História dos EUA (parte II) - Prof. Marcelo Andrade

[Música] Ei! [Música] O rei! [Música] Muito bem, então, hoje nós vamos dar continuidade à história dos Estados Unidos. Na primeira aula, nós paramos pouco antes da independência dos Estados Unidos. Então, vamos começar a partir desse ponto, que é de algumas causas da independência dos Estados Unidos, na primeira luta daquele conjunto de mitos e lendas da colonização inglesa. E aqui também a independência dos Estados Unidos na Revolução Americana, como alguns falam, em guerra patriótica, já que os líderes eram chamados de patriotas. Lamenta-se mesmo o conjunto de lendas, e então se diz que os Estados Unidos

eram uma colônia. Se a Inglaterra era tão boa colonizadora, por que os Estados Unidos ficaram independentes? Então já era uma contradição. Aí, quer dizer que não era tão boa. E aí, bom, a lenda diz que, depois do "Dae", os Estados Unidos resolveram se tornar independentes. Bravos patriotas, né, lutaram contra a opressão inglesa em uma minoria contra uma potência muito mais forte que os Estados Unidos. Só que nós vamos ver que isso é lenda. Bom, vamos ver as causas. A mais importante da independência dos Estados Unidos foi a Guerra dos Sete Anos. Foi uma guerra que

esteve na Europa, com aquelas guerras intermináveis que aconteceram no século XVIII. De um lado, a Inglaterra; do outro lado, a França. Então, assim, foi a Guerra da Secessão Espanhola, assim teve algumas batalhas no Caribe, assim foi a independência e assim foi a Guerra dos Sete Anos. E, nesta guerra dos Sete Anos, a Inglaterra venceu. Isso teve repercussão na América do Norte, onde a Inglaterra conquistou alguns territórios a oeste das 13 colônias, e já começaram os atritos entre a Inglaterra e as 13 colônias, porque as 13 colônias queriam ter acesso a esses territórios e a Inglaterra

não aceitou; ela queria fazer uma administração autônoma. Então, esse foi um grande sinal já de atrito que preparou a independência dos Estados Unidos. Outro fator foi que, como toda guerra, muito cara, realmente, à medida que foi avançando o tempo, as guerras foram ficando cada vez mais caras. Então, a Inglaterra ficou endividada e resolveu aumentar os impostos das 13 colônias. A primeira causa, então, foi a Guerra dos Sete Anos e os efeitos dela sobre as 13 colônias. Nos Estados Unidos, na altura, ainda não eram três colônias, mas só serão 13 colônias a partir de 1776, quando

o Delaware se torna uma colônia autônoma. Mas vamos falar de 13 colônias para facilitar. Outra causa foi o movimento iluminista. As ideias iluministas, que estavam circulando com força na Europa, também circularam com força nos Estados Unidos. Os Estados Unidos tinham o pensamento dominante do estado, que era o pensamento puritano, e esse pensamento, na verdade, dá uma guinada para uma visão mais iluminista do mundo. Aliás, o que fica bem claro aqui nos Estados Unidos é aquela teoria das três revoluções que já vimos em alguma aula: o protestantismo prepara a primeira revolução e depois prepara espaço para

a Revolução Francesa. É análogo nos Estados Unidos, pois todos nós temos uma colônia protestante. A sucessão lógica do pensamento protestante americano também vai levar a um pensamento revolucionário, a imagem da Revolução Francesa. Então, a Revolução Francesa está para a proteção da Europa, assim como a Revolução Americana está para os protestantes americanos. A primeira e a segunda revolução nos Estados Unidos é bem claro: os protestantes preparando o terreno para a revolução. Esse pensamento iluminista é, em certa parte, contrário ao puritanismo. O puritanismo já fez com que vários pregadores advogassem pela independência dos Estados Unidos e já

defendessem uma visão de separação da igreja do estado, uma visão de construir uma sociedade diferente, quase perfeita, que eles iriam até considerar perfeita nos Estados Unidos. Assim como o povo de Israel passou pelo deserto para chegar em Canaã, a Terra Prometida, os puritanos migraram da Inglaterra para os Estados Unidos, sendo o Marão análogo do deserto. Então, Canaã, para os Estados Unidos, é a Terra Prometida, e essa Terra Prometida tinha que ser perfeita. Assim, havia pregadores que falavam da "cidade acima da colina", uma pregação muito famosa de um pregador puritano chamado John Winthrop, que dizia que

tinha que se construir uma sociedade quase perfeita. E essa sociedade é como se fosse uma vila no topo da montanha, uma idealização, uma visão romântica disso. Esse seu irmão marcou tanto a história desta vez que até o presidente Henrique Gum se referiu a ele. O presidente rigorosamente tem um viés messiânico nos Estados Unidos. Além disso, vinham ver as missões, e ele citava a "sociedade acima da colina" como metáfora para os Estados Unidos. Muito bem. Então, aí quando esse pensamento iluminista se torna mais compatível com o pensamento protestante, aliás, os Estados Unidos viviam o que dominou

os Santos, que foi o politeísmo litânico, com variações do calvinismo. Só que com algumas sutilezas diferentes do calvinismo. O calvinismo, para permitir o melhor, os efeitos, como se ensinavam na história, significava que a salvação da pessoa era sinalizada pelas riquezas materiais. O puritanismo original americano não pensava tão claramente assim; pensava em um outro tipo de dualidade que Deus destinava as pessoas para ir para o céu ou para o inferno. A riqueza material não necessariamente era um sinal disso. Depois, ao que parece, pelo menos na prática, esse calvinismo mais puro tomou conta nos Estados Unidos, e

aquele puritanismo mais radical, mais dialético, deu lugar a um calvinismo mais prático, que visava o sucesso material como sinal de salvação eterna. Depois, nós podemos falar mais sobre isso. Isso é, nós temos que avançar. Aqui, não manter. Bom, então, todos esses pensamentos do ministro que foi nerd, o mundo é divulgado nos Estados Unidos. Pegou e as lojas maçônicas americanas, Thomas, o nariz, se instalou com força nos Estados Unidos e a mãe dentro das lojas maçônicas. O ciclo com força, todo esse pensamento também nas escolas, nas igrejas; tudo conta. O lugar se começou a difundir esse

pensamento e os líderes se dispensaram. O momento só que as pessoas bem famosas que nós conhecemos, que são George Washington, Benjamin Franklin, John Adams, Thomas Jefferson, Thomas Paine, James Madison e Alexander Hamilton, são as pessoas famosas que lideraram o pensamento durante a Guerra de Independência dos Estados Unidos. E como é que eles pensavam? A lenda diz que eles eram bons cristãos. Frequentavam os templos, porque antes só que o sucesso dele, as cartas que eles deixaram, deixam ver outra coisa: boa parte deles tinha ódio da Bíblia e da religião. Então, por exemplo, Thomas Paine era totalmente

contrário à Bíblia, era contra Cristo, dizia que era um conjunto de lendas; a Bíblia exaltava a razão, igual aos revolucionários da França. Ele chegou a morar na Europa e teve contato com altas personalidades na Europa. Ele também era advogado, então tinha uma visão utópica dos Estados Unidos, que os Estados Unidos iam nascer um novo mundo, assim como Noé. Então, Noé também veio do dilúvio, e ele ia construir um novo mundo. Estão, assim, os Estados Unidos também. Hoje, outro delírio com Benjamin Franklin, a mesma pessoa mais famosa dos Estados Unidos. Sabe que o Benjamin Franklin e

a Uendel usava a nota de um dólar e as notas de cem dólares. O George, da nota de um dólar. Então, ele entendia os atos do mundo, elogiado por Jennifer, só que ele tinha um pensamento totalmente contra a Igreja e bem contra a Bíblia. Ele frequentou alguns ciclos pesados lá na Grã-Bretanha e frequentou o Hellfire Club, que era tecnicamente um clube satânico. Então, esse era Benjamin Franklin, uma pessoa que tinha aversão à Bíblia e à religião cristã e que chegou a frequentar um clube satânico. Como é que nós vamos falar que Benjamin Franklin era cristão?

Outro lado, mas também contra a Bíblia, contra Cristo. Thomas Jefferson é um demagogo de primeira. Ele se disse em algumas cartas contra a escravidão, ele nos cravou que tinha mais de 50 e 60 escravos. Bom, de bico, ele tinha uma vida privada péssima, um monte de descendente, um monte de filhos naturais. A vida dele é demagoga também, apresentada como grande; ele tinha ódio da Igreja Católica, então, projetos. E também apresentada como bom cristão. Bom cristão, coisa nenhuma! Ele era contra o cristianismo, contra a Igreja Católica, contra a Bíblia, contra pedras nas passagens. Era contra São

Paulo e debochava de várias coisas da religião. Chegou a ajudar a Revolução Francesa quando passou um tempo na Europa. Então, esse é Thomas Jefferson, que talvez seja o segundo tão famoso quanto Benjamin Franklin, defendido até por católicos, com pessoas boas. São pessoas que estão lutando por formar uma sociedade cristã, uma sociedade boa. Gestão? Nada! Um dos demagogos! Uma pessoa que não fuma, tinha ódio da religião como todo bom som. Na mesma linha de pensamento, James Madison foi o principal mentor da Constituição americana. Também era totalmente contra a religião e era um fanático defensor da separação

da Igreja do Estado, para deixar as igrejas em liberdade, mas casos de ódio da religião. Porque ele queria afastar a religião da vida civil e por isso defendeu a separação Igreja-Estado. Muitos, demagogicamente, defendem a separação de Igreja e Estado originalmente. Demagogicamente, para deixar-se ver livre, o Estado não vai interferir na vida religiosa, nem vamos ajudar a religião dessa forma. Já o Homer, não é um médium que depois virou presidente. Ele era da contratualização, Teatro Antonio João, que queria separar a religião do Estado, falando que deseja ficar sem descuido na vida civil. E sequer a razão.

Outro que influenciou Alexander Hamilton também na mesma linha, onde a religião, onde a Bíblia. Então, esforços. Ltda. e Boston. George Washington retém uns quadros críticos nos Estados Unidos, que mostram ele rezando, ajoelhando nas batalhas. Nossa! Coisa totalmente delirante. O George era um espertalhão, muito valente. Ele era ilegal, funcionava novamente durante a herança da Independência. Todos, ele foi valente, mas era esperto, né? Não tinha tanto dinheiro. O que fez? Casou com uma viúva rica. Claro, essa viúva rica abriu portas para ele em círculos maçônicos. Adorava perguntas simples. Um sonho é ver que ele morava lá perto,

com um templo. Ficou 20 anos sem no templo protestante. Ele dizia que era um bom cristão, né? O pensamento era mais próximo do panteísmo, mas ele não era tão profundo assim. Não era um pensador tão profundo como Thomas. Por exemplo, todos apostam em melhora. É mais influenciado, revoluções, em certa fase, pelo menos. Ele escreveu vários livros. George era uma pessoa prática, uma pessoa de execução de ordens. Então, aí o pensamento, a cama já estava toda montada para a Independência. E o que foram os fatos? Se contam, dizem que foram os protestos que, nas três colunas:

zero contra as tarifas inglesas, pela famosa questão do selo e questão do chá. Certo? Até que não teve jeito, se estourou. Então, a revolta começou a Guerra pela Independência, que o detalhe de uma dessas crises de taxa foi um caso curioso: estímulo da chamada festa do chá. O que se conta é o seguinte: então, a Inglaterra, abusando das 13 colônias, fez um tal imposto no chá. E aí, na Holand, em Massachusetts, em Boston, a população protestou contra isso e jogou-o. Toneladas de caixa de chá no mar, só tem um detalhe curioso: é que, em Inglaterra,

não aumentou o preço do chuchu; ela diminuiu o preço do chão. E ir pra festa do chá aconteceu por uma diminuição dos preços; não terão aumento. E como é que se explica isso? Então, o controle do chá, formalmente falando, era pela Companhia das Índias Orientais Britânicas. A Companhia das Índias Orientais Britânica tinha um monopólio do comércio do chá; então, ela tinha o monopólio do lado da Índia. Depois, ela tinha o monopólio do comércio da Índia com a China e, lá do Oriente, ela trazia um chá para vender para os Estados Unidos. E aí, sobre isso,

comprava-se um posto nos Estados Unidos, só que tinha muito contrabandista; às vezes, muitos contrabandistas ligados com a Holanda, e boa parte do comércio de chá era controlado, legalmente, pela Baker e pela Companhia das Índias Orientais, mas também controlado ilegalmente pelos contrabandistas. Quando a Companhia das Índias diminuiu o preço, os contrabandistas protestaram, porque aí viram que o mercado deles ia diminuir; todo mundo ia comprar oficialmente, não ilegalmente deles. Então, protestaram. O famoso protesto, a festa do chá de Boston, que se vê nos vídeos, foi um protesto contra a opressão inglesa; na realidade, foi um protesto liderado

por contrabandistas, principalmente por um líder deles que se chamava John Hancock; ele financiou a um baderneiro, né, para jogar lá e fazer a revolta lá do chá. Então, essa verdadeira história remota do shopping foi muito bem. Então, finalmente, começou a guerra, e também começa outra questão, porque, te falei, os patriotas venceram em minoria e tal. Só que se esquece que os Estados Unidos tiveram três aliados: a França e a Espanha lutaram, um do lado dos patriotas americanos, lutaram contra a Inglaterra, porque a Espanha e a França lutaram em pontos por causa da guerra dos Sete

Anos, e eu acabei de falar antes. Então, na guerra dos Sete Anos, a Inglaterra tinha vencido. Quando os Estados Unidos fizeram a declaração de independência, no dia 4 de julho, curiosamente, alguns disseram que foi, na realidade, ato de juro, mas não vou entrar nessa questão. Os Estados Unidos fizeram um manifesto no dia 4 de julho, e aí a França e a Espanha entraram como aliados dos Estados Unidos; a Holanda também apoiou financeiramente os Estados Unidos. Então, na realidade, a guerra de independência teve um saldo de 13 colônias contra a Inglaterra, mais três colônias, a Holanda

financeiramente, e a França e a Espanha. Se não tivesse a França e a Espanha, as 13 colônias não teriam conseguido a independência. Os espanhóis conseguiram vitórias importantes na região da Flórida, em uma cidade-chave lá que controla a foz do Mississippi chamada Pensacola, e vários generais franceses chegaram a liderar batalhas contra os ingleses, vencendo batalhas importantes no centro-norte das 13 colônias. A Holanda também financiou bastante, porque tinha interesse em contrabando, e daí surgiu o interesse da Holanda em financiar. A França gastou uma fortuna na guerra da independência dos Estados Unidos e, se não bastasse, o clima

de guerra nos Estados Unidos também teve repercussão em outros locais. A França chegou a invadir algumas colônias na Índia. Aliás, um dos motivos pelos quais a Inglaterra teria desistido disso é para proteger seus interesses na Índia, porque o processo da Revolução Americana durou mais ou menos mil e..., mais ou menos não; durou de 1764, quando começaram os protestos pelas taxas, até 1789, quando se organizou tudo, e a Inglaterra reconheceu a independência em 1783. Ainda demorou seis anos para acalmar a situação. Mas aí conta que a Inglaterra tinha um forte apoio de mercenários alemães, e ela

poderia ter sustentado mais. Um dos motivos que se julga para não terem lutado mais é que as 13 colônias não eram as mais ricas; colônias do Caribe geravam mais dinheiro para a Inglaterra do que as 13 colônias. A Índia e a China eram grandes promessas comerciais para a Inglaterra, então, sem a Inglaterra prolongar demais a guerra, tinha medo de perder certas posições no Caribe tanto para a França quanto para a Espanha, e também a Companhia das Índias Orientais estava sendo ameaçada na Índia. Então, a história é bem diferente disso. Bom, eu falei do manifesto, né?

Então, lá no manifesto de independência daquele, hoje adulado, trecho plano, é que todo mundo elogia: "Todo homem, no nosso dever da comissão, todo homem tem direito como um direito natural à felicidade." É uma expressão bonita, papá. No texto, o direito à felicidade lá... só que a felicidade era só para os brancos. E, nele, né, eles fizeram a independência, mas não acabaram com a escravidão nem deixaram de matar índios. Eram 28 razões para a independência dos Estados Unidos, acusando o Rei George III de ser um explorador. Acusaram-no ainda de ter usado os índios contra eles; acusaram-no

de aumentar taxas. Cruzaram com ele, destacando que, no 28º argumento contra a Inglaterra, expressamente no manifesto de independência americana, disse-se que os índios eram cruéis e, desde então, isso está no topo. No preâmbulo da declaração, diz que "todo homem tem direito à felicidade". E, no 28º argumento contra a Inglaterra, disseram que os índios são cruéis. É uma carta completamente demagógica. Eles que assinaram, a maioria deles, eram proprietários de escravos, né? O George tinha um monte de escravos enquanto presidente dos Estados Unidos. E há vários presidentes americanos que tinham escravos, enquanto o presidente dos Estados Unidos

fala de felicidade — para negros, índios... nessa questão. Deveria ser livre, e depois a comissão fala que todos nascem iguais em direitos e deveres — para os negros e índios, claro, é demagogia pura; não é coisa para inglês ver. E depois dizem que a declaração suzana — maravilha cristã — disse que a constituição é cristã. A maravilha, nada. E depois, a constituição americana também prevê o curso na ligação com o pirata nessa guerra da independência, que ninguém gosta. Os americanos não gostam de comentar muita coisa; também não comentam que a marinha americana dos patriotas foi

financiada pelos piratas, né? Porque, senão, contrabandistas que falam de fazer contrabando para a Inglaterra, então eram eles. Contrataram piratas, fizeram um rearranjo com um pirata, então, tecnicamente, a marinha dos Estados Unidos, sua pela pela vale, como uma mistura. A marinha americana nasceu como uma linha pirata. Sobrou tempo, Brasil, isso não é porque teve lá um pirata que assaltou um navio brasileiro, que a Portugal para pegar o dinheiro dele financiar a revolução dos irmãos Brasil. A marinha dos piratas nem financeira, toda Orissa, fundaram mais de uma centena de navios ingleses. Mas quem afundou foram todos os

piratas. E a constituição americana prevê, é o curso na TV, a expedir carta de marca. Isso é um absurdo que teve na história. O que significa isso? Piratas são aqueles bandidos, ao tomar, que Vinícius, aqui na cidade, roubando a vida dos outros. Os corsários são piratas contratados por alguma nação para assaltar barcos de outra nação. Quem foi a rainha dos corsários? Ainda pelo aparelho, 1.100, até chegar a ser de mais de 14 mil cartas de marca durante um certo período histórico. A carta de marca é o seguinte: estão, por exemplo, a Inglaterra, espera uma carta

de marca, da autorização para um pirata roubar em nome da Inglaterra. É isso que significa, porque isso é bom para o país, do ponto de vista econômico, do ponto de vista moral. Rio, porque aí ele pega uma porcentagem do que o pirata vai roubar, mas não tem responsabilidade sobre ele. Então, a Inglaterra sempre usou de pirataria em grande escala. Tem uma ideia de diferença de nível. Em Portugal, era proibido. Sá que a cidade está toda, nunca se valeu de pirataria. Porém, Portugal, numa, foi uma grande sessão ante a história, durante boa parte, simplesmente não existiu.

E na Inglaterra, não era regra natalícia, pirataria, e atividade com os corsários só vão terminar em meados do século 19. Pois bem, então o que foi feito? Então, o Tratado de Paris, em 1783, a Inglaterra aceita a paz, e a Holanda ajuda a financiar bastante os Estados Unidos. Ao ano, chegou a ter uma guerra paralela com a Inglaterra, chega perto dessa guerra problemática, mas, apesar de perdendo, sobre o bastante dinheiro para financiar os Estados Unidos. Uma outra coisa clara que disse que a comissão está, também a função não vai dar tempo a gente pegar mais

a função totalmente maçônica, né? Iluminista, bem na linha da Revolução Francesa. Um dado interessante é que, quando os Estados Unidos fez um acordo no Mediterrâneo, o acordo de Trípoli, a naná com a Líbia — onde é hoje a Líbia — para fazer comércio, aí, o artigo 11 diz expressamente que os Estados Unidos não é uma república cristã. Muito bem, aí foi pacificado o país, subiram algumas pastas a reclamar da Inglaterra. Quem não fez prova com da equipe não estava subindo. Sobrou para os produtores de uísque. Logo depois da independência, os juízes tiveram que enfrentar a

chamada Guerra do Esqui, liderada por Jorge Anjinho. Uns três mil pessoas cercaram os fazendeiros, prenderam e mataram alguns. A chamada Guerra do Esqui. Aí, depois da guerra, tudo isso foi pacificado. Bom, na sequência, os Estados Unidos então — era, vieram as três economias — mas viam um território gordo ali a oeste, já. Então, com essa conquista, e fazer divisa com a França, porque a França era dona da Luisiana. Na interna da Luciana, Lucena chegou a 6. Pana. Ela foi colonizada pela França. Na França se viu missionários jesuítas lá que converteram um monte de injustos. E,

depois, durante um período histórico, ao lado da Guerra dos Sete Anos, uma coisa que não vou comentar aqui, porque a França, a Holanda, a França e a Espanha eram muito aliados. É, a Luciana passou para o controle da Espanha, depois voltou para o controle francês. O que eu estou fazendo? Sempre procuro, gordo, lá para a Luciana. E ali teve, então, a famosa compra que vai mudar a história dos Estados Unidos para sempre: a compra da Luciana pelos Estados Unidos. Um acordo totalmente misterioso, estranhíssimo, que só pode ser explicado pelas vias maçônicas, que Napoleão vendeu para

os Estados Unidos. Então, agora já podemos falar dos Estados Unidos da América. Antes de deixar bem claro, antes eram colônias, cada uma tecnicamente independente delas. E essas colônias, que são 13, na altura da independência, uniram-se; foram independentes 12 do DAEE, nota. Mas eram independentes. Depois se juntaram e ficaram livres; por isso é chamado Estados Unidos da América. Quatro 13 colônias que se uniram. Depois, nós vamos falar alguns problemas dessa união mais pra frente. E, em 1803, numa trama que envolveu o taleban, rampa. Quem conhece lá o taleban em Taiwan, que foi uma figura emblemática da

história da França, durante a revolução, para durant imediatamente antes da Revolução Francesa, imediatamente depois da Revolução Francesa, o taleban é muito esperto; ele não perdeu a cabeça na Revolução Francesa. Ele era amigo tanto dos monárquicos quanto do Napoleão. Quando, depois, Amuneke foi restaurado, o planeta mera migrará. Nem todo mundo estava bem por cima; ou seja, ele tinha um traque como a Sony no subterrâneo. Impressionante foi o taleban. Tem um dedo do taleban que envolveu a venda da Luciana para o Estado. Lembrando que a Luciana não é só o território do atual Luceno; chega desde New...

Orleans até Detroit, ela vai abrindo, não é? Pega todo o vale do Mississippi, cito. É lá que é o que é o celeiro dos Estados Unidos, é o celeiro do mundo! Até um pingo, é o maior produtor de grãos do mundo! Aquela região é uma região riquíssima que o Napoleão vendeu pela bagatela de 250 milhões de dólares. Dado, simplesmente dado, desde que Napoleão gastasse esse dinheiro em uma ou duas batalhas. Reservar, vender um território gigantesco e riquíssimo para gastar em uma ou duas batalhas! E quem financiou? O estado sozinho? Por isso, nunca faltou alguém para

financiar as três colunas, nem eram tão limpas. Emitirem tinha um problema de imprimir dinheiro. Para ter uma ideia, tiveram que adotar a moeda do México. A moeda do México circulou oficialmente nos Estados Unidos até 1860, alguma coisa. Então, existem vários problemas financeiros, mas nunca faltou quem bancasse os Estados Unidos. Nunca faltou quem buscasse, desde a data da independência, nunca faltou dinheiro para bancar os seus homens. E ali, o francês Béring financiou, entregou. Ou direto, por uma polêmica! Também foi credor dos Estados Unidos, certo? Depois, não voltar a falar na Luciana, quando os Estados Unidos... O

que vai acontecer com os índios da usina? Durante o desenvolvimento dos Estados, volta a entrar em guerra contra a Inglaterra, a guerra anglo-americana de 1812 a 1815, que teve um desfecho bem diferente da independência. Porque, na época da independência, o estado contou com o apoio da França e da Espanha. Nessa daí, não! Os ingleses então conseguiram, embora a guerra tenha saído no empate. No final da guerra, tecnicamente saiu do empate, mas na realidade, os Estados Unidos saíram humilhados da guerra. Porque os ingleses queimaram Washington, a cidade de Washington. Já era queimar em massa no Brasil!

A cheia... E depois, na sequência, os Estados Unidos compraram a Flórida da Espanha. A Flórida, da economia da Espanha, por uma ironia do destino, era pobre. Kubera, pico! Então, ninguém queria ir para a Flórida. A Azpeitia obrigou todo mundo a encarar. Ninguém queria, falavam que era o fim do mundo! Era plantar moço na Cuba, que era rico porque era próximo de faturar! Obama, Cuba era muito próximo! Vai destruí-lo! Como vai ser o Fidel Castro hoje? Berton, né? O banco cobre e a Flórida rica vai comprar lá a Flórida. E agora, então, começa uma tragédia que

ninguém gosta de contar nos Estados Unidos: que é uma saca de 210 do... Desde quando o primeiro protestante pisou nos Estados Unidos até 1924, em São Paulo... Depois de três anos, a terra de menos de 100 anos atrás, né? 1924... Os protestantes, nem o governo americano fizeram massacres seguidos contra os índios. Ninguém sabe a quantidade de índios que tinha nos Estados Unidos antes dos protestantes chegarem. Cada um chutou, uns dizem 23 milhões, outros, muito baixos, dizem 15 milhões. Estão ficando no meio tempo, talvez 7 a 8 milhões de índios nos Estados Unidos. Boa parte deles

foram todos massacrados! Já que não tem... Nisto, nos Estados Unidos, e eu... Muito pouco o pessoal pergunta: cadê os índios? Estavam no Brasil! Os portugueses mataram, não se misturaram! A prova, até pelo DNA! Não foram totalmente, porque tinha muito menos índios no Brasil do que nos Estados Unidos. Segundo que, depois, eles se misturaram com os brasileiros. Não houve miscigenação! Nunca teve, mas aqui, premeditado, sistemático, de portugueses com trading. Infelizmente, vai ter. 11, lá no finalzinho do império, começo da república, e tem massacre sistemático. Uma vergonha na história do Brasil: dos bugueiros lá no Rio Grande

do Sul, em Santa Catarina. Mas aí já é outro período histórico, que Portugal não tem culpa. De toda a área de Portugal em 1822, não há as guerras em que muitos índios morreram, mas não tem uma política sistemática de extermínio, isso nunca existiu! Existe uma política de integração dos índios! Como é que se prova? Está um documento que nenhum historiador gosta de falar, chamado 'Diretório dos Índios' do século 18, que diz... Estão comentando sobre a integração do índio na sociedade brasileira, provando, então, que as intenções do depósito Gari, integração do índio no Brasil, nos Estados

Unidos foi diferente. É uma história de massacres! Aí, depois, os Estados Unidos conseguiram, então, todo o meio-oeste, aquele meio-oeste que é o vale do Mississippi, pela antiga Luisiana. Era cheio de índios! E aí, os Estados Unidos mandaram, então, os pioneiros para lá. Na realidade, não são pioneiros, são desgastantes. Emitir... Então, falo aqui: quem foi para o Oeste? Os pioneiros, só que não planearam! Também não se fundaram na cidade de Detroit, é de classe N, fica estreita, em francês. Tem cidade lá, o nome de um ano, longe: Pierre, pedra. Baton Rouge por Luís, São Luís, onde

não financiaram! Lá, e ficam falando que eles foram os pioneiros! Não conquistaram! Uma mentira! Que são chamados até hoje de pioneiros, então estão chamando também. Não tiraram! Lá no Brasil? Mente! Estavam nos Estados Unidos! Que não é melhor! Não somente tirar quem foi pioneiro! Não foram! Os bandeirantes! Pólo, eles foram! O canal bandeirantes! Não comentam muito o abuso, verdade? Aqueles Fortuné, fórum, agora! O estado foi o primeiro preso! Nenhum! Bom, mas é além deles? São os pioneiros! Então, esses pioneiros, eles podiam, tinham direito de ocupar qualquer acre de terra e pagar um dólar por ele

para o estado. E o que aconteceu com os índios? Na real, eles podiam fazer o que quisessem! O vínculo, tão! Shaun, Joãozinho, sorriu! Ou era empurrado para o Oeste! Eram porras! Próximo! 10! Desse episódio da compra do quê? Zero! Até 1994, teve 100 episódios de massacre! Batalhas contra os índios! Exemplo? Por exemplo, foi um dos mais violentos episódios de morte de um índio! Foi a remova o Windfloat que teve! Uma deportação de 100 mil índios que moravam no sudeste dos Estados Unidos para ir para o noroeste do Pará e para o noroeste fazer um caminho

é da lua, onde é mais ou menos o ala Borja Jorge. Ela não olhou já Obama em direção ao nada, né? A noroeste, há uma zona mais desértica. 100 mil foram deportados; a maior parte deles morreu na noite. A deportação até é chamada de "trilha das lágrimas". A maravilha — e o que é triste — é que muitos índios, por causa da pregação de Jesus, muitas vezes eram católicos. Então, os protestantes, em um duplo gozo, expulsaram os índios porque eles eram também muitos não católicos. O mais famoso dos índios católicos que não é mencionado nesse

episódio é o índio Apurú, que foi uma das últimas tribos que os americanos mataram lá no extremo noroeste dos Estados Unidos. O Windows certo era católico, e não é onde veio tanta gente para a Paraíba. A Louisiana, então, foi durante o século 19. Teve muita migração e integração da Europa para os Estados Unidos porque, no século 19, a maravilha do liberalismo pós-revolução francesa trouxe felicidade para a Europa, mas essa felicidade culminou em fome e imigração, combinado também com a revolução industrial — também foi um crime que aconteceu. Muitos imigrantes da Alemanha, na unificação alemã, produziram

uma crise brutal na Alemanha. Muitos foram para os Estados Unidos durante um determinado período histórico. O estado recebeu 6 milhões de alemães, e estiveram na Itália, onde eles têm muito Brasil e Argentina para os Estados Unidos. Mas eu fui um pouco destaque, uma vibração típica dos Estados Unidos, e que não veio pra cá. Muitos foram os irlandeses, porque foram muitos irlandeses a morar nos Estados Unidos — a conta completa é de quatro milhões de irlandeses. O que aconteceu na Irlanda? Para muita gente, um ingrato Estados Unidos. Pois bem, agora também vemos uma história que ninguém

gosta de contar porque é uma história que fala mal da Inglaterra. Mas é uma história que eu gosto de contar justamente por esse detalhe: a gente tem que falar a verdade. A história da Irlanda ninguém conta porque vai sobrar para a Inglaterra. A Inglaterra tem uma visão patológica contra a Irlanda; os ingleses têm um ódio patológico que é explicado por alguma coisa psicológica. O patológico contra os irlandeses é algo assustador. Um episódio que aconteceu no século 19, entre mil oitocentos e trinta e quarenta, é que a Irlanda pertencia à Grã-Bretanha, assim como a Escócia e

o País de Gales; eram províncias. Um exemplo é a "forma da batata" — historicamente, os irlandeses eram os donos da terra e, quando os ingleses passaram a dominar a Irlanda, os fazendeiros ingleses, instalados, expulsaram os irlandeses de suas próprias terras, transformando-os em escravos. Os ingleses instalaram a primeira plantation do mundo na Irlanda, que serviu como modelo para a Virgínia. Os que não ficaram contentes com a história eram vendidos como escravos para Barbados. Então a Inglaterra fez com que os irlandeses também virassem seres brancos. Muitos foram para a Austrália, e a primeira missa rezada na Austrália

foi a primeira lista de mato, por um padre deportado da Irlanda. Então, no século 18 e no século 19, houve a crise da batata; só havia batata lá e não promoveu o desenvolvimento da Irlanda. Eles deixaram os irlandeses vivendo em pobreza extrema. Quando houve uma praga na batata, gerou fome na Irlanda. Em pouco tempo, um milhão de irlandeses morreu de fome, e o que a Inglaterra fez para ajudar os irlandeses? Ainda até a ilha vizinha da Inglaterra, foi um barco que demorava horas para chegar, e ela não fez absolutamente nada para ajudá-los. Na verdade, deixou-os

passar fome enquanto alguns livros relatam que a rainha Vitória chegou a proibir a ajuda externa. Por exemplo, o Império Otomano quis ajudar, mas foi bloqueado. Um milhão de irlandeses morreu de fome na sua terra, e a Inglaterra não fez nada para ajudar. E se fazia até deboche com os irlandeses, dizendo que iban deixar o laissez-faire para eles, que a crise deixava morrer, aplicando a teoria da liberdade de mercado. Assim, com os ingleses e irlandeses, boa parte desse grupo imigrou para os Estados Unidos. Durante todo um período de 78 anos, foram 4 milhões de irlandeses, mas

num curto espaço de tempo, foi um milhão demandando pela imigração para os Estados Unidos. Em 2010, os Estados Unidos também tinham uma mentalidade inglesa, então também sofriam preconceito. Os irlandeses eram tratados como lixo, como escravos. Há vários casos de cidadãos que chegaram até a expulsar irlandeses. Por exemplo, São Francisco chegou a expulsar os irlandeses da cidade, e chegou a se criar um movimento de perseguição. Os irlandeses foram tratados como lixo em uma época de transição, quando estavam finalizando a sua escravidão, pegando os irlandeses para trabalhar nos cravos. Muitos irlandeses acabaram se refugiando nos Apalaches e

acabaram formando suas próprias milícias. Daí vem a história das fraudes. A fêmea mais famosa dos macacões e da quilombo, lembra muito o colonialismo no Brasil. É praticamente igual ao coronelismo no Brasil, só que o coronelismo do Brasil não teve consequências com perseguições. Tiveram alguns bandoleiros que se aproveitaram e acabaram dominando determinadas regiões do nordeste ribeiro do estado. Nos Estados Unidos foi diferente: eles foram perseguidos, se armaram para se defender e controlaram várias regiões do país. Isso é uma questão de beleza. Estados Unidos, essa cada um são todos iguais, pelo menos no último. Na realidade, são

só iguais para uso. Off White, anos, Saxon, próprio estande, agora o resto sempre vai sofrer. Lá, muito bem durante o período, eles dominaram toda a Luciana. É a fronteira que avançou bastante, próxima à fronteira com a Espanha, que é onde hoje é o México. O México dominava todo o México até a Califórnia e não, até o Oregão. Então, ou a Espanha fazia fronteira ali com a Inglaterra. Só que aí, depois, o México ficou independente da Espanha em 1881. Foi uma manhã, se mantém relativamente longo. Em 10 anos, ficou independente. Então, os Estados Unidos passaram a

ter uma fronteira comum com o México. E é claro que os Santos vão ter o olho gordo para essa zona de fronteira. Outra ironia do destino: ninguém queria morar no Texas. Também, o Texas era uma zona de fronteira no deserto. A ironia é que o governo mexicano tinha que dar incentivos às pessoas para morarem lá no Texas. Ninguém deu tanto sentido para a gente morar que muitos americanos foram viver no Texas. Começaram a dominar a política local e fomentar um movimento, uma sublevação no Texas, que foi liderada inclusive por alguns judeus. Então, esses americanos dominaram

a política do México e fomentaram a rebelião do Texas contra o México. Instalaram uma república autônoma chamada República do Texas. Até hoje, na história do Texas, essa autonomia é contabilizada, e depois foi uma mera estratégia. Depois, o que os Estados Unidos fizeram foi incorporar o Texas aos Estados Unidos, claro. Toda uma manobra, justamente para provocar depois uma guerra. Essa manobra foi feita então na guerra que os Estados Unidos também gostam de esquecer: a guerra do México contra os Estados Unidos, que durou dois anos. Foi chamada até pelo fluxo lento e depois se tornou presidente, líder

da união na guerra civil. Essa guerra doméstica foi chamada de "Guerra Injusta", mas é um tema de um livro. Bom, em contrato da história dessa guerra, depois, o México declarou guerra aos Estados Unidos. Ficou claro que era uma manobra para roubar o Texas, mas é lógico que o México perdeu a guerra também, né? Essa guerra durou dois anos. Os americanos humilharam os mexicanos. Não podiam mais os americanos, no discurso dos políticos, incluindo Lincoln, Taylor e outros, falarem que os mexicanos eram uma raça inferior. Eles achavam que os mexicanos eram tão inferiores que tiveram discursos no

Congresso americano de gente para acabar logo com a guerra, porque eles eram tão inferiores que não valia a pena ficar com o território deles. "Deixa eles lá". Isso tudo se vê nesse período. Não queriam nem o território deles, queriam acabar logo com essa guerra, porque achavam que eram inferiores. Infelizmente, depois, o México perdeu. O exército americano chegou a desfilar na Cidade do México. A humilhação, lembrando que não tinham soldados negros; os tons negros eram proibidos de servir às forças armadas. O racismo lá, até a Segunda Guerra Mundial. Nesta Segunda Guerra Mundial, os negros não podiam

servir juntos no exército americano; tinham que servir separados, em destacamentos só de negros, não podia ter negro oficial. Imagina a situação no exército. No Brasil, tínhamos apenas Henrique Dias, que era negro, e ele sozinho, não tinha nem negro oficial. A vergonha é uma história de vergonha. E aí, se não bastasse, os Estados Unidos venceram a guerra e limparam o México, roubando todo o território do Rio Bravo do Norte até a divisa da Califórnia, o Novo México. Era um roubo escandaloso. Atende os portais: era um roubo descarado, um saque, um abuso. Foi chamado de "Wiki do

Orgão". Vergonha. E nesse território, para quem vai sobrar? Claro que para os índios. O que acontece imediatamente depois de mil? A guerra durou dois anos, de 1846 a 1848. Quebrando, o Salmão parentes, né? Eu vou falar aqui da história da Espanha e também muito do México. O México foi muito mais rico que os Estados Unidos em muitas coisas. Eles tiveram universidades, cidades muito mais bonitas. Os ingleses nunca conseguiram construir uma cidade como Veracruz, como a Cidade do México, como outras que são tão bonitas lá. A moeda do México era muito maior; foi uma das moedas

mais seguras do mundo durante o século 19. Os Estados Unidos adotaram uma lenda: a calma na Espanha, que era o nome dado ao México. Um PT, como a Espanha, era pobre. Era uma mulher, bem rica, bem próximo; os pais tinham estabelecido encomenda com uma instituição para fazer a elevação dos índices para a civilização, uma coisa muito bem feita, mas vou comentar em outra. Então, por que o México perdeu? Perdeu porque teve independência. A independência gerou uma crise no México. Foi um ato de traição. O Papa chegou a condenar a independência da América Latina frente à

Espanha. Claro, porque estava se trocando de um reino católico para fazer repúblicas maçônicas e adotar o liberalismo em vez da doutrina católica. Então, a revolta no México foi a perda da guerra com os Estados Unidos, uma punição na pensão. O México era católico e servia a uma monarquia católica; pois, por orgulho, se separou da Espanha e adotou um governo liberal. Uma sombra não foi punida; é só crise atrás de crise. Foi muito bem. A guerra foi até 1848. Em 1849, às vezes a sorte aparece; no mundo, se descobriu ouro na Califórnia. Já tinham descoberto ouro

na Geórgia, mas em pequena escala. Na Geórgia, o que eles fizeram com os índios lá? "O ouro é nosso!". Ninguém comenta que no Brasil, na história dos indígenas dos emboabas, foi bandeirantes versus os emboabas. Mas ninguém fala porque nunca teve, mas aqueles indivíduos gerais, um canteiro. Pelo contrário, o artigo de Lavras das Ordenações Filipinas previa resguardar o direito dos índios na questão do ouro. Isso está expresso; ninguém gosta de comentar esse fato. Então, vamos voltar lá. Os estados descobriram ouro na Califórnia, na cidade maior da Califórnia, perto de Ouro, São Francisco. Todas aquelas cidades da

Califórnia têm tudo no nome espanhol, resultado da colonização espanhola. A obra ficou a cargo dos franciscanos, que fizeram a conversão e evangelização da região, instalando 21 principais missões. Não é coisa muito inteligente que a distância entre uma missão e outra é um dia a cavalo, onde não se pode ter pernoite. Desde San Diego a Los Angeles, a atenção dos bispos vai para Carmel, Evans, Ansa, Sacramento, São Francisco, tudo novo católico, todos os dados muito bem organizados. Santa Bárbara também é organizada, mas tinha um problema de água. Os franciscanos, junto com os índios convertidos, tinham feito

um sistema de filtro e transporte de água, que foi usado até, acho que, o século XX. E sistemas que até hoje estão em exposição para quem quiser ver. Se não me falha a memória, quer dizer, não fizeram uma coisa muito bem feita na região. Conseguiram converter muitos índios, fazer uma miscigenação lá. A maravilha das missões foi feita pelos franciscanos. Inclusive, agora foi canonizado um que eu esqueci o nome; o franciscano foi canonizado recentemente, e June, exatamente, foi canonizado por Perón. É um desses franciscanos que transformou a Califórnia em um lar católico. Então, quando os Estados

Unidos roubam a Califórnia do México, é um lugar rico, é um lugar próspero. Então, ali está a riqueza daquele forte. Já havia a produção de vinho na Califórnia. Então, ao descobrir ouro na região, perto da cidade moderna, na festa de São Francisco, sobram para quem? Para os índios, claro. Naquela época, havia 130 mil índios na região do ouro, 150 mil índios, perdão; essa era a conta a fazer. Em poucos anos, sobraram 30 mil índios. 120 mil morreram. Alguns prefeitos locais e "cheirinhos" locais chegavam a oferecer cinco dólares por cabeça. Não chegavam lá, matavam os índios

e recebiam em dólares por cabeça de índio. Assim, esteve lá, teve corredor lá, uma terra sem lei. Vêm os filmes de bang-bang, né? Do Velho Oeste, como se diz aqui, retratam muito da época. Ela virou uma terra sem lei, do mais forte, cheia de gangues, gente roubando. Um pouco tempo depois, vai ser tudo aquilo: banditismo. Fizeram Hollywood ganhar muito dinheiro em cima das histórias como Jesse James, Billy the Kid, Delta e um gangue multicast. Desde certo ponto, tudo mais ou menos a partir dessa batata. Então, aquela estrutura organizada que os espanhóis deixaram foi totalmente desorganizada

pelos ladrões. A terra se tornou um local onde ninguém via o massacre de índios e São Francisco se tornou só "toma" da América, o lugar mais sujo do mundo. Foi São Francisco. Nessa, a sodomia renal em pleno vapor; prostituição, a coisa mais suja que você pode pensar. Então, São Francisco, que tem a fama de sujeira, não é de agora, já é desde o século XVIII, desde o século XIX até agora continua o mesmo. Disse Rocha: pois bem, muito bem. Aí, ao longo da campanha, os Estados Unidos foram avançando. Não manteve a separação muito entre o

Sul e o Norte. As treze colônias não eram uniformes, conforme já colhi várias vezes, mas havia uma divisão mais ou menos entre a Carolina do Sul e a Carolina do Norte. Ali, justamente, era fronteira, tinha um certo pensamento dominante ao norte da Carolina e um certo pensamento dominante ao sul da Carolina. Isso se trata quando avançou. O projeto, essa mentalidade acompanhou. Então, do lado de Michigan e Ohio, acompanharam a mentalidade no norte. Estados criados novos como Alabama, Louisiana e Texas acompanharam a mentalidade do sul. Nos Estados Unidos, ali nos anos 1850 e 1851, na Califórnia

quase não tinha ninguém, né? Eu tinha um mapa de um monte de um, já não era terra de bandido; tudo no estado relativamente sem importância. Na reportagem nunca tinha o caso do ouro. Depois, ela tem uma importância maior quando concluir a ferrovia que ligará o Atlântico ao Pacífico. Mas, do ponto de vista de mentalidade e outras coisas, era secundário. Havia, então, essa mentalidade diferente entre o norte e o sul. Antes de falar, nem é preciso lembrar da água da ferrovia. Agora lembrei que foi montada. Lembrando, quando os Estados Unidos conquistaram a Califórnia, os investidores, nem

com dinheiro, resolveram pavimentar e fazer uma ferrovia do lado do Atlântico ao Pacífico. E, segundo alguns historiadores, somente na área... Como um pão, marco. Quando o Estado começa a enriquecer pra valer, que ele faz a ligação do Atlântico com o Pacífico. E aí, começa a construir. E aí, só para quem não produzimos, claro, né? Havia muitos índios lá no Meio-Oeste. Chegaram os construtores, chegaram a contratar mercenários alemães lá pra dar um jeito nos índios. É uma estratégia que eles acharam para matar os índios: era matar os bisões. Então, a grande fonte de comida, 200 euros

visam bison, e os índios lá no Meio-Oeste e os lugares do Platô do Grande. Naquela região ali, o grande, o grande de lado, o momento vale, é bem bonita. Está toda aquela região ali: uma grande fonte de proteína que eles viviam era do bisão. Se especializam em que morrer de fome, porque é um lugar sempre desértico, difícil para plantar. Então, esses índios viviam exatamente dos bisões. E ainda durante a ferrovia, expulsar os índios. Nem tem que matar os índios que estão lá. Tiveram a ideia de matar os bisões. Pegamos visões e depois não matar pra

comer. Os brancos empurravam os bisões ribanceira abaixo. Nas nas montanhas rochosas, encostava os bisões anos despenhadeiro no Grand Canyon, naquela região. E tocavam os bisões em que mataram 500 mil visões. O governo vai manter a base que aconteceu. Geralmente, nos vinhos ela fica morrendo de fome para construir a ferrovia, as patrulhas na Índia, as mortes, e os patrulheiros. Faziam, inclusive, uma coisa assim aterradora: muitos a faziam a morte de um só no inverno, porque era mais fácil matar. Então, eles atacavam as vilas, e aí os Estados Unidos leva. Não é tão quente como o Brasil,

tem mais perigo. Quer dizer, então, tocava os índios das aldeias por eles morrerem congelados. Ou então, outra técnica que eles fizeram: matavam só os homens e mulheres e deixavam as crianças morrerem congeladas. Lançavam à volta, estava de noite, matavam. Quando amanhecer, as crianças são todas mortas congeladas. É uma técnica das patrulhas. Quase um ano junto com essa raça, construção da ferrovia. Também entra um outro personagem interessante, outra figura que também ninguém gosta de lembrar. Porque de vinho, em que inventou figura em Inglaterra, é tudo Inglaterra. Produtos de rua, e o pessoal esquece, vai à figura

dos curis, uma coisa quente. Que se não achar nenhum livro pela história da Inglaterra, também não fala, mas se a gente for pesquisar alguns livros bons, vai aparecer os cursos, que são os clubes. Escolhi uma malandragem inglês. Quando a Inglaterra virou campeã da liberdade, lutou contra o fim da escravidão. A Inglaterra, líder o fim da escravidão, 1840, proibiu o tráfego. Depois, os barcos ingleses patrulharam os traficantes de escravos, forçar o Brasil a fazer um monte de leis para coibir escravidão. Essa maravilha, sem esquecer que a Igreja lutava contra a escravidão, certo? Mas tudo bem. Aí,

quando a Inglaterra para a escravidão, converteu tudo para trabalhá-la. Beavan, lado, quem não tiver uma ideia inteligente, notará que a escravidão foi disparada. Sada quer, os cunims, são os cúmulos. Os ingleses tinham contato com a Índia e com a China, e a Índia e a China, novamente, países muito populosos. Então, vários contratadores chamavam curilas, que é o nome que lhe vem do dia. O indiano tinha trabalho. Eles vão lá com contratos de trabalho escritos em inglês, que os genes inglês e indianos não saberão entender nada, prometendo trabalhos bons, dignos em todo lugar onde o Império

Britânico tinha espaço. E na realidade, é as condições de trabalho análogas às de escravo. Morria tanto cury num barco de transporte de qualquer trabalhador quanto um escravo morrendo num barco de escravo. Não. Chineses e indianos. Foi o fato do Império Britânico por prática do Sul, foi pro Caribe, foi pra Austrália também. Fizeram, só que também fizeram uma versão curta local, chamada blackbird, se enganaram os povos da Polinésia, é um vendido como escravo na Austrália. Fizeram toda essa malandragem. Por isso que tem indiano no Caribe. Nessa época dos curis e tendem a ano na África do

Sul, por causa disso. Há, infelizmente, boa parte da América Latina pegou o mercado do escuro: Chile, Peru e o México. Pegaram boa parte do mercado. O Brasil pegou. O Brasil entrou na sua trapaça. No Brasil, não vieram os clubes. O mel por Canadá foi um monte de cura para os canais chineses. E os Estados Unidos também entrou nos curis, estão instalados, pegaram a mão de obra chinesa. Esses chineses eram açoitados, maltratados para trabalhar na ferrovia, na altura da Califórnia. Só que a coisa ficou tão escandalosa que até o governo da Califórnia proibiu. Quer dizer que

aquilo era trabalho escravo. Mas durante um bom tempo, os chineses trabalhavam como escravos na nossa ferrovia. Ladha, na feminina transcontinental americana. Então, mais um detalhe. Ladha da beleza da história da Inglaterra: os clubes, a escravidão disfarçada dos indianos e chineses. Não, beleza. Então, ao Norte e ao Sul, era bem dividido. E a mentalidade? A mentalidade era a morte. Era já industrial. Dos Estados Unidos, teve duas revoluções. Dos traz, uma da primeira metade do século. E notem que pegou praticamente só o Nordeste do país. E depois, a segunda fase da revolução dos estoques se confunde com

o fordismo, que aí pegou todos os Estados Unidos, principalmente lá o Meio-Oeste, de petróleo. Disseram em Chicago, Detroit. Agora, nessa primeira fase, na primeira fase da revolução industrial, pegou mais o Nordeste dos Estados Unidos. Na revolução industrial, uma mentalidade. Bom, se tratar de central. Mas a revolução não é um progresso técnico, é uma mentalidade de substituição de uma 30 na visão de trabalho para outra. A revolução industrial americana nem foi parecida com a inglesa, também abusando de mulheres e crianças. Estão as fotos das crianças trabalhando 12 horas nos três golos em Inglaterra. É uma sorte.

De abuso que teve uma morte, ficou industrial, e o Sul é mais agrícola; e os últimos, mentalidade mais aristocrática. E o Nordeste e o Norte tinham uma mentalidade, mas é mais liberal, mas maçônica. E, obviamente, há uma hora esse choque entre essas duas mentalidades ia entrar. E tem um monte de inversão, né? Disseram que até o Sul estava mais próspero que o Norte, por quê? Porque o Sul estava produzindo tanto que conseguiu importar bens da Europa industriais, com vantagem. O Norte cria leis protecionistas para proteger os produtos deles, que eram inferiores aos da Europa. O

Sul sempre reclamava com isso, e o Norte era muito mais familiar, né? Se vê pelas retratas, fotos, até filmes, tratando as fazendas com famílias grandes e tal. E o Norte já com uma mentalidade jamais urbana e, de certo, então mentalidades bem diferentes. Do Sul também tem muita influência francesa na Louisiana, também do que era até engrossar essa diferença forte cultural entre o Sul e o Norte, o que vai mover, então, a Guerra Civil Americana. De fundo, claro, é isso daí que vai mover os fatos que vão mover. Fala uma brecha que deixou a Constituição Americana.

Muito da história dos Estados Unidos, os Estados Unidos, por serem movidos por 13 estados independentes, da história dos Estados Unidos, da Maryland, saber se têm direito a ficar independentes. Depois não é só uma questão, se coloca até hoje. E, depois, se eles têm direito a vetar determinados abusos do governo federal. Aí entra a questão que se discute muito nos Estados Unidos, academicamente, também tem político, e até comentarista de televisão. Documentos é o chamado a instituição da nulificação. A nulificação é uma coisa que se extrai da Constituição Americana. Na Constituição, tem um abuso do governo federal;

qualquer estado pode negar ou nulificar aquilo. Então, não suportou os Estados Unidos. A federação eleva o imposto a um determinado; se entende que esse imposto é abusivo para ele, ele nega esse imposto naquela região. Isso aconteceu na Carolina do Sul, e a Carolina do Sul anulou um determinado imposto lá em 1850. As tropas federais chegaram a ameaçar, depois entrar lá, todo mundo deixou disso. Conseguiu fazer com que a Carolina do Sul retirasse a notificação, mas o conceito ficou. Quando chegou em 1860, a mesma Carolina, em 1861, a mesma Carolina do Sul, tendo em vista a

eleição do Lincoln no Olímpico, era muito polêmico, era de Illinois. Outra pessoa que tem uma fama, pois vou comentar. Mas beleza, o Lincoln é de Illinois, da cidade de Mendonça, na arena. Deu à cidade, o rio todo, como a gente acha que os estados americanos são bonitos. Não, terminadas, prefeita não apurada lá. Ninguém queria ficar lá no Olímpico. Já se mandou logo de lá. O Olímpico era muito impopular no Sul. Quando o Olímpico ganhou a eleição, a Carolina do Sul se declarou independente dos Estados Unidos, alegando os direitos que vinham desde a Constituição Americana. Da

organização dos Estados Unidos precisa prever, em pelo menos implicitamente; não tem previsão expressa, mas se prevê. E se haveria uma previsão implícita, não só da unificação, de negar determinados atos federais como abusos, mas também o direito de secessão. Então a Carolina do Sul exerceu esse direito de secessão e se declarou independente do estado. No começo, a Carolina do Sul só que ficou um forte militar da federação, chamado Forte de Santa Ana. O ninguém que saiu lá da tropa federal. Eu acabei lendo, foram expulsos os federalistas do forte. Então, a federação declarou guerra à Carolina do

Sul e os estados do Sul entraram em apoio à Carolina do Sul. Aí começou a Guerra da Secessão. Então, a Guerra da Secessão não tem nada a ver com escravidão, é outra mentira que ensinam na história dos Estados Unidos. Então, seja lá, a história se fala da redação foi cruel, mas nós lutamos pelo fim da escravidão. Mentira, não tem nada a ver com isso. Nós vamos provar que não tem uma légua. Na sequência, tem a ver com uma forte mentalidade diferente do Sul e do Norte, e tem a ver com a união, chamado de "olho

nisso". A união é que são os federalistas. Isso sempre aconteceu na história; às vezes, até agora, uma centralização de poder em detrimento da autonomia dos estados. É uma coisa que está em curso já faz tempo. Anos, falamos. Então, na realidade, a morte dada, a independência da Guerra Civil Americana é a luta pelo direito de separar, a luta pelo direito de unificação. É nova escravidão, e com um pano de fundo as duas mentalidades muito diferentes entre Sul e Norte, que moram em choque. Assim, teve a Guerra da Secessão, que durou quatro anos, teve 600 mil mortos.

600 na cara que o Norte a ganhar, era, tinha mais rico pelo número absoluto, que há mais gente. O Sul chegou a fazer os de Pirataria, também lá, estavam usando uma transição de pirataria, chegaram a fazer uso de pratos. A pessoa de marido primeiro embate, mas para os bandidos só conseguiram afundar o barco. Não vamos falar na batalha que não vai dobrar muito. O líder do Sul, general foi o General Lee. Do Norte, o General Grant. Mesmo ele tinha lutado na guerra, andar contra o México. Depois do grande festa na empresa nos Estados Unidos, depois

do nome de Whisky, chama de… mas era só fama. Ele não, ele bebia socialmente. Esse item, não tenho que ser honesta, não era alcoólatra, não gostava de viver socialmente, tinha esse abuso. Mas então, porque não era um ótimo a escravidão, e empenho dessa mentira? Simplesmente porque o Lincoln, quando foi declarada guerra, logo depois foi declarada guerra. declarou extinta a escravidão só para os estados do sul. Tinha estado do norte que era escravocrata; quais eram eles? Eram quintã, que o Tennessee, Costa Verde, no Delaware e o Distrito de Columbia. Onde? Star Wars, cinco estados é bem

justamente na fronteira do sul. Norte, na chamada "os traços da fronteira", era um escravo. Cartas e Olímpico. Quando? Quando fez a guerra contra o sul, não acabou a escravidão nem a posição, nem sequer nos estados do sul, provocando mais ordem de inação. Subisse claro a bola escravidão no sul. Mandamos estados que são aliados de Dilma. Alterou no último estado a polícia cravidão, que é um em 1865. Foi dela a mulher que era do morte olhar do norte como funk ska. Avançou por causa de capitão me conter e abolir a escravidão. Está internando polícia no sul;

era uma demagogia. Nem que era um mestre da demagogia; é fizeram herói nacional, porque era de malhar racista nele. Ele disse então que os negros eram realmente inferiores. Ele chegou a estudar uma coisa de embarcar todos os negros para fora dos Estados Unidos. Essa ideia não era delas; a primeira a sair dela foi justamente Thomas Jefferson. Então Moisés falou assim: um dos motivos para nós não acabarmos com a escravidão é que acabamos com a escravidão. Não temos que expulsar os negros fora dos Estados Unidos; só servem aqui para trabalhar como escravos. Não queremos, disse ele,

na nossa sociedade. Então, como é que nós vamos expulsar todos esses estados? Não dá certo se discutir assim. O elenco chegou a discutir nesse teste também que chegou a declarar: se eu tivesse que acabar com a guerra, voltar à escravidão, não voltaria. Se eu tivesse que acabar com a guerra, manteiga não manteria. Então, não estava nem aí com o mesmo tamanho que esse campeonato de demagogia. Pura demagogia; ele era racista e no final do governo dele foi instalado apartheid nos Estados Unidos, que durou cem anos. Ainda acabou com a escravidão, acabou com a igualdade de

direitos entre negros e brancos. Única a honda andou seguros, que é um plano que um demagogo que os Estados Unidos, em Deus, ou mais ou menos, como a nossa versão de cheirar dentro de um bingo. Uma foi uma coisa que acontece, é que aconteçam; eles, em Deus, nos bandidos. Órgão mostra o bandido, uma som. O Thomas Jefferson, William Olic disse: "Toma tudo, vale". Analisa um Deus: volte lá dentro, um bicho. E Túlio Vargas e outros tantos, uma nova loja, causin, sem tirar nem pôr, não vamos perder muito. No Olímpico, nós vamos desdobrar muito. O bom

norte acabou ganhando, não é? O Lincoln, com um passe, ficou nico. Foi assassinado no teatro. Ontem o mundo sabe; conta essa história que ele sabia que ia morrer. Que é altamente treino, o cliente também foi avisado que iria morrer; é uma das coisas de conspiração, não vou entrar nessa nossa história. Bom, e quando Lincoln acabou com a escravidão, e por ironia, os últimos por uso do norte é o público. A escravidão, chamada 13ª emenda, que aboliu a escravidão, o estado, centro, abolir a escravidão, mas nem permitiu os estados a manter. A à Z. Então, todos

os estados, principalmente os do sul, e no nosso absurdo, não mais é que ficou mais famoso do sul. Mas em Nova York também tinha; por exemplo, Nova, que tinha muito hotel que era proibido entrar negro. Para a Europa é um século 20. Até ter um episódio, acontece que eu tô confronto nos Estados Unidos com o Brasil. O imperador Dom Pedro II era cercado de novos membros. Não é um grande amigo do imperador, segundo André Rebouças, que também ninguém gosta de ler. Então, não deveriam ler o perfil; não teremos que ver como é que a história

do Brasil. André Rebouças anexo foi o primeiro colocado na marinha. Então, e aí, com os preços, no caso da marinha, o imperador então pagava bolsas para estudar no exterior e tal. E aí, o operador paga uma bolsa para eles viajarem o mundo. Ficou muito amigo Dom Pedro. André Rebouças dançava com as princesas nos famosos bares da área fiscal. Ele, André Rebouças, que chegou a conseguir dinheiro para financiar Carlos Gomes. Não quer dizer que o Brasil é um banco pobre; que era o Carlos Gomes, teve ajuda do André Rebouças e Ernani. Começamos durante um tempo; foi

tudo organizado pelo André Rebouças, no plano extremamente inteligente. Pois aqui, que tenha vez que os Estados Unidos, que o imperador mandou fazer uma os estudos em Nova Iorque, fazer um intercâmbio. Não vai. Quando chegou em Nova Iorque, não conseguiu hotel para hospedar o diplomata brasileiro. Teve que intervir com a diplomacia americana, dizendo que era o enviado do Estado brasileiro para ver uma exceção, porque não vai ter nenhum—nem podia se hospedar em hotel. Pelo menos, nós vamos entrar. Aí, finalmente, um diplomata lá conseguiu uma brecha; só que ele ficou num quarto separado. Era o mesmo prédio

do hotel, mas com sua morte suspensa. Quando uma dispensa, passados ou software, ele tinha que comer separado. Ou só se ele conseguir com sustentável. Mas Nova Iorque é bom! Então, essa mentalidade dos Estados durou cem anos. Começou com um 1 min com claro, né? Então, por exemplo, ex-escrava, o gado muito, estamos punindo acabado. É da cavala do sono de distinção; estão querendo acabar. Pois aí, podia não acabou. Mas ainda durante as décadas, até a década de 1860, tem várias placas para pesquisar. A mulher não tinha esses vários estabelecimentos comerciais: "nós não aceitamos negros, não negociamos

com membros, não negociamos com índios". A porta de entrada pra neno, porta de entrada para branco. Então, no ônibus, todo negro tinha que levantar um banco. Santa! Então, assim, os Estados Unidos dizem que o apartheid era só na África do Sul; nados todos também. Teve o apartamento durante 100 anos. Lemos completamente apartada do Brasil. Então, com essa guerra civil americana, então sul-veron. Então é a mentalidade; mudou muito. Sua mãe também, no entanto, até hoje, ele tem um jeito de ser um pouco diferente no sul. Bom, aí nos fazendo isso, sempre brota de ensino. Uma guerra

civil gerou um monte de prejuízo, mas sempre tem alguém, né? Financiando. Em 1867, eles compram o Alasca da Rússia. Também é outra história mal contada. Num maggi na Rússia czarista, vendo a história deles, é um povo guerreiro, povo que lá na Criméia lutava até a última gota de sangue. Outro que ela, nos tempos do Cáucaso, do Cazaquistão, lutava; o que ia, lutava na Europa Oriental. Como é que eles deram de bandeja uma lasca para os Estados Unidos? Planejam uma história muito mal contada, e foi por uma bagatela. Pagar o valor da época era 7 milhões

de dólares. Na área com a crise interna que valem hoje, a 30 reais, andar por aí com a compra do Alasca. Nem as torcidas com... só faltou a Vaí lá, eles conquistarem em 1898. Como simplesmente não voltaram os navios? Mal, aí, né? Ela aponta: agora vai. Nós não estivermos contentes, tchau. Pronto. Incorporaram a Bahia por causa do espaço, beleza. Em 1898, vai ter uma guerra que os Estados Unidos vão sentir mundialmente como uma potência. Não era a maior potência do mundo, a proteção na época era a Inglaterra. Fazendo, só vai se firmar como superpotência um

ano depois da Segunda Guerra Mundial. No fim, há uma guerra que pouca gente comenta: a hispano-americana, dos Estados Unidos contra a Espanha. A Espanha estava bem decadente; nem as Guerras Carlistas, liberais, esta base com a Espanha, e os Estados já estavam de olho gordo em Cuba e nas Filipinas, né? E aí criar um caso em Cuba. Também um caso muito mal contado. No navio americano que explodiu, os Estados Unidos não investigaram nada e acusaram os espanhóis de terem explodido. 9; foi assim mesmo, foi explodir um avião. Pronto, é o culpado, é o culpado; vou te

atacar e atacar. Não valiam Cuba, aí lutaram. Nem a Espanha acabou lutando contra todos e perdeu. Os Estados Unidos incorporaram Cuba não como anexou como estava, mas sim como um protetorado, né? Essa influência de Cuba é nula; sobre como vai durar até o fim com Castro. Os Estados Unidos pegou Porto Rico; em Porto Rico, estado associado e também as Filipinas. As Filipinas estabeleceram um protetorado americano. As Filipinas tinham sido um sucesso de conversão tremendo dos espanhóis, né? As Filipinas hoje têm 100 milhões de habitantes; 90% católicos. 90 milhões de católicos; é o terceiro país que

tem mais Qatar, num só; perde para o Brasil e para o México. Grande sucesso de conversão também, é feito com uma maravilha. Disse que o pai estava a gerar a AFP; só terão prejuízo com a Espanha; nunca teve lucro, não tinha riqueza nenhuma. Então, os Estados Unidos assumiu as Filipinas e virou também um protetorado lá americano. Aí foi quando, fazendo assim, pôs no mundo como uma potência. Anos venceu o espanhol; fosse anos atrás do hotel, dormiam e se espantavam tão decadentes. E que a boca, em que se fala algumas coisas. Então eu sou preços deficiências

agora. Então, o Japão. A ligação do Estado Japão também começa no século 18. Começou em 1153, a gente aprende nos da Restauração Meiji, né? E aí foi... bolt pato, foi boa mesmo. E voltou os missionários no Japão; já a pontinha estava fechada. Ao intercâmbio, que você vai fazer, 200 anos praticamente. Só que ninguém conta como é que os Estados Unidos fez essa abertura com o Japão. Foi na base da ameaça; os Estados Unidos ou no mapa. Senhor, por Japão, nos interessa, porque começa a China. Não dá, porque a China é quintal da Inglaterra. É verdade;

a China tinha perdido a Segunda Guerra do Ópio; a primeira, a Segunda Guerra do Ópio foi perdida com a Inglaterra. A Inglaterra colocou a China de joelhos a 1 milhão. Imperador, até não poder mais. E então, está fazendo, tinha acesso aos mercados da China, mas não negociava com alguém. Então, tem o Japão, mas já apontavam, fechavam. Seja por isso, os Estados usaram um mar mada, liderada pelo internacional; a Perry ferro pé, ante pé. Não tomar mapa e falou assim: por japonesa, no nosso país é grande, tem uma nota, não se sabe o comércio; para nós,

vamos começar a bombardear a cidade. Aí teve dedicação, vamos lutar. Tudo bem, vamos assinar um tratado de comercial. É, fez um trabalho como estava o Estado. Só assim os Estados Unidos abriram o mercado do Japão na ameaça. Estados mostrar como 19, já desenvolvida. Teoria, duas teorias; uma, primeira, a doutrina Monroe, que era América para os americanos, mantêm uma gotinha. E depois, que interpretava do 2º fórum, estados unidos podem ser em qualquer país que ele queira para defender qualquer interesse. Aí foi aí que começou a AAA. A IAA; os Estados interferem na América Central, na América,

na China, na América do Sul. E até um livro brasileiro comenta muito bem sobre essa palhaçada das doutrinas. Murcham uma ilusão americana do Eduardo Prado; muito bom livro para quem quiser comentar. O bom, esse livro é tão interessante quanto a história de ler um livro da Pavuna, porque se refere só àquele episódio. Torna a história dele. É interessante que foi censurada pela república do Brasil, porque falava mal tanto dela como dos Estados Unidos. Mas ele fala muito bem a demagogia da doutrina Monroe; as coisas ridículas que estavam no Celta Malvinas. No mês, e chegou a

ter um pirata americano que chegou a assaltar as Malvinas. O tom, em outra doutrina, no final do século 19 também, nesse sentido, a doutrina do Grande Porrete do Theodore Roosevelt; os Estados Unidos se achavam ameaçados de entrar, invadir, matar, roubar, destruição. Foi dentro dessa lógica que os Estados Unidos... Fez a independência do Panamá e da Colômbia. Não nos falávamos que ia construir o canal do Panamá. E a Colômbia não se acertou muito bem com os investidores americanos. Eram dois grupos de judeus, né? Uns acertaram bem com os grupos, da então, esses a alguns estados, acabou

junto com esses judeus financeiros. A independência do Panamá vai à Colômbia, aí fez a independência e, sim, construir o canal do Panamá, que durou cem anos. A zona do canal do Panamá ficou 100 anos durante o poder dos Estados Unidos. Agora, o que é mais? Essas teorias são bem imperialistas. Agora, o que é mais? A doutrina mais forte que está por trás, sozinhos, é uma expressão extremamente sensível, sem sentido, que é do destino Manifesto. Foi uma inspeção feita por um escritor bem no meio do século 19, dizendo que os Estados Unidos, o destino Manifesto dele,

é ser líder do mundo e dominar e se expandir. Seu exemplo às nações, a versão tópica, né? Isso então, todo lugar tem essas visões. Nem Portugal tem a visão do sebastianismo, na, seu movimento islâmico. Fino, na Inglaterra, as visões da raça senhorial do século 19. Na França, visão do grande monarca. O nazismo com Hitler e a doutrina do milênio, 2000, ano em que o Rio querer dominar ter um moço linha. Toda aquela mesma visão sempre é uma nação que vai ser a doutrina dos grandes carvãozinho. Mandou ter uma nação que vai ser a luz do

mundo, vai ser o messias do mundo. Meu destino Manifesto, essa doutrina americana, então que não me nos Estados Unidos, destino Manifesto. É comentado por conta das palavras, nessa palavra contas por tudo, é tão útil. Comentou sobre o que é o reino, comentou também não estamos, é o grande líder, o melhor desenho e tudo, e tal. O treino destino Manifesto - eco, então. No finalzinho do século 19, os Estados Unidos em pleno crescimento, em 1, 20 e 30 anos, todos chegaram a receber 16 milhões de imigrantes. Está tudo lá documentado na marra. A Irlanda, não é

Nova York, muito bem documentada. E dentro desse receber, 6 milhões de alemães em pouco tempo. Não foi boa parte da riqueza. Sozinhos explica por essa onda de europeus que vieram em um curto espaço de tempo, quando o estado está se industrializando. 200 industrializou fortemente uma riqueza fabulosa. Aí que vem a instalação do forte sismo nos Estados Unidos, né? É uma nova fase da Revolução Industrial em escala. Então, eu pretendo comentar mais lentamente sobre essa visão neutral e fez a riqueza neste cargo de trote. Qual se está nova recessão no maior cidade do mundo? Passou longos,

Chicago era uma das dez maiores do mundo, mas sempre com os black belts, né? Fazer a riqueza e o cinturão de negros excluídos da sociedade, morando fora da onu. Também foi assim. Lembro que eu to door, Roosevelt, totalmente beligerante, que o prêmio Nobel da paz já cometendo uma carta. A gente tivesse que trocar o prêmio Nobel da paz, teve Nobel da guerra. Muitos novos não só não ser trocados em realizando tanto nos, durante a even uma fase do pensamento americano, muito sintonizada com o pensamento europeu, principalmente pensamento notou do entre guerras. Quem nasce o progressismo

americano é um livro que vale muito a pena. Lakers mil, só tem esse, é o chamado fascismo de esquerda do Jonas Goldberg. Como é também um progressivo mexicano, províncias americanas, é versão do fascismo nos Estados Unidos. É uma coisa causin, o domínio das massas, controle direto das pessoas, a mesma lógica do fascismo. A compra, depois, eles eram todos, elogiam Mussolini. Elogiar é o sistema americanos. American Energy almoçou. Line é o Hitler e elogiava Ford. Pode investir no com o rito estaleiro. Já o fusível, inclusive, elogiar o Estadão, New York Times, tem um editor. Longe. Ano

está lá, então, e até uma troca de elogios entre Mussolini, Stalin, governo americano e Ford. No meio, que é o braço financeiro. Ford instalou fábrica na União Soviética. A biografia do Rio foi uma das mais lidas na União Soviética. Ele só de longe. O Estadão está longe ou tudo. A mesma gente é comandando o mundo. Então, será fascismo na Itália, nazismo na Alemanha. Era progressismo americano. Precisa, americano, começou mais suave com Teodoro. Uso, aí ele vai atingir uma força bem grande na época da Primeira Guerra Mundial com Múltiplo Wilson, presidente chave na história americana. Que

ele mesmo, uma grande mudança de mentalidade, ela nos Estados Unidos. O Odor, Wilson foi o único presidente com um PhD. Na nossa zé, é que tinha a pós-graduação. Doutor talmir, títulos máximo da academia. Aí foi eleito presidente, nada progressista. Então, fanatismo instalou justamente o progressismo. É pra valer. O Teodoro Russell também era progressista. Só que o Teodoro Russo começou a dar. Russell quispe, ele chegou a montar o partido progressista nos Estados Unidos. Quase ganhou a eleição, mas acabou perdendo. A OAB fumacê tinha progressista tanto no partido republicano como no partido democrata. Uma coisa e teve

o partido progressista. Essa mentalidade, províncias, nós durou mais ou menos 40 anos e termina com o outro Russell. O Elano Russo, na segunda 1º, o Franklin Delano. Uso na Segunda Guerra Mundial foram 50 anos. Aí ele progressiva e o personagem chave disso é outro, e o Andrés assumiu o governo com ideias completamente bizarras pro a gente acha o contrário, espírito americano. Então, instalou, por exemplo, ministério da propaganda. É proibido falar mal do governo. Sem falar no ano, pode ser processado e preso. Teve um monte de processo nos Estados Unidos, experts, mas falou de seu saque

e Vanzetti, dois italianos acusados injustamente de morte. Foram condenados à morte e inventaram um monte de quantas vezes por dia. Muita bomba nessa fase. É muito movimento também de inspiração comunista. Agitava. Que no Brasil também é a Via Liga Protetora Americana, que chegou a ter 250 mil membros, é uma espécie de êxtase. Nos Estados Unidos, a polícia secreta da Alemanha Oriental, a Stasi, era uma liga protetora do estado americano e era filtrada para denunciar quem era contra os Estados Unidos. Aí, logo durante o governo, o outro estava Magnavaca, forte na economia americana. No fundo, eles

controlavam a economia americana. Era nessa época que podia-se dizer: "Olha, pra longe de ser liberal, está longe de livre mercado". Na época, era muito mais livre mercado do que agora, e com outros que se faz. O Banco Central fez mal, bancos e a teoria de observarem popular. Nessa época, fizeram uma trapaça, esperando os senadores contrários à ideia viajarem, e aprovaram a na calada da noite. Sem este ano 1.217 fez um concurso número 1. Acho que é só no Brasil. Não tem em todos os lugares do mundo só para passar a aprovar o Banco Central. E

o Banco Central começou então a ser orientado, e a economia nos relatou tanto que, outro, ele diz na biografia dele que com esse novo sistema quem mandava nos Estados Unidos eram seis pessoas. Mandam nos Estados Unidos, frase dele. E então, financiam os 30 um controle financeiro e todas as empresas, em vez do tas financeira, vi a economia das empresas. Empresa que se serve, se não financeira, com hoje no mundo inteiro essa mentalidade. Então foi instalada lá. Outra coisa que o outro ficou famoso foi que ele quis impor uma dieta para todos os americanos. No Brasil,

nem o BM coxa também quis fazer uma dieta obrigatória. Fato do brasileiro chegando a pena constituinte de 20/191. Isso aí, Sabella também teve esse debate. Lázio também, Quebec bônus, elas dão certo à tarde. É que você não conseguiu passar, mas ele conseguiu passar a Lei Seca. A Lei Seca dizia que o álcool faz mal, é ruim para a sociedade. São 13 anos de Lei Seca. As grandes tesourarias entraram o contrabando, a equipe na época do Al Capone, o auge da máfia, né? Eu também estou numa plantação empurrando máfia. Pois talentos verdadeiros chegam. Uma irmã Rosita,

ninguém fala da má fé judaica. Assim como tinha coisa nossa, tinha coxa, é nossa também. É verdade, vários são maravilhosos. Era judeu, por exemplo, 10 Banksy, quem fez Las Vegas é um mafioso pelo país. Então, nessa época, do Dodô, se instalou a Lei Seca e foi o auge das gangues, em Chicago, Nova York e Califórnia. As velhas, tudo que mandava e desmandava nos Estados Unidos, esse progressismo americano. Então, é Lecce pacifismo à moda americana, mesma doutrina. 11. E se o retrocesso é pessoa chave, ele mudou realmente a mentalidade dos santos. Fez um comentário bem centralizador,

fez um culto ao estado. Ele era absolutamente nada destas teses. Reilly, anos, a pessoa muito estudada era aberta às teses do reino de fortalecimento do estado. Então, quando estava americana se fortaleceu mais, ele ouve inglesa. Aumento do status que permanece hoje, tão forte, o estado e mercados americanos. A toys, são presidência, foi assim. Mas Kudrow, isso aí, ó, áreas mais fortes ainda. Essa estátua lataria que os americanos têm com o próprio país, foi muito típica do dolo. Isso cultuam os americanos, a nação suposta, melhor nação do mundo. Bem, tive fundamentada do drums. Outros também tinham

outra cadeia: odiamos monarquista, é o diabo. O governo do que usar, o diabo quiser, quando quiser. Morreu, quis morrer, não foi antes, quando teve o governo querer. Que querem que derrubem. Pisar na TV duas revoluções em 17, falando da primeira conferência do Lenny. Foi de outubro a 1ª conferência. Quando querem assistir ou não, matou, quis, mas depois que eu quiser. Aí o grosso gostou. Deus fez questão de encontrar com querer que na Europa fez questão. O governo questionou meses. É Andrés fez questão de encontrar referências. Parabéns pra ele, adorou até organizar. Emprestou 325 milhões de

dólares para os valores da época, hoje seria algo como que uns 4 bilhões, 5 mil. Bom, muito bem, dado ao nosso adoro, vamos então não interromper a aula aqui. Nós vamos então para a parte 3 da história dos Estados Unidos. Então, comuns a 0. Ela é Maria cheia de graça conosco, unidos. E, voz entre as mulheres. E bendito fruto dos 512. Rio e dia 12. Ai, ai, ai, Maria cheia de graça, com gosto de lesões, voz entre as mulheres. Está flutuando concertos que estamos a pagar a Santa Isabel. [Música]