CLASSE MÉDIA: AS PESSOAS MAIS BURRAS DO MUNDO

A classe média é o grupo mais burro do mundo. Pode parecer exagero, eu sei. Mas se você tiver a coragem de ouvir até o fim, você vai entender o porquê.

Classe média são as pessoas que mais trabalham e menos enriquecem. Você vê carro novo, apartamento financiado, viagens parceladas e por trás de tudo isso uma conta bancária vazia e uma ansiedade gigante para manter um padrão que não existe. O problema é que a maioria não percebe, não é máfé, é condicionamento.

É uma armadilha sutil, construída ao longo de décadas e pior, disfarçada de sucesso. Hoje eu vou te mostrar aqui como que o sistema pegou a classe média, como ela foi levada a ostentar, a se endividar e se sabotar. E é claro, o mais importante, como sair dessa roda.

Enquanto você vai deixando seu dedo no like e se inscrevendo no canal, eu vou entrando de sola aqui no nosso bate-papo sem enrolação. Tem gente que acha que venceu na vida porque senta num restaurante caro no fim de semana, pede um vinho de R$ 300, dois pratos principais, R$ 150 cada um deles. Aí você coloca na conta a entradinha, as sobremesas, chega a hora da conta, passa no cartão e Deus me ajude a pagar essa fatura depois.

E ainda acha que isso daí é o sucesso. Essa pessoa não tá pagando com cartão de crédito, ela tá pagando com ansiedade futura. E sabe o que é o mais louco?

O sistema te convenceu que isso é liberdade. Você acha que tá escolhendo, mas está reagindo a um condicionamento social que diz: "Você merece isso. Você precisa mostrar isso.

Você tem que parecer alguém bem-sucedido. " E é aqui, exatamente aqui, que a classe média se perde. Agora eu vou te mostrar os erros mais comuns.

Talvez você cometa alguns ou todos e cai entre nós dois aqui, ó. Não vou te julgar porque eu mesmo já cometi vários desses erros lá atrás. Eu e você estamos aqui entre amigos.

Não tem frescura, não tem mimimi, porque nós dois já erramos nas mesmas coisas. Eu sei muito bem o que se passa na sua cabeça, porque se passava a mesma coisa na minha. Então, a gente tá aqui, ó, na parceria, papo reto, sem curva.

O mais importante, e eu digo isso por experiência própria, é reconhecer e aí começar a mudança. Primeiro erro, carro novo, mente velha. Troca de carro a cada 2 anos para parecer bem sucedido.

Parcelas de 2500 por mês, claro, sem problema. Seguro IPVA, gasolina, estacionamento, multa. Tô dentro.

Agora investir em educação. Ah, nossa, tá caro. Livro de R$ 100.

Não, não, não dá. Curso que vai mudar tua vida profissionalmente. Ah, não rola, não rola.

E aqui tá o ponto mais crítico, aceitar gastar para comprar um ativo que só se desvaloriza, mas não aceitar gastar para você mesmo se valorizar. O que que é mais importante no final das contas? Você ou o que os outros vão achar do teu carro?

Segundo erro mais comum da classe média é consumir para anestesiar frustrações. Comprar coisa que você não precisa apenas para fugir de uma vida sem propósito. Ai, eu trabalhei tanto, eu mereço.

Será que é isso mesmo que você merece? Será que não é melhor você trocar experiências boas, gostosas, com pessoas que você curte, ao invés de se atolar em compras, nos shoppings? Será que você não percebeu que isso é apenas uma fuga emocional?

O consumo como uma anestesia e ele vai passar o efeito e a vida real volta mais vazia. Não é enchendo o armário que você vai preencher o vazio existencial. Não adianta nada.

O terceiro erro mais comum, isso aqui é muito importante eu deixar avisado, presta muito atenção para não interpretar errado. Ter casa própria não é errado. O que é errado é você ancorar sua vida cedo demais num CEP.

Meu amigo, quando você compra uma casa e a maioria absoluta dos brasileiros se individa por 30 anos, você tem que saber que essa casa não é sua até o pagamento final. E saiba que muitas pessoas perdem os seus apartamentos, as suas casas financiadas no Brasil. É que é uma verdade inconveniente.

Tem que varrer para debaixo tapete os casos de fracasso, mas eles são milhares. E não tem chororô, não, você perde mesmo. Então você pagou o financiamento por anos e mesmo assim ficou sem a casa própria.

Pode acontecer, não ignore o risco. Mas o principal ponto que eu quero falar para você aqui é a questão de você perder a liberdade e oportunidades. Principalmente se você tem 20 anos, 25, 30, 35, 40.

As pessoas não batem as botas mais com 60 anos. Elas batem as botas com 75, 80, 85, 90. Então quando você tem 30, 40 anos, cara, você viveu no máximo metade da sua vida.

Você pode ter uma nova proposta de emprego numa outra cidade, você pode conhecer pessoas mais interessantes saindo daquela cidade que você mora, indo para outra. E aí você recusa tudo, novas oportunidades, novos bairros, novas cidades, porque não novos países, uma nova vida porque você não quer largar o cantinho. Então, entenda bem o que eu digo.

O problema não é ter casa própria. Não interprete errado o que eu estou dizendo. O grande problema da classe média é se prender cedo demais, enterrar a chance de construir uma vida mais livre e próspera.

Quarto erro mais comum, e isso daqui é uma verdadeira epidemia. Viver pelo Instagram, viver pelo que os outros estão vendo você postar nas redes sociais. Você vive pelo Instagram e morre pelo extrato.

Então é story em restaurante caro, story com marcas chiques no corpo, no seu feed, só viagens para lugares instagramáveis. Não tem problema nenhum você ter tudo isso. Só que a maior parte das pessoas quer mostrar uma vida que não se sustenta fora da tela.

E aí que tá o problema. Comprar status com o dinheiro que não tem para impressionar quem não está nem aí para você. Sabe o que que vai acontecer?

Chorar sozinho depois com o boleto na mão. E aquelas pessoas que você tava tentando impressionar não estão nem aí para você. E o quinto erro mais comum da classe média, tentar curar com terapia o que o estilo de vida tá destruindo.

Então a classe média ela vive estressada, ansiosa, cansada. Por quê? Ai, porque tem muita conta, é muita comparação nas redes sociais, é pouco planejamento.

Como é que faz para resolver tudo isso? Aí não adianta nada você procurar uma terapia, mas continuar no mesmo ciclo. Consumo, vazio existencial, dívida.

Você percebe como é um círculo vicioso? Não adianta nada você tomar remédio para continuar suportando um estilo de vida que, em primeiro lugar, você deveria abandonar. A maioria só percebe quando já é tarde, quando o boleto venceu, quando a saúde foi pro saco, quando a empresa deu um pé na bunda, quando o filho cresceu e ela percebeu que gastou os recursos mais valiosos, tempo, energia e dinheiro, não com o que realmente importa.

Mas você não precisa seguir esse script. Você pode fazer como eu fiz lá atrás. Para, olha ao redor, pensa e decide sair da roda dos ratos.

Não é sobre trabalhar mais, isso não vai resolver tua vida. É sobre fazer o dinheiro servir você e não o contrário. É sobre viver com liberdade, sem precisar fingir status com ninguém.

E para isso tem três caminhos. Cortar o excesso. O que drena sai.

Evoluir, estudar, entender, assumir o controle da sua vida e investir com método, com estratégia, com visão. A classe média foi domesticada não pela força, mas sim pela ilusão. Ilusão de conforto, ilusão de status, ilusão de sucesso embalado em 12 vezes sem juros.

Todo o sistema baseado em mentira começa a ruir quando as pessoas se ligam. A classe média pode continuar sendo a mais burra do mundo ou pode se tornar a mais perigosa. Perigosa pros bancos que lucram cobrando juros dela, perigosa para os governos que lucram com a ignorância dela, perigosa pro sistema, só consegue explorar porque estão com os olhos fechados.

Você tira as vendas e e o maior inimigo do sistema é a classe média acordar. O nome disso? Inteligência financeira, consciência patrimonial, independência real.

Agora, deixa eu te fazer uma pergunta direta. Quem cuida do seu dinheiro hoje? É alguém que te conhece, alguém que entende seu momento de vida?

Ou você só é mais um número numa planilha de Excel, de um banco ou corretora? Na RCO você não fala com uma máquina, você fala com um consultor certificado, experiente e que conhece a sua carteira como se fosse a dele. Tem reunião tete a tete por vídeochamada, todo santo mês.

Tem acompanhamento de verdade, tem estratégia personalizada feito sob medida para você. Além disso, você tem acesso direto ao WhatsApp, sem enrolação, sem robô, sem conflito de interesses e sem empurrar produto financeiro, que só é bom pra instituição financeira. A nossa missão aqui é clara, fazer o dinheiro trabalhar por você com inteligência, ética e resultado.

E tudo isso começa com uma conversa. Primeiro link na descrição e primeiro link nos comentários fixados. Você clica nesse botão azul e depois coloca o seu nome, e-mail e WhatsApp.

Fale com quem cuida do patrimônio como ele deve ser cuidado, com respeito, estratégia e proximidade. Te vejo na RC.