aqui o link da nossa aula ao vivo já estamos ao vivo aqui no nosso YouTube para você que tá vendo aqui a gente também no nosso Instagram na Live do nosso Instagram sejam muito bem-vindos sejam todos muito bem-vindos todos bem-vindos boa noite Ivo como vai Eu espero que você esteja bem o Ivo o Ivo é é um frequentador acído aqui das nossas aulas e Que bom poder contar com você aqui hoje até hoje mais cedo né que hoje é só os guerreiros aqui né na aula de cromatografia né Afinal de contas é véspera de feriado
7:30 da noite acho que tem muita gente aí que já tá no happy hour e para você que tá vendo a gente aqui no no happy hour também sejam bem-vindos né Vamos acompanhar aqui mais uma aula sobre cromatografia líquida Mais especificamente sobre o assunto de colunas cromatográficas esse assunto que é tão importante paraa parte de desenvolvimento de métodos pessoal do insta deixei o o link aqui para vocês clicarem e vir pro YouTube que é no YouTube que a gente tem todo o suporte de imagens aqui tá vamos fazer dessa aula um momento bom aqui de
discussão sobre cromatografia hoje nós vamos falar sobre colunas cromatográficas fechando todo o pacote de colunas Porque nós já falamos na aula um de colunas cromatográficas nós falamos sobre toda a base de ligantes tudo com que tem relação com partículas né tamanhos de partículas base de sílica é de ligante o que que isso influencia na escolha de uma coluna cromatográfica para você que tá chegando agora aqui essa é a aula três já de colunas cromatográficas então volte na aula um assista da aula um para você entender de fato Quais são as particularidades de cada coluna eh
como você escolhe a coluna baseado eh no tamanho de partícula eh se você eh o o caminho mais certo para você escolher uma coluna completamente de partículas completamente porosas ou então de núcleo sólido tá tudo lá na aula um a gente já passou pra aula dois pela aula dois e nessa aula dois a gente tinha eh todas as informações relacionadas a ligantes hidrofóbicos e os hidrofóbicos os ligantes hidrofóbicos mais comuns que tem no mercado são os o c18 C8 algumas particularidades de coluna C8 c18 a gente passou no detalhe as diferenças entre as colunas C1
aí você vai me perguntar Tho mas Existe diferença entre coluna c18 gente tem muita diferença e essas diferenças elas são cruciais para você ser assertivo na hora de separar um método e Separar uma uma mistura que você tem que é muito complexa tá pessoal sejam bem-vindos Oi Neri Boa noite Fabiana sempre presente também Elisângela Boa noite pessoal Patrícia sejam bem-vindos aqui vocês estão me escutando bem estão vendo bem nesses minutinhos aqui iniciais eh Tô dando um tempinho aqui pro pessoal ir chegando também mas me deem um feedback se tá tudo certo com com o áudio
aqui também se tá tudo certo com a imagem pra gente começar aqui a falar sobre colunas cromatográficas a parte final de Fato né de colunas cromatográficas e hoje pessoal Olha só vou até adiantar aqui um slide rapidinho para mostrar para vocês o que a gente vai falar hoje olha só os objetivos da aula Fantástico pra gente matar eh tudo sobre coluna tá então eh tem um slide só sobre seleção prática de colunas que a gente falou na aula passada a gente vai retomar a partir dele eh Quais são as interações intermoleculares mais comuns né na
cromatografia líquida baseado nessa eh opções de fase estacionária de ligantes quais são as interações possíveis de acontecer entre a fase estacionária e os os meus analitos e o que isso vai influenciar na separação cromatográfica de fato né a gente vai falar sobre colunas de fase reversa para compostos polares e pouco apolares que é um dos maiores desafios do mercado né hoje utiliza-se muito cromatografia de fase reversa da qual a gente tem colunas cromatográficas com fase estacionária Apolar e fase móvel polar muito comum né a coluna c18 como exemplo e a fase móvel com maior eh
maior quantidade de água nesse caso mas e paraa separação de compostos polares eh a gente consegue utilizar colunas eh de fase reversa também a gente consegue separar compost pooles é um dos maiores desafios do mercado e os fabricantes de colunas cromatográficas eles vêm nessa direção de poder desenvolver novas tecnologias eh que proporcionam sim a separação de compostos polares em cromatografia de fase reversa e eu vou falar para vocês especificamente sobre o uma coluna chamada T3 da Wats que é fantástica tem muito sucesso na separação de compostos polares e tá muito presente no mercado colunas com
ligantes aromáticos também colunas para compostos polares e aí a gente vai entrar no mundo do modo hilic de eluição e fase reversa eh colunas de troca iônica coluna colunas internic colunas de modo misto e colunas de separação por de tamanho a gente vai falar tudo isso nessa aula aqui e eu tenho um desafio que é segurar toda essa aula dentro de uma hora aqui pra gente não se alongar afinal de contas é véspera de feriado e agradeço muito vocês estarem aqui comigo nessa véspera de feriada aqui para falar sobre colunas pratras beleza pessoal do que
tá no nosso Instagram aqui na live do Instagram vem aqui pro YouTube que é daqui que a gente vai partir agora combinado vamos lá pessoal vamos começar aqui um recadinho rápido só pra gente retomar né Eu estive fora eh aqui das lives né e o Bruno segurou aqui muito bem né dando as aulas de cromatografia gasosa também falou sobre seleção de colunas lá na na cromatografia gasosa e eu eu estive fora porque tava eh num processo de ministrar algumas palestras na região sul do Brasil e tive a oportunidade de est na Universidade Federal de Pelotas
com pessoas fantásticas fazendo um evento lá Fantástico também podendo falar sobre cromatografia E aí mas infelizmente daí não pude estar aqui né na nas lives com vocês Tá boa noite Taí seja bem-vindo Ah obrigado pelo feedback n tá tudo ok né est me escutando bem então vamos que vamos vamos começar aqui Ah tinha um recadinho da quem eh deseja receber o certificado da Live aqui né do da aula de sobre colunas cromatográficas parte três precisa preencher o último link da descrição da aula que tá aqui na na descrição do do do seu YouTube aqui tá
então desce lá no último link e preencha o formulário ao final vou te te passar uma palavra chave você precisa colocar a palavra certa tá senão a gente não vai considerar não pode considerar né em respeito à pessoas que que falam a palavra corretamente então vamos lá vamos começar aqui boa noite Raquel seja bem-vinda boa noite vamos lá vamos começar já falei para vocês aqui sobre os objetivos da aula projeto aqui pessoal chama-se cromatografia a jornada porque é um processo longo que a gente vai vivenciar aqui tá deixa eu trocar aqui minha minha tela aqui
deixar eu pequeninho e deixar a tela um pouquinho maior eh comentei com vocês que é uma jornada realmente é algo longo que a gente vai seguir aqui a pretensão aqui é de semanalmente até o final do ano eu e o Bruno revesando e passando aula para vocês sobre cromatografia a gente já falou sobre hplc a parte introdutória no caso de cromatografia líquida já falei aqui com vocês sobre colunas cromatográficas base de ligantes tamanho de partícula seleção de colunas baseada em partículas cromatográficas nós destrinchamos coluna c18 C8 na semana passada aula muito legal aquela porque eh
as colunas C8 c18 vão abranger a maior parte de análise da rotina de vocês e vocês entendendo tudo que a gente falou na aula dois aliás desculpa na aula três de colunas cromatográficas aqui né Eh na parte de hplc vocês vão ter já bastante sucesso aí no desenvolvimento de método e também na seleção de colunas e aí para fechar hoje a gente vai falar tipos diferentes de colunas com decisões aqui eh para você tomar no caso de eh separação de alguns compostos que você esteja tendo dificuldade você vem tendo dificuldade com coluna c18 tem umas
particular Ades muito interessantes aqui hen seja bem-vindo boa noite e tem umas particularidades bem interessantes aqui principalmente com colunas as T3 que eu comentei com vocês que é direcionado para a separação de compos polares e também as con ligantes aromáticos aí para moléculas que também tenham anel aromático tá beleza bom vamos seguir aqui vamos lá vamos começar a nossa primeira aula Olha só trouxe aqui uma chave decisória uma árvore né de que que abre pra gente aqui todos os pontos de desenvolvimento de método lá na frente a gente vai ter uma aula só sobre os
passos do desenvolvimento de método e aí eu retomo isso aqui tudo para falar no detalhe com vocês Né desde da do objetivo de Fato né que vocês podem ter buscas por métodos já existentes no desenvolvimento de métodos por hplc olhar paraa molécula e pro pro seu analito de interesse e poder passar eh todos os detalhes né como estrutura molecular pecado esse analito log P eh informações adicionais como solubilidade estabilidade química a gente fala em uma aula sobre passo a passo do desenvolvimento de método a gente eh depois né pensando aqui num fluxo né de de
decisão mesmo pelo desenvolvimento de método a gente tem depois de analisar friamente e muito essas moléculas suas de interesse de separação a gente vai partir paraa escolha do modo de eluição né se é por fase reversa RIC ou fase normal e automaticamente quando a gente olha pro modo de eluição a gente tem que Direcionar para qual tipo de coluna A gente vai selecionar né então dentro da seleção de colunas cromatográficas além do tamanho de partícula e do tipo se é porosa se de núcleo sólido se é esférica se é irregular a gente tem que olhar
principalmente pro ligante porque é o ligante na escolha da coluna cromat que vai dar pra gente a o a seletividade e a seletividade é o que mais impacta na separação cromatográfica a seletividade do seu analito a gente depois disso né passaria pela escolha do detector escolha da fase móvel definição de parâmetros experimentais procedimento de preparo de amostra Se necessário e também otimização desse método nós vamos falar só sobre escolha de colunas aqui hoje tá mas saibam que no desenvolvimento de m tem outros inúmeros passos que a gente precisa ficar atento com isso não é tão
simples assim desenvolver um método eh cromatográfico basicamente quando a gente direciona e pensa no desenvolvimento de método cromatográfico um dos pontos principais é a seleção de colunas cromatográficas e e pra gente ser bem direto aqui a gente eh escolhe a coluna cromatográfica baseado nas possibilidades de interação que o nosso analito de interesse de separação e a a nossa coluna cromatográfica vão ter que que eu quero dizer com isso porque quando você olha paraa sua molécula em si de interesse de separação e vamos imaginar aqui de uma maneira prática que a gente tem a necessidade de
separação e de uma molécula como a cafeína que tá presente lá no café como que a gente seguiria com os passos de separação a gente olharia pra molécula e checar Primeiro as características dela dentro dessas características é inevit a gente olhar pra polaridade dessas moléculas que a gente deseja separar quando a gente olha pra polaridade E aí entra um ponto que é uma das premissas da cromatografia líquida além dessa dessa mistura sua né que você quer separar estar solúvel ela precisa ser solubilizada na sua fase móvel Além disso as moléculas sur de interesse elas precisam
ter necessariamente interação com a fase estacionária a gente já viu isso nas aulas anteriores mas essa interação ela gera para mim uma retenção da molécula na minha fase estacionar então se eu quero ter retenção então aqui nesse caso né uma molécula com características apolares elas vão ter interações com fases estacionárias apolares também uma vez que eu tenho uma molécula característica Apolar eu posso direcionar a separação delas para colunas também com características apolares que são a c18 que são as mais comuns shield RP c18 C8 uma penta flof enil Talvez consiga Separar uma coluna T3 Talvez
consiga separar Então são E por que que eu digo talvez porque não é uma regra exata de que só a c18 a coluna c18 vai eh gerar pra gente uma separação não outras eh outras outros ligantes de uma coluna cromatográfica também podem proporcionar uma separação adequada E aí você vai me dizer assim Thiago mas como é que eu vou saber isso testando muitas vezes mas tem um passo do desenvolvimento de método que é a checagem a procura por eh métodos que já estejam estabelecidos que já tenham sido desenvolvidos que a gente pode encontrar em artigos
científicos ou então em métodos compendia tá esse guia prático aqui que já estão com vocês quem tá no grupo Nosso do WhatsApp eh e do telegram e também tá acompanhando aqui as aulas vocês já receberam esse esse esse documento aqui vou chamar de documento né mas receberam esse PDF aqui desse guia prático de seleção de colunas aqui para você ter no seu dia a dia e facilitar aí quando você tiver um novo desafio até porque quando você os novos desafios estão relacionados à as as a a problemas né geralmente né então quando te dão uma
molécula que é fáil ser separada por uma coluna c18 mil maravilhas né você vai colocar o seu métod método faz reverso simples e vai seguir a separação mas e se você pegar uma molécula com característica polar por exemplo e uma matriz complexa para você conseguir separar ela de outras moléculas muitas vezes você vai ter que lançar mão desse conhecimento que você tá obtendo aqui e essas essas moléculas elas podem sim ser separadas tanto por colunas cromatográficas de reversa como a T3 que eu venho comentando com vocês como por interação hidrofílica Como o modo de eluição
hilic por exemplo vamos conhecer essas colunas vamos lá ah esse aqui é o slide com a a parte e visual né Para você que é do visual aí também e Poxa thí conseguiu entrar no grupo do WhatsApp então vamos lá olha só e rapidinho ó aqui na descrição do YouTube lá embaixo você tem inúmeros links tem o site da Matrix tem o site do chrom Class depois você tem os links dos cursos aprofundados que a gente tem já nas plataformas né um curso que é pago contempla 28 horas aulas 26 aulas falando tudo sobre cromatografia
líquida eh tá aqui embaixo e depois disso tem um curso de cromatografia gasosa que é o Bruno que ministra e depois disso tem o link de entrada no WhatsApp é só você você clicar nele lá você vai ser direcionada para entrar no WhatsApp beleza bom pessoal da aula passada de hplc já receberam esse documento aqui também com a explicação dos dos ligantes em si tá Trouxe dois vídeos aqui né que eh para vocês entenderem né eu tava junto lá com o pessoal da Universidade Federal de Pelotas semana passada e tava conversando com ele sobre eh
que dentro da cromatografia você precisa ter muito conhecimento Udo correr atrás de procurar muitas informações e quando você acha essas informações você tem que ter até um pouco de fé então convido vocês a ter um pouco de fé aqui comigo e mergulhar comigo dentro de uma coluna cromatográfica vamos imaginar que a gente seja as moléculas agora quando a gente fala de interações entre moléculas e ligantes né da da fase estacionária é é isso aqui que vocês estão vendo no vídeo né as moléculas elas com uma característica de polaridade aqui tem moléculas bastante hidrofóbicas quando elas
se conectam quando elas interagem com essas esses ligantes hidrofóbicos essa ligação ela pode ser forte o suficiente para ficar ali entendam que esses pontinhos azuis que vocês estão vendo aqui é a fase móvel e dependendo daí das características da nossa fase móvel a gente vai ter a eluição eluição Entenda como a caminhada a retirada dessas moléculas de dentro da coluna eh de dentro da coluna cromatográfica então a molécula aqui nesse caso ela tem uma interação hidrofóbica suficiente para ficar presa dentro da coluna cromatográfica Então ela fica presa dentro da coluna cromatográfica e a gente só
conseguiria eluir tirar essas moléculas daqui de dentro da da da coluna se a gente fizesse uma modificação uma alteração na nossa fase móvel que é o que vocês fazem diariamente quando vocês têm um uma cromatografia de fase reversa usando uma maior proporção de água e depois durante um Gradiente vocês vão aumentando a proporção diss solvente orgânico é exatamente o que acontece aqui você quer que a molécula se tenha uma interação e nesse caso aqui interação hidrofóbica com a fase estacionária só que em algum momento você aumenta a proporção de moléculas orgânicas capazes de retirar de
solubilizar essas moléculas de interesse e elas elu de dentro da coluna cromatográfica gerando depois lá no nosso cromatograma um pico cromatográfico com esse pico cromatográfico você pode quantificar identificar fazer uma série de coisas mas ela teve em algum momento uma interação hidrofóbica E aí eu preciso trazer algumas informações aqui para vocês que podem ficar um pouco confusas agora no começo mas que conforme o tempo vai passando vocês vão se adaptando Vejam Só uma coisa eu vou fazer uma pergunta aqui depois eu vou comear explicar para vocês me ajudarem a responder Opa thí você já tá
fazendo parte agora que bom a gente fica feliz depois eu vou mandar alguns documentos lá também eh para vocês terem tá Inclusive tem um documento muito interessante lá de seleção de colunas documento show assim sabe que que tem todos os ligantes algumas informações cruciais assim para você decidir qual coluna utilizar a pergunta que eu vou lançar aqui para vocês é cromatografia de fase reversa utilizando uma coluna c18 Que tipo de interação ou aliás desculpa que tipo de mecanismo de separação acontece de fato partição exclusão adsorção troca iônica ou bioafinidade que que vocês acham que acontece
lá dentro da coluna uma partição uma exclusão uma adsorção uma troca iônica ou uma bioafinidade me respondam aqui no chat por favor tá eh entendam aqui com mecanismo de separação o mecanismo de separação predominante o que que mais acontece no momento da Separação porque a gente pode ter diferentes tipos de de mecanismo de separação também em uma mesma eh análise cromatográfica tá enquanto vocês respondem aí eh qual tipo de mecanismo de separação É um mecanismo de separação de fase reversa o mais comum aí pegando uma coluna cromatográfica c18 e e uma fase reversa nesse caso
respondam aqui para mim enquanto isso eu vou explicando para vocês qual tipo de mecanismo de separação e como eles funcionam então entenda eh como sendo a a separação né tipo eh mecânico de separação tipo partição Você tem uma fase móvel com seus analitos solubilizados Em algum momento Essa esses analitos eles entram eles fazem parte da fase estacionária e ora eles sai da fase estacionária a Elisângela respondeu partição alguém mais eh olha só é o tipo mecanismo predominante Hein gente exclusão é o tipo de separação em que as moléculas entram nos poros e saem dos poros
moléculas maiores não têm a capacidade de entrar nos poros o cromatografia de exclusão mecanismo de separação de exclusão elas não conseguem eh não tem interação de fato de molécula com fase estacionária a adsorção seria o passo de eh das moléculas interagirem com os ligantes e saírem dos ligant sem fazer parte do da nossa fase estacionária então eu vou ter uma determinada interação o minha molécula ela é adsorvida e em algum outro momento ela é e desligada né ela consegue ser separada dessa desses ligantes aqui tá então aqui eu tenho a adsorção eu tenho eu posso
ter troca iônica em que a minha molécula necessariamente ela tem uma uma troca mesmo né uma uma ligação iônica Em algum momento com a nossa fase estacionária ou então bioafinidade aqui tá a bioafinidade pessoal ela tem que ter uma fase estacionária capaz de ser receptiva exclusivamente pro nosso ligante E aí até pensando né tirando a o mecanismo de separação de exclusão a gente eh tem diferentes seletividades aqui né nesses mecanismos de separação quando a gente olha para diferentes seletividades aqui eh na separação a gente pode ter também eh uma maior influência na separação cromatográfica então
da esquerda para direita aqui pessoal se a gente eh pegar da esquerda pra direita a gente vai conseguir obter aqui uma escala de eh seletividade partição é menos seletivo do que exclusão que é menos seletivo do que adsorção que é menos seletivo do que troca iônica que é menos seletivo do que bioafinidade tá eh Por que que tô dizendo isso aqui para vocês porque na hora de decidir e você consegue influenciar na separação cromatográfica é importante que você tenha isso em mente para melhorar a sua seletividade e consequente a sua separação também eu vi aqui
que o pessoal respondeu partição eh a thí tá perguntando que esse link não não falando que esse link não existe vou fazer o seguinte então Eh thí eu vou eu vou enviar aqui de novo para vocês aqui no chat eu acho que a melhor opção tá eu envio aqui para vocês aqui no chat daqui a pouco esse link aqui acho que fica mais fácil tá fica aí até o final comigo que eu envio para vocês a cromatografia de fase reversa pessoal voltando aqui né pros cinco mecanismos de separação a gente os dois mecanismos de separação
mais presentes aqui que a gente tem é partição e adsorção também tá Elisângela e Henry pensando eh mais microscopicamente e na parte química agora né além do mecanismo de separação quando a gente olha paraas interações possíveis que os analitos TM com os nossos eh ligantes de fato quando a gente pensa em coluna fotográfica e nos respectivos liantes a gente pode ter lembrem lá agora do segundo colegial alguns tipos de interação essas interações elas podem ser mais fracas ou mais fortes dependendo das características da sua molécula então por isso que o primeiro passo desenvolvimento de método
é você olhar paraa sua molécula baseado nessa nesse olhar paraa sua molécula na estrutura realmente molecular a gente consegue olhar e ter uma subjetivamente eh Direcionar para uma possibilidade de interação com a nossa fase estacionária Então se a gente eh tem isso muito fácil na mão e aí agora vou lembrar aqui com vocês né os tipos de interação mais comuns que pode que a gente pode ter né uma interação tipo íon de Polo né então se eu tenho minha molécula na forma ionizada eu posso ter uma interação com meus com os meus ligantes também né
formando uma interação I on de Polo eu posso ter uma interação de hidrogênio que é bastante bante comum eu posso ter uma interação eh de Polo permanente eu posso ter uma interação eh de Polo induzido eu posso ter uma interação eh de Polo induzido com a tração entre hidrocarbonetos a polares eu não coloquei aqui mas existem algumas outras interações também né Essa interação aqui ela pode ser chamada também de pipi quando ela tá em contato entre os dois Anéis que é uma interação muito comum quando a gente a gente utiliza colunas cromatográficas com base de
ligantes com Anéis aromáticos e essa é uma uma uma aplicação um pouco mais específica um pouco mais recente inclusive mas que vem tendo bastante sucesso eh o pessoal tem gostado bastante eh dessas colunas cromatográficas paraa separação de compostos apolares ou levemente polares que tenham características de ter eh Anéis aromáticos aí na suas estrutura tá bom mostrei para vocês as interações mais comuns que podem acontecer e essas interações ela tem uma escala de força também tá então quando a gente olha para eh interações entre moléculas diferentes a gente também pode ter uma um um direcionamento de
qual molécula vai ficar mais retida na minha fase estacionar e quais moléculas não vão ficar tão retidas assim quando a gente pega vou pegar uma comparação aqui né né quando é uma uma interação de dipolo dipolo por exemplo induzido de molécula polar e Apolar essa ligação essa interação aqui ela é menos forte do que uma ligação de hidrogênio então se eu olho pra minha molécula e ela tem a capacidade de fazer uma ligação de hidrogênio com a minha fase estacionária já é um indício de que a gente consegue manter essa molécula um pouco mais retida
na fase estacionária em relação a uma segunda molécula que não tem a capacidade de fazer uma interação eh de ligação de hidrogênio por exemplo tá é assim que a gente começa a a verificar e direcionar qual tipo de separação a gente vai conseguir fazer Tá vou pegar aqui para vocês um um um uma canetinha aqui pra gente desenhar né a gente viu até aqui né colunas com características apolares até agora né e agora de agora em diante a gente vai começar a ver eh colunas com características menos apolares né eu tô dizendo menos apolares pessoal
porque nessa faixa aqui ó de colunas a gente ainda tem uma característica eh Apolar de Fases estacionárias que também são direcionadas paraa separação de compostos características Apolar ou pouco polares tá essas eh colunas s ligantes e fenil e ou pentafluoro fenil ou bifenil elas são muito mais direcionados para moléculas que tenham características ou Anéis aromáticos presentes Eu trouxe um exemplo prático para mostrar para vocês bem interessante que vai dar para ver claramente e que em que momento você compra uma coluna dessa e emprega ela na sua rotina cromatográfica agora aqui a gente vai falar sobre
a coluna T3 tá E qual é o diferencial dela para compostos polares aqui então vou falar um pouquinho sobre coluna T3 agora depois a gente vai entrar no mundo das helics aqui e fase normal e por último a gente volta na coluna nas colunas eh fenil Tá então vamos lá vamos começar aqui ó quando eu olho e aí pra gente começar a introduzir e falar sobre colunas eh T3 pessoal queria trazer faz um um conceito aqui para vocês que é bem interessante quando lembra lá da aula passada né em retrasada a gente falou sobre base
de ligantes falou sobre ligantes também e nessa base de ligantes e ligantes a gente entendeu lá que a maior quantidade de colunas cromatográficas tem por base de ligantes uma malha de sílica Então essa sílica às vezes com carbono ou às vezes com algum outro elemento na sua base elas como se elas formam uma malha e nessa malha nessa esfera nesse nesse poro a gente consegue adicionar alguns ligantes esse processo de de ligação eh desses desses ligantes né a gente chama eles de pocil Então esse processo de polic silan oxil com a interação com a inclusão
de alguns eh ligantes traz pra gente Confere o que é a nossa coluna cromatográfica atualmente só que o que que eu queria chamar a atenção aqui para vocês na evolução das colunas cromatográficas e na elaboração de novos ligantes foi se descoberto que poderia ser tido uma introdução desse ligante em um ponto exclusivo somente da base da sílica E aí eu tenho uma um ligante que que vem por conta de uma mono clorocil ou então eu posso ter uma di clorocil E aí você vai virar para mim e falar Tho que importa na minha vida dependendo
do tipo de ligação com a base da sílica a gente pode ter uma resistência maior ou menor em diferentes phs e quando eu venho nessa direção de colocar os ligantes cada vez mais ancorados na nossa base de ligantes eu tenho uma maior resistência Eu evito muitas vezes uma um sangramento dessa coluna então entenda monocloro silanox ilação e dicloro silanox ilação e tricloro oscilação como passos de ligação desses ligantes e a a assim como eu vou aumentando essa ancoragem do meu ligante eu vou melhorando a possibilidade deles ficarem mais resistentes à nossa fase móvel né dependendo
da característica da nossa fase móvel se é uma fase móvel muito ácida ou muito básica eu posso ter a Hidrólise desses ligantes eu tô dizendo isso tudo aqui para vocês pessoal porque na evolução da coluna cromatográfica quando você olha para as bases de ligantes a gente consegue tirar algumas informações a primeira delas é que nós temos além dos nossos ligantes a base de sílica com alguns pontos em que eu posso ter interação das moléculas né então Imaginem aqui tem o fé agora uma molécula passando pela nossa fase estacionária ela vai ter uma determinada interação com
o ligante mas também vai ter uma interação com os Oh que estão livres aqui né a gente falou na aula passada sobre o processo de capeamento desses Oh que estão livres aqui além disso a gente pode ter uma quantidade de ligantes eh que traz pra gente a densidade né de carbono da nossa coluna cromatográfica e quando a gente associa tudo isso que eu tô falando para vocês a base de ligantes de acordo com a ancoragem em três a tricloro silan oxil quando eu eu ancoro o meu ligante em três pontos diferentes e eu trago uma
característica de baixa densidade de ligantes eu consigo em uma corrida cromatográfica eh acrescentar uma maior proporção de solvente acoso e proporcionar ainda assim a interação de compostos com características polar com os meus ligantes que não t uma característica polar todo esse esse mapa que eu acabei de fazer para vocês foi o Um Desafio que foi aceito pelos fabricantes de colunas cromatográficas e e e exclusivamente a Wats nesse caso teve o lançamento de uma coluna chamada T3 da qual ela tem a base de ligantes de sílica com ligantes com características hidrofóbicas Então são ligantes c18 também
mas que devido essas características e pode ter aqui alguma patente também envolv vida que a gente não tem acesso a essa informação essa coluna cromatográfica mesmo sendo uma c18 ou uma C8 Elas têm a capacidade podem receber 100% dissolvente acoso aqui na aula passada eu falei para vocês e eu tinha ficado devendo né as informações sobre a coluna T3 então retomando da aula passada a separação de de para compostos apolares maravilha né uma na c18 consegue resolver minha minha situação mas e para uma coluna eh e para uma separação de compostos mais polares Por que
que uma coluna T3 ela consegue Separar uma um um um analito característica polar mesmo sendo uma coluna Apolar porque ela tem baixa densidade de ligante então a gente tá falando aqui de um Lad Carbon de 4% 3% e o mais o principal disso ela consegue suportar uma fase móvel com 100% de água aí você vai virar para mim e falar thgo mas eu nunca ouvi falar que uma coluna c18 é suporta 100% de água Isso é verdade gente é verdade é uma coluna que tem muita resistência a uma fase móvel com 100% de água aí
você vai falar tio mas não tô entendendo o que que isso impacta na hora de desenvolver o meu método o que que isso influencia quando você tem uma molécula característica polar e o objetivo dela éc retida na coluna cromatográfica você quer que ela tenha interação com os seus ligantes certo então por mais que a interação entre o c18 da coluna T3 e o seu analito de interesse não seja extraordinário talvez é apenas uma ligação eh de dipolo induzido ainda assim ela vai ter uma retenção suficiente para eh ficar um determinado tempo dentro dessa coluna só
que só vai ser possível fazer isso se você colocar um solvente muito fraco de eluição E no caso aqui seria a água tá quando a gente fala de força de eluição a gente eh não vou me aprofundar aqui nesse assunto mas a gente tem uma escala de que quanto mais forte é o meu solvente mas eu consigo retirar os analitos da minha fase estacionária quanto mais forte é o meu solvente menos interação vai ter o analito com a nossa fase estacion tá é um papo paraa próxima aula que a gente vai falar sobre fatores eh
de seletividade na cromatografia E aí sim a gente vai falar de fase móvel Tá mas por hora aqui entendam que 100% de água numa coluna cromatográfica vai fazer com que a maior parte dos analitos Fiquem retidas na nos seus ligantes tá E esse é o diferencial da coluna T3 né quando a gente compara a coluna T3 com o c18 as colunas T3 TM menor cobertura de carbono né como eu falei são menos hidrofóbicas também né uma coluna trifuncional na base do c18 diferente de um c18 normal de tecnologia um pouco antiga tá essas características aqui
elas TM e trazem pra gente uma possibilidade muito boa né de trabalho de de retenção de compostos polares mesmo eh em em colunas apolares né trouxe um videozinho aqui para mostrar para vocês para ficar um pouco mais claro isso que eu tô falando né quando a gente tem eh uma coluna com baixa densidade de ligantes e com uma ligação trifuncional na base do ligante a gente consegue manter as propriedades desses ligantes ativos mesmo com 100% de água por quê acaba acontecendo né uma uma base uma uma camada de interação da água com a base dos
meus ligantes tá eh essa essa esse ponto né de de de base dos dos ligantes com a a camada de água não permite com que esses ligantes aqui eles entrem em colapso tá quando a gente compara né uma coluna eh eh c18 com uma uma coluna c18 T3 por exemplo a gente tem que em 100% de água essa coluna na c18 ela vai entrar em colapso Porque todo o solvente que tá dentro do poro da coluna cromatográfica ele é expulso pelos ah ligantes c18 né Fabiano comentou aqui pra gente olha o uma coluna excelente paraa
separação de glifosato glifosato é uma das colunas das das moléculas mais complexas de serem eh separadas né porque geralmente o glifosato ele ele é identificado Ali pela eh cromatografia líquida acoplada A espectrometria de massa também mas a o grande passo é você não consegue reter o glifosato porque é uma molécula muito polar É nos ligantes da coluna e da fase estacionária E aí como você não consegue reter você não consegue separação é um dos das premissas da cromatografia líquida né é ter eh retensão de fato tá bom Espero que tenha ficado Claro aí essas informações
do da da T3 pra gente matar as informações sobre coluna c18 e agora a gente vai falar sobre algumas características das colunas eh direcionados para compostos apolares ainda mas que tenham ah especificamente aqui nesse caso Anéis aromáticos né então uma alternativa quando você não tá conseguindo separar as suas moléculas e em uma coluna C1 você automaticamente precisa mirar seu seus olhos para outras tipos de coluna outros tipos de coluna né e e a gente tem hoje no mercado algumas bases elegantes direcionados para pra separação de compostos com Anéis aromáticos eh na natureza existem inúmeros compostos
com com com Anéis aromáticos né E essas essas colunas aqui que eu que eu vou falar cada uma delas para vocês elas TM além da interação com o próprio anel aromático ela também pode ter uma interação hidrofóbica aqui com com seus analitos então se você tá separando uma um analito característica polar essas colunas aqui eh fenil ah bifenil e fenil exil elas podem sim proporcionar pra gente aí uma seletividade bastante interessante para compostos apolares tá então são eh colunas né com ligantes eh com cadeias constituí de três a seis carbonos né com sempre com um
anel aromático na na presença ou dois deles muito utilizar na separação de compostos aromáticos possui elevada hidrofobicidade aqui nesse caso tá possibilita alta retenção de compostos a pooles e possuem que possuem Anéis aromáticos né então aqui né eu tem os nomes aqui de cada uma delas né mas para trazer aqui alguns exemplos né quem aqui já usou que tá escutando a gente aqui já usou uma coluna eh fenil exil ou bifenil e qual a experiência que vocês tiveram já com essa coluna se alguém utilizou aqui deixa aqui no nos comentários também né ouvi falar muito
bem de uma coluna chamada penta flur ofenil que eu vou falar delas dela agora eh logo adiante e vou falar o por ela tá sendo um diferencial muito grande aí na separação de de moléculas né então eu tenho a etil fenil aqui com grupos laterais essa a aqui tá vendo esses grupos laterais aqui são grupos com capeamento né então são são moléculas são eh fases estacionárias handic também para você não ter interação do analito com os silanóis residuais aqui fase fenil exil o etil fenil exil bifenil fase bifenila a a e e a fenil etil
fenil São eh fases estacionárias com características um pouquinho diferentes entre elas tá E aí você vai falar Thiago Mas qual é a mais indicada aqui para minha separação Olha a a gente ao final aqui dessa aula eu vou mostrar para vocês a como você seleciona uma coluna baseada na nas características dela de seletividade hidrofobicidade é uma ferramenta bem interessante né que você consegue comparar colunas agora qual é a mais indicada pro seu método a gente consegue dar um direcionamento mas é evitar você colocar na prática né você testar ela porque além da variável da fase
estacionária você tem a variável aqui as variáveis né de temperatura de fase móvel eh de características do seu hplc de fato trouxe um exemplo aqui um cromatograma eh eh prático aqui né cromatograma real aqui paraa separação de compostos Nitro aromáticos e olha só que interessante a diferença entre a separação em coluna c18 por exemplo e em relação à coluna eh fenil né se a gente voltasse aqui a gente tem que essa aqui é a coluna fil né então tenho ali o anel aromático lá na base do meu legante eu tenho alguns compostos aqui que tem
característica eh também de ter um anel aromático aqui presente na sua estrutura qu a gente olha PR os dois cromatogramas cromatograma de uma coluna c18 aqui que a gente tá vendo né E tá vendo a sequência de Picos aqui né 1 2 3 4 5 6 e assim por diante até no oito a gente tem que o composto que mais interagiu com o nosso ligante c18 é o composto oo aqui tá 24 de tortolo eno quando a gente olha pro cromatograma da coluna e uso da coluna fenil olha só o que que aconteceu o composto
1 ele continuou na mesma sequência né então 1 2 o composto C ele já passou a ser o três porque ele tem menos interação com o ligante fenil aqui nesse caso o composto quatro ele se Manteve aliás é se Manteve na posição quatro né Eh o composto TRS ele apresentou um pouco mais de interação né até porque ele tem uma um a presença de um anel aromático aqui né na sua estrutura O que é interessante aqui é a separação entre os compostos se e 7 que na coluna c18 A gente simplesmente não conseguiu resolver só
que quando a gente trouxe para uma uma coluna fenil o o fato dos dois compostos terem a presença de anel aromático a interação com a fase estacionária a seletividade da fase estacionária fenil é muito superior à coluna cromatográfica c18 e por esse motivo a gente conseguiu uma separação mais adequada tá ainda na casa né dos do das fases estacionárias com característica de ter a presença de um um anel aromático e isso proporciona pra gente uma interação para que tenham a presença de anel aromático uma interação pi pi e além dessa interação pi a gente pode
ter outras interações com a fase estacionar como interação hidrofóbica a gente pode ter uma interação por ligação de hidrogênio e aí vem o pul do gato da coluna pentaur ofenil Então essa coluna que vocês estão vendo aqui com esse ligante pfp ess esse pfp é flur fenil é a abreviação de penta flur fenil quando eu tenho um ligante com essa característica aqui olha só os tipos de interação que eu posso ter nessa coluna uma coluna pode apresentar pra gente a interação pipi quando eu tenho uma molécula com anel aromático eu posso ter uma interação hidrofóbica
eu posso ter uma interação de hidrogênio aqui e baseado nesses diferenças tipo diferentes tipos de interação Ela traz pra gente uma seletividade muito grande então e essa seletividade que a penta flof traz pra gente ela tem tido muita aceitação no mercado então a maior parte das vezes quando o pessoal não consegue uma separação de compostos polares ou até apolares aqui nesse caso né E aliás apolares e até mesmo polares a gente consegue Direcionar para pfp por a pfp ela consegue trazer pra gente diferentes interações capazes de reter tanto compostos apolares compostos levemente polares e até
compostos pooles a gente tem até um método desenvolvido vou deixar o paper para vocês lá no grupo do WhatsApp também e no link quando vocês preenchem o formulário que tá aqui na descrição do vídeo vocês eh ao final Vocês recebem uma nota de agradecimento e lá tem um link Eu sempre deixo dentro desse link vários documentos para vocês baixarem eu vou deixar lá dentro também eh a informação desse paper eh paraa separação do glifosato Fabiano comentou aqui que separação do glifosato pela coluna eh córtex T3 mas eu consigo separar glifosato também pela penta flur ofenil
tá eh Fabiano e eu consigo separar e glifosato por mais uma coluna aí que tem uma especificidade bastante grande aí para ele tá pessoal dito isso aqui vocês conheceram os os ligantes aqui base de ligantes né também n aulas passadas os ligantes eh aromáticos né para uma classe um pouco mais específica de de compostos e agora para compostos polares propriamente dito existe um modo de eluição e algumas colunas cromatográficas que trazem eh pra gente uma característica eh e algumas particularidades que eu vou falar sobre aqui que é a cromatografia Por modo de eluição hilic talvez
vocês já tenham escutado falar de hilic aqui em algum momento né ou em algum outro lugar e o que que é né a cromatografia hilic né Ela é um modo de de eluição do qual existe uma interação hidrofílica entre o seu analito de interesse e a sua fase estacionária então o que que acontece na prática agora tem um pouquinho de fé ou a base do ligante aqui de sílica e essa coluna cromatográfica aqui então aqui a gente tá dentro da coluna dentro de um poro da coluna cromatográfica a base de sílica com os ligantes presentes
aqui que são os silanóis da própria sílica e esses silanóis aqui Confere pra gente uma característica polar né então o silanol que tá presente aqui ele é polar quando eu uso uma fase móvel E aí aqui entra uma parte particularidade da hilic né ah o modo diluição Tipo hilic ele sempre tem uma característica de alta proporção de fase móvel de solvente orgânico e nesse caso aqui tá representado pela acetonitrila Então 90% tem de presença de acetonitrila e 10% de água aqui então eu tenho fase estacionária polar E aí você vai falar assim thgo mas não
é cromatografia de fase normal não é é um dos tipos que é o modo de de interação hidrofílica então quando eu tenho uma alra proporção de solvente orgânico e a presença de água essa água presente na fase móvel ela faz uma camada de água e essa camada de água é quem funciona como a fase estacionária pro nosso analito de interesse então a a interação entre o seu composto de interesse com a fase estacionária na verdade é feita pela água e não pelo ligante propriamente dito da fase estacionária e esse mecanismo aqui de separação ele é
completamente de partição aqui nesse caso né então o seu composto de interesse ele particiona com a fase estacionária ele fica mergulhado dentro da fase estacionária e essa troca vai acontecendo e obtendo uma determinada retenção pro seu analito de interesse esse modo de interação aqui de eluição ele tem algumas características específicas tá eh primeira delas eu falei para vocês a fase ionar é polar a fase móvel ela vai ter sempre essa característica de baixa proporção de solvente acoso alta proporção dissolvente orgânico Além disso pra parte prática é um tipo de eluição direcionado para separação de compostos
polares quais compostos polares vou dar um exemplo aqui de açúcares por exemplo o próprio glifosato que o Fabiano comentou aqui no chat algumas outras moléculas características polar só conseguem ter separação de fato quando a gente utiliza o modo hilic diluição tem uma aplicação muito interessante que é também para pesticidas eh e agroquímicos Fabiano que é a separação do 24d a separação do 24d é uma molécula também muito polar e é inevitável quase que inevitável a gente utilizar o modo hilic de eluição porque só com ele a molécula do 24d consegue ficar retida na fase estacionária
nenhum outro tipo de ligante consegue reter eh o 2 4D de uma maneira suficiente tá só que na parte prática pensando Imaginem só você passando fase móvel por dentro dessa coluna cromatográfica E aí eu tô tendo aqui sempre uma camada de água isso tudo tá em equilíbrio pra gente ter realmente sucesso na na cromatografia eh no modo de eluição rica a gente precisa ter muita paciência n mas nado porque a estabilização desse desse tipo de análise ele é mais demorado em relação por exemplo ao uso de uma c18 enquanto você espera meia hora para fazer
uma análise e estabilização né de uma coluna cromatográfica numa c18 pensando aqui numa coluna muito grande uma fase móvel com algums aditivos numa numa num mod eluição tipo hilic você vai levar aí você pode levar até uma hora um pouco mais e ainda assim os seus cromatogramas vão começando a ficar com picos um pouco arrastados por quê Porque esse essa partição ela não é tão precisa assim ela não tem uma característica de ter uma precisão tão grande quanto a interação ligante e molécula diretamente tá essa é uma particularidade da do modo de eluição tipo heic
e aí quando a gente olha pro modo de eluição tipo heic ou fase normal e a gente tem pode ter alguns tipos de ligantes né todos esses ligantes da fase estacionária tem a característica polar então para essas esses ligantes eu tenho o ciano que é constituído de uma cadeia de três carbonos e o grupo nitrila também conhecido como nitrila somente possui baixa polaridade tá eh interessante quando se utiliza separação de compostos insaturados nesse caso vou passar um pouco rápido aqui para mostrando para vocês todos eles tá senão vou estourar muito o horário a cromatografia lí
de interação hidrofílica eficaz de compostos altamente polares que inclui carboidratos aminoácidos composto farmacêuticos características e polar né proteína glicoproteínas nucleotídeos como o hile que usa solvente orgânico como acetonitrila metanol sempre numa proporção maior de 70% tá E essa especificação e o desenvolvimento desses métodos eles vão depender eh vai depender das características dessa coluna então a gente sempre olha sempre pro manual dessa coluna né os cuidados e uso dessa coluna cromatográfica para daí sim partir pro desenvolvimento de método e aplicação mesmo de qual fase móvel né as fases estacionárias polares são semelhantes né a esse Issa
é uma característica do modo heic né ah quando a gente olha pros Três modos de eluição mais comuns né fase reversa eh fase normal e hilic fase reversa eu tenho sempre uma uma proporção de solvente orgânico e e e solvente acoso na fase normal eu não não tem a presença de solvente acosa eu não posso ter se eu tenho eu caracterizo como modo de de eluição Tipo R tá e o modo hilic ele tem essa característica de ter muita eh semelhança ao ao modo eh de fase reversa só que sempre em baixas proporções de solvente
acosa tá representa um híbrido de dois modos de separação eh um alto conteúdo de solvente orgânico na fase móvel leva uma boa compatibilidade com a espect de massa também tá eh a a presença de um detector né que vem depois da da nossa coluna cromatográfica ela influencia bastante na decisão eh de escolha né da nossa coluna cromatográfica propriamente dita tá eu ainda posso ter né Aí eh um ligante chamado ciano eh a gente comercializa aqui né colunas cromatográficas né Nós somos distribuidores da Wats eh na região sul para Santa Catarina Rio Grande do Sul e
nos mato grossos também a gente comercializa pouca coluna com característica eh hilic e as que a gente comercializa elas TM a presença de composto Siano em alguns casos a presença só de sílica em outros eu digo que são poucos em relação por exemplo a colunas de fase reversa né coluna de fase reversa assim como apresentei para vocês a T3 consegue resolver bastante problemas aí de separação de compostos polares também e aí como o modo rilc de eluição ele é um pouco complexo de trabalhar você tem precisa ter bastante paciência e o o modo de fase
normal tem bastante toxicidade prejudica bastante o equipamento cromatográfico maior parte das pessoas resolvem direcionar mesmo pra separação pro modo reverso mesmo de colunas eh com característica Apolar aí tá bom com relação a a a compostos ah ligantes né que separam a moléculas eh polares ainda né Eu falei para vocês já do Siano falei da Amina eh eu tenho posso ter né a presença da Amina aqui né o propilamina né também eh constituído com três cadeias de carbono e um grupo Amino na ponta possui moderada polaridade permite a interação com Pons de hidrogênio eh é um
aceitador de prótons aceitador doador de prótons aqui isso vai depender e Aqui começa a entrar já eh um um modo de separação eh por troca iônica do qual a gente utiliza a nossa fase estacionária para gerar uma carga nela ou manter sempre de uma maneira constante uma carga nesses ligantes e baseado nessa carga eu consigo ter interação com os meus analitos então o o o a base né e o o ligante Amino ele pode trazer essa característica pra gente dependendo do tipo e e do PH da nossa fase móvel tá Então dependendo do PH a
possibilidade de realizar uma troca aniônica fraca devido a protonação desse grupo Amina que tá aqui na e na ponta tá Ah colunas muitos muito versáteis essa aqui né até porque você pode manipular ela e e diferenciar aí o modo de separação ela pode ser utilizada né né como fase reversa fase normal e também troca iônica e interação hidrofílica u thgo Por que que eu não uso essa coluna então né De novo pessoal eu acho que a a as colunas com ligantes né c18 C8 colunas de fase reversa elas conseguem ter uma flexibilidade hoje muito grande
né senão indicaria Com certeza essa coluna aqui né e o lado negativo sempre vai ter essa presença da da estabilidade das análises né Assim como eu falei do modo de eluição de Pilica o modo de eluição por fase Normal também não traz pra gente uma reprodutibilidade ultra confiável então fica muito mais tranquilo a gente utilizar de fato fase reversa tá eu ainda posso ter a presença né de um ligante chamado diol tá ela é o diol ele é comparável com a sílica também né então esses ligantes aqui com características polares quando na presença de água
eu vou formar uma camada de água na base do ligante e essa água presente Ali vai gerar uma interação com o meu meu analito de interesse e essa interação caracteriza daí por uma cromatografia por interação hidrofílica a hilic ou então se eu utilizar uma fase normal com solvente característica muito Apolar exan cloroform por exemplo eu posso ter aqui a interação de fato desse ligante aqui com o nosso nossas moléculas de interesse tá E aí eu tenho eh fase normal né E e essa fase normal ela permite interações né Por ponte hidrogênio aqui no caso que
é quem vai gerar aí a separação pra gente tá muito pouco utilizada né A diol até porque ela é muito semelhante às às colunas a base de sílica e é o que a gente mais comercializa hoje para eh fase normal tá coluna base de sem um ligante assim extraordinário né é são as colunas com acessibilidade de preço muito maior também tá Ah começam a entrar aqui em ligantes por troca iônica E aí quando a gente fala de troca iônica a gente pode ter precisa ter né a presença de carga então entendam que esse ligante aqui
em algum momento da vida dele da utilização da da coluna cromatográfica ele precisa ter um ah uma carga no caso das aminas né Essa aqui é uma mina secundária Então ela só vai ser só vai est protonada aqui eh quando eu tenho uma fase móvel com um PH aqui que tenha um uma alta quantidade de hidrogênios né disponível na nossa fase móvel e quando eu tenho uma alta quantidade de hidrogênios presente na minha fase móvel é porque eu tenho um ácido muito forte ali presente na na minha fase móvel então fase móveis com baixo PH
uma alta quantidade de hidrogênios presentes né ela consegue proton essa mina aqui e quando essa mina tá protonada o meu analito de interesse também tem que ter uma carga iônica ele vai interagir aqui eh com a a nossa Amina secundário essa interação é uma uma uma interação que a gente chama de uma uma troca iônica fraca nesse caso aqui né porque é uma mina secundária Então esse vax aqui essa eh abreviação aqui de Wax significa eh uma troca fraca o o W é de weak aqui então é o weak anionic Exchange então eu tenho uma
troca aniônica fraca aqui nesse caso da mina secundária tá então através dessa protonação né eu tenho uma carga positiva e E aí sim vai acontecer uma troca aí com a minha molécula de interesse Tá mas essa troca Ela depende de fato do nosso PH existe uma outro tipo de de ligante com também direcionado aí paraa separação de moléculas iônicas né Eh que tem a presença de uma mina quaternária E aí nesse caso aqui a mina ela tá sempre com a carga presente independente do PH a gente só consegue de fato é desprotonar essa Essa minina
aqui quando a gente tem um PH eh assim muito fora da da realidade né teria que ter um PH aí de zero a um para poder desprotonar ela de fato tá que não é o que acontece na sua separação cromatográfica né então a via de regra essa coluna ela já vem eh com com a carga e aí bastaria a gente eh direcionar realmente pra separação tá Seria uma troca forte também né então para aqui dessa dessa dessa molécula né da nossa fase estacionária a gente ao longo do processo de eluição a gente precisaria eh desprotonar
ou aliás eh fazer com que a nossa molécula perdesse a o o íon presente nela né e através do PH da nossa fase móvel a gente conseguiria fazer isso tá para poder separar ela de fato então troca iônica eu tenho Ah para trocas de moléculas com característica aniônica né com com carga eh negativa eu tenho as aminas tanto eh secundária quanto paternar e paraa troca de ction eu vou ter eh os os ligantes com ácido carboxílico então esses ligantes com ácido carboxílico também dependem do PH e baseado nessa manipulação né do do do PH da
nossa fase móvel a gente consegue manter esse ácido carboxílico aqui eh com uma carga negativa podendo fazer a troca com o c da nossa molécula de interesse Então esse tipo de fase estacionária ele é direcionado para moléculas que também tenham carga Nesse caso a molécula sua de interesse de separação ela tem que ter uma carga positiva e aí sim ela vai poder fazer uma troca com a nossa fase estacionária com carga negativa assim como no na na troca aniônica eu posso ter uma troca aniônica fraca ou forte eu posso ter uma troca catiônica fraca ou
forte também eh e aí eu tenho esse grupo sulfônico eh completamente protonado 100% do tempo tá essas fases estacionárias elas não são tão comuns assim de serem utilizadas tá é mais para algumas eh aplicações um pouco mais específicas para separação de ions de fato eh que elas são utilizadas tá eh vou trazer duas particularidades de duas eh colunas que nós temos temos aqui presentes que que é uma alternativa interessante eh de separação e muito aplicada nesse caso aqui paraa separação de proteínas né Então essa coluna chamada zic hilic é uma coluna que tá tendo bastante
sucesso na quando tem uma relação com a separação de proteínas direcionada pra parte de proteômica por o que que acontece aqui é uma coluna que em um mesmo ligante ela consegue manter tanto uma carga positiva quanto uma carga negativa e o fato de ter tanto uma carga positiva quanto uma carga negativa elas geram pra gente aqui proporciona uma seletividade única e cria uma superfície muito hidrofílica e o fato de de criar essa superfície Elas têm uma seletividade muito grande principalmente para proteínas mas também para outras moléculas grandes especificamente tá então é um ligante né sulfobetaine
chama de zittern Nio né quando a gente tem duas cargas eh distintas em uma mesma molécula a gente chama de uma molécula zinter iônica Então essas essa molécula aqui né esse ligante aqui dessa dessa coluna ela tem tanto uma carga positiva quanto uma carga negativa né Sempre numa proporção de um para um eh tornando eles neutros né Então essa essa coluna aqui ela é capaz de fazer vários tipos de de interação além das trocas iônicas propriamente dita tá uma camada densa e espessa em Água né na sua na sua superfíci fica aumentado devido a um
ligante polar que temos aqui também presente Ou seja eu consigo fazer muita coisa com essa coluna mas eh de novo para moléculas pequenas e moléculas levemente polares o mais indicado ainda continua sendo a coluna c18 tá Ah ao invés de eu ter duas cargas nos ligantes E se eu tivesse uma carga só mais um uma cadeia carbônica aí nasceu o modo misto eh de separação e aí no modo misto né cromatografia do modo misto ou cromatografia multimodal Como é chamada refere-se a mos cromatográficos utilizam mais de uma forma de interação entre fase estacionária e analitos
para conseguir a sua separação propriamente dita né a interação primária e secundária devem ser equilibradas para contribuírem de forma equilibrada paraa retenção dos dos solutos eh olha só que interessante né ah que entendo como a base do ligante de sílica gel aqui e na base eh desse ligante eu tenho os ligantes pendurados e ao invés de ter só o c18 aqui eu tenho por exemplo um um C4 com um um ion aqui presente ou positivo ou negativo eh ou então esses ligantes podem estar no meio do c18 aqui então eu posso ter tanto a interação
hidrofóbica e uma parte do ligante quanto uma interação eh iônica aqui tá eh aqui eu trouxe alguns benefícios e desafios né relacionados a essa esse tipo de análise né então com benefício tem a retenção e separação de analitos polares e a polares em uma única análise e aí também resolve muita coisa pra gente né Eh e tem uma aplicação específica que eu trouxe aqui para vocês que vou deixar eh e tem um paper né sobre isso aí que é paraa separação de ácidos orgânicos muito utilizados em bebidas né como suco de laranja por exemplo suco
de eh qualquer outro tipo de suco né que a gente tem a presença de ácidos orgânicos mas por qu Justamente esse é o ponto né a gente tem tanto moléculas levemente eh polares ali quanto moléculas que podem ter a capacidade de ter uma carga e também moléculas que têm características hidrofóbicas e aí como que a gente separa todas elas né então a gente precisaria de um ligante da coluna que consiga fornecer todos esses tipos de interação a coluna de troc Iona que é tipo misto consegue porque tem lá o ligante hidrofóbico tem o característica eh
também de fazer uma troca iônica ali presente e E com isso a gente consegue de fato ter sucesso na separação né a seletividade pode ser otimizada ajustando a força iônica na fase móvel PH ou solvente orgânico e o que que ele quer dizer com isso aqui que a carga iônica aqui desses ligantes ela é manipulável dependendo do PH que eu tenho no meio então se eu tenho um um um um pH baixo eu posso deixar esse íon protonado ou não se eu não deixo ele protonado eu tenho minha fase minha meu ligante com característica completamente
hidrofóbica E aí eu consigo um tipo de separação ou se eu subo esse PH da fase móvel por exemplo eu vou manter esse esse ion protonado E aí sim eu vou vou ter os dois tipos de de de interação aqui com os nossos analitos tá o fato de ser manipulável facilita muito aqui o desenvolvimento de método por isso que essa coluna vem Tendo também bastante sucesso tá sem uso de pareador iônico né que é um problema Eh aí pras colunas cromatográficas e pra estabilização também né do do modo de eluição eh tem alguns desafios também
né a percepção eh de não ser reprodutível né todas as vezes que a gente tem essa mistura de interação né a gente falou do do modo RIC de eluição Mas eu posso ter outros tipos de interação eh na na minha na minha separação cromatográfica e e aqui entre o sucesso do c18 né né Eu fico um pouquinho mais limitado no tipo de interação só que a minha reprodutibilidade vai lá em cima é maravilhoso né paraa Indústria Farmacêutica para indústria eh de pesticidas né poder ter confiança no resultado propriamente dito eh coluna não balanceada muito pouco
de um dos modos de separação né o formato de pico acaba ficando ruim eh não é compatível com os os MSS aí porque pode ter algum tipo de sangramento né ess sem padronização da indústria Ampla grama de desempenho seletividade dependendo do fornecedor tá poxa tem bastante desafios aí de Fato né só que por outro lado é uma ferramenta poderosa para reter separar compostos ácidos polares igual eu comentei aí Thiago Mas quais são esses esses ácidos polares né Deixa eu passar aqui que eu mostro para vocês esse documento aqui tá na mão de vocês também tá
é um paper bem interessante Olha só de separação aqui de alguns compostos né Essa coluna chama-se nesse caso aqui né Atlantis Premiere BH c18 AX então nome comercial aqui né Atlantis prem BH que remete pra gente a base do ligante né assim como vocês aprenderam na primeira aula e aí os dois ligantes ó o c18 e o anion Exchange aqui então uma coluna aqui capaz de fazer uma troca aniônica nesse caso 1.7 de tamanho de partícula 2.1 de diâmetro 10 cm de coluna capaz de separar o o ácido málico o ácido ascórbico o ácido químico
né então para quem trabalha eh com esses com a separação desses Aços são moléculas bastante desafiadoras porque eu já trabalhei com eles e e realmente é difícil você conseguir retê-los ele né em uma coluna eu não cheguei a utilizar essa essa coluna tá c18 AX né mas realmente são são compostos difíceis de você conseguir reter né na a sua a nossa fase estacionária tá Ah tenho aqui agora então nós falamos já de coluna T3 nós falamos de modo RIC de eluição eh e a presença de alguns ligantes capazes de serem eluiz no modo hilic e
também na fase normal nós falamos dos ligantes com Anéis aromáticos direcionados aí paraa separação de compostos com Anéis aromáticos também a gente falou de colunas de troca iônica a gente falou colunas de troca iônica modo misto também E aí agora eu tenho um tipo de coluna aqui que ele não tem interação esse vai falar thgo mas como é que ele separa né as moléculas aí aqui eu preciso que vocês tenham um pouquinho de fé de novo né Imaginem só e aqui tá o esqueminha né dentro aqui é uma coluna cromatográfica isso aqui que vocês estão
vendo tá então entrada da coluna cromatográfica e saída da coluna cromatográfica dentro dela ao invés de eu ter e inúmeros ligantes lá dentro eu posso ter uma malha e essa malha gera para mim somente tamanhos de poros diferentes tá eu não tenho ligantes ali e esse tipo de de de de de modo de eluição é é um também chamado como exclusão eh cromatografia por exclusão de tamanho o que que acontece quando as moléculas da sua amostra entra dentro dessa coluna essas moléculas têm tamanhos e pesos moleculares diferentes essa dependendo do tipo e o tamanho eh
do Peso molecular essas moléculas elas vão ter a capacidade de entrar nessa malha ou não entrarem nessa malha de gel ou então uma malha de eh um determinado polímero que forma para mim essa coluna mas você fala Tiago mas não tô entendendo olha só e a coluna cromatográfica em si ao invés de ter partículas lá dentro esféricas ou irregulares eh ou partículas eh com núcleo sólido ela tem ou uma malha de gel lá dentro ou então uma malha de polímeros como dextrano agarose pol acrilamida então Imaginem uma malha um gel por exemplo esse gel ele
vai ter um tamanho de poro específico quando a minha molécula tá passando por esse poro específico e ela tem a capacidade de entrar nesse poro todas as moléculas com um tamanho um peso molecular eh semelhante elas vão levar o mesmo tempo ou tempo semelhante para entrar e sair desse poro entrar e sair desse poro entrar e sair desse poro e nesse passo em que ele vai entrando e saindo do poro eu vou tendo um tempo de eluição diferente que é o que vocês estão vendo aqui nesse esqueminha então entendam como sendo aqui uma tubulação em
que é introduzida a sua amostra a amostra entra na coluna cromatográfica as partículas e os os compostos com peso molecular muito alto Eles não têm a capacidade de entrar nos poros e eles vão caminhando um pouquinho mais rápido por dentro das colunas até que ele saem quando ele saem Eu tenho um determinado tempo de retenção dessas moléculas quando os demais saem também vou ter um determinado tempo de retenção então a separação aqui ela é por tempo de retenção assim como na cromatografia convencional mas quanto antes é o pico cromatográfico significa que as moléculas entraram pouco
dentro do da malha de gel ou da malha polimérica E aí eu tenho que quando eu relaciono um tempo de retenção baixo com um alto peso molecular eu consigo fazer uma escala de tempo por peso molecular então conforme eu vou diminuindo o peso molecular Eu tenho um maior tempo de retenção se eu coloco isso numa escala e aqui é utilizado uma escala logarítmica eu consigo obter eh uma uma previsão de peso molecular baseado no tempo de retenção E é assim que a gente tem a cromatografia por exclusão de tamanho é também chamado de sec então
vocês vão encontrar colunas cromatográficas eh em que a designação dela chama-se Sec Colon chromatography ou então você pode ter colunas para eh GPC ou então coluna Sec com outras características poliméricas é muito comum você ter um tipo de cromatografia por exclusão por permeação em gel nada mais é do que a fase estacionária com característica de gel se eu tenho essa essa fase estacionária e essa malha de gel eh com um polímero de dextrano por ex por exemplo eu eu não tenho necessariamente um GPC sendo executado que é uma uma cromatografia por permeação ou filtração por
Gel tá eh a decisão por que tipo de coluna eu vou utilizar tá baseada na faixa de peso molecular que essa coluna tem a capacidade de separar e aqui eu preciso falar uma coisa para vocês cada uma dessas colunas aqui elas possuem uma faixa de peso molecular então colunas é muito comum você ter colunas de de faixa de peso molecular de 1000 daltons a 15.000 daltons de 1000 daltons a 80.000 daltons de 1000 daltons a 200.000 daltons ou assim por diante 100.000 daltons a 200.000 daltons o que que isso significa na prática que o poro
capaz de receber essa molécula ela só consegue receber de uma determinada faixa de moléculas e lembra-se que quanto mais essas moléculas entrarem nos poros mais tempo ela vai levar para sair então se eu tenho e quero analisar uma uma faixa de peso molecular de 1000 daltons a 50.000 daltons eu preciso necessariamente ter uma coluna eh disponível para essa faixa e peso molecular porque só assim eu vou obter a entrar e saída desses moléculas de interesse caso eu tenha na minha amostra moléculas com tamanho e pesos moleculares muito superiores vamos imaginar aqui 150.000 daltons essas moléculas
elas simplesmente não vão conseguir entrar dentro do poro da sua coluna cromatográfica e a o que que acontece com elas elas saem no v0 e quando ela saem no v0 assim como daí nas outras modos de eluição e de colunas cromatográficas a gente não consegue ficar a gente não consegue gerar incluir ela no no no modo então a decisão aqui de uso de uma coluna cromatográfica Tá única e exclusivamente na faixa de peso molecular que ela consegue receber nos seus poros tá baseado nisso ela vai conseguir separar migrar diferencialmente os seus analitos por diferentes tempos
de retenção certo combinado espero ter passado pelo menos um pouco aqui das informações dessa eh do GPC aqui para vocês e como prometido né trago aqui uma ferramenta que é da Wats essa ferramenta aqui chamada colum Coach só que tá dentro de uma um outro uma outra aba aqui chamada selective chart em que traz pra gente um gráfico de e hidrofobicidade das colunas cromatográficas por seletividade dessas coluna dessas colunas cromatográficas vou mostrar aqui para vocês colum Coach Então vou pesquisar aqui no Google ó vocês devem estar vendo minha tela aqui esse primeiro ícone ó colum
Coach clicou aqui selective chart e aqui eu tenho Ah um quadro de seletividade por hidrofobicidade isso aqui pessoal lembra muito isso aqui ó mostrar aqui para vocês ó vocês vão isso aqui que a gente tá vendo ó polaridade da molécula então entendam é hidrofobicidade aqui quando a gente migra para cá ó hidrofobicidade ó moléculas apolares vão ter facilidade de interagir com todas essas colunas aqui moléculas polares vão ter facilidade de interagir com essas colunas aqui e aí você vai falar Thiago mas tem tudo isso aqui de coluna como é que eu escolho uma coluna eh
bom é realmente tem uma oferta de colunas muito grande sabe e Muitas delas vão resolver realmente suas suas eh necessidades né Eh aqui desse lado eu tenho diferentes fabricantes né então eu tenho aqui o da Wats que é quem a gente representa de Fato né E o que tem de eh ponto azuis esses pontinhos azuis que vocês estão vendo aqui são Colunas da Waters então vou falar delas porque eu tenho bastante familiaridade tá eh quando quando eu pego somente Colunas da Waters aqui esse essa ferramenta aqui antes de mais nada ela é interessante também para
você comparar diferentes fabricantes né então por exemplo eu quero selecionar aqui uma coluna vou pegar aqui da phenomenex uma Luna 18 por exemplo E aí eu quero uma similar da Wats quando eu clico aqui em similar ela já seleciona pra gente as diferentes eh tanto para hplc quanto para o PLC e E aí se eu quero comprar evidentemente eu clico aqui em Shop na a e aí você vai entrar em contato com com o fabricante Ou se você quiser entrar em contato com a gente comigo eu posso também te ajudar nessa nessa demanda tá eh
com maior prazer inclusive tá eh bom mas o que eu ia falar aqui para vocês é o seguinte vou voltar aqui no selective chart vou clicar aqui no da Waters igual comentei Eu tenho mais familiaridade mas o que que é interessante hidrofobicidade Então quando eu quero separar moléculas características apolares eu vou ter que Direcionar inevitavelmente para moléculas e para colunas que tenham também Hi hidrofobicidade O que é interessante aqui é a seletividade então a seletividade igual eu comentei antes é o que mais impacta disparado na separação na na resolução cromatográfica né então uma vez que
você conseguiu interação do seu anal interesse com a fase estacionária maravilha você já tem mais de meio caminho andado só que se você não tá conseguindo a separação talvez você tenha que aumentar a seletividade tem duas maneiras ou você aumenta a seletividade de o mesmo composto de o mesmo ligante ou Então você gera uma ortogonalidade nele então vou tentar uma segunda coluna com característica diferente tô usando ser 18 não resolveu vou tentar usar uma penta flur fenil vamos ver se resolve para mim porque também tem características não tão distantes não eu vou utilizar uma fenil
exil Então tá também não tem eh diferenças tão gritantes e é uma maneira de você testar nenhuma delas deram certo aí eu preciso ver o que que eu vou fazer tá Posso ter o alguma terceira coluna como a a Atlantis c18 anion Exchange por exemplo caso suas moléculas eh tenham a possibilidade de alguma troca iônica Mas voltando aqui pra seletividade quando você não tá tendo não tá conseguindo uma separação adequada Mas você tem certeza que é aquela coluna talvez você ter uma coluna com característica eh bem definida e você aumentar a seletividade dessa mesma coluna
em uma determinada hid FOB cidade você vai aumentar a seletividade e vai aumentar a separação consequentemente Então vou V imaginar aqui ó que a gente tenha eh uma separação quase que 100% adequada em uma coluna T3 se eu pego uma coluna T3 que é uma coluna c18 que vocês aprenderam hoje S sobre e não t conseguindo separar 100% talvez ó tô aqui na mesma direção de hidrofobicidade ó eu tô dobrando praticamente a idade dela com esse essa dobra esse incremento de seletividade passando a usar por exemplo uma hss pentafluoro fenil eu com certeza vou ter
sucesso na separação tá entenderam isso queria deixar essa informação com vocês que é bem importante para vocês eh saberem como eh terem algumas saídas na hora de de selecionar né naele exemplo exemplo ali da T3 e pentaur fenil é é o melhor assim não tô tendo eh sucesso num Separação com a c18 eh x eu vou dobrar a seletividade vamos ver o que acontece quase certeza que vocês vão conseguir separação e mant a mesma característica de hidrofobicidade para você ter ali a mesma sequência de separação dos seus compostos de interesse tá resumão das partículas aqui
né e também dos ligantes tudo praticamente a gente falou tá aqui com as melhores Tecnologias do mercado né tanto com relação à base de ligantes quanto com relação a al ligantes propriamente dito né não vou entrar no mérito deles aqui porque a gente já falou mas essa tabelinha aqui ela é super interessante e é o resumão de fato aí de tudo que a gente veio falando né Eh dos diferentes das diferentes bases de ligantes diferentes seletividades baseado na polaridade dos analistas de interesse se você quer eh separar moléculas mais comuns com características apolares se você
quer melhorar um pouco a sua seletividades para compostos que tenham presença de característica de eh Anéis aromáticos moléculas colunas direcionadas para compostos analitos polares ou em alguns casos quando você precisa melhorar de fato eh o piic shape que a gente chama né que é a característica do da do seu pico ográfico tá isso aqui é o resumão esse PDF aqui e o pdf anterior eu também vou enviar para vocês tem bastante material dessa aula aqui que tá no link lá no final quando você preenche o preenche o formulário aqui pra participação da aula e também
vou mandar no grupo de WhatsApp do telegram para vocês tá para vocês terem todos esse resumão aí de colunas cromatográficas tá eh e quais as colunas que formam escudo contra os silanóis Livres tem algum modelo sim Elisangela Tem sim né Essas colunas na aula passada a gente falou um pouco delas tá dessas colunas né o mecanismo de como ela funciona de Fato né aqui a gente chama de das colunas shield tá então ó vou te dar um exemplo aqui ó essa coluna aqui vou pegar ela como exemplo né então do resumão aqui qu a gente
fala de xbd é o tipo de partícula né nesse caso aqui são partículas capazes de suportar uma variação de PH da fase móvel bastante grande são moléculas são partículas muito boas né com escalabilidade também né tanto com partículas para uplc de 1.7 quanto para hplc de 2.5 3.5 5 micrm ou partículas de 10 micrm eu tenho todas elas aqui né de na xbd nesse caso e e aqui ó Elisângela a BH shield RP são colunas que tem base é de ligante e partícula capaz de suportar um PH muito alto ela é capeada então ela tá
protegendo já os silanóis livres e além disso tem um grupo polar aqui que naena de água vai formar um escudo que não vai permitir com que a molécula tenha interações em específicas aqui com a minha fase estacionária e o c18 aqui nesse caso né para poder fazer a interação com a a minha molécula de interesse tá acho que respondi sua pergunta caso eu não tenha respondido me avise aqui tá mas a coluna e x Breed BH shield RP vai te resolver o problema tá elisangel essa a coluna que você precisa tá Ah maur consiga os
materiais da primeira nos grupos ainda não conseguiu pegar os materiais maur sim talvez seja você até que tenha comentado isso na em outra oportunidade e vou mandar você tá no grupo do WhatsApp Entra lá e não não esquece de mandar o grupo do WhatsApp pra gente entrar né até vou pedir um auxílio Bruno se você tiver aí no os bastidores por favor envia ai ótimo garoto eficiente mandou Ô Maurício Desculpa então se se você mandou realmente a gente passou nesse ponto aí eh vou vou checar aqui vou mandar todos os materiais tá que foram enviados
até agora mandar tudo no grupo para vocês fazendo um resumo lá ok tem bastante material lá espero que vocês aproveitem aí e acompanha a gente também nas próximas aulas pra gente eh seguir quem até aproveitando pessoal Ah se vocês puderem ajudar a gente curtindo o vídeo aqui também eh seguindo a gente no no canal você é muito bem-vindo tá isso aí agradeço bastante aí fortalece a gente continuar fazendo essas essas lives aqui tá Ah Thiago Pode disponibilizar o link do grupo no Whats perfeito Raquel Bruno mandou tá aqui ó D tá aí deu certo aí
Raquel conseguiu entrar por favor entrem aí e é isso tá Ah sim atualmente o método que eu utilizo deixa o pico com cauda acredito ser a coluna Depois da última aula você falou sobre Elisângela perfeito assim é é é exatamente isso tá a cauda do pico né ela pode ser um problema de relacionada a outras situações Tá o que que é legal de você olhar olha um pouquinho paraa sua molécula eh se a sua molécula tiver uma característica básica essa coluna shield RP ela vai resolver o seu problema tá se você quiser eh eh tem
no grupo do WhatsApp tem meu número também você pode me adicionar me manda uma mensagem a gente conversa sobre especificamente a essa essa situação do da do do pico que tá com cauda né porque pode ser alguma outra particularidade até do equipamento em si tá então a gente pode trocar algumas informações aí para você ter sucesso tá pessoal obrigado a vocês por estarem aqui né só os guerreiros estão aqui hoje né porque é véspera de feriado né o pessoal aí tá tá tá no H hour e a gente tá aqui né investindo em conhecimento isso
é muito bom você S ter certeza que Bons Frutos vocês vão colher eh dessas atividades de conhecimento que vocês estão tendo tá volta a repetir né parte cromatográfica eh e de conhecimento de cromatografia ele é bastante escasso no mercado Então acreditem porque se vocês pensam em crescer na carreira de vocês vocês estão no lugar certo tá Não deixe de assistir alguns recadinhos aqui né Não deixe de assistir as próximas aulas né vem aí uma aula do Bruno de análise head Space eh em fotografia gasosa para voláteis e matrizes complexas pensem só que que maravilha eh
né É uma aula que que assim é a chave Às vezes o detalhe do desenvolvimento de um método né eu vou falar sobre fatores que influenciam a seletividade também na próxima aula a gente vai falar sobre fase móvel eh também e é uma aula muito importante aí pra gente seguir com conhecimento de cromatografia beleza façam parte dos nossos grupos de Whats e telegram e e só um lembrete temos um curso aprofundado em cromatografia líquida que tá nos links aqui da descrição tá acompanhe aqui a a abaixo do vídeo tem lá os os links todos aí
para vocês acessarem o site da Matrix acessarem o site do choma e verem tudo que a gente tem aí de possibilidades tá h thago quando der traz uma aula que ensina a calcular o volume da coluna não sei se já tem Elisângela perfeito Isso foi um ponto abordado em um uma outra eh aula aqui também mas eu ia trazer junto com essa aula essa é a questão mas por que que eu não trouxe porque as aulas estão ficando muito extensas aqui então Ó já estamos com 1 hora e35 né então Eh o que que eu
optei por fazer eu vou trocar um pouquinho o assunto pra gente sair um pouquinho agora dar uma respirada de colunas cromatográficas vai falar sobre outras situações relacionadas à parte de cromatografia e eu tenho uma aula só sobre cuidados com colunas cromatográficas e aí a gente vai falar sobre volume de coluna sobre limpeza de colunas baseado nos diferentes ligantes que vocês viram aqui Porque dependendo do tipo de ligante você pode ou não usar uma determinada fase móvel tem várias recomendações para isso desentupimento de coluna cromatográfica E aí tudo isso vai ser abordado nessa aula de limpeza
de colunas vamos chamar assim tá limpeza de colunas Tá ok combinado bom pessoal já falei para vocês né que é uma construção e é por isso que nós temos esse projeto aqui de cromatografia jornada tá vocês são muito bem-vindos aqui aí a continuar com a gente aí paraas próximas aulas beleza Eh bom palavra chave para quem tá aqui né e quer participar aí do receber né o certificado de participação dessa aula a a palavra chave dessa aula aqui pra gente não errar de fato vai ser T3 entenderam vou repetir T3 por quê Porque a coluna
T3 é um sucesso Fantástico aí para separação de compostos polares tá eh e aí para vocês não esquecerem dela a palavra-chave é essa T TR o t e o número três mesmo podem colocar lá que vocês vão acertar aí a gente vai providenciar o certificado Lembrando que só é válido eh dentro dessas próximas 24 horas combinado pessoal é isso gostaria muito de agradecer aqui a companhia de vocês novamente né e parabenizar vocês também por estarem aqui né acompanhando e acrescentando conhecimento aí na na parte de cromatografia tá Caso vocês tenham alguma pergunta mais pode me
mandar aqui caso vocês queiram mandar no WhatsApp vocês vão encontrar meu número lá tem os e-mails aqui tanto da Matrix quanto do chrom Class Qual vocês podem entrar em contato a gente responde aí prontamente Sen não eu o Bruno ou o time aqui interno combinado feito pessoal obrigado eh espero que vocês tenham aproveitado e até a próxima aula