E aí [Música] E aí o som voltou voltou e voltagens E aí oi oi voltou vamos ver eu acho que voltou né E aí agora se vou lá então boa noite de novo aqui desculpas a falha aí do áudio Boa noite a todos sejam bem-vindos estamos começando mais um encontro do clube do livro Hoje o encontro muito importante com o tema a sessão de avaliação como estava falando sozinha a sessão de avaliação importantíssima eu acho que é um dos Capítulos mais importantes do livro porque ela de fato orienta o plano de tratamento e também a
intervenção Então hoje nós vamos aprender de fato a Como fazer uma avaliação quem tem dúvidas sobre o processo de avaliação hoje vai poder rever todos os itens e vai saber o que a Judith Beck Oriente e eu já adianto que ela é muito alinhada com a psicopatologia descritiva as orientações são dadas pela apa pela pelo guia de exame diagnóstico do dsm-5 são compl Oi cunhado Então hoje quem tem dificuldade em avaliação gente vai poder rever tudo desde o início desde o começo como ser feito então boa noite a todos aí que estão entrando Obrigado por
terem realizado em relação ao áudio aí agora tá tudo certo para todo mundo né legal obrigada gente e hoje também vou lançar Então o sorteio do livro mais um livro né aí vamos ver quem vai ganhar e hoje eu vou lançar então na Live as orientações E aí amanhã de manhã vai ser feito o sorteio mas presta atenção do conteúdo da Live aqui ele vai ser fundamental para vocês participarem do sorteio certo vai ser muito importante Vai ser muito bom poder entregar mais um livro aí para algum dos nossos participantes já fizemos três sorteios Esse
é o quarto livro que nós vamos entregar os nossos seguidores aí quem acompanha o clube do livro certo gente vamos entender então começar a falar sobre a sessão de avaliação é esse capítulo ele traz ele começa dizendo então sobre a importância de você formular uma avaliação consistente para que a conceituação do caso seja feita de uma maneira acurada então muitas vezes as dúvidas que os psicólogos têm relacionadas a intervenção a como proceder na intervenção a que direção tomar o que o que intervir primeiro a como planejar as estratégias todas essas dúvidas ao longo do processo
elas podem ser minimizadas em muito na sessão de avaliação E hoje nós vamos entender como estruturar essa sessão a apesar a avaliação iniciar na sessão na primeira sessão ela continua ao longo de tudo processo então que nós vamos ver hoje é a estrutura dessa primeira sessão porém nós precisamos manter antena ligada da avaliação durante todo o processo para ajustar o andamento das intervenções a real necessidade do paciente e esse ajustamento nós fazemos exatamente atentando aos critérios durante a o atendimento a e também através do momento do feedback que o paciente passa para nós E aí
nós temos a oportunidade de ajustar a conceituação as estratégias o plano de ação eles precisam sempre fazer sentido para o paciente por isso que nós iniciamos a avaliação no primeiro momento porém ela continua sendo adequada no restante dos atendimento e isso é bem importante e a Judith Beck ela começa propondo uma reflexão sobre como a a sessão de avaliação Pode falhar Quais os principais motivos da falha da sessão de avaliação e ela coloca aqui para nós eu vou compartilhar com vocês a Judite ela expõe que a principais motivos de falha da sessão de avaliação é
realmente terá as informações incompletas então não tem sido feita uma uma coleta de dados bem estruturada então muitas vezes o psicólogo deixa o paciente falar livremente e acaba coletando apenas as informações que ele traz eu vejo muito isso quando os psicólogos vem pedir a supervisão do caso que eles apresentam apenas aquilo que paciente trouxe Oi e aí acaba faltando todo o contexto então por exemplo se eu avalio a queixa atual aquele inicial a às vezes é isso que psicólogo que é usar para intervenção porém eu deixei de avaliar todo o contexto Quando iniciou a qual
foi o curso dessa queixa com a intensidade Qual o prejuízo que essa queijo tem causado como era antes dele apresentar esses sintomas então todo o contexto precisa ser avaliado E nós queremos conduzir esse levantamento de dados entendo que o paciente ele não tem obrigação e ele não tem essa noção de quais informações são relevantes levar Então veja que quando você olhar para que ela queixa atual do paciente e ainda sente bater a dúvida de como intervir por onde intervir o que que eu preciso fazer né aquele relato bruto mesmo do paciente a Vale se tá
faltando informações sobre a queijo atual sobre o histórico dessa queixa e todas as demais informações que eu vou orientar vocês aqui a levantar então não ter informações ou ter informações incompletas é o principal motivo um dos principais motivos que a Judith lista sobre falhas no diagnóstico na sessão de avaliação o segundo é o cliente deliberadamente omitir informações parciais ou não sobre sintomas ou sobre acontecimentos ou sobre comportamentos que ele teve dentro das situações relatados isso pode ser muitas vezes característico de alguns transtornos a alguns transtornos são acompanhados por sintomas ou comportamentos ações que realmente causam
certa vergonha do paciente que leva um tempo talvez para ele conseguir expor e outros muitas vezes como eu falei no início o paciente não tem noção que aquilo é importante Se elevado pela terapia Oi e aí acaba passando batido mas nós temos que ter a nossa análise Clínica muito bem treinada Alegre acurada para saber quais informações devemos levantar e como nós treinamos a nossa análise Clínica conhecendo a estrutura da avaliação o que é necessário avaliar isso é fundamental gente levem isso para vida de vocês Enquanto terapeutas porque vocês vão ver que a qualidade da avaliação
vai melhorar muito e consequentemente da intervenção e os resultados clínicos de vocês e o terceiro motivo de falha do diagnóstico é quando nós erroneamente determinados é atribuímos determinados sintomas a um quadro que não é o que o paciente relata e aquele tá exemplificando né então por exemplo uma queixa de isolamento social ele pode estar tanto presente por exemplo num quadro depressivo o quanto num quadro de fobia social paciente evitar ter de evitação de interações sociais mas vejam que a intervenção o tratamento de quadros depressivos de fobia social são completamente diferentes como isso pode fazer diferença
se o óleo isoladamente para o sintoma sem entender o contexto dele e sem avaliar os demais critérios diagnósticos fazer um apanhado de todas as situações relacionadas aos demais transtornos para que eu possa avaliar durante o processo da avaliação certo e a Judith Beck ela continua trazendo aqui que o objetivo da sessão terapêutica Ela traz Alguns alguns pontos que são bem relevantes ali na antes da dos objetivos a Judite pontua no livro o que a sessão de avaliação ela pode durar de uma a duas horas ou mais tenho muitos pacientes é muito se kogos perguntam na
eu consigo fazer a sessão de avaliação em um encontro só é ou eu posso estender para mais um como é que faz isso né então orientação da Judith é que de fato acaba acontecendo entre uma duas horas ou até mais realmente é uma sessão que ela tem bastante conteúdo a ser levantado Então por vezes pode ultrapassar para segunda sessão tem que ser colos que acabam estendendo um pouquinho mais ação de avaliação enfim depende da tua organização Mas ela é uma sessão que costuma lá pode durar mais dependendo do andamento dela né e os objetivos da
sessão de avaliação vamos seguir aqui no slide a gente coloca Então o que precisa ser feito nessa Seção que a gente tem que organizar para acontecer coletar informações a base negativas para fazer um diagnóstico acurado e criar uma conceitualização cognitiva Inicial e um plano de tratamento então vejam além de coletar as informações para fazer o diagnóstico você já inicia uma conceituação e o plano de tratamento o à frente de assar da sessão de avaliação com uma ideia de como será o tratamento do que pode ser tratado e esse é um fator importante inclusive mais para
frente a gente vai ver um fator de estimular a esperança quando o paciente entende que aquela queixa que foi exposta de fato foi compreendida pelo terapeuta e ele sabe como conduzir então ele já exponha um plano inicial de tratamento e esse é um dos objetivos da sessão de avaliação outro objetivo é determinar se você será um terapeuta apropriado e poderá oferecer à dose adequada de terapia em termos de e esse aqui é o perfil de paciente que você está apto a atender se você tem disponibilidade na tua agenda para atender a demanda dele cachorrinho não
gosto de foguete né se você tem disponibilidade na tua agenda para atender a demanda dele tem pacientes a que exigem por exemplo mais de uma sessão semanal E aí você precisa verificar a tua adequação a isso A então mais um objetivo o terceiro é descobrir se o serviços ou tratamentos adjuvantes são necessários ele tem indicação para tratamento psiquiátrico certeza de uma avaliação neuropsicológica neurológica né também é o momento de você avaliar e conversar com o paciente sobre isso mas objetivo é dar início a aliança terapêutica com o cliente e com familiares se eles foram um
quadro relevante para esse contexto né familiarizar o cliente com a TCC através da psicoeducação você já é um início da psicoeducação apenas né É como se você fosse dar um Panorama de como a tecer funciona principalmente relacionada a colaboração entre paciente e terapeuta para que ele já se posicione de uma maneira ativa também que ele não chega e só querendo assistir O que que você vai fazer com ele mas que ele também se posicione como responsável para o bom andamento da terapia e o último objetivo aquele estado estabelecer um plano de ação fácil porque que
a gente coloca fácil porque o primeiro né então o paciente ele vai começar a assimilar e esse plano de ação nada mais é do que colocar em prática aquilo que foi trabalhado na sessão que ele pode fazer com que isso seja uma atividade prática aplicável no seu dia a dia então já na sessão de avaliação a gente começa a trabalhar com o e essa noção né e a Judite sugere também que antes da primeira sessão aí Eu acho que cabe muito dentro de cada contexto né para cada profissional avaliar ela perde que paciente preenche algum
formulário com algumas informações prévias então acredito que ela mande com antecedência para o paciente para que ele preencha e ela receba esse formulário ali logo antes da sessão de avaliação Para que ela consiga ter uma ideia das informações principalmente os de histórico de relatórios médicos de resultado de exame enfim ela perde que seja levado também esses laudos enfim se o paciente está em tratamento prévio alguma coisa assim que essas informações já sejam levadas antes e ela sugere também que o paciente passe por um check-up médico e ela vai coloca aqui às vezes os pacientes Ben
10 and problemas orgânicos e não psicológicos Então ela sugere sempre que o paciente passe por uma avaliação médica antes para que ela não tenha que se ocupar disso de uma maneira desnecessária e inadequada Até porque não é a nossa área durante os nossos atendimentos E aí a gente já descarta também uma série de possibilidades orgânicas para as o serviço Queijos alterações do comportamento do paciente e aí temos como proceder a trabalhando com a demanda psicológica certo é a me ajude também sugere que uma boa prática é pedir para que o paciente vem acompanhado de um
familiar um amigo então já quando ele agenda sessão ela sugere que se possível vem algum alguém acompanhando esse paciente é uma medida Prudente Porque Nós não sabemos qual quadro desse paciente né é um primeiro contato nós não temos nenhuma informação então colocar isso sempre que possível para que paciente venha acompanhado ela sugere que é uma boa prática e aí quando o paciente está ali com o familiar as igual antes de iniciar a sessão eles conseguem chegar num acordo se o paciente naquele momento entra sozinho ou se já entra acompanhados paciente faz questão né aí ela
deixa a ela observa a atitude do paciente relacionado a isso e utiliza da a ligar para coletar informações adicionais quando assim o quadro coberta essa necessidade né então a gente utilizou os objetivos da sessão e na sequência ela fala sobre a estrutura da sessão É sobre o que acontece é então já sabemos o que temos que fazer mas o que acontece de fato Então ela coloca aqui de uma maneira bem didática né que você precisa cumprimentar o cliente Isso faz parte decidir Então colaborativamente se um familiar Ou amigo deve participar ou não da sessão definir
a pauta e transmitir as expectativas apropriadas para a sessão conduzir a avaliação psicossocial definir objetivos amplos relatar seu diagnóstico provisório e o plano de tratamento amplo e familiarizar o cliente com a TCC estabelecer colaborativamente um plano de ação definir expectativas para o tratamento e resumir a sessão e obter o feedback Então essa é a estrutura da sessão bom e nós vamos caminhar por essas etapas aí ao longo dessa aula é porque são muitas coisas vocês viram ali que cada item desse exceto de cumprimentar o cliente realmente envolve muitas informações Fiquem tranquilos nós vamos passar por
cada uma delas para que vocês compreendam quais fatores precisam estar presentes em cada um desses aspectos aqui e aí a Judite sugere também que na estrutura da sessão finalizando ali seja cumprido questões contratuais também apresentação de contrato em frente ainda se utiliza desse documento pode expor ali e fazer o acordo Então dentro da estrutura da sessão acrescenta essa observação que pode ser colocada tá Oi e aí então vamos ver passo a passo de como é feito cada uma dessa desses itens ela sugere que primeiro ao dar início à sessão de avaliação Olá seja feito a
revisão então dos questionários esses questionários que ela solicitou anteriormente é feita a revisão ela define ali a participação do familiar Ou não ela observa muito a atitude do paciente de fazer questão Nando familiar entrar então de fato eles dão início à sessão e ela coloca como o primeiro item a definição da pauta ou seja ela vai explicar para o paciente ela sugere que seja esclarecido Qual o objetivo da sessão que aquela dali É uma sessão de avaliação não é uma sessão ainda de tratamento e por ser uma sessão de avaliação ela tem um caráter de
levantamento de dados mais de entrevista e que por isso vai ser necessário que ela faça algumas perguntas e direciona um pouco mais do que vai ser falado ela já orienta também que pode ser que em algum momento ela interfiram no que ele está falando interromper direciona fala justamente para que as informações relevantes sejam tratadas mas ela também dá liberdade para que se ele se sentir desconfortável com essa intervenção com esse interrompimento dela que ele também tem a liberdade de se manifestar porque isso faz parte do processo terapêutico e do ajustamento em e depois estabelecimento da
relação terapêutica Ela também disse que vai perguntar sobre as questões que estão indo bem então isso já introduz a terapia com alguém chegou orientada a recuperação ela pergunta sobre a melhor fase da vida dele sobre a pontos fortes que ele reconhece naquela situação que ele vai relatar e tudo mais o melhor período da vida e ela fala já também então já no início do atendimento ela já esclarece que é uma sessão de avaliação que ela pode interromper o paciente que vai perguntar sobre a melhor fase os recursos de enfrentamento que ele tem que ela vai
dar as empresas desculpa gente foguete aí que alguém tem comemorando alguma coisa que ela vai já dar as impressões diagnósticas e o plano de tratamento e como em todas as sessões e já Alerta que é o final das sessões ele vai ter o espaço para o feedback para aquele pontue as suas percepções também sobre a o atendimento Então essa é a parte um dando início ao atendimento ela faz todas as suas observações com o paciente para esclarecer como será né acredita assim que o paciente quando conhece a estrutura da sessão ele tende a engajar-se mais
e tende a diminuir a ansiedade ficar mais tranquilo em relação aos próximos passos e tendo dado início à sessão falando sobre todos esses passos de como será a avaliação de fato se inicia então a avaliação realizando a avaliação E aí nós vemos que a Judith Beck a proposta da avaliação da Judith é extremamente alinhada com as orientações da harpa com o que nós temos hoje em psicopatologia descritiva Então já alerto psicólogo que tem medo que não tem muita amizade com o dsm-5 que fica meio assim de abrir eu acho que é muita coisa que é
muito muito muito estão difícil né ou ainda tem aquela ideia de que a mas o diagnóstico rotula né o diagnóstico atribui um peso para o paciente né acaba estigmatizando né então nem vou fazer diagnóstico nem vou dar diagnóstico não Boa tarde transtornos vamos tratar apenas do paciente como se o paciente se os sintomas contidos no transtorno não fossem do paciente mesmo né E aí a Judite expõe então a importância de ter esse conhecimento é sobre avaliação né E ela e ela ela expõe as parece que justamente o fato de conhecermos o diagnóstico do paciente ele
traz uma série de benefícios traz benefícios porque nós passamos a contar com uma série de estudos que foram feitos na elaboração na verificação daquele diagnóstico para conhecer né as demais interações de sintomas o curso do transtorno as principais formas de intervenção que já estão descritas para aquele transtorno as evidências que nós temos de tratamento então o diagnóstico serve para isso para nortear a nossa intervenção também Ana Mas isso ele não tiver diagnóstico se tiver só traço tudo bem avaliação vai ser feita da mesma forma fazem e a redur um levantamento dos critérios de toda a
anamnese e o exame do Estado mental porque ainda que o paciente tem a traços o raciocínio Clínico do tratamento ele permanece o mesmo né Nós vamos adaptar a intervenção a necessidade daquele paciente mas a avaliação até chegarmos à conclusão de que ele é um traço raciocínio Clínico permanece o mesmo então por isso nós precisamos conhecer então gente Quais são os pontos então de fato para realizar a avaliação anamnese onde nós vamos ver todo o histórico do paciente histórico social familiar histórico Clínico né é as interações o desenvolvimento dele e também o exame do Estado mental
Ana o que que é exame do Estado mental o formulário que o aplico que conteste que é né Tem alguma tabela aí que que ajude gente o exame do Estado mental nós precisamos estudar as funções psíquicas do paciente é a partir da avaliação das das funções psíquicas nós vamos constatar o estado mental atual daquele paciente e quando nós temos bem claro quais são essas funções físicas a partir do momento que nós chamamos o paciente na recepção nós já podemos começar a avaliar é então nós podemos avaliar a aparência por exemplo é nós sabemos que pacientes
por exemplo com transtorno depressivo eles podem ter uma aparência um pouco mais fechada muitas vezes mas Deus cuidada né com menos motivação para o auto cuidado e a podemos avaliar a atitude do paciente céu paciente que toma iniciativa não eu vou entrar sozinho esse comprimento você já é um paciente que vem mais ressioso na com alguma restrição ou alguma dificuldade de locomoção tudo isso pode ser avaliado durante a sessão de avaliação outras funções podem ser vistas a linguagem do paciente o cujo conteúdo do pensamento a modulação do afeto né como ele expressa as suas relações
é a questão da vontade da volição dele e quanto ele se dedica a atividades prazerosas então todas essas orientação se ele está localizado em tempo em espaço Tão todas essas funções psíquicas através de perguntas você pode fazer e no sábado paciente isso porque são exatamente Essas funções psíquicas que se apresentam alteradas nos transtornos Então como é que nós vamos chegar ao diagnóstico se nós não conhecemos as funções que se alteram dentro desses quadros né então vejam é dentro dessa parte de realizar avaliação eu pessoalmente eu sugiro assim no início normalmente eu dou alguns minutos para
que o paciente fale livremente tão logo que eu Me apresento né que eu faço o início a introdução daquela sessão eu deixo paciente fale livremente alguns minutos essa fala livre de alguns minutos Primeiro ela é orientada pelo guia de exame diagnóstico do dsm-5 e ela por quê Porque ela proporci ona a possibilidade de avaliar mos uma série de questões dessas que eu acabei de comentar então a gente avalia o pensamento dele a organização do curso e do pensamento a linguagem dele é formulação das frases a capacidade de raciocínio de integração das palavras com as ideias
podemos avaliar o relato né da das queixas principais muitas vezes o paciente já inicia né com aquilo que de fato tá trazendo mais angústia para ele então ele mesmo já começa a se organizar em termos de hierarquia e prioridades Então tudo isso facilita o exame do Estado mental a Judite fez ali na no livro ela colocou lá no site da artmed da editora né não grupo a.com.br então você entra na loja como se fosse comprar o livro no grupo a ponto com.br ou em lá procura lá o livro e lá embaixo vai ter uma parte
onde está escrito formulários é um o que tá escrito formulários e eles disponibilizam uma série de formulários já caracterizadas pela arte do livro e tudo mais para que nós tenhamos acesso e possamos utilizar e uma dessas desses formulários é justamente a orientação sobre os dados a serem utilizados na avaliação e eu vou compartilhar com vocês aqui E qual é esse formulário Olha lá então tá aqui a arte do livro né e veja ela sugere Então deixa eu subir aqui e aqui o resumo do caso lá no apêndice B do livro vocês vão ver que ela
coloca essa que ela coloca essa descrição aqui do caso já preenchida tá mas aí lá no formulário eles ela coloca em branco para que possamos utilizar também então está aqui vamos dar uma olhada nesse nesse formulário e ele começa então com as informações de Identificação do paciente I dade deixar de gênero orientação é dança cultural algumas informações de identificação aí ele parte então para queixa principal né veja que naquele momento onde o paciente traz aquela fala espontânea muitas vezes ele já traz a queixa principal os sintomas principais Então veja ali que é este a principal
sintomas principais aquela organizou em emocionais cognitivos e comportamentais e fisiológicos o exame do Estado mental né então um espaço ali para descrever e nessa nesse espaço eu quero compartilhar com vocês como ela descreveu o estado mental do EB aquele personagem com depressão né ela colocou assim ele parecia muito deprimido suas roupas estavam um pouco amassados e ele não ficou de pé nem se sentou ereto fez Pouco contato visual e não sorriu durante a avaliação seus movimentos eram um pouco lentos sua fala era normal demonstrou pouco afeto além da depressão seu processo de pensamento estava intacto
seu sensório cognição e Insight e julgamento estavam dentro dos limites normais foi capaz de participar plenamente do tratamento Então veja que ela fez um resumo do Estado mental atual do bebe né muitos colocam de uma forma mais resumida né então por exemplo curso do pensamento curso e conteúdo pensamento preservados avô Lia né nega a folia ou enfim vai colocando ali as funções e vai colocando se apresenta ao e não Não Qual o tipo de alteração você paciente nega ter percebido alguma alteração naquela função Então você descreve as suas percepções em relação as funções psíquicas do
paciente nesse quadro aqui do Estado mental seguindo e ela continua então e com o diagnóstico gente vejam aqui como ela já Se orienta né De acordo com o dsm-5 em quais critérios diagnósticos o paciente apresenta ali né as medicações é então começam a as outras informações as medicações atuais a Deus adesão efeitos colaterais relações significativas atuais E aí veja que até agora eram informações atuais do Estado atual dela e informações então do histórico a parte da anamnese aí ó ela já entrou os melhor funcionamento durante a vida então utilizando-se da terapia orientada a recuperação faz
já avaliação desses recursos que paciente tem a e segue avaliando aqui história da doença atual a história de problemas psiquiátricos psicológicos uso de substâncias e impacto no funcionamento gente é muito importante isso quando tem um sintoma avalia quando que começou como ele tem enfrentado até então qual o impacto né Qual o prejuízo de fato que o paciente tem tido ele segue aqui história de tratamento psiquiátrico e psicológico ou para uso de substâncias tipo de nível de assistência se ele já foi internado ou não história do desenvolvimento então aprendizagem emocional desenvolvimento físico relevantes E aí o
negócio aqui é isso não tem nada a ver com isso tem que perguntar sim gente o levantamento da anamnese do histórico do paciente senão vai ficar em completo você vai ter uma informação parcial sobre o estado que ele tá trazendo paciente lembre não tem obrigação de saber o que precisa ser tratado a história pessoal social Educacional e vocacional então escolar as interações sociais ao contexto familiar também o histórico médico e limitações medicações não psiquiátricas então aqui caso de outras doenças além da psiquiátrica que ele tem feito tratamento Oi e aí entra aqui o diagrama depois
da conceituação certo então Gente eu achei muito interessante esse formulário que a Judith trouxe porque ela organiza a anamnese e o exame do Estado mental e deixa Clara a importância desses dois aspectos na avaliação tá então gente para quem não faz avaliação assim ainda pega esse formulário estrutura ali atua na minese e entenda que é necessário você avaliar não só que aí chato ao que paciente relata mas todo o contexto dessa queixa atual quando ela começou quando percebeu se associa a outros sintomas se associa alguma outra situação a fatos nessa descrição da queixa você já
pode começar a introduzir o modelo cognitivo perguntando se o paciente né ou se ele por exemplo você eu fiz um pensamento se ele reconhece alguma emoção associada a esse pensamento se ele verbaliza Uma emoção então se ele reconhece o pensamento associada e isso é você começa a descrever os fatores ali os termos dentro do modelo cognitivo à medida que o paciente traz tá isso é muito importante Porque de fato a avaliação vai sendo estruturada e isso faz toda a diferença ainda faz parte da avaliação a obtenção da descrição de um dia típico do paciente então
você avaliou está ali avaliando né o estado mental anamnese e do histórico dele terminou essas informações peça para que ele descreva como eu rotina num dia típico desde de manhã né qual seria aí o que que você vai avaliar aí só ela para que que a conta o dia que tenha O que que você vai avaliar vamos ver variações do seu humor o grau que ele interage com a família com os amigos e pessoas no trabalho o nível Geral de funcionamento em casa no trabalho em outros lugares como eles passam um tempo livre atividades que
lhe proporcionam uma sensação de prazer realização ou conexão atividades de autocuidado e atividades que estão evitando veja quantidade de informações possíveis de serem levantadas na descrição de um dia de um dia típico do paciente você consegue se você estiver orientado sabendo o que precisa ser avaliado gente é isso que faz toda a diferença você começar a sessão de avaliação sabendo que precisa ser avaliado não seja também uma mangueira solta na avaliação já né pegando só aquilo que o paciente fala aí Pronto paciente contou Só isso aí agora que que eu vou fazer com isso aqui
na eu vou intervir aí é que nós ficamos anciosos Por que não conhecemos o contexto não identificamos sintomas não identificamos o início a relação as comorbidades nada e aí ficamos anciosos em que resolver só a situação descrita Por que foi só aquilo que eu levantei então uma vez que eu tenho só que ela informação Claro que eu vou querer resolver só aquilo e aí que nós caímos na armadilha de sermos resolvedores de problema e não se cologos que vão intervir de fato na na demanda psicológica daquele paciente e a coleta de dados dessa maneira orienta
o seu pensamento no desenvolvimento de um plano inicial de tratamento você também usar as informações na primeira sessão quando definidos objetivos para o tratamento e organizar o planejamento das atividades gente não tem como planejar intervenção sem avaliar direito né se não você vai ficar lá perdido querendo fazer o que der o que tiver para para passar tempo com o paciente Porque você vai estar perdido então precisa levantar as informações e sempre que lá no meio do processo você se sente perdido você perceber que perdeu a função Os encontros estão meio soltos demais volta revisa revisa
os aspectos de avaliação revisão os objetivos terapêuticos revisa com o paciente para que vocês estruturem de novo e que você não fica tô fazendo recreação do paciente mas que as suas intervenções você sai um porque elas foram escolhidas e estão sendo aplicadas isso é fundamental gente vamos prestar atenção nisso E aí a Judite coloca aqui também sobre como a responder caso o paciente durante a avaliação já expresso uma desesperança um ceticismo em relação ao tratamento quem já não pegou aquele paciente assim que fala aí já é quinto psicólogo que eu venho e não resolve nada
Ou aquele que conta né aí hoje eu vim que eu fiquei dez anos em terapia mas aí não sabe contar como foi o que que era trabalhado que ele teve de resultado é aquele paciente que fica ali sem saber E aí muitas vezes ele traz para o processo terapêutico é esse relato de que o meio desesperançoso e até meio cético com a terapia e aí a Judite sugere então que nesse relato já possa começar a ser feito a psicoeducação do modelo cognitivo é para que ele comece a perceber de como esses pensamentos podem ser trabalhados
aquele começa identificar aqui esse relato dele justamente parte de um pensamento que ele tem baseado nas suas experiências e que esses pensamentos podem ser trabalhados E aí ela dá uma dica clínica na ela põe até num quadradinho destaque assim é o que fazer se o paciente relatar essa desesperança E aí ela sugere que é o que a gente Pergunte para o paciente se nos processos terapêuticos anteriores as etapas eram feitos de forma colaborativa se ele no processo anterior se eles definiam as faltas conjuntamente se ele participava da Escolha dos temas se eles descobriram juntos como
ter uma semana melhor como executar aquilo durante a semana né então são todos os diferenciais que a estrutura da TCC oferece e que ela sugere como dica clínica que sejam utilizados como argumentos para aquele paciente que se apresenta desesperançoso sobre como o processo vai ser diferente E aí você já está iniciando também a psicoeducação sobre a TCC você continuar perguntando se eles garantiam que os pontos mais importantes da sessão fossem registrados para que Ele pudesse revisar durante a semana isso pode ser feito e se no processo anterior o ensinavam a avaliar EA responder os seus
pensamentos se o motivavam a mudar o seu comportamento e se ele tinha um espaço para ter um feedback e para que esse feedback ajustasse o processo então para quem não passou por um terapeuta cognitivo-comportamental é realmente não teve essa estrutura da sessão E aí ele começa a perceber o quão ativo ele será nessa nova experiência e que a expectativa dele então pode ser diferente que ele pode ter novas expectativas em relação ao tratamento e eu Judite segue então falando sobre como obter informações adicionais ela sugere então que ao final da sessão de avaliação seja perguntado
para o paciente então o próximo né do canal da avaliação pergunte se há mais alguma coisa importante que você quer que eu saiba então vejo você já levantou todo o histórico fez o exame do Estado mental né concluir anamnese e você pode encerrar esse levantamento de informações da avaliação perguntando se ele quer que você saiba se há alguma coisa importante que ele quer que você saiba e se há alguma coisa que ele está relutante para contar e aí ela faz uma observação muito importante nessa pergunta ela complementa para o paciente você não precisa me contar
eu só preciso saber se existe algo mais que precisa ser dito e que talvez em algum outro momento futuro que você queira me contar então paciente já sinaliza já a analisar que existe essa demanda e próprio terapeuta já sabe então que mais do que nunca ela precisa continuar com antena da avaliação ligada para que as queixas que foram relatados de alguma forma também se conecta em e não deixem para trás as próximas demandas que venham a ser ditas o outro tópico que ela coloca é envolvendo uma pessoa de confiança a questão do familiar né então
Verificar como o paciente se ele quer que o familiar Ou não seja envolvido já acordar se existe alguma demanda que você prefere paciente prefere que não seja falado na frente daquele familiar e quando o familiar chegar e aí ela sugere aqui que se pergunte Então se existe alguma coisa que ele considera importante que seja trazido naquele momento perguntar sobre as qualidades os pontos fortes as estratégias de enfrentamento que o paciente tem e que ele reconhece isso é muito importante revisada as impressões diagnósticas iniciais e obter o feedback Então ela colocou aqui caso um familiar entre
como proceder com esse familiar dentro da sessão tá então Lembrando que nós estamos na parte o tratamento das informações realizando a avaliação e seguimos então assim que você termina essa parte da anamnese e do exame do Estado mental nós partimos para a terceira parte que é relatando as suas impressões diagnósticas definindo objetivos mais amplos e relatando o plano geral do tratamento Então veja levantamos Todas aquelas informações e aí chega o início o momento de você relatar as suas impressões diagnósticas essas impressões diagnósticas a Judite coloca aqui que para muitos clientes é importante fornecer nesse momento
nessa primeira avaliação Porque isso pode dar de esperança sobre a continuidade do tratamento até influenciar na decisão e permaneceram não ele pode verificar então quê se você não só levantou dados né Mas você já deu um parecer tanto sobre o diagnóstico sobre o que vai o que é possível ser tratado né o quanto a TCC oferece de ferramentas e possibilidades de tratamento para esse caso aqui a literatura aponta e ela até coloca aqui que tem um estudo de Snipers sniper e colaboradores de 1999 que coloca que definidos os objetivos costuma estimular a esperança então Além
de dar as impressões diagnósticas chega a parte de você definir objetivos né que eles objetivos mais amplos iniciais as metas terapêuticas que ele gostaria de alcançar com a terapia O que ele gostaria de desenvolver é muito importante é um processo que realmente Engage o paciente que faz com que ele tenha uma postura ativa e também de E aí a partir do momento que ele tem Claro onde ele quer chegar ele vai conseguir de mensurar os passos a serem dados até lá e é importante que o paciente tem uma ideia concreta de como a condição dele
vai ser tratada então além de definir os objetivos também fazemos um delineamento inicial do plano de tratamento então falamos para ele quais as estratégias poderão ser utilizadas Então dentro do quadro se poderemos fazer a reestruturação cognitiva se é possível trabalhar com regulação emocional se é possível ser feito o treino de habilidades sociais se podemos fazer o treino de resolução de problemas e tomada de decisões de Exposição enfim tem uma série de estratégias que a TCC oferece para a ser propostas inicialmente né E como que quem sabe que é um delineamento Inicial né que está aberto
ajustes ao longo do tratamento ele fica tranquilo também porque sabe que a medida que ele for se adaptando ao a aquela relação terapêutica o tratamento vai se adaptando a ele também certo Então essa é a parte 3 né então a parte 1 iniciando o atendimento a sessão da avaliação fazendo aquela introdução a segunda parte de fato fazendo a avaliação levantando os dados anamnese e o exame do Estado mental a parte 3 relatando as impressões diagnósticas o objetivos mais amplos as metas terapêuticas e o início do plano de tratamento e a parte 4 a Judite coloca
como colocar aqui arte pra vocês definindo o plano de ação gente como entender o que que é o Clã E ai eu nem Obrigado da tarefa de casa para o paciente toda vez aí é obrigado cobrado paciente a tarefa de casa toda vez que coisa mais chata toda vez que ele chega ele tem que ficar cobrando tarefa dele é que coisa mas pesada mas estruturada mas chata gente vamos entender o plano de ação como a execução a prática daquilo que é trabalhado no consultório veja assim nós trabalhamos o manejo dos pensamentos das emoções e dos
comportamentos é claro que é necessário que isso seja praticado para que se tenha resultados têm efeitos então a é o plano de ação ele serve justamente para isso E lembra que ela acorda com o paciente na sessão de avaliação que esse início vai ser um plano de ação fácil possível justamente para ele começar a se habituar com essa ideia de que ele pode participar ativamente né da execução daquilo que foi acordado em processo terapêutico então o plano de ação a definição dele entra já na sessão de avaliação mesmo sendo uma plano de ação fácil para
que o paciente começa a se habituar a esses termos tá e a parte 5 da sessão de avaliação tá acabando gente segura aí é estabelecer as expectativas para o tratamento Então veja uma vez que eu comecei a delinear o tratamento o paciente as estratégias é importante que é essas estratégias elas sejam explicadas para o paciente de forma que as expectativas dele para o tratamento sejam razoáveis Então esse é um ponto importante já deixar ajustado na sessão de avaliação a expectativa dele é razoável você já é adequada à realidade né Ele sabe que o trabalho é
colaborar ativo é gradual que exige um envolvimento engajamento dele é Oi tem aquela expectativa de que não comecei a terapia o terapeuta já está lendo minha mente já está acontecendo alguma coisa aqui dentro de mim daí tudo vai ficar bem até aquela expectativas e meio e real né então trabalhar e expectativa do paciente e avaliar se ela é razoável já se tu o paciente dentro de uma perspectiva de é então que de fato plano de tratamento oferece pode oferecer que você encontra profissional Pode garantir né para ele nessa razoabilidade e isso é muito importante fazer
isso ajuda a reduzir a possibilidade de interrupção Maps sentar com uma expectativa lá e você tá oferecendo aqui e essa expectativa EA sua oferta continuam em desencontro fatalmente ele vai desistir de uma maneira muito fácil a primeira frustração a primeira percepção de que não está congruente com a expectativa dele ele vai interromper não alinhar isso já no início conduz aos melhores resultados do tratamento a Judite e coloca também que nessa parte de estabelecer expectativas é importante dar uma prévia uma previsão de quanto tempo a ele espera que dura o tratamento que você espera que dura
o tratamento ela até coloca aqui O que é melhor sugerir uma variação né então por exemplo que ela coloca ali que pacientes com depressão maior Evidente o tratamento costuma estar de 2 a 4 meses mas tem pacientes que dependem de um prazo um pouco maior né Tem quadros mais crônicos que também levam mais tempo mas essa observação relacionada ao tempo muitas vezes é um motivo de ansiedade que o paciente chega lá ele quer saber em quanto tempo ele vai vai tá melhor e também a Alerta o paciente para a questão de que sim o terapeuta
cognitivo-comportamental ele atento ao tempo ele presta atenção na questão do tempo aí você é um dos princípios inclusive da terapia cognitivo-comportamental certo e a maioria dos pacientes Judite acaba orientando aqui que a maioria dos pacientes o gente sabe ele tem esse sonho semanais mas que alguns pacientes podem requerer mais de uma sessão semanal no é somente do tratamento e que depois essa sessões inclusive podem ser espaçados certo Então essa é a parte 5 estabelecendo expectativas para o tratamento e a parte 6 e última segurei que acabando para essa sessão de avaliação e é Resumindo e
obtendo o feedback então é aquele momento onde você já apresentou as as expectativas do daquela sessão você já levantou anamnese e já fez o exame do Estado mental Você já fez ali a a a explanação inicial da conceituação do plano de tratamento dos objetivos terapêuticos já fez o contrato terapêutico também você já é possibilitou que ele tenha alinhamento das suas expectativas e aí você faz esse resumo do paciente e Obtenha o feedback dele né esse resumo é só para deixar claro para o paciente o que foi feito para que ele não saia de lá com
aquela sensação de nós perguntou Perguntou Perguntou eu falei eu falei eu falei e E aí ó E aí o que que significa isso é bom e ruim só que eu respondi certo errado o que quer dizer às vezes é um fator também de Sofrimento de angústia para o paciente é o quando você resume além de você garantir para o paciente Olha eu entendi tudo que você me disse você também dá a possibilidade de alinhar com o paciente olha realmente é isso tudo que você falou né Tem alguma coisa que você quer anjos aí tem oportunidade
que ela não essa parte não era bem isso tem alguma informação que eu esqueci né tudo isso faz parte dessa última parte que é resumir e obter o feedback e ela também sugere que há algumas atividades sejam feitas entre a sessão de avaliação e o primeiro atendimento né e Essas atividades são os registros então assim OK você terminou você fez ali o resumo obteve o feedback do paciente tudo certo finalizou entre a sessão de avaliação e a sessão Inicial O que que ela sugere que seja feito não que sejam feitos os registros né você Organize
ali o registro desse dessa avaliação prontuário ali do paciente é que você se necessário né Tem casos que são necessários principalmente se você não teve dados para egressos sobre tratamentos anteriores e a um quadro que requer né esse contato aí você pode tentar contato com o paciente ajude com os profissionais desculpa Judite. Aí isso então outros profissionais que fazem tratamento com paciente se você se interar se for o caso eu acho que ela põe isso de uma forma para que avaliamos o contexto né EA elaboração da concentração Inicial cognitiva e o plano de tratamento tão
tudo que tudo isso seja descrito relatado na no prontuário do paciente né a gente então no primeiro prontuário precisa ter anamnese dele as informações do histórico precisa ter ao relato do exame do Estado mental precisa ter ali as suas primeiras impressões diagnósticas precisa ter os objetivos terapêuticos precisa ter também esse plano de tratamento delineado né e o feedback também que paciente deu daquela sessão e o plano de ação também que ficou acordado para a próxima sessão tá bom e como boa terapeuta cognitivo-comportamental eu coloquei aqui ó é um resumo é do que foi é do
que foi tratado né só para para nós revelamos bom então aqui está vimos Como se dá o início da sessão né então a sessão de avaliação início da sessão com apresentação definição da participação participação do familiar Ou não e objetivos da sessão né que é uma seção onde vai ser feita mais em caráter de entrevista e tudo mais a condução da avaliação propriamente dita que é anamnese os amigos estado mental o relato das suas impressões diagnósticas definição dos objetivos amplos e relato do seu plano de tratamento geral a definição de um plano de ação o
estabelecimento das expectativas para o tratamento o resumo da sessão e obtenção do feedback e as atividades de organização ali é entre a sessão de avaliação e a primeira que a sessão de tratamento que é o tema da nossa aula do nosso encontro da semana que vem certo gente Então essa é a estrutura da sessão e são é bastante coisa mas vocês vejam que ela faz ela tem uma lógica ela tem um sentido né mesmo a estrutura mesmo a questão da anamnese e do exame do Estado mental ela tem um sentido de nada vale a gente
ter conhecimento de sintomas solto sou só de uma parte da situação que paciente relata Mas cabe a nós avaliarmos todos restante e isso é muito importante tá vamos ver aqui se vocês tem algumas dúvidas como é que tá aqui o o chat daí também como boa terapeuta cognitivo-comportamental quero verificar aqui se tem algum feedback alguma questão para afinar antes de finalizarmos aqui tá achei ela me perguntou se eu acho necessário adquirir o livro sim mesmo que você tenha acesso à edição anterior não é claro se organiza Aí vejo como é que fica para você mas
é importante que tenha essa nova edição e atrás me e ela tá muito mais organizada mesma forma dela sabe sei lá é mais gostoso de ler é mais interessante a forma que ajude de ir a editora organizaram o conteúdo Tá certo muito obrigada aí todos tá excelente Obrigada Cristiane e isso é o livro também faz a interação com a terapia de aceitação e compromisso né tem essa proposta da terapia orientada a recuperação onde desde a avaliação nós vimos ali já fazemos o levantamento do melhor período da vida do paciente dos pontos fortes dos recursos de
enfrentamento Então isso é muito importante a gente viu aqui essa atual como é que era antes dele ter essa queixa ele já tinha passado por outras situações semelhantes como que ele lhe dava com essa situação antes dele sentir dessa forma que recursos ele tinha de enfrentamento e que hoje ele não está percebendo mais tudo isso é muito importante que seja falado né gente então eu quero que vocês a pensem sobre o conteúdo que nós vimos hoje sobre a questão da avaliação e peguem um desses conteúdos aquilo que chamou mais atenção que você considerou mais relevante
E aí você vai lá no meu Instagram bom e você vai comentar sobre essa questão que você selecionou né sobre o que você achou relevante e você vai postar o posto é esse aqui ó deixa eu mostrar para vocês qual vai ser o post do sorteio e esse aqui ó tá aqui do meu lado então vocês vão lá no meu Instagram assim que terminar a Live Coloque os comentários daquilo que você achou mais relevante e amanhã às 10:00 eu vou postar no meu storz o sorteio e vou divulgar o ganhador de mais um livro né
TCC teoria e prática da Judith Beck Vamos ver aí quem vai ter a sorte de ganhar gente estamos finalizando então mais um capítulo do nosso livro mas o encontro do clube do livro agradeço muito todos que acompanham o que compartilham peço que vocês curtam aí para ajudar na divulgação que você se inscrevam no canal que não é inscrito mande também o canal os vídeos para Aquele colega teu da Psicologia que tem interesse o que não tem interesse vezes nem tem ideia da TCC Mas pode aí ser beneficiado por esse conhecimento também e vamos fazer com
que o vídeo chega em a mais pessoas isso é muito importante tá muito obrigada participem lá do sorteio Amanhã de manhã eu vou divulgar no meu Instagram boa sorte a todos muito obrigada boa noite e até mais gente