você não é quem você pensa que é (e nunca foi) | Psicologia e Autoconhecimento

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Filosofatos
Descubra como o inconsciente controla sua vida sem que você perceba. Neste vídeo, mergulhamos nos ba...
Video Transcript:
O inconsciente, a batalha entre o pessoal e o coletivo. Sabe aquele papo de seja você mesmo? Então é uma piada pronta.
Boa parte de quem você acha que é não passa de um punhado de lixo psíquico acumulado desde que você nasceu. E nem é só seu. Metade da sua psique é composta por recalques, traumas, medos, desejos reprimidos e todas aquelas coisas que você finge que não existem.
Isso, meus amigos, é o inconsciente pessoal. É aquela caçamba de entulha emocional que você empurra para debaixo do tapete quando posta foto sorrindo no churrasco. Ah, mas se eu fizer terapia vou resolver isso aí, né?
Não vai, porque aí vem o plot twist. Além do seu lixão pessoal, você ainda carrega um porão inteiro de coisas que nem são suas. É o inconsciente coletivo.
Parabéns, você nasceu com um HD externo lotado de traumas, símbolos, mitos, arquétipos e padrões de comportamento que vem se repetindo a milênios. Tu tá achando que você inventou essa sua crise existencial? Desculpa, mas os gregos, os egípcios e os ancestrais das cavernas já estavam lidando com isso bem antes de você achar que era especial.
Sabe aquele cara que vive tentando agradar todo mundo, que é o bonzinho, o que não sabe dizer não? Ele tá agarrado no arquétipo do herói fracassado, aquele que acha que salvar os outros vai preencher o próprio vazio. E spoiler, não vai.
E aquela pessoa que vive em relacionamentos destrutivos, sempre caçando alguém para consertar, parabéns, ela tá encarnando o arquétipo da mãe ferida ou do mártir e claro, quebrando a cara em loop infinito. A ra que você não faz ideia do quanto sua vida é movida por forças invisíveis que você nem percebe. E quando você ignora isso, adivinha o que acontece?
O inconsciente começa a jogar tudo na sua cara. Ansiedade, insônia, crise, burnout, pânico, depressão, porque sim, ele é bonzinho, mas até a página dois, se você não escuta, ele grita e grita alto. O pior, a maioria acha que tá tomando decisões conscientes.
Eu escolhi esse trabalho. Escolheu nada, fi. O arquétipo do provedor te empurrou para isso.
E eu me apaixonei por aquela pessoa. Paixão tá mais para uma projeção do seu ânimos ou da sua anima resolvida. Você não escolheu porcaria nenhuma, foi levado no colo pelo seu inconsciente e nem percebeu.
Aí vem Yang e te dá aquele tapa sem mão. Enquanto você não torna consciente o que tá inconsciente, isso vai dirigir a sua vida e você vai chamar isso de destino. Escute isso de novo.
Grife e tatuí na sua testa. A moral da história é simples. Ou você encara seu inconsciente de frente e começa de fato a entender quem diabos você é, ou vai passar a vida sendo marionete dos próprios fantasmas e pior, achando que tá no controle.
E aí você vai encarar ou vai fingir que não é com você. Quando o inconsciente te engolfa a inflação do ego, sabe aquele cara que fez três sessões de terapia, leu meio livro de autoconhecimento e do nada começa a se achar um iluminado? Pois é.
Bem-vindo ao maravilhoso mundo da inflação do ego, uma praga psicológica mais comum que Wi-Fi em cafeteria Hipster. A inflação acontece assim. Você começa a acessar uns conteúdos do seu inconsciente, às vezes através de sonhos, às vezes na terapia, às vezes naquelas crises existenciais onde você questiona até o preço do tomate e de repente você acha que virou um ser superior.
Eu entendi tudo agora. As outras pessoas são muito rasas. Eu sou diferente, eu enxergo além.
Aham. O que você enxerga é só o próprio rabo disfarçado de iluminação espiritual. E não se engane, esse delírio não escolhe lado.
Tem o time dos inflados para cima, os que acham que são especiais, evoluídos, mestres encarnados, gênios incompreendidos. E tem o time dos inflados para baixo, os que se acham um lixo, uma fraude ambulante, uma ameba existencial que nunca vai dar conta de nada. dois lados da mesma moeda cagada.
E sabe qual é a piada cruel? Ambos estão certos. Porque sim, você é uma porcaria, mas também é uma porção de potência, de possibilidades, de algo muito maior do que esse ego ridículo que você defende.
O problema começa quando você acha que é só um dos lados, que é um exemplo. Aquela pessoa que descobre um trauma, entende um padrão e do dia pra noite se acha terapeuta, começa a vomitar com sede na cabeça dos outros, como se fosse o Dalai Lama de Taubaté. E quando alguém não aceita sua sabedoria, ah, aí a criatura se faz de vítima.
Ninguém me entende, as pessoas são muito densas. Não, meu anjo, é você que tá chapado no próprio ego. No outro extremo tem aquele que percebe que carregou lixo emocional a vida inteira e invés de olhar para isso com uma coragem, desaba: "Nossa, eu sou um fracasso, nunca vou dar conta, sou uma fraude.
" E aí começa a se arrastar pela vida, esperando que alguém, um terapeuta, um parceiro, um guru, venha resolver a própria bagunça. E spoiler, ninguém vai. O grande erro é acreditar que acessar o inconsciente é virar superhumano.
Na real, é descobrir o quanto você é pequeno diante da mastidão que te habita. E isso pode tanto te libertar quanto te destruir. Se você não souber segurar essa barra, o inconsciente te engole e te martiga igual chiclete, velho.
A real é que o inconsciente não tá nem aí pro seu ego. Ele quer equilíbrio. Quer te mostrar que você não é tão fodão quanto acha, nem tão lixo quanto teme.
Você é só mais um homo sapiens tentando não tropeçar nos próprios complexos. E o pior erro que você pode cometer achar que esse papo de inflação é problema dos outros, não é? Se você tem cérebro, se tem pensamento, se tem um mínimo de autoconsciência, parabéns, você tá no jogo.
E se não percebe isso acontecendo, adivinha? Tá acontecendo do mesmo jeito, só que no piloto automático. Portanto, ou você aprende a desinflar essa bola murcham ego ou a vida vai fazer isso por você.
E spoiler, ela não tem a menor delicadeza para isso. Persona, a máscara que você acha que é você. Se você acha que é seu cargo, seu diploma, seu CPF, seu no Instagram ou aquela bita de empreendedor vegano e amante de viagens, senta, respira fundo e aceita.
Você não é você. Você é a sua persona. A persona é a máscara social que você veste para não ser cancelado, julgado, demitido, excluído, abandonado ou simplesmente esquecido no churrasco da vida.
E adivinha? Sem ela você não sobrevive. A sociedade é um teatro e você gostando ou não é só mais um ator tentando não esquecer a própria fala.
Desde criança você aprendeu que precisava se comportar. Menino bonzinho não fala palavrão. Menina comportada não faz escândalo.
Seja educado. Sorria, agradeça, não fale o que pensa. Pronto, tá formado sua persona.
E se você acha que não tem, parabéns, você já tá tão identificado com ela que nem percebe mais. Vamos a um exemplo prático. Aquele cara que no trabalho é todo profissional, sério, centrado e quando chega em casa parece um gorila descontrolado gritando com a mulher e chutando o cachorro.
Por quê? Porque ele segurou tanto o personagem durante o dia que quando volta pro habitat o lado reprimido explode. E aí você entende porque tanta gente boa na rua vira um monstro dentro de casa.
A pessoa não é tão filha da mãe que faz você acreditar que é ela. Você não diz eu estou médico você diz eu sou médico. Não, eu estou advogado, mas eu sou advogado.
E assim, meu querido, você troca sua identidade pela sua função. E se amanhã você perde o emprego, se aposenta, é demitido ou perde aquele estado social, quebra, colapsa. Crise existencial na veia, porque sem o craxá você não sabe mais quem é.
Sabe aquele papo de que fulano se aposentou e entrou em depressão? Então não é doença do nada, é só o colapso da persona. O cara viveu 40 anos achando que era engenheiro, gerente, professor e um dia percebe que isso nunca foi quem ele é.
Bem-vindo ao vácuo existencial. E o que o Jung joga na nossa cara é simples e cruel. A persona é necessária.
Sim, precisamos dela para viver em sociedade. Mas ela é uma máscara, não é você. E se você esquece disso, seu inconsciente vai te lembrar.
Como crises, ansiedade, surtos, burnout, insônia, vontade de largar tudo e sumir no meio do mato. Sabe aquele papo de quero largar tudo e abrir uma pousada em Caraíba? Pois é.
Isso é sua alma gritando: "Eu não sou esse personagem". A coisa fica ainda mais cruel quando você percebe que a sociedade inteira te recompensa por usar bem sua máscara. Quanto mais bonitinha, mais ajeitada, mais eficiente sua persona, mais você é aceito, promovido, aplaudido.
E quanto mais você se adequa, mais você se afasta de quem realmente é. Até o dia que percebe que construiu uma vida inteira que não tem absolutamente nada a ver com você. A persona é a armadura que te protege da sociedade.
Mas cuidado, o que te protege também te aprisiona. E quando você se torna refém da própria máscara, aí bem-vinda à jaula dourada da vida moderna. Então eu te pergunto, você tem coragem de olhar para dentro e descobrir quem diabos você é quando ninguém mais tá olhando?
Fugir não é opção. A armadilha da regressão e da identificação coletiva. Quando o jogo psicológico aperta, meu amigo, você tem duas opções bem podres na mesa.
E adivinha? Nenhuma delas presta. A primeira se chama regressão e a segunda identificação com o coletivo.
Ambas são jeitos bem toscos que a sua mente encontra para fugir do desconforto de ser quem você é, ou melhor, do desconforto de não fazer ideia de quem você é. Bora destrinchar isso. Regressão, o famoso voltar pro útero emocional.
Quando a barra pesa, suja na terapia, na vida, no casamento, no trabalho. Muita gente corre para lugar mais seguro que conhece, o passado. Aquele estado infantil dependente, confortável, onde as responsabilidades não eram suas, onde papai, mamãe, chefe, marido, esposa, governo, qualquer um resolvia as tretas por você.
Sabe aquele cara que leva um pé na bunda, perde o emprego e de repente volta pra casa da mãe, largado no sofá, assistindo domingão e jogando videogame o dia inteiro? Pois é, isso é regressão na prática. É o inconsciente dizendo: "Esse jogo tá muito difícil, me devolve para um nível fácil".
Só que surpresa, não existe mais nível fácil. Você é adulto e se tentar viver como se ainda fosse aquele moleque de 15 anos, a vida te atropela. E não com delicadeza.
Ela vem igual carreta desgovernada, sem freio e sem dó. Identificação com o coletivo, o disfarce bonitinho da fuga. Se a regressão te transforma num bebê chorão emocional, a identificação coletiva faz o oposto, te transforma num zumbi social.
Você apaga sua individualidade para se fundir com algum grupo. Movimento, ideologia, religião, empresa, fandom, partido, seita, torcida organizada, o que for, tanto faz. O que importa é não precisar mais lidar com a angústia de ser você.
Quera exemplos. Aquele cara que vira fanático político e passou o dia inteiro no Twitter gritando contra os inimigos do país. Aquela mina que se enfia até o pescoço na vida fitness, na vida espiritual, no veganismo, no coaching, na que for.
Não porque faz sentido, mas porque é mais fácil pertencer a um grupo do que encarar o próprio vazio. Sabe o mais triste? O coletivo te abraça, o grupo te ama, mas te ama exatamente porque você se anulou, você virou um avatar, um papagaio de discurso.
Seu valor agora é proporcional ao quanto você obedece as regras da tribo. Se sair da linha, tapa na cara, cancelamento, ostracismo, abandono. O preço disso, caríssimo.
Quando você se perde no coletivo, não é só sua individualidade que vai pro ralo, mas sua criatividade, sua liberdade, sua capacidade de pensar por conta própria. Você vira uma extensão da massa, da manada, da colmeia. E ironicamente, quanto mais você tenta se proteger da dor de ser você, mais você se distancia da única coisa que poderia te trazer sentido, a sua própria vida.
A vida não quer que você seja mais um, ela quer que você seja você. Só que ser você é desconfortável para caramba. Dá trabalho, dá medo, dá angústia.
E é por isso que tanta gente prefere fugir. Mas adivinha? Fugir não funciona.
Nunca funcionou e talvez nunca vai funcionar. O inconsciente é um colaborador impiedoso. Se você tenta escapar, ele não te esquece.
Ele vai bater na sua porta na forma de ansiedade, de burnout, de depressão, de crise existencial, de vazio, de surtos, de doenças, de fracasso, de sabotagem. Porque é assim que ele te obriga a acordar. Não é vingança, é cura disfarçada de caos.
Ou você encara a si mesmo ou paga o preço de viver uma vida que nunca foi sua. É simples assim. Individuação.
O caminho nada romântico de virar quem você é. Se você acha que se encontrar é fazer mapa astral, abrir chácaras ou postar foto no Instagram com legenda me reencontrando, eu sinto muito, mas você tá no rolê errado. A individuação, meu nobre, não tem nada a ver com essa palhaçada espiritual de bolque que você vê por aí.
Individuação é guerra. Guerra contra tudo que você acreditou ser, contra sua persona, seus traumas, seus padrões, seus medos, suas mentiras internas e, principalmente contra sua covardia em olhar para si mesmo de verdade. A real é simples e direta.
Você nasceu uma versão beta de si mesmo. Um protótipo mal acabado, lotado de bugs emocionais, scripts quebrados e programas rodando no modo automático. E se você não faz a merda do update, bem-vindo.
Você é só mais um NPC, rodando no modo sobrevivência, achando que viver é pagar boleto, casar, ter dois filhos e morrer de burnout. A individuação começa quando você percebe finalmente que tudo aquilo que a sociedade, seus pais, sua religião, sua cultura e até sua própria mente te ensinaram, não é você. Nunca foi, nunca será.
É só um pacote de software que te deram no nascimento, te forçaram a instalar e disseram: "Seja assim, se comporte assim, pense assim, deseje isso". Mas aí um dia o sistema trava, dá tela azul na alma, crise existencial, vazio, angústia, desespero. E sabe o que é isso?
A sua alma te chamando pra conversa. E não, ela não vem de forma bonitinha com filtro C e musiquinha de fundo. Ela vem chutando a porta, quebrando a janela e te perguntando na lata.
E aí, meu parceiro, quando é que você vai parar de ver no modo zumbi e começar a ser você? E não, não é sobre ser feliz, ser iluminado, ser pleno. É sobre ser inteiro, com luz e sombra, com grandeza e mediocridade, com coragem e medo, com tudo que você é e não só com a parte editada, filtrada e socialmente aceitável.
O processo é sujo, desconfortável e muitas vezes solitário. Porque enquanto você encara sua própria sombra, o mundo lá fora continua brincando de faz de conta, continua no teatro das aparências, na corrida dos egos, no desfile das personas. E você olha e pensa: "Caramba, eu vivi nisso esse tempo todo?
" Sim, viveu. Bem-vindo ao clube dos que acordaram. E não se luda, individuação não é um evento, é uma jornada e ela não tem fim.
Porque assim que você integra um pedaço da sua sombra, descobre que tem mais um andar nesse prédio psicológico chamado você. E mais outro. E mais outro até perceber que o prédio não tem cobertura, é infinito.
Quer saber o mais louco? Ninguém vai te aplaudir por isso. Não tem medalha, não tem troféu, não tem feed, não tem curtida, não tem merda nenhuma.
O prêmio é só esse. Você finalmente deixa de ser um personagem da própria vida e vira protagonista de si mesma. E aí sim você para de se perguntar quem sou eu?
E começa a viver a resposta. Anima, ânimos e a guerra fria dentro da sua cabeça. Sabe quando você se apaixona perdidamente por alguém que mal conhece e jura que nunca sentiu nada igual?
Ou quando sente um ranço inexplicável de alguém sem o motivo racional? Pois é, bem-vindo à guerra silenciosa que roda 24 por7 dentro da sua cabeça entre dois agentes secretos da psique, anima eus. Pausa rápida para definição sem bromação.
Anima é a parte feminina do inconsciente de todo homem. Animus é a parte masculina do inconsciente de toda a mulher. Eles são o outro que vive dentro de você.
E não, isso não é papo de novela das seis, é psicologia analítica bruta. Se você não entende isso, vai continuar sendo dominado por uma parte sua que você nem sabe que existe. No homem, a anima é aquela voz interna dramática, intuitiva, sensível e completamente caótica.
é a responsável por te fazer idealizar aquela mulher que você acabou de conhecer no Tinder como se fosse uma deusa sagrada, só porque ela te olhou de um jeito diferente. Não, não é ela que você ama. É a projeção da sua anima.
É o seu lado emocional reprimido gritando: "Achei meu lar emocional! " Quando na verdade você só achou mais uma mulher que vai te fazer sangrar por dentro até você parar de procurar a mãe nos relacionamentos. E aí, claro, a realidade bate.
A mulher real não é a fantasia que você construiu. Vem a frustração, o drama, a desilusão. Ela me enganou.
Não, coração. Você se autoenganou. E enquanto você não integrar sua ânima, ou seja, enquanto você não encarar sua sensibilidade, sua intuição, seus afetos e seu caos emocional, vai continuar repetindo esse padrão igual um burro correndo atrás da cenoura.
Na mulher, o ânimus é ainda mais traçoeira. Ele se manifesta como um bando de vozes internas, opinando, julgando, mandando, ensinando e impondo verdades absolutas. A mulher dominada pelo ânimus acha que está sendo racional quando na verdade tá se regurgitando frases feitas que ouviu do pai, professor, pastor, macho escroto ou qualquer figura de autoridade.
E o mais doido, ela acha que são pensamentos dela. Ela acredita piamente que sabe o que é certo e errado. Vira uma metralhadora de opinião, muitas vezes sem profundidade, sem reflexão e sem conexão com o que realmente sente, porque o ânimus despreza sentimento.
O ânimus quer ter razão, quer vencer a discussão, quer ser ouvido, não quer se relacionar, quer dominar. O resultado: relacionamentos quebrados, frustrações acumuladas e uma sensação crônica de estar cercada de homens fracos demais ou errados. E talvez estejam mesmos.
Mas talvez, só talvez o que esteja errado é o seu filtro interno hackeado por um imimus que você nunca aprendeu a reconhecer. Essa treta só termina quando você para de projetar e começa a integrar enquanto você não dialogar com essa parte oculta, enquanto você não olhar pro espelho e disser: "Beleza, tem um lado meu que é o oposto de mim e ele precisa ser ouvido, compreendido e equilibrado. " Você vai viver em guerra, vai transformar todo o relacionamento em campo de batalha, vai escolher parceiro com base na carência inconsciente, vai rejeitar quem te faz bem e se apegar a quem te destrói.
vai virar refém da merda da sua sombra. A solução é simples e brutal. Olhar para dentro e fazer as pazes com um outro que vive em você.
Parar de se proteger nos outros e assumir o caos que te habita. Ou você domina essa força interna, ou ela vai continuar suas escolhas, seus amores e sua paz de espírito. Se você acha isso difícil, é porque é mesmo.
Mas adivinha? Difícil é continuar repetindo os mesmos padrões de sempre e fingir que a culpa é do universo.
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