HOMEM na LUA: SACANI TENTA CONVENCER DOMINGOS DOS SANTOS

Faça então suas perguntas, Domingos. Beleza? Eh, primeira pergunta, eh, a gente passou aí vários Apolos, vários Saturnos, tudo testando para poder um conseguir arrancar da Terra, né?

Arrancar da Terra e ir pra Lua. Aí, por que que eles não precisaram fazer testes para arrancar da lua voltando para cá? Tipo assim, aqui eles tiveram que fazer milhares de testes.

Dava errado no início, dava errado em qualquer lugar. Então se para sair da terra precisou desses monte de testes, sei lá, nove teste, 11 teste, porque aqui da lua de primeira eles já conseguiram por volta para cá perfeitamente. É por isso que tinha um documento de 95% dos por de chance dos caras não voltar, né?

Já tinha uma carta pronta falando que eles não iam voltar. A a o documento que eles assinavam era 95% de chances de morrer e voltar. Último homem, entendeu?

Não, até o último homem não, primeiro homem. Normal no filme Primeiro Homem tem a essa parte, tem essa parte. Eles mostram ali tudo mais.

E aí tem um lance, né, que eles eles conheciam a lua já muito bem, por, né, nós não contamos aqui, obviamente. Mas antes de tudo isso ou no meio de tudo isso, a NASA mandou muitas missões para a Lua. A NASA teve um programa chamado programa Ranger, que mandou cápsula, sondas para para acertar a Lua de propósito, para colidir com a lua de propósito, para eles estudarem a Lua.

mandou o a própria União Soviética tinha os programas Zond, programa Luno Cod. A os Estados Unidos, além dos do programa Ranger, tinha o programa Surveyor. O os Estados Unidos teve dois programas antes de mandar gente pra Lua que mandou muita coisa pra Lua antes, entendeu?

Justamente para entender tudo isso. Qual que é a o o grande Tian? A lua era muito pequena, a gravidade era muito fraquinha, então eles sabiam, não tem atmosfera.

não tem atmosfera, tá? Eu concordo facilmente com essa parte. Então você com um pouquinho de combustível você conseguia tirar ela dali.

O que era qual que era o grande problema na época? Era você se aproximar e acoplar de outra nave. Só que isso tinha sido testado na Gémini, entendeu?

Que é o rendu e o Docking. Esse que é a grande treta no espaço. O decolar da lua é a coisa mais simples do mundo.

Para mim, para mim é mais fácil eles acoplar lá porque eles treinaram isso na terra. Mas arrancada lua, pois é, no espaço aqui tudo. Então, na gêmea ele treinou, mas o arrancada da lua, cara, ele sabiam que com um pouquinho combustível eles iam jogar o negócio para cima.

E outra, tem dois, dois detalhes interessantes que é o seguinte. O primeiro, eles acabaram testando isso na Apollo 10, querendo ou não, de diferente, mas assim, dá para você testar, ele tem uma noção. E outra que na Apollo 11 ele não, não foi na 11 não, mas teve uma das missões Apolos que eles decolaram quase sem combustível porque eles tiveram que usar combustível para outra coisa.

Então eles assim, quase que eles não conseguem sair da lua porque acho que não tinha b 11 mesmo. Ele pousou com 30 segundos de combustível só. É, eles deram uns problemas lá na hora que eles foram pousar, eles precisaram gastar mais combustível do que o previsto.

Aí eles pousaram com muito pouco combustível para sair da lua. Então quase que não dá. Eu também acho aqui para sair da terra eu acho super forte um foguete de 110 m, tudo mais.

Aí ah, legal. Dá para sair da terra mesmo. A coisa parece funcionar, mas quando vai sair da lua é um grilo, tipo assim, um parece um inseta e cara que não aparent potência para sair da lua, entendeu?

Mas por quê? Aí a gente entra num negócio chamado velocidade de escape. É, mas eu acho difícil acreditar, né?

A velocidade de escape da Terra, ela é muito grande. Uhum. A velocidade de escape da lua é ridícula.

É 2 km/s entendeu? Nem isso. É 1.

6. Ah, não. Isso é a gravidade da lua.

perto é 2. 4 km/s a velocidade de escape da lua. Então por isso que um objeto, um grilo se ele pular na lua, praticamente ele sai da lua.

Aí o outro é o seguinte, ó. Eu entendo que tipo assim, tinha motivação suficiente na época para sair, né? Aí, por exemplo, ah, por que que não volto na lua?

E essa pergunta eu mesmo respondo para mim. Tipo, ninguém tem motivação suficiente para ir lá. Ninguém tá motivado o suficiente, não tá tendo guerra, não existe gente interessada suficiente, tem burocracia demais, um monte de coisa.

Mas a outra pergunta é: que a gente não tem simulações disso em miniatura, tipo que funciona um bichinho fugindo da lua, tipo num vácuozinho, em alguma universidade, ou porque que não é pública? Por exemplo, as imagens é muito difícil você achar as imagens da nave saindo ou as simulações dela saindo. As explicação isso aí, ó.

Vou pegar nunca consegui encontrar em toda a minha vida e ainda eu consigo. Ah, todas vou pegar aqui a imagem da da cois. É porque tem um detalhe que é para você filmar o Lender Science, a gente que deixar a câmera lá, né?

Aham. Mas eu vou pegar aqui a imagem. Então vamos lá.

A história, a história de filmar. Aham. Não só filmar, mas relatar, por exemplo, o modo de ascensão saindo da lua.

Você disse isso. Isso aí foi um negócio sempre pensado pela NASA. Isso aí aconteceu só três vezes na Apolo 15, na 16, na 17.

Para fazer isso, foi quando eles levaram um outro equipamento pra lua junto com o modulo lunar, que foi aquele Jeip lunar. Aquele jeip lunar, ele tinha uma câmera aqui no tipo no para-choque dele, que é o que pega a imagem dela subindo. Isso.

Isso. Exatamente. E aquilo lá, o que que eles fizeram?

Napol, o grande objetivo da NASA era esse aí, era filmar exatamente a saída do do módulo. Agora, olha a complicação para fazer isso. Você tá na lua, você tá na lua com uma câmera primeiro.

O cara, o cara não tinha onde olhar. Então ele tinha que parar o Jeep, colocar a câmera igual ali, ó. Tá vendo essa câmera aqui?

Beleza. A gente não tá vendo, a gente não tá tendo o retorno dela. Ele tinha que mirar a câmera e deixar a câmera mirada ali.

Então, na Paulo 15 ele parou o Jeep e mirou a câmera. Aham. Só que na hora a câmera caiu.

Então você só vê a nave fazendo isso aqui só um pedacinho dela, porque a na Apolo 15 ela caiu. Entendi. Aí os caras falaram assim: "Ô, caramba, não sei o quê.

Vamos falar, vamos na Apolo 16 agora. " Pegaram a Apolo 16, fizeram a mesma coisa. Tanto que Apolo 16, eu acho que a que tem uma fita crepe na cama.

Pessoal, ah, que que é essa fita? Os caras deram uma reforçada paraa câmera não cair, entendeu? Deixaram a câmera lá, só que a câmera não mexia.

Então, ela filma o módulo saindo, mas ela não acompanha o módulo saindo. Aí tem uma das histórias mais legais da exploração espacial. Domingos se reuniram a galera da NASA, a galera de televisão, porque eles falaram assim: "Na Apolo 17, que é a última, nós vamos ter que filmar isso acontecer".

O que que os caras fizeram? A câmera não ficava mais parada. Um cara aqui na terra, tipo o o o Denver ali, ele conseguiria controlar a câmera.

Ele conseguiria controlar a câmera. Isso quer dizer o quê? Mesma coisa.

Para o Jeep, aponta a câmera e põe lá. Na hora que sair, o cara aqui na, olha, olha que doideira isso. O cara aqui na terra vai mexer a câmera e acompanhar a nave saindo, entendeu?

Entendi. E isso foi treinado à exaustão, porque tem um problema sério, embora a lua seja próxima e tal, acaba tendo um delay, acaba tendo um delayzinho. Esse delay pode te atrapalhar na hora de você controlar a câmera, certo?

Porque um segundinho a mais ou a menos você perde um bicho correndo, né? Exendo. Os caras treinaram isso a exaustão e eles só tinham uma chance para isso dar certo.

Então porque Apollo 18 não existiu isso? Porque depois nós vamos falar das outras Apolos que não existiu. O programa foi cancelado na 17 e aí deu certo.

Tanto que a única filmagem completinha que você tem nave saindo é na Apollo 17. Porque a câmera vai e ela faz ela acompanha direitinho o movimento. Aí ela trava logicamente, né?

Ela tem uma altura que ela traba e você vê a navezinha indo embora. Entendi. Legal.

Ó, ele vai, ó, saiu. Aham. Aí, ó, ela vai indo e a câmera vai acompanhando, ó.

Ó. E os caras conseguiram acompanhar. Mas, ó, deu uma vai perder ali.

Aí vai perder porque chegou um ponto aqui que a câmera não conseguia virar mais, ó. Entendeu? Mas isso aqui foi treinado à exaustão.

Esse esse virou uma obsessão da NASA, entendeu? filmar a ascensão desse módulo aqui, que é o chamado módulo de ascensão, entendeu? E aí ela foi.

Então, olha que demais isso, cara. Isso aqui é a câmera pessoal que está no rover lunar, que a gente chama no Jeep, no Jeep lunar. E muita gente perguntou, né, sobre o Rover, porque muita gente não falou: "Como assim o Rover, um jeip na lua, tals?

" Eu vou pegar aqui o vídeo para mostrar para vocês, mas sim, nós tivemos um Então, pera aí, antes da gente chegar no R, e aí, te convencemos ou não? Ah, não muito. É porque, ó, para mim é muito, pô, dá para acreditar que saiu da terra, porque mostra os caras treinando, mostra construindo isso aqui, é uma coisa aterrorizante, tudo mais, deu errado várias vezes.

Aí pelo menos sair da terra parece que os caras treinaram. Agora sair da luta, tipo, nunca treinar. Aí como é que os caras vão lá e sai de primeira de boa, não dá erro nenhum.

Perfeição, tem questão da simulação, né? Parece final de filme quando er perder que do nada ganha, entendeu? Então, mas também parece isso, essa cena voltando na lua, entende?

É que tem a questão do cálculo e da simulação. Eles testaram, simularam e calcularam muitas vezes isso, mas é aquele negócio, eles realmente na vida real tinha que fazer acontecer. E aí eles testaram isso na Mas é igual, vamos lá, por exemplo, uma das grandes coisas que até o pessoal fala, como que eles conseguiram pousar na lua de primeira sem dar problema?

É que a gente tá contando aqui, mas existia um uma máquina que fazia os caras treinar. Era a máquina mais desesperadora dos astronautas era usar essa máquina. Aí ela tinha uns motores, ela era jogada para cima.

Aham. E aí ela tinha motores e o astronauta tinha que controlar a máquina. Ela era igualzinha ao módulo lunar.

E ele tinha que controlar ela para pousar. Essa máquina aí quase matou o New Armstron. Aham.

Porque ela começou a dar problema, tal. New assim, ele continuou, né? Hã, que teve os acidentes com ele mesmo assim ele continua.

Isso aí ele teve acidentes que ele ejeta e a nave cai. Aquilo lá era um drama para todo piloto. Todo o cara que ia faz usar aquela máquina era um drama porque ela era considerada uma máquina assassina.

Entendeu? Por quê? Porque é uma máquina que ela era lançada simulando que aquela máquina está na lua.

Então ela simulava com aquele monte de motor e tal a gravidade lunar, entendeu? E é ali que os caras faziam aquelas manobras todas que foi depois usada na lua. Então eles testaram coisa na lua, testaram lá no no num dos centros da NASA, eles tinham uma como se fosse uma câmera de vácuo que testava, que imitava a gravidade lunar para eles poderem testar essas coisas.

Então, ah, como que eles saíram da Lua sem testar na Lua? Eles não testaram na Lua, mas eles testaram em Terra. Como que eles fizeram isso?

Eles usaram essa câmera, simularam ali a gravidade lunar, porque a gente sabia qual que era a gravidade da lua e ali eles conseguiram fazer um módulo levantar e aí você sabe melhor do que a gente, tem uma regrinha de três que você vai conseguir fazer o negócio levantar dali. Então isso acontecia porque tinham esses centros, a NASA teve que construir muitos centros especializados para fazer esse teste. Então era uma nave, era um como que a gente chama?

Um modelo de nave para você testar a viagem daqui pra Lua, porque também nunca tinha sido feita. Era um modelo de nave dentro de uma câmera de vácuo que simulava a gravidade lunar para você testar essa saída. Era aquele aquele equipamento lá maluco que quase matou o New Armstron e vários outros.

Não foi só o New Armstron não, que parecia uma aranha. Acho que todos eles, quase todos eles sofreram acidente naquele equipamento lá. Entendi.

Era o lance da centrífuga lá, aquele negócio ficava girando pro cara poder, o astron poder controlar se desse algum problema no espaço. Só que na época era tudo muito mecânico, entendeu? Hoje os astronautas estão treinando todas essas coisas em simuladores e tal.

Na época não tinha. E até fazer um parênteses, tem muita gente falando: "Nossa, mas como eles foram e hoje é impossível ir? " Gente, não é impossível ir.

É bem impossível ir. É que tem toda essa questão que a gente falou da segurança. Aquela época os caras tinham 95% de não voltar vivos.

Hoje, cara, eles tem que trabalhar com 100, 99% de certeza que os caras vão voltar vivo, porque uma falha dessa, uma vida perdida lá, uma missão dessas é o, sei lá, o fim da NASA, né? Podemos dizer assim. Acaba, acaba, acaba.

Você mata um ast um astronauta morrer num negócio desse, aí acaba mesmo. Pois é, até porque ninguém hoje morreu no espaço, então se morrer numa dessas, então é muito complicado. Então tem toda essa questão da segurança, tem toda, enfim, são diversos fatores, mas sim, a gente sabe como voltar pra Lua e a gente está fazendo isso, só que de um outro jeito, bem mais seguro do que foi feito com a com a as missões Apolos.

A outra pergunta é é só mais uma. Eh, perguntas da terra eu não tenho, como eu falei, para sair da terra, avião sair da terra e tudo mais. Sair da terra tá tranquilo.

Terra não, hein? Não, mas sei lá, para sair daqui, se você p um avião a a 40 km, você lá arrancar do chão e tentar sair da terra. Para mim, dá para tentar isso, dá para acreditar.

Agora no caso da Lua, por exemplo, por que que eles não deixaram algo mais importante do que uma bandeira, do que uma pegada? Deixaram muita coisa. Não, mas por exemplo, lembra do do Sputnck russo lá e tudo, não era possível ver ele a olho nu às vezes e sintonizar em alguma coisa tipo para ver que ele tava na tá baixa da terra, né?

Ele tava muito pertinho. Pois é. Aí sei lá, os Estados Unidos queria fazer melhor, então por que que ele não deixou um sinalizador gigante na lua?

Uma coisa que qualquer um pudesse, deixou, ele deixou, cara, ele deixou, ele deixou um espelho retrorflitor. Aham. E hoje você vai nos observatórios e você tem a coordenada onde aquele espelho foi deixado e funciona.

A pessoa consegue ver o espelho e reflete tudo. Você joga o laser daqui, o laser vai lá, bate e volta, tá? Qual seria um observatório?

Boa, boa resposta. Bora ver se continua boa. É, qual seria um observatório aqui em Brasília?

No Brasil que dá para ver No Brasil a gente não tem um observatório que tem esse laser, cara. Ah, então agora Brasil a gente Brasil, cara, animal a gente tem um observatório. É, mas tipo, não tem que aqueles grandão do Rio de Janeiro, tem telescópio lá.

Rio de Janeiro não tem. Aquilo lá é muito velho, cara. Os telescópos do Rio de Janeiro são muito antigos.

Isso aí para você ter esse equipamento em alguns observatórios do mundo, que são os observatórios que tem o setor que mede a distância pra lua, então eles mandam ler isud, mas no Brasil não tem nenhum, por exemplo. No Brasil não tem, infelizmente não tem. Pô, eu queria ter, cara.

Mas não, eu ia pegar toda a noite, ficar apontando laser pra lua lá medindo. Isso é uma coisa muito legal. O pessoal fala assim: "Ué, mas se eu atirar um laser pra lua não volta?

" Não volta, entendeu? Não volta. Tem que ser um laser muito se você tirar um laser pra lua e bater na lua em qualquer lugar, o laser não retorna.

Agora, quando você pega a coordenada exata dos retrorfletores e esse telescópio, ele é muito poderoso, muito grande, ele aponta para exatamente aquela coordenada e joga o laser, o laser vai lá e volta. O senhor já viu isso alguma vez? Já vi alguém que Eu já vi.

Eu já vi pessoalmente no observatório nos Estados Unidos, viu? Lá eles apontaram lá no Texas. Lá existem os observatórios americanos que t isso, eles fazem, eles fazem uma sessão pública para mostrar medindo a distância pra Lua.

Ah, isso eu acho legal. Isso que eu queria. Isso é legal.

Agora no Brasil não tem, cara. Infelizmente não tem. Bemal a gente tem telescópio, cara.

A gente tem aquelas porcarias do Rio de Janeiro lá é da década do da da bolinha que lá é de 1800, cara. Tá mais para museu, no caso. É museu ali.

É, tanto que é museu, a gente chama de museu na eh museu Observatório Nacional e o Museu de Astronomia, entendeu? O maior telescópio que a gente tem no Brasil, ele é muito pequeno. Ele tem, ele tem 1.

6 m. Ele fica ali no pico dos dias, ali em Brasópolis, entendeu? Ele não tem esses equipamentos sofisticados.

O observatório para fazer isso tem que ser um observatório que ele é dedicado para estudar isso. Aí ele tem o laser, porque o laser também não é qualquer laser, tem que ter uma potência tal para poder fazer esse experimento. Então uma das maiores provas de que tá lá é que deixou tudo isso.

Não só isso, deixou sismógrafo, equipamento que mede terremoto. E durante muitos e muitos anos foram medidos terremotos na lua, entendeu? Entendi.

O equipamento ficava lá. Lembra que eu falei que ele jogava o módulo depois? Aham.

Quando o módulo batia na lua, media as ondas, esse equipamento registrava e transmitia via ondas de rádio paraa terra. Então a gente tem o terremoto lunar. Você você acha se eu achar o registro do terremoto lunar, tá?

Foi foi o equipamento que foi colocado lá. E aí vai, tem várias outras coisas que foram deixadas lá, cara. Várias outros equipamentos que foram deixados lá.

Fora nós trouxemos na lua mais de 300 kg de rocha. Eu já encostei. Então você está a duas a uma, a simplesmente uma um aperto de mão de uma rocha no.

Na verdade eu peguei numa noite. Aquele lá era um meteorito luná. Mas tudo bem, era um pedaço da lua que entrou aqui.

Mas eu peguei numa numa rocha lá em Houston e veio tirado de lá. Entendi. Legal.

É uma das coisas mais difíceis. São pouquíssimos lugares do mundo que você pode tocar em rocha lunar. Entendi.

Fica a dica aqui, ó. Você que for para Houston, lá tem um museu de geologia, o melhor museu de geologia do mundo fica em Houston e lá tem uma rocha lunar. Você entra numa salinha, você põe a mão numa num negócio aqui e você encosta na rochinha do Nar.

É legal demais isso. E foi traga por humanos e tudo, né? Isso.

Porque 300 kg, não tem como você trazer 300 kg numa nave. As naves que trazem a trouxeram a mosta da lua, elas trazem gramas de de rocha. Elas vão com uma colherzinha.

Os caras tem rocha desse tamanho, tem pedaço de pedra lunar mesmo. É pedra, é coisa desse tamanho assim, ó. Entendeu?

É coisa grande. Então tá na hora da revelação já. É, faz a revelação.

Ah, então eu acredito sim que o homem foi na lua, né? Não acredito. Por mais que eu tivesse fazendo um papel de cético aqui, é porque eu também eu fico com medo de algumas coisas.

Tipo, sinceramente, eu acho difícil voltar de lá. Sair daqui eu acho fácil assim, fácil para engenheiros e tudo. E também eu acho que deveriam ter deixado mais coisa, mas eu acredito como foi lá assim, tá?

É, só para esclarecer, pessoal, o que que a gente fez aqui foi uma brincadeira, tá? No começo da live a gente sentou aqui, eu, Sérgio Domingues, aí o Domingues falou: "Cara, tem umas perguntas para Domingos aqui, cara". Foi combinado meus amigos, vocês foram trollados por Domingos dos Santos Neto.

Trollamos vocês. Tá vendo só? A gente fez isso aqui de propósito para fazer essa brincadeira.

É matemática, física e é claro que até até a Wendy já tava quase acreditando, né? pais falando que antigamente acreditava e agora tá enganando até aend aqui ao vivo. Até aend já.

Aí você que tá assistindo esse vídeo aqui no Talk Flow, dá para você virar membro cara do Flow. Agora é um botãozinho do lado do botão de se inscrever. A gente faz um programa semanal só pros membros, olha.

Então fica esperto aí. Se quiser virar membro, tá bem aqui do lado é Momer, custar S. Menos de R$ 8, irmão.