válvula tri ventricular direita do ventrículo esquerdo para artéria orta que é a válvula ótica da artéria aorta para o ventrículo esquerdo normalmente você não tem essa comunicação Só se tiver regurgitação Mas quem comunica ali também a artéria é é a válvula aórtica né do ventrículo direito para a artéria do tronco pulmonar aí a válvula pulmonar Tranquilo então gabarito da questão de número 22 é a letra C de certo é a letra C de concurso e vamos né se vamos lá banca FGV trazendo durante a
alcuta cardíaca O Enfermeiro identificou sopro sistólico ele TR dizendo ó que tem um sopro sistólico melhor audível na borda external esquerda olha o que ele tá falando na borda external esquerda esse sopro ele fica melhor audível tranquilo na borda external esquerda sendo acentuado com a chamada manobra de riveiro esse tipo de sopro é característico da vamos analisar comigo então ele tá falando aqui uma questão com muito detalhe questão sobre sopro dizendo aqui que é identific um sopro sistólico né que ele fica melhor audío na borda external esquerda sendo acentuado ou seja ele é aumenta ele
aumenta ali a intensidade dele quando é executada a chamada manobra de riveiro O que é Essa manobra de riveiro professor é simplesmente você pedir para o paciente ele fazer uma inspiração mais profunda E no caso quando ele fizer Essa manobra o que é que vai acontecer esse som ele vai ficar mais nítido mas professor por que é que fica mais nítido porque eu favoreço o retorno venoso e isso faz com que as câmaras direitas direitas do lado direito elas acabem chegando mais sangue ali né porque tem mais retorno venoso e o que é que vai
acontecer vai eh acentuar Esse barulho tá essa é a manobra de riveiro e o que é que acontece com isso que que comunica ali a o átrio direito com o ventrículo direito é justamente a válvula tricúspide Então esse sopro que a gente tem aí ele pode estar relacionado com a condição de uma insuficiência tricúspide Beleza então Essa manobra ela é inclusive utilizada pra gente diferenciar tá pra gente manobra de riveiro na verdade chama-se manobra de riveiro Carvalho ela é usada para diferenciar sopro tricúspede de sopros mitrais ela é usada para isso então que tem mitral
aqui ó você não vai marcar o que tem mitral aqui tá estenose pulmonar também não faz sentido suficiência Ótica também não porque a gente viu que vai ser acentuado né em relação à Borda external a borda external como melhor na borda external do lado esquerdo isso aqui é justamente áreas que estão próximas do foco o quê do foco tricúspide tá do do foco tricúspide Tranquilo então guarda isso né quando a gente tá fazendoo a ausculta que a manobra ela tem que ser auscultada no foco tricúspede ali você pegando ali a borda external do lado esquerdo
né quarto espao intercostal quinto espao intercostal ou então ali próximo da região do processo tifoide tranquilo maravilha então a gente marca aqui em eficiência tricúspide questão aqui pauleira viu não era tão simples né Porque só esse nome aqui manobra de riveiro já assusta muita gente gabarito da questão 23 letra C realização do eletrocardiograma de 12 derivações vamos analisar aqui comigo Ó aqui tá o posicionamento dos eletrodos precordiais eletrodos que nós colocamos na região torácica do paciente que são aqueles eletrodos que normalmente são representados por V né v1 V2 V3 v4 V5 e V6 tá que
é que eu tenho que lembrar disso aqui que eu não posso esquecer que a FGV adora ó ela adora isso aqui ela adora ficar perguntando onde é que tá cada um eletrodo ali perguntando onde tá o v1 pergunt Onde tá o V2 pergunt Onde tá o v4 pergunt tá o V5 pergunt Onde tá o V3 Tá bom então você fica ligado nisso porque você tem que guardar isso aqui você não pode esquecer dessas referências tá então v1 ele vai ser colocado opa pera aí que eu tô com uma cor aqui amarela deixa eu colocar aqui
uma corzinha que é a nossa cor padrão vermelha tá então o v1 ele é colocado no quarto espaço intercostal na linha para external né na borda external do lado direito V2 quarto espaço intercostal borda external do lado esquerdo eh eu gosto de colocar primeiro o v4 porque ele serve didaticamente fica mais fácil para vocês v4 ele vai no quinto espaço intercostal na linha hemiclavicular eh do lado esquerdo e o V3 ele vai entre o V2 e o v4 o V5 ele vai no quinto espaço intercostal também só que a nível da linha axilar anterior e
o V6 ele vai também no quinto espaço intercostal só que a nível da linha axilar média isso em relação ao lado esquerdo Professor Entendi então esses são os eletrodos precordiais exato eles são os eletrodos precordiais vou até botar aqui para você guardar isso aqui ó v1 V2 V3 v4 V5 e V6 enxergam porque isso é importante até pra Síndrome Coronariana Aguda eles enxergam a áreas do coração v1 enxerga o septo V2 também ó V3 parede anterior v4 parede anterior V5 parede lateral e V6 parede lateral para tu nunca mais esquecer tu escreve assim ó de
cima para baixo v1 V2 V3 v4 V5 V6 e tu lembra desse mnemônico aqui ó que vai te ajudar ó deixa eu colocar aqui agora numa cozinha preta ó s s a a l L você escreveu a palavra sal de forma dupla Olha que legal aí para você não esquecer Professor mas eu eu lembro que também para realizar o eletrocardiograma não tem só as derivações precordiais de v1 a V6 a gente tem as derivações periféricas também que são representadas por D1 D2 D3 eh AVR avl e avf exato meu amigo exato Você tá muito rápido
se você tá um ninja Você é demais calma Vá com calma Vá com calma mas a gente vai explicar isso aí olha só Então essas Essas derivações são conseguidas Normalmente quando eu posiciono os eletrodos nos membros do paciente deixa eu desenhar aqui um bonequinho aqui ó aqui a cabeça aqui o membro aqui o outro membro aqui o outro membro é um boneco feio eu confesso mas vai lhe ajudar certo e o que é que acontece aqui a gente vai posicionar os eletrodos tá então vou botar aqui o primeiro aqui numa cor ver isso é é
simbólico certo essa questão das cores aqui depende do do padrão né que você tá usando tá aqui o eletrodin aqui do braço direito nessa corzinha aqui vermelhinha tá Vou botar aqui o da perna direita nessa cor aqui preta tranquilo vamos colocar aqui agora o do braço esquerdo nessa cor amarela Vamos colocar aqui o da Cadê aqui pera aí que passou aqui voltar aqui na cor verde né que faltou aqui esse aqui é o padrão europeu não vou esmar padrões com vocês vou deixar aqui normalmente esse padrão ele vai ser indicado aqui pelo seguinte ó a
coloca aqui deixa eu botar ele aqui na cor preta aqui o o eletrodo do braço direito ele é indicado por um R né um R de tá um rzinho aqui de right indicando que é o lado direito o eletrodo do braço esquerdo por um R L um l de Left o eletrodo aqui normalmente da perna direita ele é indicado por um n um n de neutro né porque a perna direita né então é eletrodo neutro mas é o eletrodo que gera aquelas derivações aumentadas AVR avl avf e aqui esse eletrodo da perna esquerda é o
eletrodo indicado por F O F de Foot você pode encontrar no padrão americano uma outra diferença braço direito braço direito é right arm né então você pode indicar aqui no braço direito aqui ó também ra você pode indicar aqui no braço esquerdo left arm né pode ser chamado aqui também de la tá left arm você pode indicar que esse n aqui no padrão americano ele é o right leg né o RL né a perna direita e o f aqui seria o LL left leg tranquilo só pra gente guardar Professor Então me explica uma coisa eu
tenho aqui esses eletrodos que foram posicionados a gente tem aqui os quatro que foram posicionados aqui e isso aqui vai gerar derivações vai né porque o coraçãozinho do paciente tá aí no centro do tórax Então a gente tem aqui ó no caso eu tenho o braço direito eu tenho braço esquerdo a gente tem perna esquerda tô fazendo a mesma coisa aqui só que para ficar mais didático para você e eu tenho aqui a perna direita certo e o coração do paciente é como se ele tivesse aqui ó né no centro aqui então do braço direito
pro braço esquerdo vai ser gerada uma derivação que essa derivação a gente chama de D1 tá do braço direito pra perna esquerda vai ser gerada outra derivação essa derivação a gente chama de D2 do braço esquerdo paraa perna esquerda vai ser gerada outra derivação que a gente chama de D3 isso vai te ajudar demais aqui se você compreender isso aqui E esse eletrodo aqui que é o que a gente bota na perna direita que é esse aqui ele é o responsável por gerar do centro do coração para essas Out para cada um desses outros eletrodos
uma derivação ó aqui ele gera a derivação ó ind para cá pro braço direito ele gera a derivação AVR indo do centro do coração para o braço esquerdo ele gera avl e indo aqui pra parte inferior ele gera avf então por isso que essas daqui são as derivações periféricas que a gente tem as derivações periféricas bipolares e periféricas unipolares professor me explica melhor derivações periféricas bipolares tá para você guardar isso aí para você não esquecer certo as periféricas as precordiais a gente já falou periféricas periféricas bipolares a gente lembra de B se lembra de do
dois começa com D então D1 D2 e d TR ah Maravilha professor e as periféricas unipolares unipolares é apenas um eletrodo e apenas começa com a Então você tem a VR a Vl e a VF tranquilo ó Então não esquece ó a a e a apenas um eletrodo d d d dois eletrodos de dois eletrodos para ser gerado tá por isso que a gente chama unipolares porque precisa só de um único eletrodo E qual é esse eletrodo é aquele eletrodo lá que a gente considera como sendo o neutro né que tá lá na perna direita
tranquilo Maravilha show de bola Vamos para cima Bora agora só pra gente deixar do jeito que tava aqui né que eu coloquei aqui do lado para vocês a gente colocou aqui o significado de cada uma dessas derivações Só que ó eu tenho também D1 eu tenho D2 Eu tenho D3 D1 enxerga a parede lateral D2 enxerga a parede inferior e D3 também enxerga a parede inferior aí a gente vem para cá tá direto passando né ó AVR avl e avf tá então AVR faltou o r aqui né então AVR é só uma referência não enxerga
nenhuma parede específica Então vou botar nada a Vl é parede lateral e a VF é parede de inferior maravilha então é assim que a gente guarda aqui para não esquecer essas derivações o que elas enxergam show de bola Professor entendi e vamos que vamos porque foguete não tem ré e questão de número 24 Prefeitura de Osasco São Paulo assinale a opção que apresenta a posição correta dos eletrodos na realização de um eletrocardiograma né questão número 24 né gente ela tá trazendo aqui né então ele quer a posição correta o v1 o v1 eu posiciono aonde
o v1 a gente bota no quarto espao intercostal na borda external do lado direito né Ó então ele bota aqui ó quarto espao intercostal rebordo e quarto espaço intercostal direito rebordo external Maravilha tranquilo até aí tá tudo bem né V2 quarto espao intercostal eh reboso external do lado esquerdo correto V3 é entre o V2 e o v4 v4 qu espaço intercostal linha médio clavicular o m clavicular tá no mesmo não muda não V5 quinto espaço intercostal linha axilar anterior e V6 quinto espaço intercostal linha axilar média gente isso aqui de cara é o nosso gabarito
né isso aqui tá certo né as outras aqui vão ter erros né v1 não é no terceiro espaço intercostal é no quarto então aqui já tem el dá não precisa nem progredir né V eh cv1 terceiro espaço intercostal também não né de cara você já identifica o El então aqui o gabarito é a letra A né vamos ver aqui T ó v1 segundo espaço Costa não segundo é quarto tá errado né e item é v1 quarto espao intercostal esquerdo né não é esquerdo é direito né então isso aqui já tem erro também então não dá
para progredir gabarito da nossa questão de número 24 é a letra A de aprovação e vamos vamos porque temos que ir questão de número 25 olha como é importante a gente saber daquelas informações ó em um eletrocardiograma SG os eletrodos são responsáveis por fornecer as derivações que darão origem aos traçados por isso é importante que sejam posicionados da forma correta em um SG padrão os eletrodos posicionados nos membros ele falou dos membros braços e pernas fornecem as seguintes derivações gente você você viu lá comigo você analisou comigo que eu desenhi o bonequinho votei um eletrodo
em cada membro e a gente viu que do braço direito pro braço esquerdo gerava D1 né do braço direito para pra perna esquerda gerava D2 do braço esquerdo paraa perna esquerda gerava D3 e daquele eletrodo lá colocado na perna direita né ele gerava três derivações né que é um eletrodo neutro mas que gera do centro do coração para cada um dos outros eletrodos que a gente colocou ó puxando pro braço direito ele gera AVR puxando pro braço esquerdo ele gera avl puxando lá pra perna esquerda lá embaixo gera avf Então quais são as derivações periféricas
D1 D2 D3 AVR avl avf são essas as derivações que a gente precisa marcar aqui porque ele tá falando aqui ó quando eu posiciono os eletrodos nos membros eletrodos nos membros são os eletrodos periféricos então é o que tem D1 D2 D3 AVR avl e avf gabarito da nossa questão 25 que é o a letra a e né letra e de estuda que a vida muda o resto tá errado aí tá faltando alguns os outros T eletrodo precordial não eletrodo precordial é quando eu boto os eletrodos no TX questão número 26 prefeitura São José dos
Campos São derivações periféricas de um eletrocardiograma 12 derivações vamos lá galera o que tem V você não marca porque é derivação precordial tem V aqui tchá já marcou ali né V aqui tchá tchá tchá pronto tá certo a questão a questão de graça letra B né gente pel amor de Deus Professor tá fácil demais gabarito letra B de Bora para cima com o Foguete não tem ré né questão número 27 durante a realização de um eletrocardiograma analisar o traçado do enfermeiro suspeitou da inversão dos eletrodos da derivação D1 Ele tá dizendo dos eletrodos da derivação
D1 nesse caso as alterações do no traçado se dão pela troca entre u Então o que é que acontece a gente viu lá né a gente analisou a gente tinha visto que quando tá lá né Professor lá vem um senhor de novo com Esse boneco é de novo esse boneco aqui é o Josh respeite ele porque ele ajuda a gente a acertar a questão do concurso então ele tá dizendo aqui que foi os eletrodos da derivação D1 D1 a gente viu né que é braço direito braço direito e braço esquerdo braço direito e braço esquerdo
né então Professor olha só o que foi que aconteceu aí então ele tá dizendo que trocou ele tá falando para mim que trocou não foi então se trocou aqui esses eletrodos então vou ter a troca entre braço direito e braço esquerdo tá eletrodo do braço direito eletrodo da perna esquerda é isso que eu vou marcar aqui é o braço direito e a perna esquerda não tá errado né eletrodo do braço esquerdo e o do braço direito sim isso aqui tá coerente tá correto gabarito aqui na 27 é a letra B né eletrodo da perna não
teve perna tá errado né ó eletrodo de perna tá errado eletrodo de perna tá errado porque de um é os eletrodos que são colocados nos braços braço braço direito e braço esquerdo né então ele trocou Ficou ali braço esquerdo e braço direito então é isso aí gabarito letra B na questão 27 vamos lá vamos seguindo questão 28 questão do TRT do Tribunal Regional trabalha da 16ª região do Maranhão na realização de um eletrocardiograma SG os eletrodos correspondente à derivações olha v1 e V5 devem ser posicionados efetivamente galera tiro curto aqui não tem o que ficar
conjecturando olhando alternativa por alternativa v1 v1 é posicionado no quarto espaço intercostal né que a gente sabe quarto espaço intercostal linha para external né na borda external do lado direito e o V5 ele é posicionado posicionado no quinto espaço intercostal na linha axilar anterior né na Nível da linha axilar anterior do lado esquerdo né então a gente procura o que tem aí né e a gente vai ver aqui que se a gente parar para analisar aqui na questão de número 28 o gabarito é a letra D né ó por porque o v1 ele vai no
quarto espaço intercostal à direita do externo e o eletrodo V5 ele vai no quinto espaço intercostal na linha axilar anterior esquerda gabarito da questão letra D questão número 29 ó como a a banca FGV adora esse formato de questão então fica ligado fica ligado porque dessas daqui a probabilidade é altíssima né ó na realização de um eletrocardiograma as derivações precordiais V2 e v4 devem ser posicionadas respectivamente V2 galera qu quarto espao intercostal na borda external do lado esquerdo né e v4 v4 vai no quinto espaço intercostal na linha M clavicular do lado esquerdo né então
questão de número 29 gabarito dela é a letra C né letra C porque aqui ó quar espo intercostal esquerdo isso aqui é o V2 né junto ao externo né na borda external e no quinto espaço intercostal na linha M clavicular esquerda que é o eletrodo v4 beleza tranquilinha né Essa questão tranquilo demais Professor as ondas agora do eletrocardiograma Sim vamos a onda p o que é que ela representa ela reflete a condução do impulso elétrico eh que tem início no nó sin atrial e se propaga pelos átrios ela é responsável pelo que a gente chama
de olha só despolarização atrial normalmente é observada antes do complexo qrs o intervalo constante complexo qrs Professor reflete a condução de impulso elétrico através dos ventrículos Ou seja a despolarização ventricular então reflete a contração ventricular o complexo qrs né a onda t a onda T reflete a repolarização ventricular representa um estado de repouso ventricular no qual as células readquirem uma carga negativa e a onda u professor é uma onda rara que pode refletir a repolarização das fibras de purkinge tranquilo Entendi então vamos seguindo né Tem mais coisas mais instantes do eletrocardiograma que a gente precisa
saber intervalo PP é a distância que eu tenho de uma onda P para outra onda P né é a duração entre o início e uma onda P até o início da próxima onda P utilizado para calcular a frequência e os ritmos dos átrios intervalo PR ele representa o tempo desde o início da despolarização atrial até o início da despolarização ventricular ou seja esse esse intervalo per nada mais é do que desde o início da onda P até o início do complexo crrs então é a onda p mais o tracinho que tem até chegar no início
do complexo crrs a gente chama de intervalo PR representa pessoal a despolarização de ambos os átrios mais o atraso que é gerado pelo notrio ventricular tá até a hora que começa a despolarização ventricular que é o complexo qrs tranquilo intervalo qt intervalo qt representa o tempo total para polarização e repolarização ventricular também é chamado o intervalo qt de sístole ventricular tá então fica atento para essa informação ele é medido desde o início do complexo k RS até o término da onda T intervalo RR é medido desde o complexo QS até o início do próximo complexo
crrs especificamente entre duas ondas R né então complexo qrs tem a onda Q a onda r e a onda S onda Q é a primeira onda negativa antes da onda r a onda r a primeira onda positiva do complexo qrs que você encontrar e a onda s é a primeira onda negativa depois da onda R tá então Atenção para isso utilizado para calcular a frequência cardíaca eh e a frequência de ritmos ventriculares intervalo TP medido desde do término de uma onda T até o início da próxima onda P corresponde a um período isoelétrico né onde
eu não tenho nenhuma atividade elétrica ali em específico né segmento ST muito importante na síndrome coronarianas agudas reflete o término do complexo qrs até o início da onda T normalmente é isoelétrico e suas alterações a elevação ou depressão podem indicar lesão aguda ou isquemias do miocárdio e aqui a gente vê essas ondas é o que a gente viu aqui ó onda P que é representa a despolarização atrial que a gente tava vendo né de ambos os átrios complexo qrs que a gente tá vendo aqui ó essa primeira onda aqui negativa antes da onda r a
onda R é a primeira onda positiva que a gente tá vendo aqui então essa grandona r a onda Q é a primeira negativa antes da onda r e a onda s é essa aqui a primeira negativa depois da onda R tá a gente tá vendo a onda T que representa a repolarização ventricular a onda u que representa a repolarização das fibras de pking né e a gente viê os intervalos também né só olhar aqui do começo da onda P até início do complexo qrs a gente tem aqui o chamado intervalo PR né se a gente
ver aqui ó do início do complexo que RS ó nota aqui ó do início do complexo q RS até o final da onda t a gente tem todo esse intervalo aqui ó daqui até aqui que a gente chama de intervalo qt que é aquilo que a gente falou que a cisto ventricular e a gente viu esse segmento aqui ó que vai do final do complexo qrs até início da onda T que é o chamado segmento ST que quando a gente tem aquelas condições como por exemplo isso aqui ó Isso aqui é um supr desvelamento do
segmento ST nota o segmento ST foi lá para cima subiu isso pode indicar uma lesão lesão não necessariamente um infarto agudo do miocard Mas pode indicar uma lesão E se você tiver condições como e como essa ó Note que o segmento ST tá lá embaixo agora isso aqui é um infr desvelamento segmento ST isso pode indicar uma condição de isquemia isquemia tá que é o que a gente falou anteriormente tranquilo vamos analisar vamos ver aqui a questão de número 30 que é da Prefeitura do Município de Cuiabá Mato Grosso banco FGV tr se o SG
é composto por traços e segmentos ou intervalos que quando analisados com exatidão oferecem importantes informações a respeito da atividade elétrica do coração para uma correta análise do traçado do SG é necessário conhecer os componentes que deverão ser medidos com base nisso Analise a figura a seguir né então é o que a gente tem aqui em um Quem é esse aqui que a gente tá vendo em um esse aqui é a onda P em dois quem é que a gente tá vendo a gente tá vendo complexo q rs aqui em três quem é que a gente
tá vendo a gente tá vendo o segmento ST e aqui em quatro a gente tá vendo a onda T basicamente é isso aqui então se pararmos para analisar aqui ó com base nessa figura a seguir ele pergunta aqui né ó assinal a opção cujos componentes estão corretamente Associados à numeração apresentada um é a onda T não gente um não é a onda T era a onda P né que a gente viu né então onda P só tem aqui nas alternativas b e na alternativa é então aqui ó é a onda P O que que é
onda P dois ele vai colocar intervalo TP Não não é intervalo TP 2 era complexo que RS que a gente viu três era o segmento ST e quatro era a onda T gabarito da questão aqui letra é de estuda que a vida muda né questão tranquilinha né demais falar um pouco agora sobre outra outras questões que gostam né a FGV adora explorar né por isso que a gente traz aqui o formato de mentoria é esse a gente tá trazendo para você aqui o que cai eh e possivelmente pessoal a gente tá prevendo questões que vão
cair para vocês nas provas né então tem muita questão que a FGV adora colocar o traçado eletrocardiográfico e perguntar para você sobre arritmia Qual é aquela arritmia então dá alguma característica da arritmia Beleza então a gente tem aqui dentre as arritmias a gente tem arritmias que podem ser sinusais a gente tem ataque Cardia sinusal abrade Cardia sinusal ritminho sinusal a gente tem a arritmias podem ser atriais originadas nos átrios né como a Extra cist atrial o flat atrial fibla atrial T Cardi atrial arritmias juncionais que aí a gente tem complexo juncional prematuro ritmo juncional decape
tá Cardia juncional não paroxística tá Cardia por entrada nodal atrioventricular que é muito conhecida como tax Supra tá e arritmias ventriculares como a Cardia ventricular a fibrilação ventricular e extrasístole ventricular aqui a gente tem algumas características tá do que mais cai pra gente nas provas tá o flutter atrial ele ocorre em virtude de um defeito de condução no átrio né que é basicamente ali o átrio direito e o impulso atrial rápido e regular é a uma frequência entre 250 a 400 BM por minuto gerando um padrão normalmente conhecido como ondas em dentro de serra que
são as chamadas ondas F F maiúsculo f de flutter tá então ondas F parece um os dentes de serra que ficam no lugar da onda P tá eh já a fibrilação atrial resulta de formação de impulso anormal consequente anormalidades eletrofisiológicas ou estruturais E essas anormalidades provocam movimentação rápida e desorganizada e descoordenada da musculatura atrial somente dos átrios os átrios só tremem isso gera eh no lugar que era para ter a onda P onde mostra a contração atrial a gente vai ter uma visualização de um traçado tremido né com ondas fibril atrias que que são as
chamadas ondas Ezinho de fibrilação eh isso vai ficar bem nítido né a fibrilação vai atar um ritmo irregular e sem presença de onda P Então quando você escutar isso ritmo irregular sem presença de onda p a gente e de que RS Estreita a gente vai pensar majoritariamente na fibrilação atrial até prova contrária tranquilo eh fibrilação ventricular fibrilação ventricular um dos ritmos chocáveis né de parada cardiorespiratória né a arritmia mais comum em pacientes com parada cardíaca eh aação ventricular que é um ritmo ventricular rápido desorganizado que causa movimento não efetivo dos ventrículos e nenhum atividade arterial
é observada também no SG precisa realizar desfibrilação é uma parada cardiorespiratória né Vamos aqui para essa questão número 31 então questão do TJ do Mato Grosso do Sul a FGV colocou aqui olha paciente do sexo masculino 52 anos com história prévia de hipertensão arterial e obesidade faz uso abusivo de bebida alcoólica do noos finais de semana tabagista e sedentário em uso de Losartana e Hidroclorotiazida procura atendimento na emergência com queixa de palpitações Olha só queixas de palpitação desconforto torácico de início súbito a pressão arterial é 130 por 70 minut de mercúrio com ritmo cardíaco Olha
só irregular o SG com complexo CRS passados de forma irregularmente irregular e ausência de onda P olha só irregular e ausência de onda P de acordo com as alterações descritas nesse eletrocardiograma O diagnóstico é veja bem galera ele não deu traçado Professor como é que pode podendo né então a banca joga com você mas eu dei o detalhe para você eu já te ensinei o Caminho das Pedras Ou seja eu te disse ritmo irregular com ausência de onda P você vai pensar em quem você vai pensar com toda a certeza na chamada fibrilação atrial e
esse nosso paciente tem uma série de de fatores aqui né o paciente que usa bebida alcoólica no finis de semana tem ris desenvolver ele fala que ele joga com você também na questão das palpitações porque a fração atrial é um ataque arritmia tá então é importante a gente lembrar disso aí e quando ele fala aqui né que é um SG essa parte ó aqui ó um SG com complexo que RS passado de forma irregularmente irregular e ausência de onda P gente tem que pensar na fabulação atrial beleza gabarito da questão aqui letra A as outras
alternativas não fazem sentido questão de número 32 o traçado de um eletrocardiograma demonstra os movimentos provocados pelo estímulo elétrico nele cada onda intervalo ou complexo representa uma fase da passagem dos impulsos elétricos pelo músculo cardíaco nesse sentido Relacione a atividade apresentada na segunda coluna com a correspondente na primeira vamos lá onda p a onda P ela representa a despolarização atrial né então a gente bota aqui número um né que é a despolarização atrial eh tô indo pela sequência né Vamos lá onda t a onda t ela representa a repolarização ventricular né a onda T então
onda T repolarização ventricular a gente marca aqui no dois né aí a gente tem aqui ó intervalo qt intervalo qt é o que a gente falou que era a sío v sístole ventricular E sobrou agora gente que é o complexo CRS que a gente sabe que a despolarização ventricular né 4 então sequência 31 42 31 42 é o que a gente verifica no item d de Deus da questão de número 32 né questão tranquilinha questão número 33 no eletrocardiograma complexo qrs representa o a gente acabou de ver representa a despolarização ventricular que reflete a contração
dos ventrículos né gente então contração dos ventrículos gabarito letra B né contração dos átrios não aí seria onda P relaxamento dos átrios acontece no momento do complexo krs também mas não não temos essa representação relaxamento dos ventrículos é onda T repolarização dos ventrículos é a onda T também né questão número 34 paciente adulto masculino 58 anos com quadro de arritmia cardíaca apresentou o seguinte traçado na derivação D2 do SG olha só aqui olha esse traçado é típico da seguinte arritmia Então veja bem é um ritmo que se você olhar Ó tem onda P presente professor
não estou identificando onda P aquela ondinha redondinha simétrica como é para ter não tô identificando e realmente a gente não identifica aqui é um ritmo regular é se você olhar a distância aqui ó ela é basicamente a mesma entre as ondas r ó é um ritmo regular mas olha só o que chama a nossa atenção é que no lugar da onda p a gente percebe isso aqui toda vez ó toda vez isso aqui ó quero que você olhe para isso aqui para esse traçado característico ó para cá para cá para cá nota que tem uma
ponta aí ó como se fosse assim uns dentes de serra Pois é galera exatamente padrão em dente de serra a gente lembra do que professor do que é que eu lembro eu lembro do padrão de flutter Atri essas daqui são as chamadas ondas F fão maiúsculo de flut ondas de flut atrial gabarito da questão letra A questão você tem que ter uma noção aqui do da análise né do traçado eletrocardiográfico e então se você olhar o flutter é um ataque arritmia né se você calcular Inclusive a frequência cardíaca aqui tem uma fórmula bem prática ó
frequência cardíaca ela é igual a 300 dividido pelo número de quadrados grandes entre uma da R outro ó aqui tem um quadrado grande aqui tem outro então tem um aqui tem outro aqui ó essa distância aqui ó 1 dois então tem dois então essa frequência aqui ela tá em cerca de 150 né 150 batimentos por minuto a frequência ventricular né frequência ventricular tá em 150 B Men por minuto mas para cada complexo que RS a gente tem duas ondas F né tem uma aqui e tem outra aqui duas ondas f então a frequência atrial ela
tá o dobro Olha a frequência atrial como tá alta tá em 300 e a frequência ventricular em 150 Tranquilo então gabarito da questão 34 letra A de aprovação e a gente segue vamos seguindo questão número 35 Câmara dos Deputados banco FGV colocou o traçado eletrocardiográfico a baixo representa a arritmia cardíaca sustentada mais frequente caracterizada pela e Note que ele tá falando aqui a ritmia cardíaca sustentada tá e caracter ada pela completa desorganização da atividade elétrica né então completa desorganização pode causar sintomas como palpitações do torácica falta de ar cansaço tontura ou desmaio por conta da
probabilidade de coagulação sanguínea olha o que ele tá falando ó e formação de trombos e sedica algumas vezes a primeira manifestação pode ser ocorrência de acidente vascular cerebral e esse acidente vascular cerebral por conta da coagulação ele é isquêmico tá ele é isquêmico tá então eu tenho que lembrar disso outro detalhe importante é quando a gente olha para esse traçado ritmo regular ou irregular Professor Olha a distância entre onda as ondas R ó variando ó variando não é a mesma né se a gente olhar se eu olhar essa distância que tá daqui para cá não
é a mesma que daqui para cá que daqui para cá que daqui para cá tá variando e tem onda P presente professor não tem ou seja ritmo irregular sem onda P presente ó e só com aquelas ondas fibril tórias só só tremendo Ó gente é que os ários eles só tremem eles não bombeiam o sangue e quando eles não bombeiam o sangue o sangue fica parado e sangue parado faz o quê gente faz o quê coagulação sanguínea por isso que ele tá falando aqui do Risco e tem risco de formação de tromb risco de formação
de trombo coração bombeu um trombo desceu o que é que acontece acidente vascular cerebral isquêmico professor e como é o nome dessa arritmia a gente viu né galera ritmo irregular com ausência de onda P eu penso sempre em fibrilação atrial fibrilação atrial gabarito da nossa questão 35 questão número 36 Olha Só Saúde aqui bancoa FGV Considere os traçados eletrocardiográficos aqui apresentados na figura a seguir e ele dá esse traçado a gente tá vendo aí e ele pergunta a figura apresenta uma arritmia cardíaca que pode ser sustentada ou não sustentada sustentada é quando dura mais do
que 30 segundos tá e se manifestar clinica com dispineia palpitações do precordial tontura e desmaio essa ritmia é denominada D galera olha para cá agora não tem onda P presente mas o ritmo é regular é olha a distância aqui ó entre os complexos KS ó é sempre a mesma ó bem regular Se você olhar inclusive um complexo krs parece muito com o outro ele tem um formato único a gente chama isso aqui de monomórfico só que se eu olhar aqui esse traçado tá muito acelerado a gente percebe aqui que eh se a gente for parar
para analisar você vai perceber aqui que eu tenho mais ou menos uma frequência que tá com toda certeza acima de 150 batimentos por minuto então é um ataque Cardia mas não tem um DP presente só tem complexo que rs e largo Olha o krs como é largo a largura dele aqui ó vendo aqui ó então isso aqui caracteriza um ataque Cardia ventricular é um ataque Cardia ventricular ela é um ataque Cardia ventricular monomórfica por quê Porque todos os RS tem formatos e amplitudes parecidos tá então aqui a gente tem uma situação de olha aqui qual
a melhor alternativa flate atrial não flat atrial teria que ter padrão dentro de Sra fibrilação atrial não teria que ser irregular e com ausência de onda P né que RS Estreita tá Cardia sinusal não teria que ter uma frequência elevada e um ritmo com características sinusal fibrilação ventricular não porque fibrilação ventricular aquele traçado que é assim ó aquela coisa que é toda meia caótica ó toda alterada né então isso aqui é a FIB ação ventricular també não pode ser então tá Cardia ventricular a gente fica satisfeito aqui em marcar o item é de estuda que
a vida muda tá então atenção muita atenção para isso falar um pouquinho sobre marca-passo que é uma terapia elétrica importante eh no marca-passo galera o que que acontece marca-passo ele normalmente ele é utilizado em situações de Brad arritmia ou bloqueios ári ventriculares quando o coração tá lento na grande maioria das vezes tá por quê Professor porque aí o talento tem que algo gerar ali o impulso para poder o coração bater tá senão vai baixar o débito cardíaco a a pessoa vai ter sinais de instabilidade hemodinâmica tá é tanto que pelo protocolo de Brade arritmias a
droga de primeira linha é a atropina né quando a gente faz né numa situação de Brade arritmia com instabilidade hemodinâmica né então se a frequência ela tá normalmente abaixo de 50 batm por minuto então a gente pensa na tropina 1 MG cada 3 a 5 minutos e se for refratário ou seja se não resolver o problema do paciente a gente Pens em usar o droga como a dopamina ou Adrenalina em infusão ou então já fazer o marca-passo externo transcutâneo e encaminhar é claro esse paciente no cardiologista para que seja inserido um marca-passo transvenoso no paciente
eh aqui no contexto marca-passo transvenoso alguns parâmetros eles são importantes de serem atualizados como por exemplo a o modo que ele tá funcionando Qual é a câmera que ele tá estimulando e e tem várias coisas que são bem complexas né até pra gente poder aqui explicar para você num curto intervalo de tempo a gente vai analisar aqui algum contexto relacionado aqui com o que é limar e sensibilidade que é um dos parâmetros e a gente vai resolver uma questão tá que é uma questão bem interessante olha limar de sensibilidade indica a menor amplitude de uma
evento elétrico cardíaco que o marca-passo consegue enxergar né Ou seja a sensibilidade ela pode ser encarada como um muro né ela aumenta com o inverso da amplitude tá ela aumenta com o inverso da amplitude quanto menor for a amplitude menor é o muro né então acaba que ela consegue ser maior né ou seja valores pequenos de amplitude de sensibilidade faz com que o marcapasso enxergue mais ou seja sensibilidade é alta inversamente altas amplitudes de sensibilidade levam levantam muro né e o marca-passo enxerga pouco isso é uma alusão para você guardar vamos analisar essa questão aqui
de número 37 comigo né vem comigo olha só a utilização de marca-passo constitui importante terapia no tratamento de arritmias quando a falhas nas medidas clínicas ou mesmo concomitante a elas considerando que é fundamental O Enfermeiro ter conhecimento de sua instalação e operação para monitoramento e planejamento de cuidados para o paciente marque a alternativa correta ele quer que a gente marque aqui o que está correto a sensibilidade é Expressa em milv e refere-se ao limite de voltagem no qual um sinal cardíaco espontâneo é reconhecido como tal isso aqui de cara é o nosso gabarito esse item
ele está correto tá então a sensibilidade é exatamente isso tá então por isso que a gente definiu sensibilidade anteriormente aí ele coloca aqui no item b a impedância refere-se à mínima intensidade de energia capaz de despolarizar o miocárdio podendo ser medida em milivolt ou Miles Não na verdade a impedância gente ela refere-se a resistência que eu tenho que vencer para poder estimular o coração estimular o miocárdio e não refere-se a mínima intensidade de energia não é isso tá então por isso que a gente tem erros aqui nesse item b o modo de estimulação cardíac artificial
denominado vvi eh significa que o ventrículo é a câmara estimulada e sentida exato esses dois vezes inclusive fazem referência a isso é a câmara estimulada é a câmara sentida só que olha só ele fala aqui ó com resposta de deflagração do marca-passo a um sinal cardíaco intrínseco com resposta de deflagração do marca-passo ou seja o marca passo ele vai funcionar se o Eh coração ele der algum estímulo não ele fica inibido Esse i é de inibido tá então por isso que tem erros aqui então ele inibe quando tem algum estímulo né do do e de
de sinal cardíaco do próprio coração então ele inibe ele não entra tá então o modo vvi é isso né é a o ventrículo é a câmara estimulada é a câmara sentida porém o marca-passo ele não vai entrar aqui se houver um sinal cardíaco aqui intrínseco né da do próprio coração por isso tá errado item d a amplitude de estimulação deve ser programada em 20% acima do Limiar de comando para evitar falha de captura né tá fazendo a amplitude não Não na verdade o que deve acontecer é o seguinte Olha quando ele bota aqui a amplitude
de estimulação deve ser programada em 20% acima do Limar de comando é o contrário ela deve ser deve se programar na verdade aqui a eh o Limiar de comando né quando eu conseguir ali o Limiar eu vou programar em 20% né a estimulação é o contrário tá então não é como ele tá colocando aqui então por isso que esse item D ele tá incoerente ele tá errado tá então gabarito letra A de aprovação e vamos seguind porque tem essa questão aqui que é a questão da que foi da fun saúde né banca FGV Considere os
traçados eletrocardiográficos apresentados aqui na figura olha com base na regra dos 300 Olha só regra dos 300 Eu até já dei para você antes Olha a frequência cardíaca apresentada na figura é aproximadamente aí é só você olhar aqui gente vamos lá Analisa aqui comigo Ó aqui tá uma onda R aqui tá outra onda R tu tem que olhar quant quadrados grandes tem entre um on da r e outro ó daqui para cá tem um daqui para cá tem outro daqui para cá tem outro e daqui para cá tem outro Ou seja a gente tem aproximadamente
ó 1 2 3 4 aproximadamente quatro frequência cardíaca é igual a 300 dividido pelo número de quadrados grandes entre uma onda r e outra onda R então 4 então se eu dividir 300 por 4 vai dar 75 75 batimentos por minuto questão tranquilíssima aqui gabarito letra C de certo de concurso e vamos que vamos né questão de número 39 vamos aqui pra nossa questãozinha de número 39 foi da Assembleia Legislativa do Tocantins paciente do sexo masculino 42 anos procura atendimento com queixa de D em região substernal de forte intensidade que irradia para o trapézio e
alivia quando o paciente se inclina pra frente Olha só ó o detalhe um dos bizus aqui ó se inclina pra frente tá eh [Música] E aí a gente tem aqui ó além disso apresenta Olha só febre e dispineia SG apresenta elevação difusa do segmento ST tá eu tô marcando aqui Pontos importantes e radiografia de Tx apresenta um aumento da área cardíaca sem outras alterações assinale a opção que indica o diagnóstico correto para o quadro acima descrito galera olha só essa questão é uma questão difícil é uma questão que muita gente provavelmente poderia marcar infarto agudo
do miocar pensando ali Eita Professor isso é um infarto agudo do miocard no paciente mas não aqui a gente tem muitos indícios do que o que esse paciente tem é uma outra coisa uma coisa que a gente chama de pericardite aguda é uma pericardite aguda tá aí a gente vai analisar aqui ó o que é que a gente tem aqui ó o paciente inclinando-se pra frente para poder melhorar né ali a questão da da respiração então da dor que ele tá sentindo né às vezes tá com dificuldade de respirar melhora tá com dor melhora isso
acontece é meio característico da p cardite aguda né E além disso a gente tem aqui ó elevação difusa do segmento ST e o raio x de tórax mostrando uma área cardíaca aumentada ou seja por quê Porque eu tenho ali provavelmente líquido se acumulando ao redor do coração n gerando ali um uma inflamação naquela área por isso que é uma pericardite né então por isso que eu tenho esse sinal de área cardíaca aumentada né E além disso a gente tem a elevação difusa do segmento ST por ó ó olha só ele bota difusa quando a gente
fala de infarto agudo do miocárdio normalmente a elevação do segmento s em derivações contíguas Como assim professor vamos lá e se eu tenho um infarto de parede inferior por exemplo vai acometer as derivações D2 D3 e avf que enxerga parede inferior Então vai ter normalmente Supra DST lá e se eu tenho um infarto que envolve a parede anterior do coração normalmente as derivações e V3 v4 né da lá do eletrocardiograma galera então é focal a coisa é focal no infarto agudo do miocárdio diferente quando a gente fala da pericardite que é uma condição normalmente o
supr DST ele é um supr DST difuso na maioria das derivações você vai ter supr DST por que que eu tenho na na maioria das derivações porque a lesão que eu tenho é uma pericardite e tá envolvendo todo o pericárdio ali normalmente então por isso que a área é muito grande e gera o supr difuso Beleza então é um dos indícios aí que a gente tem E além disso né ele coloca aqui na história do paciente se ele coloca mais um par sexo macro de 42 anos procura atendimento com queixo dor em região substernal de
forte tensidade que irradia para o trapézio e alivia quando o paciente se inclina para a frente né que era o outro detalhe Além disso apresenta febre de espine essg apresenta elevação do fuso segmento ST R histórico aumenta da área cardíaca e outras alterações aal opção que é mais coerente aqui é pensar em pericardite dissecção a tica não não faz sentido teria normalmente assimetria de pulsos ou então a gente pensaria que numa situação onde você teria uma dor que é descrita como sendo rasgando né embolia pulmonar também não porque normalmente é despin início súbito hemoptise né
que tá presente miocardite também não não faz muito sentido né você marcar miocardite que ela não traz esses sinais específicos aqui que são característicos de pericardite infarto agudo miocado a gente viu né então não faz sentido gabarito realmente letra D melhor alternativa a ser marcada essa questão é polêmica questão número 44 Prefeitura de Manaus eh a banca FGV trouxe paciente do sexo masculino 56 anos Hi pertense diabético em uso de corticoide Hidroclorotiazida dioxina apresentou bradicardia e SG com Olhe só o detalhe que ele tá falando encurtamento do segmento ST tá curto o segmento ST e
intervalo e do intervalo qt né então encurtou o segmento ST e encurtou o intervalo qt os sintomas apresentados e as alterações do SG são característicos de um quadro D galera galera olha só a banca considerou aqui nessa questão de número 40 hipercalemia hipercalemia Só que tem um erro aí tem um erro existe um erro nessa questão não modificou o gabarito E olha que problema né porque é o seguinte você tem que guardar o seguinte existem dois distúrbios que envol eh quatro na verdade né mas que envolvem dois eletrólitos que causam alterações assim que são mais
específicas no eletrocardiograma os distúrbios do potássio né quando eu tenho a hipercalemia e quando você tem a hipercalemia normalmente o que você tem é você guarda aí tá é onda P se você quiser ser volto vídeo anota aí com mais tranquilidade mas ser na hipercalemia hipercalemia normalmente você tem onda P achatada qrs alargado e onda T apiculada na hipercalemia que é no aumento do potássio quando tá acima de 5,5 mil equivalentes litro normalmente é isso que a gente tem tá então é bem característica é tanto que per calem é bem característica pelas ondas T entenda
ondas t apiculada tá E aqui ele não explorou isso ele não colocou isso e a hipocalemia que é quando o potássio baixa geralmente você tem meio que o contr a onda t ela suprime e começa a aparecer a onda u que fica bem grande e ela engloba ela engole a onda T inclusive Tá e fica um ritmo bem mais lento também né mais bradicárdico na hipocalemia tá no potássio baixo para valores menores que 3,5 milha equivalente litro então normalmente é isso que acontece Então essas alterações do potássio elas não são aquelas que mexem muito mais
com o segmento ST e com o intervalo qt provavelmente aqui foi um erro aqui na na hora da da montagem da questão passou né não sei Aí ninguém entrou com recurso ninguém viu ninguém viu F Vista grossa vida que segue e às vezes a pessoa nem sabia talvez da questão para poder entrar com recurso mas o que é que acontece o distúrbio os distúrbios do cálcio são aqueles que mexem significativamente no segmento ST na duração dele e que acabam alterando o intervalo qt do caus cálcio tá E aí o que que acontece se eu tiver
uma situação de uma hipercalcemia o cálcio elevado o que é que vai acontecer com o cálcio elevado a gente vai ter uma condição de o segmento ST curta e o intervalo qt ele também vai ficar mais curto né Você tem o encurtamento de segmento ST e o encurtamento do intervalo qt e se você tiver uma hipocalcemia é o contrário você vai ter um prolongo ento do segmento ST e um prolongamento do intervalo qt sendo um risco muito grande um risco muito grande para desenvolvimento de arritmias malignas né tudo que prolonga o intervalo qt tem risco
para desenvolver arritmia maligna pelo risco de cair ali uma extra cí e um estímulo em cima do início da onda t tá que é um período vulnerável que pode predispor arritmias malignas Então olha só on é que a gente chega com tudo isso rapidinho para você não esquecer então hiper cemia potássio elevado onda P achatada que RS alargada onda t apiculada tá são as principais alterações hipocalemia potássio baixo o que é que você tem você tem na verdade agora o contrário você tem uma onda P que ela pode até aumentar mais você tem é um
qrs que ele pode alargar também e você tem uma onda T que ela diminui e a onda u aumenta na hipocalemia no potássio baixo na hipercalcemia segmento ST intervalo qt encurtam e na hipocalcemia segmento ST intervalo qt prolongam então quando a gente Analisa aqui galera ele deu na questão aqui ó os sintomas apresentados e a alteração no SG são característicos de um quadro D ele tá falando aqui ó que em curta o segmento ST e o intervalo qt Então seria o gabarito correto aqui a gente indicaria por C A hipercalcemia tá seria a hipercalcemia esse
seria o gabarito mas a banca ela cons serou aqui hipercalemia e ela não falou em onda P achatada krs alargada onda T apiculada que seria ali a característica Então ela considerou o item B né mas uma questão passível de recurso que veio aqui com a resposta incoerente e que permaneceu e eu falo para você às vezes isso acontece Às vezes ISO acontece nos concursos tá Às vezes a banca não mudou o gabarito Tá beleza então vida que segue questão de número 41 vamos seguindo vamos seguindo que é pra frente que se anda meu amigo questão
da fing eh a gente tem aqui que a banca FGV botou conando das diretrizes do Ministério da Saúde e da Sociedade Brasileira de Cardiologia assinale assinale a opção que indica um fator de risco para doença cardiovascular então ele tá falando aí agora de fator de risco para doença cardiovascular e tem a HDL e bota aqui ó HDL menor que 60 MG por dcl normalmente nas recomendações seria menor do que 30 5 mg por Dil não esse valor que a gente tem aqui tá então aqui já não é alternativa pra gente marcar na nossa questão de
número 41 pressão de pulso em idoso menor que 65 de mercúrio Não na verdade a gente tem se o idoso ele for hipert a gente tem um fator de riso mas não questão de pressão de pul tá incoerente triglicerídeos eh triglicerídeos maior que 100 mg por dcl em jejum não seria o valor maior que 200 Normal normal ente né maior que 200 item D ele fala que no item D circunferência abdominal maior que 95 cm para homens não a gente até falou disso antes naquela questão e a gente viu que na verdade era se fosse
circunferência abdominal maior do que 102 né galera 102 né porque 101 para cima ali né não considero 101 102 para cima agora quando ele fala que no item é circunferência abdominal maior que 88 para mulheres aí aqui e sim a gente tem o item correto porque isso aqui realmente é um fator de risco para doença cardiovascular gabarito da questão letra e de estuda que a vida muda bora pra questão de número 42 42 Câmara dos Deputados FGV trazendo Olha assinal a opção que indica o sinal eletrocardiográfico que com frequência sugere ocorrência de um infarto agudo
do miocárdio onda P terminal em v1 não não faz sentido infra velamento PR não isso aqui aparece Às vezes o infra de PR aparece às vezes na pericardite diminuição da amplitude do complexo k RS com inversão de onda p não não faz o menor sentido item D supr desnivelamento segmento ST Sim a gente pode ter até um infarto agudo miocárdio com Supra DST o Supra gente ele não é específico de que é infarto agudo miocárdio ele é indicativo de lesão E em geral ele vai aparecer na fase aqui ó na na fase aguda tá na
fase aguda tranquilo importante a gente guardar ausência de onda P com aumento de amplitude complexo que RS também não não tem o menor sentido falando aqui de infarto agudo do miocárdio que é o que ele quer né então é o suzinho aqui ó Opa ó o Supra Professor tá aí olha o Supra Guarda ele não esquece não tá então gabarito letra D de Deus e vamos seguindo porque a gente vai falar aqui um pouquinho sobre os principais sinais sintomas de alerta da insuficiência cardíaca mas deixa eu falar com você rapidinho galera olha Estamos aqui no
no meio do Bonde pau na máquina muita questão a gente tá vendo que é muito assunto é muita coisa pra gente trabalhar mas você precisa se manter firme no seu propósito você precisa manter-se alinhado né bitolado ali dentro dos Trilhos relacionado com o rumo Onde você quer chegar a gente tá nessa empreitada a gente tá no caminho da aprovação a gente tá fazendo o que precisa ser feito para você realmente conseguir o seu objetivo a gente tá te orientando nessa mentoria a gente tá delineando aqui como é que as questões caem para você né relacionado
com a banca FGV nós estamos mostrando para você modelo padrão pontos fortes que você precisa dar mais ênfase né Para que você possa lograr isso no seu objetivo eu tenho fé que vai dar certo Acredite Você precisa acreditar você precisa se esforçar e você precisa realmente mostrar que você vai conseguir esse objetivo tá vamos juntos vamos juntos vamos lá vamos seguindo então aqui alguns sinais a gente tem na insuficiência cardíaca a gente tem sinais de congestão e tem sinais de perfusão insuficiente sinais de congestão osores creptantes pulmonares né V inciando um edema agudo pulmonar muitas
vezes ortopneia né aquele paciente que tem dificuldade de respirar quando tá deitado por exemplo né Eh tosse decúbito ou aos esforços né porque indica ali o grau de congestão ponar distensão venosa jugular ganho rápido de peso edema postural distensão o desconforto abdominal espine icite e a má perfusão Professor olha diminuição da tolerância aos esforços físicos né porque o débito cardíaco diminuído né atrofia ou fraqueza muscular anorexia ou náuseas perda de peso inexplicada Vertigem ou tontura alterações do Estado mental T Cardin em repouso tudo isso aqui por conta do baixo débito né oligúria de urno com
noctúria em deculo extremidades frias ou com vaso constrição palidez ou cianos e o manejo Clínico melhora da função cardíaca por meio da redução da pré e da pós-carga que a gente já definiu isso ao longo dessa aula redução dos sintomas e melhora do Estado funcional estabilização da condição do cliente e redução do risco de hospitalização adiamento da progressão da insuficiência cardíaca extensão da expectativa de vida promoção de um estilo de vida que conduz à saúde cardíac né Então tudo isso é muito importante aí pra gente guardar não pode esquecer questão número 43 questão do TJ
enquanto realizava o exame físico de um paciente O Enfermeiro observou que ele apresentava inito perdão julo lá em posição semisentada Esse é um sinal importante que deve alertar para um possível quadro T galera olha só pneumonia não né Não Faz Sentido ó eu marcar isso aqui tá errado medular é que não faz sentido mesmo hipertiroidismo também não né insuficiência cardíaca pode aparecer pode urgência jular um sinal de congestão né então gabarito letra D acidente vascular cerebral também não então Atenção para isso tá não é específico pode aparecer outras condições tamponamento cardíaco pomot hipertensivo né tudo
que prejudica o retorno venoso mas uma insuficiência cardíaca ela tá sendo gerada e tá causando ali provavelmente uma dificuldade do sangue né passar né para dentro do coração e tá engit ali nas jugulares Tranquilo então questão Ender a questão número 43 questão de número 44 vamos analisar a insuficiência cardíaca é uma síndrome Clínica caracterizada por sinais sintomas de sobrecarga hídrica ou de perfusão tissular inadequada resulta de distúrbios cardíacos estruturais ou funcionais que comprometem a capacidade de enchimento ou de ejeção de sangue dos ventrículos a respeito dessa síndrome analise as afirmativas a seguir então vamos analisar
vamos ver o que é que tem de bom aqui pra gente marcar e vamos que vamos as principais metas do planejamento de enfermagem para o paciente com IC consiste em promover a atividade reduzir a fadiga ok né aliviar os sintomas de sobrecarga hídrica também diminuir a ansiedade ou aumentar a capacidade do paciente em controlá-la certo incentivar o paciente a verbalizar sua capacidade de tomar decisões e Influenciar os resultados né Essas decisões e orientar o paciente sobre o programa de autoc cuidado ok tá certo esse item um né sem nenhuma incoerência item dois ele diz a
congestão das via da das vísceras e tecidos periféricos se manifesta na insuficiência cardíaca esquerda né Então olha aí o que ele tá colocando aqui ele se manifesta na na insuficiência cardíaca esquerda não se gerar insuficiência cardíaca esquerda normalmente que eu tenho a congestão pulmonar tá então aqui é direita tá direita Então esse item aqui do está errado item três a congestão pulmonar com sinais e sintomas de spinea tosses estertores pulmonares e baixos níveis de saturação de oxigênio manifesta-se na insuficiência cardíaca esquerda exato foi que a gente acabou de falar né e item quatro avaliação de
enfermagem para o paciente com ic enfoco o acompanhamento da efetividade do tratamento e a capacidade do paciente compreender e implementar as estratégias de manejo os sinais e sintomas de sobrecarga hídrica pulmonares e sistêmica são registrados e relatados imediatamente correto também né então a gente ficou aqui único item incorreto aqui o item dois né porque ele quis confundir tua cabeça então item 1 3 e 4 eh 1 3 e 4 é o que a gente vê aqui no item D gabarito da nossa questão de número 40 T4 item d de Deus vamos que vamos vamos pra
questão de número 45 questão do Senado Federal né paciente com quadro de insuficiência cardíaca descompensada deu entrada na unidade de pronto atendimento apresentando sinais e sintomas característicos de hipoperfusão ou seja de baixo débito cardíaco a sinale a opção que indica esses sinais e sintomas né de baixo débito né ele bota aqui tem a pressão arterial média menor que 75 Mercúrio não seria melhor que 65 né é ortopneia estertores pulmonares Não na verdade isso aqui ortop Nester Tod tá mais relacionado com a congestão gente tá então hipoglicemia né também não não é a característica agora vamos
analisar síncope extremidades frias lactato elevado por conta da m perfusão e pressão arterial sistólica menor que 90 né então aqui sim nesse nosso item b a gente tem Provavelmente o gabarito aqui da nossa questão porque isso aqui tá relacionado com sintomas de hipoperfusão de baixo débito cardíaco desorientação é até plausível né tên chular é congestão tá hipotensão arterial eh pode ser baixo débito também mas hipotermia não necessariamente né item D cianose de extremidades abafamento de bulas Não não é a característica aqui da da hipoperfusão né e desorienta desorientação até pode ser item é sopo sistólico
não é característica de hipoperfusão Brad pinea e também não pa com largura de pulo menor que 27 sudorese né então aqui a sudorese sim poderia ser um indício mas aqui item b gabaritar a nossa questão Bora para cima que foguete não tem ré diretrizes diretriz brasileira perdão de insuficiência cardíaca não diretriz né da insuficiência cardíaca crônica aqui e aguda de 2018 o né tem aqui alguns detalhes ó sinais sintomas de insuficiência cardíaca sintomas típicos falta de ardes pineia ortopen pineia paroxística noturna fadiga cansaço tolerância ao exercício sinais mais específicos pressão venosa jugular elevada eh refluxo
hepático jugular terceira bulha cardíaca impulso apical desviado para a esquerda sintomas menos típicos ó T noturna gan de peso do abdomen perda de apetito perda de peso noctúria e oligúria sinais menos específicos crepitações pulmonares tac Cardia Heat megalia C extremidades Frias e edema periférico e a gente tem aqui a classificação da New York Heart Association né da nirla tá que é bem importante que ela define aqui a classe A Definição vem de acordo aqui também com Pontos importantes né da funcionalidade do paciente olha classe um a gente classifica aquele que é assintomático ou seja ausência
de sintomas classe dois atividades físicas habituais causam sintomas Mas ele tem uma limitação leve sintomas leves classe três atividades físicas menos intensas que as habituais já causam sintomas limitação importante porém confortável quando ele tá em repouso né sintomas moderados classe quatro incapacidade para realizar qualquer atividade sem apresentar desconforto né ó incapacidade ela é incapaz de realizar qualquer atividade sem apresentar desconforto então com tudo ela aprend desconforto sintomas no repouso sintomas graves né Então olha que importante a gente tem aqui justamente cobrando dessa classificação Zinha da nra né de bota aqui ó Prefeitura de São José
dos Campos o paciente portador de doença cardíaca se sente bem em repouso porém mesmo com atividades físicas menos intensas ó atividades menos intensas né não é mais intensa né um esforço mais menos intensas que as habituais já causam sintomas como dispineia fadiga e palpitação de acordo com a classificação esse paciente é classificado como insuficiência cardíaca aí a gente tem aqui classe três né gente ó classe três por que que a gente tem classe três ó porque a gente viu aqui ó classe 3 atividades físicas menos intensas que as habituais já causam sintomas tá então é
o que a gente tá vendo aqui ó é menos intensas que as habituais elas já causam sintomas caracterizando aqui a classe três gabarito da nossa questão eh letra C de certo de concurso e vamos seguindo questão número 47 uma característica definidora do diagnóstico de enfermagem débito cardíaco diminuído relacionada a pré-carga alterada é vamos lá presta atenção se eu tô falando que a pré-carga pré carga tá alterada isso é a pressão de enchimento pressão de enchimento das câmaras direitas principalmente tá aí o que é que vai acontecer se eu tô com dificuldade ali em relação a
a essa situação e se a gente tá falando ali que é um diagnóstico de enfermagem dpto cardíaco diminuído relacionado a pré-carga alterada o que é que eu tenho de características que podem aparecer ali já sinalizar para mim algum problema na pré-carga né do paciente a turgência jular porque tá relacionado diretamente ali com essas câmaras direitas né se você parar para analisar né então se o sangue Ele não retorna bem para os átrios ele vai congestionar né vai congestionar imediatamente antes né e as jugulares elas vão ficar calibrosas vão ficar distendidas Então olha aqui interessante por
isso que a gente marca aqui na questão número 47 a distensão venosa jugular tá é pulso periférico diminuído não né isso aí tá mais relacionado com a pós-carga né diminuída Brad Card também não tá relacionado contratil idades aí é dispineia também não e e oligúria também não oligúria seria mais também pós carga tá então gabarito aqui letra e de estuda que a vida muda questão de número 48 essa questão é questãozinha interessante né questão bem interessante vamos analisar aqui ó Câmara dos Deputados FGV um estudo sobre doenças cardiovasculares apresentou as seguintes variáveis olha as variáveis
sexo grau de instrução número de cigarros por dia né e pressão arterial associa as variáveis apresentadas no estudo a sua respectiva categorização aí ele bota aqui sexo grau de instrução número de cigarros por dia e valores de pressão arterial sexo grau de instrução número de cigarros por dia e valores de pressão arterial aí ele bota aqui embaixo é uma variável qualitativa ordinal variável qualitativa ordinal é uma variável quantitativa contínua é qualitativa nominal ou é quantitativa discreta essa questão uma questão dificílima por quê Porque ela envolve ali variáveis que são usadas em estudos Vamos definir elas
vamos analisar aqui porque aí a gente Guarda essa informação e você já Anota tudo aí para você não esquecer tá então vem aqui junto comigo quando a gente fala aqui de uma variável qualitativa ordinal é uma variável que você pode ordenar ela tá você consegue ordenar ela por exemplo o grau de instrução da pessoa tá então eh se você parar para analisar outra variável também que você pode ter aqui a classe social tá então você consegue ordenar né você consegue eh colocar ali eh uma organização maior então se eu olhar aqui em relação ao grau
de instrução grau de instrução aqui é uma variável qualitativa ordinal tá então a gente marca aqui ó o dois aqui grau de instrução que é um exemplo aqui pra gente tá aí a gente Analisa aqui agora ó quantitativa quantitativa contínua quantitativa contínua quantitativa contínua é um valor numérico que você vai ter e é um valor que geralmente ela é numa escala que é assim é Ampla tá por exemplo Você pode ter aqui eh a pressão arterial peso por exemplo quantificar a velocidade de alguma coisa então é esses dados aí então quando a gente fala aqui
por exemplo valor de pressão arterial então a gente colocaria como uma variável quantitativa contínua tá quantitativa contínua qualitativa nominal qualitativa nominal e são variáveis Como por exemplo o sexo o estado viu né que você não consegue ordenar elas né mas que você consegue ali organizar Então você coloca aqui o número um né que é o sexo que tem ali como exemplo e se você olhar aqui a última aqui quantitativa discreta quantitativa discreta e é por exemplo se você pegar aqui variáveis que você consegue quantificar e e que é um número rígido é um número absoluto
né não é uma variação que você tem como por exemplo pressão arterial peso não número absoluto como por exemplo se você pegar número de filhos da pessoa o número de cigarros que é o que ele coloca aqui né o número de cigarros por dia então ele entra aqui nesse valor então Eh número de cigarros por dia que é o três né então na sequência a gente ficou 2 4 1 3 lembrando isso aqui são variáveis né que são utilizadas aí nesses estudos podem ser qualitativos ou quantitativas né então ficou 2 4 1 3 2 4
1 3 gabarito aqui da questão 48 letra e de estuda que a vida muda vamos aqui paraa questão número 49 eh Assembleia Legislativa do Tocantins no Brasil eh a condição subjacente mais comum tá falando no Brasil né condição subjacente mais comum de endocardite infecciosa é vamos lá endocardite infecciosa condição mais comum né a condição mais comum pessoal que é listada por muitas literaturas é a chamada febre reumática Por que a febre reumática Professor Me explique melhor isso aí que normalmente ela ela vai acontecer por conta de uma infecção né que ocorre por streptococos normalmente né
E a gente tem que esses streptococos eles essas partes né dessa dessa bactéria acabam gerando uma Resposta imune que tecidos do meu organismo eles podem acabar né tendo ali características semelhantes né a da bactéria podem acabar sendo agredidos pelo meu próprio sistema de defesa né então é tanto que a febre reumática é uma doença autoimune eh e eu revolto meu sistema de defesa com contra o meu próprio organismo e pode acabar acontecendo de eh o meu próprio sistema de defesa ele começar a agredir as alguns tecidos e entre eles agredir a as valvas cardíacas por
exemplo e gerar quadros de endocardite infecciosa tá então pode acontecer isso pode estar relacionado com isso né vegetações que vão se formando ali nas válvulas né por esses acúmulos ali desses dessas bactérias e pode acabar fazendo com que eh ocorra essa agressão e ingere A endocardite infecciosa tá então o principal condição aqui que a gente tem né seria aqui a história de febre reumática que a gente aqui no item e né então tuberculose né você fala aqui de endocardite infecciosa não seria ali principal fator uso de drogas injetáveis ou os de marca-passos ou relato de
cirurgia recente né O que é o mais comum aqui essas outras causas acontecem é claro mas o que é mais comum aqui é a história de febre reumática né país que eles têm o sistema de utilização adequada de antibióticos isso reduz bastante mais é o que a gente tem aqui como gabarito da nossa questão número 49 estuda que a vida muda gabarito letra e então é isso Olha só olha onde chegamos galera Chegamos aqui no tmo do nosso conteúdo muitas questões muitas questões Então é isso um forte abraço siga firme nos seus objetivos nós da
editora brasileira e pass estamos juntos estamos orientando você ao longo dessa trajetória que você mapeou que você quer seguir ruma a aprovação estamos juntos um forte abraço e até a próxima eu deixo você aí com a coleção mais completa do Brasil tá forte abraço estamos juntos Olá pessoal vamos começar agora nossa mentoria para FGV preparação para EB série pro MPU sou a professora Renata Rocha e vou acompanhar vocês nessa mentoria bom prioridade máxima para vocês É concluir todos os simulados por tema na mentoria FGV todos os alunos matriculados no curso completo na nossa plataforma tem
a mentoria no seu cadastro Tá bom então essa é a prioridade é fazer esses simulados baixem e Sigam o cronograma de estudos da ebser deixa eu mostrar aqui para vocês aqui nosso cronograma de estudo tá vendo eu quero só mostrar um negócio para vocês que no cronograma não sei se vocês vão conseguir ver no cronograma a gente tem além das aulas organizadas direitinho para vocês tem o link aqui para vocês clicarem e assistirem aula então facilita muito a vida de vocês se vocês quiserem fazer adaptações nesse cronograma Ok não tem problema mas se organizem não
se percam e sigam todas eh todos os tópicos que com certeza só sucesso bom hoje nós vamos falar das doenças respiratórias e e cardiov vasculares da FGV a gente vai comentar todas as questões da FGV eh que né que apareceram nas provas aí sobre doenças respiratórias e cardiovasculares pra gente começar vamos falar um pouquinho de oxigenoterapia eh só uma abordagem eh geral para vocês antes da gente entrar na Máscara de Venture quando a gente fala de oxigenoterapia o objetivo é a gente ofertar pro paciente uma concentração de oxigênio que seja maior do que a concentração
do ambiente tá no ar ambiente a gente tem 21% de oxigênio que é o que a gente chama de fo2 que é a fração inspirada de oxigênio então a fo2 quando a gente tá respirando em ar ambiente é de 21% então quando a gente oferta um suporte de oxigênio uma modalidade de cuidado respiratório a gente tem que ofertar uma concentração de oxigênio maior do que 21% tá então vamos V começar por aí a gente tem alguns dispositivos A Máscara de Venture é um deles tá então a gente tem dispositivos de baixo fluxo como o cateter
nasal por exemplo e a gente tem dispositivos de Alto fluxo como por exemplo a máscara de ventu então a máscara de ventura é um dispositivo de Alto fluxo e com portas de arraste de vários tamanhos na base da máscara que vão distribuir uma concentração de ox gênio de 24 a 50% dependendo do fluxo de gás Então a gente tem esse dispositivo aqui que a gente acopla na máscara e é esse dispositivo que a gente consegue graduar a fo2 que vai ser ofertada cada dispositivo ele tem uma cor e cada cor equivale a uma concentração de
oxigênio aí vocês vão falar assim Renata preciso decorar isso infelizmente precisa tá a gente sabe que a FGV gosta de pedir número então sempre que tem esses números pode cair na prova de vocês na vida real a gente não precisa decorar porque tá escrito né a gente pega o conector tá escrito lá qual é a fo2 e qual o fluxo de oxigênio que a gente tem que colocar mas pra sua prova eu recomendo que você decore isso aqui tá bom então vamos lá o conector Azul ele oferta uma fo2 de 24 4% quando a gente
coloca lá no fluxômetro um fluxo de 4 l por minuto de oxigênio o amarelo 28% com fluxo também de 4 l o branco 31% com fluxo de 6 l por minuto o verde 35% com fluxo de 8 l por minuto o vermelho 40% com fluxo de 8 l por minuto e o laranja um fluxo é uma fo2 de 50% com fluxo de 12 L Máscara de Venture dispositivo indicado para pessoas que vão fazer oxigenoterapia controlada porque a gente consegue ter uma concentração mais exata de oxigênio Então por eh como a gente consegue dosar essa fo2
quando a gente precisa ofertar uma concentração exata de oxigênio A Máscara de Venture É uma opção Então vamos lá a primeira questão que a gente vai trabalhar um paciente em tratamento de DPOC necessita receber concentrações exatas de fo2 nesse caso dispositivo indicado é a máscara de ventura como a gente conversou vou só fazer uma uma consideração sobre isso daqui que costuma cair em prova e sobre a necessidade de concentração exata de fo2 para paciente com DPOC o que que acontece DPOC doença pulmonar destrutiva crônica questão clássica de concurso é essa correlação da oxigenoterapia com o
DPOC por quê Porque os pacientes com DPOC como é uma condição crônica eles estão acostumados a viver sobre uma baixa tensão de oxigênio no sangue então ele já tem uma concentração mais baixa de oxigênio no sangue quando esse paciente descompensa e ele chega num pronto socorro e a gente vai instalar oxigenoterapia a recomendação é que a gente instale oxigenoterapia de baixo fluxo ou seja de 1 a 2 l no máximo por quê Porque quando a gente oferta muito oxigênio para um paciente com DPOC a gente causa um estímulo né O que que o corpo dele
entende Nossa tá respirando muito então se tá respirando muito eu vou diminuir a frequência respiratória E aí o paciente entra num quadro de insuficiência respiratória né que pode evoluir paraa parada respiratória então paciente com DPOC sempre a oxigenoterapia é controlada sempre tá e a gente sempre vai ofertar em baixo fluxo beleza síndrome gripal então falando da síndrome gripal eh muito comum né aconteceu bastante a gente teve a pandemia aí de covid eh na ausência de outro diagnóstico específico a gente considera o paciente que tenha febre de início súbito mesmo que seja uma febre referida acompanhada
de tosse ou dor na garganta e pelo menos um dos sintomas mialgia cefaleia ou artralgia e aí a gente pode dizer que esse paciente tá com uma síndrome gripal em crianças com menos de 2 anos de idade na ausência de outro diagnóstico a gente considera febre de início súbito e sintomas respiratórios como tosse coriza e obstrução nasal aqui a gente tem tem um fluxograma da síndrome gripal Então se o paciente tiver sinais de gravidade como dispneia desconforto respiratória saturando menos de 95 e exacerbação de alguma doença pré-existente se não a gente vai classificar como síndrome
gripal paciente com síndrome gripal o tratamento é na atenção primária tá é tratamento ambulatorial e tratamento sintomático que é tratamento de síndrome né então Eh pode ser utilizado o oceta m viir que é um um medicação utilizada para essas infecções virais é feito tratamento sintomático Então você tá com febre D antitérmico se tá com dor vai dar analgésico e exames de imagem exames complementares mas um tratamento ambulatorial quando a gente tem a presença dos sinais de gravidade aí a gente não classifica mais como síndrome gripal e sim como uma síndrome respiratória aguda grave E aí
esses pacientes eles têm indicação de internação na UTI porque são os são pacientes que podem apresentar choque falência de múltiplos órgãos né então disfunção de órgãos vitais insuficiência respiratória ou instabilidade hemodinâmica aí a gente vai precisar fazer o suporte de terapia intensiva né a hidratação eh por via venosa an antibióticoterapia se tiver infecção bacteriana secundária tratamento dessas condições graves como choque ou insuficiência respiratória dentro de uma unidade de terapia intensiva Tá bom então vamos lá questão 51 nos últimos meses houve um aumento significativo da síndrome gripal entre os entre crianças entre os sinais de gravidade
dessa síndrome coriza não é sinal de gravidade tosse persistente também não obstrução nasal agora desconforto respiratório sim a febre de início súbito na verdade é o que classifica né Vocês lembram que para eu definir que a criança ou adulto ele tá eh com uma síndrome gripal ele tem que ter essa febre de início súbito que pode ser uma febre referida não precisa ser aferida pelo profissional de saúde agora desconforto respiratório é um sinal de gravidade Principalmente quando a gente fala de Pediatria então gabarito na letra D com relação ao covid vamos conversar um pouquinho sobre
os critérios de gravidade em gestante e puérperas a identificação precoce da gravidade da doença in gestante ou puerpera possibilita o início oportuno de medidas adequadas como tratamento de suporte encaminhamento e admissão rápidos em leito de enfermaria ou de UTI de acordo com os protocolos institucionais ou nacionais classificação Clínica do covid eh por grupo de gestantes e puérperas a gente classifica como leve e aí como uma síndrome gripal aqueles pacientes que apresentam tosse dor de garganta ou coriza seguido ou não de anosmia agusia coriza Diarreia dor abdominal febre calafrio mialgia fadiga ou cefaleia classificado como um
quadro moderado quando tem tosse persistente ou febre persistente diária tsse persistente mas piora progressiva de outro sintoma do covid como adinamia prostração hipotermia ou diarreia Ou pelo menos um dos sintomas acima associado à presença de fatores de risco e a gente considera como grave né classifica como grave e aí a gente vai classificar como sim da da síndrome respiratória aguda grave a síndrome gripal que vem acompanhada de dispineia ou desconforto respiratório pressão persistente no tórax saturação menor do que 95 ou a presença de cianose né coloração azulada nos lábios ou no rosto importante in gestante
observar a presença de hipotensão e oligúria que são complicações graves eh do covid questão assinale a opção que apresenta um fator de risco para complicação em pacientes com Síndrome gripal gestante em qualquer idade gestacional é um fator de risco tá para síndrome gripal falando das válvulas cardíacas agora a gente tem valvas ATR ventriculares e semilunares as Atrovent ulares são aquelas que separam os átrios do ventrículo o próprio nome tá dizendo isso a válvula tricúspide é composta por três válvulas e ela separa o átrio direito do ventrículo direito a válvula mitral ela é uma válvula bicúspide
e ela separa o átrio esquerdo do ventrículo esquerdo as válvulas semilunares elas são compostas por três válvulas que tem um formato de meia lua por isso que tem esse nome de semilunares a vva que separa o ventrículo direito da artéria pulmonar se chama valva pulmonar e a que separa o ventrículo esquerdo da ahorta se chama valva aort as semilunares são fechadas durante a diástole a válvula tricúspide situa-se na abertura do átrio direito com ventrículo direito ela se abre para permitir que o sangue do átrio entre no ventrículo direito e se fecha para impedir o refluxo
de sangue pro átrio direito enquanto o ventrículo direito se contrai para bombear sangue pros pulmões aqui eh fisiologia cardíaca né então o átrio direito se contrai para encher o ventrículo direito quando o ventrículo direito enche a vva Veda isso essa comunicação para impedir que o sangue passe do ventrículo direito pro direito tá quando a válvula tricúspide se fecha ela impede o refluxo de sangue foi o que a gente acabou de conversar do ventrículo direito para o áro direito então a válvula tricúspede ela separa o áro direito do ventrículo direito e ela se fecha para impedir
que o sangue venha do ventrículo pro áro aqui a gente tem o sistema de condução elétrica cardíaca Então a gente tem alguns eh algumas estruturas que são responsáveis por essa condução a gente tem o nó sinoatrial o nó atrioventricular o nó sinoatrial é o marca-passo do coração então é ele aqui que controla que que direciona e que controla os impulsos elétricos que são espalhados pro coração né por todo o músculo cardíaco então do nó ári ventricular o impulso elétrico vem pro nó do nó sinoatrial vem pro nó áro ventricular quando o impulso elétrico sai do
nó sinusal e passa pro nó áro ventricular a gente tem a estimulação dos ários e a gente tem a contração atrial do nó ário ventricular esse impulso segue pelo feixe de ris pelas fibras de porquin e se espalha Para para que seja feita a contração dos ventrículos e dessa forma a gente tem a contração atrial acontecendo primeiro e depois a contração ventricular e através da transmissão do impulso elétrico então o nos sino atrial ele é o primeiro a despolarizar ele é o marcapasso do coração o impulso elétrico Então vai ser transmitido pro nó átrio ventricular
a polarização se propaga mais lentamente através dos átrios e a condução demora através do nó átrio ventricular então primeiro a gente tem essa contração atrial Até que a gente tem a contração ventricular A despolarização então se move pro sistema de contração ventricular pro Ápice do coração onde a gente tem a despolarização ventricular com consequente contração desse ventrículo Então é assim que a gente tem a contração do coração o no sino atrial ou no sinusal tá a mesma coisa é o marca-passo do coração ele tá localizado no na região superior ali do átrio direito próximo à
abertura da Viacava superior é um feixe de tecido nervoso que propaga os impulsos elétricos e governa o ritmo do coração de minuto a minuto o nó átrio ventricular é um tecido especializado que é localizado entre os átrios os ventrículos e ele conduz o impulso elétrico do átrio para os ventrículos Para que ocorra a contração ventricular facíl sinoatrial o impulso elétrico inicia-se no nó sinoatrial e passa pelo feixe sinoatrial no facíl ári ventricular que é o que a gente chama de feixe de ris são fibras que são localizadas no interior do músculo cardíaco no CTO interventricular
e que conduz essa onda de dispol ação pelos ventrículos através das fibras de porquin os Ramos subendocárdicos são as fibras de porquin que partem do nocino atrial para propagar esse impulso elétrico eh na região ali ventricular assinale a opção que indica um marcapasso natural do coração por ajustar a frequência do batimento cardíaco a gente acabou de ver que o nos sinoatrial ou no sinusal é o marca-passo do coração e como que acontece a hemodinâmica cardíaca baseada nessa Condução do impulso elétrico então o ciclo cardíaco ele refere-se aos eventos que ocorrem no coração a partir do
início de um batimento cardíaco até o próximo o número de ciclos cardíacos concluídos em um minuto vai depender da frequência cardíaca o débito cardíaco é a quantidade total de sangue ejetada por um dos ventrículos em litros por minuto tá prestem atenção nessa unidade que às vezes As bancas gostam de trocar para confundir o débito cardíaco em repouso de um adulto fica em torno de 4 a 6 l por minuto mas depende muito das necessidades metabólicas e do tamanho do paciente também tá do do tamanho do organismo para que possa circular esse sangue então questão 55
lei o fragmento a seguir o pontinho pontinho refere-se à quantidade de sangue bombeada por cada pontinho pontinho durante determinado período sendo aproximadamente tantos litros no adulto em repouso O que que a gente tem aqui definição de débito cardíaco então o débito cardíaco ele é a quantidade de sangue bombeada pelo ventrículo ventrículo durante determinado período sendo aproximadamente 7 5 L 5 l no adulto em repouso né ou seja Vou botar aqui de 4 a 6 L tá bom como é que a gente faz a avaliação do sistema cardiovascular a partir da auta então para facilitar e
para melhorar né para que a gente tem uma uma melhor avaliação do sistema cardiovascular a gente tem determinado focos de a escuta os focos de a escuta eh é um conteúdo lá de cmio né mas é um conteúdo que cai tanto em prova que vale a pena vocês decorarem eh a posição de cada foco porque tá sempre caindo em questão de concurso Independente de ser questão da FGV tá As bancas gostam muito de pedir isso aqui Então vamos lá os focos Então são os locais de melhor alcuta das bulhas cardíacas Então a gente tem duas
bulhas B1 e B2 e elas são melhor auscultadas nesses focos o foco aórtico ele se localiza no segundo espaço intercostal à direita então é o único foco que a gente tem do lado direito e do lado direito do externo que é a linha para external tá o foco pulmonar que é esse daqui ele tá no segundo espaço intercostal esquerdo na linha para external também só que do lado esquerdo agora o foco tricúspede que é esse daqui tá localizado no quarto e quinto espaço intercostal do lado esquerdo do externo ou seja na linha para external o
foco mitral ele tá localizado no quinto espaço intercostal do lado esquerdo também na linha M clavicular na linha da metade da clavícula Então não é na para external é na linha M clavicular o foco mitral ele se localiza bem no Ápice do coração tá vendo Então é um foco muito bom de aus cuta e a gente tem um foco acessório que a gente chama de ponto de herb que é AD no terceiro espaço intercostal na linha para external é como os outros a maioria dos focos bom vamos falar das bulhas agora B1 é a primeira
bulha cardíaca primeira bulha cardíaca e ela corresponde ao fechamento das válvulas tricúspede e mitral então quando essas válv fecham elas geram um som que é o que a gente chama de um a palavra tum é utilizada para reproduzir o ruído então tum tá tum é o fechamento da primeira é a primeira bulha que é o fechamento das válvulas tricúspide mitral e o tá corresponde ao fechamento da segunda bulha que é a ao som né gerado pela segunda bulha que é o fechamento das válvulas aórtico e pulmonar e B1 normalmente é escutada melhor na Área pical
Se ela é escutada melhor na área pical o foco mitral que é localizado no Ápice do coração é o melhor local para ser escutar B1 B1 é facilmente identificável e atua como ponto de referência para o restante do ciclo cardíaco a intensidade de B1 aumenta quando a gente tem taquicardia ou estenose de válvula mitral na aos cuta cardíaca a primeira bolha B1 tem mais intensidade E é melhor audível no foco mitral acabamos de ver isso B3 é a terceira bulha cardíaca ela é escutada inicialmente na di diástole o som que a gente escuta é o
tá E ela é escutada durante um período de enchimento ventricular rápido que é quando o sangue flui do átrio pro ventrículo de forma mais rápida ela é escutada imediatamente após de após B2 então o som que a gente a escuta é o tum Tatá eh ele representa um achado normal em crianças e adultos até 35 ou 40 anos e nesse caso é chamada de B3 fisiológica em idosos ela pode sugerir insuficiência cardíaca Olha só B3 e B4 são duas bulhas eh duas bulhas excedentes né porque o normal é B1 e B2 B3 ela pode ser
uma bulha um som normal ou ele pode ser um som patológico Por que que a gente pode considerar como um som normal porque quando a gente tem situações onde o ventrículo se enche muito rápido B3 pode ser a escutado tá agora B4 não B4 é sempre patológica tá bom estenose aórtica é o estreitamento da válvula aórtica obstruindo o fluxo de sangue do ventrículo esquerdo para a horta ascendente durante a sístole o achado característico é um sopro de ejeção Inc crescendo decrescendo a insuficiência mitral é uma valvopatia comum pode aparecer por alteração de qualquer parte da
vva incluindo cordoalhas anulo folhetos valvares e músculos papilares nos pacientes sintomáticos esses pacientes podem apresentar um sopro sistólico apical de tempo variável e a estenose pulmonar ela obstrui o fluxo sanguíneo do ventrículo direito para o leito pulmonar resultando num gradiente de pressão maior que 10 mm na milm de mercúrio na válvula pulmonar durante a sístole quando existe essa condição O que a gente a escuta é um sopro sistólico ejetivo mais audível no segundo espaço intercostal esquerdo a insuficiência cardíaca ocorre quando o coração não está bombeando o sangue suficiente para atender as necessidades do corpo é
a via final de muitas doenças que afetam o coração são sinais de alta especificidade paraa insuficiência cardíaca a turgência venosa jugular o refluxo hepato jugular e a presença da terceira bulha ou ritmo de galop bloqueio de ramo direito acontece por um retardo na condução do estímulo elétrico em qualquer porção intraventricular desse ramo na os cuta há um desdobramento da segunda bulha cardíaca então aqui a gente tem algumas condições cardíacas que podem aparecer na sua prova questão durante o exame físico de um paciente foram observados entre outros sinais e sintomas presença de terceira bulha it turgência
jugular patológica Esses são sinais com alta especificidade para insuficiência cardíaca que a gente acabou de ver que são sinais de especificidade só uma consideração a insuficiência cardíaca ela costuma ser uma condição terminal de muitas doenças tá a gente tem a hipertensão com como um principal fator de risco né uma uma doença que afeta a circulação afeta os vasos então o aumento da pressão arterial causa uma lesão endotelial que leva a uma alteração vascular e o coração é um órgão alvo paraa hipertensão o que a gente observa além dessa alteração vascular o que altera eh a
questão do bombeamento na hipertensão a gente ainda tem o a hipertrofia do ventrículo esquerdo Então esse ventrículo esquerdo ele acaba tendo que fazer mais força para conseguir bombear o sangue contra uma rede vascular que tá autamente resistente por conta da Hipertensão e dessa forma esse ventrículo ele produz mais músculo então aumenta de tamanho Mas ele aumenta de tamanho e isso não se sustenta por muito tempo essa força e aí a gente tem a insuficiência cardíaca como consequência além dessas duas condições né da Hipertensão e da hipertrofia de ventrículos que as alterações de valva também são
causas de insuficiência cardíaca e aí eh acaba que a insuficiência cardíaca ela é uma condição bastante grave terminal de outras doenças cardíacas o eletrocardiograma é um exame simples barato rápido de ser feito e que consegue trazer muitas informações importantes sobre a elétrica no coração então o eletrocardiograma ele traz e um padrão de ondas né então a gente tem um padrão de ondas que representam a transmissão do impulso elétrico no coração então a gente tem a onda P que é representa a contração ou a despolarização atrial então tudo que tá antes do complexo qrs aenta alteração
atrial tudo que tá depois do complexo qrs a gente tá falando de ventrículo tá bom e eh aqui a gente tem a linha de base e toda vez que a gente tem uma onda ou para cima ou para baixo eh ela representa um impulso elétrico e uma ação no coração no eletrocardiograma a condução do impulso atrial até o nódulo at é representado pelo intervalo PR vou voltar aqui só para mostrar para vocês deixa eu apagar isso aqui se eu falei para vocês como é que acontece a condução do impulso elétrico que a gente conversou anteriormente
Então eu tenho eu tenho nó sinusal como marca-passo do coração então ele inicia o ciclo cardíaco a partir do nó e eu tenho eh a difusão ali do impulso elétrico nos átrios e eu tenho a despolarização dos átrios e nesse momento eu tenho a contração atrial a contração atrial ela aparece no eletrocardiograma pra gente como a onda P depois que o átrio se contrai esse impulso chega no nó átrio ventricular e no nó átrio ventricular é que ele vai se espalhar para fazer a cont ventricular Então esse espaço aqui esse segmento PR é um momento
que os átrios já se contraíram E que esse impulso tá sendo transmitido pro nó átrio ventricular e foi isso que a questão perguntou Então essa condução do impulso atrial até o nó ári ventricular ele é representado no eletrocardiograma pelo intervalo PR considerando as ondas segmentos intervalos de um eletrocardiograma de 12 derivações representados na figura abaixo Relacione a primeira e a segunda coluna então aqui ele quer saber eh cada onda do eletrocardiograma o que que ela representa então o que que tá acontecendo em cada onda dessas então vamos seguir a sequência a onda P ela representa
a despolarização dos os não foi que a gente acabou de ver então o noss sinusal inicia o a condução do impulso elétrico e a gente tem a despolarização dos ários e a contração atrial e isso é representado pela onda P na sequência esse essa esse impulso elétrico ele vai ser conduzido pro nó áro ventricular que a gente viu na questão anterior Então o intervalo PR ele representa esse tempo de condução do nó sinusal né então ali da contração dos ários até o nó át ventricular quando chega no nó átrio ventricular a gente vai ter a
despolarização dos ventrículos e isso aparece no eletrocardiograma no complexo qrs e por fim a gente tem a repolarização dos ventrículos que no eletrocardiograma aparece como a onda t tá E então então nosso gabarito tá na letra C no eletrocardiograma a onda P representa a gente acabou de ver a despolarização dos ários então é o momento onde os ários se contraem e isso aparece representado no eletrocardiograma na onda P bom quando a gente vai fazer o eletrocardiograma a gente eh até a questão anterior falou eh o eletrocardiograma de 12 derivações o que que é isso o
eletrocardiograma ele vai visualizar esse coração então ele vai detectar a transmissão do impulso elétrico em 12 posições diferentes para isso a gente usa eletrodos então a gente coloca eletrodos na pele do paciente para que esses eletrodos captem esse impulso elétrico ali no coração então a gente tem eletrodos periféricos que são colocados que são as que geram seis derivações periféricas e a gente tem eletrodos precordiais que é isso que a gente vai conversar aqui agora os eletrodos precordiais eles são colocados no tórax e eles geram seis derivações que vão de v1 V2 V3 v4 V5 até
V6 tá então Qual a posição que a gente coloca esses eletrodos v1 e V2 eles ficam na mesma direção tá vendo eles são localizados no quarto espaço intercostal sendo que um fica do lado direito o outro do lado esquerdo na linha hemiclavicular tá eh na linha hemiclavicular não desculpa na linha para external linha para external direita linha para external esquerda v1 é o único eletrodo que é colocado do lado direito todos os outros são do lado esquerdo Beleza então a gente colocou v1 colocou V2 quando a gente tá colocando os eletrodos no paciente a gente
não coloca o V3 na sequência a gente coloca o v4 o v4 ele é na linha hemiclavicular esquerda no quinto espaço intercostal Então beleza palpei linha procurei linha M clavicular coloquei v4 no quinto espaço intercostal agora a gente vai traçar uma linha entre V2 e v4 E no meio do caminho a gente coloca V3 tá então V3 é metade do caminho entre V2 e v4 agora a gente vai colocar V5 e V6 no quinto espaço intercostal também igual v4 o que muda são as linhas então V5 a gente coloca na linha axilar anterior e V6
na linha axilar média na realização de um eletrocardiograma de 12 derivações o eletrodo correspondente a V2 deve ser posicionado no quarto espaço intercostal esquerdo vou só voltar aqui para vocês verem V2 tá aqui V2 quarto espaço intercostal linha para external esquerda as derivações precordiais de um eletrocardiograma registram o potencial do ponto em que o eletrodo é posicionado assim as derivações V V2 e V3 correspondem respectivamente aos potenciais do ventrículo direito e do séo interventricular como eu falei para vocês as 12 derivações elas permitem que a gente veja o coração em 12 posições diferentes o que
que ele tá perguntando aqui nessa posição V2 e V3 que parte do coração que a gente tá vendo e é isso a gente tá vendo ventrículo direito e CTO interventricular risco de doença cardiovascular Então vamos lá eh quando a gente fala de risco de doença cardiovascular é são estimativas que a gente consegue fazer então existem eh cálculos tabelas eh calculadoras na verdade que conseguem eh predizer qual é o risco desse paciente desenvolver uma doença cardiovascular a gente sabe que tem diversas condições de risco pra doença cardiovascular eh fatores de risco né hipertensão e diabetes principalmente
são as duas principais doenças que tem como órgão alvo o coração o sistema cardiovascular então a gente consegue e definir eh ou eh predizer qual a possibilidade desse paciente desenvolver uma doença cardiovascular baseado nos fatores de risco que ele já tem por conta disso tanto a Sociedade Brasileira de diabetes quanto a sociedade brasileira eh de Cardiologia elas definem esses parâmetros de avaliação E é isso que a gente tá vendo aqui aqui é da Sociedade Brasileira de diabetes tá vendo e ele traz uma uma classificação eh da doença cardiovascular do risco de doença cardiovascular relacionando com
o diabetes Então os pacientes que tem baixo risco para doença cardiovascular ou seja menos de 1% de de chance né de desenvolver uma doença cardiovascular é precisam ter alguns fatores a gente tem eh alguns parâmetros que a gente chama de estratificados de alto risco ou estratificadas de muito alto risco que a presença ou a ausência deles aumenta o risco de doença cardiovascular então risco baixo para homens e mulheres né com diabetes tipo do que tenham homem menos de 38 anos mulheres com menos de 46 e sem esses fatores de risco eh de alto risco o
risco intermediário ou seja 1 a 2% de desenvolver doença cardiovascular a gente tem homens e mulheres com uma idade mais elevada né maior do que o baixo risco e ainda sem esses estratificados sem esses fatores de alto risco o risco alto 2 a 3% a gente já tem umidade mais a avançada e o risco muito alto que é maior do que 3% de taxa anual de doença cardiovascular para qualquer idade se tiver um estratificados de risco Então quais são esses fatores de risco que a gente tá falando pessoas que tenham ateroesclerose subclínica Eh Ou seja
ultrassom de carótidas com presença de placa ou índice tornozelo braquial menor do que 09 escorde cálcio arterial coronário maior do que 10 ou presença de placas ató na angiotc de coronárias ou aneurisma de aorta abdominal ou doença renal crônica com uma taxa de filtração menor do que 60 ou presença de diabetes tipo 1 e tipo 2 E aí os estratificados de risco idade maior que 49 de um homem e maior que 56 da mulher tempo de diagnóstico de do diabetes de mais de 10 anos história familiar de parente de primeiro grau com doença cardiovascular prematura
ou seja antes dos 55 para homens e 65 para mulheres tabagismo hipertensão síndrome metabólica com albuminúria maior do que 30 eh taxa de filtração glomerular menor do que 60 retinopatia diabética neuropatia autonômica cardiovascular então tudo isso são fatores que aumentam o risco de doença cardiovascular questão está amplamente estabelecida a relação causal linear e contínua entre o aumento da pressão arterial e o risco para doença cardiovascular Em ambos os sexos todas as idades e todos os grupos étnicos dessa forma um paciente do sexo masculino 56 anos fumante aqui fator de risco diabético fator de risco com
hipertensão arterial apresenta um risco eh de doença cardiovascular um risco alto com relação à circunferência abdominal a circunferência da cintura é medida na região do abdômen no ponto médio entre a borda inferior da última costela e a borda superior da Crista ilíaca então na metade da distância né entre a última costela e a cristela nessa metade é onde a gente mede a circunferência abdominal nesse local pode se concentrar a gordura visceral que tá diretamente relacionada a diversos riscos como hipertensão diabetes dislipidemia fatores que aumentam o risco de doença cardiovascular tá então a relação eh da
circunferência abdominal com um risco dessas de desenvolver eh alterações metabólicas a gente diz que tem um risco aumentado quando a circunferência abdominal é maior do que 94 em homens ou maior igual a 80 em mulheres um nível de ação um que é um nível menos eh grave do que o nível dois quando a gente classifica com um risco aumentado substancialmente homem maior ou igual a 102 mulher maior ou igual a 88 e a questão diz paciente masculino com circunferência abdominal de 83 cm apresenta um risco de complicação cardiovascular baixo aqui um valor aumentado maior do
que 94 paciente tá com 83 é um risco baixo Vamos conversar agora sobre angina a angina é o resultado final da isquemia miocárdica que decorre de um desequilíbrio entre a oferta e consumo miocárdico de oxigênio observação zinha aqui de fisiopatologia sempre que a gente tem diminuição de oxigênio para determinado músculo ou determinada célula eh as células elas não vão né Se entregar de primeira não vai morrer de primeira o que que ela vai fazer ela vai entrar em metabolismo anaeróbico porque ela vai tentar sobre nossas células são células aeróbicas elas precisam de oxigênio para sobreviver
se não tem oxigênio ela vai tentar produzir energia com o metabolismo anaeróbico o metabolismo anaeróbico produz menos energia do que o metabolismo aeróbico Além disso eh ele produz eh produtos desse metabolismo que são produtos tóxicos entre eles produtos ácidos Então a gente tem a liberação de ácidos como resultado desse metabolismo anaeróbico um desses ácidos é o ácido lático e o ácido lático causa dor então por isso que a gente tem dor quando a gente tem células em metabolismo anaeróbico que é o que acontece aqui na angina então se eu tenho diminuição da oxigenação do músculo
cardíaco essas células entram no metabolismo anaeróbico produzem ácido lático e o paciente sente dor na região precordial que é o que a gente chama de angina se isso acontece por exemplo em membros inferiores então a pessoa eh passa o dia todo em pé tem deficiência tem uma insuficiência venosa por exemplo e eh diminui a quantidade de oxigênio que chega ali nos membros inferiores a pessoa sente dor nos membros inferiores quando a gente tem aquela dor que a gente sente aqui na região da costela quando a gente corre muito faz um exercício físico muito grande músculo
com menos oxigênio produzindo ácido lático gera dor tá então mecanismo da angina pode é o mesmo mecanismo que acontece em qualquer outro outra célula que entra num quadro de isquemia Então vamos lá eh Quais são as causas diminuição da oferta de oxigênio como por exemplo isso a gente tá falando de isquemia do miocárdio tá do músculo cardíaco obstruções na coronária vão diminuir a oferta de oxigênio vai produzir ácido lático o paciente vai sentir dor vaso espasmo das coronas árias alterações microvasculares anemia que diminui a oferta de oxigênio hipóxia infarto agudo do miocárdio situações que aumentam
o consumo de oxigênio ou seja o músculo cardíaco precisa de mais oxigênio mas não chega ao oxigênio suficiente porque ele é que tá com uma demanda aumentada de oxigênio isso acontece nas taquicardias taquiarritmias estenose aórtica hi ipertrofia ventricular esquerda crise tireotóxica e sepse a palavra angina tem origem Latina significa sufocar portanto angina de peito é o termo empregado para se referir ao desconforto ou a dor torácica que resulta de uma cardiopatia coronariana o paciente descreve essa dor como uma sensação de pressão ou Plenitude aperto peso ou a dor propriamente dita eh a angina ela pode
ser precipitada pelos seguintes fatores esforço físico súbito ou excessivo temperaturas extremas situações e drogas que aumentam a frequência cardíaca e a pressão arterial consumo de refeições pesadas o que vai aumentar a demanda de oxigênio tabagismo fumaça de cigarro excesso de peso atividade sexual que entra na questão do esforço físico drogas estimul antes cocaína metanfetamina e emoções fortes ou estresse são situações que podem desencadear um quadro de angina bom paciente deu entrada em uma unidade de saúde apresentando dor torácica que foi classificada como uma dor anginosa com base nos critérios que caracterizarão a que caracterizam a
dor torácica e angina assinale as afirmativas analise as afirmativas o desconforto da dor anginosa geralmente é descrito como pressão aperto ou peso no tórax ali na região do externo verdade assim como a dor anginosa a dor não anginosa também pode ser precipitada por esforço porém não é atenuada com nitratos falso olha só que que a gente chama de dor não anginosa a angina a gente já viu que ela é caracterizada né é uma dor que acontece por uma isquemia ali do miocárdio Então eu tenho uma condição no miocárdio uma alteração cardíaca que diminui o fluxo
de sangue ali eh para aquele músculo cardíaco diminuindo a oxigenação e gera esse quadro de dor mas a gente tem outras situações que também podem causar dor torácica por exemplo alterações gastrointestinais refluxo gastro esofágico eh gases é uma situação que é semelhante à dor anginos alterações pulmonares podem levar o paciente a sentir uma dor torácica que é semelhante à dor da angina crises de ansiedade então distúrbios psiquiátricos podem levar a uma dor torácica também que é parecida com a dor anginosa essas essas situações a gente chama de Dores não anginos porque elas não têm origem
lá no músculo cardíaco se ela não tem origem então se eu tenho uma dor de gases por exemplo não é uma dor que é precipitada por esforço físico então por isso que essa afirmativa tá errada a dor anginosa ela normalmente né não é sempre tá mas eh ela responde aos nitratos os nitratos são vasos dilatadores então se eu vaso dilato essa coronária eu melhoro o fluxo de sangue ali e essa dor tende a aliviar ela pode não cessar por completo mas ela tende a aliviar então por isso eh é uma afirmativa falsa e ela realmente
ela não é atenuada por Nitrato se eu tenho uma dor de gases por exemplo não adianta eu fazer Nitrato que não vai melhorar terceira o desconforto anginoso estável é mais comum em pessoas do sexo masculino acima de 65 anos e tem duração maior que 15 minutos bom eh essa dor maior que 15 minutos a gente vê muito na angina instável que a gente já vai conversar eh o o desconforto a angina estável Ela é mais comum em sexo masculino isso daqui tá correto mas não necessariamente acima de 65 anos a gente considera aí a faixa
etária de 40 anos como uma faixa etária onde esses pacientes começam a referir essas dores anginos então é uma afirmativa falsa e a classificação da angina Então quais são os tipos de angina a gente tem angina estável que é uma dor previsível com consistente que ocorre durante um esforço mas é aliviada pelo repouso ou então pelo uso de nitroglicerina só uma uma consideração quando a gente fala de angina a gente tá pensando numa alteração do fluxo ali na coronária né uma alteração da oxigenação desse músculo cardíaco O que que a gente chama de angina estável
por exemplo o paciente já tem uma obstrução Mas é uma obstrução leve tá tem uma placa de ateroma por exemplo obstruindo uma coronária leve tá ele vive bem não tá sentindo nada mas aí ele vai fazer uma atividade física quando ele faz essa atividade física não vai aumentar a frequência cardíaca esse coração vai precisar de mais oxigênio Mas lembra que tem uma obstrução Zinha ali o que que vai acontecer esse paciente vai sentir dor mas aí ele para a atividade física ele senta ele fica em repouso a dor melhora é isso que a gente chama
de angina instvel tá a angina instável não angina instável o paciente vai ficar em repouso e a dor não melhora E é isso que a gente vai falar agora angina instável que é a angina relacionada ao infarto tá é uma dor torácica que normalmente acontece mesmo com paciente em repouso Então ela pode ser precipitada por um esforço físico estresse o que for mas ele fica em repouso e essa dor não melhora e isso a gente chama de angina instável que é angina do infarto que tá relacionada ao infarto o o paciente que chega na emergência
com quadro de infarto agudo do miocárdio ele tem angina instável angina variante também conhecida como angina de prin metal ou angina vasos espástica é uma forma de angina instável em geral ocorre quando o paciente está em repouso Mas ela é relacionada ao espasmo da coronária angina intratável ou refratária é aquela dor torácica incapacitante grave que a gente trata faz e a dor não melhora angina microvascular é caracterizada por dor torácica com artérias coronárias epicárdicas normais e maiores vasos da superfície cardíaca angina também conhecida como angina estável crônica né angina estável angina clássica ou angina de
esforço a angina instável é designada como angina pré-infarto é um um tipo de Síndrome Coronariana Aguda requer trat ento imediato porque o paciente tá em risco aumentado de infarto agudo do miocárdio arritmias cardíacas ou Morte cardíaca súbita só uma observação a isquemia a dor a dor torácica né a angina ela vem da isquemia lembra qual que é o nosso objetivo ali de tratamento é ela não consegue se manter em metabolismo anaeróbico por muito tempo ela produz toxinas né compostos e ela vai morrer então a gente chama de infarto quando a gente tem a morte das
células do miocárdio as a morte das células do miocárdio ela é precedida por um quadro isquêmico então por isso que a gente diz que angina É pré-infarto porque quando o paciente tá ali sentindo aquela dor é porque a gente tem um quadro esquêmico quando essa isquemia se prolonga E essas células morrem a gente tem um infarto agudo do miocárdio muitas pessoas que apresentam angina variante também apresenta uma ateroesclerose coronária intensa de pelo menos uma das artérias coronárias e o espasmo acontece próximo a essa área de bloqueio só uma consideração então angina é estável são episódios
leves curtos de no máximo 15 minutos que são precipitados por atividades ou por esforço físico onde tenha uma maior demanda Dex a angina instável os sintomas acontecem em repouso eles são contínuos né duram aí mais de 15 a 20 minutos são graves e de início recente paciente internado quadro de dor na região retroesternal que se agrava com exercício ou estresse emocional é aliviada com repouso ou uso de nitroglicerina então aqui a gente tá falando da angina típica ou angina estável as arritmias as arritmias elas podem ser classificadas em arritmias sinusais atriais juncionais ou ventriculares aqui
a gente tem eh os tipos né de arritmias Então as arritmias sinusais quais são as arritmias que a gente tem taquicardia sinusal bradicardia sinusal ou arritmia sinusal a arritmias atriais flutter Extra sístole atrial flutter atrial fibrilação atrial ou taquicardia atrial as juncionais complexo juncional prematuro ritmo juncional de escape taquicardia juncional não paroxística taquicardia por reentrada Noal nodal atrioventricular e as arritmias ventriculares taquicardia ventricular fibrilação ventricular ou extra sístole ventricular a fibrilação atrial é um ritmo irregular e rápido os sintomas incluem palpitação às vezes fraqueza intolerância esforço dispineia e pré-síncope a fibrilação ventricular é a arritmia
mais comum em pacientes com parada cardíaca é a fibrilação ventricular que é um ritmo ventricular rápido desorganizado essa é uma característica tá da fibrilação ventricular que causa os movimentos não efetivos do ventrículo Ou seja a velocidade o ritmo de contração é tão rápido que ela impede o débito cardíaco então ela não deixa esse ventrículo se encher para que ele possa bombear sangue pra ahorta então eh a fibrilação ventricular é como se o coração tivesse só vibrando ele não consegue é um ritmo tão desorganizado que as células elas não conseguem se contrair juntas para que a
gente tem a contração do ventrículo o eletrocardiograma mostra um ritmo completamente assíncrono caótico e irregular e nenhuma atividade atrial a gente consegue observar no SG Ou seja a gente não consegue identificar ondas P no eletrocardiograma o flutter atrial é uma ritmia organizada e regular caracterizada por ondas de aspecto serrilhado principal característica do flutter tá vou mostrar uma imagem para vocês ocorre em virtude de um defeito de condução no átrio e causa um impulso atrial rápido e regular a uma frequência de 250 a 400 batimentos por minuto os sintomas incluem desde um paciente assintomático até pacientes
com sintomas muito graves como palpitação dor no peito e falta de ar a Brade Cardia sinusal é uma diminuição da frequência cardíaca eh ataque Cardia ventricular no eletrocardiograma a gente tem alargamento do qrs então é o aumento da frequência ventricular os sintomas dependem da duração e variam de nenhum sintoma até palpitação colapso hemodinâmico e morte aqui a gente tem uma imagem eh um traçado de eletrocardiograma e a questão fala que um paciente com Episódio de dor precordial palpitação falta de ar e fadiga e no eletrocardiograma ele apresentou aspecto serrilhado ele já deu o diagnóstico pra
gente que a gente já viu que o flutter atrial ele se apresenta com esse aspecto serrilhado vamos ver aqui o traçado para eu mostrar para vocês se eu tô falando de flutter atrial a gente no eletrocardiograma a gente já procura alterações ali na onda P porque a onda P que representa a o movimento dos atres tá do que RS pra frente a gente tem representação ventricular O que que a gente vê aqui um padrão de onda regular tá vendo ele é regular e é um padrão serrilhado Então sempre que a gente olha o eletrocardiograma e
a gente tem esse padrão serrilhado antes do complexo qrs a gente sabe que a gente tá falando de um flutter atrial acesso a arterial então a obtenção de um acesso arterial constitui uma etapa Inicial e Fundamental paraa realização de procedimentos diagnósticos e terapêuticos cardiovasculares percutant a via braquial é a via mais antiga e menos utilizada do que a femoral e Radial Então vamos lá que a gente tem algumas coisas para falar disso aqui artéria para que que a gente usa uma punção de artéria para procedimento Diagnóstico como por exemplo gasometria arterial a gente precisa funcionar
a artéria para monitorização então quando a gente funciona uma uma Pai a gente vai fazer a avaliação de pressão arterial de forma invasiva eu preciso funcionar uma artéria e a gente tem eh procedimentos que são realizados por via arterial como por exemplo os procedimentos que são feitos lá na hemodinâmica Então são procedimentos cardiovasculares percutâneos onde a gente precisa pra de um acesso um acesso arterial tá os vasos mais utilizados são artéria Radial e artéria femoral sem sombra de dúvida a Radial a mais fácil de punção a que tem traz menos complicações a femoral na sequência
Então são as duas artérias mais utilizadas se a gente não consegue puncionar para Qualquer que seja o objetivo ou a Radial ou a femoral a gente pode funcionar a artéria braquial Tá mas ela fica com como última opção assinale a opção que apresenta as vias de acesso mais utilizadas para um cateterismo cardíaco então cateterismo cardíaco é uma intervenção eh cardiovascular percutânea que é realizada lá na na no serviço de hemodinâmica antes da gente ver a resposta só falar uma coisa para vocês eh quando a gente fala desses desses procedimentos eh cardíacos a gente tem o
cateterismo cardíaco e a angioplastia coronária os dois são feitos basicamente da mesma forma Tá qual que é a diferença Desses dois o cateterismo cardíaco é um procedimento diagnóstico então o médico vai ponar uma artéria artéria Radial vai chegar lá no coração vai injetar contraste e vai ver onde que tem obstrução na coronária isso é o cateterismo cardíaco quando o médico né o hemodinamicista o cirurgião vascular ele coloca um catéter balão então ele abre esse vaso que tá obstruído E ele pode colocar um stente ali também para manter esse vaso aberto a gente tá fazendo um
procedimento de angioplastia vocês lembram lá daquele quando a gente começa a estudar a parte de cirúrgica de terminologia cirúrgica plastia e correção anjo é vaso então quando é feito só o diagnóstico o cateterismo cardíaco quando é feita a correção do vaso a gente tá falando de angioplastia Tá bom então os vasos onde são feitos né que podem ser utilizados como via de acesso para o cateterismo cardíaco a gente tem artéria femoral Radial ou braquial em último caso bom procedimentos aterectomia é uma técnica cirúrgica endovascular minimamente invasiv pro tratamento de aterosclerose de vasos sanguíneos então um
catéter com uma micr lâmina é utilizado para remover a obstrução de um vaso a CIC coronariografia também conhecido como cateterismo cardíaco ou angiografia tá vendo registro angiografia coronária ou estudo hemodinâmico é um exame invasivo que pode ser realizado de forma para confirmar a presença de obstruções nas artérias coronárias ou avaliar funcionamento das válvulas e do músculo cardíaco o bypass cardiopulmonar percutâneo é colocado uma via alternativa paraa circulação do sangue desviando a da porção do vaso coronário que não permite que se faça de forma normal angioplastia aqui a gente tá falando de plastia lá a gente
estava falando de grafia grafia É registro então radiografia angiografia é Registro eletrocardiografia é Registro angioplastia é correção do vaso então consiste no ato cirúrgico endovascular de tratar as formas graves de doença arterial obstrutiva periférica ou aneurismas periféricos nesse procedimento um catéter com balão na extremidade é introduzido para abrir os vasos que são ados a angioplastia ela pode ser feita em diversos vasos tá não só no no nas coronárias angioplastia de coronária é feito na coronária mas a gente tem angioplastia cerebral a gente tem angioplastia periférica que é feito nos membros eh onde tem alguma obstrução
Então ela pode ser feita em vários vasos quando a gente faz na coronária uma angioplastia da coronária revascularização do miocárdio envolve o bypass das artérias coronárias nativas com estenose ou oclusão significativa não passíveis de angioplastia com inserção de stente Ou seja a revascularização é a cirurgia cardíaca onde vai ser feito um bypass ou seja vai ser o local da obstrução ele vai ser pulado então a gente o médico vai pegar uma outra artéria um outro vaso né ou a safena ou a mamária pega um outro vaso e ele pula aquela obstrução e isso é feito
pela cirurgia cardíaca cirurgia cardíaca ela é indicada quando a obstrução não pode ser resolvida por angioplastia porque ela é muito mais invasiva do que angioplastia o procedimento no qual um catéter com balão é introduzido para abrir os vasos coronários bloqueados e resolver a isquemia é chamado de angioplastia transluminal percutânea bom pessoal vamos falar agora do manejo pós-operatório em cirurgia de cirurgia cardíaca dentro dentro da UTI cirurgia cardíaca é uma cirurgia de grande porte né então o pós-operatório é dentro da unidade de terapia intensiva precisa manter monitorização desse paciente por ser um paciente grave monitorização invasiva
e a gente vai precisar monitorizar débito cardíaco para monitorizar débito cardíaco a gente utiliza o catéter de sangante com esse paciente dentro da UTI a gente tem algumas metas hemodinâmicas que a gente Quer alcançar pressão arterial sistólica desse paciente tem que ficar entre 100 e 130 apam maior do que 60 índice cardíaco maior do que 2,5 diurese maior do que 1 ml kh a gente precisa que esse paciente apresente sinais clínicos de Hi perfusão tecidual adequada variação do volume sistólico de 13% e saturação venosa central de oxigênio maior do que 70% e no suang gãs
65% assinale a opção que indica as metas hemodinâmicas no pós-operatório de um paciente de cirurgia cardíaca a gente tem aqui na nossa letra a pressão arterial sistólica entre 100 e 130 e uma pressão arterial média maior do que 60 MM de mercúrio Isso é para garantir eh a perfusão adequada de todos os órgãos e tecidos né bom hemodinâmica cateterismo cardíaco em humanos foi influenciado por estudos anteriores feitos em cavalos começou em 1711 onde eh um profissional né colocou tubo nos dois ventrículos de um cavalo o primeiro cateterismo humano foi realizado por um médico alemão que
introduziu nele mesmo um catéter que foi até o ário direito na sequência né E aí Werner forstman resolveu agir por conta própria persuadiu a enfermeira e conqu estou su a confiança a ponto desta oferecer-se como primeira paciente ele fingiu aceitar amarrou a mesa cirúrgica para que não atrapalhasse a seguir anestesiou a a sua própria força cubital esquerda e inseriu na veia braquial um catéter de 65 cm que na época nem passou do áro né da auic A primeira coronariografia foi resultado de um erro durante um cateterismo de aorta em 1933 Eh esses profissionais descreveram a
opacificação parcial das coronárias após realizar uma ortografia ascendente por punção arterial e por punção ventricular esquerda mostrou que o coração do rato contrastado a partir de injeção na horta direita e aí ele chamou de angiocardiografia e concluiu que a técnica poderia ser aplicada em pessoas sobre a história da hemodinâmica analise as afirmativas a seguir o cateterismo cardíaco em humanos foi influenciado né Por estudos anteriores feito em cavalo correto o primeiro cateterismo humano foi realizado por um médico alemão que introduziu nele mesmo um catéter correto e a primeira coronariografia foi resultado de um erro durante um
cateterismo de de aorta também certinho então aqui Resumindo um pouco a história da hemodinâmica agora vamos falar um pouquinho de insuficiência cardíaca a insuficiência cardíaca é uma síndrome clínica que resulta de distúrbios cardíacos que podem ser distúrbios estruturais ou distúrbios funcionais o que acontece na insuficiência cía que a gente tem um comprometimento da capacidade dos ventrículos ou deles serem preenchidos ou deles ejetar o sangue é uma reconhecida síndrome Clínica caracterizada por sinais e sintomas de sobrecarga de líquido e de perfusão tissular inadequada duas principais características da insuficiência cardíaca o marcador que reflete o volume sistólico
a velocidade de ção e a resistência vascular sistêmica indicando a eficiência com que o paciente mantém um débito cardíaco é o que a gente chama de pressão de pulso a pressão de pulso ela é essa pela diferença entre a pressão sistólica e a pressão diastólica e é isso que a gente chama de pressão de pulso assinale a opção que indica no atendimento a pacientes com insuficiência cardíaca o marcador que reflete o volume sistólico a velocidade de ejeção e a resistência vascular sistêmica indicando a eficiência com que o paciente mantém o débito cardíaco a gente viu
que é a pressão de pulso balão intra o balão intra órtico é uma forma de tratamento né uma modalidade de suporte hemodinâmico que é utilizado em pacientes cardiopatas com disfunção do ventrículo esquerdo Seu principal uso consiste no Cuidado do paciente com choque cardiogênico então a principal indicação tá insuficiência cardíaca e choque cardiogênico um dos cuidados de enfermagem paciente com balão intra órtico é o posicionamento correto no leito com cabeceira da da cama no máximo em 45º a gente mantém o paciente em decúbito dorsal e o membro onde tá inserido o catéter tem que permanecer o
mais imóvel possível o que que o catéter o que que esse balão pro miocárdio reduzir o trabalho do ventrículo esquerdo e melhorar o débito cardíaco um paciente internado foi submetido a um procedimento para colocação de balão intraóssea Sim correto o membro onde é inserido o catéter tem que ficar imóvel o objetivo primário desse catéter é a redução da pós-carga durante a diástole Não durante a csto a gente viu isso também o procedimento é indicado na insuficiência aórtica grave no aneurisma de aó co coagulopatias não o procedimento é indicado para insuficiência cardíaca e choque cardiogênico principalmente
choque cardiogênico o objetivo secundário do procedimento é o aumento da fusão coronariana sim durante a sístole Não durante a diástole a cabeceira do leito deve ser mantida elevada entre 45 e 60 não no máximo 45º no máximo 45º interações medicamentosas de pacientes cardiopatas então aqui a gente vai falar da digoxina digoxina a principal medicação que cai em prova de curso tá eh interação medicamentosa de digoxina pode manifestar por meio de efeitos sobre a excreção renal ligação tecidual ligação às proteínas plasmáticas distribuição no organismo capacidade de absorção intestinal e sensibilidade a droga agentes que causam hipocalemia
aqui informação importantíssima tá gente ou deficiência de potássio intracelular podem aumentar a sensibilidade da digoxina tá agentes incluem diuréticos como por exemplo a furosemida e sais de lítio olha só a digoxina é um um agente que a gente utiliza É uma medicação que é utilizada eh na insuficiência cardíaca e que ela tem como objetivo aumentar a força de contração desse ventrículo que não tá lá grandes coisas não tá funcionando Grandes Coisas Qual que é o problema da digoxina a gente tem o nível terapêutico então a dose terapêutica e existe a dose tóxica como para qualquer
medicação O problema é a dose tóxica e a dose terapêutica elas são muito próximas então Eh pacientes em uso de digoxina né que são medicações digitálica que é uma medicação digitálica ela pode sofrer o que a gente chama de intoxicação digitálica E tem alguns fatores que precipitam né ou que favorecem a intoxicação digitálica como por exemplo a hipocalemia porque a diminuição dos níveis séricos de potássio potencializa a ação da digoxina Ou seja faz com que essa digoxina Saia desse nível terapêutico e entra no nível tóxico causando a intoxicação digitálica tá bom eh paciente com insuficiência
cardíaca que fazem uso de furosemida Olha aí furosemida junto com digoxina esse tipo de diurético pode aumentar os efeitos tóxicos do digitálico Sim a gente acabou de ver isso pois provoca o surb o hidroeletrolítico denominado hipocalemia Ou seja a furosemida aumenta a excreção de potássio O que leva a diminuição dos níveis séricos de potássio a diminuição dos níveis séricos de potássio potencializam o efeito da digoxina O que leva ao quadro de intoxicação digitálica digitálica os digitálicos como a digoxina é um glicosídeo cardíaco indicado para tratamento da insuficiência cardíaca e de algumas arritmias como a fibrilação
atrial por exemplo antes da administração de digitálicos deve-se verificar o pulso se tiver abaixo de 60 batimentos não deve ser administrado por quê digitálico age na condu do impulso elétrico no coração eh nessa transmissão do nó átrio do nó sinusal pro no átrio ventricular Então ela pode causar bloqueio átrio ventricular que é uma patologia uma arritmia grave que pode levar Inclusive a parada cardiorrespiratória o que que acontece os pacientes que fazem uso de digitálicos eles podem sofrer intoxicação digitálica como a gente já falou e pode desenvolver um bloqueio ário ventricular por isso quando a gente
vai administrar o digitálico a gente precisa verificar a frequência cardíaca se a frequência cardíaca tiver menor do que 60 ou seja um paciente com brá de Cardia a gente não vai administrar porque a chance desse paciente fazer um bloqueio atrioventricular e uma parada cardiorrespiratória muito grande Tá bom um dos cuidados que deve se ter com pacientes em uso de digitálicos é não administrar o digitálico se a frequência cardíaca estiver abaixo de 60 dipiridamol e aminofilina eh o dipiridamol é indicado para prevenção de trombose decorrente de próteses de válvulas cardíacas Então sempre que a gente tem
um paciente que faz uso eh que fez alguma cirurgia ou que faz uso de prótese a gente precisa ter muito cuidado com a anticoagulação desses pacientes porque senão essas próteses elas podem levar à formação de trombos Então esse pacientes eles normalmente são anticoagulados e o dipiridamol É uma medicação que é utilizada como coadjuvante dos anticoagulantes para prevenir essa formação de trombos nas próteses ele aumenta a adenosina endógena causando vaso dilatação das coronárias Ou seja é um vaso dilatador coronariano e um agente antitrombótico a isquemia induzida por dipiridamol ou outros efeitos adversos ocorre em cerca de
10 % dos pacientes então eh uma isquemia ela pode ser um efeito um evento adverso causado por essa medicação tá só que a gente tem um antídoto para essa medicação que é a aminofilina então esses pacientes cerca de 10% que podem desenvolver uma isquemia induzida pelo dipiridamol a gente precisa reverter isso com o uso de aminofilina intravenosa a dose é de 125 a 250 mg administrado por via intravenosa administração lenta tá E essa dose é dose que pode ser repetida e que reverte esses sintomas da isquemia induzida pelo dipiridamol quando a prova de estresse de
uma cintilografia do miocárdio for realizado por meio de estresse farmacológico com DIP da mol a droga usada para reverter os efeitos adversos aminofilina eh nefropatia induzida por contraste é uma causa importante de injúria renal aguda em pacientes hospitalizados ela é causada pelo efeito tóxico dos contrastes lá nos nas células renais e por distúrbios hemodinâmicos no fluxo sanguíneo renal a característica né O que caracteriza o que diagnostica nefropatia induzida por contraste é o aumento de 0,5 MG por dcl ou mais na creatinina basal em até 48 horas após a administração do contraste ou a diminuição de
25% ou mais na filtração glomerular nesse mesmo intervalo de 48 Horas fatores de risco para nefropatia induzida por contraste pacientes submetidos a angiografia cardíaca com contraste hipertensão falência cardíaca congestiva idade os idosos né TM um risco maior anemia diabetes o volume do contraste taxa de filtração glomerular menor do que 60 e creatinina maior do que 1,5 fator de risco para nefrotoxicidade em pacientes submetidos a angiografia cardíaca com contraste od é o valor de creatinina sérica maior do que 1,5 estuda que a vida muda Bons estudos para vocês e até a próxima tchau tchau
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