Lição 12 - Escola Sabatina, 14 à 20/12/2024 "A hora da glória: a cruz e a ressurreição", Professores

Olá pessoal bem-vindos ao nosso quase percurso final na gravação da lição do trimestre estamos na lição número 12 faltam só mais essa e uma lição para acabar o trimestre e nesse contexto a gente vai chegando também para o percurso final do Evangelho de João apesar da gente não tá seguindo uma ordem cronológica no Evangelho de João a gente acaba percorrendo de certa maneira o texto todo a história por inteiro e que as últimas lições teriam que percorrer de alguma forma eh o contexto do dos episódios finais da vida de Jesus a lição de número 12

portanto vai se concentrar nessa questão em específico que é a crucifixão e ressurreição passando também por um pedaço do julgamento de Jesus principalmente julgamento de pilatos e finalizando com cruz e ressurreição como eventos finais eh apenas para contexto a lição dessa semana como título traz uma uma referência interessante ao capítulo eh 17 de eh de João quando pontua como introdução do título da lição a hora da Glória e é exatamente aquilo que a gente vê na oração de Jesus a oração sacerdotal quando ele Ora a Deus e solicita que o pai glorifique o filho apontando

para sacrifício de Jesus e a sua entrega ao pai e aí vem a sequência do título que é a hora da Glória Cruz e e ressurreição os textos base para nosso estudo nessa semana vão vão estar em torno dos Capítulos 18 19 e um pedaço do 20 que são os textos que tratam dessa questão específica da Cruz e da Ressurreição portanto atenção é bastante importante a esses três capítulos como Leitura para toda a semana obviamente com alguma pincelada em textos de outra parte dos Evangelhos mas esse é o texto central de quando a gente pensa

na no Evangelho de João já que a gente tá chegando no final da lição do trimestre o evangelho de João tá dividido em duas grandes partes duas grandes porções do capítulo 1 até o capítulo 10 a gente encontra a primeira porção do Evangelho de João cujo assunto principal está focado na história de Jesus e embora João não siga um desenho cronológico tão rigoroso e tão completo quanto os demais Evangelhos ele pça os eventos principais que para ele são significativos para sustentar a divindade de Jesus para sustentar as questões que envolvem eh a demonstração de que

Jesus é o filho de Deus ao mesmo tempo que ele também pinça desses eventos principais aqueles que mostram o Jesus na sua característica de humanidade portanto os 10 primeiros Capítulos do Evangelho percorrem aí os anos de ministério os 3 anos e meio de Ministério mas em evento bastante focais bastante pontuais a segunda parte do evangelho de João Ou seja quando olhamos aí a partir do Capítulo 11 até o final do Evangelho nós estamos focando em em duas semanas específicas da vida de Jesus as duas últimas semanas de Jesus e isso também é uma coisa que

chama atenção no evangelho Afinal de contas você ter metade do Evangelho de João focado em duas semanas significa que nessas duas semanas existe algoo amente importante paraa mensagem que João quer deixar paraa igreja cristã Lembrando que o Evangelho de João é um legado ao cristianismo como o último Apóstolo vivo já falamos disso em outras lições aí para trás se essa é a questão o que importa olhar para esses últimos eventos da vida de Jesus se a gente lembrar a partir do Capítulo 11 a gente tem ressurreição de Lázaro depois vamos partir para alguns eventos na

sequência disso como o jantar na casa de Simão como a referência eh da Entrada Triunfal de Jesus todos esses elementos estão acontecendo dentro deste período eh dos Capítulos 11 até o último capítulo do Evangelho Além disso eh uma parte substancial desses últimos capítulos está focada Capítulo 14 15 16 e 17 focado na ceia no momento específico em que eh Jesus está tratando está lidando com uma situação muito particular que é a medida que ele faz dos discípulos ou seja Jesus está vivendo uma condição especial que é entendendo que o momento da sua morte chegou dando

não só as últimas instruções mas literalmente se despedindo das pessoas com quem ele conviveu de forma muito próxima nos 3 anos e meio de ministério O que significa que olhar para esse finalzinho que é a cruz e a ressurreição implica esse contexto dessas duas semanas foram as semanas mais agudas no ministério de Jesus em muitas circunstâncias agudas no sentido do embate pessoal que ele tinha com relação ao caminhar paraa Cruz embate com Satanás que põe toda a sua atenção nesse momento final da história de Jesus para a questão de tentar levar Jesus ou a desistir

ou a romper com aquilo que seria o pacto de Pureza e integridade do sacrifício também é nesse momento final que Jesus enfrenta os seus maiores embates nos sentido da perseguição humana eh também nesse período que ele enfrenta a dificuldade que qualquer ser humano tem do processo de despedida e portanto falar de cruz e falar de ressurreição é lembrar desse contexto é lembrar disso que está acontecendo antes porque aí a gente entende como foi Agudo o processo de julgamento de Jesus e o que antecedeu as horas que antecederam a cruz muito mais do que o processo

de ser preso e está vivendo a condição já é difícil por si mesma do julgamento e espancamento e futuramente morte tem toda a pressão sobre ele exercida por uma série de circunstâncias seus amigos que se foram a expectativa das pessoas a atenção pra discr da maior parte do público Que condena tudo isso exerce uma pressão inigualável sobre Jesus e são assuntos pra gente prestar atenção com certa calma com certa tranquilidade na leitura dos textos dessa semana a lição começa com a primeira abordagem principal desses eventos que é o julgamento diante de pilatos e nesse eh

julgamento em específico alguns itens vê à tona o primeiro desses itens que vem à tona no julgamento de Jesus Diante de pilatos é o reconhecimento que Pilatos traz de que Cristo é o Rei dos Judeus e isso é uma coisa eh inicial a primeira vez que vai aparecer essa a referência de Jesus como rei é aqui no julgamento diante de pilatos Pilatos indaga Jesus a respeito disso indaga a respeito de quem ele é se ele é de fato o Rei dos Judeus e nesse diálogo com Pilatos há algumas questões que Jesus deixa muito claro uma

dessas questões é o fato de que esse chamar Rei dos Judeus aponta paraa direção de cumprimentos proféticos ao mesmo tempo que aponta paraa incompetência do povo hebreu em reconhecê-lo como tal e Pilatos publicamente acaba reconhecendo Jesus dessa forma ainda que ele não entenda o que tá fazendo no sentido pleno mas ele acaba cumprindo esse papel uma outra questão que aparece nesse conjunto de textos é a ênfase sobre a situação da verdade o que é a verdade a pergunta clássica de pilatos que soa como um modelo paradoxal aquilo que Jesus afirmou durante todo do Evangelho Eu

sou o caminho eu sou a verdade eu sou a vida ninguém vai ao Pai se não for por mim a palavra de Deus como sendo referência de verdade e o próprio Cristo como sendo referência de verdade agora num momento específico final da história quando o seu povo não o reconhece como verdadeiro Pilatos Traz esse tema à tona Traz essa discussão à tona e esse essa discussão a respeito do que é a verdade essa abordagem final do Evangelho apontando para essa a questão da Verdade é importantíssima naquilo que João tenta resgatar no seu evangelho Lembrando que

João por diversas vezes fala da verdade principalmente num apelo de que reconhecendo a verdade nós possamos estar livres de tudo aquilo que nos prende nesse mundo o que tá classicamente desenhado no Capítulo 8 verso 32 Conhecereis a verdade a verdade vos libertará pilato está diante da Verdade ironicamente Faz a pergunta pergunta o que é a verdade quando a pergunta correta deveria ser quem é a verdade a verdade estava diante dele materializada em uma pessoa que reproduz aquilo que de fato é a verdade a verdade no sentido pleno a verdade no sentido Universal esse que está

diante dele que é reconhecido como sendo a verdade diante de Deus não é reconhecido pelas pessoas que estão ali uma outra coisa interessante do jamento de pilatos vai aparecer aí na lição de segunda-feira tem a ver com a apresentação que Pilatos faz ao fim do processo do julgamento há vários detalhes que envolvem o julgamento de Jesus que são importantes de se atentar o primeiro desses detalhes é todas as fases desde a prisão de Jesus lá na traição de Judas até o final do julgamento todas essas fases estão cumprindo referências ou proféticas no sentido geral profecias

que apontavam para o a morte de Jesus ou falas do próprio Jesus em relação a aqueles que o julgariam e a forma como ele seria entregue na mão dos seus inimigos o fato é que todo esse percurso ele vem sendo desenhado enquanto cumprimento Profético e porque isso é importante porque a morte de Jesus não é um acidente a morte de Jesus não é um caso isolado a morte de Jesus é o cumprimento de uma série de predições bíblicas uma série de elementos que sustentavam a realidade do seu povo e que de novo de forma irônica

não são percebidos principalmente por aqueles que deveriam conhecer isso de cor os líderes religiosos da época de Jesus e Pilatos ao interrogar Jesus e buscar inocentá-lo está deixando evidente o fato de que Jesus tá sendo condenado pelos seus irmãos tá sendo levado a juízo e morte pelo seu próprio povo Pilatos está ali simplesmente como um fantoche no meio dessa cena obviamente Pilatos se permite isso Apesar de ele insistentemente tentar buscar a prova da inocência de Cristo ou demonstrar que Cristo é inocente pra plateia ele não está disposto a enfrentar a plateia não tá disposto a

enfrentar a liderança com medo de perder algum algum posicionamento diante do governo romano dadas as diversas rebeliões que acontecem naquela região outra coisa também interessante dessa apresentação final que Pilatos faz depois do açoite sobre Jesus depois de colocar Jesus sobre flagelo É apresentar Eis aí o homem e essa apresentação Eis aí o homem ela contrasta com a apresentação de João Batista João Batista apontava pra direção de Jesus na por ocasião do batismo dizendo Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo e agora Pilatos numa forma paradoxal fecha o evangelho apontando Eis aí

o homem e de uma segunda forma Eis aí o vosso rei o que Pilatos intentava quando apresentou Jesus naquelas condições se a gente lembrar do que são os açoites romanos nessa condição específica de julgamento eh não é uma coisa simples embora seja uma cena exagerada no sentido da de toda a comoção da produção de um filme para que quem já assistiu o filme Paixão de Cristo ou paixão que é o nome oficial do filme produzido por Mel Gibson a cena do açoite de Cristo ela dá um pouco da ideia da dimensão do que era passar

por esse flagelo Óbvio ali com algum exagero típico da forma cinematográfica de Mel Gibson mas eh os açoites eram daquele jeito mesmo com cravos e ossos nas pontas para dilacerar o corpo de quem estava sendo açoitado portanto a figura de Jesus que é apresentada a essa plateia ela não é apresentada por acaso Pilatos Tenta convencer a plateia de que ele já sofreu o suficiente para evitar a morte e ele queria com isso amenizar a ira da plateia em lugar disso insuflados pelos sacerdotes pelos escribas e fariseus que estavam no meio da plateia e se a

gente pega os textos eh referenciados dessa história apresentados por Helen White Satanás e seus anjos estavam em meio a essa plateia ins and a todos para gritarem crucificam e a razão bastante óbvia Pilatos tenta uma última saída que é a saída de entre Cristo e um bandido um bandido temido pelas pessoas naquela naquela ocasião e mais do que isso se a gente analisar um pouquinho do que acontecia na cultura hebreia na cultura Judaica naquele contexto de governo romano os escribas os fariseus e principalmente os sacerdotes tinham de perder sua condição social e sua relativa autonomia

caso alguma rebelião se instalasse na região da Judeia eles viviam sob os olhares romanos e olhares de pressão para que nenhuma rebelião acontecesse ali afinal de contas volte meia surgir algum Rebelde insuflando a população para lutar contra o império romano então avaliamos avaliando a condição sociopolítica da Judeia era para o contexto dos hebreus para o contexto dos judeus que pessoas da estirpe de Barrabás não ficassem soltas ali porque barrabas era um sujeito bastante complicado um guerrilheiro há lá alguns guerrilheiros famosos do nosso tempo e portanto ele ser solto implicaria em algum tipo de rebeldia e

revolução na região da Judeia O que significa então que era uma escolha óbvia entre barrabas e Jesus escolher Jesus para que fosse liberto E com isso que Pilatos contava ao contrário disso a multidão inteira grita pela libertação de Barrabás e pela crucifixão de Cristo e isso mostra a intensidade daquilo que João no começo do Evangelho apresentava a respeito de Jesus quando vem para os seus veio paraos seus mas os seus não o receberam e a intensidade disso se dá nesse momento final da do pedido pela crucifixão de Jesus a história Segue o julgamento de pilatos

termina não há como ele evitar a cruz Ele lava suas mãos numa demonstração de que ele não é culpado do sangue de Jesus na realidade um ato de covardia por não ter coragem de enfrentar toda aquela multidão E de repente produzir uma rebelião que pudesse ser pior para ele e ter que conter aquela rebelião poderia ter implicações políticas pro seu governo O resultado é ele encaminha Jesus pra cruz para que aconteça com ele aquilo que a multidão pediu literalmente joga Jesus aos leões mas Pilatos faz algo nesse processo que é o pedido da escrita de

uma plaqueta que é colocada no Alto da Cruz indicando Quem é aquele que está sendo morto e Jesus é identificado nessa placa como sendo o Rei dos Judeus placa essa produzida em três línguas para que todo mundo que passasse Independente de ser judeu ou o estrangeiro pudesse saber quem é que tá sendo crucificado ali e obviamente aquilo não agradou aos judeus principalmente os líderes judeus Jesus tá sendo crucificado Como Rei deles mas isso também cumpre o desenho o desenho Profético ou seja toda a ação de pilatos ela foi direcionada foi conduzida apesar de pilatos agir

de forma covarde agir de forma eh não legítima no sacrifício de CR o Pilatos é conduzido por Deus em eh de alguma forma levado a aquelas ações não que ele as fizesse sem o uso do seu livre arbítrio mas de alguma forma a inspiração a iluminação para aquela escrita vem de Deus e ao descrever esse texto a gente encontra isso lá na lição de terça-feira há uma referência textual de Alen White exatamente sobre essa questão de que Pilatos é conduzido neste momento da escrita dessa frase no topo da da Cruz ele é conduzido pelo Espírito

para essa decisão paraa tomada dessa decisão O que significa dizer que todo o processo da cruz não é aleatório uma vez que Jesus se entregou voluntariamente para esse processo não acontece de forma aleatória nenhum dos eventos ligados à Cruz que mais a gente percebe nesse momento final da vida de Jesus se a gente volta à oração sacerdotal onde Jesus diz pai glorifica o teu filho na cruz por sua vez a gente vê o cumprimento disso na forma plena primeiro o cordeiro que é levado ao matadouro sem ofertar resistência demonstrando a voluntariedade de Cristo e o

amor Manifesto por aquele que se oferta integralmente pelo pecador segunda coisa que a gente vê na sequência da cruz é que Jesus olhando paraa plateia compreende o que está acontecendo e o seu amor se manifesta no sentido máximo inclusive cumprindo aquilo que ele mesmo ensinou na oração que modelo ensinada paraos discípulos que é a oração do Pai Nosso e ele vira para aquela plateia para aquela turba enfurecida pros soldados que de forma Insana estão repartindo suas vestes todos aqueles elementos da cena e ele perdoa a plateia solicita a Deus que não impute sobre eles pecado

ou perdoe o que eles estão fazendo porque eles não têm ideia do que tá acontecendo essa cena ainda se segue com Talvez um dos elementos sublimes da cena de João que é o olhar para aqueles que estão bem perto da Cruz as Marias e João e a olhar para Maria sua mãe e olhar para João que está ali aquela troca clássica de eh filiação onde João vira para Maria sua mãe e diz mulheres aí o teu filho e vira para João diz Eis aí a tua mãe e ele fecha encerra o evangelho dizendo a partir

daquele momento João leva Maria para viver com ele e cuida dela até o fim da vida ou seja Jesus cumpre aquilo que ele mesmo delimitou pro povo hebreu até mesmo na cruz afinal de contas ele é o primogênito de Maria e a responsabilidade de cuidar dela pertence a Jesus mas ele não tem como continuar esse processo então ele elege alguém para continuar esse processo e João é a pessoa Eleita para ser agora o substituto da sua primogenitura isso é interessante de observar até mesmo ali no momento da Cruz Cristo continua respeitando rigorosamente aquilo que ele

mesmo instruiu aos judeus o que também de forma muito clara evidencia o que os judeus da liderança religiosa da época obliterar escureceram eh obscureceram daquilo que era a legislação a estrutura a norma de comportamento e Norma religiosa do Povo substituindo por tradições fúteis tradições humanas ou seja Jesus rigorosamente cumpre tudo aquilo que ele ensinou desde Moisés até ali enquanto aqueles que eram os líderes religiosos não cumpriam essas coisas portanto muito mais do que só falar da questão dos 10 mandamentos quando Jesus aborda lá no Sermão da Montanha essa questão de que eles não cumpriam as

leis Jesus deixa muito claro que ele veio cumprir e até o fim da vida ele continua cumprindo aquilo que de fato ele delimitou como fiel e verdadeiro que mais a gente percebe Jesus encerra o processo da cruz com uma afirmação dupla a afirmação de que o tempo acabou ou seja o ministério chegou ao final e a função daquele momento específico chamado Cruz também chega ao final e aparece aí a dupla confirmação de que Está Consumado Consumado o tempo Consumado o sacrifício e com essas duas expressões Jesus eh morre a morte de Jesus obviamente causa espanto

para todo mundo que tá por ali principalmente por causa do tempo se a gente avaliar aí em pouco mais de 3 horas ou algo em torno de 3 horas Jesus morre o que não é usual numa cena de crucifixão crucifixão Ava durar alguns dias ou seja ainda que Jesus tivesse passado por flagelos como os açoites etc isso não era suficiente para matá-lo em 3 horas a morte de Jesus nesse pouco espaço de tempo retrata a pressão que estava sobre ele a angústia que caía sobre ele que já desde o getsemane se manifestava de forma intensa

a ponto de ele suar sangue no getsemane agora vivendo a experiência da cruz sendo separado do pai não tendo resposta de Deus o que sobra é a agonia de estar sozinho e essa é uma cena também igualmente importante principalmente para quem vive no último tempo da história o povo remanescente afinal de contas ainda que não na mesma dimensão todo o povo de Deus que estiver vivo por ocasião da vinda de Cristo vai ter um momento específico do seu Gets do seu momento de sentir o que é você orar e não obter resposta como Cristo orava

e a resposta parecia não existir a expressão de Por que me desamparaste retrata o tamanho da angústia e o tamanho da Separação a escuridão que cobria a cruz retrata a vergonha de eh a exposição que Jesus estava diante de toda a humanidade e do universo e Deus vela isso na escuridão que recai sobre aquele monte toda a cena construída dentro do processo da Cruz a cena Sobrenatural naquele momento tremor os relâmpagos ou trovões a escuridão todos esses elementos atestavam que algo grave estava acontecendo ali tanto que há um reconhecimento dos Soldados a respeito disso de

um soldado em específico reconhecendo que verdadeiramente aquele que está na cruz era o filho de Deus portanto a expressão de Jesus Está Consumado Ela guarda todos esses elementos que na soma dos quatro Evangelhos retratam o que foi a cruz a cruz é o primeiro dos grandes eventos da Redenção ela não é o único porque só a cruz não resolveria o problema do pecado era necessário que a abertura paraa vida eterna se processasse E isso se dá na ressurreição de Jesus Portanto o evento completo é o evento da morte e ressurreição enquanto a morte paga o

preço exigido pelo pecado pela lei de Deus enquanto efetivação da Justiça que e como efeito do pecado resulta em morte a cruz resolve essa culpa ocupando o lugar do ser humano Jesus abre espaço para que o ser humano possa ser justificado na morte de Cristo mas a justificação não é o fim da história é o começo da a justificação abre a porta para reconciliação com Deus e por isso Romanos vai deixar também de forma muito clara o livro de romanos ao expressar que justificados mediante a fé temos paz com Deus porém a vida cristã não

para aí ela começa aí e uma vez iniciada aí há uma jornada uma caminhada do Cristão com Deus para reconhecê-lo como Deus para entendê-lo como Deus e aprender a conviver com Deus Afinal de contas se o ser humano não aprende a conviver com Deus ir para o céu vai ser um martírio porque conviver com alguém que não se conhece ou não se confia seria um um martírio por toda a eternidade é necessário que aquele que vá pro céu reconheça Deus em todas as suas dimensões como seu senhor Portanto o processo de convivência com Deus A

Santificação é uma parte desse eh dessa convivência mas há um processo final que é a redenção que extirpa o pecado indefinitivo a cruz mostra a primeira fase disso que é a justificação a ressurreição abre o espaço paraas duas fases seguintes afinal de contas todo que morre para os pecados nasce em novidade de vida para viver com Deus a primeira parte dessa ilustração diz respeito ao sentido do próprio batismo Morrer para os pecados nascer para uma vida nova mas a segunda parte disso é a vida eterna e a ressurreição abre o caminho de volta para casa

e por isso olhar paraa ressurreição é algo também eh de interesse bastante acentuado daquele que reconhece em Cristo A salvação a última fase desse processo são os múltiplos Encontros com o Túmulo Vazio João particularmente se concentra em dois desses encontros com uma atenção maior que é o encontro de Pedro e de João com o Túmulo Vazio e o encontro de Maria com o Túmulo Vazio e no quadro desses três personagens fica evidente em primeira instância a dificuldade que os discípulos de Jesus tiveram em entender a morte de Jesus e o tempo que levou para essa

compreensão por outro lado o amor de Jesus também é manifesto de forma muito clara nesse momento quando Jesus aguarda antes de ir pro céu a O Retorno de Maria ao túmulo para resolver algo que no Coração de Maria não tava resolvido que era o que aconteceu com Jesus e ele aguarda Maria aguarda o seu abraço dá a ela a sustentação de que ele de fato ressuscitou e a envia para notificar isso aos discípulos enquanto ele se dirige a Deus e se apresenta como sacrifício perfeito e é reconhecido como tal e uma vez que isso ocorra

ele retorna então para encontrar os seus a figura do Túmulo Vazio apresentada por João no capítulo 20 Ela traz um monte de lições importantes a primeira delas a o cumprimento da Promessa da Ressurreição a segunda o fato de que Jesus não deixou des parados os seus anjos apareceram para notificá-los a ressurreição o próprio Jesus aparece ali para notificar a sua ressurreição para que eles tenham o mínimo sustentável de fé para suportar o impacto que foi aquele final de semana a cruz e o Túmulo Vazio também apontam para uma questão importante das preocupações com os detalhes

manifestos ali no túmulo os lençóis dobrados a forma como estavam arrumados os o cuidado com cada detalhe da cena que implicasse na crença daqueles que observavam a cena ou seja Deus se preocupa com todos os detalhes de todo o processo da salvação e o Túmulo Vazio ensina isso para nós Além disso O que mais a gente aprende dessa última cena que Deus escolhe suas testemunhas nos lugares menos prováveis as mulheres Maria são os testemunhos iniciais da Ressurreição de Jesus depois os discípulos no caminho de Emaús e por fim Jesus aparecendo a todos ou seja a

a cruz a ressurreição o Túmulo Vazio são expressões dos planos de Deus para a humanidade coisas que nós deveríamos nos atentar em relação à oportunidade que temos de igualmente sermos testemunhas fiéis de tudo isso que ocorreu o fato de Jesus aguardar por Maria fecha o estudo da lição dessa semana como uma demonstração plena do amor por aqueles que mais necessitam se a gente se lembrar das condições que envolvem Maria seus múltiplos pecados a maneira como Jesus insistentemente cuidou dela para que fosse salva e por fim a maneira como ele aguarda para um abraço e principalmente

quando a gente contrasta essa cena com a cena do eh Capítulo 4 e 5 de Apocalipse que vê o céu inteiro aguardando por uma festa e esperando Jesus que aparentemente tá atrasado e a gente descobre que esse atraso tem Maria como foco ou seja ele atrasa o céu porque um ser humano precisa de um abraço essas cenas todas mostram o tamanho do amor envolvido nessas cenas e isso é a efetivação daquela oração pai glorifica o teu filho em todas as dimensões esses eventos mostram a glória de Cristo em todas as dimensões esses eventos mostram o

amor de Cristo e o amor do pai por seus filhos que Deus os abençoe no estudo dessa semana que a revisão dessas cenas nos permita a inspiração a compreensão plena do que estava envolvido na nossa salvação mas principalmente que nos motive a compartilhar desse amor maravilhoso para encerrar a obra de Deus como um convite de salvação Deus abençoe vocês me desejo para todos nessa semana vamos orar querido pai está nos céus te agradecemos pelo dom da vida te agradecemos pela oportunidade que temos de reconhecer o teu amor de entender essas histórias mas principalmente viver num

tempo que necessita que pessoas testemunhe desse amor maravilhoso de Deus D pelo nosso testemunho pela ampliação da tua verdade pela compreensão da tua verdade o mundo se converta E possamos abreviar a tua vinda o que lhe pedimos por Jesus AM