Pesquisadores apontam limitações e equívocos do novo ensino médio

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TV Unicamp
Este episódio do programa Analisa apresenta os professores e pesquisadores da Faculdade de Educação ...
Video Transcript:
[Música] Olá seja bem-vindo ao Ana Lisa um programa produzido pela secretaria executiva de comunicação da Unicamp o Analisa sempre traz temas relevantes para discussão e convida membros da comunidade acadêmica da Unicamp eu sou web rios e hoje nos trabalhos técnicos do analisa o cinegrafistas Marcos Botelho Júnior e Jorge Calhau os nossos convidados hoje a professora disseram do departamento de Ciências Sociais e educação membro do grupo de estudos e pesquisas em políticas educação e sociedade e o professor Evaldo Pioli do departamento de política administração e sistemas educacionais os dois da faculdade de educação da Unicamp que hoje estão aqui para falar de um tema muito importante que eu ensino médio Obrigada pela participação de vocês sejam bem-vindos muito obrigada obrigada pelo convite Obrigado pelo convite vamos falar um pouquinho então sobre o nosso assunto né o novo ensino médio novo ensino médio foi aprovado por lei em 17 durante o governo do ex-presidente Michel Temer com o objetivo de tornar a etapa mais Atrativa e evitar que os estudantes abandonem os estudos a implementação ocorre de forma escalonada até 2024 e com a reforma a carga horária vai para 3. 000 horas em vez de 2. 400 horas nos três anos destas 1800 devem ser destinadas a formação geral que são os conteúdos obrigatórios para todos os alunos outras 1.
200 horas são chamadas de parte flexível em que os alunos estudam seus itinerários formativos nos itinerários formativos os alunos podem escolher o que querem se aprofundar devem estar divididos nas quatro áreas de conhecimento além de ter uma quinta opção que é o ensino técnico ou modelo integrado as disciplinas passam a ser chamadas diárias do conhecimento e ficam divididas em quatro partes linguagens matemática Ciências da Natureza e ciências humanas e pela reforma do ensino médio apenas as disciplinas de matemática e língua portuguesa São obrigatórias nos três anos mas aí o Ministério da Educação né o MEC suspendeu no início de Abril esse cronograma Nacional de implementação né do novo ensino médio e a suspensão deve durar 60 dias vai ser feita uma consulta pública né Que deve ajudar na avaliação e reestruturação da nova política o MEC quer ouvir 100 mil pessoas entre alunos professores e diretores de escola via WhatsApp já a partir do dia 8 de maio e a consulta também terá audiências públicas oficinas de trabalho e seminários no Estado de São Paulo a implementação já vem sendo feita desde 2019 já bastante adiantada e nós vamos então entender melhor pela ótica dos nossos convidados aqui o novo ensino médio vou começar com o professor Evaldo o que que o senhor acha em linhas Gerais né do novo ensino médio a senhora acha que ele deve ser revogado assim nós estamos aqui Inclusive a nossa Faculdade de Educação já já vem apoiando com decisão da congregação né a revogação desse desse novo ensino médio entendendo que essa reforma ela foi ela foi proposta né ela foi impleme ela foi votada encaminhada num contexto bastante complicado do Brasil contexto de golpe institucional é um igual parlamentar né digamos assim de onde o debate de uma democrático escanteado né a reforma a discussão do ensino médio ela vinha sendo feita no Congresso há muito tempo em diversos foras e momentos de participação e ela foi atropelada nesse processo né nós tivemos aí um grupo que tomou assento no mec né o grupo sobretudo ligado a as Fundações empresariais né a Todos Pela Educação as Fundações empresariais tomaram assento no mec e encaminhar essa essa reforma um texto bastante complicado e ela foi primeiramente proposta veja você por uma Medida Provisória né que foi a 746 e já em 2016 depois ela foi transformada em lei com algumas modificações a lei 13. 415 é importante nós observarmos e quando você observa a lei 13. 415 você lê começa a analisar essa lei ela é na verdade não apenas uma reforma do ensino médio ela introduz a reforma do Ensino Médio Mas ela ela implementa né ela institui um grande projeto Empresarial privatista e Ela atinge vários níveis da Educação e faz uma grande reforma do ensino no país ela institui por exemplo a base Nacional como um curricular que é digamos assim um coração o centro da reforma das reformas empresariais né digamos assim ligado a testagem os modelos de avaliação lá introduz a bncc você vai olhar a letra na letra pequena da lei tem lá uma série de aberturas para maior privatização parceria público privada muito forte né a gente pode até conversar mais detalhadamente sobre como que ela abre espaço para para EAD modifica a formação de professores enfim se você fizer aí um gráfico né você vai ver que ela atinge ela faz uma ampla reforma da Educação Claro tendo como a reforma do ensino médio no como ponto principal mas ela introduz outros elementos ela muda Até a educação infantil e a educação superior também então professora nessa linha né que o professor Walter explicando como que a senhora vê esse contexto né de implementação do novo ensino médio é não acho que é Valdo trouxe muito bem né quer dizer foi um contexto em que arbitrário né não de atropelar um processo que vinha acontecendo com audiências públicas quanto a participação das entidades educacionais de pesquisadores das Universidades né e tudo isso foi abortado e apresentado Então como medida provisória e depois como lei o que agora a gente está vivendo no ensino médio né e eu queria só assim dialogando aqui com Evaldo né quer dizer quando a gente fala dessa abertura para o setor a presença das Fundações acho que Valdo trouxe muito bem mas eu queria destacar algumas questões que tem a ver diretamente com o currículo né quer dizer para tornar um pouco mais explícito essa participação né que tá tanto no sentido de que essas empresas elas vão disputar os conteúdos os assuntos os conhecimentos abordados no currículo né então por exemplo a gente tem hoje um currículo do ensino médio muito mais centrado nas chamadas competências e habilidades do que em conceito científicos em assuntos e temas do Campo dos conhecimentos das diferentes áreas então é muito mais interessante nessa perspectiva dos reformistas você formar um aluno que seja resiliente que seja que tem espírito empreendedor do que ele tenha condições de se apropriar de um capital cultural e de um conhecimento acumulado no campo da ciências humanas por exemplo que ele permita compreender o que significa empreendedorismo no contexto de profundo emprego de desigualdade Como é o que a sociedade brasileira vive então assim é tanto tem essa disputa então pelo que se ensina né como também tem uma disputa que é pela formação e aí até ser uma matéria recente né sobre o quanto essas empresas têm lucrado na produção de material didático de blogs né e de conteúdo nas redes para fomentar o trabalho na escola e junto com isso virão os pacotes de formação continuada de professores né então por exemplo já algum tempo essas empresas têm disputado conosco universidade pública os projetos de formação continuada dos professores da rede a Unicamp por exemplo faculdade participou né No início dos anos 2000 de grandes projetos de formação continuada dos professores da rede pública do Estado de São Paulo por exemplo e ou nos municípios e algum tempo a gente tem tido dificuldade de penetrar e cada vez fica mais claro porque porque essas empresas têm vendido seus pacotes para o poder público e ela de alguma forma tem atuado também na formação desses professores né então nós estamos aqui falando de uma disputa de projeto de educação mesmo né quer dizer que tá posta em diferentes dimensões e acho que Evaldo trouxe muito bem aqui várias delas e essa disputa quer dizer em momento algum existe uma complementariedade por exemplo que seria nessa reforma né Nessa proposta de suspender fazer uma consulta pública e lógico que várias ideias vão surgir mas a complementaridade seria possível ou seja conteúdos que estimulassem as humanidades o conhecimento científico e ao mesmo tempo uma área voltada para o ensino profissionalizante por exemplo em que as coisas se encaixassem isso seria é possível ou sempre será uma disputa eu vou começar aqui depois eu jogar bola eu volto que eu acho que ele tem mais complementar né mas esse projeto de integração ele tá posto em projetos que a gente já viveu que a gente vive que a ideia da integração entre a formação humana geral e a formação técnica profissional então você pega projetos como Centro Paula Souza os institutos federais quer dizer a gente tem bons projetos na Rede Pública de formação profissional dos Estudantes já fazem essa complementação já fazem agora isso demanda recurso condições de trabalho professores qualificados atuando né Ou seja é na lógica de quem quer baratear o ensino é mais Custoso né mas é mais caro e agora a educação é investimento né educação pública de qualidade implica em investimento mas acho que Evaldo pode falar melhor sobre o assunto a questão eu vejo que a questão é a seguinte o primeiro né Nós estamos aqui também é advogando contra a formação profissional integrada ao ensino médio né ao contrário a gente a gente defende isso como a disso colocou muito bem só nós já temos vários projetos várias experiências Que demandam recursos e aprimoramento né O que ocorre com a reforma do ensino médio é que você por exemplo você reduz né aquele aquele currículo a 1800 horas de o currículo do que é básico na bncc Veja você era 2.
400 caiu para 1800 Então são 600 horas a menos você coloca os itinerários de 1. 200 horas né esses itinerários todos eles trazem componentes E aí eu tô observando os currículos de vários estados que é a pesquisa que eu tô coordenando no CNPQ em vários estados observando que há uma um viés para profissionalização generalizada o currículo ele é indicado vão dizer assim encaminhado para uma profissionalização generalizada você encontra por exemplo num currículo de da área de comunicações linguagens as tecnologias não que é numa área do conhecimento de um itinerário que não tem nada a ver com formação profissional aulas em Componentes curriculares que dirigem a profissionalização como exemplo Observatório de mídia técnicas de jornalismo que na verdade substitui os componentes curriculares convencionais né que seriam próprios da área do conhecimento por um viés profissionalizante e vejo você que todos os componentes curriculares eles trazem elementos da profissionalização que é isso que é disso já colocou ao empreendedorismo o projeto de vida e um conjunto de matérias eletivas dirigidas sobretudo a profissionalização dentro do itinerário certo dentro itinerário qualquer itinerário Então são componentes novos que estão sendo inseridos que dirigem o aluno do ensino médio para sua profissionalização no que concerne ao ao quinto itinerário nós estamos observando que é o tipo de oferta passa longe desse projeto de integração que ocorre por exemplo nos institutos federais né é o que eles chamam de integrado na verdade é uma integração que não não há não há integração nós estamos chamando isso de concomitância né pela pelo decreto 5154 né de 2003 é concomitância entre complementar Ou seja você faz a formação básica numa escola e recebe uma segunda certificação isso não é integrado a partir daí né Outra coisa que nós estamos questionando relativo ao a implementação isso vale para todos os itinerários é a falta de professor a falta de profissionais a falta de de profissionais para aplicar esses conteúdos né na formação técnica profissional você você tem um problema um problema grave que é um problema sério que são cursos de baixa qualidade Por exemplo essa semana o estado de São Paulo publicou o rol do menu de cursos que ele vai oferecer aí para os estudantes do Estado de São Paulo né então vendas administração cursos técnicos estão chamando de Formação técnica profissional vendas administração um curso experimental para formação de profissionais para a área da Educação Básica né para trabalhar na administração escolar etc agente de organização escolar por exemplo dando uma ação técnica é farmácia logística então é enfermagem cursos que via de regra nem informática mais tá no centro disso curso de dirigidos ao setor de serviço de baixa qualidade em vocês nós observamos lá que haverão escolas próprias da rede de ensino do Estado por exemplo aqui no estado e escolas parceiras Então ele pode contratar uma empresa privada para dar o itinerário né todo itinerário é uma empresa do ensino ou as próprias empresas do ramo do setor poderão oferecer essa formação e o IAS e as escolas próprias nessas escolas próprias eu estive observando lá aqueles a contratação do professor será feita de forma temporária né aquele categoria ok nós temos no estado pela lei 1093 o professor precário né o professor temporário para dar esses cursos de Formação então a resposta que o estado da e o tipo de oferta é esse que dirige a profissionalização sobre tudo para esse área de serviço de uma forma bastante rebaixado muito a quem desse projeto que ele citou e ainda com a desigualdade porque de repente a escola privada vai oferecer um tipo de formação e a escola pública outro tipo quer dizer você tira qualquer padrão de Formação seria isso é no caso da da rede privada né quer dizer ela tem uma uma autonomia maior né na organização da escola do que a rede pública que é muito mais como posso dizer isso mas muito mais supervisionada né pelo poder público do que as instituições privadas e acho que tem uma outra coisa importante no que você traz que assim quando a gente fala de Ensino Médio a gente logo vem né e pensa nessa comparação com escola privada né o ensino médio brasileiro ele é público 85% das matrículas do Ensino Médio no país então na rede pública Então essa reforma Ela atinge de forma muito impactante né os alunos dessa dessa escola né a rede privada ela acaba que por exemplo o período integral que é uma questão que traz que é trazida nas últimas reformas do ensino médio essa tentativa de se universalizar o período integral no ensino médio público né muitas das escolas privadas de Ensino Médio já operam com o período integral ou algum há bastante tempo né então isso não é uma novidade para rede privada por exemplo uma outra questão essas disciplinas ou esses componentes com temáticas mais atuais ou com temáticas permitissem uma profundamento de alguns conhecimentos né a rede privada também ela acaba muitas vezes conseguindo fazer esse tipo de de acerto curricular até porque ela boa parte das vezes tem uma carreira e salários muito mais atrativos E você tem um professor que fica com uma carga maior ou que fica mais concentrado numa escola né agora uma outra coisa também quando a gente fala de rede privada a gente não tá falando de uma rede que é única né Nós temos escolas privadas de ensino médio de formatos muito distintos né até buscando aí os vilões de consumidores né com mensalidades muita diferenciadas que atendem públicos muito diferentes né mas então voltando a sua questão quer dizer a rede privada de alguma forma algumas dessas mudanças ela já vem operando E como você dá nomes para responder né a burocracia quer dizer como você nomeia aquilo que você faz e você apresenta o trabalho já desenvolvido respondendo às vezes as exigências da burocracia agora no caso de São Paulo a proposta curricular que foi aprovada em 2020 final de 2020 né o novo documento curricular e que passa sem implementado em 2021 no Estado então assim como você disse no início Estado de São Paulo é o primeiro nesse processo e a gente tá agora vivendo o último ano deste ensino médio os alunos que estão no terceiro ano agora essa matriz curricular aprovada ela tá nesse último ano é muito nítido esvaziamento desses conteúdos tradicionais que a gente comentava né então talvez até Por isso os alunos estão percebendo mas explicitamente com a sua formação tá em risco né Então nesse terceiro ano eles têm uma redução de carga horária de matemática Portuguesa e inglês que são os componentes obrigatórios desde a bncc como o Evaldo trouxe muito bem né e um monte de outros chamadas unidades curriculares que vão compor os tais itinerários né E que nas conversas com os alunos eu acabei fazendo aqui uma síntese de um questionário que eu tô trabalhando com meus alunos de iniciação científica com ouvindo os estudantes né da escola pública que eles vão dizer é um monte de gente linguiça é um monte de conteúdo de matéria estranha os nomes que eles dão são muito assim desse estranhamento deles e ao mesmo tempo uma percepção que eles têm muito clara de que os professores estão sendo de alguma forma impedidos de dar aula de seus conteúdos ou daquilo que eles dominam impedidos que eu digo você tem a reforma curricular em São Paulo ela criou os mapas que é o material de apoio pedagógico para os professores então o professor ele tem aula aula do que trabalhar no itinerário quer dizer é uma uma apostila que orienta o trabalho do professor o conhecimento autonomia de produção né da disciplina né tentar né E aí esse professor Por exemplo quando a gente a gente comentava antes de entrar aqui né então tem um dos itinerários que tem lá um componente que é a análise o jornalismo internacional eu acho interessantíssimo mas que professor de português tem tem informação ou tem informação suficiente para trabalhar com um componente como esse Você pode ter Claro Alguns que estão são interessados que acompanham esse debate né mas como qualquer professor de português ou inglês pode de forma adensada trabalhar com um conteúdo como esse E aí ele vai recorrer uma cartilha uma apostila algo pronto que não foi feito não foi produzido por ele ou pela discussão de pares né mas sim por um uma instância sim eu queria dialogando com a com a Dirce dizer que a reforma do ensino médio Ela traz duas coisas importantes primeiro que nós estamos observando nas pesquisas é fragmentação do ensino médio em diversos itinerários diversos formatos de oferta na educação profissional uma explosão de ofertas e e desigualdades né outra questão que eu acho que é E aí essa é uma questão importante para a gente pensar inclusive e justificar um pouco porque que nós queremos essa revogação é justamente isso você não tem agora você com essa fragmentação você não consegue visualizar aquilo que nós queremos do aluno Qual a nossa expectativa Qual é o projeto de país de Formação desse aluno que concluir a educação básica eu que a gente vinha num caminho bom com as antigas diretrizes avançando nessa formação tem conseguindo visualizar com o Enem um pouco o que a gente queria para o ensino médio né promovendo mudança não que não houvesse necessidade de mudança mas que a gente queria mudar mas não é essa essa fragmenta outra questão que é disso traz que eu acho que a gente tem chamado nos artigos ali da dualidade aqui que é característica da educação brasileira né Essa Educação do pó dos mais pobres dirigidam ao trabalho né sobretudo por esse trabalho precário Como disse trabalho belizado né plataformizadas Essas formas de trabalho precarizado sobretudo no setor de serviços né e aquilo que por exemplo as escolas de Elite né de São Paulo estão fazendo com essa reforma na verdade estou fazendo a mesma coisa porque lá no artigo 36 da LDB transformada modificado pela lei 13.
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