10 Chaves Para Se Desapegar de Alguém Sem Dor – Carl Jung Filosofia

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Conhecimento Simplificado
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Video Transcript:
Vou te dizer a crua verdade. O desapego não é algo que acontece com o tempo. Não é um mantra vazio, nem um simples exercício de distração.
Se fosse, não haveria pessoas que, mesmo depois de anos, continuam revivendo uma memória como se tivesse acontecido ontem. Mas o problema não é a pessoa que tenta soltar. O problema é o que essa pessoa representa na sua mente.
Uma história que você construiu, uma promessa que não se cumpriu, uma versão de si mesma que ainda está presa nesse vínculo. Por isso, não importa o quanto você tente ignorar, ela continua aí. Não porque seja amor, mas porque sua mente está agarrada a uma ilusão.
Carl Jung explicou isso melhor que ninguém. Até que você torne consciente ou inconsciente, ele dirigirá sua vida e você o chamará de destino. Se você não entender isso, continuará preso a uma sombra.
Mas se você está aqui, significa que uma parte de você já está pronta para despertar. Hoje vou te dar as 10 chaves mais poderosas para se desapegar sem dor. Já te falei sobre desapego e as sete lições para se desligar emocionalmente, mas este vídeo será ainda mais poderoso e complementará perfeitamente meus outros vídeos.
Não importa quanto tempo você esteja preso nesse ciclo, o que realmente importa é o que você fizer a partir de agora, porque essas são chaves de ouro puro para romper esse laço tóxico para sempre. Fique até o final, porque quando terminar este vídeo, você vai ver essa pessoa e a si mesma de uma forma completamente diferente. E se você conhece alguém que precisa ouvir isso, compartilhe.
Você não imagina o peso que poderia ajudar essa pessoa a soltar. Um. Aceite que o apego é uma armadilha do inconsciente.
Escute com atenção. Você não está preso a essa pessoa porque precisa dela. Não é o amor da sua vida.
Não é alguém insubstituível. O que te mantém preso é uma armadilha muito mais profunda. Seu próprio inconsciente.
Carl Jung explicou isso com uma precisão brutal. Até que você torne consciente o inconsciente, ele dirigirá sua vida e você o chamará de destino. Sabe o que isso significa?
Que se você não perceber por continua preso, vai seguir repetindo o mesmo sofrimento uma e outra vez. Deixe-me te perguntar algo. Já te aconteceu de tentar esquecer alguém?
Mas por mais que você tente, algo dentro de você continua voltando? Não importa quanto tempo passe, não importa quantas vezes você diga: "Já superei". No fundo, há uma parte de você que não solta.
E aqui está a verdade que ninguém te disse. O apego não é amor. O que realmente te tem preso não é a pessoa.
É o que essa pessoa representava na sua mente. Veja assim. Imagine que você está andando em um quarto escuro.
Tudo é um completo vazio. Você não consegue ver nada. Dá um passo e de repente tropeça em algo.
Sente o impacto, a dor, a frustração, mas em vez de parar para ver com o que você bateu, continua se movendo as cegas e tropeça de novo e de novo no mesmo lugar. Isso é exatamente o que está acontecendo com você. Você continua batendo na mesma dor, não porque essa pessoa seja insubstituível, mas porque você não iluminou o que ela realmente significa para você.
Deixe-me te fazer uma pergunta desconfortável. O que você perdeu de verdade quando essa pessoa se foi? Pense nisso.
Não se apress em responder, porque a maioria diz a si mesma: "Perdi alguém que amava", mas a verdadeira resposta quase nunca é essa. Se você se sente vazio sem essa pessoa, é porque ela preenchia um espaço dentro de você que você nunca soube preencher sozinho. Se você se sente insegura sem ele ou ela, é porque dependia da validação dela para se sentir suficiente.
sente que sua vida perdeu sentido, é porque essa pessoa era o único que te fazia sentir vivo. Mas aqui vem o mais forte. Isso não é amor, é dependência emocional.
E enquanto você não enxergar isso, continuará preso não só a essa pessoa, mas a qualquer um que represente o mesmo para você. Porque o problema nunca foi essa pessoa. O problema é que você não aprendeu a fazer tudo o que espera receber dos outros.
Veja com clareza. Se na infância você nunca se sentiu amado, seu apego não é por essa pessoa, mas pela sensação de ser visto. Se sempre sentiu que não era suficiente, seu apego é a busca por alguém que te faça sentir valioso.
Se toda a sua vida você se acostumou à solidão, seu apego é o medo de voltar a estar consigo mesmo. E o pior é que mesmo que essa pessoa volte, nada disso desaparecerá. Porque o que você busca não está nela, está em você.
Este é o ponto onde muitos falham. Pensam que o apego se resolve com distração, com tempo, com alguém novo. Mas o que estão fazendo, na verdade, é continuar fugindo de si mesmos.
E se você continuar fugindo, isso não acaba. Você vai mudar de relacionamento, mudar de cidade, mudar tudo, mas continuará preso no mesmo ciclo. Aqui em só e mente fuerte, eu não estou para adoçar seus ouvidos.
Estou aqui para te dizer a verdade, mesmo que doa, porque a dor da verdade dura pouco, mas a dor da mentira dura a vida toda. Então, se você realmente quer soltar, pare de olhar para fora e comece a olhar para dentro. Pergunte-se que vazio eu estou tentando preencher com essa pessoa?
Se você não consegue responder essa pergunta, então o problema não é o apego, o problema é que você ainda não se conhece. E até que você não enfrente essa sombra, continuará tropeçando na mesma escuridão. Mas aqui vem o mais perigoso.
O apego não é só uma armadilha do inconsciente, também é uma distorção da realidade. Porque você não se apega só ao que essa pessoa significou para você. Você se apega a uma mentira criada pela sua própria mente.
E até que você não destrua essa mentira, continuará preso a uma memória que não existiu como você acredita. Vou te explicar porque seu cérebro te engana e como romper essa ilusão de uma vez por todas. Dois, pare de idealizar essa pessoa.
Vou te dizer algo que vai doer, mas que é a única forma de você realmente entender o que está acontecendo. Você não sente falta dessa pessoa. Você sente falta da mentira que sua mente criou sobre ela.
É simples assim. Porque se você realmente sentisse falta dela pelo que ela é, você lembraria de tudo, não só do que te convém lembrar. Mas você não faz isso.
Sua mente brinca com você, elimina as memórias inconvenientes, apaga as discussões, minimiza os desprezos, só deixa o bonito, o que te fez sentir bem, os momentos em que parecia que tudo fazia sentido. E aqui está a verdade mais dura. Seu cérebro precisa manter essa história viva.
Deixe-me te explicar com algo que provavelmente já te aconteceu. Já quis comprar um carro ou uma roupa específica e de repente começou a ver isso em todos os lugares. Não é que antes não existissem, é que sua mente agora está focada nisso e encontra em todos os cantos.
O mesmo acontece com essa pessoa. Seu cérebro está condicionado a se fixar só no que reforça a ideia que você tem dela. Se você acredita que ela era o amor da sua vida, vai lembrar de todos os momentos que confirmam isso.
Se acha que era a única pessoa que te entendia, sua mente vai apagar todas as vezes que ela te ignorou. Se acredita que nunca vai encontrar alguém igual, seu cérebro vai reforçar essa crença com cada comparação que você fizer. É uma armadilha, uma ilusão criada pelo seu inconsciente.
E se você não perceber isso, vai ficar preso a um amor que nunca existiu da forma que você lembra. Deixe-me te perguntar algo. Se alguém te fizesse hoje, neste momento, todo o mal que essa pessoa te fez no passado, se te falasse com a mesma frieza com o que te falou naquele dia, se te fizesse sentir a mesma insegurança que te fez duvidar do seu valor?
Você realmente gostaria de estar com essa pessoa? Se a resposta é não, então me diga por você continua sofrendo pela memória dela. Eu te digo, porque você não lembra da pessoa real, você lembra da versão que construiu dela.
Você lembra do que queria ver, do que esperava que ela fosse, não do que ela realmente foi. E aqui vem a pior parte. Quanto mais você idealiza alguém, menor você se torna.
Porque ao colocar essa pessoa num pedestal, automaticamente você se coloca abaixo e sem perceber, começa a acreditar que nunca mais vai encontrar alguém assim. E é verdade, você nunca vai encontrar alguém igual, porque ela nunca existiu. Foi uma ilusão, uma construção da sua mente, um reflexo das suas próprias projeções.
Carl Jung explicou isso com uma clareza brutal. Não vemos as pessoas como elas são. Vemos como nós somos.
O que significa que o que você amava não era essa pessoa, era o que você projetava nela. Se você se sentiu amada, foi porque no reflexo dela você viu o amor que sempre quis receber. Se se sentiu segura, foi porque na companhia dela você encontrou a estabilidade que você mesma não tinha construído.
Se se sentiu importante, foi porque pela primeira vez alguém validava o que você nunca aprendeu a valorar em si mesma. Mas quando essa pessoa se foi, tudo isso desapareceu. E sabe por quê?
Porque nunca veio dela, sempre esteve dentro de você. Ela ou ele foi só um espelho. Um espelho que agora se quebrou e te obriga a se olhar sem filtros.
E isso dá medo porque significa que agora você tem que ser tudo o que antes buscava fora. Porque o apego não se rompe com distração, não se rompe com tempo, não se rompe com alguém novo. O apego se rompe com verdade e a verdade é esta: essa pessoa não era o que você imaginou.
Se fosse, você não estaria sofrendo. Se fosse, você não estaria aqui. Então, é hora de parar de idealizar.
O desapego começa quando você decide ver a realidade sem filtros. Não se conforme com lembrar só o bonito. Lembre de tudo.
E quando fizer isso, se pergunte: "Eu realmente quero continuar sofrendo por alguém que nunca foi o que eu pensei? " Se você puder responder isso com sinceridade, terá dado mais um passo para se libertar de verdade. Agora me diga, se idealizar alguém nos faz sofrer, se nos mantém presos a uma versão que não é real?
Por que continuamos fazendo isso? Porque mesmo sabendo a verdade, continuamos sentindo o vazio quando essa pessoa se vai? Aqui está a resposta.
Porque seu dor não vem da perda, mas da resistência. Sua mente se agarra ao que já não existe e é isso que realmente te destrói. Vou te mostrar como soltar sem que o dor te consuma.
E quando você entender isso, o apego deixará de ter poder sobre você. Três. Compreenda que o dor não vem da perda, mas da resistência.
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O dor não vem da perda. O que realmente está te destruindo é sua própria resistência a soltar. Pense nisso.
Não sofremos porque alguém se vai. Sofremos porque não queremos aceitar que se foi. Não dói o fim da relação.
Dói a luta interna contra a realidade. Não é a ausência que te consome. É sua incapacidade de aceitar que essa pessoa já não está.
Porque no fundo você segue esperando que algo mude, segue esperando uma mensagem, segue esperando que ela se arrependa, segue esperando que o destino faça sua mágica e a traga de volta. E nessa espera você se destrói. Deixe-me te contar algo.
Imagine que você está segurando uma corda com todas as suas forças. Do outro lado, alguém está puxando com a mesma intensidade. Você puxa, puxa e puxa para que não se vá.
Cada vez que tenta aproximá-la, sente a dor nas mãos, a pressão nos músculos, o desgaste no corpo, até que de repente a pessoa solta a corda, mas você continua segurando. Suas mãos seguem apertadas, seus braços seguem tensos, sua mente segue presa na luta, embora a outra pessoa já não esteja mais aí. E é aí que vem o verdadeiro sofrimento, porque o dor já não vem da perda, mas da sua resistência a soltar.
A relação terminou, a história mudou, a pessoa seguiu em frente, mas você segue agarrada a uma batalha que já acabou. Porque a única razão pela qual você continua sofrendo é porque não quer aceitar que isso já terminou. E eu entendo, aceitar é difícil.
Aceitar significa se entregar à realidade sem filtros. Aceitar significa parar de buscar respostas onde já não há. Aceitar significa soltar a esperança de que tudo volte a ser como antes.
E isso para muitos é mais aterrorizante que a própria dor. Mas me escute bem, negar a realidade não vai mudá-la. Se essa pessoa já se foi, então se foi.
Se te deixou, se te substituiu, se se afastou sem explicações, então é o que é. E quanto mais você resistir a aceitar isso, mais tempo você vai continuar presa num dor que só existe dentro da sua cabeça. Porque aqui está a verdade.
Não é a vida que está te castigando, não é o destino que está te fazendo sofrer. Não é a outra pessoa que tem poder sobre você. É você mesma agarrando-se a algo que já não existe.
Olhe ao seu redor. O mundo segue girando. Os dias passam, as estações mudam.
O tempo avança. O único que segue preso no mesmo lugar é você. Então me diga, quanto tempo mais você vai continuar resistindo à realidade?
Porque a vida não vai esperar você decidir soltar. A vida segue. E a pergunta é: você vai continuar segurando a corda até se destruir ou vai soltá-la de uma vez por todas?
Quando você realmente entender isso, o apego perderá todo o seu poder sobre você. Agora você entende, não é a pessoa que você não consegue soltar, é a história que você construiu sobre ela. Mas mesmo que você entenda, mesmo que racionalize, ainda sente que algo te puxa para trás.
Sabe por quê? Porque sua mente está programada para se agarrar. Porque você segue rodeada de âncoras invisíveis que te empurram a recair e até que você não as destrua, continuará voltando ao mesmo e outra vez.
Vou te dizer quais são essas âncoras e como eliminá-las de raiz. Quatro. Elimine as âncoras emocionais.
Aqui é onde a maioria falha. Não porque não queiram soltar, mas porque seguem rodeados de lembranças que os arrastam para trás. Pense nisso.
Quando alguém se recupera de um vício, a primeira coisa que dizem é que precisa mudar o ambiente. Não pode continuar frequentando os mesmos lugares, nem se cercando das mesmas pessoas, nem mantendo os mesmos hábitos. Por quê?
Porque tudo ao seu redor é uma âncora que o leva de volta ao mesmo vício. E o apego funciona exatamente igual. Você segue voltando a essa pessoa não porque quer, mas porque seu ambiente te lembra dela constantemente.
Aquele chat que você ainda não apagou, aquela foto que você segue vendo escondido, aquela música que você usa para reviver o passado, aquele lugar que você frequenta com a esperança de voltar a encontrá-la. São âncoras, são correntes invisíveis que te prendem sem que você perceba. E se você seguir rodeada delas, por mais que queira avançar, sempre vai recair.
Deixe-me te dar um exemplo. Imagine que você está tentando atravessar um rio com uma mochila cheia de pedras. Você quer chegar ao outro lado, mas cada passo parece mais pesado, mais difícil.
Você segue avançando, mas o peso da mochila te esgota, te frustra, te faz duvidar se realmente consegue chegar. Até que chega um ponto em que você afunda. E não porque o rio seja muito profundo, mas porque você nunca soltou o peso que te arrastava.
Isso é o que está te acontecendo. Você quer soltar, mas segue carregando tudo o que te prende a essa pessoa. E se você realmente quer ser livre, precisa cortar todas essas âncoras de raiz.
E a verdade é esta. Enquanto você permitir que seu passado esteja presente, nunca vai conseguir avançar. Se você ainda revisa o perfil dela, está se condicionando a recair.
Se ainda guarda as fotos dela, segue dando a si mesma razões para sentir falta. Se ainda mantém contato por amizade, segue alimentando uma ferida que nunca vai cicatrizar. Por que você continua fazendo isso consigo mesma?
Se você realmente quer soltar, então precisa tomar uma decisão. E essa decisão é romper com tudo o que te mantém presa. Bloqueie, se for preciso.
Apague as lembranças se elas ainda dóem. Pare de frequentar os lugares que te arrastam ao passado. Faça o que for necessário para fechar a porta, porque aqui está a verdade.
Se você deixa a porta entreaberta, cedo ou tarde vai voltar a cruzá-la. Se você realmente quer ser livre, feche o capítulo por completo. Não pela metade, não aos poucos, não quando eu me sentir pronta agora.
Porque se você ficar esperando o momento perfeito, esse momento nunca vai chegar. E quanto mais você adiar o corte, mais vai prolongar seu sofrimento. Então me diga, você vai continuar se agarrando às âncoras que te destróem ou vai romper com elas de uma vez por todas?
Porque quando você tomar essa decisão, o passado perderá todo o seu poder sobre você. Você segue sentindo a necessidade de estar perto dessa pessoa, mesmo que já não faça sentido, mesmo sabendo que o melhor é soltar. Há algo dentro de você que ainda dói, ainda está vazio, ainda busca algo que não encontra.
Por quê? Porque o problema nunca foi a pessoa, nem as lembranças, nem as âncoras. O problema é que você ainda não entendeu quem você é sem essa pessoa e até que você não reconstrua sua identidade, continuará buscando fora o que sempre deveria vir de dentro.
Cinco. Tire o significado especial que você deu a ela. Aqui está a verdadeira razão pela qual você segue presa.
Não é a pessoa, é o que ela representou para você. Você segue ligada porque na sua mente essa pessoa tinha um significado especial, um valor único, uma importância que ninguém mais pode substituir. Mas me diga, esse significado realmente vinha dela ou foi você quem deu a ela?
Porque aqui está a verdade mais dura. Ninguém é especial até que você decida que é. Foi sua mente que deu esse lugar a ela.
Foi sua mente que a transformou num símbolo. Foi sua mente que a fez única, insubstituível, a pessoa que marcou sua vida. Mas se todo esse significado veio de você, então me diga por você não pode tirá-lo?
O engano da sua mente, deixe-me te contar algo. Imagine que você está andando na rua. Ao seu redor há centenas de pessoas desconhecidos com quem você cruza olhares, mas que não significam nada para você.
Você não os lembra, não sente falta deles, não pensa neles antes de dormir. Por quê? porque você não deu um significado a eles.
Mas se de repente uma dessas pessoas se torna alguém que te escuta, te valida, te faz sentir vista, automaticamente ela se torna importante. E quanto mais você associa felicidade a ela, mais especial ela se torna na sua mente. Não porque ela realmente seja, mas porque você a fez especial.
Aqui em soimente fuerte, eu não estou para te enganar, estou para te dizer o que ninguém mais se atreve a dizer. E a verdade é esta: o amor não é o que nos une a alguém, é o significado que damos a esse amor que nos acorrenta. Se você acredita que essa pessoa era o amor da sua vida, nunca vai querer soltar.
Se acha que ninguém mais vai te entender como ela, nunca vai se abrir para novas conexões. Se acredita que vocês construíram algo único, então sempre vai viver olhando para trás. Mas aqui está a pergunta que muda tudo.
E se todo esse significado estivesse errado? E se ela não fosse o amor da sua vida? E se ela não fosse única, mas apenas alguém que coincidiu com você num momento da sua vida?
E se o significado que você deu a ela não fosse uma realidade, mas apenas uma história que sua mente criou? Se você se atrever a questionar isso, algo dentro de você vai se quebrar. E quando isso acontecer, você vai perceber que a pessoa que você idealizou nunca foi tão especial quanto pensava, porque o que realmente te unia a ela não era a conexão, era a necessidade.
A necessidade de se sentir amada, a necessidade de validação, a necessidade de acreditar que você encontrou algo que nunca tinha tido antes. Mas se tudo isso veio de você, então me diga, por você segue acreditando que dependia dela? Como romper a ilusão?
Se você quer soltar de verdade, precisa destruir o significado que construiu. E para isso, você precisa fazer algo que poucas pessoas se atrevem a fazer, reescrever a história. Sua mente repetiu a mesma narrativa uma e outra vez.
Era a pessoa certa. Ninguém mais vai me fazer sentir assim. Perdi algo insubstituível.
Mas agora quero que você mude essa história, porque a realidade é outra. Não era a pessoa certa, era a pessoa que refletia o que você precisava naquele momento. Não perdeu algo insubstituível.
Perdeu uma experiência que já cumpriu seu ciclo. Não era única. era apenas alguém com quem você coincidiu.
Feche os olhos e repita isso. Questione cada pensamento que te faz idealizá-la. Veja os defeitos que você ignorava antes.
Lembre-se dos momentos em que ela te machucou. Pense em todas as vezes que ela não esteve à altura do que você esperava. Destrua o pedestal, porque quando você fizer isso, vai perceber que a pessoa que você tanto idealizou não era especial.
Foi você quem a fez especial. E se foi você quem deu esse poder a ela, então você também pode tirá-lo. Agora que você entende, agora que sabe que o significado que você deu é o que te mantém presa, vem a parte mais difícil.
Porque mesmo que você racionalize, mesmo que compreenda, ainda há algo dentro de você que resiste, que ainda sente a necessidade de voltar, de buscar respostas, de encontrar uma justificativa para o que aconteceu. Por quê? Porque você segue se contando uma história que te prende e até que você não quebre essa narrativa, continuará presa num ciclo do qual não consegue escapar.
Seis. Rompa a narrativa que te prende. Se você ainda sente que não consegue soltar essa pessoa, não é porque precisa dela, é porque você segue se contando a mesma história.
Você segue repetindo na sua mente uma narrativa que te mantém presa, um roteiro que te obriga a sofrer, a se agarrar, a buscar respostas onde já não há. E até que você não destrua essa história, continuará acorrentada ao passado, o poder da narrativa interna. Deixe-me te perguntar algo.
Se alguém te dissesse todos os dias, você nunca vai superar isso. Perdeu o melhor que poderia ter te acontecido. Ninguém mais vai te amar igual.
Se alguém repetisse essas frases constantemente, como você acha que se sentiria? Destruída, derrotada? convencida de que é verdade.
Agora me diga, se você não aceitaria que alguém te dissesse isso, então por que você diz isso a si mesma? Cada vez que você pensa: "Não posso viver sem essa pessoa, nunca vou encontrar alguém igual". Se eu tivesse feito diferente, ainda estaríamos juntos.
Cada vez que você repete essas frases na sua mente, você se acorrenta. Se você segue se dizendo que nunca vai superar isso, vai continuar sentindo que é impossível seguir em frente. Não é a realidade que te mantém presa, é a história que você se conta sobre essa realidade.
E a maior mentira de todas é a história que você segue repetindo na sua mente. Como romper a narrativa que te mantém presa? Se você realmente quer soltar, precisa mudar a história.
Porque se a história muda, a forma como você a vive muda. E para fazer isso, você precisa começar com três passos. Passo um, identifique a história que você tem se contado.
Faça uma lista de todas as frases que você repetiu desde que essa pessoa se foi. Seja brutalmente honesta. Nunca vou superar isso.
Era a pessoa perfeita para mim. Não poderei amar ninguém mais. Escreva, leia, perceba que são só palavras, não são a verdade, são só ideias que você decidiu acreditar.
Passo dois, destrua essa história com lógica. Agora, para cada frase que você escreveu, responda com a verdade. Nunca vou superar isso.
Isso é verdade ou é só o que sinto neste momento? Era a pessoa perfeita para mim. Se era, porque não funcionou.
Não poderei amar ninguém mais. Realmente nunca poderei ou estou me fechando por medo? Questione cada pensamento, desmantele cada crença e você vai perceber algo.
Nada do que você se disse é absoluto. Tudo é moldável. Tudo pode mudar.
Passo três, crie uma nova narrativa. Se sua história até agora foi: "Não posso com essa dor", mude para estou me curando e a cada dia me liberto mais. Se você se disse: "Nunca vou sentir o mesmo", mude para vou experimentar um amor diferente, mais saudável e mais consciente.
Se você se repetiu: "Perdi algo único, mude para aprendi o que precisava e agora estou pronta para algo melhor. " Porque a verdade é esta: você decide a história que se conta. Você decide se seguir presa num relato de sofrimento ou se avançar para uma narrativa de liberdade.
Você segue acreditando que o vazio que sente é porque perdeu alguém. Mas aqui está a verdade. Esse vazio já existia antes.
Essa pessoa só o cobria, o anestesiava, o tornava suportável. E agora que ela se foi, tudo o que você evitava enfrentar está vindo à tona. Não é o fim de uma relação que te dói.
É a sensação de estar sozinha consigo mesma. E até que você não enfrente esse vazio, continuará buscando nos outros o que sempre deveria vir de você. Sete.
Enfrente o vazio sem buscar distrações. Aqui é onde muitos falham. Não porque não queiram soltar, mas porque não sabem estar sozinhos.
Porque quando a pessoa se vai, o primeiro que sentem não é só a ausência dela, mas um vazio imenso que não sabem como preencher. Esse é o verdadeiro problema. Não é o fim da relação que te destrói.
É o medo de se enfrentar sem essa distração. E se você não compreender isso, vai cair no pior erro de todos. Tentar preencher o vazio com qualquer coisa.
O medo da solidão. Veja o que a maioria das pessoas faz quando termina uma relação. Algumas buscam alguém novo imediatamente.
Acreditam que uma nova pessoa apagará a dor da anterior. Outras tentam anestesiar a dor com distrações. Festas, viagens, compras, redes sociais, qualquer coisa que as evite de pensar.
Mas aqui está a armadilha. Nada disso funciona. Porque por mais que você se distraia, por mais que tente preencher o vazio com alguém novo, o vazio segue aí e cedo ou tarde ele te alcança.
Pode ser à noite, quando não há mais barulho para te distrair. Pode ser quando você vê um casal na rua e a dor volta. Pode ser quando, no meio de uma conversa com alguém novo, sua mente segue presa ao passado, porque aqui está a verdade.
Não é a pessoa que você sente falta, é a anestesia que ela te dava, porque antes de ela chegar, esse vazio já estava dentro de você, só que você não o sentia, porque o amor, a validação e a companhia o mantinham adormecido. Mas agora que tudo isso desapareceu, o vazio acordou e em vez de enfrentá-lo, você está fazendo tudo o possível para fugir dele. Como enfrentar o vazio e curá-lo de raiz?
Se você realmente quer soltar, pare de buscar distrações. Sente-se com sua dor. Faça o contrário do que sempre fez.
Em vez de evitá-la, observe-a, porque o vazio não está aí para te destruir, está aí para te mostrar o que você sempre ignorou. Se você se sente perdida sem essa pessoa, é porque nunca construiu uma identidade própria. Se sente que sua vida perdeu sentido, é porque antes de conhecê-la, sua vida já estava vazia.
Se não sabe como estar sozinha, é porque sempre dependeu de alguém para se sentir completa. Este é o momento em que você deve se perguntar: "Quem sou eu sem essa pessoa? O que quero na vida que não dependa de ninguém mais?
Que vazios emocionais eu tenho que curar em mim mesma? Estou aqui para te fazer abrir os olhos. E o que você precisa entender é isto.
Se você continuar buscando uma saída rápida, se continuar evitando o vazio com distrações, relações passageiras ou anestesias temporárias, você vai repetir essa mesma dor e outra vez. O padrão não se quebra com o tempo. O padrão se quebra quando você se enfrenta sem medo.
Por no momento em que você aprende a estar sozinha, no momento em que deixa de precisar que alguém te valide, o apego perde todo o seu poder sobre você. Aí é quando você realmente é livre. Você passou a vida buscando alguém que te fizesse sentir completa, mas nunca se perguntou por se sente incompleta em primeiro lugar.
Você segue acreditando que o problema é a ausência de alguém, quando na verdade o problema sempre foi a ausência de você mesma. E até que você não reconstrua sua identidade, continuará buscando nos outros o que sempre deveria vir de dentro. Oito, reconstrua sua identidade.
Se te custa soltar, se você segue sentindo que uma parte de você ficou presa nessa relação, é porque você perdeu mais que uma pessoa. Você se perdeu. E até que você não se reconstrua, continuará buscando nos outros o que só você pode se dar.
Quando sua identidade gira em torno de alguém mais, pense nisso. Quando você estava com essa pessoa, tudo fazia sentido. Seus dias giravam em torno dela, as conversas, os planos, as mensagens a qualquer hora.
Mesmo quando ela não estava fisicamente, a presença dela existia na sua mente. Mas um dia ela se foi e com ela se foi a rotina, a segurança, a ideia que você tinha do futuro. E de repente você ficou com um vazio que não sabe como preencher, porque você já não sabe quem é sem essa pessoa, já não sabe o que fazer com todo o amor que antes dava a ela, já não sabe como preencher as horas que antes estavam ocupadas por alguém.
Por isso você segue sentindo que algo te falta. Não porque essa pessoa fosse imprescindível, mas porque, sem perceber, você construiu uma identidade que dependia dela. E agora que ela se foi, parece que uma parte de você desapareceu quando o amor se torna identidade.
Aqui está o verdadeiro problema. Desde pequenas nos ensinaram que o amor é o mais importante, que encontrar a pessoa certa é o propósito da vida. Nos venderam a ideia de que o amor é tudo e sem perceber crescemos acreditando que nossa identidade está ligada a alguém mais.
Por isso, quando esse alguém se vai, sentimos que deixamos de existir. Mas me diga, você realmente quer continuar vivendo assim? quer continuar dependendo de outra pessoa para se sentir completa?
Porque a realidade é esta: se você não construir sua identidade a partir de dentro, sempre vai depender de alguém para se sentir valiosa. E quando essa pessoa se for, você vai ficar em ruínas outra vez. Como recuperar sua identidade depois de perder alguém?
Se você quer soltar de verdade, precisa se reconstruir. E para isso, você precisa começar com algo muito simples, mas poderoso. Pare de se definir em função do outro.
Pergunte-se: quem sou eu quando não estou numa relação? Que coisas me apaixonamor? O que quero na vida que não dependa de ninguém mais?
E o mais importante, como posso me tornar minha própria prioridade? Porque se você não aprender a ser o centro da sua vida, sempre estará orbitando em torno de alguém mais. E quando essa pessoa se for, você vai ficar outra vez no nada.
Comece a se reconstruir desde dentro. Mude sua rotina. Faça coisas novas.
Descubra paixões que você tinha deixado de lado. Cerque-se de pessoas que te nutram, não que te distraiam. E, acima de tudo, aprenda a estar consigo mesma.
Porque o verdadeiro desapego não é deixar de amar alguém, é voltar a se amar. E quando você conseguir isso, ninguém mais terá o poder de te quebrar. Você deu um passo enorme ao começar a se reconstruir, mas ainda resta algo.
Ainda há uma armadilha que pode te fazer cair, porque mesmo que você tenha avançado, mesmo que já entenda que essa pessoa não era imprescindível, você segue esperando o momento em que se sinta pronta para soltar completamente. E aqui está o problema. Esse momento nunca chega.
Porque soltar não é algo que acontece espontaneamente, é algo que você tem que fazer, mesmo quando não se sente preparada. Vou te explicar por e como dar esse passo de uma vez por todas. Nove, não espere se sentir pronta para soltar.
Se você segue esperando o momento perfeito para soltar, vai ficar presa neste ciclo para sempre, porque a maioria acredita que um dia simplesmente acordará sem sentir nada, que chegará um momento em que naturalmente a dor desaparecerá e soltar será fácil. Mas isso nunca vai acontecer. A armadilha de esperar se sentir pronta.
Veja assim, quantas vezes você disse que vai começar algo quando se sentir preparada? Vou começar a academia quando tiver mais energia. Vou parar de falar com ele quando já não me importar.
Vou bloqueá-lo quando já não doer. Mas os dias passam, as semanas, os meses, e você segue no mesmo lugar. Porque a verdade é esta: você nunca vai se sentir completamente pronta.
O medo não vai embora antes de agir. A nostalgia não desaparece antes de soltar. A ferida não cicatriza antes de tomar a decisão.
É o contrário. Primeiro você toma a decisão e depois a dor começa a perder força. Se você ficar esperando, só vai se machucar mais.
Cada dia que você segue ligada ao passado, você alimenta o apego, reabre a ferida, dá voltas nas mesmas perguntas, espera que algo externo faça o trabalho por você. Mas a realidade é esta: soltar não é algo que acontece. Soltar é algo que se escolhe.
Não quando você se sentir bem, não quando estiver pronta, não quando já não doer, mas agora. Como dar o passo mesmo sem se sentir preparada? Um.
Decida cortar o ciclo. Não espere se sentir completamente segura. Simplesmente faça.
Se tiver que apagar, apague. Se tiver que bloquear, bloqueie. Se tiver que mudar seu ambiente, mude.
Não pense demais. Dois, faça sem buscar se sentir bem imediatamente. Não espere que soltar seja instantâneo.
Vai doer, mas cada vez que você tomar uma ação em direção à sua liberdade, você se tornará mais forte. Três. Confie que sua mente vai se adaptar.
No começo, você vai sentir ansiedade, nostalgia, medo. É normal, é sua mente resistindo à mudança, mas o cérebro é adaptável. E se você o treinar para soltar, com o tempo ele vai conseguir.
Porque soltar não é um processo passivo, é uma decisão. E a pergunta é: você vai continuar esperando o dia em que seja fácil ou vai tomar a decisão mesmo que ainda doa? Porque só quando você tomar a decisão, a dorçará a perder poder sobre você.
Você já tomou a decisão, já entendeu que não pode esperar o tempo fazer o trabalho por você. Mas aqui é onde muitas pessoas falham, porque mesmo tendo soltado, elas seguem carregando ressentimento, seguem lembrando com rancor, seguem sentindo que perderam algo valioso, seguem permitindo que o passado as controle e até que você não mude a forma como olha o que viveu, continuará acorrentada a algo que já não existe. Vou te explicar como soltar com gratidão em vez de rancor.
Esta última chave que te direi agora é tão poderosa que perdê-la seria perder tudo o que você ouviu até agora neste vídeo, porque só assim você será realmente livre. Preste muita atenção. 10.
Solte com gratidão, não com rancor. Você chegou até aqui, entendeu que o apego é uma armadilha do inconsciente, rompeu a idealização, aceitou que a dor não vem da perda, mas da resistência a soltar. destruiu as âncoras, enfrentou o vazio e deixou de esperar o momento perfeito para avançar.
Mas há algo mais, algo que se você não entender, pode te fazer cair no mesmo ciclo uma e outra vez. Porque muitas pessoas conseguem soltar alguém fisicamente, mas seguem presas emocionalmente. Seguem lembrando com ressentimento, seguem pensando no que perderam, seguem acumulando rancor pelo que aconteceu.
E o que elas não sabem é que enquanto carregarem esse peso, nunca serão completamente livres. O veneno do rancor. Aqui está a verdade.
Não basta soltar uma pessoa se no fundo você segue desejando mal a ela. Não basta bloqueá-la se você ainda acorda pensando no que ela te fez. Não basta seguir em frente se no fundo você ainda sente que a vida te deve algo pelo que perdeu.
Porque o rancor é uma corrente invisível. Ele te faz acreditar que soltou, mas na verdade você segue presa, segue revivendo as mesmas lembranças, segue repetindo na sua cabeça o que aconteceu, segue esperando que o universo faça justiça e a faça pagar pelo que te fez. Mas me diga, quanto tempo mais você vai permitir que o passado controle seu presente?
Como soltar sem ressentimento? Veja o que você fez até agora. Você cresceu, aprendeu, descobriu coisas sobre si mesma que antes não sabia, desenvolveu uma força que nunca imaginou que tinha.
E tudo isso, goste ou não, foi graças a essa pessoa. Não porque ela tenha sido boa, não porque tenha feito as coisas bem, não porque mereça sua gratidão, mas porque sem essa dor você nunca teria despertado. Sem essa decepção, você seguiria sendo a mesma pessoa ingênua de antes.
Sem essa ruptura, você nunca teria tido a chance de se reconstruir. Então me diga, por que continuar odiando a experiência que te fez mais forte? Não se trata de justificar o que aconteceu.
Não se trata de minimizar o dano. Se trata de entender que se agarrar ao rancor só te machuca. A chave está em mudar a perspectiva.
Você não perdeu alguém, você se encontrou. Não foi um erro, foi uma lição. Não foi o fim de algo bom, foi o começo de algo melhor.
E quando você consegue ver o passado dessa forma, a história perde poder sobre você. A dor deixa de ser um fardo. As lembranças deixam de doer e pela primeira vez em muito tempo, você se sente livre.
Te direi agora como soltar com gratidão. Um. Mude a narrativa.
Pare de se dizer que perdeu. Comece a se dizer que aprendeu. Porque enquanto você seguir vendo a história como uma tragédia, continuará presa a ela.
Mas quando você conseguir vê-la como uma etapa que tinha que acabar, finalmente poderá avançar. Dois. Agradeça o que viveu, mas siga em frente.
Você pode agradecer a experiência sem querer repeti-la. Pode valorar o que aprendeu sem desejar que volte. Pode fechar o capítulo sem carregar ressentimento.
Porque a gratidão não significa que você queira essa pessoa de volta, significa que você já não precisa carregar a dor. Três, corte o ciclo de uma vez por todas. Respire fundo.
Pare de se agarrar ao que poderia ter sido. Pare de pensar no que aconteceria se as coisas tivessem sido diferentes. Pare de esperar que a vida devolva o golpe pelo que ela te fez.
Nada disso te serve. Nada disso te ajuda. O único que importa é o que você fizer com sua vida a partir de agora.
Porque se você seguir olhando para trás, vai bater no que está à sua frente. Mas se você decidir olhar para a frente, o passado perderá poder sobre você. E quando isso acontecer, quando você puder lembrar sem dor, quando puder falar dessa pessoa sem sentir nada, quando puder olhar para o futuro sem medo, então e só então você terá soltado de verdade.
Este é o fim do processo, mas também é o começo de uma nova versão de você. Uma versão que já não vive no passado, uma versão que já não precisa se agarrar, uma versão que, pela primeira vez em muito tempo é livre. Se você chegou até aqui, você já não é a mesma pessoa que começou este vídeo, porque hoje você entendeu algo que muitas pessoas levam anos para compreender.
O apego não é amor. Soltar não é perder. E o vazio não se preenche com alguém mais.
Hoje você percebeu que não era a pessoa que te prendia, era a história que você se contava sobre ela. Mas isso acabou. Hoje você decide soltar.
Hoje você deixa de olhar para trás. e começa a se focar no único que realmente importa, você. Porque você não precisa que ninguém te complete.
Não precisa de alguém mais para se sentir valiosa. Não precisa se agarrar a uma história que já terminou. Você tem tudo o que precisa dentro de você.
Sempre teve. Só faltava que você percebesse. E agora que você sabe, agora que sente, agora que entende, você é livre, você é mente fuerte.
E quero que você declare isso nos comentários. Escreva, afirme, grave na sua mente: "Sou livre, pertenço a mim mesma". Comente essa frase agora mesmo e repita até que se torne sua verdade.
E se este vídeo te ajudou, faça o que alguém com mentalidade forte faria. Compartilhe, dê like, é grátis e nos ajuda muito a continuar criando conteúdo para você. E se ainda não fez, inscreva-se no canal para continuar aprendendo a soltar, crescer e se fortalecer emocionalmente.
Agora veja o vídeo que deixei na tela, porque ali você vai aprender algo que te fará avançar ainda mais no seu processo. Sou Gabriel, seu psicólogo e filósofo favorito. Te vejo próximo vídeo.
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