Você se sente perdido, ansioso e sem propósito, sentindo que falta alguma coisa na sua vida? E sentindo isso, tenta preencher esse vazio acumulando mais coisas, seja comprando roupas, eletrônicos, livros ou decorando a sua casa com tranqueiras novas? E se eu te dissesse que a resposta para uma vida melhor não é ter mais, mas sim ter menos.
Reduzindo o excesso e focando no essencial, você pode encontrar mais felicidade, paz e clareza interior. A gente vive em uma cultura de consumismo, sendo bombardeados por anúncios e influenciadores, exibindo vidas perfeitas o tempo todo. E aí nós somos levados a crer que comprar algo novo vai trazer felicidade ou vai aliviar a nossa ansiedade.
E o resultado disso: casas entolhadas, agendas cheias, mentes sobrecarregadas e corações frustrados. Aquela sensação de estar perdido na vida muitas vezes piora conforme nós vamos tentando resolver os nossos problemas, adicionando coisas à nossa vida. Um novo celular, mais roupas, mais objetos de status.
Só que quanto mais buscamos ter, mais nos afastamos de ser. Quantas vezes você já usou as compras como distração ou até como recompensa depois de um dia difícil, porque isso é uma grande armadilha. Como eu sempre digo, compras não são entretenimento.
Você não precisa comprar nada para se divertir e para se sentir bem. E essa frase, se escancarem, é uma verdade extremamente simples. Você não precisa consumir para se distrair ou para se sentir melhor.
Comprar por diversão pode até trazer um prazer momentâneo, mas depois vem a conta financeira e emocional. Além disso, comprar coisas muitas vezes é uma forma de escapismo. Quando a gente tá ansioso e deprimido, é muito tentador buscar um alívio imediato em uma compra.
Hoje, o desejo de escapar da tensão e ansiedade é um dos grandes motivadores por trás do consumismo desenfreado dos jovens. Sabe aquele impulso de adicionar uma coisa nova no carrinho só para animar o seu dia? Ele surge para abafar emoções negativas.
O problema é que esse alívio é temporário e logo a ansiedade retorna. Porém, ela ainda vem acompanhada de culpa endividamento e assim sem perceber você se torna refém das coisas. Pois cada objeto que você traz pra sua vida exige alguma coisa de você.
Custou horas da sua vida e de trabalho para comprar e mais tempo e energia para usar, manter, limpar e organizar. Então, aos poucos, o acúmulo de coisas faz com que, ao invés de você possuir as coisas, as coisas é que acabam te possuindo. E como eu sempre digo, menos coisas na sua frente, menos coisas na sua mente.
E quando a sua mesa, seu quarto e a sua agenda estão atolados de coisas, a sua mente também fica agitada, ansiosa e dispersa. Você já percebeu como um ambiente cheio de tralha deixa você inquieto? Não é coincidência.
A bagunça visual é distração mental. Vivendo nesse turbilhão de consumo e excesso, a paz interior e o propósito ficam soterrados embaixo de uma pilha de objetos e preocupações. Então o problema é exatamente esse.
Nós tentamos encontrar significado e alegria acumulando coisas, mas a única coisa que conseguimos é mais ansiedade e vazio interior. Você compra coisas tentando encontrar um sentimento de felicidade, realização e paz. Porém, você tá procurando o que nenhuma compra pode te dar, porque esse sentimento só vai ser encontrado quando você começar a olhar para dentro de si mesmo e não pras prateleiras de uma loja.
E o pior é que esse ciclo de consumo nunca tem fim e você acaba refém do seu próprio estresse. E assim como em qualquer outro vício e pacificador, você torra tudo o que tem para tentar aliviar uma dor que nenhuma compra vai resolver. A dor de não encarar os seus próprios problemas.
A felicidade que você busca não tá nas coisas que você tem, e sim nas experiências que você vive e na pessoa que você se torna. E hoje, depois de tantos anos falando sobre estilo de vida minimalista aqui na internet, eu fico feliz que cada vez mais pessoas estão percebendo que viver com menos traz mais felicidade e bem-estar, porque o minimalismo faz o que o consumismo nunca conseguiu. Te traz tranquilidade, liberdade, felicidade e principalmente sentido pra vida.
Hoje já existem estudos que ligam o excesso de tralhas ao aumento de estresse e da ansiedade. Por outro lado, desapegar do que não importa libera espaço físico e também mental. Imagina entrar em casa e ver tudo organizado, só com coisas úteis ou significativas, porque menos distrações visuais significam menos preocupações pipocando na sua cabeça.
E eliminando a bagunça e o excesso, você ganha mais tempo e energia para si mesmo e para quem você ama, o que acaba melhorando o seu bem-estar no geral. E tendo menos coisas competindo pela sua atenção, você pode se concentrar no que importa de verdade. Mas tem um detalhe muito importante.
Minimalismo não é viver com nada, e sim viver somente com o que agrega valor paraa sua vida. Longe de ser radical ou monótono, você define o que é essencial para você e elimina o que for desnecessário. Ter menos coisas não significa privação, mas sim qualidade ao invés de quantidade.
Por exemplo, em vez de um armário abarrotado de roupas que você mal usa, ter poucas peças que você gosta e que combinem entre si pode simplificar suas manhãs e até melhorar sua autoestima, pois você só mantém o que te cai bem. E essa mudança de mentalidade, de analisar melhor cada consumo e cada coisa que você tem, te liberta das comparações e falsas necessidades. Você passa apreciar mais o que tem, porque tudo ali tem um propósito.
E quando surge uma nova tendência ou produto da moda, você consegue avaliar com mais calma. Isso agrega algo à minha vida ou vai virar só mais uma coisa esquecida na gaveta? E mais importante ainda, vivendo uma vida minimalista, você vai descobrir que a felicidade tá nas experiências.
A felicidade não tá nas coisas que você tem, mas sim no que você faz e em quem você é. Então, investir em mais experiências traz mais felicidade do que gastar com bens materiais. É só você parar para pensar quantas vezes você comprou alguma coisa que fez você se sentir verdadeiramente bem.
Provavelmente nunca, mas quantas vezes você teve uma experiência que te fez sentir feliz de verdade? Provavelmente foram muitas. Então, o entusiasmo por um celular novo passa em alguns dias, mas a lembrança de uma viagem, de um momento divertido com seus amigos, de um jantar com a sua namorada ou de um projeto criativo que você fez, viram memórias que se tornam parte de quem você é.
Então, você é feito das experiências que tem e não das coisas que possui. Gastar o seu tempo e dinheiro fazendo algo significativo tem um retorno emocional muito maior do que comprar coisas novas. E esse princípio faz você refletir sobre o que realmente importa, de que a vida não é sobre ter, mas sim sobre ser.
E agora eu te faço uma pergunta importante. Quem é você se tirar em tudo o que você tem? Essa pergunta pode assustar, mas vai te acordar.
Ela mostra que o seu valor não depende do saldo da sua conta, do modelo do seu carro ou do tamanho do seu guarda-roupa. Depende dos seus valores, das suas habilidades, do seu caráter, das suas memórias e das suas relações. E quando você entender isso, vai parar de se resumir as coisas que tem para começar a se definir pelas suas ações e valores.
E uma grande vantagem de vencer o consumismo é a liberdade que vem de brinde. A liberdade de não viver correndo atrás do próximo lançamento ou promoção. Liberdade financeira por gastar menos com coisas desnecessárias.
que também significa menos dívidas e preocupações com dinheiro, mas principalmente a liberdade de escolher o seu próprio caminho. Ao invés de seguir o rebanho do consumo. E com menos distrações materiais, sobra mais tempo para explorar o que te traz propósito.
Talvez desenvolver uma habilidade nova com hobby novo, como eu falei no último vídeo, passar mais tempo com as pessoas que importam para você ou até ter tempo para estudar e mudar de carreira para algo que te traga realização. Porque mesmo que você ganhe dinheiro no início, vai dar mais valor à qualidade de vida sobre a quantidade de bens e de dinheiro que você tem. Pois o que muitas pessoas não percebem é que elas se matam cada vez mais para ganhar mais dinheiro, para poder comprar mais coisas que não mudam em nada a vida infeliz que elas seguem vivendo.
Mas antes de continuar, eu quero agradecer o mercado Bitcoin, porque o MB é a maior plataforma de ativos digitais da América Latina e a escolha natural para quem quer explorar esse mercado de forma segura. E como provavelmente você já sabe, o Bitcoin foi o melhor investimento disparado na última década. só em 2024 valorizou mais de 184% e segue batendo novas altas frequentemente.
Então hoje investir em criptomoedas já faz parte da carteira da maioria dos investidores, porque é um tipo de investimento que pode te trazer muito retorno no longo prazo. Mas eu sei que começar pode ser um desafio porque você tem muitas dúvidas e quando se trata de ativos digitais a insegurança pode ser maior ainda. E é exatamente para transformar essa hesitação e o impulso que a MB lançou uma nova campanha e agora você pode abrir a sua conta no MB até dia 15 de junho.
e movimentando R$ 50, vai ganhar mais 25 para poder investir em qualquer ativo dentro da plataforma. Sim, isso mesmo. Você já começa investindo com um incentivo extra, porque o MB já ajudou milhões de pessoas a darem os primeiros passos no mundo cripto com confiança e segurança.
Então, se você quer entrar nesse universo e começar a investir para abrir a sua conta no MB é só apontar a câmera do seu celular pro QR code que tá aqui na tela, ou clicar no link da descrição para baixar o app e começar a investir. Bom, agora você entendeu o problema que enxergou os benefícios de uma vida minimalista, mas como faz para dar o próximo passo? Primeiro comece a olhar para dentro antes de olhar para fora.
Reserve um tempo para si mesmo, longe das telas e principalmente das lojas. E pare para pensar sobre quem você é e o que realmente importa para você. Pergunte para si mesmo: Quais são os meus valores, meus sonhos?
O que me traz alegria de verdade? E escreva isso num pedaço de papel, que esse exercício de autoconhecimento é muito importante. Ele deixa claro que o propósito e a felicidade vem das suas paixões, dos relacionamentos e do crescimento pessoal, não das coisas materiais.
Quando você foca em si mesmo, começa a perceber que aquele vazio não vai ser preenchido com coisas. A busca sempre foi por paz, liberdade e clareza interior. E isso só nasce de dentro para fora.
Segundo, faça uma limpa no seu mundo particular. Comece a reduzir o excesso aos poucos. Pode começar pelo seu quarto ou armário.
Separe roupas que você não usa há mais de um ano, coisas que só juntam poeira, papéis e cacarecos esquecidos. que liberando esse espaço físico, você vai notar como também sente um alívio mental muito grande. Então, doe, venda ou recicle o que não tem utilidade ou significado para você.
Guarde essa frase. Se não tem utilidade, é só uma futilidade. E essa faxina vai te mostrar o quanto você carrega coisas desnecessárias e como é bom se desfazer de peso morto.
Cada coisa a menos é uma preocupação a menos. O mais interessante é que essa etapa prática tem também um efeito simbólico. Conforme você vai arrumando a sua casa, vai também arrumando a sua mente e o seu coração.
E depois disso, reavalie os seus hábitos de consumo. Foque em se tornar um comprador consciente. Antes de comprar qualquer coisa, espere um pouco e pergunte para si mesmo: eu realmente preciso disso ou eu só quero essa coisa?
Eu tô comprando por uma necessidade real ou por tédi ou impulso ou pressão social? E só essa simples pergunta já vai colocar os seus pés no chão e evitar gastos com muitas coisas desnecessárias. Se for só um desejo passageiro, espere alguns dias que muitas vezes a vontade passa, que inclusive é a prova de que não era algo essencial.
Então, lembre-se sempre de que compras não são entretenimento. Ao invés de passear no shopping sem motivo, porque shopping não é lugar de passeio e sim de consumo, busque outras formas de lazer que não envolvam vitrines. Caminhar no parque, ler um livro, assistir um filme, encontrar os seus amigos para conversar ou para jogar alguma coisa e acabe de uma vez por todas com a ligação entre diversão e compras, que o seu bolso e a sua saúde mental vão te agradecer.
E se as redes sociais te fazem querer comprar toda hora, faça uma limpa digital também. Deixe de seguir perfis que incentivam o consumismo e siga pessoas que incentivem a criatividade, o aprendizado e o bem-estar. O próximo passo é começar a valorizar as experiências e os relacionamentos.
Comece a trocar as compras por experiências. Planeja algo legal com a sua mulher ou marido, com seus amigos e família no final de semana. Ao invés de ir no shopping, invista tempo em um hobby que você goste.
Pode ser tocar um instrumento, cozinhar, pintar, praticar um esporte, o que você quiser. Esses momentos alimentam a sua alma muito mais do que clicar no compre agora de qualquer site. Então, sempre que puder, prefira fazer a ter.
Por exemplo, com o dinheiro que você tá pensando em gastar num celular novo, que inclusive você não precisa, que tal fazer uma pequena viagem ou um curso bacana? Cada experiência te molda e te ensina alguma coisa, enquanto as coisas materiais envelhecem e perdem a graça rapidamente. E todas essas ações vão dar sentido aos seus dias.
E você vai perceber que aquele sentimento de ansiedade, de estar sem rumo, diminui quando a sua vida está preenchida com significado e conexão ao invés de coisas. E por último, use essa filosofia de vida para absolutamente tudo. O minimalismo não é só sobre objetos físicos, é um estado mental.
Então, aplique o menos, porém melhor, na sua rotina, nas informações que você consome e até nas finanças. Facilite a sua vida, dizendo mais não do que sim para os compromissos desnecessários e foque no que agrega valor ao seu tempo. Desligue um pouco das notificações infinitas e faça uma dieta digital para reduzir o bombardeio de informações inúteis que só te geram ansiedade, que tudo isso vai ajudar a aquietar sua mente.
E quando a gente fala em dinheiro, aplique o consumo consciente aqui também. Em vez de gastar o seu suado dinheiro com compras impulsivas, pense em investir com consciência e focar no longo prazo. Por exemplo, comece a construir uma reserva de emergência ou aprenda sobre investimentos que possam garantir o seu futuro, porque o princípio é o mesmo do minimalismo.
Não exagere e não aja por impulsividade. Consuma e invista com intenção, que assim você alia suas finanças aos seus valores, gastando no que é essencial e fazendo o seu dinheiro trabalhar ao seu favor. Investir com paciência também é uma forma de consumo consciente.
Você abre mão de um prazer imediato, como uma compra inútil, para ter um benefício maior no futuro de segurança na realização de um sonho ou de alcançar a sua independência. Assim você para de correr atrás do próximo lançamento e começa a caminhar na construção do seu futuro. Então, a partir de agora, eu quero que você pare de encher a sua vida de coisas e comece a encher de vida.
Porque no fim das contas, quando você começa a focar em si mesmo, vai ver que o objetivo nunca foi buscar as coisas, mas sim encontrar a si mesmo. E aí, um passo de mágica, você percebe que possui aquilo que o dinheiro nunca pode comprar. Propósito e felicidade verdadeira.
Então, a gente se fala na próxima e valeu.